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ITAJAÍ – NAVEGANTES – BALNEÁRIO CAMBORIÚ | 4 DE SETEMBRO DE 2015 | ANO XX | Nº 757 Fundação recebe trabalhos para o próximo anuário Volume de chuva alerta para riscos de deslizamentos Domingo é dia de adotar cães e gatos no canil municipal Página 16 Página 14 Especial: a cobertura completa da Festa dos Amigos do Itamirim Clube de Campo Páginas 8 a 11 Luiz Carlos Pissetti fala do futuro na política itajaiense Páginas 4 e 5 Página 12

Jronal dos Bairros - 03 Setembro 2015

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Jronal dos Bairros - 03 Setembro 2015

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ITAJAÍ – NAVEGANTES – BALNEÁRIO CAMBORIÚ | 4 DE SETEMBRO DE 2015 | ANO XX | Nº 757

Fundação recebe trabalhos

para o próximo anuário

Volume de chuva alerta

para riscos de deslizamentos

Domingo é dia de adotar cães e

gatos no canil municipal

Página 16Página 14

Especial: a cobertura completa da Festa dos Amigos do Itamirim Clube de Campo

Páginas 8 a 11

Luiz Carlos Pissetti fala do futuro na política itajaiense

Páginas 4 e 5

Página 12

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O Jornal do Bairros é uma publicação da empresa Letras Editora Ltda. (ME), com sede na Rua Anita Garibaldi, 425 – Centro – Itajaí –SC. Telefone: (47) 3344.8600 Site: www.jornaldosbairros.tv | Twitter: @jornalbairros

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Jornal dos Bairros - ITAJAÍ/SC - Edição Nº 757 - 4 DE SETEMBRO de 2015 | Ano XX | Página 2

ALEXANDRE BALBINO

Balbino&você

Independência, será que temos?

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Viver com alegria

Como está a sua espiritualidade?

Mariana [email protected]

ESTADO DE SANTA CATARINA / PODER JUDICIÁRIOComarca - Itajaí / Vara Regional de Direito Bancário

Rua Uruguai, 222, Centro - CEP 88301-901, Fone: 47, Itajaí-SC - E-mail: [email protected]

Juiz de Direito: Stephan Klaus RadloffChefe de Cartório: Alessandro Mees dos Santos

EDITAL DE CITAÇÃO - EXECUÇÃO - COM PRAZO DE 30 DIAS

Execução de Título Extrajudicial nº 0017051-09.2005.8.24.0033Exequente: Cooperativa Regional Auriverde/Adv: Paulo André Gollmann, OAB/SC 16.166Executado: Maria Tereza de Souza/Citando(a)(s): Maria Tereza de Souza, RUA ERICH BELZ, 232, ITOUPAVA CENTRAL -

CEP 89068-060,Blumenau-SC, CPF 022.401.859-02, RG 3877978, Viúva, brasileiro(a).Valor do Débito: R$ 8.863,23. Data do Cálculo: 27/08/2009. Por intermédio do presente,

a(s) pessoa(s) acima identificada(s), atualmente em local incerto ou não sabido, fica(m) ciente(s) de que, neste Juízo de Direito, tramitam os autos do processo epigrafado, bem como CITADA(S) para, em 3 (três) dias, contados do transcurso do prazo deste edital, efetuar(em) o pagamento do principal, acessórios, honorários advocatícios e despesas processuais. Não correndo o paga-mento, proceder-se-á à penhora de bens do executado. O executado poderá opor-se à execução por meio de embargos, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar do término do prazo dacitação . E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, foi expedido o presente edital, o qual será afixado no local de costume e publicado 1 vez(es), na forma da lei.

Itajaí (SC), 10 de agosto de 2015.

Se impresso, para conferncia acesse o site http://esaj.tjsc.jus.br/esaj, inform

e o processo 0017051-09.2005.8.24.0033 e o cdigo 320A53D.

Este documento foi assinado digitalm

ente por JOAN

ALIS FAVARETTO M

OLIN

ETT.

A doença é uma importante dica para que possamos avaliar como es-tamos vivendo. Muitas vezes a doen-ça nos mostra o que é preciso mudar. A doença nos faz refletir quanto ao verdadeiro sentido da nossa existên-cia e nos proporciona a oportunida-de de tentar compreender e corrigir o curso da nossa trajetória.

Nós, seres humanos, estamos em constante evolução, em todos os aspectos da vida, e assim deve ser com o lado espiritual. Sabe-se da importância de cuidar da saúde do corpo e da mente para ter uma vida saudável. Assim, também devemos cuidar do espírito e da alma. Buscar o desenvolvimento da espiritualidade e o fortalecimento da fé promove a qualidade e a expectativa da vida.

A espiritualidade não se refere a uma ligação com uma determinada religião, mas sim ao modo de como escolhemos viver, proporcionando a si e ao próximo situações de harmo-nia e equilíbrio.

A sensação de bem-estar está no cultivo do nosso campo espiritual, mas será que precisamos estar dentro de uma igreja para provar a nossa fé?

Penso que não, pois muitas situações nos colocam em contato com o mun-do espiritual, nas coisas mais simples da vida. Por exemplo, amar a si pró-prio e ao próximo, sentir a plenitude da paz, olhar para o mar e sentir-se banhado pela certeza de que tudo é feito por um ser maior. O importante é que temos nossos meios próprios para nos relacionarmos com Deus, através da intimidade espiritual que há em cada um de nós, por meio da nossa fé e das nossas crenças.

É fato que a espiritualidade for-talecida pode nos indicar uma dire-ção, nos faz entender e enfrentar a vida em suas múltiplas facetas e di-ficuldades.

