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Mais um produto com o selo de qualidade Polivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia Veterinária Uma empresa destinada aos clientes cujos animais fazem parte da própria família. Um jornal a serviço de nossa comunidade. Versão online em http://www .polivet-it apetininga.vet.br/jpi Jornal Polivet Itapetininga Jornal Polivet Itapetininga Jornal Polivet Itapetininga Jornal Polivet Itapetininga Jornal Polivet Itapetininga Primeiro veículo para o segmento veterinário terá tiragem de 10 mil exemplares e circulará em toda região Com uma tiragem inicial de 10 mil exemplares, a maior entre os jornais p articulares de It apetininga, nasce o primeiro jornal a serviço do mercado específico de medicina veterinária para nossa região. Trata-se de um jornal destinado à educação e informação, abrangendo todas as áreas da Medicina Veterinária. Em sua grande maioria, procuraremos publicar e abordar os diversos temas deste segmento, como informes sobre clínica médica e cirúrgica de animais, assuntos ligados a fazendas, criações, ecologia, medicina natural, saúde pública, zoonoses (as doenças que os animais transmitem aos humanos), e os temas relacionados. Este novo veículo nasce com o objetivo de ocupar um espaço dedicado principalmente às pessoas que amam os animais. Na base deste trabalho está uma amizade e uma parceria iniciadas há mais de duas décadas entre o jornalista Marco Antônio Vieira de Moraes e o médico veterinário Ivo Hellmeister Canal, parceria que rendeu muitas reportagens e artigos publicados, inclusive, no Jornal Nossa Terra (veja alguns em http://www.polivet- itapetininga.vet.br/ organograma/ Jornal.htm). Lembramos que o JNT foi um dos mais importantes órgãos de comunicação da região. Por uma opção voltada à qualidade de vida, decidimos não residir em metró-pole, mas em uma cidade com aspecto de regionalidade, ainda assim, mantendo as boas qualidades do Interior. Está entre nossos valores o amor à natureza. Estamos em uma região predominan temente agrícola e sentimos a necessidade de um veículo de imprensa focado neste mercado. Quem sempre nos deu total apoio, e nos atendia neste sentido era o JNT- Jornal Nossa Terra-, mas quando o JNT foi sorvido pelo Correio, perdemos esta parceria e passamos a nos sentir sem o esteio necessário, surgindo daí a necessidade de mon- tarmos o JPI. Pretendemos montar um jornal com cuidadosa editoração, respeito às regras gramaticais, franca defesa de ecologia, incluindo os seres humanos, e do meio ambiente, e, principalmente, confirmação e respeito nas matérias editadas. A relação entre o homem, a natureza e os outros seres vivos que habitam o planeta está mudando. De predador incansável e insaciável, que apenas sugava os recursos naturais do Planeta Terra, o ser humano passou a compreender a importância de conservar estas riquezas, como forma Itapetininga Ano 01 Volume 01 de garantir um desenvolvimento sustentável e a própria sobrevivência da espécie humana. O Brasil é líder neste segmento, basta vermos, por exemplo, os programas opcionais de combustíveis renováveis, como os projetos do álcool de cana, biodiesel. Os animais domésticos – também chamados de “Pets”- ganharam status de membros da família, merecem ser tratados à altura também pela mídia. Esta é a filosofia da policlínica desde seu surgimento, motivo de ter-se tornado referência em medicina veterinária. Este informativo nasce com a mesma filosofia, tendo sempre a qualidade, o amor pelos animais e o respeito pela vida como pilar central do nosso trabalho. Esperamos que este jornal vá além de informar, ajudando mesmo a formar uma nova geração de pessoas apaixonadas pelo planeta e seus animais. Boa Leitura! Marco Antonio Ivo Hellmeister Canal Nesta edição do JPI JPI JPI JPI JPI Silvestres têm tratamento especial em Itapetininga Clínica vetrinária desenvolve técnica de tratamento para cinomose Campanha de contracepção continua Com 10 anos de pesquisa, médico veterinário itapetiningano melhora as chances de cura da cinomose em tratamento revolucionário utilizando a técnica semelhante à do coquetel da AIDS, aumentando de 20% para 80% as chances de cura. (Página 7) A aqüisição de filhotes nas conhecidas feiras tem gerado grande dor de cabeça para os compradores. Fraude e insalubridade estão se tornando lugar comum quando um presente acaba trazendo luto e tristeza às famílias dos menos avisados. (Página 7) A campanha de castração popular, promovida pela Polivet Itapetininga completa três anos de sucesso. A técnica desenvolvida e publicada por Dr. Canal tem sido aplicada na redução da população de animais de rua visando o bem-estar da população e a manutenção da saúde pública. (Página 4) Laboratório Hertape-Carlier apóia a Polivet Itapetininga na realização do maior levantamento epidemiológio na cidade de Itapetininga. A incidência de Leptospirose será a primeira zoonose estudada por este projeto (Página 8). O caso do médico veterinário mineiro que faleceu vítima de raiva mostra que profissionais de saúde estão expostos aos perigos desta doença se não tomarem as devidas precauções. Família Breuer trás um pedaço da Europa para Itapetininga. O médico veterinário Dr. Martin Breuer, importando sêmem bovino faz melhoria no banco genético de seu rebanho, enquanto sua esposa, Maristela, investe, depois de fazer cursos na França, em tecnologia de produção de queijos finos com técnica artesanal. (Página 6) Foto Sandra Canal Marco Antônio e Dr. Canal Parceria entre a Polivet Itapetininga e a Polícia Militar Ambiental garante atendimento de qualidade para animais silvestres encontrados em Itapetininga. (Página 5) Raiva mata médico veterinário A Polivet Itapetininga mantém protocolos de ações que garantem a higidêz e sagurança de sua equipe. (Página 6) O primeiro eletrocardiograma do gorila Em julho de 1999, Dr. Canal foi convidado pelo colega Dr. Faisal Simon para realizar o primeiro ECG de gorila que temos notícia. Esta experiência pioneira abriu as portas para o início de um estudo e pesquisas de eletrocardiografia em animais silvestres. (Página 5) Queijaria Artesanal Feira de filhotes Um presente se tornando problema Inquérito Epidemiológico JPI - Jornal Polivet Itapetininga JPI - Jornal Polivet Itapetininga JPI - Jornal Polivet Itapetininga JPI - Jornal Polivet Itapetininga JPI - Jornal Polivet Itapetininga 0101- Julho 2006 Nasce o Jornal

JPI - Jornal Polivet Itapetiningapolivet-itapetininga.vet.br/jpi/jpi0101.pdf · Gurgel X12. Lembramos daqueles tempos magros com saudades. Somente após o nascimento de Maialú, em

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Mais um produto com o selo de qualidade Polivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaUma empresa destinada aos clientes cujos animais fazem parte da própria família.

Um jornal a serviço de nossa comunidade. Versão online em http://www.polivet-itapetininga.vet.br/jpi

J o r n a l P o l i v e t I t a p e t i n i n g aJ o r n a l P o l i v e t I t a p e t i n i n g aJ o r n a l P o l i v e t I t a p e t i n i n g aJ o r n a l P o l i v e t I t a p e t i n i n g aJ o r n a l P o l i v e t I t a p e t i n i n g aPrimeiro veículo para o segmento veterinário terá tiragem de 10 mil exemplares e circulará em toda região

Com uma tiragem inicial de 10 milexemplares, a maior entre os jornaisparticulares de Itapetininga, nasce oprimeiro jornal a serviço do mercadoespecífico de medicina veterinária paranossa região. Trata-se de um jornaldestinado à educação e informação,abrangendo todas as áreas da MedicinaVeterinária.

Em sua grande maioria,procuraremos publicar e abordar osdiversos temas deste segmento, comoinformes sobre clínica médica ecirúrgica de animais, assuntos ligadosa fazendas, criações, ecologia,medicina natural, saúde pública,zoonoses (as doenças que os animaistransmitem aos humanos), e os temasrelacionados.Este novo veículo nasce com oobjetivo de ocupar um espaçodedicado principalmente às pessoasque amam os animais. Na base destetrabalho está uma amizade e umaparceria iniciadas há mais de duasdécadas entre o jornalista MarcoAntônio Vieira de Moraes e o médico

veterinário Ivo Hellmeister Canal,parceria que rendeu muitasreportagens e artigos publicados,inclusive, no Jornal Nossa Terra (vejaalguns em http://www.polivet-itapetininga.vet.br/organograma/Jornal.htm).Lembramos que oJNT foi um dosmais importantesórgãos decomunicação daregião.

Por umaopção voltada àqualidade de vida,decidimos não residir em metró-pole,mas em uma cidade com aspecto deregionalidade, ainda assim, mantendoas boas qualidades do Interior. Estáentre nossos valores o amor à natureza.Estamos em uma região predominantemente agrícola e sentimos anecessidade de um veículo de imprensafocado neste mercado.

Quem sempre nos deu total

apoio, e nos atendia neste sentido erao JNT- Jornal Nossa Terra-, mas quandoo JNT foi sorvido pelo Correio,perdemos esta parceria e passamos anos sentir sem o esteio necessário,

surgindo daí anecessidade de mon-tarmos o JPI.

Pretendemosmontar um jornal comcuidadosa editoração,respeito às regrasgramaticais, francadefesa de ecologia,incluindo os sereshumanos, e do meioambiente, e,

principalmente, confirmação e respeitonas matérias editadas.

