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Jornal Científico Trilógico Leitura terapêutica www.stop.org.br STOP Ano VII 200 mil exemplares São Paulo Distribuição Gratuita nº 78 Livre Distribuição e Circulação: Conforme lei federal 5250 de 9/2/1967, argo 2º: “é livre a publicação e circulação no território nacional de livros, jornais e outros periódicos, salvo se clandesnos ou quando atentem contra a moral e os bons costumes”; e lei de 31/12/1973. Regulamentação específica e federal. *Norberto Keppe é fundador e presidente da SITA - Sociedade Internacional de Trilogia Analítica (Psicanálise Integral), psicanalista, filósofo e físico (pesquisador independente) com mais de 37 livros publicados. E stamos na época da maior revolução na humanida- de, passando da conduta movicêntrica para a internocên- trica – com certa semelhança ao século XVII quando Copérnico e Galileu demonstraram que a Terra é que girava em torno do Sol (na teoria heliocêntrica), ao contrário do pensamento que a Terra seria o centro. Em seguida, Isaac Newton percebeu a força da gravidade, provavelmente inspirado em Kepler, que aventou a possibi- lidade de existir um sistema sólido invisível, que sustenta- ria os corpos no espaço – note o leitor que ambos, não tiveram qualquer ideia de haver uma energia, que realizasse tal fenô- meno. Newton não tinha conhe- cimento do fator energético, foi Thomas Young a percebê-lo, de- nominando-o de cinética, ou de potencial por William Rankine – atualmente a Física estabele- ceu o nome de Lei de Conserva- ção de Energia. Em seguida, os físicos estu- daram a questão da vibração, inspirada principalmente nos aparelhos que produzem sons: instrumentos de sopro, violinos Saúde e Bem-Estar Vêm da Energia Escalar (Divina) – mas vendo tal fenômeno prove- niente do exterior, não perceben- do que a constituição de cada cor- po é formada pela energia escalar, através da vibração (interna) que é responsável pela sua formação estrutural – quando os militares marcham, podem derrubar uma ponte se não mudarem de cadên- cia, porque imprimem uma vibra- ção mais alta do que sua consti- tuição natural; outro exemplo é quando um cantor emite um som agudo, superior ao da energia do copo estilhaçando-o. Qualquer movimento parte primeiro da energia de um cor- po, que a transmite da energia essencial originária do exterior – portanto, tudo aquilo que se movimenta vem inicialmente de uma força invisível, que colo- ca cada elemento em determi- nado local no tempo e espaço. É fundamental os físicos per- ceberem que toda transmissão está ligada ao magnetismo, en- quanto que o elemento chama- do elétrico, se trata nada mais do que uma ligação magnética através dos fios – de maneira que rádio, televisão e telégrafo são totalmente magnéticos em sua atuação, daí o processo ins- tantâneo de seu funcionamen- to, porque o magnetismo supe- ra tempo e espaço. Posso afirmar que não exis- te eletricidade como os físicos pensam e sim magnetismo – por exemplo, um fio conduzindo al - guma corrente, é impulsionado pela energia do magnetismo que carrega. Hans Christian Oersted forneceu a ideia de criar o campo magnético, e não de captá-lo da Terra, dando o nome de eletrici- dade, levando Michael Faraday também a cometer o mesmo erro, e Joseph Henry a criar as bobinas que captam o magnetismo. O primeiro e maior erro da eletrônica foi o desenvolvimen- to da ideia, de que todo o funcio- namento das máquinas, como os televisores, os computadores, as calculadoras sejam provenien- tes do movimento dos elétrons – e não do magnetismo, que in- clusive as impulsionam. Depois, existe ainda o fato de nem exis- tir tais partículas, e sim fagulhas derivadas do elemento magné- tico. É curioso que tenham es- colhido o elétron, e não o pró- ton (que seria o elemento mais ativo), como sendo o carro-mor do movimento energético – de qualquer maneira, nenhum dos dois existem, a não ser as fagu- lhas magnéticas. Por que a lâmpada acende no vácuo? Porque só assim o mag- netismo pode funcionar, repe- tindo a condição do espaço, fora do campo atmosférico – temos de admitir, que são as polarida- des magnéticas que formam a luz, o primeiro elemento visível. Norberto R. Keppe* Extrato do livro Magnetônica , pág. 15 A Nova Física Desinvertida, apresentada por Norberto Keppe nestes dois livros, originou a mais avançada tecnologia em motores do mundo, o Keppe Motor, que propicia até 90% de economia no consumo de energia (www.keppemotor.com) “A Desinversão Trilógica Inaugura o Período Mais Incrível da Humanidade” Proton Editora 11 3032 3616 www.editoraproton.com.br