Quando nos afastamos de Deus nos deprimimos, porque nos sen-timos perdidos dentro de nós. Isso vale de alerta. Quando você se sentir desconfortável em seu próprio ser, preste atenção de como está a sua vida espiritual, dessa forma, encon-trará a melhor maneira de sair das situações indesejáveis e resgatar a lu-cidez emocional.

A fé é a energia que dá o colori-do vital. É surpreendente a influência que a religiosidade tem na manuten-ção da vida, bem como a falta, in-fluencia negativamente.

O termo espiritualidade não é pensar em Deus, mas sim sentir Deus, viver a experiência da sua pre-sença no coração, sentir a força que nos faz saudável e com vontade de viver e ser feliz. Estas energias são al-tamente positivas como amar a vida, ser capaz de perdão e misericórdia. A força espiritual reforça a confiança nas energias regenerativas da vida, significa afirmar que a vida vale a pena! Então, vamos orar, rezar, ter fé, esperança e acreditar que a ama-nhã será um dia melhor!•

Neste último fim de semana, a Traumatran, o projeto Reciclando com Cultura e o Instituto Grupo Poly, es-tiveram no Centro de Itajaí, bem em frente a Casa da Cultura Dide Brandão, realizando uma ação conjunta visando a conscientização dos cidadãos para um trânsito mais seguro. Agradecemos a prefeitura de Itajaí por liberar o espa-ço e principalmente às associações en-volvidas diretamente. Cada vez mais precisamos plantar nos corações das pessoas a paz e a harmonia no trânsi-to. Independente de qualquer coisa, o trânsito não pode ser utilizado como válvula de escape para nossos senti-mentos ruins.

E por falar em “independente”, “independência”, etc... Nós brasileiros estaremos comemorando 193 anos de Independência do Brasil, uma data tão importante que marcou e ainda marca a história de nosso Brasil. Você ainda lembra as causas que motivaram o gri-to da independência de Dom Pedro I? Vamos lembrar da nossa história? Em primeiro lugar era vontade de grande parte da elite política brasileira con-quistar a autonomia política; depois havia também o desgaste do sistema

de controle econômico, com restrições e altos impostos, exercidos pela Co-roa Portuguesa no Brasil; em terceiro vem a tentativa da Coroa Portuguesa em recolonizar o Brasil. No mês de setembro, ao viajar de Santos para São Paulo, Dom Pedro I recebeu uma carta da Coroa Portuguesa que exigia seu retorno imediato para Portugal. As cortes portuguesas deram um ultimato para Dom Pedro voltar sob ameaça de ataque militar. Diante desta situação, Dom Pedro deu seu famoso grito, às margens do riacho Ipiranga: “indepen-dência ou morte!” Esse gesto implicaria a futura organização do país enquanto nação e enquanto império, um projeto que não era fácil de ser conduzido.

Infelizmente, nossa prefeitura cancelou um ato cívico tão bonito, como o desfile de 7 de setembro, por economia. Será que um evento como esse gasta tanto assim, ou tem mais algo por trás dos bastidores?

Mais uma vez veremos calados, nossos governantes fazerem o que bem querem de nossa cidade. A bem da ver-dade penso que precisamos recuperar o orgulho e resgatar a dignidade, em meio a tudo que estamos constatando em Itajaí, como no Brasil. Algo deve ser mudado, independência ou mor-te!!! O Brasil pertence aos brasileiros e brevemente nós iremos recuperá-lo.

Deus os abençoe.Você que tem uma história que

envolva o trânsito, encaminhe pelo e-mail [email protected] e ajude a conscientizar as demais pesso-as.•

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Jornal dos Bairros - ITAJAÍ/SC - Edição Nº 757 - 4 DE SETEMBRO de 2015 | Ano XX | Página 3

“É difícil, né? Com essa crise, não é fácil para ninguém”. O tom demonstra a insatisfação com

as vendas. Na “Revistaria da Rodoviá-ria”, como é popularmente conhecida em Itajaí, o produto mais vendido não é o jornal impresso ou a revista de fofoca, mas sim o cigarro. Em um ano, a ban-ca registrou uma redução média de 45% nas vendas de jornais e revistas. Para especialistas, o desinteresse pela leitura impressa é uma das explicações para a extinção de revistarias, que nunca foram muitas, em Itajaí.

Dá para contar nos dedos o nú-mero de bancas na cidade. São apenas quatro. Inclusive, há lugar em que nem existe uma banca exclusiva para venda de jornais e revistas. Quem ainda aposta no comércio e não fecha as portas do negócio vive em um cenário de luta con-tra a preguiça dos jovens de folhear as páginas.

Na Revistaria da Rodoviária (ban-ca anexa ao Terminal Rodoviário Inter-nacional de Itajaí), a venda de jornais e revistas caiu cerca de 45% desde o ano passado. O que ainda garante o negó-cio de Roberto em pé é a fidelidade do público idoso. São eles que seguram as pontas com a compra de jornais diários, tanto locais quanto nacionais. A banca existe desde 2001 na rodoviária e o pro-prietário mantém outra revistaria no Ita-jaí Shopping.

Mesmo em extinção, as poucas bancas de Itajaí, são apenas cinco, so-mam um grande número de títulos seg-mentados. Revistas de economia, deco-ração, gastronomia, moda, educação,

cultural e outros tantos. Nas prateleiras também encontram-se livros e revisti-nhas de passatempos.

O preço de revistas e jornais são ta-belados, mas nem isso atrai o consumi-dor. Para evitar mais redução no número de vendas, a revistaria conta apenas com o interesse esporádico do leitor e outros produtos. No caso de Roberto as revista-rias trabalham também com produtos de conveniência.

