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O Jornal Polivet Itapetininga é mais um produto com o selo de qualidade Polivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia Veterinária. Uma empresa destinada aos clientes cujos animais fazem parte da própria família. Um jornal a serviço de nossa comunidade. Versão online em http://www http://www http://www http://www http://www .polivet-itapetininga.vet.br/jpi .polivet-itapetininga.vet.br/jpi .polivet-itapetininga.vet.br/jpi .polivet-itapetininga.vet.br/jpi .polivet-itapetininga.vet.br/jpi Itapetininga Ano 03 Volume 02 JPI - JPI - JPI - JPI - JPI - Jornal Polivet Itapetininga Jornal Polivet Itapetininga Jornal Polivet Itapetininga Jornal Polivet Itapetininga Jornal Polivet Itapetininga 0302 - Março // Abril - 2008 DISTRIBUIÇÃO GRA DISTRIBUIÇÃO GRA DISTRIBUIÇÃO GRA DISTRIBUIÇÃO GRA DISTRIBUIÇÃO GRATUIT TUIT TUIT TUIT TUITA Edição fechada aos 21/04/2008 às 20h 35min. 11 11 11 11 11 Série Polivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia Veterinária Rua min. Esaú Correa de Almeida Moraes, 134 - Vila Rosa Fones:(15) 3272 6992 // 3272 1991 (15) 3272 6992 // 3272 1991 (15) 3272 6992 // 3272 1991 (15) 3272 6992 // 3272 1991 (15) 3272 6992 // 3272 1991 Emergências: (15) 9773 1737 (15) 9773 1737 (15) 9773 1737 (15) 9773 1737 (15) 9773 1737 Página 08 De Olho no Olho De Olho no Olho De Olho no Olho De Olho no Olho De Olho no Olho - - - - - I Campanha de saúde vet- I Campanha de saúde vet- I Campanha de saúde vet- I Campanha de saúde vet- I Campanha de saúde vet-oftalmologica oftalmologica oftalmologica oftalmologica oftalmologica Em maio e junho: Em maio e junho: Em maio e junho: Em maio e junho: Em maio e junho: II campanha nacional de saúde bucal de cães e gatos II campanha nacional de saúde bucal de cães e gatos II campanha nacional de saúde bucal de cães e gatos II campanha nacional de saúde bucal de cães e gatos II campanha nacional de saúde bucal de cães e gatos Página 04 e 05 Glaucoma Glaucoma Glaucoma Glaucoma Glaucoma A POLIVET-Itapetininga adqui- re um tonômetro de Shiotz e, du- rante os meses de campanha da saú- de oftálmica, fará diversos exames específicos de oftalmologia, como a medição das pressões intra-ocu- lares. O serviço fará parte da con- sulta normal, sem custos adicionais ao cliente. Somente o líder na preferên- cia em Itapetininga pode oferecer o melhor. Polivet Itapetininga Polivet Itapetininga Polivet Itapetininga Polivet Itapetininga Polivet Itapetininga é apontada como líder é apontada como líder é apontada como líder é apontada como líder é apontada como líder Página 04 A policlínica foi apontada como a clínica líder de nossa cida- de, por larga margem de pontos. É uma satisfação receber este título, pois representa o empenho e esforço, a dedicação que toda esta equipe tem aplicado na conquista de seus clientes. Nesta posição de líder, não precisamos lutar pelo primeiro lu- gar, é claro, este posto já nos per- tence. Temos, entretanto a respon- sabilidade de melhorar ainda mais nosso desempenho junto aos clien- tes, oferecendo aos pacientes o que temos de melhor. A alegria do bom agricultor é oferecer o melhor, dedicar-se para que suas alfaces se desenvolvam ao máximo, para que sejam lindas, ten- ras, vigorosas. Ele não quer ser o primeiro, quer dar o melhor de si e jamais deseja que as alfaces dos vi- zinhos se percam; está voltado ex- clusivamente para que as suas se- jam as mais belas. O que importa na realidade é a busca pela qualidade, ser o pri- meiro é somente uma conseqüên- cia. JPI JPI JPI JPI JPI social social social social social Os Médicos veterinários de Itapetininga estão oficialmente con- vidados a publicar seus trabalhos no JPI: basta que entrem em conta- to com a redação. Gestão 2008 Gestão 2008 Gestão 2008 Gestão 2008 Gestão 2008 Uma vez a policlínica assu- mindo o cargo de líder da cidade, propoz a todos uma gestão de lide- rança dividida, e convida os cole- gas médicos veterinários para uma aproximação ética e dividirem um relacionamento com base o respei- to e confiança mútua, fortalecendo a cidade como um todo para o de- senvolvimento da medicina veteri- nária. Vestibular e Trote O que é o trote, porque ras- pamos a cabeça dos calouros? Uma celebração que vem da idade média, buscando saúde e bem estar dos ingressantes, chegou a fe- rir letalmente jovens universitários, inclusive no Brasil. A vida não é brin- cadeira. Se o trote pode ser bom ou não, integração ou humilhação, fa- çamos dele a celebração mais ale- gre e feliz da nova vida. Cães dormem em nossa cama Cães dormem em nossa cama Cães dormem em nossa cama Cães dormem em nossa cama Cães dormem em nossa cama Página 02 Ecografia V Ecografia V Ecografia V Ecografia V Ecografia Veterinária eterinária eterinária eterinária eterinária Exames de Ultrassonografia A Polivet-Itapetininga não traz o primeiro, mas traz o melhor ser- viço de ecografia vete- rinária, mostrando como pode um bom aparelho de ultrassom realizar. Estamos prontos a atender a sua necessi- dade também em ultras-sonografia. Vacinas acinas acinas acinas acinas Profissionais Profissionais Profissionais Profissionais Profissionais ou de ou de ou de ou de ou de Agropecuária Agropecuária Agropecuária Agropecuária Agropecuária Quando as vacinas profissio- nais falham?? Página 10 Expoagro 2008 Expoagro 2008 Expoagro 2008 Expoagro 2008 Expoagro 2008 O JPI publica a programação da próxima Exoagro. A equipe da Polivet-Itapetininga está integrada ao maior evento social de nossa cidade, não apenas no apoio tecnológico e na sustentação do Plantão veterinário, como também cedendo os estagiários para a Defesa Animal. Página 11 Viatura Viatura Viatura Viatura Viatura Várias empresas de Itapetininga se reúnem para a re- construção da viatura da policlíni- ca. Página 07 Para seu bem estar di- Para seu bem estar di- Para seu bem estar di- Para seu bem estar di- Para seu bem estar di- ário, consulte seu médico ário, consulte seu médico ário, consulte seu médico ário, consulte seu médico ário, consulte seu médico veterinário. veterinário. veterinário. veterinário. veterinário. Dr Frederico Fontoura - Médico Veterinário - PECO - Itapetininga SP

JPI - Jornal Polivet Itapetininga · Painel de Editoração Polivet Itapetininga ... desde que nossas mãos estejam limpas. O mes-mo se dá com os animais na ... berço de Yasmim,

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Page 1: JPI - Jornal Polivet Itapetininga · Painel de Editoração Polivet Itapetininga ... desde que nossas mãos estejam limpas. O mes-mo se dá com os animais na ... berço de Yasmim,

O Jornal Polivet Itapetininga é mais um produto com o selo de qualidade Polivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia &Odontologia Veterinária. Uma empresa destinada aos clientes cujos animais fazem parte da própria família.

Um jornal a serviço de nossa comunidade. Versão online em http://wwwhttp://wwwhttp://wwwhttp://wwwhttp://www.polivet-itapetininga.vet.br/jpi.polivet-itapetininga.vet.br/jpi.polivet-itapetininga.vet.br/jpi.polivet-itapetininga.vet.br/jpi.polivet-itapetininga.vet.br/jpi

Itapetininga Ano 03 Volume 02

JPI -JPI -JPI -JPI -JPI - Jornal Polivet ItapetiningaJornal Polivet ItapetiningaJornal Polivet ItapetiningaJornal Polivet ItapetiningaJornal Polivet Itapetininga0302 - Março // Abril - 2008

DISTRIBUIÇÃO GRADISTRIBUIÇÃO GRADISTRIBUIÇÃO GRADISTRIBUIÇÃO GRADISTRIBUIÇÃO GRATUITTUITTUITTUITTUITAAAAA

Edição fechada aos 21/04/2008 às 20h 35min.1111111111Série

Polivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaRua min. Esaú Correa de Almeida Moraes, 134 - Vila Rosa Fones: (15) 3272 6992 // 3272 1991(15) 3272 6992 // 3272 1991(15) 3272 6992 // 3272 1991(15) 3272 6992 // 3272 1991(15) 3272 6992 // 3272 1991 Emergências: (15) 9773 1737(15) 9773 1737(15) 9773 1737(15) 9773 1737(15) 9773 1737

Página 08

De Olho no OlhoDe Olho no OlhoDe Olho no OlhoDe Olho no OlhoDe Olho no Olho - - - - - I Campanha de saúde vet-I Campanha de saúde vet-I Campanha de saúde vet-I Campanha de saúde vet-I Campanha de saúde vet-oftalmologicaoftalmologicaoftalmologicaoftalmologicaoftalmologicaEm maio e junho: Em maio e junho: Em maio e junho: Em maio e junho: Em maio e junho: II campanha nacional de saúde bucal de cães e gatosII campanha nacional de saúde bucal de cães e gatosII campanha nacional de saúde bucal de cães e gatosII campanha nacional de saúde bucal de cães e gatosII campanha nacional de saúde bucal de cães e gatos

Página 04 e 05

GlaucomaGlaucomaGlaucomaGlaucomaGlaucoma

A POLIVET-Itapetininga adqui-re um tonômetro de Shiotz e, du-rante os meses de campanha da saú-de oftálmica, fará diversos examesespecíficos de oftalmologia, comoa medição das pressões intra-ocu-lares. O serviço fará parte da con-sulta normal, sem custos adicionaisao cliente.

Somente o líder na preferên-cia em Itapetininga pode oferecer omelhor.

Polivet ItapetiningaPolivet ItapetiningaPolivet ItapetiningaPolivet ItapetiningaPolivet Itapetininga é apontada como líder é apontada como líder é apontada como líder é apontada como líder é apontada como líder

Página 04

A policlínica foi apontadacomo a clínica líder de nossa cida-de, por larga margem de pontos.

É uma satisfação receber estetítulo, pois representa o empenho eesforço, a dedicação que toda estaequipe tem aplicado na conquistade seus clientes.

Nesta posição de líder, nãoprecisamos lutar pelo primeiro lu-

gar, é claro, este posto já nos per-tence. Temos, entretanto a respon-sabilidade de melhorar ainda maisnosso desempenho junto aos clien-tes, oferecendo aos pacientes o quetemos de melhor.

A alegria do bom agricultor éoferecer o melhor, dedicar-se paraque suas alfaces se desenvolvam aomáximo, para que sejam lindas, ten-

ras, vigorosas. Ele não quer ser oprimeiro, quer dar o melhor de si ejamais deseja que as alfaces dos vi-zinhos se percam; está voltado ex-clusivamente para que as suas se-jam as mais belas.

O que importa na realidade éa busca pela qualidade, ser o pri-meiro é somente uma conseqüên-cia.

