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José Antônio Silvério Coordenador de Capacitação Tecnológica Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação 1 Ciência, Tecnologia e Inovação Estratégia para o desenvolvimento do Brasil

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José

Antônio SilvérioCoordenador de Capacitação Tecnológica

Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

1

Ciência, Tecnologia e Inovação Estratégia para o desenvolvimento do Brasil

Page 2: José Antônio Silvério · José Antônio Silvério. Coordenador de Capacitação Tecnológica. Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação. 1. Ciência, Tecnologia e

• Plano Brasil Maior ‐

Governo Federal estabelece a   política industrial, tecnológica, de serviços e de 

comércio exterior para o período de 2011 a 2014.

• Focado  no estímulo à inovação e à

produção na‐ cional

para alavancar a competitividade da indús‐

tria nos mercados interno e externo, o país se or‐ ganiza para dar passos mais ousados em direção  ao desenvolvimento econômico e social.

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MDPolítica

Nacional deDefesa

MAPAPlano de

Desenvolvimento da

Agropecuária

MSPolítica Nacional

de SaúdeMais Saúde

MECPlano de

Desenvolvimentoda

Educação PDE

MDICPolítica Industrial: Plano Brasil Maior

PBM

Políticas de Estado

MEIMobilização

Empresarial pelaInovação

AcademiaABC, SBPC, ANDIFES,

ABRUEM etc.

Governos Estaduais

CONFAP, CONSECTI

Setor Governo

Setor EmpresarialSetor Acadêmico

Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia

e InovaçãoENCTI

TrabalhadoresCUT, CTB, UGT,

Força Sindical

Consolidação do SNCTI

Agências Reguladoras

ANATEL, ANEEL, ANP

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Desenvolvimento 

Sustentável

Desenvolvimento 

Sustentável C,T&I como eixo estruturante do desenvolvimento do Brasil

Enfrentamento dos 

Desafios

Enfrentamento dos 

Desafios

Fortalecimento da Base 

de Sustentação da 

Política de C,T&I

Fortalecimento da Base 

de Sustentação da 

Política de C,T&I

Aperfeiçoamento dos 

Instrumentos da Política 

de C,T&I

Aperfeiçoamento dos 

Instrumentos da Política 

de C,T&I

Aperfeiçoamento do 

marco regulatório de 

fomento à inovação

Aperfeiçoamento e expansão 

da estrutura de financiamento 

do desenvolvimento científico 

e tecnológico

Fortalecimento do 

Sistema Nacional de C,T&I

Promoção da inovaçãoFormação e 

capacitação de 

recursos  humanos

Fortalecimento da 

pesquisa e da 

infraestrutura científica e 

tecnológica

Redução da 

defasagem científica 

e tecnológica que 

ainda separa o Brasil 

das nações mais 

desenvolvidas

Expansão e 

consolidação da 

liderança 

brasileira na 

economia do 

conhecimento 

natural

Ampliação das 

bases para a 

sustentabilidade 

ambiental e o 

desenvolvimento 

de uma economia 

de baixo carbono

Consolidação 

do novo 

padrão de 

inserção 

internacional 

do Brasil

Superação da 

pobreza e 

redução das 

desigualdades 

sociais e 

regionais

Mapa EstratégicoENCTI Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

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2. Elevar dispêndio empresarial em P&D(compartilhada com o Plano Brasil Maior)

P&D empresarial/PIB

Meta 2014: 0,90%Posição  2010: 0,56%

1. Elevar dispêndio nacional em P&DP&D nacional/PIB

Meta 2014: 1,80%Posição  2010: 1,19%

3. Aumentar a taxa de inovação

Meta 2014: 48,6%Posição 2008: 38,6 % (PINTEC)

4. Aumentar o número de empresas que 

fazem P&D contínuo

Meta 2014: 5.000 empresasPosição 2008: 3.425 empresas (PINTEC, excluindo 

as instituições governamentais de P&D)

Macrometas 2014ENCTI Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

5. Aumentar o percentual de empresas 

inovadoras que utilizam ao menos um dos 

diferentes instrumentos de apoio 

governamental à Inovação

Meta 2014: 30%

Posição 2010: 22,3% 

6. Aumentar o número de bolsas do CNPq em 

todas as modalidades

Meta 2014: 120.000Posição 2010: 84.000 

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PRIORIDADE À

POLÍTICA DE INOVAÇÃO

Até

recentemente só

existiam dois instrumentos do governo para  apoiar a inovação nas empresas:

o Crédito da FINEP com juros de TJLP + 5%;

o Incentivos fiscais da Lei de Informática.

