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Opinião A Festa Santa Rita e Sua Família Pág. 02 Especial Aniversário do Santuário Pág. 05 História Pastoral Litúrgica Pág. 10 Ano IV - n 49 Sábado 11 de Maio de 2013 Santuário completa cinco anos Para comemorar cin- co anos de existência do Santuário de Santa Rita de Extrema, dia 10 de maio, e também o Dia da Padro- eira, dia 22, a população de Extrema e os visitantes começaram a ter, desde ontem, uma série de atra- ções musicais na Praça e celebrações religiosas no Santuário. Por iniciativa do Pároco José Franco, os católicos de Extrema realizaram no dia 10 de maio de 2008 o maior evento religio- so de sua história, com a participação de cerca de quatro mil pessoas na Praça Presidente Vargas: a cerimônia de elevação da Paróquia de Extrema à condição de Santuário de Santa Rita de Extrema, com a chegada da imagem Fac-Símile (cópia idênti- ca) do corpo incorrupto de Santa Rita, confec- cionada em Roma pelo escultor italiano Stefano Starace. Também foi inau- gurado o Hino do Santuá- rio, de autoria de Marcial Araújo. (Continua pág. 08)

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Jornal Santuário - Edição 49

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OpiniãoA Festa Santa Rita e Sua Família

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02EspecialAniversário do Santuário

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05HistóriaPastoral Litúrgica

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Ano IV - n 49Sábado11 de Maio de 2013

Ano IV - n 49Sábado11 de Maio de 2013

Santuário completa cinco anosPara comemorar cin-

co anos de existência do Santuário de Santa Rita de Extrema, dia 10 de maio, e também o Dia da Padro-eira, dia 22, a população

de Extrema e os visitantes começaram a ter, desde ontem, uma série de atra-ções musicais na Praça e celebrações religiosas no Santuário.

Por iniciativa do Pároco José Franco, os católicos de Extrema realizaram no dia 10 de maio de 2008 o maior evento religio-so de sua história, com

a participação de cerca de quatro mil pessoas na Praça Presidente Vargas: a cerimônia de elevação da Paróquia de Extrema à condição de Santuário

de Santa Rita de Extrema, com a chegada da imagem Fac-Símile (cópia idênti-ca) do corpo incorrupto de Santa Rita, confec-cionada em Roma pelo

escultor italiano Stefano Starace. Também foi inau-gurado o Hino do Santuá-rio, de autoria de Marcial Araújo.

(Continua pág. 08)

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02Ano IV - n 49Sábado,11 de Maio de 2013

A Festa Santa Rita e sua Família!

Festividades religiosas são manifestações culturais pre-sentes em diversas religiões do mundo. São comemo-rações de acontecimentos, fatos ou mistérios que ma-nifestam publicamente as convicções religiosas, for-talecem a pertença de cada pessoa ou grupos que co-mungam das mesmas con-vicções religiosas. As festas dos santos padroeiros estão entre as Festas Populares e Religiosas. Elas exprimem a cultura e a tradição dos po-

vos, tanto pelas cerimônias festivas quanto pelos rituais religiosos. Essas celebrações rea� rmam laços sociais e raízes que aproximam os homens, movimentam e resgatam lembranças e emo-ções. Têm características semelhantes mesmo com enfoques diferenciados, como as manifestações do canto, da dança, da música e, principalmente, o espírito de troca, partilha e forti� ca-ção, tão bem expressas no dito popular “a alegria do

coração”. As festas populares e religiosas traduzem a cul-tura popular, a linguagem do povo, tudo que vem dele e de sua alma.

O costume das festas dos padroeiros, em nosso caso a Festa de Santa Rita, cuja ori-gem não tem data registrada em nossa cidade, mas cen-tenária desde os primórdios da chegada da sua Imagem a Extrema e a cada época foi de menor ou de maior im-portância... e ela passou pelo tempo e chegou aos nossos

dias,sobretudo nestes últi-mos anos com muita força, presença e envolvimento da comunidade nos aconteci-mentos. A sua preparação remota com a criação do quinzenário, que tem o seu início no mês de fevereiro e tem a sua origem em Cássia na Itália, com as quintas- fei-ras de Santa Rita.

Na sua preparação pró-xima, acontece a novena, tradição trazida ao Brasil pelos portugueses e revista pelas orientações da refor-ma conciliar do Concilio Vaticano II e hoje, em Ex-trema, enriquecida com o maravilhoso terço lumino-so de Santa Rita a exemplo dos grandes Santuários eu-ropeus, a homenagem que a comunidade presta a Santa Padroeira como expressão de carinho popular e o dia da Festa com uma intensa programação religiosa com muitas missas, bênçãos, con� ssões. O nosso Santu-ário tem a graça de poder distribuir aos � éis a Indul-gência Plenária por conces-são apostólica e a tão que-rida e devocional procissão de Santa Rita e São Benedi-to, que tem origem nas ca-minhadas do Povo de Deus em busca das coisas do alto. Caminhar com a Imagem dos Santos pelas ruas das cidades, é recordar que um dos nossos, do nosso meio caminhou com a Igreja e chegou à Casa do Pai, e nós, caminhando como ele, também chegaremos lá.

Os festejos religiosos se revestem da alegria, além do interno do Santuário, com as quermesses que são partes destes festejos. Geralmente são compostas por manifestações nas pra-ças das Igrejas, com quitutes típicos de cada região como pastéis, virado de frango, canjica, bolos, churras-co, doces variados, muitas

barracas e a circulação do povo, barracas de sorteios, jogos e brincadeiras. Muita música “andação” e pro-sa! O termo “quermesse” é derivado da palavra kerk-messe, da língua � amenga, que em francês passou a ser kermesse, de onde se origi-nou o termo em português, quermesse. Sua origem está ligada à religião católica. Era a festa do santo padro-eiro da paróquia ou aniver-sário da igreja.

Com o tempo, essas festas foram perdendo o cunho religioso e no � nal da Idade Média estavam sendo consi-deradas como atentados aos bons costumes. A discussão chegou a tal ponto que, no século XVI, o rei da França Carlos V proibiu a realiza-ção de festas que durassem mais de um dia, impondo severas penas àqueles que transgredissem esse regu-lamento. Porém, esse édito de 1531 não demorou a ser esquecido e as quermesses novamente passaram a ser realizadas.

Atualmente, em mui-tas cidades do mundo, em suas paróquias, sobretudo nas festas dos padroeiros, realizam-se as quermesses, onde o povo festeja, anda em meio às barracas, come, compra, en� m acontece o encontro de pessoas.

O que não é para ser!Não foi, não é, e nunca

serão os sonhos dos organi-zadores, os abusos em todos os sentidos, abusos que le-vam a prejudicar a qualida-de de vida.

Muitos povos e paró-quias no mundo realizam as quermesses e não podem perder a alegria, pois ela faz parte da festa da vida, em-bora nem tudo seja beleza e alegria, pois há aqueles que infelizmente, “desman-cham qualquer prazer” e isto não tem como, se não

estão aqui, estarão ali, por isso é preciso ter a seguran-ça que é bom mesmo que a festa tenha este outro lado e sendo coisa boa faz bem à vida e dá sentido ao viver. Traz muita alegria! O mun-do não pode se fechar por-que nele existem pessoas que não sabem se compor-tar. Se os bons encherem o mundo de boas ações, não haverá espaço para o que é mal e negativo que destrói a vida, o respeito e a dig-nidade da pessoa humana, mas se os bons se encolhem e não fazem presença o que é mal toma conta do mun-do. Se você que é bom � car fechado em sua casa, o que irá acontecer? Por isso, fa-çamos da nossa Festa de Santa Rita 2013 uma festa boa, com bons aconteci-mentos pela boa presença, porque você e só você po-derá fazer isto, porque você é bom. Venha conosco! Venha festejar com alegria! Você que é pai, mãe encha a nossa festa com a sua pre-sença e, junto com seus � -lhos, venham fazer da festa também um encontro da família boa. Venham com eles para a Igreja e venham com eles para as quermes-ses! Não deixem outros to-marem conta do dom mais precioso que vocês têm que são os seus � lhos. O � lho e a � lha são seus, por isso não os deixem na rua madrugada adentro como se não tivessem família, e isto em qualquer situação, com festa ou sem festa a� -nal eles são os tesouros da família e do mundo. E boa festa é para todos nós! Ela é de Santa Rita, mas é nossa também. Que seja sempre festa de alegria duradou-ra! E nos anime na festa da vida!

Padre José FrancoPároco Reitor do Santuário

Opinião

O Jornal O Santuário em suas mãos é uma publicação da Idea Publicidade, sob o CNPJ 10.341538/0001-13

Endereço:Praça Presidente Vargas, 09 - Centro Extrema/MGTelefone:(35) 3435-1066E-mail:[email protected]ão:Reitor José FrancoProjeto Grá� co:Idea Publicidade

Jornalista:Maiara Domingues PereiraMTB/TP 13,411/MGDiagramação:Nathalia LopesMayk Gonçalves

Revisão de Texto:Romilda de Oliveira PaulaTiragem:3000 exemplares

Colaboradores:Pe. Márcio Mota de OliveiraPe. Alexandre Acácio NogueiraMaria Vanda OlivottiEnedéborah M. Cunha OlivottiSamantha Peres CaldeirãoCaroline Maria BernalJosé Arimatéia C. RibeiroJosé Adriano de Oliveira

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História da Beata Nhá Chica

(A diocese de Campa-nha se encontra na Pro-víncia Arquidiocesana de Pouso Alegre, que é a nossa Igreja Mãe.)

