Edição Nº 27528 l Agosto l 2015

Ano XIV

NOVO VELÁRIOÉ INAUGURADO

nOtÍCIAS

oração centrante

a importância docomportamento assertivo

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PáG. 8

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2EDITORIAL

proclamou a passagem de Isaías, onde o profeta expressava a cons-ciência de ser sua missão impul-sionada pelo Espírito em favor dos pobres e oprimidos. Tal evento gera consequên-cias muito concretas para a vida cristã, para a Igreja. Na sua ação evangelizadora, a comunidade cristã deverá promover os pobres e oprimidos, preferidos de Deus. Quem recebeu o dom do saber, tem de colocá-lo a servi-ço dos simples, forjando sujeitos conscientes e transformadores das estruturas sociais. Na administração, deve fazer com que as possibilidades econômicas dos ricos estejam à disposição dos necessitados. Os que muito podem, ma-terial ou socialmente, devem for-mar organismos que gerem a justi-ça social. Os que pouco podem de-vem empenhar-se como sujeitos para criar a comunidade fraterna em que todos vivam solidários. Nossas organizações ecle-siais deverão ser o desabrochar de todas as possibilidades e funções unidas em torno do “alegre anún-cio” dirigido, em primeiro lugar, aos pobres e oprimidos, anuncian-do a sua libertação como sinal de um novo tempo, de uma nova rea-lidade.

Pe. Aureo Nogueira de FreitasVigário Episcopal para a Ação Pastoral

Reitor do Santuário

Palavra do Reitor

Santuário Arquidiocesano São Judas TadeuArquidiocese de Belo HorizonteRua Macaé, 629 - Bairro da GraçaBelo Horizonte / MG

Telefax: (31) 2526-4164 / 2526-4648secretaria@saojudasbh.com.br

EXPEDIENTE Diretor: Pe. Aureo Nogueira de FreitasCoordenação Editorial:Álvaro SoaresÍcaro SilvaProjeto Gráfico e Diagramação:Ícaro SilvaImpressão: FumarcTiragem: 12.000 exemplares

“Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que acabastes de ouvir”.(Lc 4, 21).

Na sinagoga de Nazaré, conforme seu costume, Jesus

MENSAGEM DO SANTUÁRIO

São Judas Tadeu, apóstolo escolhido por Cristo, eu vos saú-do e louvo pela fidelidade e amor com que cumpristes vossa missão. Chamado e enviado por Jesus, sois uma das doze colunas que sustentam a verdadeira Igreja fundada por Cristo. Inúmeras pessoas, imitando vosso exemplo e auxiliadas por vossa oração, encontram o caminho para o Pai, abrem o cora-ção aos irmãos e descobrem forças para vencer o pecado e su-perar todo o mal. Quero imitar-vos, comprometendo-me com Cristo e com sua Igreja, por uma decidida conversão a Deus e ao próximo, especialmente o mais pobre. E, assim convertido, assumirei a missão de viver e anunciar o Evangelho, como membro ativo de minha comunidade. Espero, então, alcançar de Deus a graça... Que imploro confiando na vossa poderosa intercessão. São Judas Tadeu, rogai por nós! Amém!

São Judas Tadeu, apóstolo escolhido por Cristo, eu vos saú-do e louvo pela fidelidade e amor com que cumpristes vossa missão. Chamado e enviado por Jesus, sois uma das doze colunas que sustentam a verdadeira Igreja fundada por Cristo. Inúmeras pessoas, imitando vosso exemplo e auxiliadas por vossa oração, encontram o caminho para o Pai, abrem o cora-ção aos irmãos e descobrem forças para vencer o pecado e su-perar todo o mal. Quero imitar-vos, comprometendo-me com Cristo e com sua Igreja, por uma decidida conversão a Deus e ao próximo, especialmente o mais pobre. E, assim convertido, assumirei a missão de viver e anunciar o Evangelho, como membro ativo de minha comunidade. Espero, então, alcançar de Deus a graça... Que imploro confiando na vossa poderosa

Amém!

oração

Setembro é o mês de celebrar a Bíblia. Mas de que modo ela pode nos ajudar a compreender as realidades de hoje e transformá-las em realidades de vida e não de morte? A carta de São Paulo a Ti-móteo diz que a Palavra de Deus serve para ensinar, corrigir, refutar e exortar. Assim, relendo as Sagradas Escrituras, vemos um Deus preocu-pado com o Ser Humano, com sua dignidade, com seu bem-estar e com a sua vida. A Aliança promulgada por Deus passa pelo respeito ao Ser Humano. Se lermos a respeito dos Dez Mandamentos (as duas Tábu-as da Aliança), veremos que os três primeiros se voltam para Deus, e os outros sete se voltam para as rela-ções humanas. Por isso, Jesus resume as duas Tábuas da Aliança em um Mandamento: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo”.