Falta de política de governo para inovação

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Principais instrumentos e programas atuais:

Crédito com juros baixos para inovação (FINEP e BNDES);

Participação em fundos de capital de risco (FINEP e BNDES);

Participação acionária em empresas inovadoras (BNDES);

Incentivos fiscais (Lei de Informática e Lei do Bem);

Subvenção econômica para inovação (Editais Nacionais; PAPPE; PRIME);

Programa nacional de incubadoras e parques tecnológicos;

Compras governamentais (MP 495);

Apoio a P&D nas empresas por instituições de pesquisas (Sistema 

Brasileiro de Tecnologia ‐

SIBRATEC).

ENCTI articulado com PDPPRIORIDADE À

POLÍTICA DE INOVAÇÃO

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Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004Decreto nº 5.563, de 11 de outubro de 2005

A Lei de Inovação apresenta um conjunto de medidas de incentivos à inovação científica e tecnológica, com um esforço concentrado na pesquisa, desenvolvimento e inovação que contribuam para aumentar a competitividade das empresas nos mercados interno e externo e o melhor aproveitamento do capital intelectual do País.

Lei de Inovação

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As três vertentes da Lei de Inovação são:

a constituição de ambiente propício às parcerias estratégicas entre as ICTs e empresas;

o estímulo à participação de ICTs no processo de inovação; e

o incentivo à inovação na empresa.

Lei de Inovação

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Na 3ª vertente: Incentivo à inovação na empresa

• Fomento direto ao setor produtivo (tradicionais e novo – subvenção econômica);

• Constituição de empresa estratégica inovadora;

• Encomenda tecnológica e poder de compra;

• Apoio à MPEs e estímulo ao inventor independente;

• Autorização para fundos mútuos de investimentos.

Lei de Inovação

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Recursos Orçamentários MCTI

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Incentivos para criação e consolidação denovas empresas intensivas em tecnologia

recursos nãoreembolsáveis(FNDCT)

pesquisa científica

empresa emergente

venture capital e demaisinstrumentos (FINEP/FNDCT+ outros)

consolidaçãoe expansão

(segmentos concentrados)

crédito, equalização, capital, parceria universidade-empresa, bolsas, incentivos

pré-incubação

incubaçãoempresanascente

capital semente(Criatec/BNDES e Inovar) + subvenção

Recursos para apoiar incubadoras de empresas e parques tecnológicos PNI

Incentivar a criação e a expansão decapitais empreendedores

Utilização do poder de compra do Estado (MP 495/2010). Licitações: até 25% para empresas intensivas em tecnologia

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0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

40.000

45.000

87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09

Mestres e Doutores titulados anualmente

11,4 mil doutores titulados em 2009

38,8 mil mestres* titulados em 2009

Brasil tem política de C&T bem sucedida

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Ciência sem FronteirasÁreas PrioritáriasCiência sem FronteirasÁreas Prioritárias

Engenharias e demais áreas 

tecnológicas;

Ciências Exatas e da Terra: 

Física, Química, 

Geociências

Biologia, Ciências 

Biomédicas e da Saúde

Computação e tecnologias 

da informação;

Tecnologia Aeroespacial;

Fármacos;

Produção Agrícola 

Sustentável;

Petróleo, Gás e Carvão 

Mineral;

Energias Renováveis;

Tecnologia Mineral;

Tecnologia Nuclear;

Biotecnologia;

Nanotecnologia e Novos 

materiais;

Tecnologias de Prevenção e 

Mitigação de Desastres 

Naturais;

Tecnologias de transição 

para a economia verde;

Biodiversidade e 

Bioprospecção;

Ciências do Mar;

Indústria criativa;

Novas Tecnologias de 

Engenharia Construtiva;

Formação de Tecnólogos.

