72
Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO Laboratório de Eficiência Energética em Edificações Universidade Federal de Santa Catarina

Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Joyce CarloRoberto Lamberts

REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES

ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Laboratório de Eficiência Energética em Edificações Universidade Federal de Santa Catarina

Page 2: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

1980

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

0

2

4

6

8

10

12CanadáEstados UnidosRussiaAlemanhaJapãoInglaterraEspanhaBrasilChinaÍndia

TEP

per c

apit

a

CONSUMO MUNDIAL DE ENERGIA PRIMÁRIA PER CAPITACONSUMO MUNDIAL DE ENERGIA PRIMÁRIA PER CAPITA

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

Page 3: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

1980

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

0

0.5

1

1.5

2

2.5

3

3.5

VenezuelaSurinameChileArgentinaParaguayBrasilUruguaiColombiaEquadorBolíviaGuianaPeru

TEP

per c

apit

a

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOCONSUMO TOTAL SUL-AMERICANO DE ENERGIA PRIMÁRIA PER CAPITACONSUMO TOTAL SUL-AMERICANO DE ENERGIA PRIMÁRIA PER CAPITA

Page 4: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

CONDICIONAMENTO AMBIENTALCONDICIONAMENTO AMBIENTAL

Page 5: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

The BigHorn Home Improvement CenterSilverthorne, Colorado

4 Times SquareNew York City

http://www.eere.energy.gov/buildings/highperformance/

HIGH PERFORMANCE BUILDINGSHIGH PERFORMANCE BUILDINGS

Page 6: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Adam Joseph Lewis Center for Environmental StudiesOberlin CollegeOberlin, Ohio

Department of Environmental ProtectionCambria Office BuildingEbensburg, Pennsylvania

http://www.eere.energy.gov/buildings/highperformance/

HIGH PERFORMANCE BUILDINGSHIGH PERFORMANCE BUILDINGS

Page 7: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

7

Brasil Mundo0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Não Renovável Renovável

MATRIZ ENERGÉTICA MATRIZ ENERGÉTICA INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

BRASIL x MUNDO

Page 8: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

NÃO REN-

OVÁVEL 52.5%

REN-OVÁVEL 47.5%

HIDRÁULICA 14.2%

LENHA 13.5%

PRODUTOS DA CANA-DE-

AÇÚCAR16.6%

OUTRAS 3.2%

PETRÓLEO

80% GÁS NATURAL

16%

CARVÃO VAPOR

2%

URÂNIO 2%

BRASIL 2006 – matriz energética limpaBRASIL 2006 – matriz energética limpaINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

Page 9: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

0.5

0.7

0.9

1.1

1.3

1.5

1.7

1.9

2.1

2.3

2.519

87

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

Re

laç

ão

ao

an

o b

as

e d

e 1

98

7

Residencial

Comercial

Público

TOTAL

PIB

Consumo de Energia Elétrica e PIB em relação ao ano base 1987

Page 10: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

22.0%

14.2%

8.5%

44.7%

INDUSTRIAL 47.0

RES-IDEN-

CIAL 22.0%

COM-

ERCIAL

14.2%

PÚBLICO 8.5%

AGROPECUÁRIO 4.2%

SETOR ENERGÉTICO 3.7%

Fonte: BEN- 2007

CONSUMO DE ELETRICIDADE POR SETORCONSUMO DE ELETRICIDADE POR SETORINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

Page 11: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Diversidade de usos finais

Iluminação: 12 a 57%

Equipamentos: 6 a 38%Ar-condicionado:

25 a 75%

USOS FINAIS – SETOR COMERCIAL USOS FINAIS – SETOR COMERCIAL INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

Page 12: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Avaliação do Mercado de Eficiência Energética no Brasil: Pesquisa Setor Comercial - AT PROCEL-Eletrobras 2007