Jornal STOP 78

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Saúde e Bem-Estar Vêm da Energia Escalar (Divina)

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  • Jornal Cientfico Trilgico Leitura teraputica www.stop.org.br

    STOP Ano VII200 mil exemplaresSo PauloDistribuio Gratuitan 78

    Livre Distribuio e Circulao: Conforme lei federal 5250 de 9/2/1967, artigo 2: livre a publicao e circulao no territrio nacional de livros, jornais e outros peridicos, salvo se clandestinos ou quando atentem contra a moral e os bons costumes; e lei de 31/12/1973. Regulamentao especfica e federal.

    *Norberto Keppe fundador e presidente da SITA - Sociedade Internacional de Trilogia Analtica (Psicanlise Integral), psicanalista, filsofo e fsico (pesquisador independente) com mais de 37 livros publicados.

    Estamos na poca da maior revoluo na humanida-de, passando da conduta movicntrica para a internocn-trica com certa semelhana ao sculo XVII quando Coprnico e Galileu demonstraram que a Terra que girava em torno do Sol (na teoria heliocntrica), ao contrrio do pensamento que a Terra seria o centro.Em seguida, Isaac Newton percebeu a fora da gravidade, provavelmente inspirado em Kepler, que aventou a possibi-lidade de existir um sistema slido invisvel, que sustenta-ria os corpos no espao note o leitor que ambos, no tiveram qualquer ideia de haver uma energia, que realizasse tal fen-meno. Newton no tinha conhe-cimento do fator energtico, foi Thomas Young a perceb-lo, de-nominando-o de cintica, ou de potencial por William Rankine atualmente a Fsica estabele-ceu o nome de Lei de Conserva-o de Energia.Em seguida, os fsicos estu-daram a questo da vibrao, inspirada principalmente nos aparelhos que produzem sons: instrumentos de sopro, violinos

    Sade e Bem-Estar Vm da Energia Escalar (Divina)

    mas vendo tal fenmeno prove-niente do exterior, no perceben-do que a constituio de cada cor-po formada pela energia escalar, atravs da vibrao (interna) que responsvel pela sua formao estrutural quando os militares marcham, podem derrubar uma ponte se no mudarem de cadn-cia, porque imprimem uma vibra-o mais alta do que sua consti-tuio natural; outro exemplo quando um cantor emite um som agudo, superior ao da energia do copo estilhaando-o.Qualquer movimento parte primeiro da energia de um cor-po, que a transmite da energia essencial originria do exterior portanto, tudo aquilo que se movimenta vem inicialmente

    de uma fora invisvel, que colo-ca cada elemento em determi-nado local no tempo e espao. fundamental os fsicos per-ceberem que toda transmisso est ligada ao magnetismo, en-quanto que o elemento chama-do eltrico, se trata nada mais do que uma ligao magntica

    atravs dos fios de maneira que rdio, televiso e telgrafo so totalmente magnticos em sua atuao, da o processo ins-tantneo de seu funcionamen-to, porque o magnetismo supe-ra tempo e espao.Posso afirmar que no exis-

    te eletricidade como os fsicos pensam e sim magnetismo por exemplo, um fio conduzindo al-guma corrente, impulsionado