Ainda pequena Fran-cisca de Paula de Jesus, que nasceu no Distrito de Santo Antônio do Rio das

Mortes em São João Del Rey -MG chegou em Bae-pendi, MG. Estava acom-panhada por sua mãe, uma ex- escrava e por seu irmão Teotônio. Com eles, poucos pertences e uma imagem de Nossa Senhora da Conceição.

Em 1818, com apenas 10 anos de idade, a mãe de Nhá Chica faleceu deixan-do aos cuidados de Deus e da Virgem Maria as duas crianças, Francisca Paula de Jesus e seu irmão, en-tão com 12 anos. Órfãos de mãe, sozinhos no mun-do, Francisca Paula e Te-otônio, cresceram sob os cuidados e a proteção de Nossa Senhora, que pouco a pouco foi conquistando o coração de Nhá Chica. Esta, a chamava carinho-samente de “Minha Sinhá” que quer dizer: “Minha Senhora”, e nada fazia sem primeiro consultá-la.

Nhá Chica soube ad-ministrar muito bem e fazer prosperar a heran-ça espiritual que recebera da mãe. Nunca se casou. Rejeitou com liberdade a todas as propostas de casamento que lhes apa-receram. Foi toda do Se-nhor. Dava-se bem com os pobres, ricos e com os mais necessitados. Atendia a todos os que a procuravam, sem discri-minar ninguém e, para todos tinha uma palavra de conforto, um conselho ou uma promessa de ora-ção. Ainda muito jovem, era procurada para dar conselhos, fazer orações e dar sugestões para pesso-as que lidavam com negó-cio. Muitos, não tomavam

decisões sem primeiro consultá-la, e para tantas pessoas, ela era conside-rada uma “santa”, todavia em resposta para quem quis saber quem ela, re-almente, era, respondeu com tranquilidade: “... É porque eu rezo com fé”.

Sua fama de santida-de foi se espalhando de tal modo que pessoas de muito longe começaram a visitar Baependi para conhecê-la, conversar com ela, falar-lhe de suas dores e necessidades e, sobretudo para pedir-lhe orações. A todos, atendia com a mesma paciência e dedicação, mas nas sextas feiras, não atendia a nin-guém. Era o dia em que lavava as próprias roupas e se dedicava mais à ora-ção e à penitência. Isso porque sexta-feira é o dia que se recorda a Pai-xão e a Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo para a salvação de todos nós. Às Três horas da tarde, intensificava suas orações e mantinha uma particu-lar veneração à Virgem da Conceição, com a qual tratava familiarmente como a uma amiga.

Nhá Chica era analfa-beta, pois não aprendeu a ler nem escrever, desejava somente ler as Escrituras Sagradas, mas alguém as lia para ela, e a fazia fe-

liz. Compôs uma Novena a Nossa Senhora da Con-ceição e em Sua honra, construiu, ao lado de sua casa, uma Igrejinha, onde venerava uma pequena Imagem de Nossa Senho-ra da Conceição que era de sua mãe e, diante da qual, rezava piedosamen-te para todos aqueles que a ela se recomendavam. Essa Imagem, ainda hoje, se encontra na sala da casinha onde ela viveu, sobre o Altar da antiga Capela.

Em 1954, a Igreja de Nhá Chica foi confiada à Congregação das Irmãs Franciscanas do Senhor. Desde então teve início bem ao lado da Igreja, uma obra de assistência social para crianças ne-cessitadas que vem sendo mantida por benfeitores devotos de Nhá Chica. Hoje a “Associação Be-neficente Nhá Chica” (ABNC) acolhe mais de 160 crianças entre meni-nas e meninos.

Ao longo dos anos, a “Igrejinha de Nhá Chi-ca”, depois de ter passado por algumas reformas, é hoje o “Santuário Nossa Senhora da Conceição” que acolhe Peregrinos de todo o Brasil e de diversas partes do mundo. Muitos fiéis que visitam o lugar pedem graças e oram com

fé. Tantos voltam para agradecer e registram suas graças recebidas. Atualmente, no “Registro de graças do Santuário”, podem-se ler aproxima-damente 20.000 graças al-cançadas por intermédio de Nhá Chica.

A Venerável morreu no dia 14 de junho de 1895, estando com 87 anos de idade, mas foi sepultada somente no dia 18, no interior da Capela por ela construída. As pes-soas que ali estiveram sentiram exalar-se de seu corpo um misterioso per-fume de rosas durante os quatro dias de seu velório. Tal perfume foi novamen-te sentido no dia 18 de junho de 1998, 103 anos depois, por Autoridades Eclesiásticas e por mem-bros do Tribunal Eclesi-ástico pela Causa de Bea-tificação de Nhá Chica e, também, pelos pedreiros, por ocasião da exumação do seu corpo. Os restos Mortais da Venerável se encontram hoje no mes-mo lugar, no interior do Santuário Nossa Senhora da Conceição em Baepen-di, protegidos por uma Urna de acrílico colocada no interior de outra de granito, onde são venera-dos pelos fiéis.

(Transcrito do site Nhá Chica)

A Santa da Nossa Gente. Filha da Arquidiocese de Pouso Alegre!

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03Ano IV - n 49

Sábado,11 de Maio de 2013Amigos de Cristo

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A Igreja Mãe e Mestra

Queremos com esta co-luna, despertar o conhe-cimento cada vez maior da doutrina , da Igreja, que nos traz o Magis-tério, e incentivá-los a aprofundar a sua fé com o Catecismo da Igreja Ca-tólica, que não é somente para crianças, mas para todos, ele vai além do co-nhecimento básico para o crescimento na vivên-cia da fé.

Como é que a Igreja ali-

menta a vida moral do cris-tão?

A Igreja é a comunidade onde o cristão acolhe a Pa-lavra de Deus que contém os ensinamentos da «Lei de Cristo» (Gal 6,2); recebe a graça dos sacramentos; une-se à oferta eucarísti-ca de Cristo de modo que a sua vida moral seja um culto espiritual; e aprende o exemplo da santidade da Virgem Maria e dos Santos.

Porque é que o Magisté-

rio da Igreja intervém no campo moral?

Porque é missão do Ma-gistério da Igreja pregar a fé que deve ser acreditada e aplicada na vida práti-ca. Essa missão estende-se também aos preceitos especí� cos da lei natural, porque a sua observância é necessária para a salvação.

Qual a � nalidade dos preceitos da Igreja?

Os cinco preceitos da Igreja têm por � m garan-

tir aos � éis o mínimo in-dispensável do espírito de oração, da vida sacramen-tal, do empenho moral e do crescimento do amor de Deus e do próximo.

Quais são os preceitos da Igreja?

São:1. Participar na missa do

Domingo e Dias Santos de Guarda e abster-se de trabalhos e atividades que impeçam a santi� ca-ção desses dias;

2. Confessar os pecados recebendo o sacramento da Reconciliação ao me-nos uma vez cada ano;

3. Comungar ao menos pela Páscoa da Ressur-reição;

4. Guardar a abstinência e jejuar nos dias marcados pela Igreja;

5. Contribuir para as ne-cessidades materiais da Igreja, cada um segun-do as próprias possibi-lidades.

Porque é que a vida mo-ral dos cristãos é indispen-sável para o anúncio do Evangelho?

Porque, com a sua vida conforme ao Senhor Je-sus, os cristãos atraem os homens à fé no verdadei-ro Deus, edi� cam a Igreja, modelam o mundo com o espírito do Evangelho e apressam a vinda do Reino de Deus.

(Cf. Catecismo da Igreja Ca-tólica 429 a 433)

Pilulas Catequéticas

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Construção de Capela foiProvavelmente o Início

Foi no ano de 1819 que se deram os primeiros pas-sos para criação e forma-ção do lugar, nessa época já habitado por fazendei-ros e outros moradores esparsos procedentes de Camanducaia e, sobretu-do, de Bragança Paulista, Atibaia e São João do Cur-ralinho, atual Joanópolis.

Segundo os autos da constituição do patrimô-nio de Santa Rita arqui-vados na Cúria Metropo-litana de São Paulo, à qual

grande parte dos católicos do Sul de Minas eram su-bordinados, em 1819 foi endereçada aquela en-tidade eclesiástica uma petição no sentido de se edificar uma ermida e de se constituir um patrimô-nio de fiança e favor da capela.

É provável que os sig-natários da representação junto à cúria diocesana não tivessem sido aceitos, pois somente no dia 7 de agosto de 1832 foi pas-

sada provisão autorizan-do a edificação da capela consagrada a invocação de Santa Rita, que seria construída no centro de 30 alqueires de terra que foram anteriormente do-ados pelo abastado fazen-deiro José Alves, conheci-do como “Zeca Alves”, fiel devoto de Santa Rita.

No dia 12 de janeiro de 1839 foi realizada a pri-meira audiência do Juízo de Paz, sob a presidência do juiz Francisco da Silva Teles.

Em 12 de outubro de 1871, através da lei nº 1858, o povoado de Regis-tro passou a ser distrito ou “Freguezia”, só que a partir desta data, com a deno-minação de Santa Rita de Extrema (por se localizar no Extremo Sul de Minas Gerais). No dia 22 de de-zembro desse mesmo ano, deu-se a instituição canô-nica como paróquia.