JPIJPIJPIJPIJPI social social social social socialOs Médicos veterinários de

Itapetininga estão oficialmente con-vidados a publicar seus trabalhosno JPI: basta que entrem em conta-to com a redação.

Gestão 2008Gestão 2008Gestão 2008Gestão 2008Gestão 2008Uma vez a policlínica assu-

mindo o cargo de líder da cidade,propoz a todos uma gestão de lide-rança dividida, e convida os cole-gas médicos veterinários para umaaproximação ética e dividirem umrelacionamento com base o respei-to e confiança mútua, fortalecendoa cidade como um todo para o de-senvolvimento da medicina veteri-nária.

Vestibular eTrote

O que é o trote, porque ras-pamos a cabeça dos calouros?

Uma celebração que vem daidade média, buscando saúde e bemestar dos ingressantes, chegou a fe-rir letalmente jovens universitários,inclusive no Brasil. A vida não é brin-cadeira. Se o trote pode ser bom ounão, integração ou humilhação, fa-çamos dele a celebração mais ale-gre e feliz da nova vida.

Cães dormem em nossa camaCães dormem em nossa camaCães dormem em nossa camaCães dormem em nossa camaCães dormem em nossa camaPágina 02

Ecografia VEcografia VEcografia VEcografia VEcografia VeterináriaeterináriaeterináriaeterináriaeterináriaExames de Ultrassonografia

A Polivet-Itapetininganão traz o primeiro,mas traz o melhor ser-viço de ecografia vete-rinária, mostrandocomo pode um bom

aparelho de ultrassomrealizar.

Estamos prontos aatender a sua necessi-dade também emultras-sonografia.

VVVVVacinasacinasacinasacinasacinasProfissionaisProfissionaisProfissionaisProfissionaisProfissionais

ou deou deou deou deou deAgropecuáriaAgropecuáriaAgropecuáriaAgropecuáriaAgropecuária

Quando as vacinas profissio-nais falham?? Página 10

Expoagro 2008Expoagro 2008Expoagro 2008Expoagro 2008Expoagro 2008O JPI publica a programação da próxima Exoagro. A equipe da

Polivet-Itapetininga está integrada ao maior evento social de nossa cidade,não apenas no apoio tecnológico e na sustentação do Plantão veterinário,como também cedendo os estagiários para a Defesa Animal.

Página 11

ViaturaViaturaViaturaViaturaViaturaVárias empresas de

Itapetininga se reúnem para a re-construção da viatura da policlíni-ca.

Página 07

Para seu bem estar di-Para seu bem estar di-Para seu bem estar di-Para seu bem estar di-Para seu bem estar di-ário, consulte seu médicoário, consulte seu médicoário, consulte seu médicoário, consulte seu médicoário, consulte seu médicoveterinário. veterinário. veterinário. veterinário. veterinário. Dr FredericoFontoura - Médico Veterinário- PECO - Itapetininga SP

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Página 020302 - Março // Abril - 2008 JornalPolivet ItapetiningaPainel de Editoração

Órgão informativo da Órgão informativo da Órgão informativo da Órgão informativo da Órgão informativo da Polivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaPolivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaPolivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaPolivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaPolivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaPoliclínica Veterinária: 1987Clínica de Silvestres: 1990Odontologia Veterinária: 1996Oftalmologia Cir. Catarata: 1998Cardiologia Veterinária: 1999Eletrocardiografia Vet.: 1999Geriatria Veterinária: 2000Clínica de Felinos: 2001

EditorialEditorialEditorialEditorialEditorial Animais que dormem emAnimais que dormem emAnimais que dormem emAnimais que dormem emAnimais que dormem emnossas camas!nossas camas!nossas camas!nossas camas!nossas camas!

Foi nossa querida ami-ga e cliente Daiane Korobinskiquem nos trouxe a discussãodas possíveis implicações desaúde por deixarmos cãesdormirem em nossas camas.Daiane costuma colocar suaLhasa Apso na cama com suasua filha Celine. e ficou preo-cupada com este assunto.

Nossa resposta é mui-to clara e muito direta, vamos,entretanto, colocar a opiniãode cada médico veterinário,de cada cliente.

A favor:DrDrDrDrDr. Nelson Lara. Nelson Lara. Nelson Lara. Nelson Lara. Nelson Lara

(9773 0007)(9773 0007)(9773 0007)(9773 0007)(9773 0007) disse que elemesmo tem um Lhasa Apso,Nina, que é tratada como sefosse gente. Explicou que ela“dá beijinhos, lambe, sobe nacama. Nina somente não dor-me na minha cama porquetem sua própria caminha.Como os demais membros dafamília, na hora de dormir,cada um vai para sua cama,mas enquanto estão acorda-dos, todos participam do mes-mo espaço. Não teria proble-ma algum Nina dormirconosco”.

Dr Canal, daDr Canal, daDr Canal, daDr Canal, daDr Canal, daP O L I V E T - I t a p e t i n i n g aP O L I V E T - I t a p e t i n i n g aP O L I V E T - I t a p e t i n i n g aP O L I V E T - I t a p e t i n i n g aP O L I V E T - I t a p e t i n i n g a(9773 1737)(9773 1737)(9773 1737)(9773 1737)(9773 1737) diz que “so-mente um animal empestadopode contaminar uma crian-ça. Para ser mais exato, con-fesso que eu mesmo durmocom meus cãesAlpha (poodle) e Toddy(Lhasa Apso) em minha cama,bem como meus filhos, desdetenra idade. Somos todos bas-tante saudáveis.

Tudo é uma questão deconduta e caminho.

É o mesmo que pergun-tar se podemos colocar asmãos no alimento que ingeri-mos. Sim, não há problemaalgum, desde que nossasmãos estejam limpas. O mes-mo se dá com os animais na

cama. Sendo animais realmen-te saudáveis, como o sãoAlpha e Toddy, tendo o médi-co veterinário responsávelaplicado a eles todos os re-cursos profiláticos, não háperigo algum em colocá-los nacama.

Ao contrário, muitossão os trabalhos que demons-tram que crianças que convi-vem intimamente com animalde estimação, inclusive colo-cando-os para dormir nacama ou no quarto, são muitomais saudáveis, requeremmenos tratamento psicológi-co e quando necessitam detratamentos têm alta em me-nor tempo.

A saúde psicológica eafetiva são importantes tam-bém, no entanto, se não pude-rem garantir a higidez, a saú-de plena do animal, aí sim,melhor manter a distância desegurança em todos os conta-tos com o animal. Não é este,no entanto, nosso caso”.

Não indicoDrDrDrDrDr. Heleno Apareci-. Heleno Apareci-. Heleno Apareci-. Heleno Apareci-. Heleno Apareci-

do Roberto, Prontovetdo Roberto, Prontovetdo Roberto, Prontovetdo Roberto, Prontovetdo Roberto, Prontovet(3272 5811) (3272 5811) (3272 5811) (3272 5811) (3272 5811) disse que “po-dendo evitar é melhor. Indicono máximo uma caminha no

quarto, mas na própria camada criança eu prefiro evitar,por vários motivos: tira a rus-ticidade do animal, a criançapode ser alérgica, ou até porquestões de ectoparasitas,que os animais podem trans-mitir”.

Clientes:Sra Neusa OrnelasSra Neusa OrnelasSra Neusa OrnelasSra Neusa OrnelasSra Neusa Ornelas

disse que se os animais foremtão bem cuidados como sãoos dela, não tem problema. Asmeninas, Luly e Meg, duaspoodle toy, tomam banho,escovam os dentes, são muitomais higiênicas que muitaspessoas e dormem na cama.Elas dormem na cama com aanuência de Dr Canal.

Andressa Pinheiro,Andressa Pinheiro,Andressa Pinheiro,Andressa Pinheiro,Andressa Pinheiro,disse que tem um grande cãopastor alemão, cuja função éproteger a casa, um cão deguarda. Yasmim, sua filha, estáhoje com quase 2 anos eAndressa está exatamente ad-quirindo um filhotinho delhasa apso para colocar noberço de Yasmim, fazer-lhecompanhia. As crianças se tor-nam muito mais seguras quan-do são criadas perto de umanimal que amam. (ihC)

Tudo tem se modifica-do muito, as coisas aconte-cem a uma velocidade cadavez mais surpreendente.

Para se ter idéia, esteexemplar do JPI esteve qua-se completo por 3 vezes e,por 3 vezes, o reformulamostotalmente.

Já estamos com opróximo e o outro JPI inicia-dos, ou seja, estamos traba-lhando com três edições fu-turas, fazendo projetos, acer-tando detalhes, montandotextos técnicos para as pró-ximas edições.

Iniciamos a semanana segunda-feira, logo às 3 e

meia da manhã, levando osmeninos para a rodoviária,eles precisam estar, às 8, nafaculdade em São Paulo.

Os atendimentos es-tendem-se das 7 às 22 horas.Quando percebemos, é sex-ta-feira, os meninos estão devolta. Mais uma semana aca-bando.

Este ano compramosum aparelho de diagnósticospor ecografia (ultrassom), umtonômetro (para medir a PIO–Pressão Intra Oftálmica), es-tudamos a aquisição de umultrassom odontológico (paralimpar os dentes dos animais),programamos os detalhespara a residência que se iniciaem janeiro. O ano mal come-çou e já está no meio.

Estamos no futuro. On-tem imaginávamos o quão

distante estava a formaturado Raoní. Agora já está seformando, quando menosesperarmos ele estará casa-do, nossos netos estarãoaqui...

Meu saudoso avô di-zia: “mantenha sua vida pron-ta para quando Menino Jesuso chamar”, viva cada minu-to o mais intensamente pos-sível, lembrando-se de que ofuturo é hoje, hoje plantamosas colheitas de amanhã.

Hoje está em tempode acordarmos para o dia deamanhã.

Desejo a todos umaexcelente leitura de mais esteJPI.

Dr Canal MV

Redator Chefe

Plantações

Laís FLaís FLaís FLaís FLaís Francielli de Oliveira Santosrancielli de Oliveira Santosrancielli de Oliveira Santosrancielli de Oliveira Santosrancielli de Oliveira SantosA equipe POLIVET-Itapetininga é enriquecida

Em 1998 eu entrei naextinta Escola Adventista deItapetininga, onde estudeicom Maialú Canal, minhaamiga linda. Ela esqueceu olivro de química e foi sen-tar-se comigo, nunca maisdeixamos de ser grandesamigas.

Em 2006 eu vim tra-balhar na POLIVET-Itapetininga, como auxiliar ve-terinária, mas não fiqueimuito tempo.

Estava em casa quan-do atendi o telefonema daMaialú me convidando paravir trabalhar, meio período,com a gerente Andressa, nosetor executivo da policlíni-ca. Eles precisavam de umasecretária para o horário damanhã. Achei ótimo, estavamesmo procurando umacolocação.

Iniciei como atenden-te, recebendo as pessoas e

atendendo aos telefonemas.Em muito pouco tempo, atin-gi nossa meta, recebi várioselogios. Meu trabalho é real-mente o de agradar e deixar atodos satisfeitos.

Assim, vagando um car-go, fui promovida a AgenteAgenteAgenteAgenteAgentede Comunicaçãode Comunicaçãode Comunicaçãode Comunicaçãode Comunicação, períodointergral e minha tarefa pas-sou a incluir a visita aos clien-tes, apresentação da clínica edo jornal aos parceiros.