    pela energia do magnetismo que carrega. Hans Christian Oersted forneceu a ideia de criar o campo magntico, e no de capt-lo da Terra, dando o nome de eletrici-dade, levando Michael Faraday tambm a cometer o mesmo erro, e Joseph Henry a criar as bobinas que captam o magnetismo.O primeiro e maior erro da eletrnica foi o desenvolvimen-to da ideia, de que todo o funcio-namento das mquinas, como os televisores, os computadores, as calculadoras sejam provenien-tes do movimento dos eltrons e no do magnetismo, que in-clusive as impulsionam. Depois, existe ainda o fato de nem exis-tir tais partculas, e sim fagulhas derivadas do elemento magn-tico. curioso que tenham es-colhido o eltron, e no o pr-ton (que seria o elemento mais ativo), como sendo o carro-mor do movimento energtico de qualquer maneira, nenhum dos dois existem, a no ser as fagu-lhas magnticas.Por que a lmpada acende no vcuo? Porque s assim o mag-netismo pode funcionar, repe-tindo a condio do espao, fora do campo atmosfrico temos de admitir, que so as polarida-des magnticas que formam a luz, o primeiro elemento visvel.

    Norberto R. Keppe* Extrato do livro Magnetnica , pg. 15

    A Nova Fsica Desinvertida, apresentada por Norberto Keppe nestes dois livros, originou a mais avanada tecnologia em motores do

    mundo, o Keppe Motor, que propicia at 90% de economia no consumo de energia (www.keppemotor.com)

    A Desinverso Trilgica Inaugura o Perodo Mais Incrvel da Humanidade

    Proton Editora 11 3032 3616www.editoraproton.com.br

  • Expediente: STOP um jornal que transmite notcias de interesse pblico e artigos de diversos autores, ligados Escola de Pensamento Norberto Keppe. Keppe psicanalista, filsofo, e pesquisador, autor de 37 livros sobre psico-scio-patologia. Criador da cincia trilgica (unio de cincia, filosofia e espiritualidade) prope solues para os pro-blemas dos mais diversos campos como: psicanlise, socioterapia, medicina psicossomtica, artes, educao, fsica, filosofia, economia, espiritualidade. Superviso cientfica: Cludia Bernhardt de Souza Pacheco. Jornalista Responsvel: Jos Ortiz Camargo Neto RMT N 15299/84 Design Grfico: ngela Stein; Artigos: Norberto R. Keppe, Cludia Bernhardt de Souza Pacheco; Mrcia Sgrinhelli, Helosa Coelho e Anna Lindquist. Edio N 77, Ano VII, publicado em 14 de maio de 2014. Impresso: OESP Grfica.

    www.stop.org.br (link Jornal STOP)

    [email protected]

    Os Riscos do Implante Dentrio

    * Extrado do livro Leses No Cariosas, Wilson Garone Filho,Valquria Abreu e Silva, pg. 107, Editora Santos Ltda.

    Mrcia Sgrinhelli CRO-SP 25.337 (11) 3814-2159 (Av. Rebouas, 3887, atrs Shop. Eldorado)Helosa Coelho CRO-SP 27.357 (11) 4102-2171 (Rua Augusta, 2676)

    www.odontotrilogica.odo.br

    No sculo XX surgiram os implantes dentrios como uma tentativa de subs-tituir dentes que foram perdidos. Mui-tos indicam a remoo de razes boas e at mesmo a extrao de dentes na-turais achando que facilmente seriam substitudos por implantes. Existe at um procedimento que consiste na ex-trao de todos os dentes naturais re-manescentes para a colocao de uma dentadura implantada. No entanto, os implantes dentrios no conseguem substituir os dentes naturais de uma forma muito eficiente. Alm disso, eles podem causar complicaes. Devido inverso, o ser humano acha que o artificial melhor que o na-tural. Com isso, ele despreza os dentes naturais, que so preciosssimos. Tro-car os dentes naturais por artificiais a maior inverso atual da odontologia.Seguindo as leis da natureza, nossos dentes so implantados nos ossos ma-xilares de uma forma perfeita, ou seja, eles possuem um ligamento (periodon-

    tal) que um conjunto de fibras situa-das ao redor das razes. Esse ligamento funciona como um amortecedor natu-ral dando suporte e proteo. Quando mordemos ou mastigamos, essas fibras absorvem o impacto para no sobre-carregar o osso. J o implante dentrio constitudo por um parafuso rgido dentro do osso (sem amortecedor). Com isso, as cargas de impacto do implante caem diretamente sobre o osso levando perda ssea ao redor do implante.