No ano 1874, o desem-bargador Bernardo Satur-nino da Veiga registrou a existência de 60 casas em Santa Rita de Extrema, formando essas casas qua-tro ruas irregulares e um largo onde se acha colo-cada à Igreja Matriz e um modesto cemitério.

Em meados da década

de 1870 Extrema come-çou a receber os primei-ros imigrantes italianos e espanhóis, que deram impulso à agricultura e ao comércio. Já as primeiras famílias japonesas come-çaram a chegar apenas em 1954, com a vinda pionei-ra de Hiroe Kameya.

O distrito de Santa Rita de Extrema passou a ser denominado município através de lei nº 319, de 16 de setembro de 1901, sen-do efetivamente instalado a partir de 1º de janeiro de 1902.

Em 18 de setembro de 1915, a lei estadual nº 663 altera o nome do municí-pio que passa a se chamar Extrema. Através da Lei Estadual nº 893 de 10 de setembro de 1925 é eleva-da à categoria de cidade a sede do município de Ex-trema.

Prestes a comemorar os 112 anos de Emancipação Político-Administrativa, ocorrida no dia 16 de se-tembro de 1901, a cidade de Extrema, situada a 935 metros de altitude aos pés da imponente Serra da Mantiqueira, busca en-contrar suas raízes como porta de entrada dos ban-deirantes paulistas em di-reção às Minas Gerais.

FOTO PEDRO FERNANDO

Bispo Dom Ricardo com Sr. José, sobrinho-tataraneto de Zeca Alves, e � lha

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05Ano IV - n 49

Sábado,11 de Maio de 2013

Especial

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06Ano IV - n 49Sábado,11 de Maio de 2013

A Mais Antiga Imagem deSanta Rita da Paróquia de Extrema

178 anos depois da criação da Paróquia de Santa Rita de Extrema, um fato importante marcou, em 2010, o segundo aniversário do atual Santuá-rio de Santa Rita: a redesco-berta de uma relíquia histó-rica, a mais antiga imagem de Santa Rita, padroeira de Extrema, até hoje encontrada na paróquia.

Feita de papel machê, em estilo barroco, a primeira imagem da padroeira foi re-cebida de volta dia 6 de maio

de 2010, depois de vários anos em poder de um ateliê de res-tauração na capital paulista.

A imagem restaurada foi trazida à Secretaria Paroquial pelo restaurador Juarez da Costa Oliveira, proprietário do Ateliê de Arte & Restau-ro, situado na Lapa, em São Paulo-SP, para onde havia sido enviada pelo ex-páro-co Maurício Pieroni, e que depois acabou caindo no es-quecimento.

Juarez veio acompanhado

por seu funcionário Clayton Dutra, que trabalhou na res-tauração. Também foi trazida uma imagem de São Bene-dito, que havia sido enviada para restauro junto com a imagem de Santa Rita.

O paradeiro da primeira imagem de Santa Rita da Paróquia de Extrema era desconhecido até o início de 2010, quando o funcionário do Departamento Munici-pal de Cultura e Turismo, Marcos Antero, se deu ao

trabalho de investigar onde estaria a imagem, cuja exis-tência era mencionada por alguns poucos paroquianos desde a época do falecido Padre Adolfo Fabbri.

A recepção da imagem res-taurada foi feita pelo Vigário Paroquial Padre Márcio Mota de Oliveira e depois pelo Pá-roco e Reitor do Santuário, Padre José Franco, que esta-va preocupado com o tipo de restauração que seria feita nesta relíquia histórica.

Mas, segundo as infor-mações do restaurador, foi feito um trabalho de restau-ro museólogo, que preserva as cores originais, a forma e o material da peça, preocu-pando-se apenas em fazer a limpeza da peça, a descu-pinização e o conserto das avarias causadas pelo tem-po e pelo manuseio, impe-dindo assim a destruição da obra de arte.

Desde que a peça foi en-contrada pela primeira vez

já não tinha mais o cruci� xo que invariavelmente acompa-nha as imagens de Santa Rita.

Somente o pedestal da ima-gem, de madeira, que havia sido totalmente devorado por cupins foi substituído por um novo, com madeira à prova de cupim, mas respeitadas sua forma e suas cores originais. O pedestal novo servirá para ajudar no manuseio da ima-gem, que não poderá mais ser segurada pelo corpo da Santa, já que é muito frágil.

FOTO PEDRO FERNANDO

Especial

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Parabéns "Santuário em Suas Mãos"

Quatro anos de jornal e temos muito a agradecer. Os desa� os que vêm sendo apresentados a cada um de-les vamos dando resposta, substituindo estas di� cul-dades por soluções, e vamos caminhando. Não chegamos ainda onde queremos, mas a perseverança no que “ele” já é o faz importante! Ele é o fruto de uma grande equipe de trabalho, interno e exter-no, que vem perseverando para apresentar um jornal dentro da proposta inicial, ser um elo comunicador do Santuário, valorizando a sua

história de ontem, de hoje, levantando vôo para o ama-nhã. Ele já se tornou parte da vida das comunidades e das pessoas, basta ver que muitos vêm buscar “mais” depois de receber um núme-ro considerável de exempla-res, ou vêm buscar porque “ainda não chegou a minha casa” e se por ventura atra-sa a edição, logo vêm “cadê o jornal?”. Isto signi� ca que ele faz parte da vida das pes-soas. Ou até “porque eu leio e guardo debaixo do meu colchão, e já tenho um paco-te deles”, eu leio e passo para

o meu vizinho, divulgo. São expressões que ainda encon-tramos constantemente a respeito do “Santuário Em Suas Mãos” e isto, por mais simples que seja, é sinal do alcance e que està cum-prindo a sua � nalidade: - O Santuário estar também na sua casa. Parabéns a todos os nossos colaboradores! A equipe continua � rme na luta e perseverando na sua maioria.

Lembram-se do nosso primeiro editorial de 2009, no seu lançamento? Vale a pena ler de novo!

Durante o antes e o de-pois do velho guerreiro, a humanidade sempre teve e ainda tem uma grande his-tória de comunicação que perpassa o tempo.

Dantes, nos tempos an-tigos, uma das maiores e grandes comunicadoras era a Igreja Católica, com os seus púlpitos, suas cam-painhas e seus sinos. Os si-nos falavam nas torres mais altas das cidades. A cada badalada, a cada toque, sur-gia uma comunicação para toda a cidade. Eles, os sinos, eram sonados em melodias

diferentes. Comunicavam quem morreu: uma criança, um jovem, uma ou um an-cião e qual a irmandade ou ordem religiosa a qual eles pertenciam; a que horas e qual seria o ofício religio-so; qual padre o presidiria; quem seriam os chamados para as suas catequeses; quais os grupos convida-dos para a evangelização. Nas altas torres, os sinos comunicavam a vida de cultos com a população. Os tempos se foram, as cidades mudaram e os costumes e a cultura também. Surgiram os jornais, as estações de rádio, os canais de televisão e os provedores de internet. Nós temos que nos adaptar a essas realidades da me-lhor forma possível para o exercício da comunicação. Somos uma comunidade de fé, que se estende em 23 Igrejas atendidas e orien-tadas pastoralmente para terem vida religiosa pró-pria. Temos uma gama de � éis que precisa saber o que acontece ou o que aconte-ceu na vida da Igreja. Todos sedentos de comunicação e informações verdadeiras e reais, pois surgem notícias de todos os lados e nem sempre brotam das fontes verdadeiras.

O nosso Jornal – “O San-tuário em Suas Mãos” - será o órgão o� cial de comuni-cação

do Santuário e, portanto, da centenária Paróquia de Santa Rita de Extrema, que

oferecerá notícias seguras, sem intermediários.

Será o Jornal da Paróquia, que contará a nossa história com o surgimento de todas as suas comunidades e o “como” fazemos a história. Será ele que nos levará à re-� exão, ao pensamento cate-quético e ao conhecimento de diversos assuntos da vida da Igreja e das Paróquias.

Será ele o nosso contato com toda a Paróquia, co-municando a vida de nossa Igreja em Extrema e, sobre-tudo, comunicando- se com toda a Igreja Católica, que prega a verdade, a justiça e a paz.

Ele não é mais um sim-ples jornal! É o jornal que tem as características pró-prias da vida religiosa dos � éis e está voltado a eles. Ele se torna muito especial para Extrema, terra de San-ta Rita, porque nasce dentro do seu Santuário e, portan-to, com as bênçãos de Santa Rita de Extrema.

Que entre desa� os e con-quistas, ele seja uma fonte de boas informações e for-mações.

Que ele vá de casa em casa e leve as bênçãos de Santa Rita a cada leitor. Bem-vindo a Extrema, “O Santuário em suas Mãos!”

E mais uma vez para-béns “O Santuário em Suas Mãos, parabéns equipe pela colaboração e responsabili-dade!

Padre José Franco

Dia 9 de Maio, o seu Quarto Aniversário

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Sábado,11 de Maio de 2013

Especial

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08Ano IV - n 49Sábado,11 de Maio de 2013

Santuário de Santa Rita Completa Cinco Anos

Para comemorar cinco anos de existência do Santu-ário de Santa Rita de Extre-ma, dia 10 de maio, e tam-bém o Dia da Padroeira, dia 22, a população de Extrema e os visitantes começaram a ter, desde ontem, uma sé-rie de atrações musicais na Praça e celebrações religio-sas no Santuário.

