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DESAFIOS NA ERA DO 3D MAIO/2011 - Nº XIII Novos contratos firmados com parceiros estratégicos PÁGINAS 02 e 03 JPNOR Engenharia fortalece presença no Sudeste PÁGINAS 06 e 07

JPNOR Maio 2011

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Boletin informativo da JPNOr Engenharia.

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desafios na era do 3d

maio/2011 - nº Xiii

Novos contratos firmados com parceiros estratégicosPÁGINAS 02 e 03

JPNOR Engenharia fortalece presença no SudestePÁGINAS 06 e 07

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Grandesparcerias

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A JPNOR Engenharia vem ampliando desde sua implantação sua carteira de clientes, avançando cada vez mais nos segmentos de química e petroquímica e conquistando novos espaços em áreas como mineração e siderurgia, óleo e gás, entre outras.

A credibilidade da JPNOR deve-se à sua condição de empresa qualificada tecnicamente para atender as demandas, sua pos-tura de observação da ética, responsabilidade social e zelo com o meio ambiente, cumprimento da legislação e postura de van-guarda, estando sempre alinhada com os melhores modelos de gestão, a exemplo da consolidação do SGI – Sistema de Gestão Integrado, que sistematizou e reuniu as práticas de qualidade, saúde e segurança e meio ambiente. Os requisitos das Norma ISO 9001:2008 e 14001:2004, além da OHSAS 18.001:2007 são completamente atendidos, confirmando a opção da empre-sa em atender por princípio e dever aos requisitos do mercado e à busca pela melhoria contínua.

Como empresa credenciada junto à Petrobras, desde 2005, a JPNOR está qualificada para oferecer uma gama de serviços na área de óleo e gás, podendo atender a pelo menos 44 itens do total de serviços demandados por essa estatal. Com qualificação e conceito diferenciados no sistema de fornecedores da maior empresa brasileira, a JPNOR tem alcançado resultados cada vez melhores nos processos de auditoria, destacando-se desde as dimensões técnicas e gerenciais à segurança, saúde e meio am-biente.

Segundo o assessor comercial, Sérgio Bastos, as perspectivas de demanda para 2011 nos segmentos químico e petroquímico são totalmente favoráveis, apontando possibilidades de conso-lidação de atuação nessa área. “Isso é reflexo, entre outros fatores, da implantação de novas metodologias de realização de projetos, a exemplo da introdução da tecnologia de automação, com utilização de recursos em 3D, aliado a todo histórico da em-presa. Isso contribuiu para a abertura de novos clientes, e con-quista de novos mercados”, citou. Bastos lembrou que a JPNOR, com essa dinâmica de expansão, vislumbra ainda oportunidades que virão com o pré-sal.

“Sérgio BastosAssessor Comercial

A JPNOR consolidou sua atuação em dois dos seus principais segmentos de atuação: química e petroquímica

3Informativo da JPNOR Engenharia maio 2011

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A JPNOR Engenharia iniciou trabalho com a maior empresa de produção de gases industriais e medicinais da América do Sul, a

White Martins. A companhia está presente em nove países e é forne-

cedora de todos os pólos petroquími-cos brasileiros e uma das maiores parceiras da indústria siderúrgica do País. A empresa tem também forte atuação nos setores de alimentos, bebidas, metal-mecânico, mé-dico-hospitalar, meio ambiente e no segmento de clientes de pequeno consumo. O primeiro projeto da JPNOR na companhia será para uma nova unidade de CO2, que será implantada na cidade de Iguatama, em Minas Gerais. A equipe de desenvolvimento desse trabalho ficará na uni-dade da JPNOR no Rio de Janeiro (RJ).

A JPNOR Engenharia está de-senvolvendo o projeto para im-plantação da adutora do Com-plexo Petroquímico do Rio de

Janeiro (Comperj). O novo contra-to com a Petrobras já foi assinado,

celebrando mais um projeto realizado com a empresa.