USOS FINAIS – SETOR COMERCIAL ATUSOS FINAIS – SETOR COMERCIAL ATINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

Page 13: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

ELETROSUL TELESC FIESC COELBA SESC BANCO CENTRAL

FURNAS0%

20%

40%

60%

80%

100%

36%28%

52%

26%16% 12%

57%

33%34%

42%

64%67% 75%

25%

31% 38%

6% 10% 17% 13% 18%

Equipamentos

Ar-condicionado

Iluminação

Uso

Fin

al (%

)

Fonte: Projeto 6 cidades, Procel

DIVERSIDADE DE USOS FINAISDIVERSIDADE DE USOS FINAISINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

Page 14: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Avaliação do Mercado de Eficiência Energética no Brasil: Pesquisa Prédios Públicos AT - PROCEL-Eletrobras 2007

USOS FINAIS – SETOR PÚBLICOUSOS FINAIS – SETOR PÚBLICOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

Page 15: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

LEI Nº10285, 17 de outubro de 2001

Dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia e dá outras providências.

Visa desenvolver a eficiência energética no país.

EFICIÊNCIA ENERGÉTICAEFICIÊNCIA ENERGÉTICAHISTÓRICOHISTÓRICO

Page 16: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Plano Nacional de Energia PNE 2030

EFICIÊNCIA ENERGÉTICAEFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Page 17: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

EFICIÊNCIA ENERGÉTICAEFICIÊNCIA ENERGÉTICAPROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEMPROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM

Page 18: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

NOVIDADE...NOVIDADE...

Page 19: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

REGULAMENTAÇÃO MANUAL

ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕESETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕESREGULAMENTAÇÃO EDIFÍCIOS COMERCIAISREGULAMENTAÇÃO EDIFÍCIOS COMERCIAIS

Page 20: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

CGIEE Secretaria Técnica

ComissãoTécnica de Edificações

GT Edificações

2001 2002 2003 2006

Regulamentação para Etiquetagem Voluntária do Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de

Serviços e Públicos

Regulamentação para Etiquetagem Voluntária do Nível de Eficiência Energética de Edificações Residenciais

Regulamento de Avaliação de Conformidade(da regulamentação comercial)

Regulamento de Avaliação de Conformidade(da regulamentação residencial)

ÓRGÃOS ENVOLVIDOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO

MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA

Page 21: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Fevereiro de 2003, primeira reunião do GT-MME Outubro de 2003, Lançamento do PROCEL EDIFICA Fevereiro de 2006, segunda reunião do GT-MME Setembro de 2006, aprovação do texto da regulamentação de

edificações comerciais, públicas e de serviços

CGIEE Grupo Técnico Secretaria Técnica

Regulamentação de edificações residenciais

Regulamentação de edificações

comerciais, públicas e de serviços

em elaboração

Page 22: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Histórico

Atividades realizadas no âmbito da regulamentação

Levantamento das normas internacionais – EUA, UE

Montagem de um arquivo fotográfico das tipologias dos edifícios de várias

cidades brasileiras;

Definição de protótipos representativos;

Medição da energia elétrica em 10 prédios;

Inclusão de variáveis arquitetônicas na pesquisa de posse e hábitos;

Avaliação e seleção do pacote computacional de simulação (Energyplus)

Simulação de mais 10.000 casos;

Montagem das equações paramétricas por região geográfica e tipologia;

Validação dos protótipos com diversos parceiros, principalmente com os

da rede de apoio.

Page 23: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Descrição geral

Métodos de cálculo da eficiência

Envoltória

Sistema de iluminação

Sistema de condicionamento de ar

Simulação

Certificação

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ... para Etiquetagem Voluntária do Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos

... para Etiquetagem Voluntária do Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos

Page 24: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Etiqueta Nacional de Conservação de Energia - ENCE

Parciais: • Envoltória• Envoltória + Iluminação• Envoltória + Cond. ar

Geral:• Edifício completo

Envoltória + Iluminação +Cond. Ar + Incentivos

VISÃO INTEGRADA

ESTRUTURAESTRUTURAREGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO

Page 25: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Voluntária

Para edifícios maiores que 500 m2 ou

Grupos de alta tensão (> 2,3kV - subgrupos A1, A2, A3, A3a, A4

e AS).

criar condições para a Etiquetagem Voluntária do nível de

eficiência energética de edifícios comerciais, de serviços e

públicos.

APRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃOREGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO

OBJETIVOOBJETIVO

Page 26: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Circuito elétrico com possibilidade de medição centralizada por uso final: Facilitar monitoramento durante o uso.

Aquecimento de água: Adoção de sistemas mais eficientes de aquecimento de água.

Controle inteligente de tráfego: Reduzir o deslocamento dos elevadores.

Bombas de água etiquetas: A etiqueta fornece o rendimento das bombas.

PRÉ-REQUISITOSPRÉ-REQUISITOSREGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO

Page 27: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

+ 1 ponto na classificação geral :

Uso racional de água: economia anual mínima de 20%;

Aquecimento solar: fração solar mínima de 60%;

Fontes renováveis de energia: economia anual

mínima de 10%;

Cogeração: economia anual mínima de 30%;

Inovações que promovam a eficiência energética:

economia anual mínima de 30%.

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO INCENTIVOSINCENTIVOS

Page 28: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

MÉTODOS DE CÁLCULOMÉTODOS DE CÁLCULOREGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO PRESCRITIVO:

Por pontuação a partir da equação geral fornecida na introdução;

Válido para edifícios condicionados artificialmente, ou parcialmente condicionados.

SIMULAÇÃO: Através de simulação computacional do desempenho

térmico e/ou energético da edificação;Válidos para edifícios condicionados artificialmente,

parcialmente condicionados ou não condicionados.

Page 29: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Por pontuação (Pt )

Iluminação Condicionamento de ArEnvoltória

EqNum → Equivalente numérico

AC → área condicionada

AU → área útil

Nível de Eficiência EqNum

A 5

B 4

C 3

D 2

E 1

.5AU

AC-1

AU

ACEqNumCA.0,40.EqNumDPI0,30..5

AU

AC-1

AU

ACEqNumEnv.0,30.PT

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO MÉTODO PRESCRITIVOMÉTODO PRESCRITIVO

30% 30% 40%ENV ILUM COND

Page 30: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Por pontuação (Pt )

95% h ocupadas do ano em conforto

.5AU

AC-1

AU

ACEqNumCA.0,40.EqNumDPI0,30..5

AU

AC-1

AU

ACEqNumEnv.0,30.PT

95% h ocupadas do ano em conforto

PT Classificação Final

≥4,5 a 5 A

≥3,5 a <4,5 B

≥2,5 a <3,5 C

≥1,5 a <2,5 D

<1,5 E

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO MÉTODO PRESCRITIVOMÉTODO PRESCRITIVO

parcela sem condicionamento

Page 31: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Envoltóriao Indicador de Consumo referente a envoltória do edifício proposto

deve ser calculado com uma equação considerando:

- Área de janelas - Proteções solares - Tipo de vidro - Dimensões da edificação - Zoneamento bioclimático brasileiro

Iluminaçãométodo de cálculo com limites para a densidade de potência de

iluminação (DPI) interna para cada ambiente da edificação.

Condicionamento de Arclassificação baseada no Programa Nacional de Etiquetagem do

INMETRO (aparelhos e janela e split) ou na eficiência dos resfriadores de líquido para sistemas centrais

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO SISTEMASSISTEMAS

Page 32: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Pré-requisitos: aberturas zenitais e componentes opacos;

Indicador de Consumo para aberturas verticais;

Sua avaliação é obrigatória para obter qualquer outra

etiqueta;

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ENVOLTÓRIAENVOLTÓRIA conteúdo

Page 33: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Carga interna

EnvoltóriaTransparentes

Justificativa

Page 34: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

A

B

Cobertura Umax αmax ilum. (W/m2K) (ZB 2 a 8) zenitalCond Não Cond

1,00 2,00 0,4 até 5%

ZB 1 a 6 3,70 0,4

3,70 0,4 2,50 (CT≤80kJ/m2K)