Por iniciativa do Pároco José Franco, os católicos de Extrema realizaram no dia 10 de maio de 2008 o maior evento religioso de sua his-tória, com a participação de cerca de quatro mil pessoas na Praça Presidente Vargas: a cerimônia de elevação da Paróquia de Extrema à condição de Santuário de Santa Rita de Extrema, com a chegada da imagem Fac-Símile (cópia idêntica) do

corpo incorrupto de San-ta Rita, confeccionada em Roma pelo escultor italiano Stefano Starace. Também foi inaugurado o Hino do Santuário, de autoria de Marcial Araújo.

A imagem fac-símile do corpo da santa que se en-contra na Basílica de Cás-sia, na Itália, foi colocada na Câmara Mortuária cons-truída dentro do Santuário, acompanhada das duas relí-quias sagradas da santa, em latim Particula Ex Ossibus (partícula óssea) e Particu-la Ex Indumentis (partícula do manto de freira).

Na ocasião, a solenidade contou com a participação do Exmo. e Revmo arcebis-po Metropolitano de Pouso Alegre, Dom Ricardo Pedro Chaves Pinto Filho, que

celebrou uma missa solene na Praça Presidente Vargas, acompanhado do Chan-celer da Cúria, padre José Dimas de Lima, do Vigário Episcopal, Padre Ramon Ferreira, do agora Reitor do Santuário, padre José Fran-co, Pároco de Extrema.

O evento histórico con-tou com a cobertura de emissoras de TV e de vá-rios jornais. Também este-ve presente na celebração o italiano Fabrizio Starace, � lho do escultor Stefano Starace, que não pode viajar ao Brasil para a celebração.

A notícia de elevação da Matriz a Santuário foi dada à comunidade católica de Extrema na Quarta-feira de Cinzas, dia 6 de feve-reiro, pelo ainda Pároco de Extrema, padre José Apare-

cido de Cavalcanti Franco, durante a missa realizada às 16h30 para recepção dos � éis do Bairro da Roseira que � zeram romaria a pé do bairro ao Santuário de Nossa.

Homenagem ao funda-dor – Na missa, por coin-cidência se encontrava o Sr. José Benedito Alves Cardoso, na época com 83 anos, sobrinho-tataraneto do fundador de Extrema, fazendeiro José Alves, o “Zeca Alves” (que no ano de 1832 doou 30 alquei-res de terra à Igreja, para a construção de uma er-mida em devoção à Santa Rita, dando início ao po-voamento da cidade). O Pároco convidou o Sr. José Benedito à frente do altar para receber os aplausos da

comunidade católica. O decreto religioso o� -

cial que elevou a Igreja Ma-triz da Paróquia de Santa Rita de Extrema à condição de Santuário de Santa Rita de Extrema foi assinado no dia 19 de março de 2008, quarta-feira, pelo Arcebis-po Metropolitano de Pou-so Alegre, Dom Ricardo Pedro Chaves Pinto Filho, e pelo Chanceler da Arqui-

diocese, Padre José Dimas de Lima, na Cúria Metro-politana de Pouso Alegre.

Ao completar em maio deste ano exatos 629 anos de seu nascimento, a de-voção à Santa Rita, a “San-ta dos Impossíveis, � lha, esposa e mãe tão � el”, que morreu como freira aos 76 anos de idade, é um dos maiores legados do catoli-cismo no Brasil.

Especial

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Hino do Santuário e Párocos do SantuárioSANTA RITA DE CÁSSIA

(Letra de Marcial Araújo)

Uma � lha obedienteQue viveu em penitência

Preferindo a oraçãoMesmo na adolescênciaFez de Rita consagradaPela Divina Providência

Santa das virtudesEsposa Exemplar

Um homem Pagão e RudeCom quem teve que casar

Em temente, Bondoso e meigoEla pode Transformar

Viúva tragicamenteA Deus Rita se entregou

Para salvar seus � lhosNosso Senhor os tomou

E para o convento em milagreSanto Agostinho a levou

Dedicada a caridadeRita seguiu seu caminhoAos pobres e oprimidosSe dedicou com carinho

Digna Jesus lhe deuDe sua coroa um espinho

O bondoso José AlvesSendo devoto da SantaDoou parte da riquezaPois sua Fé era tanta

Construiu a capelinhaE hoje nosso povo canta

Santa Rita de CássiaO Senhor nos presenteia

Santa Rita de ExtremaÉs a Nossa padroeira

Santa Rita de CássiaO Senhor nos presenteia

Santa Rita de ExtremaÉs a Nossa padroeira

TRABALHARAM COMO PÁROCOS DE EXTREMA:

Pe. Manuel Alves Teixeira – 1832-1837

Pe. Francisco Figueira Assunção – 1837

Pe. Antonio de Melo e Silva – 1837

Pe. Policarpo Joaquim de Oliveira – 1838-1839

Pe. Joaquim José de Melo – 1839-1867

Pe. Bento Ferreira do Rego – 1867

Pe. Simplicio Bueno de Siqueira – 1867-1869

Pe. Candido Cipriano da Rocha – 1869-1871

Pe. Valencio Palladino – 1871

Pe. Braz Falabella – 1871-1873

Pe. João Batista Teixeira Monteiro – 1873-1895

Pe. Carmelo Spolzino – 1871

Pe. Pedro Paulo Pitelli – 1895-1897

Pe. Marcos Antonio Terraca – 1897-1907

Pe. Manuel Nascimento de Oliveira – 1907-1909

Pe. Xavier Peretti – 1909-1910

Pe. Ivo Lê Bian – 1910-1914

Pe. David de Mota Pinto – 1914-1919

Fr. Pedro Garcia – 1919

Pe. Vitor Randuá – 1919-1921

Pe. Serapio Giol – 1921-1929

Pe. Bernardo Carbone – 1929-1942

Pe. Afonso Ligório Rosa – 1942-1947

Pe. Antonio Teodoro Tiburcio – 1947-1958

Pe. Adolfo Fabri – 1958-1995

Pe. Maurício Pieroni – 1995 -2007

Pe. José Aparecido Cavalcanti Franco -2007, atual Reitor

do Santuário de Santa Rita.

Pe. Márcio Mota de Oliveira – Vigário Paroquial

Pe. Alexandre Acácio Nogueira – Vigário Paroquial

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09Ano IV - n 49

Sábado,11 de Maio de 2013

Especial

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10Ano IV - n 49Sábado,11 de Maio de 2013

Pastoral Litúrgica

A participação dos leigos nas celebrações litúrgicas teve seu início de uma for-ma tímida, após o Concílio Vaticano II. Nos anos 70, do século passado, sendo Pároco, Padre Adolfo Fabri, as celebrações eucarísticas, na Paróquia de Santa Rita de Extrema, iniciaram as pri-meiras adequações às orien-tações dadas pelo Concílio Vaticano II. Os leigos as-sumiram uma participação mais ativa na proclamação da Palavra. Era um grupo de católicos voluntários, sendo a sua maioria inserida nos Movimentos de Casais, nos Cursilhos e no Movimento da Renovação Carismática. Essa equipe era responsá-vel pelas leituras nas Cele-brações Litúrgicas, na ani-mação e na preparação do ambiente litúrgico. O grupo não constituía uma Pastoral Litúrgica, mas apenas res-ponsabilizava-se em anun-ciar a Palavra de Deus pe-las “Leituras” programadas para as missas dominicais. As pessoas eram escolhidas nos momentos da celebra-ção, para fazerem o Anúncio da Palavra. Destacavam-se da Assembléia e dirigiam-se até o ambão, a mesa da pa-lavra, de onde anunciavam a

Palavra de Deus.Com a vinda do Padre

Mauricio Pieroni, a equipe da Pastoral Litúrgica tor-nou-se melhor estruturada. Os membros � zeram “Curso de Liturgia”, tendo aumenta-do o número de participan-tes. Havia distribuição de horário, com escala para os leitores, sob a responsabili-dade de uma coordenação. Ficavam no presbitério, jun-to ao celebrante e usavam túnicas litúrgicas.

Quando o Padre José Franco chegou a Extrema, como Pároco, iniciou uma campanha metódica entre os � éis, conduzindo-os à opção por uma das Pastorais já existentes na Paróquia, necessitadas de um núme-ro maior de integrantes e de uma preparação mais e� ciente. Muitos leigos op-taram pela equipe litúrgi-ca. A Pastoral da Liturgia começou a � orescer. Além dos Cursos de Liturgia, mi-nistrados pelo próprio Padre Reitor do Santuário, eram promovidos diversos Cursos para a comunidade, anual-mente, tendo a colaboração da Irmã Veronice Fernan-des, Provincial da Congre-gação do Divino Mestre.

Cabe à Pastoral Litúrgi-

ca preparar as celebrações eucarísticas no Santuário, na Igreja São Cristóvão, na Igreja da Santíssima Trinda-de e na Igreja de Santo Antô-nio, na Roseira.