Minha atuação, agora,

lho é mais voltado aos cli-entes que aos animais, aten-dendo a seus anseios e ne-cessidades.

Estou procurandocursos, como os do SENACnesta área, quero me apri-morar e estudar, uma exi-gência desta diretoria. Fuicontratada para crescer jun-to à policlínica.

l a i s @ p o l i v e t -itapetininga.vet.br

será maisvoltada paraa área de co-municação emarketing.Eu me empe-nharei juntoao processoda assesso-ria de im-prensa dapoliclínica.Meu traba-

Lab. Análises Clínicas : 2006Jornal – JPI: 2006CNPJ – IsentoI.Municipal- I.Municipal- I.Municipal- I.Municipal- I.Municipal- 1-10.353-56.31CRMV SP nº J-05720Tiragem: bimensal11 mil [email protected]

EditorEditorEditorEditorEditor, R, R, R, R, Redator Chefeedator Chefeedator Chefeedator Chefeedator Chefe IvoHellmeister Canal CRMV SP3967 -MV USP - 83Jornalista ResponsávelJornalista ResponsávelJornalista ResponsávelJornalista ResponsávelJornalista Responsável - - - - -Marco Antônio V. Moreas - MTB026 705 - Jornalista PUC -Campinas 1987Campinas 1987Campinas 1987Campinas 1987Campinas 1987Diretora Executiva eDiretora Executiva eDiretora Executiva eDiretora Executiva eDiretora Executiva e

Revisora Arquivo Final:Revisora Arquivo Final:Revisora Arquivo Final:Revisora Arquivo Final:Revisora Arquivo Final:Sandra Regina B. CanalGerenciamentoGerenciamentoGerenciamentoGerenciamentoGerenciamento

Andressa Pinheiro Diagramação:Diagramação:Diagramação:Diagramação:Diagramação:Maialú Bertelli CanalAgente de Comunicação:Agente de Comunicação:Agente de Comunicação:Agente de Comunicação:Agente de Comunicação:Laís Francielli de O. Santos

Conselho Editorial:Conselho Editorial:Conselho Editorial:Conselho Editorial:Conselho Editorial:Sandra Regina Bertrelli CanalRaoní Bertelli CanalMaialú Bertelli CanalLuara Bertelli CanalEquipe de Revisão:Equipe de Revisão:Equipe de Revisão:Equipe de Revisão:Equipe de Revisão:Ithamar CanalIthamar CanalIthamar CanalIthamar CanalIthamar CanalEng.Civil USP/1954

Janete de Almeida FerroJanete de Almeida FerroJanete de Almeida FerroJanete de Almeida FerroJanete de Almeida FerroPsicóloga Fac.SãoMarcos/1978Raoní Bertelli CanalRaoní Bertelli CanalRaoní Bertelli CanalRaoní Bertelli CanalRaoní Bertelli CanalEstudante M.V. USPRua Ministro Esaú Corrêa deAlmeida Moraes 134 18 200590 Vila Rosa - Itapetininga SPFone (15) 3272 1991 e 3272 6992

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Página 030302 - Março // Abril - 2008 JornalPolivet Itapetininga

POLIVET-Itapetininga POLIVET-Itapetininga POLIVET-Itapetininga POLIVET-Itapetininga POLIVET-Itapetininga lider do mercado veterináriolider do mercado veterináriolider do mercado veterináriolider do mercado veterináriolider do mercado veterinárioRecentes pesquisas re-

alizadas pela IPP - Consultoriae Pesquisa (CNPJ 08110624/0001/73) apontou aPOLIVET-Itapetininga como aempresa do setor veterinárioque mais cresceu e a que atin-giu a liderança absoluta emnossa cidade, por expressivamargem de pontos. O índicede participação “share”, queindica a participação de umadeterminada empresa dentrodo total de preferências desua área foi de 32 % para aPOLIVET-Itapetininga, enquan-to que o segundo mais o ter-ceiro lugares acumulam umíndice de 37%. Sabendo-seque a faixa de erro é de 4%,pode-se entender que prati-camente existe um empate en-tre as somas dos segundo eterceiro lugares e aPOLIVET-Itapetininga.

É uma satisfação rece-ber este título, pois represen-ta o empenho e esforço, adedicação que toda esta equi-pe tem aplicado na conquistade seus clientes.

Nesta posição de líder,não precisamos lutar peloprimeiro lugar, é claro, este

posto já nos pertence. Temos,entretanto a responsabilida-de de melhorar ainda maisnosso desempenho junto aosclientes, oferecendo aos pa-cientes o que temos de me-lhor - esta é a meta desta equi-pe.

A alegria do bom agri-cultor é oferecer o melhor,dedicar-se para que suas al-faces se desenvolvam ao má-ximo, para que sejam lindas,

tenras, vigorosas. Ele nãoquer ser o primeiro, quer daro melhor de si e jamais dese-ja que as alfaces dos vizinhosse percam; está voltado ex-clusivamente para que as suassejam as mais belas que pos-sível.

O que importa na rea-lidade é a busca pela qualida-de, ser o primeiro é somenteuma conseqüência.

Os detalhes da pesquisaOs detalhes da pesquisaOs detalhes da pesquisaOs detalhes da pesquisaOs detalhes da pesquisaO público alvo

pesquisado foi composto decomerciantes, empresários ecomerciários de nossa cida-de, a pesquisa foi realizadaentre os dias 20 de dezem-bro e 05 de janeiro, entreclasses sociais níveis A, B eBC, sendo a margem de errode 4%.

O argumento de ven-das foi: Aponte as empresase profissionais liberais que,em sua opinião, no períodode um ano lhe prestou me-lhor qualidade e melhor aten-dimento na cidade deItapetininga..

A entrevista estendeu-se além do centro (25%), aosbairros próximos à novaItapetininga (22%), Vila Car-valho (17%), Vila Hungria(15%) e Vila Barth 20%).

Entre os apontamen-tos, os entrevistados respon-deram:

*Levam em conta opreço (22%), o atendimento(28%), a qualidade (23%), a

higiene (12%).* A metade dos entre-

vistados reclamou que nossacidade é carente em lazer dequalidade, bares familiares,restaurantes.

A população amostralfoi formada de:

*67% de indivíduoscom filhos;

*33% de pessoas en-tre 36 e 46 anos, 28% de 26a 35 anos, 20% de 18 a 25anos e 19% de 47 a 75 anos.

*Quanto à escolarida-de, 56% dos votos para aPOLIVET-Itapetininga foramrecebidos de pessoas com ocolegial, 26% com curso uni-versitário e 18% com o cur-so ginasial.

*52% dos votos foramde proprietários de empre-sas, enquanto que 48% defuncionários, 58% de homense 42% de mulheres, o quemostra que o público que aPolivet-Itapetininga atende ébastante mesclado, não sen-do esta uma clinica elististaou de “clientes ricos”.

O mais importante detudo é que, na hora de criti-car o atendimento médio dacidade, a moda (freqüênciamais encontrada, foi a regu-lar (51%) , seguindo por35% de BOM, 10% de ruime apenas 4% de ótimo, mas,quando perguntado pelo pa-drão da POLIVET-Itapetininga,as respostas foram bem dife-rentes, encontrando 41% decríticas excelentes, 28% deMUITO BOM, 21% deBOM, 8% de regular e 2%de suficiente.. Ora, as indica-ções de bom para melhor nacidade totalizaram 39%(35% BOM e 4% ótimo, en-quanto que, 90% (noventapor cento) da mesma popu-lação classificou os serviçosda POLIVET-Itapetiningacomo BOM ou superior. Asnotas excelente, contrapõemos 4% da cidade contra 41%da policlínica, ou seja, os aten-dimentos desta empresa fo-ram, pelo menos 10 vezesmelhor classificados que acidade.

Tétano continua magoando clientesTétano continua magoando clientesTétano continua magoando clientesTétano continua magoando clientesTétano continua magoando clientesMuita gente não acredita na

incidência de tétano em cães. Real-mente a freqüência é muito baixa,um caso a cada ano, mas nem todossobrevivem.

Em setembro/outubro de2006 a equipe da POLIVET-Itapetininga publicou um trabalho téc-nico na revista “Nosso Clínico”(ISSN 1413-2559) dizendo que osmédicos veterinários deveriam pre-conizar e fazer a vacinação de téta-no.

Depois daquela publicação,em Junho de 2007 (JPI6=0202) pu-blicamos nova matéria sobre umcaso de Tétano cujo paciente fomosbuscar no Guarujá, cidade litorâneado Estado de São Paulo. Infelizmen-te Thor, um lindo exemplar de Pas-tor Alemão, veio a óbito.

Ano passado, novamente ti-vemos um caso de tétano canino.Desta vez foi um Pointer Inglês, co-incidentemente chamado de Thore que apresentou a sintomatologia

do Tétano.Como Thor era vacinado,

sobreviveu ao episódio.Não tínhamos mais tido notí-

cias de tétano canino, até que emjaneiro de 2008, um colega médicoveterinário de outra cidade nos in-dicou para tratarmos os olhos dePuppy, um Bichom Frize Frances.

Puppy tinha uma imensa úl-cera de córnea .

Ele foi internado na policlíni-ca recebendo um reforço de vacinaV8, contra anti-cinomose

omo Puppy não tinha os pro-gramas da POLIVET-Itapetininga nãorecebeu vacina anti-tetânica.

Puppy também tinhahemoparasitose. Não era doente,mas era portador.

Foi tratado, sarou e voltoupara casa.

Para tristeza imensa de todosnós, em março último Puppy come-çou a ter febres e dores musculares.

Foi internado na clínica veteriná-ria de origem. Pelo relato do ou-tro médico veterinário, logo per-cebemos que era tétano. Ele rece-beu o soro anti-tetânico, melho-rou, mas a doença recrudesceu enosso querido amigo Puppy veioa óbito.

Que dor. Que dor sentimos.Que dor sua amada humana sen-tiu.

Não houve culpas, não hou-ve irresponsabilidades, mas sabe-mos que o tétano pode ser evita-do, se vacinado.

Inicialmente, 3 doses, comrepetição de uma dose ao ano.

O custo da vacinação é infi-nitamente menor que o custo dador de uma perda.

Não podemos trazer Puppyde volta, mas podemos evitar queoutros adoeçam.

Por favor, vacinem seus cãescontra o tétano também. A vacinaé barata e evita muita dor.(ihC)

Estagiária Elaine e Puppy, o Bichon Frizê queveio a óbito por tétano, uma perda inestimável,

uma dor evitável

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De Olho no OlhoDe Olho no OlhoDe Olho no OlhoDe Olho no OlhoDe Olho no Olho - - - - - 1ª Campanha de Saúde V1ª Campanha de Saúde V1ª Campanha de Saúde V1ª Campanha de Saúde V1ª Campanha de Saúde Vet-et-et-et-et-OftalmológicaOftalmológicaOftalmológicaOftalmológicaOftalmológicaDurante a campanha a POLIVET-Itapetininga colocará como integrante da consulta exames de oftalmologia sem a cobrança de adicional. Exame de Fluoresceína: detecção de úlcera de

córnea; medição da PIO-Pressão Intra-Ocular- para o diagnóstico e controle do glaucoma. Teste de shirmer para verificar a velocidade de produção de lágrima.