Parede

1,50 2,00 0,4

2,00 2,00 C, D

A, BZB 7 e 8

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ENVOLTÓRIAENVOLTÓRIA pré-requisitos

Page 35: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

A eficiência é estabelecida através de um Indicador de Consumo (IC) usando equações fornecidas para cada zona bioclimática e dimensões da edificação:

(esta equação é válida para edifícios com área de projeção menor que 500 m2 localizados nas zonas bioclimáticas 2 - Santa Maria, Pelotas - e 3 - São Paulo, Belo Horizonte, Florianópolis, Porto Alegre).

42,190AHS.PAF.45,0AVS.FS.PAF.04,0VA.AA.79,266

AHS.15,0AVS.19,0FS.59.5PAF.86,21V

A.79,212

A

A.30,175IC

TTtotenvtotpcob

Ttot

env

tot

pcobenv

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ENVOLTÓRIAENVOLTÓRIA método de cálculo

Aberturas

Page 36: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ENVOLTÓRIAENVOLTÓRIA método de cálculo

Há equações para as zonas bioclimáticas:

ZB 1 – Curitiba

ZB 2 e ZB 3 – Sta Maria, São Paulo e Belo Horizonte

ZB 4 e ZB 5 – Brasília

Zb 6 e ZB 8 – Campo Grande, Rio de Janeiro

ZB 7 – Cuiabá

E para edifícios de área de projeção:

< 500 m²

> 500 m²

Page 37: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

FA

FF

PAF

FS

AVS

AHS

Fator Altura: Acob/Atot

Fator de Forma: Aenv/V

Percentual de Área de Abertura na Fachada

Fator Solar

Ângulo Vertical de Sombreamento

Ângulo Horizontal de Sombreamento

razão entre a área da envoltória e o volume do edifício;

razão entre a área de projeção da cobertura e a área de piso;

Variáveis da equação

razão entre a soma das áreas de abertura envidraçada, de cada fachada e a área total de fachada da edificação ;

razão entre o ganho de calor que entra num ambiente através de uma abertura e a radiação solar incidente;

ângulo que determina a obstrução à radiação solar gerada pela proteção solar horizontal;

ângulo que determina a obstrução à radiação solar gerada pela proteção solar vertical.

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ENVOLTÓRIAENVOLTÓRIA método de cálculo

Page 38: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

FA

FF

PAF

FS

AVS

AHS

Fator Altura: Acob/Atot

Fator de Forma: Aenv/V

Percentual de Área de Abertura na Fachada

Fator Solar

Ângulo Vertical de Sombreamento

Ângulo Horizontal de Sombreamento

Variáveis da equação

Calculado

Calculado

Caso o PAF da fachada oeste for maior que (1,2.PAFT), adotar PAFO na equação;

Obtido com os fabricantes, em catálogos ou na compra dos vidros;

Calculado para cada janela individualmente, e ponderado pela área das janelas que sombreia;

Idem, mas considerando AHS de cada janela a média dos dois lados (direito e esquerdo da janela)

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ENVOLTÓRIAENVOLTÓRIA método de cálculo

Page 39: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

ICmin ICmaxD

A B C D E

Menor IC Maior IC

+ eficiente - eficiente

(envoltória maiseficiente)

PAFT FS AVS AHS

0,05 0,87 0 0

(envoltória comum)

PAFT FS AVS AHS

0,60 0,61 0 0

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ENVOLTÓRIAENVOLTÓRIA método de cálculo

Page 40: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Características do edifício

ICenv = 115,33

Características de um edifício nível de eficiência D

ICmaxD = 122,41

Características de um edifício nível de eficiência A

ICmin = 111,85

Largura Comprimento Nº de Pavimentos

Pé Direito Apcob/Atot Aenv/Vtot PAFT FS AVS AHS

8 25 11 2,7 0,09 0,36 0,22 0,83 0 0

Largura Comprimento Nº de Pavimentos

Pé Direito Apcob/Atot Aenv/Vtot PAFT FS AVS AHS

8 25 11 2,7 0,09 0,36 0,60 0,61 0 0

Largura Comprimento Nº de Pavimentos

Pé Direito Apcob/Atot Aenv/Vtot PAFT FS AVS AHS

8 25 11 2,7 0,09 0,36 0,05 0,87 0 0

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ENVOLTÓRIAENVOLTÓRIA exemplo