O grupo da Pastoral Litúr-gica constitui a EPAL (Equi-pe de Pastoral de Animação Litúrgica), cujos membros representam o Ministério do Canto, o Ministério da Palavra, a Acolhida e o Mi-nistério da Eucaristia. O Ministério da Palavra que atua nas celebrações eu-carísticas, matrimoniais e batismais, é composto por um número de 70 (setenta) membros distribuídos em quatro grupos, denomina-dos de: “ Mensageiros da Pa-lavra”, sob à coordenação de Adacy Araújo; “Luz”, sendo coordenadora Iracema de Fátima Alvarenga Oliveira; “Maranatha” coordenada por Angela Maria Silva e “Fonte de Vida e Ação” por Fátima Olivotti.

O Ministério do Canto foi constituído cuidadosa-mente, durante uns quatro anos consecutivos, com o Projeto Musicalização do Santuário. Foi criado pela sua reitoria. Desse Projeto surgiu a Pastoral do Canto Litúrgico, que é uma das

dimensões importantes da Pastoral Litúrgica. Direcio-nada para esta Pastoral, há uma formação periódica sobre teologia e liturgia da música sacro-litúrgica. Há um estímulo ao estudo e à re� exão dos documen-tos do Concilio Vat II e da CNBB sobre este tema e sobre a atualidade musical na Igreja. O Projeto é asses-sorado pelo Pe. José Franco. É enriquecido com a práti-ca na arte musical pela sua atual coordenação, Edmar Wolhers, Clayton Andrade e sua esposa Graziela An-drade, com técnicas para vozes e arranjos. Grande é o apoio do Maestro Marcial Araujo na formação instru-mental com cursos e au-las para violão, para novos instrumentistas em nível paroquial. O número dos componentes foi aumen-tando, consideravelmente, nos últimos anos, abrindo as fronteiras para todas as comunidades da Paróquia.

Desde o tempo do Pa-dre Bernardo Carbone até o Padre Maurício, sabe-se que existia um grupo que compunha o Coral da Pa-róquia. Por um bom tempo, esse coral cantava no coro da Igreja, distante da assem-

bleia. Esteve sob a coorde-nação da Sra. Lidia Gomes Pinto, depois a responsável passou a ser a Sra. Luiza Egí-dio, por um longo período. Com a chegada do Padre Adolfo, a Sra. Inês Onisto assumiu a maestria do coral. O Ministério do Canto, atu-almente, é composto por di-versos grupos, incumbidos de cantar as missas e outras celebrações, nos diversos horários, sob a coordenação da Pastoral do Canto Litúr-gico, que vai atingindo toda a Paróquia e não somente o Santuário.

Os integrantes da EPAL participam ativamente da organização de todas as celebrações litúrgicas. São membros conscientes de sua missão e atualizam-se, periodicamente, através das orientações dadas pelo Padre Reitor, participando também dos encontros, das re� exões, dos cursos de re-ciclagens, cuja programação responde aos interesses dos membros.

O Concilio Vaticano II prescreve que os ajudantes, leitores, comentadores e cantores “sejam cuidado-samente imbuídos do espí-rito litúrgico e preparados para executar as suas par-

tes, perfeita e ordenada-mente.” (SC n.29)

A convicção de preparar com respeito e carinho as ce-lebrações litúrgicas faz parte da formação dos membros da Pastoral. Participam de “laboratórios” antes das ce-lebrações, iniciativa criada pelo Padre Reitor desde que assumiu a Paróquia. Com o seu incentivo e sua orienta-ção, os membros da Pastoral Litúrgica conduzem a co-munidade para uma intera-ção maior com as Celebra-ções do Ano Litúrgico, com a Novena Perpétua de Santa Rita, com o Quinzenário de Santa Rita e com as Festas dos Santos.

A Liturgia não é “teatro” nem “encenação”, mas é ser-viço e atualização do Misté-rio Pascal de Jesus no meio do povo. Na fraternidade, os irmãos vivem os mistérios de Cristo “em espírito e em verdade”.

A “Liturgia é o centro e o ápice da vida cristã” (cfr.Concílio Vaticano II), e a Paróquia de Santa Rita de Extrema, sob a orientação do Reitor Padre José Franco, caminha para uma cons-cientização cada vez maior, dos valores da Ação Litúrgi-ca na vida da comunidade.

_________________________________________________Grasiela Andrade – uma coordena-dora da Pastoral de canto Liturgico da Paróquia Santa Rita de Extrema convidaVocê que gosta de música, gosta de cantar quando vai à missa, pode fazer parte de uma das equipes de canto do santuário!Estão abertas as inscrições para as aulas de Canto para jovens e adultos!Os interessados podem entrar em con-tato pelo e-mail: [email protected] de Técnica Vocal e Alfabetiza-ção Musical.

História

MARIA VANDA OLIVOTI

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A nossa indicação em maio vai para as comunidades com a coleção de autoria de: Padre José Franco/ Pe. Jésus Andrade/ Irmã Veronice Fernandes/ Pe. Sebastião Camilo. Há muito tempo vem sendo solicitado pelas equipes de liturgia e pelas comunidades um subsídio para ajudar na prepara-ção e celebração do domingo e festas em torno da Palavra do Senhor, tendo em vista a participação ativa e consciente do povo na liturgia e a valorização da vida das comunidades. Inspirado no Docu-mento 52 da CNBB “Orientações para a Celebração da Palavra de Deus”, no “Guia Litúrgico-Pastoral” e no “Dia do Senhor”, o livro apoia-se nas práticas celebrativas da Igreja e na caminhada das comuni-dades. Traz roteiros para a celebração dominical da Palavra de Deus no Ciclo Pascal dos anos ABC, rituais e livros consultados e anexos que tornam a leitura muito mais atrativa, plena de sentido.

Celebrando o Dia do Senhor

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Sábado,11 de Maio de 2013

Geral

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12Ano IV - n 49Sábado,11 de Maio de 2013

26Lazara Manoelina de OliveiraMaria Aparecida Cardoso BorgesMaria Cristina Pereira FrancoNilza Carvalho RibeiroRodrigo dos Santos Silva

27Eligenia Luzia MarquesFilipe Bruno Moreira da CunhaMarta Regina PiczzarolVanessa Maria da Silva

28Gabriela de OliveiraManoel Amarazi Souza

29Adacy Vivacqua FreitasAnderson SiqueiraAuraneide Andrade Machado de SouzaEduardo Silveiro VieiraGuilherme Chares de PaulaMaria de Fatima OliveiraSinval Antônio de SouzaVilma Pascoal Vieira Mota

30Maria Aparecida de LimaTereza Bernardes F. de Oliveira

31 Cicera EdileneJaci Francelino da Silva

01Angela Leonardi MingarelliBenedito Siqueira da CostaIolanda Cardoso Lopes OliveiraMaria Aparecida de Carvalho OliveiraRosecleide Pereira dos SantosYolanda Cardoso Lopes Oliveira

02Benedita Maria de LimaEdjane Souza SantosIvete Ferreira Silva SantosJosé Barbosa de AlmeidaMaria de Fátima Andrade da SilvaPatrick Olegário Morais de SouzaRonaldo Gomes de Oliveira

03Egenylda Maria Pereira de CarvalhoErcília Lemes dos SantosJosé Cleonel ZingareLucas Lopes MacedoOrazilia Cardoso Kamélia

04Maria de Lourdes � eodoro de OliveiraTaynara da Cunha Semeão

05Aparecido Donizetti MotaDaniela de Oliveira do NascimentoDaniela Rosa QuintanilhaIsabela Rosa da SilvaIvan Nunes da SilvaLuis José da SilvaNelson Paula da CostaSônia Aparecida Santos Silva

08Arquibalde WalheresMaria Ap. C. SantosMarlene D. M. Barbosa

07Amauri Antunes RibeiroAntônio Pedro da SilvaEdna Guimarães Rodriguês de SáMaria do Carmo SilvaSicero Gonçalves PereiraWaldemir Ernestino SantosWalter Valle Lourenço

06Jemezina Maria GonçalvesJoão Honório de SantanaMaria Ap. de Moura

21Donizetti de FariasJosé Evangelista de SouzaLindalva Ap. de Souza PiresPaula Rayssa Rodrigues

22Aline Rita de Cassia OliveiraBenedito Pereira GoulartCilene Rita de Cassia OliveiraClederci Aparecido de MoraisLourenço Alves de OliveiraMarcio José da SilvaNeide de Lima R. Franco

23Alfredo Correa de GodoyGislene Alvarenga Rosa

24Aristides Xavier de RezendeDébora Aparecida Alves de AlmeidaJanaina Olveira RodriguesMaria Regina de CarvalhoSeverina Helena de Souza Silva

25Benedito MorbidelliJoão Marques de OliveiraMaria Helena de Lima SantosMaria Roberta de Oliveira SilvaTatiane Santana Silva de Oliveira� iago Elias Leme Dias

17Antônio Joaquim Teixeira FilhoCelso AlvesEdenilson Aparecido do Nascimento

18Cicera Pereira de MouraEva dos SantosIracema de Fátima A. OliveiraMaria Adélia de AlmeidaVínicius Jardim Silvestre

19Doroty Aparecida CostaLuzia das Graças Morbidelli ToledoPaulo Pereira do Nascimento

20Daniel Henrique FrõesGilberto Simplicio GomesPedro Gigliotti JuniorZenaide Ze� rino Kuhnen