O gerente de contrato da JPNOR, Clélio Souza, expli-cou que a empresa desenvolverá os projetos básico e de detalhamento, todos eles utilizando recursos de tecnolo-gia 3D. O projeto inclui o traçado, estação de medição, interligação com a unidade de tancagem água de comba-te a incêndio e o reservatório de água para tratamento, além do canteiro de obras. Toda atividade deverá ser fina-lizada nos próximos meses.

Também no Comperj, a JPNOR está coordenando o trabalho de produção dos projetos em 3D. (Ver reporta-gem na página 06).

O Comperj é um dos principais empreendimentos da história da Petrobras. Ele marca a retomada da Companhia no setor petroquímico e vai transformar o perfil socioeco-nômico de sua região de influência. O objetivo é promo-ver uma transformação ainda mais completa do petróleo, fornecendo ao mercado e à sociedade produtos de grande utilidade, que tornam a vida mais confortável e prática: os plásticos e outros produtos petroquímicos, que hoje são encontrados em qualquer residência, escritório, automóvel e no campo. O empreendimento prevê a geração de mais de 200 mil empregos diretos, indiretos e por “efeito-renda”, durante os cinco anos da obra e após a entrada em opera-ção; todos em escala nacional.

RLam - A JPNOR Engenharia também está executando para a Petrobras serviço de Elaboração de Projeto Conceitual e Básico da Carteira de Adequação Logística da Refinaria Landulpho Alves (RLAM), com um total de 6.336 Hh. Tra-tam-se das unidades envolvidas na Carteira de Adequação Logística das Instalações para a Qualidade Futura dos Com-bustíveis da RLAM.

QualidadeExpertiseConfiança

Dois novos projetos estão sen-do implementados pela JPNOR para a Cetrel S.A - Empresa de Proteção Ambiental. O primeiro deles é referente à consultoria do

Projeto Básico para Implantação do Emissário de Candeias-CETREL,

com um total de 2.674 Hh. O projeto é composto de adutora principal com início no terreno da Petrobras/RLAM, interligando a adutora da DOW Química e a adutora da Proquigel, todas localizadas em Candeias até a Unidade de Tratamento da CETREL em Camaçari, por uma distância aproximada de 48 Km. O outro projeto é referente à consultoria do Projeto Básico para Implantação das Elevatórias, com 3.684 Hh. Trata-se da implantação de estações elevatórias e tubulações dentro do limite de bateria das unidades produtivas da Petrobras-RLAM, Dow Química e Proquigel em Candeias, para interligação do efluente com o emissário Candeias-CETREL. Os dois proje-tos têm por objetivo reduzir a poluição ambiental na Baía de Todos os Santos.

4 Informativo da JPNOR Engenharia maio 2011

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A Braskem estabeleceu a exten-são do contrato que mantém com a JPNOR, passando a atender tam-bém às plantas da empresa loca-

lizadas na região Sudeste, além de Camaçari. Essas plantas reúnem ca-

deias produtivas integradas de primeira e segunda geração, envolvendo a produção de petroquími-cos básicos e resinas termoplásticas. O trabalho demandará uma equipe que atuará, sobretudo, para os sites da petro-química no Rio e em São Paulo.

No início de 2010, a Braskem assumiu o controle da Quattor, formando um dos maiores conglomerados pe-troquímicos do mundo. A aprovação final pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) ocorreu em fevereiro deste ano. A consolidação dos ativos posiciona a Braskem como a maior empresa petroquímica das Américas em capacidade de resinas termoplásticas, colocando-a em um novo patamar de escala e eficiência para fazer frente aos desafios do mercado internacional, revelou o gerente de Engenharia de Projetos da Braskem, Jorge Luis Menezes.

Segundo Menezes, a escolha pela JPNOR obedeceu a critérios técnicos e de qualidade. Destacou que “o pronto atendimento da JPNOR se traduz na postura de atender as demandas do dia-a-dia com total disponibilidade e capaci-dade de reação que reforçam a relação de confiança, alia-das à competência técnica da equipe”.