D

A

Page 41: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Exemplo 2/2 ICenv = 115,33

ICmaxD = 122,41

ICmin = 111,85

Cálculo do i = (ICmaxD – ICmin)/4 = 2,64

Eficiência A B C D E

Intervalo 114,48 114,49 a 117,12 117,13 a 119,76 119,77 a 122,41 (122,42)

Nível de Eficiência EqNum

A 5

B 4

C 3

D 2

E 1

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ENVOLTÓRIAENVOLTÓRIA método de cálculo

Page 42: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Descreve o método de cálculo do limite de potência de

iluminação interna para cada ambiente de uma

edificação;

Aplica-se para os espaços internos dos edifícios;

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ILUMINAÇÃOILUMINAÇÃO conteúdo

Page 43: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ILUMINAÇÃOILUMINAÇÃO pré-requisitos

Níveis A, B e C

• Controle manual para o acionamento independente da iluminação interna do ambiente;

• Facilmente acessível; • Limite de área iluminada por controle.

650 m2

250 m2 150 m2 250 m2

Page 44: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

• Desligamente independe da fileira de luminárias próxima à janela;

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ILUMINAÇÃOILUMINAÇÃO pré-requisitos

Níveis A e B

• Desligamento automático para grandes áreas: hora, sensor ou alarme.

Nível A

Page 45: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Visam incentivar o aproveitamento da luz natural com sistema de proteção solar adequado e sistema de controle eficiente.

Exemplo:

Page 46: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Densidade de Potência de Iluminação relativa limite (DPIRL)

Ìndice de ambiente (K)

Iluminância de projeto

Iluminância no final da vida útil

Densidade de Potência de Iluminação relativa final (DPIRF)

Nível de eficiência e equivalente numérico do sistema

LCh

L.CK

Para cada 100 lux

Para cada 100 lux

NBR 5413

Projeto luminotécnico

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ILUMINAÇÃOILUMINAÇÃO método de cálculo

Page 47: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

500 lux geral

ineficiente

500 lux geral

eficiente

200 lux geral +500 lux

localizado

+ eficiente

Visa reduzir o consumo mas garantindo bons níveis de iluminação.Justificativa

Page 48: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

48

A

EqNumDPI

5

Obtida a DPIRF, compara-se com a DPIRL da tabela.

Índice de ambiente

K

Densidade de Potência de

Iluminação relativa W/m2/100lux

(Nível A)

Densidade de Potência de

Iluminação relativa W/m2/100lux

(Nível B)

Densidade de Potência de

Iluminação relativa W/m2/100lux

(Nível C)

Densidade de Potência de

Iluminação relativa W/m2/100lux

(Nível D) 0,60 2,84 4,77 5,37 6,92 0,80 2,50 3,86 4,32 5,57 1,00 2,27 3,38 3,77 4,86 1,25 2,12 3,00 3,34 4,31 1,50 1,95 2,75 3,00 3,90 2,00 1,88 2,53 2,77 3,57 2,50 1,83 2,38 2,57 3,31 3,00 1,76 2,27 2,46 3,17 4,00 1,73 2,16 2,33 3,00 5,00 1,71 2,09 2,24 2,89

1,00 2,27

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ILUMINAÇÃOILUMINAÇÃO método de cálculo

Se DPIRF < DPIRL

Page 49: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Descreve o método de obtenção do nível de eficiência

através de parâmetros tabelados pelo INMETRO ou

ASHRAE;

Aplica-se para os ambientes internos dos edifícios ou

para zonas térmicas.