11Maria Aparecida Miloni

12Benedita Clélia de OliveiraBruno Aparecido RaposoJosé Rodrigues de LimaMaria Aparecida de Souza da SilvaValmir de Almeida LisboaVivian Regina Alves Cardoso BertolottiWilson Aparecido de Oliveira

13Flavio CarrenhoMaria de Fátima B. MoraisRegis Ramon Gamide da Chagas

15Ana Maria de OliveiraEdileide Pereira RibeiroLuiz Carlos MorbidelliNelson José BaltarVanessa Honorato BoratoVicente Antenor da Silva

14Eliza SimokasaHerminio Roberto de AlmeidaJacinta Pinto de Ramos SilvaOlivia Maria Cardoso PintoValéria Maria de Almeida

16Elizete Aparecida de Godoi de OliveiraIsabel Cristina de Lima CruzOrival Ribeiro da SilvaPedro Leandro Bueno de AndradeVeraluci Gomes Ferreira

09Eva da Fonseca ZanbelliJéssica Maria SilvaMaria de Lourdes Gomes PiczzarolMaria Romana de MoraisMaria Sione da Silva PedrosoMarina Neuza Rubia R. da Silva

10Cristiane Maria da SilvaDonizeti F. dos SantosFervina Pereira LipeHélio de LimaJoão Antônio de OliveiraLeonardo Benedito Correa

Partilha

Tempo pascal, tempo de alegria ,tempo de viver-mos em alegria em sinto-nia com Jesus. Contem-plar o novo, a vida nova que renasce do pecado,-contemplar a luz ,sentir este Jesus que é caminho,

verdade e vida. Devemos partilhar do mais íntimo do nosso ser esta paz ,se-guir o projeto de Jesus e sermos evangelizadores.

Partilhando os bens materiais estaremos evan-gelizando através das di-

mensões: missionária, re-ligiosa e social.

Porém, partilhar um bem material é conside-rado muitas vezes o ato mais difícil para o cristão, é uma exigência de fé e compromisso, pois mexe

muito forte ao apego dos bens materiais que possu-ímos.

Deus oferece a cada um de nós bens mate-riais e pede que o admi-nistremos. Em primeiro plano eles devem servir

para desfruto nosso e da nossa família. A seguir, Deus pede que ajudemos as pessoas mais necessita-das, aos pequenos.

Portanto, partilhar não significa acabar com tudo aquilo que temos, que Deus nos confiou, mas sim ter consciência de que, na necessidade, esta-remos prontos a colaborar com os irmãos.

Quando acontecer isso, estaremos ajudando os irmãos a superarem os problemas e a terem uma vida mais digna. Por ou-tro lado, proporcionará condições para que ve-nham produzir bons fru-tos, na graça de Deus.

Jesus fez a multiplica-ção dos pães e dos peixes

e os distribuiu a milhares de irmãos,pois bem,isso ele já fez e agora o que Ele espera de nós: é que também nós façamos o mesmo através do dom da partilha,do estender as mãos,do abrir os cora-ções e sermos realmente irmãos.

Caminharemos assim para a vida de comunida-de, na união, em oração,-na partilha e na fração do pão.

O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, na partilha, na doação, na fé, na cari-dade, no amor e na verda-de. Que seu dízimo aqui nesta comunidade, seja abençoado e que renda muitos frutos.

Dizimista

Aniversariantes de Maio

Aos Aniversariantes Dizimistas do mês de Maio, parabéns e que o Senhor da vida continue abençoando com todas asGraças e bênçãos do céu e no dia 26 de Maio às 19h30, convidamos você para a Missa em ação de graças.

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Aos Aniversariantes Dizimistas do mês de Maio, parabéns e que o Senhor da vida continue abençoando com todas asGraças e bênçãos do céu e no dia 26 de Maio às 19h30, convidamos você para a Missa em ação de graças.

Sete Erros: Caça-palavras:

Substitua cada símboloSubstitua os símbolos pela letra correspondente, e aparecerão as últimas palavras de JESUS.

“ -

.

. ”

Procure no quadro abaixo as seguintes palavras:

Jesus | Multidão | Discípulos | André | Pão | Peixe Bondade | Repartir | Rapaz | Semelhante

U D R A P A Z N D U O I

O I L N I S A M A D T R

U S Z D M N H P E I X E

R C D R D U I N L É S P

H Í A É B J L Z D R N A

É P L S D O E T B A I R

S U Z S B S N S I Ã A T

O L P H D I T D U D O I

U O S P Ã O P T A S Ã R

P S H S B D T I O D U O

S E M E L H A N T E E C

E S T A R E I

T O D O S D I A S

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13Ano IV - n 49

Sábado,11 de Maio de 2013

Lazer

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14Ano IV - n 49Sábado,11 de Maio de 2013

• Dia 01 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 02 às 19h30 - Santuário “Quinzenário de Santa Rita”• Dia 02 às 19h30 - Comunidade São Benedito – Bairro Fronteira (Primeira Eucaristia)• Dia 03 às 19h30 - Santuário “Campanha do Quilo”• Dia 03 às 19h30 - Comunidade São Judas Tadeu e Nossa Senhora Aparecida - Bairro Morbidelli (Primeira Eucaristia)• Dia 04 às 19h30 - Santuário• Dia 04 às 19h30 - Comunidade Santo Antônio - Bairro Roseira (Primeira Eucaristia)• Dia 05 às 07h30 – Santuário• Dia 05 às 09h15 - Santuário• Dia 05 às 11h00 - Comunidade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão (Primeira Eucaristia)• Dia 05 às 16h00 - Santuário• Dia 05 às 19h30 – Santuário• Dia 06 às 19h30 - Santuário “Missa pelas almas”• Dia 07 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor (Primeira Eucaristia)• Dia 07 às 19h30 - Comunidade Nossa Senhora Aparecida – Bairro Juncal

• Dia 08 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 08 às 19h30 – Comunidade São Brás – Bairro dos Tenentes• Dia 09 às 19h30 – Santuário “Quinzenário de Santa Rita” “Abertura do Tríduo Aniversário do Santuário”• Dia 10 - Romaria do Santuário Santa Rita para o Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida• Dia 11 às 19h30 – Santuário• Dia 12 às 07h30 - Santuário• Dia 12 às 09h15 - Santuário• Dia 12 às 11h00 - Comunidade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão• Dia 12 às 16h00 - Santuário• Dia 12 às 19h30 – Santuário “Missa Festiva Aniversário do Santuário”

DE 13 À 22 – PROGRAMAÇÃO ESPECIAL FESTA DE SANTA RITA

• Dia 23 às 19h30 – Santuário• Dia 23 às 19h30 - Comunidade Santa Cruz – Bairro Forjos• Dia 24 às 19h30 - Comunidade Imaculada Conceição – Bairro Godoy• Dia 24 às 19h30 - Comunidade São Pedro –

Bairro Jardim• Dia 25 às 19h30 – Santuário• Dia 26 às 07h30 – Santuário• Dia 26 às 09h15 – Santuário• Dia 26 às 11h00 - Comunidade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão• Dia 26 às 16h00 – Santuário• Dia 26 às 19h30 – Santuário• Dia 27 às 19h30 - Santuário “Missa pelas almas” - “Aniversário de Ordenação do Pe. Alexandre”• Dia 28 às 19h30 - Comunidade São Sebastião – Bairro Posses• Dia 28 às 19h30 - Comunidade Santo Antônio – Bairro Furnas• Dia 29 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 29 às 19h30 - Comunidade Nossa Senhora Aparecida – Bairro Salto do Meio• Dia 30 às 11h00 - Comunidade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão “Corpus Christi”• Dia 30 às 16h00 – Santuário (Celebração e Procissão) “Corpus Christi”

Obs.: Devido à Festa de Santa Rita não haverá missa em todas as comunidades.

CONFISSÕES NO SANTUÁRIO

• Dia 05/05 às 09h15• Dia 05/05 às 19h30• Dia 12/05 às 09h15• Dia 26/05 às 09h15• Dia 26/05 às 19h30

ADORAÇÃO DO SANTÍSSIMOSACRAMENTO NO SANTUÁRIO

• Dia 03/05 das 13h00 às 18h45

CELEBRAÇÕES DE BATIZADOSNO SANTUÁRIO

• Dia 12/05 às 11h15 - Santuário• Dia 26/05 às 11h15 - Santuário

ENCONTROS

• Dia 14 às 10h00 – Reunião da Pastoral da Juventude do Setor em Extrema no Salão Paroquial• Dia 25 às 18h00 – Reunião com a Comissão Paroquial da Juventude – Salão Paroquial• Dia 25 às 19h30 – Reunião com a Equipe Paroquial de Assessoria – Salão Paroquial• Dia 31 às 19h00 – Reunião do COSEPA em Itapeva