“A JPNOR atua como fornecedora-parceira da Braskem desde o início de suas atividades, através de um contrato ‘guarda-chuva’, estabelecido entre estas empresas e vem consolidando ao longo do tempo uma relação sólida com a Braskem e que até hoje se mantém”, citou Menezes.

Com essa nova oportunidade, a JPNOR vislumbra a con-solidação da sua filial no Rio de Janeiro e ainda estabelecer uma filial em São Paulo para a oferta de serviços de enge-nharia para toda a região Sudeste.

A empresa norte-americana Kellogg, Brown & Root (KBR) fir-mou contrato com a JPNOR En-genharia para a realização de

consultoria, incluindo diagnóstico e comentários do projeto básico da

planta de amônia e uréia (UFN-III), que será construída pela Petrobras em Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul. O início da operação está previsto para 2014.

Esta será a primeira de três grandes plantas de fer-tilizante nitrogenado produzido a partir de gás natural. Além de Três Lagoas, elas serão construídas pela Petro-bras em Linhares (ES) e Uberaba (MG).

Pelo contrato com a KBR – que tem sede em Hous-ton (EUA) –, estão contemplados serviços de consultoria técnica na fase de engenharia, suprimentos e construção do projeto.

A escolha da JPNOR Engenharia pela KBR é um dos exemplos com tendência cada vez mais frequente no portfólio da empresa: contratação por empresas com atuação no mercado nacional e multinacionais. A cre-dibilidade da JPNOR deve-se, sobretudo, à qualificação técnica da equipe, a expertise da empresa nos segmentos de química e petroquímica, e ainda, ao aporte oferecido pelo modelo gerencial adotado, que observa as melhores práticas na gestão de pessoas, dos recursos tecnológicos, o zelo com o meio ambiente e responsabilidade social, que referencia os acordos celebrados, priorizando sem-pre aspectos legais, de SST (Saúde e Segurança do Traba-lhador), a ética e satisfação das expectativas do cliente.

ExpansãoExpertiseConfiança5Informativo da JPNOR Engenharia

maio 2011

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Presença fortalecida no

O mercado de engenharia apresenta, a cada dia, novos desafios na busca pela excelência, inovação e sustentabilidade. Nesse sentido, buscando garantir uma presença ainda mais sólida na região Sudeste do País, a JPNOR decidiu investir na implantação de sua nova filial no Rio de Janeiro. O objetivo é estabelecer parcerias ainda mais produtivas, que possam resultar em ganhos para todos envolvidos nos processos.

“Com esta filial, passamos a disponibilizar, na região Sudeste todo o potencial e qualificação técnica, consolidados após vasta atuação no mercado, para os contratos com parceiros com operações iniciadas este ano”, afirmou Hélvio Mesquita, gerente comercial da filial.

A inclusão de novos clientes na carteira de serviços da JPNOR é uma realidade. A filial do Rio de Janeiro, a partir deste ano, iniciou a composição de sua equipe que, a princípio, contará com cerca de

40 profissionais atendendo a região e as operações já iniciadas e desenvolvidas, no momento, pela equipe da matriz. No setor de Óleo e Gás, especificamente, a Petrobras apresenta uma forte demanda de projetos, como o Comperj, refinarias Premium e as refinarias existentes e Unidades de Fertilizantes. No Setor de Química e Petroquímica, contratos em regime de parceria estão em curso, e a empresa se prepara para atender a uma demanda crescente a partir deste ano.

“A filial do Rio de Janeiro busca atender, de maneira prioritária, às demandas locais de nossos clientes em regime de parceria e, paralelamente, as demandas circunstanciais e de clientes que vem sendo prospectados e que podem representar a conquista de um novo mercado, postura que a JPNOR adota ao longo de sua trajetória, aliando ousadia e empreendedorismo com o aporte de uma equipe qualificada e disposta a quebrar barreiras”, afirmou Hélvio.