GLAGLAGLAGLAGLAUCOMAUCOMAUCOMAUCOMAUCOMAPor Elaine Cristina Dias dos Anjos – Estagiária

Glaucoma Glaucoma Glaucoma Glaucoma Glaucoma é um con-junto de doençasneurodegenerativas progres-sivas com características es-pecíficas de perda de campovisual, que normalmente sãoassociadas a aumento depressão intra-ocular.

Dentro do globo exis-tem células que filtram o san-gue, produzindo um líquidoclaro chamado de humoraquoso, responsável pelamanutenção do formato doolho e também de alimentaros tecidos internos. O humoré constantemente produzidoe constantemente drenado. Oequilíbrio entre produção edrenagem é responsável pormanter a pressão normaldentro do globo ocular.

O galucoma podeocorrer por dois motivos, oprimeiro é que a drenagemtorna-se reduzida, enquantoa produção é mantida, o se-gundo é um aumento de pro-dução de humor aquoso,mantendo a drenagem nor-mal. Ambos os casos resul-tam no aumento da pressão.O resultado a longo prazo éuma compressão do discoóptico, gerando uma lesãomecânica sobre as fibras ner-vosas e uma compressão so-bre os vasos, diminuindo airrigação da retina, com istoocorre um dano às células daretina e, consequentemente,uma perda de visão progres-siva, da periferia da visãopara o centro.

EtiologiasEtiologiasEtiologiasEtiologiasEtiologiasGlaucoma é classifica-

do como primário ou secun-dário.

Glaucoma PrimárioGlaucoma PrimárioGlaucoma PrimárioGlaucoma PrimárioGlaucoma Primárioé uma condição herdada, ge-nética e ocorre em muitasraças de cães, especialmenteCocker Spaniels Americanos,Bassets, Chow-Chows, Shar-Peis, Labradores e cães deraças do Círculo Ártico

(Huskies, Elkhounds, etc.). Érara em gatos, geralmentecomeça em um olho, masquase sempre envolve os doisolhos, levando à cegueiracompleta.

Glaucoma Secundá-Glaucoma Secundá-Glaucoma Secundá-Glaucoma Secundá-Glaucoma Secundá-rioriorioriorio ocorre quando outra do-ença ocular causa a reduçãoda drenagem do fluído ou oaumento da pressão ocular.São exemplos de doençasque causam glaucoma secun-dário: inflamações dentro doolho (uveíte), cataratas avan-çadas, neoplasias intra-ocula-res, subluxação ou luxação dalente (cristalino).

Com o TTTTTonômetroonômetroonômetroonômetroonômetrode Schiotz de Schiotz de Schiotz de Schiotz de Schiotz adquirido, aequipe POLIVET-Itapetininga,pode-se medir a pressãointra ocular, tratando os ca-sos leves, evitando muita dore muita perda. Com o trata-mento adequado, we diag-nosticando a tempo, o paci-ente pode não apenas nãopassar pela dor, como nãoperder a capacidade de en-xergar, cvantagens evidentes.

Como o GlaucomaComo o GlaucomaComo o GlaucomaComo o GlaucomaComo o Glaucomaafeta o olho?afeta o olho?afeta o olho?afeta o olho?afeta o olho?

Pressão - Pressão - Pressão - Pressão - Pressão - Causa danopor pressão no nervo ópticoe um menor fluxo sangüíneopara a retina, resultando emperda de visão. Se a pressãono olho continuar descontro-lada, a retina se degenera e avisão é perdida permanente-mente.

CegueiraCegueiraCegueiraCegueiraCegueira permanen-te pode ocorrer rapidamen-te se a pressão for muito alta.Infelizmente, em geral, quan-do a doença é reconhecidanormalmente encontra-se emestado avançado. Por estemotivo o tratamento nestescasos é direcionado ao alíviodo desconforto no olho cegoe à prevenção ou atraso dodesenvolvimento doglaucoma no outro olho.

DorDorDorDorDor. O aumento daPIO- Pressão Intra Ocular-pode ser bastante dolorosa.Cães possuem pressãointraocular normal saudável,entre 12 e 20 mmHg, gatos13,5mmHg a 24,5mmHg ehumanos entre 12,5mmHg a20 mmHg. O glaucomafreqüentemente resulta empressões entre 20-28 mmHg,mas pode ser bem superio-res a esta marca.

O olho é uma estrutu-ra extremamente inervada,sendo assim um aumento depressão leva a uma compres-são dos nervos e pode gerarextrema dor. A dor persiste

na forma de uma dor-de-ca-beça ou enxaqueca constan-te. Este desconforto podecausar uma atividade menor,menos desejo de brincar,irritabilidade ou menor ape-tite e freqüentemente não éaparente para o dono. Seuanimal não dirá que o olhoestá desconfortável.

Como eu sei se meuComo eu sei se meuComo eu sei se meuComo eu sei se meuComo eu sei se meuanimal está comanimal está comanimal está comanimal está comanimal está comGlaucoma?Glaucoma?Glaucoma?Glaucoma?Glaucoma?

O único modo de sa-ber com certeza se seu ani-mal está com glaucoma é tera pressão intraocular medi-da por um médico veteriná-rio. Sinais de glaucoma po-dem incluir um olho verme-lho ou injetado e/ou córneaturva. A perda de visão é umacaracterística do glaucoma,decorrente da lesão nervosa.Quando um olho apresentaalterações de Glaucoma o tra-tamento deve ser instituídoprontamente. Uma terapiamédica profilática para oolho remanescente pode sera diferença para a visão doanimal.

Devemos nos animaissadios, medir a PIO anual-mente, realizando os examesde forma profilática. Em ani-mais doentes este teste deveser realizado de forma roti-neira acompanhando as alte-rações.

Como se trata oComo se trata oComo se trata oComo se trata oComo se trata oGlaucoma?Glaucoma?Glaucoma?Glaucoma?Glaucoma?

Já que o glaucoma ocor-re porque o fluído não estásendo drenado o suficiente ouexcessivamente produzido, otratamento lógico é contro-lar este equilíbrio de produ-ção e drenagem. Uma solu-ção perfeita para o glaucomanão existe!

Esta é uma doença paraa vida toda, o tratamentodeve ser acompanhado regu-larmente e realizado de for-ma adequada e constante.Após o diagnóstico o trata-mento deve ser seguido rigo-rosamente, mesmo sem mai-ores sintomas.

TTTTTerapia Médicaerapia Médicaerapia Médicaerapia Médicaerapia Médica.Existem vários tipos

diferentes de colírios que aju-dam a diminuir a produçãode fluído ou aumentam a dre-nagem de fluído do olho. De-vido à dificuldade de diagnós-tico desta doença em cães,muitas vezes já se tem altera-ções e o tratamento só funci-onará para estabilizar o qua-dro. Conseqüentemente, elassão usadas na maioria dasvezes para ajudar a prevenirou atrasar o começo doglaucoma no olho visual re-manescente.

TTTTTerapia Cirúrgica.erapia Cirúrgica.erapia Cirúrgica.erapia Cirúrgica.erapia Cirúrgica.O tipo de procedimento ci-rúrgico disponível para

glaucoma depende se o olhoainda tem potencial para vi-são. Para olhos visuais, pres-são intraocular pode ser re-duzida com a realização deum procedimento decicloablação ou um implantede drenagem. Para olhos per-manentemente cegos, o olhopode ser removido(enucleado). Existe ainda aopção de se atrofiar o olho,injetando drogas que matamas células filtradoras de fluí-do e eliminando as estruturasinternas. Estes procedimen-tos são radicais e indicadosem casos extremos em que aterapia medicamentosa nãosurtiu efeito.

A chave para preser-var a visão é a detecção omais cedo por exameoftalmológico regular.Glaucoma pode causar ce-gueira, apesar de nossos me-lhores esforços. Um elevadonível de compromisso com otratamento e examesoftalmológicos regulares énecessário para melhor ga-rantia de preservar a visão.

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De Olho no OlhoDe Olho no OlhoDe Olho no OlhoDe Olho no OlhoDe Olho no Olho - - - - - 1ª Campanha de Saúde V1ª Campanha de Saúde V1ª Campanha de Saúde V1ª Campanha de Saúde V1ª Campanha de Saúde Vet-et-et-et-et-OftalmológicaOftalmológicaOftalmológicaOftalmológicaOftalmológicaTambém incluso o exame de fundo de olho para verificar-se a saúde dos componentes oftálmicos:

cristalino, retina, vasos sangüíneos. Precede à dilatação da pupila, para melhor visualização.

O olho comoO olho comoO olho comoO olho comoO olho comoindicativo de saúdeindicativo de saúdeindicativo de saúdeindicativo de saúdeindicativo de saúde

O olho, tanto dos ani-mais, como dos humanos, éum órgão extremamente de-licado e complexo, compos-to por três camadas princi-pais. Uma camada fibrosa, desuporte e proteção do globoocular. Uma camada vascular,de vasos sanguíneos, ela é res-ponsável pela nutrição e irri-gação de todas as estruturasdeste órgão. E uma camadanervosa, sensitiva, que captaa luz do ambiente e transfor-ma esta luz em impulsos elé-tricos. Estes impulsos sãocapturados pelo cérebro queos traduz, formando a ima-gem da forma com que a ve-mos.

Existem dois tipos di-ferentes de preenchimentodo globo ocular. O humor ví-treo, que é produzido, em suamaioria, enquanto aindaestamos dentro do útero, e ohumor aquoso, uma substân-cia quase líquida, que preen-che a porção anterior do glo-bo ocular. Para controlar aentrada e saída de luz existeuma musculatura, a íris, queabre e fecha a pupila de acor-do com a necessidade visual.

Os olhos têm ainda uma len-te, como uma lupa, e faz comque enxerguemos em foco,chamada de cristalino.

Todas estas estruturassão extremamente delicadase dependem de um equilíbrioda produção e drenagem dohumor aquoso, da pressãointra-ocular e da irrigação doórgão como um todo. Quan-do o organismo, da pessoa,do cão, do gato, sofre umaalteração, um desequilíbrio,uma alteração ocular podeser o primeiro sintoma, sinal,de que algo não vai bem.

Quando uma pessoanotar alguma forma de alte-ração nos olhos de seu petdeve levá-lo a um médico ve-terinário o mais breve possí-vel. Alterações oculares po-dem lesar, muitas vezes, deforma definitiva este órgãofundamental para a percep-ção de nosso planeta. Quan-do ocorre um dano, princi-palmente à inervação, estadificilmente retornará ao seuestado normal.

Ao levar seu animal deestimação em um médico ve-terinário, certifique-se de que

os exames adequados estãosendo realizados. Umaoftalmoscopia é um examesimples e fácil de realizar, masfornece informações essenci-ais para o tratamento de seubichinho. O exame consisteem uma inspeção do fundo doolho, ou seja, o médico vete-rinário deve usar de um equi-pamento de magnificação,uma lupa, para olhar a por-ção sensitiva (retina) do glo-bo ocular, verificando possí-veis modificações.

Isto pode ser feito,após a dilatação da pupila,através de dois tipos deoftalmoscópios. O direto, queanalisa uma porção do fundodo olho, com um maior au-mento, ou com o indireto,que amplia o olho com umalupa e analisa sua retina emmaiores porções, porémcom menor aumento. Pode-se observar, além da retina, odisco óptico, que é o local poronde as fibras nervosas en-tram.