• Dia 01 às 19h30 - Santuário• Dia 01 às 19h30 - Comunidade Nossa Se-nhora Aparecida – Bairro Salto do Meio• Dia 01 às 19h30 - Comunidade Imaculada Conceição – Bairro Godoy• Dia 02 às 07h30 – Santuário• Dia 02 às 09h15 - Santuário• Dia 02 às 11h00 - Comunidade São Cristó-vão – Bairro São Cristóvão• Dia 02 às 16h00 - Santuário• Dia 02 às 19h30 – Santuário• Dia 03 às 19h30 - Santuário “Missa pelas almas”• Dia 04 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor (Festa)• Dia 05 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 05 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor (Festa)• Dia 06 às 19h30 – Santuário• Dia 06 às 19h30 - Comunidade São Sebas-tião – Bairro Salto de Cima• Dia 07 às 19h30 - Santuário “Campanha do Quilo”• Dia 08 às 19h30 - Santuário• Dia 09 às 07h30 – Santuário• Dia 09 às 09h15 – Santuário• Dia 09 às 11h00 - Comunidade São Cristó-vão – Bairro São Cristóvão• Dia 09 às 16h00 – Santuário (Primeira Eucaristia - Catecumenato)• Dia 09 às 19h30 – Santuário • Dia 10 às 19h30 - Santuário “Missa pelas almas”• Dia 11 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 11 às 19h30 - Comunidade Santa Cruz – Bairro Forjos

• Dia 12 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 12 às 19h30 - Comunidade São Nicolau – Comunidade Matão• Dia 13 às 19h30 – Santuário• Dia 13 às 19h30 – Comunidade Santo Antô-nio – Bairro Roseira (Festa)• Dia 14 às 16h00 - Santuário “Missa dos Enfermos”• Dia 14 às 19h30 - Comunidade Nossa Se-nhora das Graças – Bairro Bela Vista• Dia 15 às 19h30 – Santuário• Dia 15 às 19h30 - Comunidade Nossa Se-nhora Aparecida – Bairro Juncal• Dia 16 às 07h30 – Santuário• Dia 16 às 09h15 – Santuário• Dia 16 às 11h00 – Comunidade Santo Antô-nio – Bairro Roseira (Festa)• Dia 16 às 11h00 - Comunidade São Cristó-vão – Bairro São Cristóvão• Dia 16 às 16h00 – Santuário• Dia 16 às 19h30 – Santuário• Dia 17 às 19h30 - Santuário “Missa pelas almas”• Dia 18 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 18 às 19h30 - Comunidade São Benedi-to – Bairro Pessegueiros• Dia 19 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 19 às 19h30 - Comunidade Santo Antô-nio – Bairro Furnas• Dia 20 às 19h30 - Comunidade São Benedi-to – Bairro Fronteira• Dia 20 às 19h30 – Santuário• Dia 21 às 19h30 - Comunidade Santa Tere-zinha do Menino Jesus – Bairro Vila Rica

• Dia 21 às 19h30 - Comunidade São Judas Tadeu e Nossa Senhora Aparecida - Bairro Morbidelli (Rua Antônio Morbidelli, 33)• Dia 22 às 19h30 – Santuário “Novena Per-pétua de Santa Rita”• Dia 23 às 07h30 – Santuário• Dia 23 às 09h15 – Santuário• Dia 23 às 11h00 - Comunidade São Cristó-vão – Bairro São Cristóvão• Dia 23 às 16h00 – Santuário• Dia 23 às 19h30 – Santuário • Dia 24 às 19h30 - Santuário “Missa pelas almas”• Dia 25 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 25 às 19h30 - Comunidade Santa Cruz – Bairro Barreiro• Dia 26 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 26 às 19h30 - Comunidade São Brás – Bairro dos Tenentes• Dia 27 às 19h30 – Santuário• Dia 27 às 19h30 - Comunidade São Sebas-tião – Bairro Posses• Dia 28 às 19h30 - Comunidade Santo Antô-nio – Bairro do Pires• Dia 28 às 19h30 - Comunidade Nossa Se-nhora Aparecida – Bairro Rodeio• Dia 29 às 19h30 - Santuário• Dia 29 às 19h30 - Comunidade São Pedro – Bairro Jardim (Festa)• Dia 30 às 07h30 – Santuário• Dia 30 às 09h15 – Santuário• Dia 30 às 11h00 - Comunidade São Cristó-vão - Bairro São Cristóvão• Dia 30 às 16h00 – Santuário• Dia 30 às 19h30 – Santuário

CONFISSÕES NO SANTUÁRIO

• Dia 02/06 às 09h15• Dia 02/06 às 19h30• Dia 09/06 às 09h15• Dia 09/06 às 19h30• Dia 16/06 às 09h15• Dia 16/06 às 19h30• Dia 23/06 às 09h15• Dia 23/06 às 19h30• Dia 30/06 às 09h15• Dia 30/06 às 19h30

ADORAÇÃO DO SANTISSIMOSACRAMENTO NO SANTUÁRIO

• Dia 07/06 das 13h00 às 18h45

CELEBRAÇÕES DE BATIZADOSNO SANTUÁRIO

• Dia 09/06 às 11h15 - Santuário• Dia 23/06 às 11h15 - Santuário

ENCONTROS

• Dia 02 às 14h00 - Curso de Batismo - Igreja São Cristóvão• Dia 08 às 09h00 - Confi ssões do Catecumenato para Primeira Eucaristia - Santuário• Dia 09 às 14h00 - Reunião com a Comissão Setorial da Juventude• Dia 16 às 14h00 - Curso de Batismo - Salão Paroquial

Maio/2013

Junho/2013

Calendário

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15Ano IV - n 49

Sábado,11 de Maio de 2013

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Aconteceu

� omas Agostine da Silva e Fernanda Ribeiro da SilvaCharles Zambalam de Almeida e Nadia Cristina do Prado

Antônio e CleuzaRafael Pereira da Silva e Isabella Maria Fernandes Egídio de Toledo

Elton Costa Xavier e Karina Cazuza dos AnjosEdson de Souza Fonseca e Juliana Carvalho Bernardes

Marcos e Célia (17 anos)Denise e José

José Carlos de Oliveira ArrudaPaulo Wohlers FilhoMaria Zuleide do NascimentoAdalberto MamedeIrene de Cunto MartinsLuciano Sezar de SouzaMaria da Glória de JesusLuciano Gonçalves de Souza Maria Benedita SiqueiraMario Antonio da SilvaBento Miloni� omas Adriano de FreitasAparecida Conceição de Lima Simões Benedita Maria SiqueiraSebastião Lopes SobrinhoRoseli de Jesus de MeloMilton Claudio Pereira

Estes casais se uniram pelo vinculo Sagrado do Matrimônio:

Celebração doJubileu Matrimonial de:

O nosso Santuário celebrou a Missa de 7º Dia de:

Aos casais jubilandos os nossos votos de eterna � delidade eperseverança na vida matrimonial, com as bênçãos de Deus.

Os sonhos de felicidade se tornam realidade quando o casal que consagrou o seu amor a Deus, no sacramento do matrimonio vive a sua fé em comunidade.

Parabéns da nossa Comunidade Paroquial.

Para você e a sua família o nosso respeito pela dor que sentem, pois a nossa esperança é Jesus, pois Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida! Ele é a Ressurreição!

So� a Bergamin RizzettoPai: Eduardo Astil Rizzetto Mãe: Carla Sanches B. Rizzetto

Ana Karoline de Souza Mãe: Giselma Vidal de Souza

Bianca Sousa de QueirozPai: Jocimario Jesus de QueirozMãe: Queliane Sousa Bezerra

Carlos Alves de Oliveira JuniorPai: Carlos Alves de Oliveira Mãe: Maria Ap. de Oliveira

Henrí Silva BotturaPai: Adierson BotturaMãe: Maria do Carmo da Silva

Maria Beatriz R. de LimaPai: Ildeberto de LimaMãe: Ana Rita Rodrigues

Matheus Teodoro dos SantosPai: Luciano C. dos SantosMãe: Evanilda das D. Teodoro

Nathaly Alves de OliveiraPai: Wagner R. de OliveiraMãe: Rosangela Alves Dias

Victor Henrique A. de OliveiraPai: Carlos Alves de OliveiraMãe: Maria Ap. de Oliveira

Sibelly Dantas MenezesPai: Marcelo dos Santos Menezes Mãe: Maria Neide D. Menezes

Adrielle Moreira MachadoPai: Anderson C. Machado Mãe: Vânia Moreira B. Machado

Amanda Riserio SouzaPai: Manoel Dias de Souza Mãe: Tatiane C. R. do Bon� m

Ana Clara F. Matiazzo CatelliPai: Diego Matiazzo CatelliMãe: Ana Lucia Ferreira Catelli

Arthur Heleno de O. CostaPai: Marcos André da Costa Mãe: Aline Heleno de Oliveira

Douglas Nicolas M. PereiraPai: Reinaldo Aparecido PereiraMãe: Kátia Cristina Moreira

Emilly Vitória dos Santos PóPai: Romildo Ferreira PóMãe: Maria Ap. dos Santos Lima

Erick de Aquino SantosMãe: Michele de Aquino Santos

Hellen Beatriz Simas OliveiraPai: Alex Sandro de OliveiraMãe: Karem Silva Simas

Henrique de Aquino SantosMãe: Michele de Aquino Santos

Kevin Gabriel da C. PedrosoPai: José Alberto de S. PedrosoMãe: Malvina G. de Lima Cunha

Léo Gustavo Sampaio da SilvaPai: Leonardo Antonio da SilvaMãe: Marly S. de Lima Gomes

Lorena Dias Soares de LimaPai: João Soares de Lima JúniorMãe: Keli Scatola Dias S. de Lima

Marcus Henrique A. TemperaniPai: Macus Vinicíus TemperaniMãe: Aline Arruda Temperani

Matheus Ferreira da SilvaPai: Cicero Lourenço da SilvaMãe: Eliane Ferreira dos Santos