    As falhas em implantes podem ocor-rer logo aps a sua colocao, ou seja, o implante no se integra com o osso, causando sua perda. Existem, tambm as falhas tardias que so principal-mente causadas por cargas excessivas (hbitos de ranger os dentes, masti-gao muito forte etc) ou por infeco (peri-implantite). Pacientes fumantes, diabticos, portadores de distrbios do colgeno, sndrome de Sjgren (diminui a produao de saliva), esclerodermia (atinge os tecidos conjuntivos), porta-

    dores de distrbios parafuncionais(co-mo roer as unhas ou uso exagerado de chicletes). Esse termo peri-implantite usado para descrever a perda ssea ao redor de um implante, a qual pode ser induzida por tenso, bactrias ou uma combinao de ambas.1 A doena pe-ri-implantar mais severa e destrutiva que a doena periodontal. Os pacientes portadores de doenas periodontais podem estar mais susceptveis a desen-volver peri-implantite2. Os sinais e sintomas que evidenciam o

    insucesso do implante so: mobilidade do implante; perda ssea rpida e progres-siva; dor durante percusso ou funo (quando se mastiga algo); exsudato (pus) contnuo e descontrolado; perda de mais da metade do osso ao redor do implante1.Acreditar em implante acreditar em algo anti-natural, fora da realidade. Tudo aquilo que queremos fazer fora da realidade devido nossa teomania _desejo de ser poderoso como um deus, delrio que temos ao achar que poder-amos criar algo mais perfeito do que a prpria natureza (Criao).

    Texto extrado do livro Odontologia do 3 Milnio - Vol. II - Sgrinhelli, M. & Coelho, H.

    1. Misch, Implantes Dentrios Contemporneos, Santos Editora. 2 Ed. 2000.2. Silva; Mendes & Fonseca - Rev. S Tcnicas Estti-cas, Vol. I, N 2, 2004.

    O Ensino-Terapia a Aceitao da Prpria ConscinciaPor Anna Karin Bjornsdotter Lindquist (Sucia), psico-scio-terapeuta, professora do Trilogy Institute (Millennium Lnguas)

    O quadro de Catinari mostra que a pessoa que se v com problemas (fig. dir.) adquire sade e beleza, e a que se idealiza como perfeita (esq.) cai nas doenas.

    Numa das minhas aulas de in-gls na Millennium Lnguas (Trilogy Institute), como parte do ensino-terapia que usamos, mos-trei o quadro de Catinari (ao lado) e perguntei o que os alunos entendiam. Como j tm uma certa compreenso da psicopatologia, eles logo notaram o seguinte: a pessoa que aceita se ver com problemas (figura do Adnis, direita da tela), conserva-se boni-ta, inteligente e tranquila. J aquela que deseja se idealizar como perfei-ta, sem defeitos (figura da esquerda) comete muitos erros, se enfeia e fica muito desagradvel. E, se o indivduo no quer ver nada em seu interior psicolgico, (figura central) cai no desespero. A concluso que pre-cisamos aceitar ver com calma nos-sas falhas, para poder corrigi-las, se quisermos ter sanidade, na medida do possvel. Os alunos se acalmaram bastante ao perceber isso, e apren-deram ingls com muita facilidade, discutindo esse tema. Em seguida, le-mos o seguinte texto do psicanalista e pedagogo Norberto R. Keppe, criador do Mtodo Psicolingustico Teraputi-co Trilgico que utilizamos na escola:

    O ser humano s percebe que parado quando se pe em ao, s v o quanto pecador quando se torna virtuoso e o contrrio tambm v-lido; o indivduo preguioso se v supe- www.trilogyinstitute.com.br

    rativo, o mentiroso se julga sincero, o agressivo acredita que de paz as-sim como o demnio se acha angelical e o facnora um doador de bens. Tambm lemos este caso clnico, constante do mesmo livro de Keppe:

    - Acabei de realizar o trabalho e fi-quei parado at agora, disse o cliente em sua sesso de anlise.