75.00075.000Governo Federal

26.00026.000Empresas

101.000101.000bolsas de 

estudos no  exterior

ENCTI Estratégia Nacional 2012 – 2015Ciência, Tecnologia e Inovação

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• Recursos públicos para o desenvolvimento de produtos e serviços inovadores nas empresas mediante a aprovação de projeto pelo órgão ou entidade concedente;

• Atendimento as prioridades das políticas industrial e tecnológica;

Percentual do FNDCT para a subvenção econômica, definido anualmente pelo MCTI e MDIC, destinado exclusivamente às MPE;

Subvenção Econômica para PDI

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Principais Resultados da Subvenção Econômica

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Valor do Edital: R$ 300 milhõesDemanda: 1.100 projetos, R$ 1,9 bilhãoResultado: 145 propostas aprovadas, R$ 272,5 milhões

Valor do Edital: R$ 300 milhõesDemanda: 1.100 projetos, R$ 1,9 bilhãoResultado: 145 propostas aprovadas, R$ 272,5 milhões

2006

2007Valor do Edital: R$ 450 milhõesDemanda: 2.567 projetos, R$ 4,9 bilhõesResultado: 174 propostas aprovadas, R$ 313,8 milhões

Valor do Edital: R$ 450 milhõesDemanda: 2.567 projetos, R$ 4,9 bilhõesResultado: 174 propostas aprovadas, R$ 313,8 milhões

2008Valor do Edital: R$ 450 milhõesDemanda: 2.665 projetos, R$ 6,0 bilhõesResultado: 245 propostas aprovadas, R$ 514,6 milhões

Valor do Edital: R$ 450 milhõesDemanda: 2.665 projetos, R$ 6,0 bilhõesResultado: 245 propostas aprovadas, R$ 514,6 milhões

Distribuição % por temas da análise conclusiva 2010 

Valor do Edital: R$ 450 milhõesDemanda: 2.558 projetos, R$ 5,2 bilhõesResultado: 261 propostas aprovadas, R$ 466 milhões

Valor do Edital: R$ 450 milhõesDemanda: 2.558 projetos, R$ 5,2 bilhõesResultado: 261 propostas aprovadas, R$ 466 milhões

2007

2008

2009

Subvenção Econômica para Inovação Tecnológica

Edital MCT/FINEP 2010

R$ 500 milhões disponíveis

Resultado da análise conclusiva

R$ 242,5 milhões aprovados105 projetos

Subvenção Econômica à Inovação TecnológicaChamada Pública MCT/FINEP

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Incentivos Fiscais para P,D&I Lei nº 11.196/2005

(Lei do Bem)

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• Lei do Bem – Capítulo IIILei nº

11.196 Art. 17 § 1º

e                                         

Decreto nº

5.798, de 7 de junho de 2006

Definições:I - inovação tecnológica: a concepção de novo produto

ou processo de fabricação, bem como a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto ou processo que implique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade, resultando maior competitividade no mercado;

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Pesquisa de Mercado

Pesquisa BásicaPesquisa AplicadaDesenvol.TecnológicoDesenvol. de ProtótipoTIB/Apoio Técnico Linha de Produção

Transporte ; Logística;Comercialização

Fase de risco Tecnológico

Onde incidem os Incentivos Fiscais da “Lei do Bem”

Não Atua Não Atua Não AtuaAtua

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Principais Resultados dos Incentivos Fiscais

da Lei do Bem

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Período de 2006 a 2010 valores - reais. Período de 2011 a 2014 valores - projetados.

R$ Milhões

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Lei do Bem: incentivos fiscais à inovação tecnológicaRenúncia Fiscal dos investimentos em P&D por região geográfica (em R$ milhões)

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PNI

Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de  Empresas e Parques Tecnológicos

2004 –

Início com Incubadoras

2005 –

Reestruturado e incluído os Parques Tecnológicos

2009 

Reestruturado 

Comitê 

Gestor 

foi 

transformado 

em Comitê Consultivo

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PNI –

Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de  Empresas e Parques Tecnológicos

Objetivo

Quem 

participa ?

Definição 

de Parque

Definição de 

Incubadora

Documenta

ção

Fomentar 

consolidação 

surgimento 

de 

parques 

tecnológicos 

incubadoras 

de 

empresas 

que 

contribuam 

para 

estimular 

acelerar 

processo 

de 

criação 

de 

micro 

pequenas 

empresas, 

caracterizadas pelo elevado conteúdo tecnológico de seus produtos, processos e serviços, bem como por 

intensa atividade de inovação tecnológica e pela utilização de modernos métodos de gestão.