Falta de interesseNão é à toa que o número de re-

vistarias em Itajaí seja pequeno. Para a jornalista e docente da Univali, Vera Sommer, há um desinteresse do público jovem pelas páginas impressas:

_ No dia a dia, as pessoas procu-ram o jornal quando algo é do interesse delas. Eu vejo que os jovens são desinte-ressados em saber das coisas, não procu-ram ou só procuram saber quando é algo que interfere na vida deles.

Para a jornalista, os públicos são distintos e seguem caminhos diferentes para obter informação.

_ O pessoal que compra o jornal impresso é um pouco mais velho e fiel. Já o público jovem se informa por meio das plataformas online, inclusive no site de um veículo _ diz.

O cenário do jornalismo impresso vive em um momento de transição. Se-gundo Vera, as bancas caíram em desuso e foram descartadas devido à migração do conteúdo para as plataformas digitais.

_ Os colecionadores ainda vão em bancas, mas é menos custo manter um jornal online.

Com público cada vez menor, bancas de revistas estão em extinção em Itajaí

Comerciantes sentem queda acentuada a partir da difusão dos conteúdos na internet

Jornal ainda é o queridinho dos leitoresApesar dessa queda visível em

vendas de revistas, segundo a Pesquisa Brasileira de Mídia (PBM), o público do jornal impresso é mais estável. A maio-ria dos leitores tem preferência por fo-lhear as páginas da maneira tradicional. A pesquisa, de 2014, aponta 79% dos leitores que fazem a leitura pelo forma-to impresso. Sendo que 10% migraram para o conteúdo digital.

Os portais de notícias bombar-deiam os leitores com informações ins-tantâneas. A internet virou meio de co-municação, mas de acordo com a PBM o percentual de brasileiros que leem jornais ao menos uma vez por semana permanece em 21%. Só 7% fazem leitu-

ra diária de jornais. A pesquisa aponta a segunda-feira como o dia mais mencio-nado entre os leitores.

A escolha do conteúdo também foi avaliado pela PBM. Dos entrevistados, 84% buscam informação, seja conteúdo de cotidiano, país, lazer ou entreteni-mento. Outro número importante adqui-rido na pesquisa é a compra de jornais em bancas. Entre os entrevistados, 58% adquirem o jornal em revistaria, enquan-to 13% são assinantes regulares.

Dos meios de comunicação pesqui-sados, a revista quase não aparece no há-bito de leitura dos brasileiros. Esse meio é descartado por 58% dos entrevistados e 13% afirmaram ler revista uma vez por semana ou mais. A leitura de revista é frequente entre as mulheres (16%).•

Jornal dos Bairros

Revistas representam menor queda

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Jornal dos Bairros - ITAJAÍ/SC - Edição Nº 757 - 4 DE SETEMBRO de 2015 | Ano XX | Página 4

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JB – Recentemente a Câmara de Vereadores esteve envolvida na Opera-ção Parada Obrigatória I e II, envolvendo o vereador José Alvercino Ferreira (PP). Isso mancha a imagem da Câmara de Ita-jaí, dita como “a casa do povo”?

Pissetti – Os assuntos relacionados à investigação policial, que resultou na prisão do vereador José Ferreira, acontece-ram no Executivo, não na Câmara de Ve-readores. Embora ele seja vereador hoje, o fato gerador da investigação policial se deu quando no exercício da função públi-ca, lá na Codetran. Toda a centralização da operação se deu no Executivo, então não é uma questão da câmara. Também se deu por uma ação pessoal dele, não como vereador nem em razão do mandato dele. Não há essa vinculação com a câmara, por mais que tentem vincular.

A câmara teve apenas a presença da polícia para buscar documentos pessoais do vereador, não da câmara. Alguns fazem essa vinculação, mas a grande maioria en-tende onde bateu a história do Zé, que foi na sala do prefeito, no gabinete da Code-tran. Agora, não precisávamos disso, mas estamos lutando para levantar a câmara,

para dar credibilidade, eficiência e eficá-cia.

JB – Historicamente, o Democratas não tinha um grande apelo com os jo-vens, até por ter sido outra sigla antes. Esse histórico mudou? Tem pesquisas re-centes? Qual é o público do partido hoje?

Pissetti - O Democratas foi o PFL, que dominou a política no Brasil em uma época com presença forte no governo do estado e federal. Aqui, tivemos o Vilson Pedro Kleinübing. No governo federal nós tivemos o vice do Fernando Henrique, du-rante oito anos de presidência na repúbli-ca, o vice foi o nosso partido com o Marco Maciel, de Pernambuco. Ocorreu um fenô-meno do Brasil se voltar à esquerda com o presidente Lula. Todos os que tinham par-ticipado do governo Fernando Henrique, especialmente o PFL, foram, politicamente e midiaticamente, massacrados. Viramos sinônimos da ortodoxia, do atraso, do pen-samento restritivo, da direita. E a direita, na época do Lula, era tida como o atraso, o representante das oligarquias plurais e urbanas.

Nós ficamos no nosso papel, não

Restabelecer a confiança da população no legislativo é a meta do vereador Luiz Carlos Pissetti

Com as eleições municipais se aproximando Itajaí vive momentos de articu-lação política e mesmo quem se diz de certo modo alheio à movimentação, mexe seus pauzinhos. Ligado à política desde pequeno, o vereador e presi-

dente da câmara Luiz Carlos Pissetti (DEM) é desses que "come pelas beiradas". Sem citar nomes diz que o eleitor deve estar atento a candidatos que não têm

ligação com a cidade. Comenta também a dificuldade em eleger candidatos locais, tanto no governo municipal quanto estadual, e sobre a falta de confiança da comu-nidade com o poder público.