“Hélvio MesquitaGerente Comercial

A filial do Rio de Janeiro busca atender às demandas locais de nossos clientes em regime de parceria

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sudesteA JPNOR Engenharia vem consolidando sua atuação em Minas

Gerais através da sua filial em Belo Horizonte. A empresa vem desenvolvendo projetos importantes a partir da unidade mineira, sobretudo nas áreas de mineração, siderurgia e óleo e gás.

Segundo o gerente geral da filial, Francisco de Assis Soares, entre os contratos importantes está o da Refinaria Gabriel Passos, mais conhecida como REGAP, da Petrobras, localizada na divisa dos municípios de Betim e Ibirité. A partir de Minas também são executados os trabalhos para a siderúrgica estatal na Venezuela, cuja obra é realizada pela Construtora Andrade Gutierrez. “Neste contrato, inclusive, acreditamos que vamos dar um novo salto este ano”, informou.

A JNOR também estabeleceu parceria com a SEI Engenharia para o desenvolvimento do projeto da siderúrgica em Marabá, a Aços Laminados do Pará (Alpa). O projeto terá capacidade anual de produção de 2,5 milhões de toneladas de placas de aço.

“As perspectivas para novas parcerias são boas e temos outras propostas apresentadas aguardando resultado”, afirmou Francisco. Ele lembrou que somente a área de mineração tem perspectiva de investimento de mais de R$ 60 bilhões nos próximos cinco anos apenas em Minas Gerais. “O setor mineral cresceu de forma vertiginosa a partir de 2010, e em 2011 deve seguir a mesma tendência”, disse.

atuação em minas Gerais

Francisco de Assis SoaresGerente Geral

7Informativo da JPNOR Engenharia maio 2011

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integração 3dComperj

A JPNOR Engenharia está prestando serviços de integração de modelos 3D para todos os projetos do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj), que está sendo implantado no município de Itaboraí. Trata-se de um dos maiores empreen-dimentos da Petrobras, que processará 330 mil barris de petróleo por dia. O Comperj será formado por uma refinaria e unidades ge-radoras de produtos petroquímicos, com investimentos superiores a US$ 8,4 bilhões.

A escolha pela JPNOR ratifica a capacidade tecnológica da empresa, aliada ao profissionalismo da sua equipe. O trabalho eficiente gera, por consequência, mais competitividade frente ao mercado, o que resultou na sua escolha para a execução do pro-

“Dirceu RomaniGerente de Tecnologia

O empreendimento do Comperj é significativo para manter e ampliar o mercado nacional de engenharia consultiva

no

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Comperj jeto da maior companhia brasileira e uma das maiores do mundo. A responsabilidade da JPNOR é proporcional à sua qualificação técnica, sobretudo no uso da tecnologia 3D.

“Este projeto é altamente estratégico para os objetivos da JPNOR no mercado nacional de engenharia e consolida a posição da empresa como uma das líderes em automa-ção de projetos” destacou o gerente de Tecnologia, Dirceu Romani. A JPNOR utiliza os mais modernos e eficazes sof-twares, acompanhando tendências e proposições do mer-cado, a exemplo de Aveva PDMS Design, PDMS Review e PDMS Global.

Para Dirceu, o empreendimento do Comperj é signifi-cativo para manter e ampliar o mercado nacional de en-genharia consultiva. Para a JPNOR, ratifica sua alta capa-cidade na elaboração de projetos com o uso de softwares 3D. “Antecipamos este momento, tivemos visão de longo prazo, investindo para estarmos antenados com as novas demandas”, afirmou.

início da operação em 2014

A expectativa é que o Comperj entre em ope-ração em 2014. O empreendimento vai gerar uma economia para o País de mais de US$ 2 bilhões/ano em divisas, já que haverá aumento da capacidade nacional de refino de petróleo pesado com conse-quente redução da importação de derivados, como a nafta, e de produtos petroquímicos. A estimativa é que gere mais de 200 mil empregos diretos, indi-retos e por efeito-renda, durante os cinco anos da obra e após a entrada em operação.

