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JORNAL LABORATÓRIO DO CURSO DE JORNALISMO UFU ANO 01 Nº 01 FEV ‐ MAR/2011 CIÊNCIA: Pesquisa de Índices de Preços auxilia consumidores Alunos bolsistas contribuem para divulgação da produção científica à comunidade ATUALIDADES: Primeiro centro de halterofilismo paraolímpico do Brasil é inaugurado na Educa Ex‐alunos da UFU procuram segunda graduação CULTURA: Entenda como são organizadas as festas nos Centros de Convivência Conheça oito principais lugares do roteiro cultural uberlandense P P o o r r t t o o d d a a s s a a s s v v i i d d a a s s Trote solidário é forma de incentivar doação de sangue durante a recepção dos calouros Elisa Chueiri

Jornal Senso Incomum

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Matéria publicada. Jornal laboratório do curso de Comunicação Social - Jornalismo da UFU. Veículo: Senso Incomum. Edição nº 01 - Fevereiro a março 2011.Título: Coral reúne comunidade.

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JORNAL LABORATÓRIO DO CURSO DE JORNALISMO UFU ● ANO 01 ● Nº 01 ● FEV ‐ MAR/2011

CIÊNCIA: Pesquisa de Índices de Preços auxilia consumidores • Alunos bolsistas contribuem

para divulgação da produção científica à comunidade ATUALIDADES: Primeiro centro de

halterofilismo paraolímpico do Brasil é inaugurado na Educa • Ex‐alunos da UFU procuram

segunda graduação CULTURA: Entenda como são organizadas as festas nos Centros de

Convivência • Conheça oito principais lugares do roteiro cultural uberlandense

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Elisa Chueiri

Page 2: Jornal Senso Incomum

Cheguei à universidade bem na hora daaula começar, mas não tinha ninguém na sala. Osecretário do curso me informou que a aula seriano anfiteatro e eu corri para lá.

Mal entrei, vi que a professora davaexplicações à frente, enquanto os alunoscompunham a plateia. Perguntei cochichandoaos que se sentavam mais atrás como todossabiam que a aula seria no anfiteatro.

–Tava no Twitter desde cedo! –respondeu uma das meninas com aquele típico“cochicho gritado”.

Como eu não tenho Twitter, não fiqueisabendo. Quando a professora disse que oprimeiro grupo poderia subir ao palco para aapresentação do seminário, quase tive umasíncope.

–Que trabalho? – cochichei de novo,como um aluno irresponsável.

–Uai, aquele de 50 pontos que está noMoodle!

–No Moodle? Ninguém usa o Moodle!–No semestre passado, ninguém usava.O fato é que havia uma apresentação de

seminário naquele momento, valendo metade danota do semestre, e eu acabava de descobrir.Perguntei às meninas com que eu costumavafazer trabalhos em grupo porque elas não haviamme dito nada e uma esclareceu:

–O pessoal começou a montar os gruposno Orkut, aí a gente fez assim também.

–Fizemos correndo hoje de manhã peloMSN! – completou outra – Como você nãoestava online...

Percebi que todos os alunos faziamreferência a um texto que eu jamais tinha lido.Mas aquilo era estranho, porque eu tinhaxerocado todos os textos da pasta da disciplina eainda peguei na biblioteca um livro que a

professora indicou. E eu nem costumava faltar àsaulas. Mas logo veio a explicação:

–É um e-book. A professora mandou oarquivo em pdfpara o e-mail da turma. Você nãoviu?

–Nem sei a senha desses e-mail!Eu até gosto de e-mail. Confiro minha

caixa de entrada diariamente, envio mensagensquando necessárias... Entro no MSN de vez emquando, sempre invisível. Mas não gosto deredes sociais. Quer dizer, gosto de redes sociais,mas as reais, não as virtuais. Prefiro as conversasem que se pode olhar nos olhos, sentir o cheirodo perfume novo, compartilhar não só o tempo,mas também o espaço. E na faculdade, nãoacompanhei quando trocamos as orientações nasala de aula pela pedagogia virtual.

Perdi-me nessa nostalgia, tentandoencontrar meu lugar na contemporaneidade,quando a professora chamou meu nome. Numgesto automático, dirigi-me para frente, ondemeus colegas apresentaram seus trabalhos. Veioa pergunta daquela que daria as notas:

–Querida, você ficou sem grupo?–É que...–Tudo bem! – ela me cortou antes que

eu pudesse me explicar – Não tem problema,vamos resolver isso agora.

Ser um aluno relativamente responsávelme dava privilégios de vez em quando. Mas logofoi proferida a pena:

–Como você assistiu aos trabalhos dosseus colegas, faça uma crônica sobre tudo o quevocê viu.

– Ótimo! – eu respondi, pois poderiasalvar meus 50 pontos com uma atividadesimples.