A relação entre o homem, anatureza e os outros seres vivos quehabitam o planeta está mudando. Depredador incansável e insaciável, queapenas sugava os recursos naturais doPlaneta Terra, o ser humano passou acompreender a importância deconservar estas riquezas, como forma

Itapetininga Ano 01 Volume 01

de garantir um desenvolvimentosustentável e a própria sobrevivência daespécie humana. O Brasil é líder nestesegmento, basta vermos, por exemplo,os programas opcionais de combustíveisrenováveis, como os projetos do álcoolde cana, biodiesel. Os animaisdomésticos – também chamados de“Pets”- ganharam status de membrosda família, merecem ser tratados àaltura também pela mídia. Esta é afilosofia da policlínica desde seusurgimento, motivo de ter-se tornadoreferência em medicina veterinária.

Este informativo nasce com amesma filosofia, tendo sempre aqualidade, o amor pelos animais e orespeito pela vida como pilar central donosso trabalho.

Esperamos que este jornal váalém de informar, ajudando mesmo aformar uma nova geração de pessoasapaixonadas pelo planeta e seusanimais. Boa Leitura!

Marco Antonio Ivo Hellmeister Canal

Nesta edição do JPIJPIJPIJPIJPISilvestres têm tratamento especial em Itapetininga Clínica vetrinária desenvolve técnica

de tratamento para cinomose

Campanha de contracepçãocontinua

Com 10 anos de pesquisa, médicoveterinário itapetiningano melhora aschances de cura da cinomose emtratamento revolucionário utilizando atécnica semelhante à do coquetel daAIDS, aumentando de 20% para 80% aschances de cura. (Página 7)

A aqüisição de filhotes nas conhecidasfeiras tem gerado grande dor de cabeçapara os compradores. Fraude einsalubridade estão se tornando lugarcomum quando um presente acabatrazendo luto e tristeza às famílias dosmenos avisados. (Página 7)

A campanha de castração popular,promovida pela Polivet Itapetiningacompleta três anos de sucesso. A técnicadesenvolvida e publicada por Dr. Canaltem sido aplicada na redução dapopulação de animais de rua visando obem-estar da população e a manutençãoda saúde pública. (Página 4)

Laboratório Hertape-Carlierapóia a Polivet Itapetininga narealização do maiorlevantamento epidemiológio nacidade de Itapetininga. Aincidência de Leptospirose seráa primeira zoonose estudada poreste projeto (Página 8).

O caso do médico veterinário mineiroque faleceu vítima de raiva mostraque profissionais de saúde estãoexpostos aos perigos desta doença senão tomarem as devidas precauções.

Família Breuer trás um pedaço daEuropa para Itapetininga. O médicoveterinário Dr. Martin Breuer,importando sêmem bovino faz melhoriano banco genético de seu rebanho,enquanto sua esposa, Maristela, investe,depois de fazer cursos na França, emtecnologia de produção de queijos finoscom técnica artesanal. (Página 6)

Foto Sandra Canal

Marco Antônio e Dr. Canal

Parceria entre aPolivet Itapetininga e aPolícia MilitarAmbiental garanteatendimento de

qualidade para animais silvestresencontrados em Itapetininga. (Página 5)

Raiva mata médico veterinário

A Polivet Itapetininga mantém protocolosde ações que garantem a higidêz esagurança de sua equipe. (Página 6)

O primeiro eletrocardiograma dogorila Em julho de 1999, Dr. Canal foi

convidado pelo colega Dr. Faisal Simonpara realizar o primeiro ECG de gorilaque temos notícia. Esta experiênciapioneira abriu as portas para o início deum estudo e pesquisas deeletrocardiografia em animais silvestres.(Página 5)

Queijaria Artesanal

Feira de filhotesUm presente se tornando problema

Inquérito Epidemiológico

JPI - Jornal Polivet ItapetiningaJPI - Jornal Polivet ItapetiningaJPI - Jornal Polivet ItapetiningaJPI - Jornal Polivet ItapetiningaJPI - Jornal Polivet Itapetininga0101- Julho 2006

Nasce o Jornal

Página 020101 - Julho2006

EditorialA Polivet Itapetininga SP Policlínica

Cardiologia & Odontologia Veterinária aos 18anos está lançando um novo veículo decomunicação. Este é um bom momentopara relembrar situações interessantesde nossa história.

Em 1987 a família Canalchegou na cidade, desconhecidosforasteiros, vindos de São Paulo, parauma casinha na Prudente de Moraes,fundando a menor clínica veterináriadesta cidade!

A família era composta do pai,Dr. Canal, médico veterinário pelaUniversidade de São Paulo-1983, damãe, Sandra, bancária do Banespa, umfilho no colo (Raoní), outro na barriga(Maialú). Tínham um jipinho brancoGurgel X12. Lembramos daquelestempos magros com saudades.

Somente após o nascimento deMaialú, em dezembro de 1987, aspessoas souberam que ali havia umaclínica veterinária: as placas foram,enfim, colocadas.

Chegaram a tempo de conhecerpessoas maravilhosas como o queridoBechara Adas, conhecido como o Velho“Buchala”, e ganhar dele, além de seucarinho, seus deliciosos queijos“chanclich”, conhecerem a ReautoPeças, uma loja de automotivosrecondicionados, a primeira que

depararam em suas vidas! Chegamosquando a cidade ainda não haviaatravessado os ribeirões e a Prefeituraera no Largo dos Amores.

Assim que começamos atrabalhar, puderam notar diferençasculturais. A família recém chegada, traziavalores diferentes dos habituais dacidade, que refletiam em muito ashistórias de lutas e conquistas dosimigrantes anarquistas italianos. Mangasarregaçadas, o intuito era o de trabalhare de criar seus filhos com liberdade esaúde, formar uma família feliz. Nuncativeram pretensões políticas.

Por incrível que pareça, havia até“donos da cidade”; Foi um caso pitoresco,hoje até inusitado. Certo dia, um senhorde meia idade, chegou às portas daclínica e os chamou: queria saber se nãoiríam pedir permissão para abrir umaclínica nesta cidade. “Esta cidade temdono, Seu Moço!” dizia ele! Não sereferia a um alvará da prefeitura, este jáhaviam conseguido. Ele pretendia queobtivessem permissão dos profissionaisque já estavam instalados.

Para ver como Itapetiningaprogrediu... naquela época havia atéquem considerasse a cidade como umde seus feudos! Sentiram imediatamenteque, para criarem raízes aqui, deveriamtrazer na bagagem, não só uma boatecnologia, mas um plano de adaptação

cultural. A Providência trouxe comoparceiros o jornalista Marco Antônio,então recém formado, logo buscou adireção da clínica para um primeirotrabalho de educação social, o qual levouo título de “Médico-veterinário: umprofissional importante”, publicado emoutubro de 1989 pelo JNT – Jornal NossaTerra. Muitos trabalhos foram, entãoeditados pela diupla, não somente emItapetininga, como também emSoriocaba.

O objetivo inicial da família era ode trabalhar em fazendas, com gado,montarem clínica para dar suporte aocampo. Os valores, entretanto,inverteram-se, um novo e inesperadodom desabrochou: uma boa comunicaçãocom os bichinhos de estimação.Passamos a nos dedicar especialmenteà clínica de animais de companhia, o quedava ao pai a chance de ficar com ascrianças enquanto a mãe estava nobanco. Nesses tempos minguados, todaa ajuda era necessária

A família Canal, pôde assimparticipar e talvez até contribuir nocrescimento cultural da cidade. Dr. Canaltrazia na bagagem novos recursos emtecnologia, recém aprendidos na escola,um trabalho diferente, logo reconhecidopela clientela.

Agora com uma equipeprofissional montada e estruturada, sendo

Dr. Canal. Médico veterinário pela USP,seu editor, Marco Antônio Vieira deMoraes, jornalista pela PUC Campinas,o jornalista responsável, Sandra Canal,diretora de distribuição. Na equipe derevisão, Ithamar Canal, engenheiro civilpela POLI-USP, com mestrado emAdministração pela Fundação GetúlioVargas, Janete de Almeida Ferro,psicóloga pela Faculdade São Marcos,Raoní Bertelli Canal, estudante deMedicina Veterinária pela USP.

Pretende preencher umaimportante necessidade de nos comunicarcom nossos clientes e amigos. Sua tarefaé a de lutar, sem envolvimento político, afavor da democratização do país, docrescimento de nossa Cidade e de nossoEstado. Convidamos nossos clientes,amigos, colegas, demais médicosveterinários de Itapetininga e Região, acontribuir com seus trabalhos, histórias,críticas, questões, casos interessantes...Nasce mais uma estrela no céuItapetiningano!

É à população de Itapetiningaque levamos mais este veículo, comnossos sinceros agradecimentos pelomuito que devemos à cidade que tão bemnos acolheu. A fé em nossos valores, apersistência em um trabalho de qualidadeforam a chave para nosso sucesso, paraa consolidação do reconhecimento denossa posição de destaque como uma dasmelhores policlínicas veterinárias doBrasil.