SETEC/MCT (coordenação) – FINEP – CNPQ –

MDIC – BNDES –

CONSECTI –

SEBRAE – CNI –Fórum Municipal de C&T ‐

ANPROTEC 

Os 

parques 

tecnológicos 

são 

complexos 

de 

desenvolvimento 

econômico 

tecnológico 

que 

visam 

fomentar e promover sinergias nas atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação entre as 

empresas 

instituições 

científicas 

tecnológicas, 

públicas 

privadas, 

com 

forte 

apoio 

institucional 

financeiro entre os governos federal, estadual e municipal, comunidade local e setor privado. 

As incubadoras

de empresas

são mecanismos de estímulo e apoio logístico, gerencial e tecnológico ao 

empreendedorismo 

inovador 

intensivo 

em 

conhecimento 

com 

objetivo 

de 

facilitar 

implantação 

de novas empresas que tenham como principal estratégia de negócio a inovação tecnológica.

PORTARIA MCTI 09‐2009Recomendação 

01/2009: 

define 

os 

critérios 

de 

enquadramento 

de 

parques 

tecnológicos 

incubadoras 

de empresas, além de condições para percepção de apoio. 0

Page 27: José Antônio Silvério · José Antônio Silvério. Coordenador de Capacitação Tecnológica. Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação. 1. Ciência, Tecnologia e

27

PARQUES  TECNOLÓGICOS

Complexos de desenvolvimento econômico e tecnológico  que visam promover sinergias nas atividades de P<D&I 

entre as empresas e as instituições científicas e  tecnológicas

Page 28: José Antônio Silvério · José Antônio Silvério. Coordenador de Capacitação Tecnológica. Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação. 1. Ciência, Tecnologia e

Privado46%

Federal22%

Estadual17%

Municipal

15%

Operação2634%

Implantação1923%

Projeto3443%

Parques Tecnológicos no Brasil ‐

2009

79Parques

520 empresas

26.233 empregos

R$ 1,68 bilhões de receita

Exportação: R$ 116 milhões

Impostos: R$ 119 milhões

R$ 1,3 bi 

investidos 

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29

Total Investido pelo MCTI335,4 milhões (parques/incubadoras)

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Como um parque se desenvolve ?

Fase de 

Desenvolvimento 

do Parque

Fase de 

Implantação e 

Operação

Fase de 

Desenvolvimento 

Empresarial

Estudo de Viabilidade

Projeto básico de 

implantação

Infra‐estrutura básica

Empreendimentos 

âncora

Operação

Programas de C&T&I

Suporte à inovação na 

empresa

Infra‐estrutura 

empresarial

Infra‐estrutura de transporte, energia, telecom, saneamento e de 

gestão e apoio para as empresas…

Empreendimentos mobilizadores que exigem investimentos de infra‐

estrutura (prédios) como de operação (pessoas, sistemas): prédios 

sede, incubadoras, laboratórios compartilhados, etc. 

Gerenciamento do parque: manutenção de equipe, atividades de 

capacitação, marketing, etc. 

Viabilização de investimentos privados: implantação de prédios das 

empresas, condomínios empresariais, infra‐estrutura de uso privado 

(telecom, prestação de serviços)

Realização de projetos cooperativos de P&D entre universidades, 

centros de pesquisa e empresas: investimentos em laboratórios e 

pessoas

Serviços de suporte ao desenvolvimento de produtos, acesso à

tecnologia, acesso a mercado, exportação, financiamento, etc. 

Análise da viabilidade técnica e econônmica  envolvendo aspectos 

fundiário, de mercado, meio‐ambiente, vocação, potencial tecnológico, 

governança, sustentabilidade, etc.

Planejamento mais importante contendo elementos do projeto de 

arquitetura e engenharia, seus custos,  localização fundiaria, conceitos 

mercadológico, financeiro, ambiental, infra‐estrutura, jurídico, C&T&I.