– E posta no blog na turma – sentencioua professora.

Autista virtualCASOS E ACASOS

Reitor: Alfredo Julio Fernandes Neto/ Diretorada FACED: Mara Rúbia Alves Marques/Coordenadora do curso de Jornalismo: AdrianaOmena/ Professoras responsáveis: AnaSpannenberg, Mirna Tonus, Mônica Nunes eSandra Garcia/ Diagramação: Elisa Chueiri eRicardo Ferreira de Carvalho/ Edição de capa:Elisa Chueiri/ Edição de opinião: MayraCabrera e Dayane Nogueira.

atualidadesEditor-chefe: Aline de Sá/ Editora de Fotografiae Arte: Stella Vieira / Sub-editores ArthurFranco, Cindhi Belafonte, Melina Paixão,Natália Faria, Suzana Arantes, Victor Maciel eVictor Masson.

ciênciaEditor-chefe: Eric Dayson/ Editoras deFotografia e Arte: Paula Arantes e TatianaOliveira/ Sub-editores: Diélen Borges, FelipeSaldanha, Gabrielle Silva, Laís Castro, LucasJerônimo, Mariana Lima e Vítor Ferolla.

culturaEditora-chefe: Natália Santos/ Editora deFotografia e Arte: Paula Graziela/ Sub-editores:Adriano Cardoso, Anna Paula Castro, CarolinaTomaz, Karine Albuquerque, Lucas Bonon,Luiz Fernando Motta, Marina Luísa, RaíssaCaixeta e Talita Martins.

Tiragem: 2000 exemplares / Impressão: Im-prensa Universitária - Gráfica UFU / E-mail:[email protected]/ Telefone:(34) 3239-4163

Decidir-se por um curso pode ser muitodifícil e, às vezes, ao sair da universidade, o re-cém-formado pode se arrepender de sua decisão.Outras vezes, há a dúvida entre seguir no meioacadêmico ou se inserir no mercado. A insatisfa-ção com a primeira escolha, o desejo de conheceralgo que não foi abordado na primeira formação,a falta de oportunidades de trabalho e a busca porum currículo diferenciado podem levar um diplo-mado a fazer uma segunda graduação.

A afinidade com a área é muito importan-te para o desempenho profissional. Ao ingressarna faculdade, muitos estudantes ficam insegurosem relação à profissão escolhida. Se não houveidentificação com o primeiro curso, o sucesso nacarreira não é tão compensador como quando sebusca algo com o qual se identifica. Escolhendouma nova formação, a pessoa consegue ser maisprodutiva e desenvolve melhor suas habilidades.

Entretanto, fazer graduações em áreasmuito distintas faz com que o profissional se depa-re com vários caminhos a seguir e não consiga de-senvolver um conhecimento específico emnenhum deles. Além disso, conciliar as atividadesdo curso com outra profissão, no caso de quemtrabalha, se torna complicado, já que a pessoa nãoconsegue destinar seu tempo exclusivamente às ta-refas acadêmicas. A mesma dificuldade ocorre pa-ra quem precisa se dedicar à família. Outroaspecto negativo, é que o estudante precisará reco-

meçar, prestando um novo vestibular ou partici-pando de processos seletivos destinados a quemjá possui Ensino Superior, a espera de vagas re-manescentes.

Se, por um lado, existem essas dificulda-des, por outro, a vivência do primeiro curso cola-bora positivamente para a segunda graduação. Oconvívio com pessoas mais jovens na sala de aulacontribui para uma troca de experiências e ajudao estudante a se manter atualizado. O universitá-rio já está familiarizado com o Ensino Superior,sabe discernir o que é mais importante e adminis-tra melhor o seu tempo. Sua determinação e ma-turidade propiciam um melhor aproveitamentodo curso. Além disso, o estudante consegue am-pliar sua rede de contatos e estabelecer relaçõesentre o conteúdo das duas formações, desenvol-vendo uma nova perspectiva.

Mesmo com empecilhos, vale destacarque o aumento da bagagem de conhecimento e aabertura de novos horizontes tornam uma segun-da graduação válida e necessária, como relatamCamila Borges e Tarcílio Nunes, entrevistadospelo Jornal Senso (in)comum na matéria “Diplo-mados cursam segunda graduação”. Com a com-petitividade no mercado, o profissional quepossui esse diferencial é mais reconhecido. Afi-nal, ele não vai exercer somente o que viu nosbancos da faculdade. É preciso ir além e ter sem-pre consigo o desejo de aprender.

Bazinga!

Caiu na rede

Expediente

Cavalo Powerhttp://migre.me/2GLxnVeja até onde podem chegar as habilidades deum cavalo durante uma apresentação.