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO CONDICIONAMENTO DE ARCONDICIONAMENTO DE ARconteúdo

Page 50: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

condicionadores de ar do tipo de janela ou unidades condensadoras de condicionadores do tipo Split, devem estar sombreados permanentemente e com ventilação adequada para não interferir em sua eficiência;

Válido para cada condicionador individualmente.

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO CONDICIONAMENTO DE ARCONDICIONAMENTO DE AR

pré-requisitos

Nível A

Page 51: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Os edifícios condicionados artificialmente devem possuir sistemas de condicionamento de ar com eficiência a ser avaliada em: Condicionadores de ar de uso doméstico e Condicionadores de ar, tipo

SPLIT: pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem - PBE/ INMETRO;

http://www.inmetro.gov.br/consumidor/pbe/PBE4.pdf

EqNumCA

5

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO CONDICIONAMENTO DE ARCONDICIONAMENTO DE AR

determinação da eficiência

Page 52: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Nível de eficiência e equivalente numérico do condicionador de ar

Nível de eficiência e equivalente numérico do ambiente

Nível de eficiência e equivalente numérico de vários ambientes

Nível de eficiência e equivalente numérico dos pavimentos

Nível de eficiência e equivalente numérico do sistema de condicionamento de ar do edifício

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO CONDICIONAMENTO DE ARCONDICIONAMENTO DE AR

determinação da eficiência

Page 53: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Condicionadores de ar não regulamentados pelo PBE/INMETRO: tabelas da regulamentação, baseadas na Standard 90.1 da ASHRAE (American Society of Heating, Refrigeration and Air Conditioning Engineers), com eficiência estabelecida de acordo com as características dos resfriadores de líquido, condensadores e torres de resfriamento.

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO CONDICIONAMENTO DE ARCONDICIONAMENTO DE AR

determinação da eficiência

Page 54: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO CONDICIONAMENTO DE ARCONDICIONAMENTO DE AR

determinação da eficiência

Tabela ASHRAE 90.1, 2004 + requisitos de projeto

Tabela ASHRAE 90.1, 2004

Tabela ASHRAE 90.1, 1999

Tabela ASHRAE 90.1, 1989

A

B

C

D

Page 55: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Os condicionadores não regulamentados pelo PBE/INMETRO devem ainda atender a especificações de:

Cálculo detalhado de carga térmica;

Controle de temperatura por zona térmica;

Controles e dimensionamento do sistema de ventilação;

Controles e dimensionamento dos sistemas hidráulicos;

Equipamentos de rejeição de calor

Automação;

Isolamento de zonas;

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO CONDICIONAMENTO DE ARCONDICIONAMENTO DE AR

determinação da eficiência – NIVEL A

Page 56: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Tipo de equipamento Capacidade Eficiência

mínima Procedimento

de teste

< 528 kW 2,70 COP 2,80 IPLV Condensação a ar,

com condensador ≥ 528 kW

2,50 COP 2,50 IPLV

Condensação a ar, sem condensador

Todas 3,10 COP 3,20 IPLV

Condensação a água (compressor alternativo)

Todas 3,80 COP 3,90 IPLV

< 528 kW 3,80 COP 3,90 IPLV

≥ 528 kW e < 1.055 kW

4,20 COP 4,50 IPLV

Condensação a água (compressor do tipo parafuso e scroll)

≥ 1.055 kW 5,20 COP 5,30 IPLV

< 528 kW 3,80 COP 3,90 IPLV

≥ 528 kW e < 1.055 kW

4,20 COP 4,50 IPLV

Condensação a água (compressor centrífugo)

≥ 1.055 kW 5,20 COP 5,30 IPLV

ARI 550/590

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO CONDICIONAMENTO DE ARCONDICIONAMENTO DE AR

exemplo de limites para nível A

Page 57: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Indicadores de eficiência

COP: Coeficiente de Performance: a razão entre o calor removido ou fornecido ao ambiente e a energia consumida (W/W) pelo sistema ou equipamento.