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LOCALIZAÇÃO DOS PARQUES E INCUBADORAS

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DESAFIOS DOS PARQUES 

DIMINUIR A FORTE 

DEPENDÊNCIA DE RECUROS 

PÚBLICOS – ESTRATÉGIAS DE 

SUSTENTABILIDADE

CONTRAPARTIDA DE 

PARCEIROS PRIVADOS, 

MUNICIPAIS E ESTADUAIS

TRANSFORMAR OS PARQUES 

EM INSTRUMENTOS DE 

DESENVOLVIMENTO FOCADO 

EM NEGÓCIOS,  EM 

ARTICULAÇÃO COM AS 

PRIORIDADES LOCAIS E 

REGIONAIS

ENGAJAMENTO EFETIVO DAS 

LIDERANÇAS ACADÊMICAS

DOS INSTITUTOS DE 

PESQUISAS NOS PROJETOS 

DOS PARQUES TECNOLÓGICOS 

PARA APROVEITAMENTO DOS 

ATIVOS DE CONHECIMENTO 

ACUMULADOS

POSSIBILITAR A 

TRANSFERÊNCIA DO 

CONHECIOMENTO DAS 

UNIVERSIDADES E CENTROS 

DE PESQUISA PARA AS 

EMPRESAS DE BASE 

TECNOLÓGICA

Page 33: José Antônio Silvério · José Antônio Silvério. Coordenador de Capacitação Tecnológica. Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação. 1. Ciência, Tecnologia e

Parque Tecnológico •

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¹Deliberação do CONSUNI/UFRJ

Objetivos do Parque Tecnológico do Rio¹

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Parque Tecnológico • Laboratórios Especiais da COPPE

Relatório de Atividades • Parque Tecnológico do Rio • 2011-12

Page 36: José Antônio Silvério · José Antônio Silvério. Coordenador de Capacitação Tecnológica. Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação. 1. Ciência, Tecnologia e

37

Empresas

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Empregos

Relatório de Atividades • Parque Tecnológico do Rio • 2011-12

2011 2014

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Incubadora de Empresas da Coppe • Start - Ups

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Parque Tecnológico • Pequenas e Médias Empresas

Relatório de Atividades • Parque Tecnológico do Rio • 2011-12

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Grandes empresas

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Edf. Vasco Rodrigues

C.E.S.A.R

NGPD

SECTEC

SDEC

ITBC: Assespro / Softex

Expansão do Parque

Representação Regional MinC

Prefeitura

41

Delimitação Geográfica

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Números do Porto Digital

> Salário médio de R$ 2.600,00

> 200 empresas e instituições

> 6.500 colaboradores

> Faturamento em 2010 de R$ 1 bilhão

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43

NGPD

Maiores empresas do Porto Digital

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LocalizaLocalizaççãoão

•• No campus central da PUCRSNo campus central da PUCRSoo ÁÁrea total: 5.4 hectaresrea total: 5.4 hectaresoo ÁÁrea construrea construíída: 44.000 mda: 44.000 m²²

•• No campus de Viamão da PUCRSNo campus de Viamão da PUCRSoo ÁÁrea total: 15 hectaresrea total: 15 hectaresoo ÁÁrea construrea construíída: 33,000 mda: 33,000 m²²

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PontifPontifíícia cia UniversidadeUniversidade CatCatóólica lica do Rio Grande do Suldo Rio Grande do Sul

Universidade Universidade Inovadora e Inovadora e EmpreendedoraEmpreendedora

O objetivo da PUCRS O objetivo da PUCRS éé atrair, atrair, manter e formar os melhores manter e formar os melhores estudantes, criando novos estudantes, criando novos laboratlaboratóórios de pesquisas, rios de pesquisas, gerando capital intelectual, gerando capital intelectual, estimulando a interaestimulando a interaçção e ão e parcerias com as empresas e parcerias com as empresas e governos, visando criar um governos, visando criar um ccíírculo virtuoso de pesquisa, rculo virtuoso de pesquisa, inovainovaçção e desenvolvimento ão e desenvolvimento econômico e social.econômico e social.

