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Edição Nº 273 28 l junho l 2015 Ano XIV IMAGEM DE NOSSA SENHORA APARECIDA É ENTRONIZADA NO SANTUÁRIO NOTÍCIAS Anseio de Sabedoria PÁG. 3 Esquecer é normal? PÁG. 7 PÁG. 9 FOTO: ÍCARO SILVA

Jornal São Judas Tadeu - Edição Nº 273

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Edição Nº 27328 l junho l 2015

Ano XIV

IMAGEM DE NOSSA SENHORA APARECIDA É ENTRONIZADA NO SANTUÁRIO

NOTÍCIAS

anseio de sabedoria

PÁG. 3Esquecer é normal?

PÁG. 7

PÁG. 9

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2EDITORIAL

Somente um coração apaixonado pelo Reino será capaz de passar de uma atitude de “mestre da lei” (pronto, acabado) para a atitude de “discípulo (a) do Reino” (aprendiz, por se fazer). Este será capaz de ser como um pai, ou seja, alguém apto a dar a vida, gerar algo novo, ser cuidador. E nesta “paternidade espiritual” encontrará um tesouro no seu interior com a sabedoria de aprender com a riqueza do passado (coisas velhas), e ao mesmo tempo ter a ousadia de rabiscar sobre o desenho já posto (coisas novas). Precisamos encontrar ou reencontrar nesse momento crucial de nossa história esse “tesouro escondido no campo” do mundo e da vida. Uma dica de Jesus é de que só vamos consegui-lo leiloando nossas falsas seguranças neste mundo (espirituais e materiais): “... vende todos os seus bens e compra aquele campo” (Mt 13, 44b). Não se trata de imposição, mas consequência da riqueza verdadeira encontrada e agora partilhada. Já registrou o sábio ditado popular que “ninguém dá o que não tem”. Quantos na ilusão de ter não possuem, porque não são livres. E quantos são livres porque não tem, mas tudo possuem. São livres, são leves, são gratuitos.

Pe. Aureo Nogueira de FreitasVigário Episcopal da Ação Pastoral

Pároco e Reitor do Santuário

Palavra do Reitor

Santuário Arquidiocesano São Judas TadeuArquidiocese de Belo HorizonteRua Macaé, 629 - Bairro da GraçaBelo Horizonte / MG

Telefax: (31) 2526-4164 / [email protected]

EXPEDIENTE Diretor: Pe. Aureo Nogueira de FreitasCoordenação Editorial:Álvaro SoaresÍcaro SilvaProjeto Gráfico e Diagramação:Ícaro SilvaImpressão:Gráfica Pampulha - (31)3465-5300

“Assim, pois, todo mestre

da lei que se torna discípulo do reino

dos céus é como um pai de família que tira do seu tesouro

coisas novas e velhas”.

(Mt 13, 52)

MENSAGEM DO SANTUÁRIO

São Judas Tadeu, apóstolo escolhido por Cristo, eu vos saú-do e louvo pela fidelidade e amor com que cumpristes vossa missão. Chamado e enviado por Jesus, sois uma das doze colunas que sustentam a verdadeira Igreja fundada por Cristo. Inúmeras pessoas, imitando vosso exemplo e auxiliadas por vossa oração, encontram o caminho para o Pai, abrem o cora-ção aos irmãos e descobrem forças para vencer o pecado e su-perar todo o mal. Quero imitar-vos, comprometendo-me com Cristo e com sua Igreja, por uma decidida conversão a Deus e ao próximo, especialmente o mais pobre. E, assim convertido, assumirei a missão de viver e anunciar o Evangelho, como membro ativo de minha comunidade. Espero, então, alcançar de Deus a graça... Que imploro confiando na vossa poderosa intercessão. São Judas Tadeu, rogai por nós! Amém!