Dr. Ivo Canal – MV – Editor. (ihC)

Editoração:Polivet Itapetininga SP PoliclínicaPolivet Itapetininga SP PoliclínicaPolivet Itapetininga SP PoliclínicaPolivet Itapetininga SP PoliclínicaPolivet Itapetininga SP PoliclínicaCardiologia & Odontologia VeterináriaCardiologia & Odontologia VeterináriaCardiologia & Odontologia VeterináriaCardiologia & Odontologia VeterináriaCardiologia & Odontologia VeterináriaPoliclínica Veterinária desde 1987Clínica de Animais Silvestres desde1990Oftalmologia e cirurgia de catarataVeterinária desde 1998Odontologia Veterinária desde 1996Cardiologia e EletrocardiografiaVeterinária desde 1999Geriatria Veterinária desde 2000Clínica de Felinos desde 2001CNPJ – Isento

Casa Royalle e Comercial Peixoto: Muito obrigado!

prédio de nossa clínica sofreuuma grande reforma e ampliação,culminada em 2004. Fizemos umcentro cirúrgico, um setor deisolamento para animais nãovacinados, setor de doençasinfecciosas, montamos um laboratório,setor de higiene (banho e tosa), e aindaum centro de vivência onde podemoshospedar os estagiários que vem detodo o Brasil, trabalhar conosco.

Foram muitos os que nosajudaram nesta construção, muitasempresas a quem temos de agradecer,mas, acima de todos, ficamos com uma

dívida de gratidão com os amigosNewton, da Comercial Peixoto (Av JoãoBatista Lobato 433 3271 2525 ) e com oamigo Luís da Casa Royalle (Rua SaldanhaMarinho 810, fone 3272 5096).

Nossa equipe não poderia lançar umjornal sem agradecer publicamente aos doisamigos, exemplo de profissionalismo eseriedade, por tanto nos terem ajudado.Sua amizade e confiança vão,certamente, muito além daquilo que odinheiro compra. Contem sempre comnossa ajuda, um dia poderemos retribuir.

Dr. Canal e EquipePolivet Itapetininga SP Policlínica

Cardiologia & Odontologia Veterinária.(ihC)

Cartas dos leitoresA equipe de redação separou esteespaço para que nossos leitorespossam se manifestar. Ao nosso ver,as opiniões e críticas dos leitores eamigos de nossa empresa são muitoimportantes. Este jornal nasceexatamente para estreitar acomunicação entre nós, editores,equipe técnica, equipe da policlínica,leitor, cliente, amigo, produtor.Propomo-nos a um jornal sério, comtextos de qualidade, com revisão delingüística, assuntos relevantes. Paratal, sua ajuda será preponderante.Este primeiro número, o espaço está

tão somente garantido, tão somentelembrando a você, leitor, que énosso convidado a escrever suasopiniões e críticas. Os melhorestextos serão selecionados. Aequipe de edição manterá o direitode, se necessário, reduzir algumascartas, mas mantendo a idéia doconteúdo. Suas críticas, sugestõese trabalhos podem serencaminhados para a PolivetPol ivetPol ivetPol ivetPol ivetItapet in inga I tapet in inga I tapet in inga I tapet in inga I tapet in inga por carta ou [email protected].....

IM- 1-10.353-56.31Registro no CRMV SP nº J-05720Editor e Diretor GeralIvo Hellmeister Canal – CRMV SP 3967Médico Veterinário USP - 1983Diretor de Distribuição e Executivo:Sandra Regina B. CanalJornalista ResponsávelMarco Antônio V. Moreas - MTB 026 705Jornalista pela PUC Campinas 1987Conselho Editorial:Ivo Hellmeister CanalMarco Antonio Vieira de MoraesSandra Regina Bertrelli Canal

Raoní Bertelli CanalMaialú Bertelli CanalLuara Bertelli CanalEquipe de Revisão: Ithamar CanalEng.Civil USP/1954Janete de Almeida FerroPsicóloga Fac.SãoMarcos/1978Raoní Bertelli CanalEstudante Medicina Veterinária USPCirculação:Itapetininga e RegiãoCoordenação de Distribuição:Wilians S. Arruda

Diagramação: Maialú Bertelli Canalhttp://www.polivet-tapetininga.vet.brRua M in i s t r o Esaú Co r rêa deAlmeida Moraes 13418 200 590 Vila Rosa - ItapetiningaSPFones (15) 3272 1991 e 3272 6992@= [email protected]ção gratuita Itapetininga eRegião.Tiragem de 10 mil exemplaresPeridiocidade mensal

(ihC e MA)

Página 030101 - Julho2006

com outros animais doentes.Contam ainda com UTI-Pós-

Cirúrgico (monitoração cardíaca,oximetria, oxigenoterapia, sistema derespiração induzida, estufas deaquecimento), programas integrais desaúde para cada fase da vida:puericultura veterinária gestacional epediátrica, gerontologia e geriatria,manejo e higiene parao cardiopata e odiabético.

Setores fortesdesta clínica estãotambém nos camposda cardiologia clínica eo d o n t o l o g i aveter inária, comexames comoeletrocardiograma dedescanso e esforço (testeergométrico), Holter Cardíaco, ouseja, gravação do coração do pacientepor um período de 24 horas, raio-x(si lhueta cardíaca) e aval iaçãocardíaca de várias espécies.

Na parte odontológica, apol ic l ínica possui consultór iocompleto, apto a realizar tratamentode mau hálito: tártaro, infecções eproblemas de gengiva; bem comoreconstrução estética do dente comresina fotopolimerizante e colocaçãode próteses estéticas para cães eincisivos totais para bovinos. Trata-sede uma das pr imeiras cl ínicasveterinárias a desenvolver aparelhosortodônticos para cães, no Brasil.

Apresenta ainda serviços detransporte de animais, para podercoletar os pacientes em domicílio.Cirurgia e Anestesia

Na área cirúrgica dispõe de

Centro Cirúrgico: antecâmara, duassalas de cirurgia; e está preparadapara realizar operações ortopédicas(colocação de pinos, placas eaparelhos de fixação externa, bemcomo hérnia de disco e redução depatela-rótula). Na oftálmica reduzcirurgicamente catarata, luxação docristal ino, sutura de córnea e

enucleação do globoocular. A PolivetItapetininga é pioneiratambém na cirurgia decatarata na região.

De acordocom o médicoveterinário, a clínicarealiza ainda enxertosde material biológicopara reparação de

esôfago, recuperação de fraturasósseas e lesões diversas. Apreocupação com a segurança e obem-estar dos animais fez com queadotassem agentes anestésicosinalatórios, como o óxido-nitroso,conhecido como o gás hilariante, ougás do riso, o que é tão raro namedicina veter inária pelo custoelevado, além dos anestésicos geraisHalothano e Isoflurano. “Aqui nospreocupamos com a saúde animalsobretudo”, diz Canal.Medicina Alternativa

Na vanguarda do tratamentode saúde animal, a cl ínica usamedicinas alternativas no auxílio àrecuperação do bem-estar do seuanimal de estimação. Oligoterapia,Homeopatia Organicista, Acupuntura,Florais de Bach e MedicinaOrtomolecular são algumas dasalternativas de tratamento.

Tendo tantos recursos disponíveissua equipe ainda desenvolve e publica noBrasil e exterior trabalhos científ icosmantendo um portal na internet com textosdestinados a outros médicos veterinários,leigos e donos de animais em geral, e aindauma página com senha que informa aosproprietários dos pacientes internados, viaInternet, seu estado atual em Http://www.polivet-itapetininga.vet.br.

Sua sede própria ainda dispõe deum Centro de Vivência para abrigar até 3estagiários por vez, que vem de todas asfaculdades do Brasi l e do exter ior.Recentemente as rádios de Itapetiningaentrevistaram Susan, uma estagiária deLima-Peru, que ali cumpria seu estágio de6 meses.

Não existe como se utilizar umnúmero muito maior de recursos semtambém inf luenciar no valor f inal dotratamento. Um hotel cinco estrelas nãopode cobrar os mesmos preços que umapensão, mas isto não é problema nestaclínica que conta com a ex bancária, SandraCanal, Diretora Executiva, que dispõe definanciamento próprio em até vinte vezes,convênios com Associações, Sindicatos, àvista ou à prazo.

A POLIVET-Itapetininga SP PoliclínicaCardiologia & Odontologia Veterinária é umaempresa regulamentada no IBAMA e PolíciaAmbiental como uma coletora deespécimes, ou seja, todo animal selvagemque for encontrado machucado ou íntegro,ou mesmo recentemente morto, em umaregião de um raio de até 100 Km deItapetininga, deve ser destinado a estaclínica veterinária, que está capacitada ehabilitada para promover o melhor e maisadequado tratamento a cada um dos casos.Maiores informações com Dr. Ivo Canal nostelefones (15) 3272 6992 e 3272 1991. (MA)

Família CanalFoto Marco Antônio

Ao completar 18 anos, a PolivetItapetininga SP Policl ínica Cardiologia &Odontologia Veterinária é hoje referênciaem Saúde Animal para todo oSudoeste Paul is ta e até outrosestados do País. Instalada à RuaMinistro Esaú Corrêa de AlmeidaMoraes, 134, próximo ao ColégioAbílio Fontes, é bem visível a quempassa pela ,martginal entre ao Cristoe a Vila Novca Itapetininga, fones (15)3272-1991 - 3272 6992.

Esta policlínica veterináriaatua como um verdadeiro centro demedicina veterinária, tendo comotripé o carinho e o respeito pelosanimais – e também os proprietários– aliados com tecnologias inovadoras.

Tendo como diretor clínico omédico veterinário Ivo HellmeisterCanal (Dr. Canal) , e d i retoraexecutiva Sandra Canal, ainda contacom a participação ativa dos três filhosdo casal: Raoní, estudante deMedicina Veterinária da USP eestagiário, Maialú assistente executivaque fará este ano vestibular paraMedicina Veterinária, e Luara comoauxiliar veterinária. Trata-se de umaclínica dirigida e sustentada por estafamíl ia que tanto se dedica aosanimais de nossa região. “O trabalhofamiliar traduz sempre um cuidadoespecial para com o animal que vocêtanto ama”, diz a equipe.