Em uma mesma planta industrial, haverá uma Unidade de Refino e de uma Unidade Petroquímica de 1ª geração para produção de petroquímicos bá-sicos, além de um conjunto de unidades de 2ª ge-ração, que transformará estes produtos básicos em produtos petroquímicos. Haverá ainda uma Central de Utilidades, responsável pelo fornecimento de água, vapor e energia elétrica necessários para a operação de todo o Complexo. Empresas de 3ª ge-ração também poderão ser atraídas pelo Complexo.

Papel e função da JPnor

• Executar a criação e disponibilização para as empresas projetistas das especificações e catálogos de componentes que forem necessários para todas as áreas do projeto;

•Integração das maquetes de cerca de 20 projetistas e epcistas

• Produção de relatórios periódicos de auditoria dos bancos de dados das diversas áreas do projeto e apresentação dos mesmos à Petrobras,

• Verificação de compatibilidade nas interfaces entre as diversas áreas do projeto;

• Criação de uma rede de extensão nacional na qual os projetos serão disponibilizados e atualizados em tempo real para a Petrobras e todas as empresas de engenharia envolvidas com o projeto do Comperj.

Equipes da Petrobras e da Gerência de Tecnologia da JPNOR

Agência Petrobras

55.000 Hh55.000 HhPrevistas

novosservidores22novosservidores

interligados via rede VPN aos computadores das empresas projetistas.

41meses41mesesde trabalhoSe

rão

9Informativo da JPNOR Engenharia maio 2011

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A JPNOR vem estreitando a parceria com a Petrobras nos últimos anos. A qua-lidade dos serviços prestados foi reforçada após a escolha do software COMOS pela companhia petrolífera, um sistema com-pleto de automação de projetos que a Petrobras visa utilizar durante todo o ciclo de vida das plantas, estando esse softwa-re padronizado pelas unidades de abaste-cimento e refino. Com a implantação, a JPNOR seguiu o padrão Petrobras para o mesmo software.

A solução é adequada às exigências específicas da empresa, seus processos de trabalho e às sequências operacionais ca-racterísticas. A partir do processo opera-cional são definidas as exigências feitas ao

software aproximaPetrobrasempresa da

sistema de administração de informações, o que possibilita a criação de uma solução contínua, integrada e sempre atualizada, abrangendo todas as fases do ciclo de vida.

Em fevereiro de 2009, foi realizada a primeira reunião com engenheiros da área de abastecimento e refino da Petro-bras para realizar um projeto-piloto para a unidade UN-SIX, utilizando o software no contrato “Serviços de Projeto Básico e Executivo de Tanques de Armazenamen-to”. Na ocasião, a Petrobras cedeu sua biblioteca do software para a modelagem de fluxogramas, listas e FD’s de instru-mentos e equipamentos com o COMOS.

“Posteriormente, fomos vencedores

da licitação para os serviços de as-built das áreas de off-site e interligações da Refinaria Gabriel Passos, em Betim (MG). Propusemos à Petrobras que o projeto, ora em andamento, fosse desenvolvido com o uso do COMOS, o que foi muito bem recebido pela fiscalização do contra-to”, informou Dirceu Romani.

Além dessas atividades, a JPNOR foi pioneira na utilização do sistema de co-nexão SAEN, que permite acesso remoto à base de dados Petrobras, o que significa que das suas estações de trabalho, os en-genheiros da JPNOR acessam diretamente as bases de dados das áreas de abasteci-mento e refino da Petrobras e executam as implementações necessárias.

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O desenvolvimento das habilidades técnicas dos colaboradores através de constantes treinamentos. Este é um dos focos da JPNOR. O objetivo, além da atualização quanto aos processos de transformação tecnológica, é estar à frente no domínio de softwares. A empresa tem hoje a melhor equipe, na vanguarda, e com clientes satisfeitos. São profissionais altamente habilitados e com expertise na utilização, multiplicação e conhecimento dos softwares.