Independentemente doaparelho que seu médico ve-terinário use, tenha certezade que seu amiguinho está“bom da vista” e que seusolhos estão saudáveis. Sejaum consumidor consciente ecertifique-se de que ele rece-beu um bom atendimento.

Doença da VisãoDoença da VisãoDoença da VisãoDoença da VisãoDoença da VisãoO globo ocular pode

ser acometido por diversasdoenças de gravidades vari-adas e com seqüelas diferen-tes. Cada estrutura do globoocular pode ser afetada porprocessos diversos e reagirde uma forma diferente. Umadas alterações mais freqüen-tes e não por isso menos gra-ve são os processos inflama-tórios das estruturas visuais.

A infamação é uma for-ma de defesa do organismo,porém quando ocorre em es-truturas muito delicadas podegerar um dano severo a es-tas, comprometendo intensa-mente sua função e sua capa-

cidade de regeneração.Quando um processo

inflamatório ocorre dentrodo globo ocular, este deve sercontrolado de forma equili-brada, para combater a do-ença e, ao mesmo tempo, nãomachucar o olho. O trata-mento utilizado deve levarem consideração este fato edeve ser feito com extremacautela, preservando-se as-sim as características que nosfazem enxergar.

Inflamações da conjun-tiva podem gerar uma irrita-ção leve e até mesmo passardesapercebidas, porém seeste processo atingir estrutu-

ras mais internas pode gerarextensa lesão. Se ocorrer umprocesso inflamatório do cris-talino esta lente pode vir a sercombatida pelo próprio or-ganismo e reabsorvida, ge-rando um dano irreversível àmesma.

Assim, processos emestruturas delicadas devemser tratados com o cuidado eatenção que estas exigem.Estes processos podem serextremamente dolorosos eum tratamento conscientedeve ser usado prevenindodanos e restaurando a funçãodo olho. Um exame acuradodeve ser feito buscando umtratamento mais eficaz.(rbC)

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

O Que é um Oftalmoscópio?E m

1851, Her-mann Hel-mhotz, físicoe fisiologistaalemão in-ventou ooftalmoscó-pio. Comisso a medi-cina teveacesso à vas-cularizaçãointra-ocular,podendo om é d i c oc o n s t a t a rtanto pro-blemas ocu-lares, comoos sistê-micos, porum métodonão invasivo

(sem abrir ou machucar opaciente). Em nenhuma outraparte do corpo humano issoé possível, a não ser por mé-todos invasivos.

O oftalmoscópio é uminstrumento que permite aomédico examinar o interiordo olho do paciente. O ins-trumento possui um espelhoangulado, várias lentes e umafonte de luz. Com ele, o mé-dico pode examinar o humorvítreo (líquido do olho), a re-tina, a cabeça do nervo ópticoe a veia e artéria retineanas.

Para facilitar o exame,utiliza-se dilatadores de pu-pila, os cicloplégicos sãoparassimpaticolíticos. Comoa pupila é formada pelo mús-culo ciliar, toda paralisia des-te músculo (cicloplegia), viráacompanhada de midríase(dilatação da pupila). As pu-pilas dilatadas nos darão me-lhor visão do interior do glo-bo ocular, elas representamjanelas por onde poderemosver as estruturas internas.

A oftalmoscopia pode-rá ser direta, com ooftalmoscópio monocular, ou

indireta, binocular (com ima-gem invertida) e auxílio deuma lente de 20 dioptrias,esférica. A oftalmoscopia in-direta nos dá uma visão pa-norâmica com maior campode visualização e menos de-talhes. A oftalmoscopia dire-ta nos fornece campo de vi-são menor com maior rique-za de detalhes. A POLIVET-Itapetininga está equipada pararealizar as técnicas deoftalmoscopia direta.

Algumas doenças po-dem ser detectadas ou con-firmadas pela oftalmoscopia,como uma catarata, hipóte-se que se dá quando obser-vamos uma leucocoria (pupi-la branca).

Os exames da retinasão de fundo de olho. O as-pecto é de cor vermelha bri-lhante, devido à presença dacirculação sangüínea nacoróide. Esta é uma estrutu-ra situada entre a retina e aesclerótica (que é o branco

do olho). Em fotografias tira-das com flash é normal ver-mos o fundo dos olhos ver-melhos. Observa-se nesteexame hemorragias, cicatri-zes, tumorações. Estas alte-rações bem visualizadas edescritas podem diagnosti-car e determinar o estágio dedoenças como retinopatiadiabética, retinopatiahipertensiva, descolamentode retina entre outras.

Também examinamosos vasos sangüíneos. As arté-rias são mais estreitas e maisclaras; as veias são maiscalibrosas e mais escuras. Arelação artéria/veia (A/V)normal é de 2/3. Os vasos,principalmente as artérias,apresentam uma linha bri-lhante central (reflexodorsal), que é devida à refle-xão de luz em sua superfíciecilíndrica convexa. Devemosobservar também o trajeto,calibre, e os cruzamentos dasartérias com as veias.(ihC)

Oftalmoscópio e a visão de um olho sadio

Oftalmoscopia de um gato com catarata, notar a pupila“branca” impedindo o exame de fundo de olho.

Por Raoní Canal

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RRRRRecuperação e Convalecençaecuperação e Convalecençaecuperação e Convalecençaecuperação e Convalecençaecuperação e ConvalecençaConvalescer é recobrar a saú-

de; restabelecer-se, recuperar-se,assim o convalescente é aquele en-fermo que se recupera, ele não émais enfermo, pois está sarando,mas não é são, pois inda não se re-cuperou.

É na convelescença que temosa necessidade de uma dieta maisrica, mais forte, com proteínas demelhor qualidade nutricional, commelhor valor biológico. Tambémprecisamos, nesta época, de umaração que contenha elevada ener-gia metabolizável.

Se temos dito que um animalsaudável, adulto, carece de, no mí-nimo, 12% de Extrato Etéreo em

uma ração para estar bem alimen-tado, e que consideramos raçõesabaixo deste valor como promoto-ras da fome silenciosafome silenciosafome silenciosafome silenciosafome silenciosa, para oconvalescente aí a coisa é ainda maisgrave.

O convalescente, na grandemaioria das vezes deve receber, porum ou dois meses após o surto dadoente, ração de filhote, com 18%de extrato etéreo.

Mas, a miúde, quais as doen-ças que indicam um reforço alimen-tar na dieta? Todas aquelasespoliativa, como uma recuperaçãode cinomose ou de umagastrenterite, a recuperação de umadas doenças transmitidas pelo car-

rapato: hemoparasitoses.Um quadro nosológico que

não é considerado patológico (do-ença) mas que exige uma ração maisreforçada, é a gravidez e aleitamen-to de filhotes. Durante os 63 diasde gestação (ou até nos 15 dias an-tes de cruzar) e até 60 ou 90 diasapós o parto (30 a 45 dias de aleita-mento e 30 a 45 dias de recupera-ção), a recomenda-ção também insereração de filhotes.

Neste sentidoa equipe daPOLIVET-Itapetiningarecomenda Pro

Omega Life Filhote, uma ração decusto bastante reduzido, em rela-ção aos benefícios que trás.

Temos visto indicações feitas,até por profissionais do setor, derações abaixo do patamar de salu-bridade estabelecido, mas, comodiz Dona Neusa, o barato saio barato saio barato saio barato saio barato saisempre caro!sempre caro!sempre caro!sempre caro!sempre caro! Por esta razão é que

entendemos que os melhores médi-cos veterinários recomendam sem-pre as rações de elevado extratoetéreo.

Lembre-se, ao adquirir umaração, veja sempre a taxa de extra-to etéreo, e não compre as que te-nham este valor abaixo de 12%, aosconvalescentes, sob orientação deseu médico veterinário, ração com18% de extrato etéreo. (ihC)

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Página 070302 - Março // Abril - 2008 JornalPolivet Itapetininga

Notícias Notícias Notícias Notícias Notícias Polivet ItapetiningaPolivet ItapetiningaPolivet ItapetiningaPolivet ItapetiningaPolivet Itapetininga União faz a ViaturaUnião faz a ViaturaUnião faz a ViaturaUnião faz a ViaturaUnião faz a ViaturaVárias empresas de Itapetininga se unem para a reforma da Viatura da POLIVET-Itapetininga

Na virada do anonovo, a equipe da POLIVET-Itapetininga foi passar oréveillon na casa do BabboCanal, o pai de Dr. Canal enono (avô) dos meninos. Naviagem a viatura da policlíni-ca apresentou problemasmecânicos, o motor não fun-diu, mas urgia reparos.

São estes os momen-tos em que podemos revernossos valores e reavaliar oscaminhos. A querida“Derci”, como é carinhosa-mente apelidada a viatura,precisava realmente de maisque uma revisão mecânica,precisava de umareestruturação geral.

Assim foi que iniciamosuma série de reformas noconceito estrutural da viatu-

ra, ela ganhou novo motor,uma grande revisão geral defunilaria e pintura, novas ja-nelas para melhor ventilaçãoe aeração dos passageiros, e,novamente, fazendo valer seunome de “perua”, recebeunova adesivagem eincrementação do visual.

Adicionalmente, a via-tura ganhou uma geladeiraelétrica, adaptada para sertocada pela bateria do car-ro, oferece uma segurançamuito maior no transporte devacinas e medicamentos queexigem a manutenção de tem-peratura fria.

A equipe POLIVET-Itapetininga sente-se honradaem oferecer ainda mais a seusclientes.

POLIVET-Itapetininga está totalmente pronta e equipada para está totalmente pronta e equipada para está totalmente pronta e equipada para está totalmente pronta e equipada para está totalmente pronta e equipada para buscar seuanimal em domicílio, esteja onde estiver.

DjalmaDjalmaDjalmaDjalmaDjalmaMecânica

Nossa viatura, Derci,estava com o motor cansa-do, precisando de uma boarevisão. Iniciamos pela partemecânica.

Nosso amigo e mecâ-nico, Djalma Medeiros, doJardim Fogaça, fone 32734305 reformou o motorcomo um todo. Compramose instalamos um novo kit depistões e anéis, foi feitaretífica do virabrequim e dabiela, recondicionamos a car-caça. A viatura, após cerca de15 dias “internada” no me-cânico, saiu com o motor“zero bala” e pintado. É im-pressionante o ganho em for-ça que um bom acerto nomotor pode promover. A vi-atura saiu completamente re-vigorada, potente e mais eco-nômica.

Obrigado Djalma!

A viatura foi muito uti-lizada nestes 2 anos de suaexistência, buscamos e leva-mos muitos clientes e pacien-tes. É normal que com o uso,apareçam algumasmarquinhas de ferrugem, umamassadinho aqui, outro alí.

Detalhe importante éque alguns clientes reclama-ram que, principalmente noverão, a viatura ficava umpouco abafada, apesar doventilador interno. A falta dejanelas para apreciação dapaisagem tornou-se em incô-modo.

Foi para estes repa-ros que o funileiro “Tarzan”,Aristides de Jesus, da Zancar,na Vila Santana, esquina como Ribeirão dos Cavalos, re-formou a viatura. As novasjanelas permitem além davisualização da paisagem, acirculação de ar, já que foramaplicados vidros basculantes,que se abrem para a frente,captando o ar, mas não dãoespaço para a fuga de umanimalzinho.