São Judas Tadeu, apóstolo escolhido por Cristo, eu vos saú-do e louvo pela fidelidade e amor com que cumpristes vossa missão. Chamado e enviado por Jesus, sois uma das doze colunas que sustentam a verdadeira Igreja fundada por Cristo. Inúmeras pessoas, imitando vosso exemplo e auxiliadas por vossa oração, encontram o caminho para o Pai, abrem o cora-ção aos irmãos e descobrem forças para vencer o pecado e su-perar todo o mal. Quero imitar-vos, comprometendo-me com Cristo e com sua Igreja, por uma decidida conversão a Deus e ao próximo, especialmente o mais pobre. E, assim convertido, assumirei a missão de viver e anunciar o Evangelho, como membro ativo de minha comunidade. Espero, então, alcançar de Deus a graça... Que imploro confiando na vossa poderosa

Amém!

oração

Juventude Cristã, caminho aberto para o homem e a mulher do amanhã e testemunho para os jovens de hoje e para os pequenos que estão amadurecendo suas es-truturas mentais, sociais e huma-nas. Queridos jovens, a sua for-ça vem do Ressuscitado que, como vocês, era um jovem cheio de so-nhos para uma humanidade que tinha perdido o sentido da fraterni-dade, da união, o sentido do respei-to ao próximo, seja ele um pagão, uma cananeia ou uma samaritana. Ele tinha uma energia ca-paz de levantar o caído, de mostrar a melhor parte daquele que todos julgavam como pecador irremedi-ável. Ia ao encontro dos mais so-fridos e dizia a eles: “a vida ainda vale a pena, Deus está ao lado de vocês”. Pela força do Salvador, que é o vivente e agora é capaz de ha-bitar no coração de cada um de vo-cês pelo Espirito Santo, conclamo e exorto com as palavras do Apóstolo

Paulo, que tudo podemos naquele que nos fortalece (cf. Fl 4,13). Portanto, o sonho de um mundo novo não acabou. O jovem Jesus caminha conosco. A realidade de hoje é diferente em sua roupa-gem, mas, no fundo, ainda é a du-reza de coração do ser humano que devemos combater com o testemu-nho da união, comunhão, alegria e serviço a todos. Não importando a religião, a orientação sexual ou classe social. Como o Apóstolo Tiago nos diz em sua carta, não podemos fazer acep-ção de pessoas (cf. Tg 2, 1). Assim, testemunharemos, na força do Sal-vador, que tudo podemos naquele que nos fortalece. Pe. Marco Antônio Gonçalves Porto

Vigário Paroquial do Santuário

www.saojudasbh.com.br l [email protected] l facebook.com/saojudasbh

BEM ESTAR 3

EsquEcEr é normal? É muito comum ouvirmos queixas de falta de memória das pessoas, principalmente com mais de sessenta anos de idade. Mas quando podemos pensar que nossa memória realmente está ruim e merece maior atenção? Primeiramente, precisamos entender que nossa memória é seletiva e que fixamos com mais facilidade os conteúdos que repetem com mais frequência e aquilo que nos gera mais emoção, seja ela boa ou ruim, pois a memória está intimamente ligada ao colorido emocional de cada situação da vida. Esquecer faz parte do processo de aprendizagem e é necessário para não acumularmos informações desnecessárias ao longo do tempo. Outro aspecto importante e relevante é sabermos que a memória é falível em qualquer fase da vida. Mas até onde esquecer é normal? Primeiramente deve-se observar de quem parte a queixa. A família, os amigos no geral reclamam

Débora GuizoliPsicóloga (CRP 04/31433)

(Instrutora da Oficina de Memória)

Precisamos ficar atentos aos esquecimentos que começam a

atrapalhar nosso cotidiano

exemplo, uma dona de casa que sabe cozinhar muito bem, num certo dia se esquece de como temperar os alimentos. Outro exemplo que podemos citar seria um motorista que certo dia entra no próprio carro e sente dificuldade em utilizar as marchas. Acontecimentos como estes nos revelam uma perda de habilidade por algum problema que merece maior cuidado e deve ser

investigado. A memória não deve ser vista como algo isolado em nosso organismo. Para termos uma boa memória devemos gozar de uma boa saúde física e mental, termos uma boa qualidade de sono e sempre estimularmos nossa atividade cerebral com treinamento das nossas capacidades cognitivas como linguagem, raciocínio, abstração, associação, orientação espacial, etc. Estas capacidades podem ser treinadas em Oficinas de Memória de maneira prazerosa, sem competição. Observe como está sua memória e quem se queixa dela. Não se preocupe em esquecer de vez em quando. Questões emocionais interferem no processo de memorização. Não se teste o tempo inteiro, mas busque constantemente treinar sua memória para aumentar as conexões neuronais. O cérebro necessita ser estimulado!