Fato esse que o parlamentar, natural de Ponte Serrada, mas que veio para Itajaí aos 19 anos, quer mudar. Pissetti quer combater a descrença da comunidade com o Legislativo. Para isso propõe projetos que julga serem fundamentais para o municí-pio, como a recente proposta de redução no número de vereadores em Itajaí.

mudamos, defendendo a liberdade, a livre manifestação, a imprensa, a livre iniciati-va, como sempre fizemos desde a nossa fundação. Sofremos muito no primeiro ano do Lula, sofremos mais no segundo go-verno do Lula porque nosso partido se ra-chou, caiu o prefeito de São Paulo e criou o PSD, levando as lideranças maiores para esse partido, mudaram nosso nome para Democratas para tentar salvar alguma coi-sa. A mudança não foi boa, nós perdemos identidade. Eu preferia voltar a me chamar Partido da Frente Liberal, porque nós so-mos liberais na essência. Sofremos com o Lula, fomos massacrados com a Dilma no primeiro governo e, agora, no segundo go-verno nós viramos referência nacional. De repente, a liderança do PFL aparece no Jor-nal Nacional todos os dias, dizendo que há 15 anos nós estamos falando isso, que nós estamos chamando a atenção do povo, di-zendo que permanecemos na nossa linha, defendendo essas questões, pontos de vista e ideologias. De repente, o país começa a nos olhar de forma diferente. “Poxa, mas esses caras mantiveram a coerência. Os que resistiram permanecem com o mesmo discurso”.

Estou há 23 anos na política de Itajaí com a mesma visão. Espero que isso, ago-ra, comece a ter valor porque nós só temos apanhado. Agora, a juventude começou a nos olhar e dizer que não enganamos nin-guém o tempo todo, e esses valores come-çam a ter, novamente, o olhar do povo. Tomara que essa coerência nos ajude e a população veja isso. [Esse novo olhar pode trazer mais jovens para o Democratas e, talvez, para lideranças?] Eu conto com isso. Conto com os jovens que estão nas redes sociais, que leem, que se importam, que estão cansados de bandalheira. Que eles comecem a participar e pensar que é melhor ir para um lado que está defenden-do a mesma coisa.

JB – O senhor já teve alguns emba-tes com a vereadora Anna Carolina Mar-tins (PRB) em sessões parlamentares. Já teve que colocar ordem na casa quando um ou outro vereador se ex-cede. Enfim, como é a sua relação com os vereadores de oposi-ção neste momento de Itajaí? O papel da oposição é importante assim como o da situ-ação? Deveríamos ter mais vereadores de oposição?

Pissetti – Eu acho que nós temos que reduzir o número de vereadores; 21 é demais. Em duas can-didaturas, eu fui verea-dor com 12 vereadores e nossa condição de representação e repre-sentatividade era mui-to melhor. A Câmara de Vereadores era mais valorizada, o vereador era mais destacado na

sua ação porque 12 vereadores têm condi-ção de produzir com muito mais transpa-rência. Com 21 vereadores o discurso se perde, o debate fica estéril e se iguala por baixo. Você coloca uma matéria e faz a defesa em três minutos. Depois, falam 20 outros vereadores em três minutos. Na me-tade da sessão, tu já não sabe mais quem é quem propôs o que, quem está defenden-do o que, a matéria fica apagada e a coisa não acontece

Eu procuro segurar as sessões, não é nem conduzir. Por qualquer coisa, a sessão incendeia e um começa a acusar o outro e a coisa se perde. Não é que a oposição te-nha que ter mais vereadores, o que precisa é reduzir o número de vereadores. Isso é fundamental para continuar tendo eficácia e eficiência legislativa. Com 21 vereado-res, cada partido pode lançar o número de cadeiras mais 50%. Então, são mais de 30 candidatos por partido, vira um inferno a eleição, com 300 candidatos. Onde vai, você encontra um candidato, em cada rua tem um candidato, cada família tem um. Ninguém analisa a vida do candidato, a condição que tem para representar. O can-didato se elege, chega na Câmara e não sabe o que fazer e se perde por falta de sustentação, de capacidade, de identida-de, porque não tem proposta, não sabe o que vai fazer, não sabe limites, a popula-ção perde e um monte de gente fica perdi-da nesse tempo. O resultado é uma perda total, para a câmara, para a população.

JB – O projeto de redução no nú-mero de vereadores é realmente viável? Acredita que vai passar?

Pissetti – Tenho tido dificuldades. Tive duas adesões, uma do vereador Lau-delino Lamim (PMDB) e outra do vereador Clayton Batschauer (PR). Eu precisava de 14 e não consigo chegar ou convencer os

vereadores a assinar co-migo. [Seria mais fácil a condução de trabalhos com o número de vere-adores reduzido?] Sim. Com 12 vereadores, o vereador tem mais tempo para se expor, mais tempo para defender a matéria. É muito fácil para identificar o vereador que fez tal pro-posição, o que o vereador pensa a respeito. É muito mais fácil.

JB – Durante a atu-ação como vereador de Itajaí, qual projeto apre-sentado neste último mandato seria mais im-portante para Itajaí?

Pissetti – Para mim, o projeto de maior rele-vância para a população ao longo do tempo é, de fato, baixar o número de vereadores e preparar a câmara como eu tenho fei-to. Só este ano, eu estou fazendo seis cursos com a Univali e a Fundação de Educação Profissional e Administração Pública de Itajaí (Feapi) para capaci-tar o nosso servidor, para

Quer se candidatar a

deputado? Vai participar da eleição junto com outro

prefeito. Ou não dá, senão o cara

vira prefeito, vira deputado, vira prefeito de novo e isso não

adianta

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ele se apropriar do conhecimento, da cul-tura de gestão, de atender o público como cliente da Câmara de Vereadores e para poder prestar um serviço adequado à po-pulação. Eu tenho atuado nas duas pontes: politicamente e administrativamente, pre-parando a câmara para o futuro.