“Tarzan”, muito obri-gado pela excelente qualida-de dos serviços.

CombacCombacCombacCombacCombacDepois de uma refor-

ma geral, nada como umamerecida revisão nas parteselétricas.

Recém saída daZancar, antes de chegar emcasa, a viatura foi direto paraas mãos de Giovana, daCombac Baterias (fone 32710599) para a merecida revi-são elétrica.

Como uma boa perua,a Derci é enfeitada, contacom iluminação interna, luzespiscantes de aviso, giroflex esirene de veículo preferenci-al.

O médico veterináriotambém tem sua ambulância.Muitas vezes tratamos alémda saúde dos animaizinhos,tão importantes para nós,também dos humanos. Umcliente humano, entristecidopela doença de seu animalpode sofrer até de depressão,o estresse da doença podefazer-lhe mal. Para isso a Vi-atura conta com luzes e refle-tores.

Como sempre,Giovana fez um excelente tra-balho com a Viatura.

auto-elétricoauto-elétricoauto-elétricoauto-elétricoauto-elétricoJÉJÉJÉJÉJÉ

Uma vez pintada, re-formada, motor novo, revi-são elétrica, ficou faltando aroupagem da viatura.

Para os serviços defunilaria e pintura, toda a ca-racterização da Viatura daPOLIVET-Itapetininga teve deser removida.

Para fazer jus ao nomede Perua, a Kombi foi para aJé Luminosos, na Rua Francis-co Válio, 1254, fone 32718251de nosso querido ami-go Jé, onde foi refeita a rou-pagem.

Desta vez ficou ao en-cargo de Mariana de Almeidaa colocação dos banners. Sãomuitos os detalhes, várias fi-guras, cada uma das patinhas

GeladeiraGeladeiraGeladeiraGeladeiraGeladeiraUma das tarefas da vi-

atura é levar nossa equipe atéa residência de nossos clien-tes, onde acontecem os ser-viços prestados “em domicí-lio”. Pois o volume de servi-ços prestados na residênciado cliente aumentou tanto queoptamos por equipar a viatu-ra com uma geladeira móvel,que, ligada na rede elétrica daKombi, pode manter a tem-peratura adequada para otransporte de vacinas.

Normalmente, notransporte de vacinas é utili-zada uma caixa de gelo, que,com o passar das horas vaiperdendo a temperatura,correndo o risco de subir aci-ma do recomendado, poden-do perder a eficácia da vaci-na.

OxigênoOxigênoOxigênoOxigênoOxigênoFaltou por fim falar da

caixa de oxigenoterapia e dosequipamentos parafluidoterapia de que dispo-mos, para oferecer um com-pleto serviço de translado,equipado com materiais deTISV - Terapia Intensiva deSuporte de Vida.

Agora, quando temosuma emergência, já saímos decasa com todo o equipamen-to, atenção e zelos de umaverdadeira viatura de Aten-dimento Móvel, toda equipa-da e organizada para melhorservir à comunidade. Já fomosa Guarujá buscar um pacien-te com tétano, para ser inter-nado em nossa clínica.

Esta é uma das formasque encontramos para dizerà sociedade à qual servimosnosso Muito Obrigado.

O fato de sermosapontados como a clínicamais querida da cidade foipara nós motivo de honra ezelo: estamos nos empenhan-do ao máximo para servi-losainda melhor.

Equipe POLIVET-Itapetininga.

e fluidoterapiae fluidoterapiae fluidoterapiae fluidoterapiae fluidoterapiaLuminososLuminososLuminososLuminososLuminosos

e dos adesivos devemser postos em lugarcorreto e em equilíbrio.

O resultado supe-rou às expectativas, aviatura ficou ainda maisbonita.

Obrigado à equi-pe Jé Luminosos pelocarinho e empenho.

Funilaria e PinturaFunilaria e PinturaFunilaria e PinturaFunilaria e PinturaFunilaria e Pintura

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VVVVVestibular - TROTESestibular - TROTESestibular - TROTESestibular - TROTESestibular - TROTES

Intimidados, durantemuito tempo, os calourosforam obrigados a aceitarcertas humilhações comorito de passagem da ado-lescência para a vida de es-tudante universitário.

O termo “Trote” serefere a um certo andadu-ra dos cavalos, ele situa-seentre o passo (mais lento)e o galope (mais rápido).Todavia, deve ser lembra-do que o trote não é umandadura normal e habitu-al do cavalo, mas algo quedeve ser ensinado a ele(muitas vezes à base de chi-

cotadas e esporadas). Damesma forma, o calouro éencarado pelo veteranocomo algo (mais que umanimal, mas menos que umser humano) e deve serdomesticado pelo empre-go de práticas humilhantese vexatórias; em suma, ocalouro deve “aprender atrotar”.

Da mesma forma,denominar o calouro debixo (ou bixete, se for dosexo feminino), parecequerer indicar “que o ca-louro deve ser humilhadoa ponto de nem mesmo

merecer que a palavra bi-cho seja escrita correta-mente”.

O trote estudantilnão é uma exclusividadebrasileira, muito menos foiinventado no Brasil. Seuhistórico pode ser traçadoa partir do começo das pri-meiras universidades, naEuropa da Idade Média(Vasconcelos, 1993, p.13).Nestas instituições, surgiuo hábito de separar vete-ranos e calouros, aos quaisnão era permitido assistiràs aulas no interior das res-pectivas salas, mas apenas

em seus vestíbulos (deonde veio o termo“vestibulando” para desig-nar estes novatos). Por ra-zões profiláticas, os calou-ros tinham as cabeças ras-padas e suas roupas muitasvezes eram queimadas.Lembramos que, nos anti-gos tempos, a infestação depiolhos era muito grande.

Todavia, já no séculoXIV, as preocupações coma higiene haviam se trans-formado em rituaisaviltantes, com nítidaconotação sadomasoquista.Isto é observado nas uni-versidades de Bolonha, Pa-ris e, principalmente,Heidelberg, onde os calou-ros, reclassificados como“feras” pelos veteranos, ti-nham pelos e cabelos ar-rancados, e eram obrigadosa beber urina e a comerexcrementos antes de se-rem declarados “domesti-cados”.

Em Portugal, os tro-tes violentos (como o no-tório “Canelão”) podemser rastreados a partir doséculo XVIII na Universida-de de Coimbra. Não porcoincidência, estudantes daelite brasileira que por lárealizaram parte de seuprocesso educativo, trou-xeram a “novidade” para oterritório nacional. Em de-corrência disto, surgiramdesavenças entre vetera-nos e calouros que culmi-naram com a morte, em1831, de um estudante dafaculdade de Direito deOlinda, Pernambuco – se-ria a primeira, mas lamen-tavelmente não a últimavítima de um trote violen-to no Brasil.

Nos últimos anos, noentanto, com os registrosfreqüentes de excessos naspráticas de trote, acumu-laram-se denúncias de abu-sos e algumas instituiçõesreagiram.

Em 93, a Unesp criouuma comissão de apuraçãodos casos de trotes violen-tos e a PUC proibiu a prá-tica dentro da universida-de. Nos anos seguintes,

várias universidades cria-ram restrições e puniçõespara veteranos que insistis-sem nas tais recepções decalouros nada acolhedoras,entre elas a própria USP –Universidade de São Pau-lo.

Mas existe outro ladopara entender o trote. Sa-lientamos que muitas cul-turas mantêm um rito depassagem entre a criança eo adulto. Um jovem queadentra no mundo univer-sitário é, sem dúvida, umprivilegiado. Se notarmosentão as universidades maisconcorridas do país, maioro privilégio.

Lembramos que nasescolas públicas, os impos-tos pagos pela população éque custearão os estudos.Neste sentido, a celebra-ção repleta de alegrias e debrincadeiras bem cabidas ésempre uma manifestaçãode integração e deparabenização ao calouro,um belo rito de entradaem sua nova vida.

Em 2000, uma pes-quisa da Fundação EducarDPaschoal apontava que54% das universidades bra-sileiras já praticavam o tro-te solidário. Assim, cadavez mais não nos preocu-pamos com a violência, eos trotes se tornam brin-cadeiras para as boa vindasdos calouros.

Neste sentido, as fa-mílias irmanadas Canal eGirard, celebram comgrande alegria a entrada demais um filho na Universi-dade de São Paulo. Para-benizamos a vez de GabrielGirard, recém ingressadona carreira de EngenhariaAgronômica da ESALQ –

USP – Piracicaba e envia-mos um importante reca-do a todos os calouros: se-jam sempre bemhumorados, brinquem emantenham a esportiva,mas lembrem-se que todaa brincadeira tem, neces-sariamente, de ser respei-tosa.

No Brasil existe umacampanha séria contra oabuso nos trotes, incluindoo Disk Trote (08000121090). Esta redaçãoprocurou a entidade e foiinformada pelo atendenteDenis que funciona das oitoda manhã até as 21 horas eaceita denúncias anônimas.Informou ainda que quan-to mais detalhes fornecidosna denúncia, maior a pos-sibilidade de a equipe doDisk Trote atuar positiva-mente em defesa dos di-reitos humanos e comba-ter humilhações e abusos.Lembramos que, na de-pendência da gravidade, oveterano pode inclusiveperder não somente suavaga na universidade como,inclusive, a liberdade, jáque, se for condenado areclusão, cumprirá tempoem penitenciária.

Mas a festa não épara isso, a festa é para aalegria e integração dosnovos membros e os queadentraram em anos ante-riores, lembrando que opassar do tempo faz comque todos tenham passadopelos postos de calouros,veteranos e ex-alunos.Cabe aqui a frase de meuavô: Amemos ao próximocomo a nós mesmos e àética sobre todas as coisas.

Luara Canal

Primos em celebração: da esquerda para a direita: Letícia e Gabriel Girard, Raoní, Luara eMaialú Canal. Letícia e Luara estão estudando, este ano, no Anglo Itapetininga.

A Redação torce para que no início do ano que vem seja a vez de estarmos celebrando aentrada destas duas meninas.

Algumas das brincadeiras são saudáveis. Na foto, GabrielGirard pintado e com uma escultura feita nos cabelos. O

nome da melhor universidade do Brasil é sempre motivo dedemonstrações e de orgulho.

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Farmácia de ManipulaçãoFarmácia de ManipulaçãoFarmácia de ManipulaçãoFarmácia de ManipulaçãoFarmácia de ManipulaçãoNo início da Virgílio de Rezende, ao lado das escolas,

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AlopatiaAlopatiaAlopatiaAlopatiaAlopatiaFloraisFloraisFloraisFloraisFlorais Da esquerda para a direita: (Em pé)

Dra. Cristiane, (no banco) Flávia, Dani,Jéssica, Dra. Daniela (em pé). São estas 5que garantem a qualidade impecável daPharmamelis.

A todas ao JPI manda os parabéns!

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Coluna Pharmamelis:Coluna Pharmamelis:Coluna Pharmamelis:Coluna Pharmamelis:Coluna Pharmamelis: FFFFFarmácia de Manipulaçãoarmácia de Manipulaçãoarmácia de Manipulaçãoarmácia de Manipulaçãoarmácia de ManipulaçãoDra. Cristiane C. Van Melis - Farmacêutica Homeopata CRF Nº 22 723 - Pharmamelis Dr. Ivo Hellmeister Canal - Médico Veterinário CRMV SP 3967 – POLIVET-Itapetininga

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Coluna:Produção Sustentável

Sandra Regina Bertelli Canal,Diretora Executiva

Água: O Ciclo da VidaÁgua: O Ciclo da VidaÁgua: O Ciclo da VidaÁgua: O Ciclo da VidaÁgua: O Ciclo da VidaA água é a base da vida,

mas, nem toda água encon-trada na natureza é boa paraser bebida, ela pode conterimpurezas prejudiciais à saú-de.