EER: energy efficiency ratio: a razão entre a capacidade total de resfriamento (em Btu/h) e a energia consumida (em W) sob condições operacionais estabelecidas.

IPLV: Integrated part-load value – expressa a eficiência em carga parcial, usando pesos ponderados pelas capacidades do sistema ou equipamento, em kW/ton.

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO CONDICIONAMENTO DE ARCONDICIONAMENTO DE AR

determinação da eficiência

Page 58: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Indicadores de eficiência para uso sazonal

HSPF: heating seasonal performance factor: a razão entre o calor fornecido por uma bomba de calor durante o período em que normalmente está em uso ao longo de um ano (em Wh) e a energia elétrica total durante o mesmo período.

SCOP: coeficiente de performance sazonal: COP durante o período em que normalmente está em uso ao longo de um ano.

SEER: seasonal energy efficiency ratio: razão entre a quantidade de calor removido de um condicionador de ar durante o durante o período em que normalmente está em uso ao longo de um ano e a energia elétrica consumida neste mesmo período (em Wh).

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO CONDICIONAMENTO DE ARCONDICIONAMENTO DE AR

determinação da eficiência

Page 59: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Descreve o método de avaliação da eficiência energética de um edifício por meio da simulação computacional.

Modelo do Edifício Real(Proposto)

Modelo de Referência(prescrições mínimas de acordo com o nível de

eficiência pretendido)

Consumo anual de energia

Consumo anual de energia

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO SIMULAÇÃOSIMULAÇÃO

Page 60: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Edifícios não condicionados: ou áreas de longa permanência não condicionadas, conforto durante 80% das horas ocupadas.

É possível usar a simulação para as etiquetas parciais:

Envoltória

Envoltória + iluminação

Envoltória + condicionamento de ar

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO SIMULAÇÃOSIMULAÇÃO

Page 61: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

A concessão da etiqueta será realizada para as diferentes fases:

• Projeto de nova edificação e,

• Edificação concluída, após o Habite-se até 3 (três) meses;

ou

• Edificação existente , com projeto de reforma e,

• Reforma concluída, desde que superior a 500 m², com vistas à melhoria da eficiência energética.

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO CERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃO

Page 62: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

O processo de implementação do certificado passa por duas etapas:

Projeto: é emitido um certificado com

etiqueta atestando o nível de eficiência;

Auditoria: no edifício em uso (pós habite-

se e com sistemas instalados) realizada

pelo auditor credenciado, é fornecida uma

placa com o certificado, que poderá ser

exposta no edifício.

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO CERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃO

Page 63: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

A certificação pode ser parcial ou geral:Etiquetas parciais: Envoltória Envoltória + Sistema de Iluminação Envoltória + Sistema de Condicionamento de ar

Etiqueta geral: Edifício completo(envoltória + iluminação + cond. ar + incentivos)

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO CERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃO

Page 64: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Não conformidades na avaliação do projeto

Será notificado e devolvido para correções.

Não conformidade na auditoria do edifício

Será submetido à nova auditoria, implicando na análise de todos os procedimentos contidos neste regulamento.

O proprietário não poderá manter fixado a ENCE, perdendo esta o seu valor, até nova auditoria autorizada pelo Inmetro, para avaliação das modificações realizadas;

REGULAMENTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO CERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃO

Page 65: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

Brasil: normas e códigos de eficiência energética poderiam

acarretar uma economia de 12% no consumo de energia no

país de 2000 a 2020 (Duffie, 1996)

Setor Público: uso de requisitos técnicos de eficiência em

licitações de obras públicas para redução dos custos

operacionais das edificações

Empreendedores: estratégia de mercado para promoção de

vendas: leardership by example

Usuários: redução do consumo de energia para os usuários

dos imóveis.