JB – Como o senhor avalia hoje a relação do governo do Estado com Itajaí? Como ficou a sua relação com a Raimun-do Colombo com a saída dele do DEM?

Pissetti – O governador Raimundo Colombo era do meu partido. Quando eu era presidente da Câmara de Vereadores em gestões anteriores, ele era candidato ao Senado. Quem trouxe o Raimundo Co-lombo a Itajaí, quem apresentou Itajaí ao governador, quem reuniu a imprensa para que conhecesse o governador, fui eu, no PFL e depois no Democratas. O Raimundo Colombo migrou para o PSD, do Kassab, e eu não fui com ele, mas ficou a amiza-de. O Raimundo tem prestigiado a câmara sempre. Nós encerramos o semestre com uma série de palestras do governo do esta-do que foram feitas na Câmara de Verea-dores de Itajaí, e ele veio pessoalmente no encerramento do ciclo de palestras. É im-portante para Itajaí. São cinco regiões do Estado e começou por aqui. Então encerra-mos o semestre com o governador dentro da Câmara e iniciamos o segundo semestre com a Assembleia Legislativa que estava fazendo outro ciclo de palestras, com Mo-acir Pereira, com o pessoal da imprensa. Encerramos e começamos o semestre com o governador.

Somos amigos, mas politicamente, o governador ficou no PSD, eu fui para o Democratas e a coisa ficou embrulhada. Deixei de ter diálogo político com o gover-nador e Itajaí perdeu a representação. Não elegemos ninguém, perdemos representa-ção. Temos o Níkolas Reis (PDT), que é terceiro suplente na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), mas ficou um período de 60 dias e depois voltou para o limbo. E continuamos sem ninguém, o que é uma pena. Com 130 mil eleitores não elegemos um deputado. Podemos eleger um federal, dois estaduais com as mãos nas

costas, mas não sei o que acontece com o nosso povo, não sei o que acontece com os nossos políticos, não sei o que acontece com o prefeito Jandir, que devia condu-zir o processo político, mas não elegeu o Osvaldo Gern (PP). Ficou uma campanha meio de lado, o Jandir apoiou o Gern, mas já estava no final.

Nós falhamos, não conseguimos mais escutar o povo, não sabemos mais o que o povo pensa, nos afastamos. Ao mes-mo tempo, o povo espera de nós o que não temos para dar. Se criou uma distância muito grande e que fica cada vez mais di-fícil de ser ultrapassada, porque cada vez mais o político é tido como ladrão, como um sujeito aproveitador, como o cara que não trabalha e só engana os outros. Essas coisas de Lava Jato, de Codetran [referen-te à operação Parada Obrigatória] levam o povo a pensar que tudo é bagunça, mas não é verdade. Nós perdemos a credibi-lidade. Temos alguns vereadores que são populares, temos um prefeito popular, mas ser popular não significa ter credibilidade. Você pode ser popular hoje e não ser ama-nhã, e voltar a ser popular depois de ama-nhã porque é uma coisa momentânea, de acertar uma discussão, um posicionamen-to. Você pode ser popular até dentro de casa, mas quando você dá uma mancada e vira o patinho feio do negócio. Agora, a credibilidade é diferente. Quando você perde, perde tudo, não tem como voltar, não há como recuperar. Precisamos nos juntar à pouca credibilidade que temos e fazer gestos de aproximação com o povo. Essa história de calçar a rua, não é obra que o povo quer. O povo quer é solução para os problemas diários: de mobilidade, de onde deixar as crianças, de saúde nos postos e hospitais, é nisso que temos que atacar, temos que ir ao local. O povo quer resolver o meio de chegar ao serviço, quer ter serviço. Precisamos deixar de lado essa bobagem, essa discussão e focar na real necessidade do povo, ter esse link com a população, que nós perdemos.

Jornal dos Bairros - O senhor foi presidente da Câmara de Vereadores por duas ocasiões e foi um dos presidentes que mais realizou. Isso não lhe dá um

crédito para concorrer à prefeitura nas próximas eleições? O senhor pensa nisso?

Luiz Carlos Pissetti - Na mi-nha primeira eleição, em 2004, eu fui o segundo vereador mais votado. Na segunda eleição eu já caí para oitavo ou nono. Naquela época, as duas eleições eram para 12 vereadores. Nessa última elei-ção eu fui o 19º. Então, eu não estou entre os vereadores mais votados. Mas eu fui campeão de proposições em todas as legislatu-

ras da qual eu participei. Nesta úl-tima eu fiquei os dois primeiros anos

como secretário de Gestão. Eu não

tenho mais esse handicap de núme-ro de proposições, mas procuro atuar de maneira bem propositiva, cons-trutiva. Eu entrei com um anteproje-to para fazer a con-cessão do Parque do Agricultor Gil-mar Graf, do Cen-treventos de Itajaí para iniciativa pri-vada, porque acho que o poder públi-co não deve ficar se metendo em ati-vidade econômica; ele já tem trabalho demais para dar conta do trabalho dele, imagine ter que ainda fazer fes-ta, cuidar de bebi-da, cuidar de estacionamento, porque dá no que deu. Está vendo essa confusão por que alguém participava da bilheteria, ou-tro participava da bebida? Então, são essas coisas não fazem bem ao setor público. Nós temos que fazer concessões.

Eu propus agora a questão das cre-ches domiciliares. Nós não temos condi-ção de atender, de construir creche. São 3 mil crianças. Temos que criar um sistema que envolva a população no trato, no cui-dado com essas crianças. Eu tento chegar no povo, naquilo que o povo espera da gente e aquilo que a gente pode dar para o povo. Porque às vezes o povo espera mais da gente do que a gente tem pra dar, e aí ocorre a dicotomia que a gente não conse-gue resolver nunca. O povo fica desconfia-do da gente, a gente passa por desnecessá-rio, quando na verdade somos necessários e importantes para construção da democra-cia. Muito mais do que legislar, nós temos que fiscalizar. É isso que temos tentado fazer para que a Câmara se fortaleça para poder exercer esse papel de fiscalizador do orçamento público e aplicação do recurso.