da sua memória ou só você que se queixa dela? Quando a família ou amigos falam que sua memória está ruim e você não percebe, deve-se dar mais atenção e buscar ajuda profissional o mais rápido possível para realização de exames e possíveis tratamentos. Mas, quando a queixa vem da própria pessoa, é mais provável que sejam problemas como sobrecarga de atividades, ansiedade, depressão, estresse, entre outros fatores que também merecem ser investigados e possivelmente tratados. Precisamos ficar atentos aos esquecimentos que começam a atrapalhar nosso cotidiano, como por

suscita a fé e provoca a conversão, ou seja, ele é querigmático: o pri-meiro anúncio que gera uma experi-ência profunda de Deus. Vemos isso através da pergunta essencial deste evangelho: Quem é Jesus? A atuação de Jesus provoca um clima de sus-pense e expectativa: quem é este? Que sabedoria é essa? De onde ele vem? A resposta chega através dos gestos libertadores de Jesus como salvador de nossas vidas e que nos convida a entrar no caminho do dis-cipulado. É no caminho que as pes-soas vão descobrindo que Jesus é uma Boa Notícia, que ele é o Cristo, o Filho de Deus. Durante os domingos do Tempo Comum, nos sentamos como discípulos para ouvir o Mestre, nos colocamos atrás dele no caminho sabendo que é preciso “renunciar a si mesmo” e “perder a sua vida por Jesus e por seu Evangelho”. E ainda “carregar a cruz” e fazer-se o último de todos e servo de todos”.

Informativo Paroquial l Santuário Arquidiocesano São Judas Tadeu l Edição nº 273 l 28 de Junho de 2015

4LITURGIATEmpo do discipuladoPe. Wagner Douglas G. de Souza

CATEQUESE

Os domingos do Tempo comum, marcados pela cor ver-de, nos colocam no mistério Pas-cal de Cristo no tempo da Igreja. A cada ano celebramos a fé em torno de um dos Evangelhos si-nóticos: Mateus, Marcos e Lucas, respectivamente anos A, B e C. São 34 domingos organizados em duas etapas: a primeira, entre a festa do Batismo do Senhor e a Quaresma, e a segunda, entre o Domingo de Pentecostes e o Tem-po do Advento. Neste ano de 2015, nos reunimos como assembleia para celebrar o mistério da fé à luz do Evangelho de Marcos (ANO B). Ouvindo a Palavra de Deus e par-ticipando do sacrifício do Senhor, revivemos nos diversos domingos do Tempo Comum o Mistério Pas-cal de Cristo, transformando as nossas alegrias e sofrimentos em oferta agradável a Deus. O Evangelho de Marcos

FazEi nosso coração sEmElhanTE ao Vosso

Fábio Cristiano RabeloTeólogo e Catequista

“Vinde a mim, todos vós que estais cansados e carregados de fardos, e eu vos darei descanso. Tomai sobre vós o meu jugo e sede discípulos meus, porque sou manso e humilde de coração, e encontrarei descanso para vós. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.”(Mt 11, 28-30) No trecho acima, Jesus con-vida os cansados e carregados de fardos a encontrar consolo nele. Mas quem são estes? São os diariamente oprimidos e esmagados pelos pode-rosos deste mundo. São os desejo-sos de justiça, promotores da paz a sofrer a violência da guerra de um mundo em suas costas. São todos