De acordo com o gerente de tecnologia, Dirceu Romani, nos últimos dois anos, foram investidas mais de 5.100 horas em capacitação, sendo realizadas 22 turmas de treinamento com um total de 219 profissionais capacitados. “No Pla-nejamento Estratégico da empresa temos como meta ter todo o pessoal de en-genharia capacitado em alguns softwares de automação de projeto”, informou.

Romani destacou que os colaboradores, diferenciados no desenvolvimento de projetos em 3D, têm domínio nas novas metodologias e habilidade para trei-

nar outros profissionais, mantendo sempre a equipe atualizada.

O grau de satisfação da Pe-trobras com a JPNOR chega a 74%, segundo pesquisa realiza-da pela empresa de engenharia. Na média, dos itens levantados,

22% foram excelentes - rece-beram o conceito - e 52%

bom. São consideradas questões como realização do produto, atendimento, planejamento e controle,

organização e recursos utiliza-dos, entre outras.

Em 2010, a JPNOR obteve conceito excelente, com nota 9, no último Boletim de Avaliação (BAD) da Petrobras, na execu-ção de serviços do projeto de Guamaré, no Rio Grande do Norte (UEO/ETAP). Trata-se de um reconhecimento à qualida-de da empresa no desenvolvi-mento de suas atividades.

A competência da JPNOR é comprovada nas pesquisas de avaliação realizadas jun-

diferenciadaequipe 3d

Competência comprovadato aos seus clientes. No balanço do último levantamento, 42,1% consideraram a empresa melhor que a concorrência. Mais de 84% indicariam a JPNOR para prestar serviços a outras empre-sas. Em alguns quesitos, como presteza no atendimento, cor-dialidade e profissionalismo da equipe, bem como atendimento aos requisitos de SSMA, a em-presa vem recebendo conceito elevado nos diversos contratos.

Know how - A JPNOR con-ta hoje com know how no setor de projetos de engenharia. Em julho de 2010, por exemplo, a JPNOR foi contratada pela Mana Engenharia para fornecer catálo-gos e especificações de compo-nentes das disciplinas de elétrica e instrumentação, para serem utilizados nos projetos daquela empresa, além das customiza-ções para geração de plantas.

em

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A JPNOR utiliza uma avançada estrutu-ra tecnológica, dotada dos mais modernos softwares e equipamentos. Muitos sistemas foram desenvolvidos internamente sendo totalmente customizados para a sua área de atuação. Para tanto, a empresa dispõe de uma equipe de desenvolvimento atuan-do no aprimoramento destes sistemas, na busca contínua pelo aumento de produtivi-dade e competitividade.

“A empresa aposta no investimento em tecnologia e sabe da importância de estar sempre atualizada”, afirmou Dirceu Roma-ni, gerente de tecnologia. Segundo ele, o trabalho é realizado através de treinamen-tos, implementação de projetos pilotos, no desenvolvimento e no suporte aos usuários

a serviço da qualidade Tecnologia

de sistemas de automação de projetos. A JPNOR utiliza ainda o software GISA,

que gerencia o processo de cotações de equipamentos e materiais; enquanto o GDF (Gerenciador de documentos de fornece-dor), sistema integrado ao AARTE (Sistema de automação de arquivos técnicos) contro-la o processo de aprovação dos documen-tos de fornecedores de Equipamentos e Ins-trumentos (DF´s).

A empresa desenvolve projetos auto-matizados 2D e 3D, utilizando os softwa-re mais atuais do mercado tais como: PDS, PDMS, Smartplant 3D, COMOS, Smartplant P&ID e Smartplant Instrumentation, todos residentes num conjunto de servidores ex-clusivos de alto desempenho.

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A Gerência de Tecnologia da JPNOR tem dois anos e meio de existência. Após a implantação, foram muitos os avanços no sentido de alcançar maturidade e disseminação dos conceitos de automação de projetos dentro da empresa.