Matheus Riserio SouzaPai: Manoel Dias de Souza FilhoMãe: Tatiane C. R. do Bon� m

Miguel Morbidelli de FreitasPai: José Mauricio de FreitasMãe: Nara C. Ap. M. de Freitas

Monique Cristina S. da Silva Pai: Sebastião Pinheiro da SilvaMãe: Fabiola de Souza Batista

Murilo Otavio de Oliveira SilvaPai: Alessandro da SilvaMãe: Silvana de Oliveira Silva

Pedro H. G. de A. CardosoPai: Jilmar Ribeiro CardosoMãe: Gislene Alvarenga Rosa

Pedro H. St’ Anna F. de FreitasPai: Edson Ferreira de FreitasMãe: Fernanda St’ Anna Teixeira

Pedro Henrique S. MartimianoPai: Benedito MartimianoMãe: Ednalva N. dos Santos

Samuel S. de A. M. TampelliPai: André de M. C. Tampelli Mãe: Cynthia S. de A. e Silva

Vinícius Costa da SilvaPai: Wagner Costa da SilvaMãe: Fabiana Aparecida da Silva

Wesley Davi de OliveiraPai: Josué Aparecido SeneMãe: Gislaine Ap. de Oliveira

Yasmim Arruda TemperaniPai: Macus Vinicíus TemperaniMãe: Aline Arruda Temperani

Foram batizadas em nossa comunidade Paroquial as crianças:

A criança é o sonho de Deus acontecendo no mundo! O batismo é o sonho da Igreja acolhendo a sua criança para a vida da fé!Cremos que vocês pais e padrinhos serão os seus educadores, testemunhas de fé para estas crianças viverem na comunidade de Jesus.

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Proclamas de Casamento

Noivo: ANDRÉ FERNANDES TAVARES

Lugar e data de nascimento: Extrema - MG, 11 de Janeiro de 1984Lugar do Batismo: Congonhal - MGPai: José Vitor TavaresMãe: Neuza Benedita Fernandes Tavares

Noiva: LUDMILA DA SILVA ALMEIDA

Lugar e data de nascimento: Bragança pau-lista - SP, 23 de Agosto de 1980Lugar do Batismo: São Caetano do Sul - SPPai: Antonio Carlos de AlmeidaMãe: Maria Benedita Silva de Almeida

Noivo: ALEXANDRE DO COUTO DANTASLugar e data de nascimento: Extrema - MG, 29 de Abril de 1987Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Arsenio de Souza DantasMãe: Sonia Aparecida do Couto Dantas

Noiva: NIDYA GOMES LEONARDI

Lugar e data de nascimento: Extrema - MG, 02 de Janeiro de 1987Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Paulo Sergio LeonardiMãe: Maria Ines Gomes Leonardi

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 22 de Junho de 2013, às 17:00h, na Santuário. Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 28 de Junho de 2013, às 16:00h, no Santuário.

Paróquia de Santa Rita de Extrema | Arquidiocese de Pouso Alegre | Setor Pastoral Extremo Sul | COM FAVOR DE DEUS QUEREM-SE CASAR

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Proclamas

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Vinde Espírito Santo

O que é Pentecostes?Era para os judeus uma

festa de grande alegria, pois era a festa da colheita e também a memória do dia em que Moisés subiu ao monte e recebeu as Tá-buas da Lei de Deus. Sur-gia gente de toda a parte: judeus saudosos que volta-vam a Jerusalém, trazendo também pagãos amigos. Era também chamada fes-ta das sete semanas por ser celebrada sete semanas de-pois da festa da páscoa, no quinquagésimo dia. Daí o

nome Pentecostes, que sig-ni� ca “quinquagésimo dia”.

No primeiro pentecostes, depois da morte de Jesus, cinqüenta dias depois da páscoa, o Espírito Santo desceu sobre a comunida-de cristã de Jerusalém na forma de línguas de fogo; todos � caram cheios do Es-pírito Santo e começaram a falar em outras línguas (At 2,1-4). As primícias da co-lheita aconteceram naquele dia, pois foram muitos os que se converteram e foram recolhidos para o Reino.

Reconhecer a ação do espírito Santo nos dias de hoje!

Desde os tempos de Je-sus a ação do Espírito di-reciona e santi� ca o cora-ção do povo de Deus. Ao olharmos o povo de Deus em peregrinação nesta ter-ra podemos notar como a presença é real, assim como Jesus nos disse: “Dis-se-vos estas coisas, perma-necendo convosco. Mas o Consolador, que é o Es-pírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, ele

vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar tudo o que vos tenho dito” (Jo 14, 25-26).

A ação de Deus na vida da Igreja é constante. Exem-plos vivos como: a vida dos santos, os sacramentos, as vocações, os trabalhos da Igreja, a união do povo de Deus e o sustento da Igre-ja nos dias atuais, são fatos conhecidos por todos nós e que com o olhar da Fé po-demos reconhecer tal ação.

Desde o nascimento da Igreja no dia de Pente-

costes é o espírito quem a constrói, anima e santi� ca. O Espírito segue traba-lhando em meio aos ventos da era moderna e inspira sempre mais os que dese-jam buscar a fonte da vida que é Deus.

Um exemplo simples para nossos dias modernos foi a bela ação e o silêncio que o espírito provocou em toda a humanidade. A elei-ção do Papa Francisco, pois bem, a eleição de um papa incomodou a modernida-de, como?

Durante dias os olhares do mundo se voltaram para uma simples chaminé no alto da Capela Sistina. Pes-soas ansiosas, noticiários e redes sociais de modo geral � caram “bobos”, pois não entendem e não sen-tem, apenas admiram. As-sim foi a ação do Senhor através do espírito Santo nos dias de hoje. Com toda certeza podemos a� rmar

que um novo Pentecostes aconteceu e o mundo todo contemplou as chamas do amor de Deus na eleição do Papa Francisco, homem que deu uma resposta de humildade e postura base-ada nos valores de Cristo, sendo admirado por todos.

Assim é a ação em nossa história de vida. Perceber e permitir que o espírito derrame seus dons e anime a humanidade no serviço e na justiça é dar resposta ao amor de Deus que sempre nos acompanha e nos as-siste nos caminhos da vida.

O Espírito Santo cons-trói, santi� ca, dá vida e unidade à Igreja.

O Espírito Santo tem poder de nos animar e nos santi� car e lograr êxito em nossos atos que, por nossas forças, jamais realizaría-mos. Isto o faz através de seus sete dons.

Adriano Pergano

Amizade com Deus

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Geral

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Graça Alcançada

No mês de Outubro de 2007, através de toque na mama, minha esposa Cle-onice Gonçalves de Luce-na Souza sentiu nódulos. Feito os exames foi cons-tatado câncer de mama. No ano seguinte, dia 28 de Abril de 2008, foi feita a cirurgia, depois de oito quimioterapias e trinta radioterapias. Após esse procedimento começou a tomar um comprimido por dia de taxo feno por cinco anos. Quatro anos e seis meses depois, o câncer

voltou nos ossos, pois ela sentia muita dor, então foi feita ressonância magné-tica e veio a confirmação, daí ela caiu de vez, ficou uns quinze dias internada sem poder andar no hos-pital de Extrema. Eu fiquei fora de mim, procurava um ponto de apoio.

No dia 23 de Outubro de 2012, levei minha esposa para Poços de Caldas onde ela fez todos os tratamen-tos anteriores. No terceiro dia pós internação, o mé-dico da ancologia desen-

ganou a minha esposa. Foi então que me lembrei do meu Deus, que tudo pode, só ele é o dono da vida e da cura, pois eu vi a minha querida e amada esposa à beira da morte, não porque o médico falou, mas pelo estado de saúde dela que, por seis dias, não conhecia ninguém, e � cou uns quin-ze dias sem comer.

Falei para os padres do Santuário Santa Rita de Extrema onde moro há vinte e quatro anos eles me disseram: “Tenha fé, Deus

fará a parte dele e nós hu-manos (os médicos), a nossa. Tenha Fé que sua esposa vai sarar, ela vai su-perar mais essa.” Então eu falei para o médico que em seis dias, eu iria levar mi-nha esposa pra casa, mas com vida e, em seis dias eu a levei para casa, porque o senhor Jesus Cristo dis-se: “Se tu credes ainda que esteja morto viverás”, pois a minha fé era e continua muito grande, e eu me hu-milhei diante de Deus pela vida da minha esposa.

Estou com cinquenta e nove anos e vi ao vivo o grande milagre que o se-nhor Jesus Cristo fez na vida da minha querida es-posa. Agradeço aos padres, ao Movimento Peregrinos de Maria, à comunidade toda do Santuário Santa Rita de Extrema e todas as pessoas que oraram e oram por minha querida esposa, independente de qualquer religião, pois estávamos e estamos unidos em um só Deus, que é Pai, Filho e Es-pírito Santo.

Deus, quando faz a obra, faz por completo. Sou um homem de fé. Mi-nha esposa foi abençoada. Agradeço às minhas duas cunhadas, irmãs da minha esposa que ficaram com ela no hospital em Poços de Caldas, dia e noite: Maria Dalva Gonçalves de Lucena e Maria de Fá-tima Gonçalves de Luce-na. Obrigado, Santa Rita! Obrigado, meu Deus!

Jorge Gonçalves de Souza(Extrema/MG)

Testemunho de Fé