aqueles sem chance e oportunidade de construir uma vida digna. Sofrem a fome, a dor, a angústia. Não há quem os socorra. São vítimas de nossos pecados. Causamos-lhes so-frimento com nossa ambição, nosso egoísmo, nossa impiedade. Por eles, veio nosso Senhor retirar todas as lágrimas de seus olhos. São eles quem devem buscar descanso no Cristo. É este o coração de Cristo. Acolhe em si todos os que sofrem, vítimas da injustiça e do mal advindos do pecado. É o amor supre-mo que acolhe a todos e os coloca sobre sua proteção. Este amor nos chama a ser seus discípulos e encontrar nele nos-

so descanso. É a realização plena da vocação do ser humano chamado a ser filho de Deus. Com a graça do Espírito Santo, é um fardo leve e um jugo suave viver o discipulado do Cristo manso e humilde de coração. Ser discípulo é ser Igreja e a Igreja é o Corpo de Cristo, sua pre-sença no mundo. Cabe à Igreja, ou seja, a todas as suas pedras vivas, ser acolhida e consolo para os que sofrem. Peçamos a Cristo que nossos corações sejam semelhantes ao dele para que sejamos Luz do mundo e Sal da terra.

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ansEio dE sabEdoria Temos, diante de nós, duas atitudes que determinam o sentido de nossa vida. Há os que se fecham em si mesmos e vivem alimentando sua autossuficiência, seu orgulho, sua vaidade, sua mania de grandeza

FORMAÇÃO 7

e se julgam desse modo felizes, mas acabam num vazio total. Esses, infelizmente, não deixa-rão lembranças alguma, seus nomes serão esquecidos pelas gerações futuras. É como se não tivessem existido. Há outros que se sen-tem ansiosos para encontra-rem algo que dê mais sentido e consistência à sua vida. Para a Palavra de Deus, no livro do Eclesiástico, são esses os que procuram abertamente a sabe-doria, na humildade, apelam para esse dom na oração e são perseverantes em buscá-las, pois sentem que é sempre ne-cessário progredir nessa con-quista. Sabemos que a única sabe-doria capaz de nos saciar é Deus. Encontrá-lo e vivenciá-lo é adquirir o sentido seguro de nossa existên-cia, pois dele nos vem a vida e com

ele tudo o que faz refletir nela a pre-sença e a ação do próprio Deus. Os que assim procederem, são pessoas misericordiosas. Seus gestos são de bondade, seus sentimentos são de ternura, alegria e paz, mesmo em

meio à duras provações. Estes são fortes e perse-verantes na luta pela fidelidade a Deus. Seus corações derramam con-tinuamente e com abundância um amor como o de Deus por todos.

Seus pés percorreram incansavel-mente o caminho reto, seguindo as pegadas de Jesus. Seus ouvidos es-tiveram sempre atentos para acolher a mensagem de sabedoria e nela e por ela se deixaram instruir e coloca-

ram em prática o bem que dela aprenderam. São cuidadosos, valentes e com um coração sin-cero voltaram-se continuamen-te para o alto, no louvor, na gratidão, bendizendo sempre o nome santo do Senhor. Por isso, são pessoas que nunca serão esquecidas. Sua memória permanece de geração em geração, porque todos poderão sentir que suas vidas foram vividas em Deus e para Deus. Estes foram sempre muito felizes, porque isso é o que Deus deseja aos que lhe são fies. Em qual dos dois caminhos nos encontramos? Preferimos uma

vida vazia que nos leva a nada ou estamos nos esforçando e levando a todos, com a graça de Deus, uma vida cada vez mais marcadas pelos sinais dele?