Os profetas foram agentes reformadores de um povo que lutava pela justiça, sempre lembrando que a Aliança, ou seja, o amor a Deus passava também pelo amor ao próxi-mo. Muitas vezes os reis e sua corte oprimiam os camponeses, e muitos destes eram arrastados para a con-dição de miséria. Os profetas, mui-tas vezes, não foram escutados, e alguns foram perseguidos, presos e até mortos. Jesus, pelo Batismo, nos faz também um povo profético. Se a Pa-lavra de Deus não passar pelo cora-ção e por nossas mãos, ela será letra morta, incapaz de transformar as realidades de morte em realidades do reinado de Deus. Onde está este povo profético, ouvinte da Palavra, capaz de construir um mundo novo?

Pe. Marco Antônio G. PortoVigário Paroquial do Santuário

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BEM-ESTAR 3

a importânciado comportamento

assertivo

Você sabe dizer “não” quan-do é necessário? É honesto consigo mesmo e sabe se posicionar nas si-tuações diárias? Saber emitir opinião diante de um problema ou fato, sem ofender a outra pessoa, é um com-portamento assertivo. O comportamento assertivo depende da maturidade emocional de cada um, e pode ser aprendido durante a trajetória da vida. Mas caso a pessoa sinta dificuldades em comportar-se assertivamente, é ne-cessário buscar ajuda profissional. Assertividade é uma habili-dade social desenvolvida, em que a pessoa se posiciona e expressa seus pensamentos e crenças sem ser sub-missa à opinião do outro. A Assertivi-dade não tem nenhuma relação com a agressividade. A pessoa assertiva é autêntica e forte sabendo se colo-car no meio em que vive de maneira firme, decidida e não se deixa ma-nipular. Possibilita relacionamentos saudáveis e evita sofrimentos. Comportar-se de forma as-sertiva, no primeiro momento, pode incomodar, mas não chega a atra-palhar a relação. Este desconforto inicial, causado pela assertividade, possibilita uma reflexão maior da si-

Débora GuizoliPsicóloga (CRP 04/31433)

(Instrutora daOficina de Memória)

tuação e uma mudança de postura em relação a algum problema. Assertividade e autenticida-de estão intimamente ligadas, pois quem consegue se expressar, sem medos, distorções e manipulações, consegue ser autêntico e se fortalece nas relações. Já o comportamento passivo é diferente do assertivo. Ele é apren-dido a partir de uma relação autori-tária que inibe respostas espontâne-as do sujeito, pois a pessoa acaba se anulando no momento em que pre-cisava emitir opiniões a respeito de uma situação e aceita imposições, o que, posteriormente, gera muito so-frimento. Vamos pensar num exemplo para entendermos melhor os com-portamentos: um rapaz compra um carro zero e seu primo, que acaba de tirar carteira de motorista, o pede emprestado. No comportamento passivo, o rapaz emprestaria o carro para seu primo mesmo não concor-dando com isso. Se ele agisse asser-tivamente, explicaria para o primo que o carro foi comprado agora e que, no momento, não o empresta-ria, pois ainda possui pouca experi-ência na direção e, assim, riscos e possíveis problemas seriam evita-dos.

Para ser assertivo, você não precisa ser agressivo e nem passivo. Seguem algumas dicas para quem deseja conquistar o comportamento assertivo:1. Busque conversar sempre olhan-do nos olhos do ouvinte;2. Emita sua opinião com voz suave, sem gritos, mas, ao mesmo tempo, firme;3. Tenha sempre em mente que você não permitirá que as pessoas o obri-guem a fazer algo sem necessidade, e que não concorde;4. Saiba que você não precisa atacar ninguém com palavras;5. Seja aberto e autêntico;6. Escute o que o outro tem a dizer;7. Seja empático, coloque-se no lu-gar do outro;8. E, por último, pense no impacto do seu comportamento em curto, médio e longo prazo. O comportamento assertivo auxilia o ser humano nas relações e permite uma comunicação mais cla-ra em que ambas as partes podem se expressar e chegar a um acordo. Pense sobre isso e comece a se ob-servar. A assertividade promove o bem-estar.

Informativo Paroquial l Santuário Arquidiocesano São Judas Tadeu l Edição nº 275 l 28 de Agosto de 2015

4LITURGIAele está no meio de nós

quando escutamos a palavra

FAMÍLIA

O Concílio Vaticano II pro-porcionou grande impulso na redes-coberta da Palavra de Deus para a vida da Igreja, por meio do seu espí-rito de renovação e de volta às fontes da Igreja primitiva. Ele trouxe maior consciência de que a Igreja cresce e se constrói na escuta, na celebração e no estudo da Palavra de Deus. Um dos documentos mais significativos do Concílio afirma que

FamÍlia, proJeto de deus É importante a leitura do documento 65, “Pastoral Familiar no Brasil”, da coleção Estudos da CNBB, publicado em 1993, pois nos faz refletir sobre a importância da família criada por Deus. A família é uma instituição divina desde sua origem, e profundamente vinculada aos planos de Deus. Quando o Senhor realizou o plano da encarnação, ele quis que Jesus nascesse em uma família. Jesus realizou o seu primeiro milagre nas bodas de Caná, em uma festa de casamento. A família é um dos bens mais preciosos da humanidade, fundamento da sociedade e primeira escola de virtudes sociais.