A P O L I V E T - I t a p e t i n i n g a S PP o l i c l í n i c a C a r d i o l o g i a & O d o n t o l o g i aVeterinária oferece recursos que vãomuito além do habitual na medicinaveterinária. Apresenta uma unidadede terapia intensiva, UTI-Infecciosatotalmente separada da internação,desta forma animais que ali entramnão correm o risco de se infectarem

Polivet Itapetininga Polivet Itapetininga Polivet Itapetininga Polivet Itapetininga Polivet Itapetininga é referência em Saúde Animal

Fast Food na berlindaO filme lançado em 2003, Amor semFronteiras (Beyond Borders), comelenco composto por Angelina Jolie(Sarah Jordan); Cl ive Owen (NickCal lahan); Linus Roache (HenryBauford) mostra bem as disparidadesentre os diferentes povos de nossoplaneta, e a fome: enquantoestadunidenses mantém uma culturaMcDonald de simplesmente jogar nolixo as batatinhas fritas (French fries) ehambúrgueres fritos e não vendidos hámais de 10 minutos, outros povosjejuam em fome crônica. Somente como alimento que a cultura McDonald jogafora, no planeta inteiro, milhões dehumanos seriam salvos da morte porinanição. Notemos que se trata de

al imento l impo, jogado no l ixosimplesmente porque foram fritos hámais de 10 minutos e não consumidos...O pior, nós, dos países pobres, aindaf inanciamos este desperdício, aoconsumirmos McDonalds.

BrasilMas as coisas estão mudando, novostempos estão surgindo. Recentementeo Jornal da Manhã, da Jovem Pananunciou que no Brasil, um funcionáriodo McDonalds entrou com uma açãojudicial exigindo vale refeição. Aempresa, alegando que já oferecelanches aos funcionários, recusou-se afornecer os vales-refeição para que ofuncionário pudesse escolher maisamplamente o que comer, e a

reclamação foi parar no judiciário. Adecisão foi tomada a favor dofuncionário.Na sentença, o Juiz afirma que umlanche não supre todas as calorias eexigências nutricionais de uma refeiçãocompleta. Esta decisão será utilizadapelo Sindicato dos Empregados deEmpresas de Gastronomia paraexpandir o direi to a todos osfuncionários desta cadeia de Fast Food.

Estados UnidosPor outro lado, a mesma cadeia estásendo acionada nos Estados Unidoscomo uma das responsáveis pelaobesidade da população de adultos ejovens daquele país. O judiciár ioestadunidense está exigindo que nas

embalagens dos al imentos venhamanotadas as quantidades de nutrientestotais e energia da cada um dossanduíches, de forma que osconsumidores saibam o quanto estãoconsumindo. Ao McDonaldsestadunidense está sendo solicitado,também, que diminua os tamanhos desuas porções, tantos nas batatas fritascomo nos lanches e refrigerantes, comoparte da campanha de emagrecimentodaquele povo que, atualmente, apresenta30% dos adultos considerados obesos.Enquanto a parte do planeta que jogaalimento fora precisa reduzir o tamanhodos lanches para melhor controle daobesidade, na outra parte, crianças aindamorrem de fome.Está na hora de revermos alguns denossos valores. (ihC)

Página 04

Ecologia e direito ambiental - o cigarro e o lixãoO que é ecologia? O que representa, na

verdade, direito ambiental? Quem realmen-te entende deste assunto? Existem pergun-tas mais fáceis de serem feitas do que res-pondidas. O dicionário define como umaciência biológica que estuda as relaçõesentre os seres vivos e o meio ambienteem que vivem. Ao mesmo tempo comouma ciência humana que estuda a estrutu-ra e o desenvolvimento das comunidadeshumanas em suas relações com o meio am-biente e sua conseqüente adaptação a ele,assim como novos aspectos que os pro-cessos tecnológicos ou os sistemas de or-ganização social possam acarretar para ascondições de vida do homem. As coisas jácomeçam a se complicar pelas definições.

No mesmo dicionário não achamos adefinição de Direito ambiental, mas po-demos entendê-lo como um ramo da ci-ência jurídica. Trata-se, em verdade, deum desmem-bramento do Direito Adminis-trativo, que apresenta importância crescen-te, em se notando os evidentes abusos pre-datórios causados pelas concentraçõespopulacionais. Trabalha, essencialmente,com o controle da poluição, preservaçãodos recursos naturais e restauração doselementos naturais destruídos.

Código AmbientalNo que concerne a legislação, o Brasil

ainda não tem um Código Ambiental, es-pecífico sobre tais matérias, vale-se da le-gislação federal e estadual, a Lei 7.347, de24/7/1985, que disciplina a ação civil públi-ca de responsabilidade por danos causadosao Meio Ambiente, ao consumidor, a bens edireitos de valor artístico, estético, histórico,turístico e paisa-gístico, bem como as Leisnºs. 6.938, de 31 de agosto de 1981, quedispõe sobre a Política Nacional do MeioAmbiente, deferindo competência ao Minis-tério Público para propor ação de responsa-bilidade civil e criminal por danos causadosao meio ambiente e 9.605-98, que dispõesobre os crimes contra o Meio Ambiente.

Exemplos de ações relativas ao direitoambiental, vão desde o tabagismo em am-biente desapropriado até instalações delixões ilegais.

TabagismoLei Federal 9.294/96, art. 2o, estabelece

a norma geral e proíbe o fumo em recintocoletivo privado ou público, salvo em áreadestinada exclusivamente a esse fim, devi-damente isolada e com arejamento conve-niente. Destacam-se nas disposições desteartigo, em seu parágrafo único, as reparti-ções públicas, os hospitais e postos de saú-

de, as salas de aula, as bibliotecas, os re-cintos de trabalho coletivo e as salas de te-atro e cinema. A Lei Federal nº. 9.605/98,em seu art. 54, diz que é crime contra oMeio Ambiente causar poluição de qualquernatureza, que resulte em danos à saúde hu-mana. Pena: reclusão ou detenção, alémde multa.

Trocando em miúdos, é proibido fumar-se no shopping, no supermercado, nocabeleireiro (barbeiro), no restauranteou praças de alimentação.

Sendo proibido, por que é tão difícil

fazer-se respeitar a lei? Tente reclamar com al-guém que está fumando no shopping, no res-taurante, no supermercado, e notará sua ira. Osvalores estão de ponta cabeça, o fumante se dáao direito de poluir o ar de todos, e ainda acharuim quando alguém aponta-lhe o crime.

LixãoEste é um tema que poucos realmente enten-

dem. Os depósitos de lixo são um verdadeiro pro-blema. Todos produzimos lixo, uns mais, outrosmenos. Em algum lugar temos de estocar estesdejetos, mas acharmos que se pode simplesmentejogar o lixo em qualquer lugar, é um grande en-gano. Tem-se de ter um local apropriado paradestinar. Os lixões estão previstos, apresentamum código de execução, regras de localização emanejo. Normalmente os depósitos de lixo sãomontados por empresas terceirizadas, que ga-nham muito dinheiro com a indústria do lixo. Umaprefeitura não pode autorizar que montem umlixão, por exemplo, próximo de uma cidade, ouvila, e se o fizer, responde judicialmente por seusatos. São vários os processos contra empresasde lixão, mas este deve ser um assunto tratado aparte.

Pra contatos ou dúvidas, procure, a redaçãodeste jornal e aguardem nova matéria, com oDr. Ithamar Canal, revisor deste jornal e peritoconsultor em direito ambiental. (ihC)

Campanha de contracepção de cães e gatos para populaçãocarente de Itapetininga e região está indo para o 3º ano

A mídia Itapetiningana vem acompanhan-do desde 2003 a campanha de castração decadelas e gatas de rua, realizada pelaPOLIVET-Itapetininga SP Policlínica Cardiologia& Odontologia Veterinária, contando com oapoio de algumas ONGs, como SociedadesAmigos de Bairros e a Prefeitura deItapetininga.

A campanha está em pleno andamento, as ci-rurgias continuam sendo realizadas naqueles ani-mais indicados pelas associações mencionadas,e sem nem um caso de animal que tenha apre-sentado qualquer tipo de dificuldade.

A população canina de rua está se tornan-

do um sério problema nas cidades. Entidadescomo a UIPA – União Internacional de Pro-teção aos Animais - cada vez mais atentamcontra o abate, lutam pelos direitos dos ani-mais, por vezes em detrimento dos humanosviverem em uma cidade limpa, harmoniosa,livre de problemas. É uma questão de dois la-dos, e independente de em qual deles nos co-loquemos, o problema dos animais vadios ten-de a se agravar mais e mais. Animais soltoscontinuam na rua transmitindo doenças aoshomens, zoonoses como Raiva, Leptospirose,Sarna, além de promoverem brigas, viraremo lixo de rua, fazerem arruaça.