    -Por que acha que parou? perguntei.- Parece que tenho medo de pegar

    outros trabalhos. -Parando, o sr. pensa que no co-

    mete erros. (Norberto Keppe, O Universo dos Espritos) Estes trechos de Keppe, que le-mos em portugus e ingls na sala de

    aula, e o quadro de Catinari so pro-fundamente teraputicos e mostram muita sabedoria, pois revelam que s o ser humano que est no bem (ao boa, verdadeira e bela) consegue ser consciente, ver o prprio mal e evo-luir. De outro lado, a pessoa que est na patologia (preguia, agressividade) no consegue se ver como , por falta da prtica da ao boa, que justamen-te fornece a conscientizao. Assim sendo, tal pessoa precisa ser ajudada a se conscientizar, como nico modo de atingir a sanidade. O ser humano normalmente se v muito so, achando que apenas de vez em quando fica doente. Mas, se obser-

    varmos bem, veremos que na verdade todos somos neurticos, em maior ou menor grau; e quando aparece um indivduo menos doente (genial) ge-ralmente atacado, pois traz a consci-ncia de todos os males que dominam a humanidade. Parece uma tragico-mdia, mas infelizmente essa a ver-dade. E como podemos resolver tal situao? H uma necessidade muito grande de conscincia. Por isso o filo-sofo grego Scrates ficou famoso com a sua frase Conhece-te a ti mesmo. Mas para haver conscincia preci-sa-se humildade, que nem todo mundo tem. A pessoa precisa querer se conhe-cer, aceitar que ainda h muitas coisas que ela no sabe. A nica coisa que eu sei, que nada sei (Scrates novamen-te). As crianas normalmente apren-dem rpido justamente porque no se colocam acima, so mais humildes e querem aprender com os outros. por esse motivo que no Trilo-gy Institute utilizamos o mtodo do psicanalista e pedagogo Norberto R. Keppe. Os professores ensinam lnguas e trabalham com assuntos teraputicos em sala de aula. Conse-quentemente os alunos aprendem a lngua muito mais rpido e tambm fazem uma forma de terapia, obten-do um maior conhecimento sobre si mesmos e o mundo. Um trabalho pedaggico verdadeiro que trata de desenvolver o ser humano em todos os aspectos o afetivo, o intelectual e o esttico, melhorando sua sade e desenvolvimento pessoal.

  • TVCanal 9 da NET e 186 da VIVO TV (Emissora TV Aberta SP)Todos os dias s 6h, Segundas s 12h, Quartas s 9h e Quintas s 20h

    Programas Teraputicos

    Rdio Mundial95,7 FM - Teras s 16hInternetwww.stop.org.br

    Cursos Teraputicos Trilgicos possvel fazer uma espcie de terapia atravs do estudo? Os Cursos Teraputi-cos Trilgicos, oferecidos pelo Instituto Keppe e Pacheco, demonstram que sim. Versando sobre Socioterapia, Sade Psi-cossomtica, Psicanlise Integral, Terapia em Sala de Aula, Nova Fsica e Energtica, com base na aplicao da cincia trilgica (Cincia, Filosofia e Teologia) desenvol-vida por Norberto Keppe, esses cursos j beneficiaram centenas de alunos, que relatam melhoras na sade psicofsica,