Na natureza não existeágua pura, devido à sua ca-pacidade de dissolver muitoselementos e compostos quí-micos. A água que encontra-mos nos rios ou em poçosprofundos contém váriassubstâncias dissolvidas, como

o zinco, o magnésio, o cálcioe, eventualmente, até elemen-tos radioativos.

Dependendo do graude concentração destes ele-mentos, a água pode ou nãoser potável.

Para ser saudável, aágua não pode conter subs-tâncias tóxicas, vírus, bacté-rias, parasitos. Quando nãotratada, a água é um impor-tante veículo de transmissãode doenças, principalmente

as do aparelho intestinal,como a cólera, a amebíase ea disenteria bacilar, além daesquistossomose. Estas sãoas mais comuns. Mas existeoutras, como a febre tifóide,as cáries dentárias, a hepati-te infecciosa.

“O consumo de umaágua saudável é fundamentalà manutenção de um bom es-tado de saúde. Existem esti-mativas da OrganizaçãoMundial de Saúde de que cer-ca de 5 milhões de criançasmorrem todos os anos por

diarréia, e estas crianças ha-bitam de modo geral os paí-ses do Terceiro Mundo. Exis-tem alguns cuidados que sãofundamentais. O acesso àágua tratada nem sempreexiste na nossa população -principalmente na populaçãode periferia. Deve-se tomarmuito cuidado porque a con-taminação da água nem sem-pre é visível. A água de poçoe a água de bica devem serusadas com um cuidado mui-to especial, porque muitasvezes estão contaminadaspor microrganismos que nãosão visíveis a olho nu. Mes-mo com a água tratada deve-se ter alguma cautela, porquemuitas vezes há contamina-ção na sua utilização: recipi-

entes que são utilizados comfalta de higiene, mãos que nãosão suficientemente bem la-vadas... Todos esses fatorespodem estar interferindo numcaso de diarréia. Muitas ou-tras doenças importantestambém podem ser causadaspela água contaminada”.

Dra. Carmem UnglertDept.o de SaúdeDept.o de SaúdeDept.o de SaúdeDept.o de SaúdeDept.o de Saúde

Materno-InfantilMaterno-InfantilMaterno-InfantilMaterno-InfantilMaterno-InfantilFaculdade SaúdeFaculdade SaúdeFaculdade SaúdeFaculdade SaúdeFaculdade Saúde

Pública - USPPública - USPPública - USPPública - USPPública - USP

A água encontra-seameaçada pela poluição, pelacontaminação e pelas altera-ções climáticas que o ser hu-mano vem provocando. Alémdo perigo que representa

para a saúde e bem-estar dohomem, a degradaçãoambiental é apontada pelaOrganização Mundial de Saú-de como uma importanteameaça ao desenvolvimentoeconômico. Em geral, umapessoa só toma consciênciada importância da água quan-do ela lhe falta...

Parasitas na Água

Plantão VPlantão VPlantão VPlantão VPlantão Veterinárioeterinárioeterinárioeterinárioeterinário(15) 9761 4736 9761 4736 9761 4736 9761 4736 9761 4736

Desejamos lembra atodos que o Plantão Veteri-nário de Atendimento Rural,aprovado pelo CRMV - Con-selho Regional de Medicina

Veterinária, mantém-seoperante nas 24 horas do dia,7 dias por semana, com vári-os médicos veterinários atu-antes. (ihC)

Matérias e PMatérias e PMatérias e PMatérias e PMatérias e PropagandasropagandasropagandasropagandasropagandasA redação do JPI es-

clarece e destaca a diferençaentre colocar uma propagan-da no jornal, publicar umamatéria ou fazer um trabalhode divulgação (MP - matériapaga).

As matérias assinadassão de responsabilidade do

autor, as propagandas são deresponsabilidade da empre-sa divulgada.

Por exemplo, aKatraca, uma dasagropecuárias éticas de nos-sa cidade faz sua divulgaçãoatravés de nosso jornal, masnão assina matérias.. (ihC)

A VA VA VA VA Vacina V10 Caninaacina V10 Caninaacina V10 Caninaacina V10 Caninaacina V10 Canina é mais atual que a V8 ? é mais atual que a V8 ? é mais atual que a V8 ? é mais atual que a V8 ? é mais atual que a V8 ?

Inicialmente, devemosinformar que a V10 é umavacina muito semelhante àV8, ou é a V8 acrescida deduas cepas de Leptospira, jáque no mais, as duas vacinassão exatamente iguais.

No JPI 0102, ano 1, vo-lume 2, publicamos uma ma-téria na qual Dr Ettinger, omais renomado médico ve-terinário do planeta para clí-nica de cães e gatos, declaraque a V10 não é uma va-V10 não é uma va-V10 não é uma va-V10 não é uma va-V10 não é uma va-cina recomendada paracina recomendada paracina recomendada paracina recomendada paracina recomendada para

a realidadea realidadea realidadea realidadea realidadedo Brasil.do Brasil.do Brasil.do Brasil.do Brasil.

V i d eV i d eV i d eV i d eV i d ewwwwwwwwwwwwwww.polivet-.polivet-.polivet-.polivet-.polivet-i t a p e t i n i n -i t a p e t i n i n -i t a p e t i n i n -i t a p e t i n i n -i t a p e t i n i n -g a . v e t . b r /g a . v e t . b r /g a . v e t . b r /g a . v e t . b r /g a . v e t . b r /jp i .jp i .jp i .jp i .jp i .

Em ver-dade, a V10

É por esta razão que aequipe da POLIVET-Itapetininga utiliza uma vacinamúltipla, aplicada semestral-mente e que atende às reaisnecessidades locais.

Para saber qual é nos-sa necessidade, o corpo mé-dico da policlínica fez um le-vantamento bibliográfico so-bre as cepas existentes noBrasil e está realizando, jun-to ao Laboratório deZoonoses Bacterianas da Fa-culdade de Medicina Veteri-nária e Zootecnia da Univer-sidade de São Paulo, um le-vantamento epidemiológicopara conhecer exatamentequais as cepas ocorrentes emnossa cidade. A partir destasinformações, poderemosapontar a melhor vacina dis-ponível no mercado. Desdejá podemos adiantar que cer-tamente não será a V10. (ihC)

foi desenvolvida para cobriruma cepa especial deLeptospirose comum no cen-tro oeste dos Estados Unidos(Midle West).

Por outro lado, é tam-bém certo que o simples usodas vacinas V8 não cobremtodos os perigos dasleptospiroses, mas, aplicarem nossos cães uma vacinade doença que apresentaocorrência no meio oesteestadunidense, também não éa solução.

VVVVVacinas Comerciais e Pacinas Comerciais e Pacinas Comerciais e Pacinas Comerciais e Pacinas Comerciais e Profissionais:rofissionais:rofissionais:rofissionais:rofissionais:Quando as profissionais falham?

Por solicitação de uma de nossas clientes, abrimos este debate entre asvacinas comerciais (de agropecuárias) e as profissionais (de clínica

veterinária), mas as diferenças não estão apenas na vacina.Se foi uma cliente que

iniciou o debate sobre as di-ferenças entre as vacinas co-merciais e profissionais, poroutro lado, foi a proprietáriade uma agropecuária que nosinquiriu sobre quando a vaci-na da clínica veterinária falha.

Realmente, como dis-semos na edição anterior(JPI10), as vacinas disponíveisem agropecuárias se diferen-ciam muito das vacinas pro-fissionais, aquelas encontra-das nas clínicas veterinárias.Mesmo entre estas, a equipeda POLIVET-Itapetininga, re-conhece como vacinados eintroduz nas áreas internas dapoliclínica, apenas os pacien-tes caninos que receberam asvacinas éticas (profissionais)dos laboratórios Pfizer eFort Dodge, os únicos quetrabalham com as vacinas vi-vas de alta massa e baixa pas-sagem.

É necessário também a

apresentação do certificadoda vacina, assinada por mé-dico veterinário. Todos osdemais casos são internadosno isolamento da policlínica,ou recebem uma nova dosede vacina de um destes labo-ratórios.

Conhecemos mesmoassim, casos nos quais, mes-mo quando a vacina foi apli-cada em clínica veterinária,ela não apresentou o efeitodesejado.

A eficácia da vacinanão é determinada somentepelo fato de ter sido aplicadadentro de uma clínica ou so-bre um balcão, pelo fato deter sido importada ou origi-nária da indústria nacional.

As vacinas Pfizer eFort Dodge são detecnologias diferentes, mas,mesmo as melhores vacinasdo planeta não serão eficazesse aplicadas em pacientesimunossuprimidos, com

verminose ou com anemia.Uma vacina para ser

realmente eficaz, além de serde tecnologia atual, confiável,deve ser mantida em condi-ções ideais de pressão e tem-peratura, ser aplicada em umpaciente saudável, que tenhacapacidade de responderadequadamente à dose apli-cada.

Na POLIVET-Itape-tininga, por exemplo, reco-mendamos, sempre, umhemograma antes da aplica-ção das vacinas, principal-mente para estabelecer a taxade linfócitos do paciente. Ga-rantimos nossas vacinas comatestado assinado.

A diferença entre a V8e a V10 são duas cepas deleptospiroses que não exis-tem no Brasil e, portanto, asvacinas V10 não são reco-mendadas para nossa reali-dade.. (ihC)

Agro.ComercialAgro.ComercialAgro.ComercialAgro.ComercialAgro.Comercial

RaçõesRaçõesRaçõesRaçõesRações

RRRRRua Tua Tua Tua Tua Ten. Urias 180en. Urias 180en. Urias 180en. Urias 180en. Urias 180(15) 3271 7566(15) 3271 7566(15) 3271 7566(15) 3271 7566(15) 3271 7566

KKKKKatracaatracaatracaatracaatracaConveniênciasConveniênciasConveniênciasConveniênciasConveniências

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Página 110302 - Março // Abril - 2008 JornalPolivet Itapetininga

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Plantão Veterinário 9761 4736Durante a Expoagro, os seguintes médicos veterinários estarão de plantão:

Dias 18 e 19 - Dr Nelson Lara (9773 0007)Dias 18 e 19 - Dr Nelson Lara (9773 0007)Dias 18 e 19 - Dr Nelson Lara (9773 0007)Dias 18 e 19 - Dr Nelson Lara (9773 0007)Dias 18 e 19 - Dr Nelson Lara (9773 0007)

Dias 20 e 21 - Dr . Ricardo Fernando (9703 2118)Dias 20 e 21 - Dr . Ricardo Fernando (9703 2118)Dias 20 e 21 - Dr . Ricardo Fernando (9703 2118)Dias 20 e 21 - Dr . Ricardo Fernando (9703 2118)Dias 20 e 21 - Dr . Ricardo Fernando (9703 2118)

Dias 22 e 23 - Dr Canal (9773 1737)Dias 22 e 23 - Dr Canal (9773 1737)Dias 22 e 23 - Dr Canal (9773 1737)Dias 22 e 23 - Dr Canal (9773 1737)Dias 22 e 23 - Dr Canal (9773 1737)

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Dias 26 e 27 - DrDias 26 e 27 - DrDias 26 e 27 - DrDias 26 e 27 - DrDias 26 e 27 - Dr.Benedito Marques S. Jr.Benedito Marques S. Jr.Benedito Marques S. Jr.Benedito Marques S. Jr.Benedito Marques S. Jr. (9772 3404). (9772 3404). (9772 3404). (9772 3404). (9772 3404)

A equipe do JPI para-beniza a equipe organizadorade mais uma Expoagro deItapetininga, importanteevendo social, que reúne cri-adores da cidade e regiãopara uma mostra, não apenasde belos animais, como deequipamentos, fômites, arte-

sanato.Na ocasião, a popula-

ção pode conhecer algumasraças de animais, como osovinos Dorper, os deslanadosSanta Inês, e gado vacuno dediversas raças, algumas atépouco habituais como osexelentes Guzerá e seus lin-

dos bezerrinhos.Uma mostra deeqüinos e muaresfez parte do brilho.