Esta é uma questão de todos nós, não po-demos simplesmente deixar na mão da Pre-feitura ou UIPA. Ficarmos sentados recla-mando da situação é muito fácil, mas não re-solve. O que propomos aqui é uma açãoassertiva, contundente e comprometedora. APOLIVET-Itapetininga, uma das mais comple-tas clínicas veterinárias do Brasil, está fazen-do sua parte, à semelhança da história do sabiáque tentava apagar o fogo da mata, abriu asportas de seu centro cirúrgico para rea-lizar ao preço de uma consulta uma ci-rurgia de contracepção, após a qual ascadelas poderão ter cio, mas certamentenão irão ficar prenhes, um procedimen-to de utilidade pública destinado à po-

pulação de baixa renda.A técnicaTrata-se da histero-plicadura com o intui-

to único da contracepção modificada por Dr.Canal. Esta técnica foi devidamente publicadapor veículo reconhecio pela Comunidade Ci-entífica do Brasil: Revita Nosso Clínico,ISSN (Internacional Standar Serial Number)1413-2559 em janeiro/feveriro de 2003, e daEuropa, no periódico RedVet (ISN nº 1695-7504), em março de 2003, perióico estesediado em Málaga-Espanha, portato é umprocedimento reconhecido como uma técni-ca cirúrgica comprovada e aprovada. É umatécnica bastante semelhante à utilizada em hu-manos. Leva cerca de quinze minuts de atocirúrgico, é extremamente simples e seguro eos animais ficam em observação por cerca de12 horas antes de serem liberados para casa.Não causa e não causará sofrimento às pacien-tes, cadelas e gatas, da mesma forma que nãocausa às humanas.

Devemos lembrar que o interesse aqui é ocontrole das populações de rua e a saúde huma-na. Não apresenta as desvantagens do aumentodos problemas de útero e tumores mamáriosprovocadas pelos choques hormonais.

Outro detalhe importante é que Dr. Canal,além de entregar a publicação, com descriçãoda técnica, ainda ofereceu a todas as clínicasveterinárias de cidade a oportunidade de as-

sistir uma demonstração para que possa seraplicada, indistintamente, por todas as de-mais empresas.

Desvantagem da técnicaNão pretendemos consertar o mundo, mas

fazer algo para ajudar. Aqui a paciente ape-nas e tão somente terá a vantagem dacontracepção. Resta ainda o cio, que embo-ra seja útil na redução populacional (devidoao processo chamado esvaziamento dos ma-chos, pois há a cruza, com deposição de es-perma), é um incômodo para os humanos.Não causa, mas também não elimina os ris-cos dos problemas repro-dutivos, podendohaver a necessidade de, no futuro, ser neces-sário uma castração radical, como qualqueroutro animal pode precisar.

Da mesma forma que os contraceptivoshormonais, é contra indicada em animaisprenhes. O proprietário, antes da internação,assinará um termo de que o animal certa-mente não está prenhe, e que é carente decondições econômicas para realizar a castra-ção radical.

Um último detalhe é que os animais sai-rão da Polivet Itapetininga vermifugados e va-cinados contra a Raiva.

As pessoas interessadas deverão entrar emcontato com Dr. Canal – médico veterinário-Diretor Clínico, ou Sandra Canal – Dire-tora Executiva da POLIVET-Itapetininga SPPoliclínica Cardiologia & Odontologia .(ihC)

Foto Ithamar Canal

A destinação do lixo é uma dasgrandes preocupações dos ambientalistas

Divulgação

0101 - Julho2006

Página 05

O primeiro eletrocardiograma do gorilaFoi no pri-meiro ano da faculdade, em 1979,

que conheci o que-rido e saudoso colega, o Mé-dico veterinário Dr. Faisal Simom, da FundaçãoJardim Zoológico de São Paulo. Em 1999, tive ahonra de ser seu colega de turma no curso deCardiologia e Eletrocardiografia Veterinária, quefizemos no Instituto Biológico de São Paulo. Dr.Faisal fazia o curso para saber quando chamar ocardiologista, dizia ele, enquanto eu para ser ocardiologista!

Concluímos o cursoainda no primeiro semes-tre, e já em 29 de julho, fuichamado pelo queridoamigo para fazer uma ava-liação cardíaca eeletrocardiográfica em umgorila com problemasodontológicos. Seria estaminha primeira experiên-cia como cardiologista deselvagens. Que emoção!

Fui a São Paulo com meus três filhos, Raoní(que hoje faz o 3º ano de Medicina veterinária naUSP – Universidade de São Paulo), Maialú, quehoje faz cursinho no Anglo para prestar veteriná-ria na USP, e Luara, que hoje está no colegial noCCI, e também quer ser veterinária!

Chegamos logo cedinho, o animal foianestesiado, e amarrado. Pudemos chegar perto.Não se faz idéia do tamanho de um gorila! Opulso do animal é do tamanho da coxa de umhomem, sua cabeça é imensa, e os dentes então,dentões!

Na posição que o amarraram não daria paraeu fazer os exames e, então, tive de soltar e amar-

rar novamente, de braços abertos. Fizemos o ECG– Eletrocardiograma, coletamos os dados, man-tivemos a fita correndo a 25 mm/segundo pararegistrar-lhe o ritmo em um tempo algo maior.Um rolo de 30 metros, rodando a 25 mm/segun-do dura 20 minutos, e nos permite uma observa-ção de tempo razoável.

Tudo aconteceu dentro da maior paz. Anjos earcanjos tinham as mãos sobre nós naquele dia! .

Depois dos exames, tive ainda a honra de per-manecer comosupervisor cardiologistada anestesia do animal,enquanto outros profissi-onais tratavam-lhe osdentes cariados, um dosproblemas do incremen-to de açúcar na dieta. Nãodaria para eu sercardiologista eodontólogo ao mesmotempo...

Nesta oportunidade, fui autorizado por Dr.Faisal, um franco cientista e incentivador docompartilhamento de resultados, a publicar os re-sultados, assim como entregar cópias das fitas, con-servando os originais para posteriores estudos.

Passada a fase de coleta, ligamos o paciente aum monitor cardíaco da Transmai, o mesmo queutilizamos na clínica, e o mantivemos todo o pe-ríodo operatório com acompanhamentomonitorado. Ao monitor pudemos prever comcerta antecedência seu acordar, tendo em vista queos sinais que até então estavam bastante limpospassaram a aparecer sujos, dada a interferênciade contrações musculares que o paciente passoua mostrar. Retirado o aparelho, em 5 minutos o

paciente estava acordado.Recolher os dados e monitorar este paciente

foi relativamente fácil, mas acreditávamos quedifícil seria a interpretação dos resultados, poisnão havia parâmetros para comparação. Na opor-tunidade, fiz um levantamento dos padrões daECG humana, imaginando o quanto próximosseriam os resultados. Estranhamente não tivequalquer dificuldade em certificar que aquele ani-mal, tão estranho, tão diferente do habitual, apre-sentava simplesmente um sistema cardio-vascular-respiratório sadio.

A partir desta oportunidade, passamos a fazerECG nos animais selvagens que atendemos. Foio caso de onça suçuarana, tamanduá-bandeira,tamanduá-mirim, cachorro do mato, veadoCatingueiro, Tatu Galinha, machos e fêmeas, umaLeoa, um Lobo Guará, ovelha, gato do mato, as-sim como aves (peru, galinha,) coelho, cavalo, eaté alguns humanos. É interessante você colocarseus estagiários no lugar dos pacientes que elesatenderão, isto lhes dará uma idéia de como umcão pode se sentir em uma mesa de exames...

De nenhuma destas espécies animais os resulta-dos foram tão diferentes que tivemos dificuldadesde interpretar, ou, pelo menos, localizarmos se exis-tem ou não, sinais de que o animal é saudável ouenfermo.

Estabelecida a facilidade de fazermos os ECG,o próximo passo foi o estudo das possibilidadesde monitorização mais longa, através do Holtercardíaco, ou ECG dinâmico.

Para isto buscamos um gravador de ECG car-díaco dinâmico. Os eletrodos são, então, coloca-dos nos pontos, fixados com uma volta completa,pelo corpo do animal, com esparadrapo. O grava-dor é ligado e guardado dentro da caixa plástica.Unindo todo o sistema, inclusive o gravador, opaciente recebe uma faixa crepe.

Normalmente, procuramos ligar o aparelhopela manhã. O paciente deve sair para fazer al-guns exercícios, caminhar moderadamente, a irapertando lentamente o passo até que osbatimentos cardíacos atinjam a marca detaquicardia, mas não forçar. Em caso de fadigacansaço evidente ou cianose (azular da língua), oexercício deve ser interrompido.

Depois do período de exercícios o animal deveser mantido em repouso até completarem os in-tervalos de tempo para o exame, em alguns ani-mais fazemos de 12 horas, das 07 às 19 horas,outros de 24 horas. Preferencialmente, deixamoso paciente internado durante o exame. A grandediferença com o ECG é que o Holter nos facili-ta fazermos algumas estatísticas.

Concluímos também que, virtualmente, os exa-mes de ECG de repouso ou dinâmicos são perfei-tamente aplicáveis a muitas das espécies animais,quer sejam mamíferos, quer sejam aves, sendo quepassam a ter uma limitação pelo tamanho diminu-to do paciente, mas não da espécie.

Assim nossa clínica tornou-se também refe-rência na Cardiologia Veterinária de animais sil-vestres...

Veado Catingueiro, foi operado em policlínicaveterinária de Itapetininga Coruja é motivo de publicação em periódico da Espanha

A POLIVET-Itapetininga , na Vila Rosa,tem mantido há cerca de 20 anos umconvênio com a Polícia Ambiental deSão Paulo, tratando os animaissilvestres que entram na cidade, ecusteando todos estes tratamentos.Dentro deste convênio, receberam umacoruja da espécie Mocho-diabo (Asiostygius) que apresentava uma fraturaexposta de sua asa direita.