    As nossas pesquisas, assim como as da psiconeuroimuno-logia (uma das mais recentes matrias do estudo mdico) provam que todos os nossos pensamentos, atitudes e sentimentos tm ligao direta com o nosso sistema nervoso central e encadeiam-se ao nosso siste-ma hormonal e imunolgico. Tudo que pensamos no sentido de agredir a vida, nossa e a dos outros, ter imediatamente uma resposta or-gnica igualmente destrutiva. De ou-tro lado, toda a atitude voltada para a preservao da vida (amor, beleza, bondade) produzir estmulos que levaro a respostas orgnicas favor-veis, sade e ao restabelecimento.Doenas psicossomticasDoena psicossomtica (de psi-que (alma) e soma (corpo) todo padecimento orgnico de origem ps-quica. A Psicossomtica Integral, com a qual trabalhamos, , na realidade, uma extenso da verdadeira medici-na e psicanlise tradicionais, fazendo concretizar a premissa hipocrtica, que visa tratar o doente, no a doena.

    As pesquisas nesta rea foram ini-ciadas cerca de quatro dcadas atrs no Hospital das Clnicas da Faculdade de Medicina da Universidade de So Paulo pelo dr. Norberto Keppe, aps ter retornado de sua formao psica-naltica em Viena, ustria. No HC ele dirigiu e chefiou o Grupo de Estudos de Medicina Psicossom-tica da Clnica de Gastrenterologia do Prof. Edmundo Vasconcelos, onde pas-sou a atender em psicoterapia os doen-

    relacionamentos, capacidade de estudo e produtividade. Alm de me trazer conhe-cimentos incrveis, me beneficiou na sade psquica e fsica, declarou, por exemplo, P.P., referindo-se ao Curso de Ps-Gradu-ao em Gesto da Psico-Scio-Patologia, que oferecido nas modalidades lato sen-su e livre, com durao de dois anos, em parceria com o INPG (Instituto Nacional de Ps-Graduao) e a SITA (Sociedade Internacional de Trilogia Analtica).Todos os cursos do Instituto Keppe

    & Pacheco so abertos ao pblico em geral, incluindo as oficinas com durao de um sbado, com temas sobre sade ou educao, como A Medicina da Alma Oficina Teraputica de Sade Psicossomtica Integral e Energtica, ministrada por psicanalistas, mdicos e odontlogos trilgicos, ou Terapia em Sala de Aula, que oferece ferramentas para habilitar profissionais da educao e pais a lidar com problemas emocionais no ambiente escolar e na famlia, atravs do estudo e aplicao da psico-scio-patologia. Para aqueles que desejam um curso www.keppepacheco.com(11) [email protected]

    introdutrio e tambm profundo em conhecimentos, o Instituto ministra o Seminrio ABC da Trilogia Analtica, ministrado num nico sbado, consti-tuindo uma introduo sobre os prin-cipais campos de aplicao da cincia trilgica, que proporcionam bem-estar e equilbrio psicofsico.

    Por Cludia Bernhardt de Souza Pacheco*,extrato de artigo da Revista de Psicanlise integral, Ano XXVII, Agosto 2005, n 31

    tes de vrias clnicas do hospital, como os portadores de molstias do apare-lho digestivo, circulatrio, respiratrio, ginecolgico, hematolgico, obtendo a remisso das mais variadas molstias apenas com o atendimento psicotera-putico. Os resultados desse trabalho foram reunidos em seu livro A Medi-cina da Alma, que um compndio de psicossomtica integral, e um manual para os iniciantes nesse setor.

    A Cura pela ConscinciaPosteriormente, tendo eu ingressa-do como sua assistente, pude ampliar essas pesquisas, que se estenderam aos pacientes da Clnica da Sociedade de Psi-canlise Integral em vrios pases. Des-de a publicao do meu primeiro livro sobre o assunto, em 1983 (A Cura pela Conscincia Teomania e Stress), al-guns mdicos juntaram-se a mim nessas pesquisas e formamos o Departamento de Medicina Psicossomtica Integral da SITA (Sociedade Internacional de Psica-nlise Integral Trilogia Analtica).De l para c procuramos nos aprofundar nessas pesquisas dentro do possvel, de modo autofinanciado, para a ampliao dessas descobertas. Os pacientes pesquisados sempre fo-ram de ambos os sexos, vrias idades, raas e nacionalidades, interesses e profisses; crianas, adultos e idosos incluram-se na amostra pesquisada.