Desde 1992, quando participei da campanha política e até hoje, isso tudo me fez estar preparado. Não que eu tivesse colocado como meta ser prefeito de Itajaí, nem tenho isso como meta da minha vida. Mas estou preparado, tenho condições. Se eu tivesse que assumir a prefeitura agora, neste instante, eu saberia o que fazer na área da saúde, de educação, do desenvol-vimento urbano. Eu saberia o que fazer na assistência social. Eu tenho delineado área por área qual seria de fato o elenco de prioridade e qual seria a ação que devemos fazer. A redução do número de secretarias, a redução dos cargos comissionados, tudo isso eu tenho muito bem definido na minha cabeça. Não porque eu tenha feito disso uma meta de vida, mas porque esses 20 e tantos anos [de vida política] me permitem ter esse conhecimento muito empírico, muito tranquilo.

JB – Quais candidatos o senhor acha que devem concorrer à prefeitura de Ita-jaí? Quem o seu partido deve apoiar? O partido deve ter uma candidatura pró-pria?

Pissetti – Eu não tenho nomes, eu vejo que tem vários nomes postulando. Eu penso que cada um desses nomes tem que ter algum fundamento, alguma construção. Não pode surgir do nada e virar candida-to, tem que ter uma construção na cidade, uma folha de serviço prestado, tem que ter estado junto com o povo no mínimo na última década, participado no dia a dia, encontrado o povo na igreja, no mercado,

no cemitério, no hospi-tal, convivido com isso, ter andado pelas ruas, proposto soluções, tem que ter se exposto. Isso são prorrogativas que o povo não deve abrir mão na hora de analisar e os candidatos na hora de se expor. Mas eu vou ser um candidato por que tenho dinheiro? Não é por aí. Vou ser candi-dato por que sou bonito? Não é por aí. Vou ser candidato por que sou simpático? Não é por aí. Eu acho que Itajaí deve buscar algo mais voltado ao preparo, à condição de enfrentar a luta, é por aí que a cidade tem que pensar.

Nomes existem, mas as pessoas precisam

se perguntar quem é esse candidato, onde esteve, o que fez, como eu o encontro, qual é o telefone dele, há quanto tempo eu não o vejo na cidade, em um evento. Acho que as pessoas devem se perguntar essas coisas.

JB – Acredita que o prefeito Jandir Bellini pecou em não fazer um nome para substituí-lo? Hoje não temos um nome forte do partido para uma substituição, sendo que na última eleição ele apoiava o Gern, por exemplo, e ele não fez.

Pissetti – Eu sou contra o instituto da reeleição para prefeito, governador e pre-sidente da república. Porque o instituto da reeleição serviu, desde que foi constituído, para acabar com lideranças. Acho que o primeiro prefeito a se reeleger foi em 1996. Você eleger pela primeira vez um prefeito, qualquer que seja, em 2000, ele era na-tural candidato à reeleição. Ninguém que tenha trabalhado com ele de 1996 a 2000 tinha condições de ser candidato, a não ser aquele que já era prefeito. Então, em quatro anos foram queimadas um monte de lideranças que se formaram. Não falo especificamente do Jandir Bellini (PP), mas no Brasil todo. Em 2000, 99% de quem era prefeito se reelegeu porque já era prefeito e tinha domínio da máquina, da mídia, de tudo. Quem é que consegue ganhar de um prefeito que está no poder com seis, sete mil funcionários públicos, com um monte de cargos comissionados? É impossível. A não ser que você tenha muito dinheiro.

Em Itajaí houve um fenômeno. O Volnei Morastoni (PT) deveria ter se reelei-to e não conseguiu em relação às questões do Porto de Itajaí, que envolveram a ad-ministração pública. E aí o Jandir ganhou novamente. Todos os outros prefeitos que se reelegeram em 2000, se reelegeram no-vamente em 2004. Aqui em Itajaí, não. Eu acho que a culpa não é especificamente do Jandir, mas é do sistema. Ele sempre foi o melhor candidato porque ele era prefeito. E só ele para ganhar do Volnei porque ele era deputado. A falta de lideranças ocorre no Brasil inteiro por conta desse fenôme-no. Nós temos que acabar com a reelei-ção. Vai ser prefeito a quatro, cinco anos, mas vai terminar o mandato. Quer se can-didatar a deputado? Vai participar da elei-ção junto com outro prefeito. Ou não dá, senão o cara vira prefeito, vira deputado, vira prefeito de novo e isso não adianta. Eu sabia e observei esse fenômeno e acho que o Jandir também. Ele não fez um su-cessor porque ele não quis. Não preparou ninguém porque não quis. Agora, chega um dia em que isso acaba e ele precisa preparar alguém. •

Nós falhamos, não conseguimos

mais escutar o povo, não

sabemos mais o que o povo pensa, nos afastamos

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Jornal dos Bairros - ITAJAÍ/SC - Edição Nº 757 - 4 DE SETEMBRO de 2015 | Ano XX | Página 6

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Cantinho da saudade: Roberto VieiraNossa homenagem aos familiares do querido ami-

go Roberto Vieira, que faleceu na terça-feira, dia 1º de setembro de 2015. O Beto foi uma pessoa que cativou um grande número de amigos, pela maneira simpática de atender a todos, o coração enorme e exemplo de amizade verdadeira. Durante muitos anos, ele teve uma loja de materiais para pesca, barcos, etc., bem próximo ao Mercado Público de Itajaí. Deixa viúva Maria Regina Deschamps Vieira, filhos, noras, genros e netos. Seu velório foi realizado no crematório Vaticano, em Bal-neário Camboriú, e no final da tarde houve a cerimônia de despedida e cremação. Os sinceros sentimentos de pesar de toda equipe do Jornal dos Bairros.