O tratamento indicado foi o de cirurgia ortopédicade osteofixação de úmero comamarração e aparato de fixação externacom metacrilato, realizada pelo médicoveterinário Dr. Ivo Canal, com apoio dosestagiários Lidiana Piveta da UFG-Universidade Federal de Goiás e RaoníCanal da USP - Universidade de SãoPaulo.Após a cirurgia o animal ficou internadopara recuperação em UTI - Unidade deTerapia Intensiva- com oxigenoterapia,incubadora aquecida com controle detemperatura e umidade.

A cirúrgica aplicada utilizou técnicainovadora meritória de ser divulgadanos meios científicos.O caso, e a descrição da técnica forampublicados em periódico reconhecidopela comunidade científica em Málaga,Espanha, na última edição da Red Vet(ISSN nº 1695-7504) e está disponívelpara os Médicos Veterinários do Brasile do mundo em http:://www.veterinária.org, (ihC)

lhe a vida!A equipe da clínica, se prontificou a fazeruma nova tentativa, a aplicação de umatala de fixação externa. Um aparelho deKirscher modificado por Dr. Canal (vejadetalhe na foto).A pata esquerda estava quebrada naporção próxima ao pé, foi possível aimobilização com talas em pvc externas,sem necessidade de cirurgia.Destaca-se a robustez da espécie:apesar de ter passado por todo osofrimento e cirurgias, já está de pé, sealimenta bem, e deve ficar internada por,no mínimo, seis meses em recuperação,sendo os 3 primeiros meses com oaparelho.Para poderem ser realizados taisprocedimentos, o espécime teve de sertransferido para Dr. Canal, que passa aresponder como seu fieldepositário.(penso ser desnecessáriodizer isto!)Este caso nos obrigou a desenvolver umnovo tipo de aparelho que agora podeser utilizado em outros animais, comocães e gatos. (ihC)

Foto Maialú Canal

Foto Sandra Canal

Foto Raoní Canal

Em agosto passado, a PolíciaAmbiental- PA-PMSP- de Itapetininga,levou para a POLIVET-Itapetininga , da VilaRosa, uma exemplar de VeadoCatingueiro. Tratava-se de uma fêmea,não virgem, portanto adulta,apresentando leite nas glândulasmamárias (prenhe ou em lactação). Oexemplar apresentou lesão nas patasdianteiras, provavelmente causadas porarma de fogo. Pelo tipo da lesão, ocaçador deveria estar acima doveadinho. O tiro atingiu o animalquebrando seus membros. Não há comoimobilizar duas patas de um animal e,ainda fazê-lo apoiar-se.A pata direita apresentava-se quebradaem sua porção média, somente umacirurgia reparadora poderia salvar-

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0101 - Julho2006

Página 06

Queijos: Família Breuer traz a Europa para ItapetiningaInstalada no bairro Chapada Grande, em

Itapetininga, e com uma área de cerca de 40alqueires, a Fazenda Santa Luzia, de proprieda-de da família Breuer, produz aproximadamente1000 kg de queijo ao mês, exibindo 10 varieda-des, que incluem desde o queijo minas frescal,sem maturação, até o parmesão, cujo processode maturação pode levar até um ano.

A produção é artesanal e a matéria-primavem do leite ordenhado na própria fazenda. Orebanho de vacas Simental-Fleckvieh produzdiariamente 300 litros de leite, e toda a produ-ção é absorvida pela queijaria. O controle dequalidade, rigoroso, é mantido pelo proprietário,médico veterinário com pós-graduação emcomportamento animal, Dr. Martin Breuer, quetambém é o responsável técnico da queijaria.

“Se o produto não estiver absolutamenteok, não vai para o mercado”, assegurou omédico veterinário, que atua na produçãoartesanal de queijos desde 2001. A produçãode leite e queijo é fiscalizada pelo SISP –Serviço de Inspeção Sanitária de São Paulo.

A fazenda Santa Luzia(www.fazendasantaluzia.com.br) surgiu emmeados dos anos 70, concebida para ser umagranja leiteira tipo B, mas, a partir de 2000vem passando por uma profunda transforma-ção, diversificando atividades e produtos.

Além da produção de leite e queijo, a San-ta Luzia produz “suínos felizes”, criados sol-tos a pasto, húmus de minhoca,compostagem orgânica e possui um viveirode mudas do Palmito Real Australiano. Háainda um canil da raça Rottweiller e, projeto

mais recente, ainda em fase de implantação,um centro de treinamento para cães pastoresde ovelhas. “Na verdade, temos a intençãode começar a mexer com ovelhas”, afirmouDr. Breuer. Também há a possibilidade de ins-talação de uma pista de Agility (esporte queune dono e cão em uma corrida de obstácu-los).

Diversificar para sobreviverO médico veterinário lembra que, enquan-

to se dedicava exclusi-vamente à produção deleite, vivia às voltascom as instabilidadesdo mercado e ficava àmercê dos laticínios.“Houve uma época emque chegava ao fim domês sem saber se iria,ou quanto ia ganhar”.

O principal mercadodesta pequenaagroindústria é a cidadede Itapetininga, que atualmente responde por50% das vendas de seus produtos. Uma con-quista impressionante se for levado em contaque, há cinco anos, a cidade não conhecia osdiversos tipos de queijos finos elaborados pelaSanta Luzia. Agora, o casal Breuer tem planospara um mercado maior, onde já começa a co-locar a sua marca: Sorocaba.

MercadoPor força da legislação, a Santa Luzia só

pode comercializar seus produtos no Estado

de São Paulo. Produtos de outros estados, en-tretanto, costumam ser vendidos em territóriopaulista, a preços quase abaixo do custo. “Apopulação tem de desconfiar quando o preçoé muito baixo”, alerta o casal. Os preços daSanta Luzia são competitivos, “considerandoa diferenças de características de cada quei-jo, e o alto padrão de qualidade exigido e amatéria-prima usada”.

Dr. Martin tem em seu currículo os cursosde TPOA –Tecnologia de Produ-tos de Origem Animal,administrados pelaUNESP em sua for-mação acadêmica,como médico veteri-nário, enquanto quesua esposa, MaristelaNicolellis, se especi-alizou em queijos fi-nos, quando foi para aEuropa fazer o curso

técnico pela ENIL - École Nationale d'IndustrieLaitière - (Poligny, França). No regresso trouxeem tecnologia o melhor do que a Europa conso-me, com produção nacional, aos moldes euro-peus.

SonhoAgregando valor ao seu produto, a Fazenda

Santa Luzia vem desenvolvendo, na prática, já háalguns anos, ações de agronegócio.

Com a certeza de estar colaborando para aexpansão da gastronomia regional, o casal tem

um sonho: incluir o consumo de queijo na cul-tura do povo. “Na Europa, o consumo de quei-jo é 10 vezes maior do que no Brasil”, declarouo médico veterinário, “queijo não é luxo, podeser apreciado com vinho, suco de frutas e atérefrigerante, além de trazer benefícios para asaúde”.

“Nosso objetivo é atender as expectativasdo consumidor, mantendo uma constância naqualidade; Santa Luzia hoje é uma marca re-conhecida de queijo fino”, afirmou MartinBreuer, que ainda faz pessoalmente as entre-gas de seus queijos.

ProdutosA fazenda produz queijos dos seguintes ti-

pos: Minas Frescal, Ricota, Minas Padrão, deCoalho, Saint Paulin, Edam, Reino, Gouda comKümmel, Gouda com Ervas Finas, Parmesãoe Brie.

Os queijos curados são maturados em câ-mara fria apropriada por períodos variando entre1 e 12 meses, dependendo de cada tipo. Duran-te esta fase ocorre o desenvolvimento do sabore a formação da casca característicos a cadaqueijo, com lavagens e viragens programadas esem adição de conservantes químicos. A emba-lagem a vácuo é feita apenas após término doperíodo de maturação, com material aprovadopelo Ministério da Agricultura. (MA)

R a i v a e m h u m a n o sMédico veterinário, vítima de raiva, vem a óbito!

A Superintendência de Epidemiologia daSecretaria de Estado de Saúde (SES)de Minas Gerais informou em 18/05/06notificação de um caso suspeito de raivahumana.No último dia 7 de maio o médicoveterinário L.H.S.N., de 27 anos, naturalde Prados, no Centro de Minas Gerais,apresentou sintomas de Raiva. Aos 14daquele mês, deu entrada no HospitalEduardo de Menezes da FundaçãoHospitalar do Estado de Minas Gerais(FHEMIG), vindo rapidamente ao comae óbito aos 15 de maio passado. Em16 de maio, terça-feira, na necropsia,foi colhido material para exame eencaminhado para o Instituto OswaldoMagalhães da Fundação Ezequiel Dias(FUNED), que o enviou para o InstitutoPasteur em São Paulo.A raiva humana se manifesta após umperíodo de incubação usualmentecompreendido entre 20 e 60 dias. Ossintomas iniciais não sãocaracterísticos, compreendidos de febremoderada, cefaléia (dor de cabeça),insônia, ansiedade e distúrbios

sensoriais, sinais comuns de diversaspatologias. Na seqüência surgeminicialmente sinais da raiva furiosa:excitação cerebral, com crises de delírioe de agressividade, espasmosmusculares dolorosos, convulsões,paralisias, febre de 41º a 42º C e asfixiaterminal. O desfecho é letal em 2 a 6dias. Alguns pacientes mostramagravamento dos sinais comsintomatologia de raiva paralítica, comsintomas pouco intensos, espasmódicose predominância de paralisia.O paciente, médico veterinário, não eravacinado, conforme é indicado para osprofissionais da área. Até o momentonão está certo de como se deu atransmissão, já que ele teve contato comvários animais positivos, inclusive coma saliva de morcego.Em 2005 foi confirmado um caso deraiva humana em Minas Gerais nomunicípio de Grão Mogol, no Norte doEstado. O paciente foi agredido por ummorcego.No estado de São Paulo também