É na família que o ser humano recebe as primeiras e fundamentais noções a respeito dos valores do bem e da verdade. Aprende a amar e ser amado. Experimenta a liberdade e constrói sua personalidade. Forma-se a pessoa. Mesmo com todos esses cuidados, a família enfrenta graves problemas. Alguns podem ser destacados: separação do casal, com o rompimento do sacramento do Matrimônio; falta de consciência do que é ser uma família cristã; interferência dos meios de comunicação; desemprego; menores abandonados e drogados; falta de moradia, educação, saúde e alimentação.

Diante de tantos problemas, ainda é possível levar uma palavra de carinho, solidariedade, apoio, orientação, conversão, sempre animada e impulsionada pelo espírito do Bom Pastor. Existe nas Paróquias, a Pastoral Familiar. Sua principal ação é compreender a família em todos os seus aspectos, contemplar todos os seus integrantes, nas diferentes idades e situações, quaisquer que sejam a realidade e as circunstâncias. Dirigir a todos os tipos de família: bem constituída, irregulares e os casos especiais.

cimento novo, e adquire uma nova interpretação e eficácia, sob à luz do Espírito Santo como o próprio Cris-to fez na sua homilia em Nazaré (cf. Lc 4,16-21: “Hoje se cumpriu aos vossos ouvidos essa passagem da Escritura”), ou com os discípulos no caminho de Emaús (cf. Lc 24,27) “E, começando por Moisés e por to-dos os Profetas, interpretou-lhes em todas as Escrituras o que a ele dizia respeito”). Nas várias celebrações, o povo de Deus experimenta os múl-tiplos tesouros da Palavra de Deus, em que se recorda o mistério de Cristo. A eficácia salvadora da Pa-lavra de Deus é protagonizada pelo Espírito Santo. É ele quem abre o co-ração de todos para força salvadora da Palavra, tornando viva a memória daquilo que se proclama.

Pe. Wagner Douglas G. de SouzaVigário Paroquial do Santuário

“para realizar tal obra (de salvação), Cristo está presente à sua Igreja, especialmente nas ações litúrgicas. Presente, com sua força, nos sacra-mentos, pois quando alguém batiza, é o próprio Cristo que batiza. Presen-te por sua palavra, pois é ele quem fala quando se lê a Escritura na Igre-ja” (Constituição Sacrosanctum Con-cilium, sobre a Sagrada Liturgia 7). Cristo está presente em sua Palavra quando se proclama na co-munidade, e realiza-se o mistério da salvação. É uma compreensão que assume um valor sacramental da presença de Cristo em toda ce-lebração da Palavra na comunidade cristã. Por isso, quando alguém lê na missa, é o próprio Cristo quem lê. A Palavra de Deus contida na Bíblia se converte cada vez, na celebração litúrgica, em um aconte-

Vera Maria O. Ferreira eJosino Ferreira Filho

Pastoral Familiar do Santuário

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oração centrante

ESPIRITUALIDADE 7

Simples e silenciosa, a Oração Centrante nos aproxima de Deus. Nela, calamos as vozes do corpo, da mente e dos nossos sentimentos para nos abandonar à ação amorosa de Deus, presente no íntimo de cada um de nós. Esta oração é um resgate da meditação na tradição cristã, e coloca a contemplação ao alcance de todos. Foi criada como uma resposta ao desafio proposto no Concílio Vaticano II para a recuperação da tradição contemplativa para leigos. Baseados no clássico anônimo do sec. XIV, “A nuvem do não saber”, três monges trapistas, Pe. Thomas Keating, Pe. William Meninger e Pe. Basil Pennington, criaram o método e, desde os anos

70, ensinam e divulgam a Oração Centrante como uma prática que nos leva à contemplação. Em Belo Horizonte, contamos com a presença de Pe. Keating em 2003, Pe. Meninger em 2004 e 2006, que conduziram retiros espirituais sobre esse método. Desde então, um grupo de leigos tem se reunido semanalmente para prática, estudo e condução de outros grupos em algumas paróquias em Belo Horizonte. Santa Efigênia dos Militares (Bairro Santa Efigênia), Santíssima Trindade (Bairro Gutierrez), São João Evangelista (Bairro Serra) e Nossa Senhora Rainha (Bairro Belvedere) são comunidades que já estão vivenciando esta prática de oração.