Pe. Pedro de Souza PintoPároco Emérito

8FAMÍLIA

a Família E a prEocupação com o FuTuro Nosso modelo de sociedade atual cobra muito de cada indivíduo e, por consequência, das nossas fa-mílias. A pressão pelo consumo, pelo sucesso e pelo prazer, muitas vezes não ligados ao que acreditamos ser o caminho cristão, faz com que nos sintamos obrigados a trabalhar, a se preparar e a se dedicar cada vez mais (investindo todo o tempo que temos) em busca de uma felicidade que nunca chega ou, se chega, não preenche o coração. E isso acontece desde cedo. Nossas crianças precisam saber outro idioma, nadar, praticar judô,

fazer aula de dança, etc. As aulas muitas vezes ocupam o tempo do brincar, porque é necessário, desde cedo, já se preparar para o merca-do de trabalho, para o sucesso. É importante deixar claro que não se pretende dizer que as crianças não possam fazer tais atividades e que isso é ruim. Tudo é uma questão de limite. A diferença entre o remédio e o veneno está na dose. Portanto, é necessário colo-car na balança quanto tempo é de-dicado às atividades de preparação e crescimento e o quanto as crian-ças têm tempo para o brincar, para

te que os pais tenham tempo para seus filhos. Com certeza, meia hora a mais de dedicação dos pais trarão mais benefícios para as crianças, do que mais uma aula de alguma coisa importante para o futuro. Um dos maiores legados que podemos deixar para nossos filhos são os valores cristãos que permiti-rão a criação de uma sociedade me-lhor. Não será esse um caminho para construção do Reino de Deus?

Júlio César Alvese Fernanda Cristina Alves

Pastoral Familiar

se descobrirem, para interagirem com as outras crian-ças. E tam-bém como é importan-

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9NOTÍCIAS

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Festa Junida 2015 13 l junho 14 l junho

Terços dos homens / coroação de nossa senhora - 31 l maio

sanTuário rEcEbE réplica da imaGEm oriGinal dE nossa sEnhora aparEcida

Centenas de fiéis estiveram reunidos no Santuário Arquidiocesa-no São Judas Tadeu para a celebra-ção de entronização da imagem de Nossa Senhora Aparecida, abençoa-da e trazida do Santuário Nacional

de Aparecida, em São Paulo, pelos peregrinos de nossa comunidade. A celebração, que aconteceu no dia 31 de maio, foi presidita pelo pároco e reitor do Santuário, padre Aureo Nogueira, finalizando o mês dedicado a Maria. Confira abaixo um trecho da oração de consagração feita no mo-mento da entronização da imagem. “Ó Maria Santíssima, que em vossa imagem querida de Apa-recida, espalhais inúmeros benefí-cios sobre todo o Brasil, eu, embora indigno de pertencer ao número de vossos filhos e filhas, mas cheio do

desejo de participar dos benefícios da vossa misericórdia, prostrado a vossos pés, consagro-vos o entendi-mento, para que sempre pense no amor que mereceis; consagro-vos a língua para que sempre vos louve e propague a vossa devoção; consa-gro-vos o coração para que depois de Deus vos ame sobre todas as coi-sas.” A imagem de Nossa Senhora Aparecida ficará permanentemente no Santuário em um trono constru-ído especialmente para acolhê-la.

Festa de corpus christi 4 l junho

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Caro leitor(a), esta frase de Benjamim Franklin me fez pensar muito. Muitas vezes somos excessi-vamente severos conosco, ficamos descontentes por sermos assim, mas não sabemos ser diferentes. Que tris-teza! Peçamos a Deus, que é fon-te de sabedoria, a graça de sermos amáveis com os outros. Assim sere-mos mais amorosos conosco, sorri-remos para a vida com mais gosto e enxergaremos o mundo com os olhos de misericórdia. Seremos ca-pazes da partilha sem mesquinhez e acreditaremos na abundancia de bênçãos que recairão sobre nós. IMAGENS ILUSTRATIVA

solidariEdadE inFiniTa No mês de julho daremos início a reforma da Sede das Obras Sociais. Além de nossas atividades de ajuda, há duas famílias carentes construindo a casa própria. Àqueles que vêm nos ajudando fica nosso agradecimento e apelo para que con-tinue conosco nessa missão. Faça sua doação por meio de uma de nossas contas bancárias e “ajude-nos a ajudar”. Oferte, também, cestas bá-sicas ou alimentos separados. Sem você nada podemos fazer. Que Deus o abençoe por in-termédio de nosso padroeiro São Ju-das Tadeu.

Irmã MargaridaCoordenadora das Obras Sociais

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