existem surtos de raiva. No final do anode 1995, início de 1996, a equipe daPolivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia &Odontologia Veterinária atendeu a umgrande surto de Raiva em herbívorosem Capão Bonito (confirmado peloInstituto Pasteur de São Paulo). Naoportunidade os membros da equipeforam vacinados. Em junho de 2005, umcaso suspeito de raiva em cão foiatendido pela mesma clínica. O JornalNossa Terra fez, na ocasião, uma sériede reportagens, relativas ao assunto.Reveja as reportagens em:w w w.po l ive t - i tape t in inga .ve t .b r /o r g a n o g r a m a / J o r n a l . h t m . Osexames deram negativos para a Raivapelo Instituto Pasteur, mas, devemoslembrar que existem exames falsonegativos, ou seja, os animais poderiamter raiva, mesmo não confirmado.Houve também casos confirmados emherbívoros nas regiões de Franca eCampinas, que abrangeram diversosmunicípios, em 2006.Aproveitamos para um importante alerta

a todos os envolvidos em casos desuspeita de raiva, principalmentequando confirmados, dirigidoespecialmente aos profissionais da áreade saúde: todos devem providenciaravaliação sorológica de tratamentospregressos ou devem fazer o tratamentopré-exposição. No Instituto Pasteur,estes exames são gratuitos paraprofissionais de risco, como médicosveterinários.Maiores informações recomendamosentrar em contato com o InstitutoPasteur de São Paulo, à Av. Paulista,393 – CEP 01311-000 - São Paulo -fone: (11) 3288-0088 / Fax: (11) 3289-0831, ou Secretaria do Estado daSaúde, Coordenadoria de Controle deDoenças, sita à Rua Av. Dr. Arnaldo nº351, sala 141, Cerqueira César SãoPaulo/SP, fone: 11 3066 8827 fax: 113081 916, e-mail: http://w w w. pa s t e u r. s a u d e . s p . g o v. b r /menu.htm,Fontes: CRM- MG

Agência Minas - Notícias doGoverno do estado de Minas Gerais(ihC)

Foto Mike Adas

Os proprietários Maristela e Dr. Breuer

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Como o cão se salvou da cinomoseNo início de sua carreira, Dr. Canal apli-

cava, como todos, o tratamento clássico dacinomose, o qual consiste em fornecer soro eantibiótico, por vezes, dexamentazona. Masde cada 10 pacientes tratados, apenas 2 ou 3se salvavam. Os resultados não eram anima-dores. Alguns casos se alongaram por até 9meses, e, por fim, pacientes tinham de sersacrificados.

Tinha de haver um outro caminho, outrométodo, um protocolo melhor, e encontra-loseria uma das metas da vida deste Médico Ve-terinário.

Muito estudo e dedicação foram coloca-dos nesta pesquisa, muitas noites de sonotrocadas por livros, até que hoje, de 10 ani-mais tratados salva 8, ou até mais! Mas, an-tes de falarmos do novo caminho, das novasformas de terapia, vamos entender um poucomais esta doença:

Cinomose – a doença e seus sintomasÉ a doença viral que mais acomete os cães,

apresentando elevado índice de mortalidade.Entre os doentes, apenas a Raiva mata mais.Pode progredir silenciosamente, apresentan-do apenas um emagrecimento gradativo, comsinais leves, ou ter um curso rico emsintomatologia. Em alguns casos, quando sedescobre a doença, o animal simplesmentemostra curso curto e fatal. A perda de peso écomum, apresentando ciclos com picos de fe-bre, alternados com períodos de normalida-de. Podem apresentar uma diversidade enor-me de sintomas, aparentando ou se associan-do a doenças diversas, como quadros leves

de irritação na garganta ou bronquite. Algu-mas cepas mostram quadros semelhantes à daraiva, sendo o único sintoma o neurológico,ou ainda outros com sintomas de vômito ediarréia tão fortes como os da parvovirose.Produz um Complexo Síndrome Epitelial devárias especialidades: conjuntivite catarralpurulenta oftálmica, cegueira; engrossamentoda pele dos coxins e focinho, corrimento na-sal catarro-purulento, otite; processo inflama-tório das vias aéreas superior, pneumoniabacteriana grave, inflamação do cérebro, vô-mitos e diarréia leve, amarelada até diarréialíquida, com sangue, com odor forte emarcante, muito semelhante aos quadros deparvovirose.

PrevençãoA cinomose somente acomete animais não

vacinados adequadamente ou com vacinasatrasadas, o que reflete, sim, negligência porparte do criador ou dos proprietários. Ocorreem falha, no caso de vacinação anual de adul-tos, ou ainda em decorrência de quem vaci-nou o animal, por não tê-lo preparado, ou pornão ter podido preparar o animal adequada-mente para receber este biológico. A vacina écomo uma aula: se o aluno está dormindo naaula, pouco aprenderá. Para que as vacinastenham seu efeito, o paciente tem de ser ade-quadamente preparado, deve estar bem “acor-dado”.

Existe apenas um tipo de cinomose, ou seja,a vacina deveria ser única, mas não é bem isto

o que acontece. Diferentes laboratórios con-seguiram isolar cepas diferentes, com resul-tados diferentes. Existem diferenças expres-sivas entre vacinas profissionais (as de clíni-cas veterinárias) e as comerciais (de lojinhas),e estas diferenças se manifestam nos resulta-dos. As vacinas profissionais são muito maiseficazes.

DiagnósticoO diagnóstico pode ser dado pelo históri-

co, sinais e sintomas. Lembramos que emqualquer um dos quadros descritos, de formaisolada ou associada, pode indicar que estamosà frente da cinomose.

A confirmação laboratorial já é feita tantopela localização do vírus por microscopia ele-trônica, como por anticorpos fluorescentesque, no entanto, podem dar falsos negativos.

Já atendemos a muitos casos de nosologiasque nada tinham a ver com a cinomose e que,ao exame detalhado, nos levou ao diagnósti-co presuntivo da doença. São casos como atro-pelamentos, brigas, acidentes em geral, quepodem indicar uma mudança de comporta-mento do animal e nos levar à presunção damoléstia. Devemos estar sempre atentos!

Um exame de sangue, hemograma, é sem-pre bem-vindo, ele estabelece o prognósticodo paciente (chances de cura) e avalia a res-posta imune.

Quanto mais cedo se iniciar o tratamento,maior a possibilidade de cura. Tratamento propostoe aplicado na POLIVET-Itapetininga SP Policlí-

nica Cardiologia & Odontologia Veterinária, sedá com controles de no mínimo 4 semanas.

TratamentoVoltando à nossa história, foi no meado da década de 90 que

a idéia apareceu. Em um fim de tarde, em uma conversa entreamigos, que o médico de humanos, amigo da casa, Dr. Má-rio Carneiro, explicava para todos alguns detalhes sobrea AIDS humana, e a necessidade da vacina. “O vírus seesconde no organismo do hospedeiro. Ele não sabe quemo ataca, não pode se defender”.

Foi neste momento que Dr. Canal teve a visão:“Mostraremos ao animal quem o ataca aplican-do uma dose da vacina!”

Foi desta discussão que surgiu a idéia do trata-mento. Os resultados foram melhorando aos pou-cos. A cada tentativa aumentávamos um pouquinhomais as chances de salvarmos, mas ainda não era obastante. Subimos as chances de cura: já en-tão, de cada 10 tratados, passamos a salvar 5.Estávamos próximos. (continua na próximaedição)

Feira de filhotes

Ao adentrarmos em uma feira de filhotesdeparamo-nos com uma grande variedade depequenos e lindos animaizinhos, inofensivos aoolhar despreparado, mas que podem se tornarum grande problema em nossa vida!

À bolinha de pêlo macia, ao olharembriagante, ao cheirinho doce, e todo aque-le jeitinho característico dos filhotes chama-mos de neotenia, que é a técnica instintivaque os filhotes utilizam para nos deixar apai-xonados. É muito difícil resistir e acabamospor fazer uma compra no impulso, o que podese transformar em um grande erro.

Em um minuto podemos tomar,despreparadamente, uma decisão que nosacompanhará para toda a vida e passar 20 anos

ao lado deste filhote, então, temos de pensarmais e refletir quais os parâmetros que leva-mos em consideração na compra. Somente opequeno tamanho, a carinha desamparada, oolhar meigo é o suficiente? Cremos que não,pois estes animais podem, e muitas vezes es-tão, doentes.

Um filhote de pequenino tamanho, com ba-nho tomado e pêlo erguido pode mascararfome e maus tratos.

Quando compramos um carro, antes, o leva-mos ao nosso mecânico de confiança para ava-liarmos sua condição geral. O mesmo deve serfeito ao se adquirir um filhote levando-o a ummédico veterinário, para exame de saúde, ga-rantindo que não estejamos levando um produ-to abaixo das qualificações pelas quais estamospagando, evitando não apenas pagarmos maisdo que vale.

Em um caso destes podemos estar carre-gando uma série de doenças para nossa casa.Devemos lembrar que o barato sai caro. Alémdo investimento financeiro, existe também oemocional, não apenas nosso como de nossosfilhos. Podemos, ao invés de estarmos trazen-do alegria para nosso lar, levarmos luto e de-samparo. É grande a dor de uma perda e anossa rotina diária já mostrou muita dor oca-sionada até por logro e engabelação feita por

vendedores de má fé, que vendem filhotes des-nutridos e verminóticos (com vermes)intitulando-os como animais mais novos doque realmente são.