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Alguns ParceirosAlguns Parceiros

•• TTéécnico Cientcnico Cientíífica (Tecnologia da Informafica (Tecnologia da Informaçção e ão e ComunicaComunicaçção, Eletroeletrônica, Energia)ão, Eletroeletrônica, Energia)

•• Biotecnologia (Ciências BiolBiotecnologia (Ciências Biolóógicas e da Sagicas e da Saúúde)de)•• Meio ambiente (Energias RenovMeio ambiente (Energias Renovááveis)veis)•• IndIndúústria Criativastria Criativa

ÁÁreasreas

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•• 101 Opera101 Operaçções (Dell, HP, Tlantic, Microsoft, ões (Dell, HP, Tlantic, Microsoft, Stefanini, Totvs, Accenture, ...)Stefanini, Totvs, Accenture, ...)

•• 32 Empresas incubadas na Incubadora RAIAR32 Empresas incubadas na Incubadora RAIAR•• 8 Entidades (Assespro/RS, Softsul, AJE, 8 Entidades (Assespro/RS, Softsul, AJE,

ABINEE/RS, Instituto Liberdade, PMI, ABINEE/RS, Instituto Liberdade, PMI, ……))•• Centros de Pesquisa e LaboratCentros de Pesquisa e Laboratóórios PUCRS rios PUCRS

(Biologia Molecular e Funcional, Petr(Biologia Molecular e Funcional, Petróóleo, Gleo, Gáás e s e Armazenamento de Carbono, Nanotecnologia, Armazenamento de Carbono, Nanotecnologia, Energia Solar Fotovoltaica, RadiaEnergia Solar Fotovoltaica, Radiaçção e Energia, ão e Energia, Instituto Nacional de P&D em Tuberculose, Instituto Nacional de P&D em Tuberculose, Instituto do CInstituto do Céérebro, Microgravidade, Mobilidade rebro, Microgravidade, Mobilidade e Convergência Midie Convergência Midiáática )tica )

•• Mais de 5.600 pessoas envolvidasMais de 5.600 pessoas envolvidas

TECNOPUC em nTECNOPUC em núúmerosmeros

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TECNOPUC em nTECNOPUC em núúmerosmeros

•• + 150 projetos de P&D+ 150 projetos de P&D•• + 60 pesquisadores envolvidos+ 60 pesquisadores envolvidos•• + 160 bolsas de mestrado e doutorado+ 160 bolsas de mestrado e doutorado•• + 300 bolsas de gradua+ 300 bolsas de graduaççãoão•• + 150 estagi+ 150 estagiáários (nas empresas)rios (nas empresas)

2 X O melhor Parque Tecnol2 X O melhor Parque Tecnolóógico do Brasilgico do Brasil

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Phase IPhase IFase IFase IAdaptaAdaptaçção de prão de préédios de antigo quartel do Exdios de antigo quartel do Exéército rcito Brasileiro ao lado do Campus CentralBrasileiro ao lado do Campus Central

22.000 m22.000 m22 de de áárea construrea construíídada

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Fase IIFase IIConstruConstruçção do Portal TECNOPUCão do Portal TECNOPUC

22.300 m22.300 m22 de de áárea construrea construíídada

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Fase IIlFase IIl Campus ViamãoCampus Viamão15 hectares de 15 hectares de áárea verderea verde

32.000 m32.000 m22 de de áárea construrea construíídada

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INCUBADORAS DE EMPRESAS

Mecanismos de estimulo e apoio logístico, gerencial e  tecnológico ao empreendedorismo inovador e intensivo em 

conhecimento, com o objetivo de facilitar a implantação de  novas empresas que tenham como principal estratégia de 

negócio a inovação tecnológica

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INCUBADORAS EM NÚMEROS - BRASIL 2011

QUANTIDADE: 384 incubadoras

Empresas incubadas ........................... - 2.640Empresas graduadas ......................... - 2.509Empresas associadas ........................ - 1.124Empregos nas empresas incubadas.. - 16.394Emprego nas empresas graduadas .. - 29.205

Faturamento das empresas incubadas .... R$ 532.981.680,00

Faturamento das empresas graduadas ....R$ 4.094.949.476,00

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Total investido pelo MCTI nas incubadoras53,5 milhões

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Alegrete/RS,  04 – 05 ‐

2012

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JOSÉ ANTÔNIO SILVÉRIOCoordenadorSETEC/MCTI

Silverio’@mct.gov.br