Destacam-se vários pontos de evolução, tais como a capacitação em diversos softwares (PDMS, GISA, COMOS), a criação do Portal de Tecnologia, a disponibilização, no mesmo portal, das consultas diretas aos bancos de dados, a navegação em tempo real nas maquetes 3D com acesso na rede interna, a formação de uma equipe de administradores dos softwares e a implantação da sala de realidade virtual

Também foram realizados treinamentos em modelagem e administração de

muitosavanços

softwares, utilizando multiplicadores da própria empresa, bem como os treinamentos gerenciais em automação de projetos. O setor também realiza o gerenciamento de licenças, o desenvolvimento do sistema de helpdesk de tecnologia e atendimento aos contratos.

“Para alcançar essa evolução foi fundamental o apoio da alta direção da empresa e a aplicação e dedicação de nossos colaboradores. Quando olhamos para a frente, vemos que o caminho a percorrer ainda é bem maior do que o que já foi percorrido. No entanto, a experiência dos últimos anos nos motiva, pois mostra que estamos na direção correta”, citou Dirceu Romani.

Dirceu RomaniGerente de Tecnologia

Para alcançar essa evolução foi fundamental o apoio da alta direção da empresa e a aplicação e dedicação de nossos colaboradores

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A JPNOR Engenharia é resultado de um projeto ousado, que avançou acom-panhando um sólido planejamento es-tratégico e com princípios baseados na excelência e em rigorosos padrões éticos, sempre focada nas necessidades e expec-tativas do mercado e de seus clientes. Temos uma meta clara e uma postura alinhada não apenas à idoneidade nos ne-gócios, mas também voltada à promoção do desenvolvimento profissional e huma-no. Queremos contribuir para uma socie-dade cada vez melhor.

A empresa vivenciou um excelente momento de sua trajetória, assim como o mercado de engenharia no Brasil. O mo-mento foi propício para investir cada vez mais em tecnologia e na capacitação da sua força de trabalho. Foi com este pro-

pósito que a JPNOR se transformou numa das empresas mais modernas do País na área de engenharia consultiva. Os sinais foram dados com a automação de pro-jetos, utilizando a tecnologia 3D; investi-mento em sala de realidade virtual; cria-ção de uma gerência de tecnologia, entre outros pontos. O mercado apontou a de-manda por esta nova forma de trabalho e a JPNOR trilhou este caminho. Hoje, a empresa possui uma avançada infraestru-tura de processamento de dados, dotada dos mais modernos softwares e equipa-mentos.

Além da sensibilização dos clientes para utilização das novas ferramentas, houve um demanda específica de empre-sas para que os projetos fossem elabora-dos com a utilização de softwares 3D. Essa demanda foi fortemente indicada, por exemplo, pela Braskem, empresa com que temos contrato de parceria desde o início de nossas atividades. O mesmo ocorreu com a Petrobras e outras instituições.

Neste processo de evolução, vieram as certificações, que ratificaram a exce-lência da empresa. O marco ocorreu em 2005, quando a empresa obteve a certi-ficação ISO 9001:2008, para o seu Siste-ma de Gestão da Qualidade. Atualmen-te a empresa também é certificada com as Normas ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007, normas internacionais que validam a performance da empresa no cumprimentos dos requisitos estabeleci-dos pelas mesmas, em meio ambiente, segurança e saúde do trabalhador.

Hoje, a JPNOR tem um olhar cada vez mais voltado para a sociedade. Trata-se de uma empresa inserida no contexto da co-munidade e também preocupada com o social. Foi com este pensamento, que a companhia deu passos largos, e hoje atua em diversos estados do País, em variados segmentos da indústria, contando com unidades na Bahia, Minas Gerais, Pernam-buco e Rio de Janeiro.

Independente das oscilações naturais do mercado de engenharia, a empresa está sustentada em bases sólidas, referen-ciadas em um planejamento estratégico de longo prazo que direciona nossos ca-minhos.