David no dentistahttp://migre.me/2GF7IDavid, de 7 anos, é filmado pelo pai logo após irao dentista, ainda sob os efeitos dos analgésicos.

Doação de sangue não dói nadahttp://migre.me/2GGstNo início do ano, muitos calouros participam detrotes solidários. Está aí um incentivo para quempensa em participar de um.

Scriptease #25 ‐ Os quatro acordes!http://migre.me/2GKjsDe Uberlândia para o Brasil, o vídeo mostra quecom quatro acordes você pode fazer um sucesso..

Os Barbixas ‐ Improvável ‐ Troca(Bruno Motta e Andrei Moscheto)http://migre.me/2GNu0É difícil escolher somente um vídeo, mas o jogodo ‘Troca’ é um dos mais divertidos.

Stalking Cathttp://migre.me/2GJU2Dizem que a curiosidade matou o gato. Nessecaso, ele não morre, mas leva um grande susto.

Kids and the Marshmallow testhttp://migre.me/2GH2KSe essas crianças conseguem resistir ao marsh-mallow, por que você não consegue seguir emfrente com sua dieta?

Não fecha a porta, tá? Tranquilo?http://migre.me/2GFTAIsabela, de 2 anos, tenta entrar em um acordocom o pai para que ele não feche a porta.

Hey Judehttp://migre.me/2GLaYGaroto canta o grande sucesso dos Beatles semdesafinar.

O amor é lindo. Menina de 4 anosapaixonadahttp://migre.me/2GG23O amor é para todos, sem distinção de sexo, clas-se social e, principalmente, de idade.

Diélen Borges

Stella VieiraNovas escolhas, novas oportunidadesEditorial

Nessa edição, o Senso (in)comum selecionou alguns vídeos engraçados e curiosos, que rece‐beram muitas visualizações em 2010. Caso você já tenha visto, vale a pena rever. Se não, ano‐te logo os links, chame seus amigos e boa diversão!

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A diversidade cultural deUberlândia é representadapelos vários espaços que acompõem. A cidade possuidesde parques ecológicos e

museus temáticos até boatesque promovem baladas

diferenciadas. Além disso,alguns eventos já

caracterizam a paisagemuberlandense, como a Feira daGente e a Feira Gastronômica.

O Senso (In) Comumselecionou alguns locais que

você não deve deixar deconhecer. Aproveite as dicas!

O Departamento de Formação Musicalda Universidade Federal de Uberlândia criou,em maio de 1977, um coral para a Instituição.Desde o ano de 1981 , a professora Edmar Ferret-ti rege o grupo, que considera ser uma maneirade ampliar a área do saber.

Após 33 anos, o Coral da UFU chega ater até 50 participantes, dependendo da obra es-calada. A maioria dos integrantes é formada pelacomunidade externa, mas alunos de diversos cur-sos da universidade, em especial os da Música,também compõem o grupo. Para participar, épreciso apenas passar por um teste de acuidade,no qual é analisada a voz do candidato. Edmardiz que, a partir do coral, é possível ter contatocom outras linguagens musicais. “O conheci-mento do gênero lírico, da ópera, contribui paradesenvolver a linguagem musical, cênica e literá-ria”, afirma.

A regente destaca a necessidade de disci-plina do coro, que é um grupo heterogêneo eacredita, ainda, que a diversidade do grupo podebeneficiar seus membros. “A busca de adaptação,de afinação com todos, aquecimento da voz, do-mínio das frases que são estudadas melodica-mente, estudo dos textos em outros idiomas,acho que isso tudo desenvolve as capacidadesdas pessoas”, enfatiza ela.

A estudante de Direito, Lane Dias, de 24anos, fala sobre a demanda de tempo e dedicaçãono grupo, mas analisa as recompensas. “Se porum lado o coral toma espaço, por outro, ele medá estabilidade emocional para eu continuar meucurso. Nele eu encontro a possibilidade de con-viver e trabalhar em conjunto, ganhar amigos etambém tem a questão sociocultural envolvida”.

Embora a Divisão de Coral (DIVIC) façaa divulgação do seu trabalho, muitas pessoas des-conhecem sua existência. Esse ponto, para Ed-mar, é incompreensível, pois, na época daCalourada são promovidos eventos que contamcom a presença da equipe de canto. Além disso,cartazes são espalhados pelos murais da institui-ção e a Divisão também possui um blog (coral-daufu.blogspot.com). Os ensaios do coralacontecem de segunda à sexta, na sala 11 do blo-co M, Campus Santa Mônica, das 19h às 21h.

A Feira é organizada pela Scretaria de Culturadesde 2003 e tem como principal atração bar-racas com comidas típicas brasileiras e interna-cionais (italiana, mexicana, árabe, chinesa,japonesa, suíça, portuguesa, espanhola efrancesa) . A música, ao vivo, fica por conta dosartistas locais, valorizando o patrimônio histó-rico e cultural de Uberlândia.