Equipe de Oração Centrante

Informativo Paroquial l Santuário Arquidiocesano São Judas Tadeu l Edição nº 275 l 28 de Agosto de 2015

8NOTÍCIASnovo velário É inauGurado

semanada Familia 2015

Cerca de 500 fiéis participaram da inauguração do novo Velário, que faz parte da primeira etapa das obras de revitalização do Santuário. A solenidade foi realizada dia 28 de julho, sétimo dia da Novena de São Judas Tadeu. Padres do Santuário abençoaram o novo espaço. Padre Aureo, reitor do Santuário, disse que o novo Velário “é um espaço de oração, recolhimento e prece, onde os devotos, com o gesto de acender suas velas, expressam a confiança em Deus e na intercessão de Nossa Senhora e dos santos”. O arquiteto responsável pela obra, José Mariano Neto, disse que o projeto foi pensado, sobretudo, para oferecer conforto e segurança aos peregrinos e devotos de São Judas Tadeu. “Pensamos em um espaço acolhedor, mais amplo e arejado. Por se tratar de um local onde as pessoas acenderão velas, consideramos o aspecto segurança como um dos principais focos desse projeto”, afirmou. O Velário fica aberto de segunda a sábado, de 7h às 19h, e aos domingos, de 7h às 20h.

9 a 15 de agosto

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FOTO: ÍCARO SILVA

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9NOTÍCIASJovens participam da18ª semana da Juventude

missa conGa na celebração da

assunção de nossa senhora

Jovens do Santuário Arquidiocesano São Judas Tadeu participaram, no domingo, 26 de julho, da missa de encerramento da 18ª Semana da Juventude. Os encontros de reflexão, realizados entre os dias 20 e 24 de julho, reuniram cerca de 100 jovens. Os participantes refletiram sobre temas específicos ministrados por leigos, seminaristas e padres. Para o coordenador do Grupo de Jovens Missionários de Cristo, Felipe Marques, o evento cumpriu seu objetivo de mostrar aos participantes que Deus não desiste de nós e o quanto a sua força é grande. “Deus não está morto! Ele

está no meio de nós, agindo dentro de nossos corações, nos inspirando do nascer ao pôr do sol”, disse. O seminarista Felipe Lemos, que fez estágio pastoral no Santuário durante dois anos, ministrando a primeira palestra, no dia 20 de julho, disse que ficou muito feliz por poder voltar à comunidade e falar sobre o tema “Deus não está morto”. Para ele, “nós, cristãos católicos, cremos que o Deus de Jesus Cristo é o nosso Deus. Um Deus que caminha junto a nós e nos ajuda a viver tanto nas alegrias, quanto nas tristezas”. Padre Aureo Nogueira, reitor do Santuário, considerou que essa semana foi oportunidade para uma

experiência pessoal e comunitária do seguimento de Jesus. “Foram dias de formação, convivência, partilhas e espiritualidade. De forma participativa e integrada, os palestrantes abordaram temas, à luz da fé cristã, proporcionando aos jovens uma reflexão diferente e descontraída”, disse.

15 de agosto

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Ao perceber a sutileza desta frase de Gandhi, ascendeu-se nova luz em mim. Pude ver com clareza que o verdadeiro gesto solidário tem suas raízes em Deus, pois ele é a fonte da misericórdia. Deus se alegra em estar com os homens. Sejamos solidários com ele, procurando-o no silêncio de nos-sos corações. Assim, nos revestire-mos de paz que transbordará como

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serviçosFUNCIONAMENTO DA SECRETARIASegunda à sexta-feira de 7h às 19hSábados de 8h às 12h e 15h30 às 19h30Domingos de 8h às 13h e 17h às 20hHORÁRIOS DE MISSASMissa da Misericórdia: 1ª Sexta-feira do mês às 5h30Segunda à sexta-feira: 7h e 19hSábado: 7h, 16h e 18hDomingo: 7h, 9h, 11h, 18h e 20hDias 28: Missas de 2 em 2 horas, a partir das 6hComunidade Santa Rosa de Lima:Quarta-feira: 19h / Domingo: 9h / 1ª Sexta-feira: 19h

consequência deste convívio. E não esqueçamos que esta ação de paz pode ser acompanhada de um gesto de partilha dos bens que recebemos, como fruto de nosso trabalho e das bênçãos de Deus.Seja solidário com Deus e com os irmãos.

Irmã Margarida Maria de Jesus Coordenadora das Obras Sociais

“Ser solidário com Deus é saber procurar o Pai no silêncio do coração, e quando senti-lo plenamente guardar a paz para depois oferecê-la aos

sofredores do caminho”. (Mahatma Gandhi)