Lions Clube Itajaí Verde Vale promove evento beneficenteNa sexta-feira, dia 28 de agosto, o Lions Clube Itajaí Verde Vale promoveu o evento beneficente Galinha com Polenta, no salão paroquial da Igreja Matriz do Santíssimo Sacramento em Itajaí. Como todos os anos, a promoção foi um sucesso, pois todos prestigiam essa ação do bem.

Amigos do Bugio Os integrantes da Associação

Amigos do Bugio, formada na maio-ria por associados do Itamirim Clube de Campo, estiveram prestigiando a Festa dos Amigos no clube. A asso-ciação, legalmente constituída, tem na presidência José Luiz Cugnier e como vice-presidente Marcos Ara-gão. Ela foi criada por proprietários de sítios localizados no Rio do Meio, para lutar pela preservação ambien-tal, evitando assim que haja explora-ção depredatória naquela localidade rural. Os integrantes se reúnem para confraternizar a cada 15 dias, mas no próximo sábado, dia 12, já está marcada a tradicional “Porcada”, que será realizada com familiares e ami-gos em uma das propriedades rurais.

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NuME promove evento corporativo

Nesta semana o Núcleo da Mulher Empresária (NuME), segmento importante da Associação Empresa-rial de Itajaí (ACII), promoveu um evento corporativo, reunindo associadas e convidados, para o programa Grande Venda o Peixe. A reunião ocorreu no dia 1º de setembro, 18h30, no salão de festas do restaurante e petiscaria Bokerão Dupera. A coordenadora do NuME, Mírian Terres dos Santos, diretoria e associadas recep-cionaram todos os convidados. Empresárias fizeram apresentações de seus trabalhos e encerraram com sor-teio de brindes. Após a reunião foi realizado um jantar por adesão, nas dependências do restaurante

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O tempo colaborou, abrindo aquele sol gostoso, que acabou levando muitos associados a pres-tigiarem a Festa dos Amigos 2015 no Itamirim

Clube de Campo. O evento contou com a participação da diretoria do clube, grupos de feirinos e funcionários do Itamirim. Todos juntos, organizaram e realizaram

um belo encontro de confraternização. Muitas tendas montadas na praça de esportes do clube, comida e be-bida à vontade, além de música da melhor qualidade, com Erê Teixeira e Biano. A festa encerrou com apre-sentações alternadas de grupos de pagode nas barracas dos feirinos.

Festa dos Amigos 2015 no Itamirim Clube de Campo

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O Jornal dos Bairros da próxima semana estará de cara nova. O jornal que você conhece há 20 anos estreia seu novo projeto gráfico na próxima

edição. Mais bonita, a publicação contará também com mais páginas e

chegará a

um maior número de leitores com aumento da tiragem. Tudo com a mesma qualidade BT Editora.

A reformulação é para que você receba um jornal mais harmônico e organizado, sempre com matérias aprofundadas e de relevância social. Alguns temas tam-bém terão mais espaço a partir da próxima semana. Ha-verá a estreia da coluna Mercado em Foco, com notícias

de economia da região, e ampliação da coluna social.

A colunista Neide Uriarte passará a contar com quatro páginas para infor-mar sobre os principais eventos, bas-

tidores e tudo de mais importante que ocorre na sociedade da região. Você

também poderá colaborar com a coluna enviando sugestões diretamente para a co-

lunista. O novo Jornal dos Bairros também terá

uma área destinada à discussão de assuntos po-líticos e uma maior participação do leitor. Uma

página será dedicada à participação dos leitores nas redes sociais, cartas e artigos encaminhados

para a reportagem. Tudo para que você desfrute de um jornal de qualidade e receba conteúdos que real-

mente interessam. •

Jornal dos Bairros - ITAJAÍ/SC - Edição Nº 757 - 4 DE SETEMBRO de 2015 | Ano XX | Página 12

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Jornal dos Bairros estreia novo projeto gráfico

Desfile cívico obrigatório O vereador Márcio José Gon-

çalves protocolou, na quarta-feira, um projeto de lei para garantir as festividades da Semana da Pá-tria em Itajaí. O cancelamento do desfile cívico e outras atividades foi anunciado pelo prefeito Jandir Bellini (PP) como medida para cor-tar despesas.

Caso o projeto seja aprovado, as festividades serão obrigatórias no município. Para o parlamentar, o feriado de 7 de setembro tem importância na esfera nacional. O projeto de lei reforça a relevância da atividade cívica durante a Sema-na da Pátria.

_ Nessa data, comemoramos nossa conquista de soberania e li-berdade, é inaceitável que deixe-mos que passe em branco, como se fosse um dia comum _ contrapõe.

A decisão por lutar pela obri-gatoriedade do desfile cívico é uma forma de o parlamentar atender aos questionamentos da comunidade.

Mais participaçãopopularApós a intensa presença da

comunidade em sessões parlamen-tares, o vereador Thiago Morastoni (PT) vai reapresentar o projeto de lei ordinária número 336, de 2013. O documento prevê a participação popular nas ações de vereadores de Itajaí. Há dois anos, o vereador apresentou o projeto para garantir a manifestação da comunidade sobre qualquer proposição legislativa, mas o projeto não foi votado.

O objetivo do vereador é fazer com que as opiniões da comunida-de sejam levadas em consideração e analisadas pelos parlamentares, antes das votações. Em 2013, pri-meira vez em que foi apresentado, o projeto não foi para votação:

_ Podemos fazer com que o Legislativo itajaiense seja um dos primeiros do Brasil a contar com este importante mecanismo de par-ticipação popular nas ações políti-cas do município.