Carlos Gonzalez, Diretor Geral

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A missão da JPNOR Engenharia vai muito além de obter lucro em suas ati-vidades. Alinhada com suas metas e ob-jetivos traçados dentro do Planejamento Estratégico da empresa, ela se preocupa em se envolver e promover o desenvolvi-mento da sociedade. Por isso, a JPNOR Engenharia tem se firmado cada vez mais no mercado como uma empresa que alia excelência na realização dos seus serviços e responsabilidade social. Atua junto à comunidade apoiando ins-tituições de assistência social, além de desenvolver vários projetos que benefi-ciam a população.

Os colaboradores da empresa têm participado ativamente das ações. A mais recente foi na campanha chamada de Dia “D” de Doação de Sangue, reali-zada pela JPNOR. A ação de cidadania re-sultou na participação de 86 voluntários e na captação de 46 bolsas de sangue, o que, segundo dados do HEMOBA, pôde contribuir para salvar 138 vidas, visto que o conteúdo de cada bolsa poderá ser doado para até três receptores.

Na oportunidade, os doadores tam-bém foram conscientizados sobre a im-portância da doação de medula óssea para o tratamento dos que sofrem com leucemia, câncer que atinge as células sanguíneas. Os colaboradores foram convidados a participar de um cadastro único que reúne pessoas de todo o País. O evento representou a concretização da parceria JPNOR e HEMOBA.

Além dessa iniciativa, a JPNOR Enge-nharia apóia diversas entidades e proje-tos. Entre elas estão o Núcleo de Apoio ao Combate do Câncer Infantil (NACCI); a Casa de Apoio ao Portador do HIV (CAASAH); a Fundação Pequeno Prínci-pe; a Cooperativa de Catadores Agen-tes Ecológicos de Canabrava (CAEC); o projeto “Cantar, Tocar e Encantar”, no município de Teodoro Sampaio; a Campanha de Doação de Cobertores, que em 2010 teve como mote a Copa do Mundo, foi denominada de “Torce-dor Solidário” e conseguiu arrecadar 239 cobertores, dando um exemplo de solidariedade.

atuaçãoresponsável

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Diretor Geral Carlos Gonzalez

Diretor Administrativo/Financeiro Davi Azevedo

Diretor de Desenvolvimentode Negócios Roberto Spínola

Diretor de Operações Valdir Oliveira

Informativo da JPNOR Engenharia

Rua Professor Fernando Rocha 254, Doron Salvador - BA Tel.: (71) 2105.8888 [email protected]

Filiais:Av. Rio Branco 156 s/ 1129/1131 CentroRio de Janeiro - RJ Tel/Fax.: (21) 2025.1028/1029/[email protected]

Av. Afonso Pena 1500 3º andar CentroBelo Horizonte - MG Tel/Fax.: (31) [email protected]

Assessora de RH e ComunicaçãoNorma Fontes

Apoio: Caroliny Schitini

Produção:

Tel.: (71) 3342.4440/41

www.jpnor.com.br

A JPNOR está implantando mais uma sala de realidade virtual em sua sede, em Salvador. Hoje, os clientes e colaboradores já podem acompanhar o desenvolvimento dos projetos muito mais próximo da rea-lidade, através de recursos e mecanismos de terceira dimensão.

A nova Sala de 3D seguirá o mesmo modelo da primeira, implantada utilizan-do os mais avançados equipamentos de suporte tecnológico para garantir a repro-dução fiel do ambiente industrial, permi-tindo uma sensação real de profundidade

mais uma sala derealidade virtual

e dimensão dos projetos. A sala é utilizada, principalmente, nas

sessões de design review com participa-ção dos clientes, nas quais, através da na-vegação em 3D pelas maquetes, é possível acompanhar e acrescentar comentários, tornando os projetos interativos e colabo-rativos.

Na nova sala será utilizada, ao invés do sistema de projetores, uma moderna TV 3D de 70 polegadas, acompanhando a evolução tecnológica que vem se apre-sentando ao mercado.

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