Endereço: Rua Olegário Maciel, 255Pátio do Mercado MunicipalTelefone: 3236-9058Horário: Sempre na penúltima 5ª feira do mês,das 18h às 22h.

LAZER

Rotas e roteiros uberlandenses

FFeeiirraa ddaa GGeenntteeA Feira da Gente é promovida pela Associaçãode Artesãos de Uberlândia e acontece na praçaSérgio Pacheco, aos domingos. Oferece opçõesem comidas típicas de várias regiões do país. Oartesanato é a grande atração, tendo trabalhosem acessórios, decoração e vestuário. No local,podem ser conferidas apresentações de estilosmusicais vaiados, ao vivo, de artistas da região ede todo o Brasil.

Endereço: Praça Sérgio PachecoHorário: 10h às 17h

O Museu Universitário da Arte faz parte doDepartamento de Artes Visuais da Faculdadede Artes, Filosofia e Ciências Sociais da UFU.O MUnA tem espaço para exposições, auditó-rio, acervo de obras de arte modernas e con-temporâneas e documentos históricos, além deoferecer oficinas de atividades educativas. Aentrada é franca.

Endereço: Praça Cícero Macedo, 309, Fundi-nho (centro histórico)Telefone: 3231-7708Horário: 2ª a 6ª feira, das 8h 30min às 17h

MMUUnnAA

O edifício foi tombado pela Prefeitura Municipalde Uberlândia em 1983 como PatrimônioHistórico. Inaugurado como Casa da Cultura em1985, hoje funciona como centro cultural,recebendo exposições, recitais e eventos durantetodo o ano.

Endereço: Praça Coronel Carneiro, 89, Fundi-nho (centro histórico)Telefone: 3255-8252Horário: 2ª a 6ª feira, das 12h às 18hProgramação: casadaculturaudi.blogspot.com

BBooaatteessA Oficina Cultural de Uberlândia tem uma pro-gramação composta por atividades gratuitas, co-mo oficinas, ciclos de palestras, espetáculos,visitas monitoradas, além de apoio logístico e ins-titucional para produtores artísticos locais.

Endereço: Rua Tiradentes, 24, FundinhoTelefone: 3231-8608Horário: 2ª a 6ª feira, das 12h às 18hE-mail: [email protected]

Para quem gosta de balada, o Centro é uma boaopção. O London Pub promove shows eeventos culturais. O Vitorio’s Club conta comuma pista de shows, um scotch bar e uma boatecom anexo. Na Lounge, predomina a músicaeletrônica. O Ooze Bar e o Fever Bar são op-ções alternativas.

Endereços e telefones:London: Av. Floriano Peixoto, 39/ 3236-5081Vitorio’s: Av. Floriano Peixoto, 28/ 3214-2828Lounge: Pça Rui Barbosa, 110/ 3215-3600Ooze Bar: Rua Goiás, 268/ 9160-7784Fever Bar: Rua Barão de Camargos, 185

PPaarrqquuee ddoo SSaabbiiááO Parque é um bom lugar para praticar espor-tes e realizar caminhadas, passeios e piqueni-ques com amigos e família. Possui áreas verdes,zoológico, praia artificial, estação de piscicultu-ra, pista de cooper, piscinas de água corrente,quadras e campos de esporte, parque infantil,lanchonetes, entre outras instalações. Alem doparque, no local, também há o Estádio JoãoHavelange.

Endereço: Avenida dos Expedicionários s/nº,Bairro TiberyTelefone (prefeitura):3239-2444/3239-2800

O Teatro Rondon é um espaço cultural quesedia eventos variados, contemplando todosos estilos culturais, teatrais e artísticos. Aagenda conta com teatros voltados para opúblico infantil e adulto, apresentações demúsica e dança, festivais, mostras literárias,cursos, recitais, entre outros.

Endereço: Rua Santos Dumont, 517, CentroTelefone: 3235-9182Horário: 4ª a domingo, das 12h às 22hProgramação:teatrorondonudi.blogspot.com

TTeeaattrroo RRoonnddoonn PPaacchheeccoo

MUSICALIDADE

Coral reúnecomunidade

Melina Paixão

Henrique Costa PereiraMarileusa de Oliveira Reducino

Divulgação

Felipe Saldanha

Anna Paula Castro Alves, Carolina Tomaz, Marina Martins, Raíssa Caixeta e Talita Reis

Mary Help! Acessórios Criativos

FFeeiirraa GGaassttrroonnôômmiiccaa O grupo existe hámais de 30 anos

Integrantes do Coral tem contato com diversas

linguagens musicais

Melina Paixão

CCaassaa ddaa CCuullttuurraa

OOffiicciinnaa CCuullttuurraall

Elisa Chueiri