O êxito coroou a festa.O Plantão Veterinário do Sin-dicato Rural esteve presente.

(ihC)

Clientes Clientes Clientes Clientes Clientes POLIVET-ItapetiningaPOLIVET-ItapetiningaPOLIVET-ItapetiningaPOLIVET-ItapetiningaPOLIVET-Itapetininga brilham brilham brilham brilham brilhamnovamente na Mostra de Cãesnovamente na Mostra de Cãesnovamente na Mostra de Cãesnovamente na Mostra de Cãesnovamente na Mostra de Cães

Como em anos anteriores a expoagro sediou mais uma mostra de cães emItapetininga, não se tratando de uma ex-posição, já que são aceitos animais semregistro, mas é uma interessante amostrade belos animais oriundos não apenas denossa cidade, como de fora, uma oportu-nidade de valorarmos os animais de ra-ças, e de confraternizarmos, conhecer ereconhecer nossos concida-dãos.

Infelizmente, este ano, compro-missos na clínica e uma cirurgia de tec-nologia inovadora e inédita em Itape-tininga impediram que a equipe do JPIestivesse no recinto no momento dos jul-gamentos, mas a notícia que recebemosé que, como sempre, clientes e amigos daPOLIVET-Itapetininga marcaram presençaentre os melhores exemplares.

Carlos eCarlos eCarlos eCarlos eCarlos eRegina comRegina comRegina comRegina comRegina com

Thor eThor eThor eThor eThor eFuzziFuzziFuzziFuzziFuzzi

Esse é o caso, porexemplo, de Thor (melhor daRaça) apresentado porCarlos Garcia, e de Fuzzi,reserva de melhor da raça,apresentado por Regina Libe-ral Freire, ambos clientescom programas na Policlíni-ca.

Livia e Alfredo, queri-dos amigos e clientes, leva-ram Cacau, um lindoLabrador chocolate. AndréVidal e sua Bulldofg Inglês“Fiona”, paciente para quemestá sendo desenvolvidos eapurados detalhes de técni-cas de inseminação artificial,com base de dados apoiadana melhor ciência etecnologia, prestigiaram oevento com charme e graça.

Andressa Mariano deAlmeida levou para aexposiçao a bela Meggy, SãoBernardo, e trouxe o troféude reserva de melhor daraça..

A POLIVET-Itape-tininga parabeniza seus clien-tes, pacientes e amigos pormais esta conquista. (ihC)

A bela MeggyA bela MeggyA bela MeggyA bela MeggyA bela Meggy

André Vidal,André Vidal,André Vidal,André Vidal,André Vidal,Fiona e FredFiona e FredFiona e FredFiona e FredFiona e Fred

Page 12: JPI - Jornal Polivet Itapetininga · Painel de Editoração Polivet Itapetininga ... desde que nossas mãos estejam limpas. O mes-mo se dá com os animais na ... berço de Yasmim,

Página 120302 - Março // Abril - 2008 JornalPolivet Itapetininga

o que nossos clientes têm a contar

Assinaturas do Assinaturas do Assinaturas do Assinaturas do Assinaturas do JPIJPIJPIJPIJPIO JPI já tem um gran-

de número de leitores fiéis,que não querem perder ne-nhuma. Alguns já comunica-ram à redação esta preocu-pação, principalmente os dascidades vizinhas.

Para atender este pú-blico, estamos fazendo a as-sinatura do JPI, e como a dis-tribuição é gratuita, os assi-nantes pagarão somente asdespesas de remessa, via cor-reio: R$15,00 por ano, a se-rem depositados no BancoItaú, Ag. 6470, cc 01176-5,ou trazidos à POLIVET-Itapetininga.

Assim, se você quiserreceber o JPI em casa, bastanos mandar seu nome e en-dereço completo e fazer opagamento da assinaturaanual, remetendo o cupom

com o recibo de depósito.Com certeza, o me-

Polivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaRua min. Esaú Correa de Almeida Moraes, 134 - Vila Rosa Fones: (15) 3272 6992 // 3272 1991(15) 3272 6992 // 3272 1991(15) 3272 6992 // 3272 1991(15) 3272 6992 // 3272 1991(15) 3272 6992 // 3272 1991 Emergências: (15) 9773 1737(15) 9773 1737(15) 9773 1737(15) 9773 1737(15) 9773 1737

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Pelo que estou enviando o recibo bancário novalor de R$ 15,00 anuais, referentes a uma anuida-de (6 edições) para Rua Min. Esaú Corrêia deRua Min. Esaú Corrêia deRua Min. Esaú Corrêia deRua Min. Esaú Corrêia deRua Min. Esaú Corrêia deA. Moraes, 134 - Vila Rosa Itapetininga, SP -A. Moraes, 134 - Vila Rosa Itapetininga, SP -A. Moraes, 134 - Vila Rosa Itapetininga, SP -A. Moraes, 134 - Vila Rosa Itapetininga, SP -A. Moraes, 134 - Vila Rosa Itapetininga, SP -CEP 198 200 590CEP 198 200 590CEP 198 200 590CEP 198 200 590CEP 198 200 590

CEP

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Elena Gonçalves Leite

Nota de EsclarecimentoNota de EsclarecimentoNota de EsclarecimentoNota de EsclarecimentoNota de EsclarecimentoEsclarecemos que os

depoimentos publicados noJPI o são a pedido dos de-poentes. Representam decla-rações espontâneas. Os de-poentes são sempre identifi-cados pelo nome e númeroda identidade, expressão de

veracidade.A Redação mantém os

originais destes depoimentosarquivados.

Sempre que estes de-poimentos se referem a recla-mações sobre a qualidadedos serviços prestados por

colegas, médicos veterinári-os, seus nomes tem sidomantidos em sigilo.

Este jornal está sem-pre à disposição dos clien-tes para se expressarem so-bre assuntos ligadosà Medicina Veterinária.

Conheço Dr. Canal hámais de 11 anos. Comeceicom o Duque, antes daDunja, que foi 10 anos e meiode luta.

Levei a Dunja para o

Dr. Canal com dor de ouvi-do, ela já tinha 1 ano e estavacom uma bicheira no ouvido.Um outro veterinário fazia otratamento, tirava os bichos,mas não soube cuidar, sem-

pre voltavam. Dr Canal fezela melhorar.

Teve uma vez que ogato era filhotinho, teve pneu-monia e o outro veterináriome deixou mais de 3 horas

já tinha que voltar para fazeros curativos. A equipe daPolivet Itapetininga sempre ti-nha paciência e carinho paratratar da minha Dunja, quehoje já está com Deus. Só res-tam saudades. Morreu velhi-nha.

O Salem está com 4anos e tem programa de saú-de na clínica, como os gatosBita, Snow Bell, a Elga e oMário. Uma vez por mês elesvão até a clínica, para rece-ber remédio para verme ematar as pulgas e carrapatos,eles ficam ótimos.

Quando tem um gatonovo para começar o trata-mento, Dr. Canal deixa inter-nado por uns dias para fazeruma boa vermifugação e elesresponderem bem às vacinas

que tomam.Uma coisa que eu gos-

to, é que Dr. Canal só entre-ga um animal para a gentequando está realmente bem.Ele põe um preço e não im-porta o que precisar, ele tra-ta do animal da gente até queele fique bom mesmo, de ver-dade. Se internar e precisarinternar de novo, não faz mal,a gente não gasta a mais, porque os serviços do Dr Canalsão sempre garantidos. Eleinterna, trata e não cobraduas vezes. Eu adoro Dr. Ca-nal.

Lembrei agora quequando a Dunja estava muitodoente, a Luara, filha caçulado Dr. Canal é que ia até emcasa, todos os dias, fazer cu-rativos e dar banho na minha

Dunja. A Maialú e o Raoní, queestudam veterinária em SãoPaulo no final de semana,quando estavam emItapetininga, também iam láem casa buscar a Dunja paraum tratamento mais sério,que tinha que fazer uma vezpor semana.

Eu tenho que agrade-cer muito à Luara, que meajudou tanto e fez tantas ve-zes os curativos da Dunja.Era todo o dia a Luara emcasa. Obrigado Luara, vocêé linda!.

Eu os adoro, a famíliainteira, para mim eles sãotudo de bom. É tudo paramim. São veterinários de ver-dade.Helena Gonçalves LeiteRG 35.825.800-5 SSPSP

esperando e nãome atendeu. Daífoi que resolvi tra-zer na clínica doDr. Canal. Foi devez, nunca mais saíde lá. Isso tudo háuns 9 anos atrás.Desde aí eu sólevo no Dr. Canal.

A Dunja,Dr. Canal cuidoucom todo o cari-nho, a vida inteiradela. De vez emquando tinha defazer curativos eela passava unsdias na clínica,chegava a passarum mês em casa e

lhor jornal pelo menor pre-ço anual.

Despedida de Joely Vieira - Estagiária PEDespedida de Joely Vieira - Estagiária PEDespedida de Joely Vieira - Estagiária PEDespedida de Joely Vieira - Estagiária PEDespedida de Joely Vieira - Estagiária PERecife- Pernambuco:

Foram dois mesesestagiando na Polivet-Itapetininga. Pude aprendermuito em clínica geral (áreada medicina veterinária), masalém desse aprendizado, queera o objetivo principal,aprendi também pato-logia clínica, administra-ção, atendemos animaisde produção como bo-vinos e búfalos. Traba-lhamos com aves, peri-quito, recebi uma basede ultrassom, raio-X,ECG, clínica cirúrgica,aulas direcionadas de fi-siologia, anestesia, pos-so dizer que realmenteeu fiz um ESTÁGIO.

O aprendizadotrouxe comigo, agora

ficou na lembrança os meusamigos da POLIVET-Itapetininga.

Adorei trabalhar daequipe, posso dizer que éuma clínica que trabalha para

o bem-estar e saúde do ani-mal e do seu dono, e tudo issosem perder a qualidade eenfatizando: Carinho, Respei-to e Tecnologia!!!

Abraços e saudadesdesta equipe maravilhosa!

Joely Vieira

Na foto: Ivone ( a mãe), Mário Jorge, o pai, e Joely, a filha e exestagiária POLIVET-ITapetininga, nossos amigos de Pernambuco.