Uma das formas de se assegurar a qualidadede um produto é conhecermos e termos certezade ter acesso ao produtor de quem adquirirmosanimais, verificarmos quais as garantias ofere-cidas.

Outro aspecto ao qual temos de dar impor-tância é a distância entre o comprador, você, eo endereço empresarial do vendedor. Como ire-mos reclamar, no dia seguinte da feira, paraum vendedor que veio de outro estado, nos ven-deu uma caixinha de problemas, e foi emborano dia seguinte, se mal temos seu endereço?Este fator é importante, pois indica a facilida-de de contato com o vendedor e mesmo garan-te que se possamos avaliar outros animais e ascondições das criações, caso haja necessidadede troca.

Segundo o Código de Defesa do Consumi-dor (CDC) cabe ao vendedor a troca de produ-tos defeituosos, mas como trocar se não temoso endereço? E mais, depois de você convivercom um cãozinho, terá coragem para devolvê-lo? Sim, por que o CDC garante a troca damercadoria ou devolução do dinheiro, mas, nosdois casos, teremos de devolver o filhote. Isso

pode ser mais difícil de que imaginamos.Um último lembrete: além dos cuidados com

os filhotes deve-se tomar também cuidados es-peciais com os contratos que assinamos, lê-loscom atenção. Muitas vezes temos encontradocontratos ilegais, nos quais o comprador desistede seus direitos, o que pode dificultar muito umareclamação judicial. Na Polivet Itapetininga SPPoliclínica Cardiologia & Odontologia Veteri-nária na consulta inicial está incluída uma pare-cer veterinário sobre o contrato, em relação aoCDC, mas mesmo esta consulta ou orientaçãocontratual pode não valer muito no caso do ven-dedor já ter evadido da cidade onde foi efetuada avenda.

Depois de vermos todos os detalhes, confir-marmos a saúde dos filhotes, podemos fazer umacompra segura, o que nos leva a pensar, qual onível de garantia que a compra de um filhote des-conhecido, de um vendedor que nunca mais vere-mos, nos traz?

Neste sentido é que recomendamos: quandofor comprar um filhote estude bem a situaçãoe adquira-o de um vendedor idôneo e acessívela você na hora da reclamação. Nossa cidade temmuitos criadores idôneos, mas, infelizmente,temos visto, ano-a-ano, nossos clientes seremmuitas vezes logrados em feiras e eventos porprofissionais não tão idôneos.

Foto Raoní Canal

Filhotes vendidos com seguro de 12meses

Foto Ivo Canal

Cão com sintomas de cinomose:catarro nazal e espessamento da pele

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Inquérito epidemiológicoEquipe da POLIVET Itapetininga Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaPOLIVET Itapetininga Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaPOLIVET Itapetininga Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaPOLIVET Itapetininga Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaPOLIVET Itapetininga Policlínica Cardiologia & Odontologia Veterinária recebe apoio do Laboratório Hertape-Calier e inicia o

maior levantamento epidemiológico em nossa cidade. Leptospirose será a primeira meta.

Uma empresa deve se apoiarem três pernas principais, a financeira,a ecológica e a social. A financeira dásustentação para a empresa, aecológica garante as gerações futuras,e a social busca o desenvolvimento eaprimoramento da sociedade que vive.“Uma parte dos recursos de toda aempresa deve retornar para a ecologiae o social. Na ecologia temos nossostrabalhos com animais selvagens, nosocial estamos iniciando o maior levanteepidemiológico que temos notícia emnossa cidade, mantendo nossa posiçãode liderança entre as empresas domesmo setor”, afirma Dr. Canal, oDiretor Clínico da Polivet Itapetininga SPPoliclínica Cardiologia & OdontologiaVeterinária.

Em um levantamentobibliográfico realizado pela equipedessa policlínica, ficou evidenciado quemesmo os cães vacinados não estãototalmente protegidos contra a

Leptospirose. São 15 os sorovaresencontrados em cães, no Brasil, e agrande maioria das vacinas destinadasa cães apresentam apenas dois ouquatro sorovares.

“Nossa equipe há temposmostra preocupação com mais estazoonose e vem rotineiramente utilizandovacinas múltiplas para seu controle, nospacientes desta policlínica, tendoparticipado da elaboração de uma vacinapolivalente para cães, conformeanunciou em agosto de 2005, o JNT –Jornal Nossa Terra http://www.polivet-itapetininga.vet.br/organograma/Jornal.htm”

Vacinar os animais a cada seismeses já é uma boa atitude, mas paraesta equipe, não é o bastante.

Na busca de melhorias apoliclínica conseguiu fazer um convêniocom o VPS – Departamento de MedicinaVeterinária Preventiva e Saúde Animal,da FMVZ-USP- Faculdade de MedicinaVeterinária e Zootecnia da Universidadede São Paulo, para fazer um

levantamento epidemiológico com oscães da cidade. Trata-se da escola emque se formou Dr. Ivo Hellmeister Canale onde estuda atualmente o estagiárioRaoní Bertelli Canal. O projeto contacom o apoio do Laboratório HertapeCalier Saúde Animal S.A.

Serão coletados cães de todosos bairros de nossa cidade, incluindo oCanil São Francisco de Assis, da UIPA,e de clientes da policlínica. O materialserá coletado, preparado, processado econservado na clínica, para a posterioriser encaminhado para a Universidadede São Paulo onde serão realizadasprovas biológicas para a avaliação dasaúde de nossa cidade, com asamostras de nossos cães.

A PMI – Prefeitura Municipal deItapetininga já foi contatada, na pessoade Dra. Josana – Médica Veterináriada Zoonoses da Prefeitura, que seengajará no projeto de com que a equipeda PMI poderá ajudar nestelevantamento.

Exclusividades: Você encontra na Polivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaDIA – Documento de Identificação Animal

• Planos de saúde exclusivos para o seu animal de estimação.• Convênios com: AFFI, AFUPI, Camargo, ALCRED, APEOESP,

ASDER, Sindicato Rural, Sindicato do Comércio Varejista, Sindicatodos Comerciários, OAB, SABESP.

• Atendimento da emergência médica 24 horas por dia.• Carinho, Respeito, Tecnologia.• Jornalista Marco Antônio como assessor de imprensa e o JPIJPIJPIJPIJPI• Nosso delicioso Capucchino ☺• Uma empresa destinada aos clientes cujos animais fazem parte da

própria família

Tem também

O que nossos clientes têm a contar: Depoimento da Senhora Neusa de Menezes Ornelasoutro cachorrinho para me fazercompanhia. Passados alguns dias, minhaoutra filha, Elysianeme trouxe a Luly,poodle branca, edepois a Meg,poodle castanha.Hoje é Dr. Canalquem cuida dasminhas “meninas”,elas seguem umplano de saúdePACISA - OPrograma Anual deControle Integral da Saúde Animal. Já foramoperadas para não ganharem bebês, mas,

Foto Ivo Canal

Foi em setembro de 1999, há 6 anos, queeu entrei pela primeira vez na clínica de Dr.Canal, a POLIVET-Itapetininga SP PoliclínicaCardiologia & Odontologia Veterinária, comminha falecida cachorrinha, Tinka, no colo,acompanhada por minha amiga, aMadalena. Tinka tinha sido operada emoutra clínica. É uma história muito tristeque não vale a pena contar. Aquilo me fezmuito mau, a dor da perda é muito grande,principalmente da forma com que tudoaconteceu.

Algum tempo depois da morte de Tinka, Dr.Canal ligou para casa, preocupado com aminha saúde, dado o meu abalo emocional, eindicou a minha filha, Nelise, que me desse

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de forma bem diferente da outraclínica, quando as recebi de volta,mal dava para perceber quetinham sido operadas.Toda a semana passam pela clínicapara escovar os dentes, e fazer oscontroles de pulgas e carrapatos, eeu aproveito para tomar umCapucchino e bater um papinho. Émuito gostoso ir até lá.Até hoje eu sou cliente da clínicaonde a Tinka faleceu, eu acreditoque não preciso dizer mais nada...mas ainda tenho mágoa pela falta de

respeito do outro profissional. Se ele nãosabia resolver, podia ter avisado, a genteprocuraria recurso para salvar acachorrinha, não devia ter escondido!Depois de tudo isto, sempre brincamos,dizendo que “O barato sai caro!”Neusa de Menezes Ornelas -73 anos.Pedagoga com especialização emSociologia Educacional, OrientaçãoDidática, Supervisão e AdministraçãoEscolar.RG 2 096 727

que se interessarem podem levar seus animaisaté a Polivet Itapetininga SP PoliclínicaCardiologia & Odontologia Veterinária, na VilaRosa, ou entrar em contato pelo telefone 32726992 ou 3272 1991 para que seja colhidomaterial para os testes. “Não haverá qualquerdespesa para os clientes, pois, conforme jáfoi comunicado ao CRMV SP, trata-se de umlevantamento epidemiológico com finseducacionais e científicos, não secaracterizando, portanto, como atendimentoindividual”.

Inicialmente serão realizados oslevantamentos de Leptospirose, e os positivosserão titulados para os 24 diferentes sorovaresde leptospirose. Na continuidade serãorealizadas provas de Leishmaniose, Doençade Lyme, e outras zoonoses importantes.

“Não temos notícia de um levante desaúde animal deste porte, sendo portantomais uma atuação marcante e inédita que aequipe desta policlínica realiza para acidade” conclui Dr. Canal.(ihC).

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