    A Farmcia InteriorPudemos constatar em todos os casos que o ser humano de fato pos-sui o que ns chamamos de Farmcia Interna , ou seja, todas as substncias qumicas necessrias e perfeitas para sua recuperao. Alis, todos os rem-dios so fabricados numa tentativa de imitar algumas das substncias na-

    turais, no sentido de suprir a ausn-cia de umas ou agir como inibidoras de outras. bvio, porm, que por melhor que se imite uma substncia natural, fabricada pelo organismo, ja-mais conseguiremos obter a soluo ideal. Ao contrrio, todo e qualquer medicamento produzir efeitos cola-terais, mais ou menos prejudiciais.

    O estmulo psicolgicoO que constatamos atravs de to-dos os casos tratados que existem cer-tas atitudes psquicas, que poderamos chamar de positivas, as quais podem estimular o nosso sistema imunolgico para agir eficazmente na cura de doen-as. E as atitudes negativas iro provo-car uma variedade enorme de doen-as, desde um simples resfriado, at os cnceres e doenas degenerativas mais graves, levando o ser humano a se ma-tar precocemente. Todo mdico ao fa-zer uma anamnese (levantamento dos dados da vida do paciente) no pode

    evitar perceber a ligao entre o estado emocional e a sade do cliente. Mas ge-ralmente isso no levado em conta no relatrio clnico, deixando-se de lado, assim, os dados de maior valia, que evi-denciam a real etiologia das molstias.A verdadeira medicina

    A meu ver, no existe outra medi-cina que no a psicossomtica. Pratica-mente nada acontece em nosso corpo, sem que anteriormente tenha sido emi-tida uma ordem de nosso crebro para que tal fato se desencadeie. Nosso organismo como uma or-questra que deveria funcionar de manei-ra incrivelmente harmnica, caso nossas emoes e atitudes estivessem de acordo com a nossa realidade, isto , fossem atitu-des de preservao e construo da vida.

    A Cura das Doenas Atravs da Farmcia Interior

    *Cludia Bernhardt de Souza Pacheco, vice-presidente da SITA - Sociedade Internacional de Trilogia Analtica, psicanalista e escritora.

    Psicanalistas formados no mtodo psica-naltico de Norberto Keppe do atendi-mento em sesses individuais e de grupo para adultos, adolescentes e crianas. As sesses podem ser realizadas pesso-almente ou distncia (por telefone ou skype), em vrios idomas.Informaes e marcao da primeira entrevista-teste:(11) 3032-3616 ou [email protected]

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    a tecnologia indita de corrente ressonante (motores R.C.) e fa-bricado pela Prton Cincia e Tec-nologia, sob o cuidado direto dos engenheiros da Associao Stop a Destruio do Mundo.

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    Caractersticassolues psico-scio-ambientais para o ser humano, para a socie-dade e para o planeta. OS ventiladores de teto UNIVER-SE facilitam ainda o uso de Painis Fotovoltaicos, como diz Cesar Sos: Devido a sua eficincia altssima, em uma instalao residencial de painis fotovoltaicos, por exemplo, em vez de voc precisar de cinco ou seis painis, que custam caro, neces-srios para alimentar um ventilador tradicional, voc vai precisar de um ou no mximo dois para o Ventila-dor de teto Keppe Motor Universe.

    A Prton planeja em breve o lanamento de sua linha de venti-ladores de teto EXCLUSIVOS, acio-nados por sistemas autnomos de energia como Fotovoltaico, E-licos, Biomassa, entre outros, que foi aclamada na Hong Kong Fair e mais recentemente nos eventos

    ENERSOLAR e 11 COBEE, como soluo excelente, aliando em um s produto economia de energia e reduo dos custos de instalao, para as regies inacessveis pelas linhas de transmisso de energia, alm de identificar-se com proje-tos e programas sociais de inclu-so energia e iluminao.