BENEFÍCIOS

Page 66: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

PRÓXIMOS PASSOSPRÓXIMOS PASSOSCERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃO

Profissional Habilitado PH1 PH2 PH3 PH4 PH5 PH6 PH7

Lab 1LaboratórioCertificado Lab 2 Lab 3 Lab 4

Profissionais em geral

Arquitetos, engenheiros, construtores, incorporadores, instaladores...

treinamento

dire

to

indi

reto

(mul

tiplic

ador

es)

Page 67: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

67

• Curso Etiquetagem de Edifícios Comerciais• ENTAC 2008, Fortaleza• Dia 07 de outubro de 2008• 8 horas, inscrição: gratuita• http://www.antac.org.br/entac2008/• Email para [email protected]

(assunto: Curso ENTAC)

ATIVIDADESATIVIDADES

Page 68: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

INOVAÇÃO

NEUROCIÊNCIA

CELULARINTERNET

0ZERO

Page 69: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

EQUIPEEQUIPEGT Edificações MME Ministério de Minas e Energia – MME Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC Ministério das Cidades – MCidades Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica – PROCEL Programa Nacional de Racionalização do Uso de Derivados de Petróleo e do Gás Natural – CONPET Câmara Brasileira da Indústria da Construção – CBIC Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CONFEA Instituto dos Arquitetos do Brasil – IAB Universidades Caixa Econômica Federal (instituição convidada) Instituto Brasileiro de Administração Municipal – IBAM (instituição convidada) Centro de Pesquisas de Energia Elétrica – CEPEL (instituição convidada) Ministério de Minas e Energia - MME Laura Porto - Diretora do Departamento de Desenvolvimento Energético Paulo Augusto Leonelli - Coordenador do GT-Edificações Paulo de Tarso de Alexandria Cruz - Coordenador-Geral de Eficiência Energética Ceres Cavalcanti - Coordenadora-Geral de Economia de Energia Ministério das Cidades – MCidades Maria Salette Weber – Coordenadora-Geral do PBPQ-H

Page 70: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

EQUIPEEQUIPESecretaria do Grupo Técnico de Edificações – GT Edificações Alexandre Paes Leme (INMETRO) Almir Fernandes (IAB) Ana Christina Mascarenhas (COELBA) Ana Lucia Nadalutti La Rovere (IBAM) Ana Paula Cardoso Guimarães (CEPEL) Artur José Oliveira (CREA-RJ) Cláudia Naves Amorim (UnB) Cláudia Barroso-Krause (UFRJ) Francisco A. de Vasconcellos Neto (CBIC) Jeanine Ribeiro Claper (CAIXA) João Carlos Barbosa Carneiro (CAIXA) João Carlos Rodrigues Aguiar (CEPEL) Leonardo Machado Rocha (INMETRO) Leonardo Salazar Bittencourt (UFAL) Luciana Hamada (IBAM) Lydio Bandeira de Mello (CBIC) Maria Salette Weber (MINISTÉRIO DAS CIDADES) Roberta V.G. Souza (UFMG) Roberto Lamberts (UFSC) Rodrigo Uchôa Batista (CAIXA) Sonia de Miranda Guilliod (ELETROBRÁS) Vania M. Prado (CAIXA)

Page 71: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

EQUIPEEQUIPEEletrobrás/PROCEL Anselmo Machado Borba Daniel Delgado Bouts Fernando Pinto Dias Perrone Frederico Guilherme Cardoso Souto Maior de Castro George Alves Soares Jose Luiz Grunewald Miglievich Leduc Patricia Zofoli Dorna Rebeca Obadia Pontes Rodrigo da Costa Casella Laboratório de Eficiência Energética em Edificações – LabEEE – UFSC Roberto Lamberts Ana Paula Melo Fernando Simon Westphal Joyce Correna Carlo Márcio Sorgato Marina Vasconcelos Santana Miguel Pacheco Rogério Versage Solange Goulart

Page 72: Joyce Carlo Roberto Lamberts REGULAMENTAÇÃO DE ETIQUETAGEM DO NÍVEL DE EFICIÊNCIA EM EDIFICAÇÕES ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA DO INMETRO

GOVERNOIncorporadores

Construtores Instaladores

Indústria de materiais

Usuários Arquitetos

TEMOS URGÊNCIATEMOS URGÊNCIA