De acordo com o parlamen-tar, o projeto de lei garante que o cidadão se manifeste contra ou a favor de proposições que tramitam na câmara, mediante um cadastro prévio com dados pessoais no site do legislativo. Para o vereador, a participação popular nas decisões políticas é fundamental para o exercício da cidadania.

Neste domingo, o Canil Munici-pal estará aberto para visitantes inte-ressados em adotar um novo amigo

de quatro patas. O canil ficará aberto das 10h às 16h para adoção de cães e gatos. Todos os animais são cas-

Canil Municipal promove dia para adoção de cães e gatostrados, vermifugados e vacinados; a única preocupação do novo dono é garantir o carinho pelos pets. Em Itajaí, a média mensal é de 80 ani-mais adotados.

A ideia é oportunizar de forma gratuita o contato do público com os animais. Para a adoção, é ne-cessário que o interessado apresen-te comprovante de residência e o documento de identidade. O inte-ressado também deve ser solidário e responsável com o novo amigo.

O Canil Municipal de Ita-jaí está localizado na rua Manuel Bernardes, no bairro Itaipava, com acesso pela rodovia Antônio Heil. Nos dias de semana, o local fica aberto para adoções das 8h às 16h30.•

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As reformulações no Hospital Ma-rieta Konder Bornhausen, que desde maio deste ano é coman-

dado por uma nova diretoria, recente-mente geraram suspeitas sobre o futuro dos atendimentos na instituição. Apesar de a nova diretoria negar diminuição no número de leitos e fechamentos de alas, médicos denunciaram mudanças que podem ser um problema para a deman-da de pacientes da região.

Em documento, profissionais da saúde questionam a transformação da UTI Coronoriana (UCO) em UTI geral destinada ao atendimento de apenas convênios e particulares. Na carta, en-caminhada ao vereador Osvaldo Mafra (SD), consta que a medida estaria sendo tomada em consequência da falta de re-cursos do Estado e também pelo déficit financeiro oriundo das contas do SUS.

De acordo com a denúncia, o Hos-pital Marieta tinha a disposição 30 leitos de UTI, sendo 20 entre UTI-1 e UTI-2 de leitos gerais e 10 de UCO (UTI Co-ronariana). Se a mudança se confirmar a nova UTI será apenas destinada a pa-cientes de convênios e particulares com enfermidades gerais, extinguindo os lei-tos extras teto que seria utilizado dentro da UCO, assim como diminuindo as va-gas do SUS.

Na última terça-feira o vereador então protocolou requerimento pedindo explicações para a direção do hospital, Secretaria Municipal de Saúde e prefeito de Itajaí. O parlamentar quer saber quais convênios o município possui com a ins-tituição, o valor repassado mensalmente e se foi recebido informação sobre a pre-tensão do hospital em fechar o pronto--socorro do Incor, entre outros questio-namentos.

O pedido foi aprovado com 15 votos. Na sequência, a secretaria legis-lativa da câmara encaminhou as solici-tações de informações para os órgãos citados para que se manifestem. Os par-lamentares, contudo, não podem exigir prazo para as respostas. Assim, caberá ao vereador ficar em cima para que as informações cheguem:

_ Não podemos deixar essa situa-ção se concretizar, o Incor um centro de referência em Itajaí e região não pode ser prejudicado por falta de recursos, assim como é inadmissível a redução dos atendimentos, a saúde dos cidadãos deve estar acima de qualquer crise.

Por outro lado, assim que as denún-cias vieram a público o hospital se mani-festou por meio de nota informando que elas não procedem. Sobre a suspeita de fechamento de leitos de UTI na Unidade Coronária (UCO), o hospital informou que nunca houve leitos específicos para esse setor. Atualmente o Marieta dispõe de 30 leitos de UTI, dos quais 20 são destinados também a pacientes do Sis-tema Único de Saúde, e está buscando, inclusive, ampliar o número de leitos.

O pronto-socorro do coração tam-bém não foi fechado, segundo o Marie-ta. O que acontece é que o setor está passando por uma reforma interna e, temporariamente, os pacientes estão sendo atendidos na Unidade da Dor, com entrada pela avenida Sete de Se-tembro.

Pelo sim, pelo não, o Ministério Público também deve apurar as denún-cias. O caso chegou ao conhecimento da 13ª Promotoria de Justiça, que atua na área da defesa dos direitos humanos, cidadania e fundações e na defesa do consumidor. •

A presidência da Câmara de Ve-readores de Itajaí recebeu as indicações dos vereadores que

vão compor a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que vai apurar fa-tos investigados na Operação Parada Obrigatória. Os vereadores Fernando Pegorini (PP), Venício Amorim (PSD), Thiago Morastoni (PT), Laudelino La-mim (PMDB) e Clayton Batschauer (PR) serão os responsáveis por conduzir os trabalhos.

Como determina o regimento in-terno, a primeira reunião da CPI será presidida pelo membro mais votado nas eleições municipais, neste caso o vereador Thiago Morastoni (PT). No primeiro encontro os parlamentares es-

colherão o presidente definitivo, rela-tor e secretário. A comissão iniciará os trabalhos após a publicação do Ato da Presidência e terá 60 dias úteis, pror-rogáveis por mais 45 dias úteis, para a conclusão do inquérito.

Os partidos PP, PSD, PT e PMDB indicaram um vereador cada, já o vere-ador Clayton Batschauer (PR) foi indica-do pelos partidos que contam com so-mente um vereador na casa (PR, PDT, PPS, PRB, PSDB, SD, PRP e DEM). A comissão também está sendo chama-da de CPI da Codetran, pois investiga-rá crimes ocorridos na época em que alguns dos denunciados na operação ocupavam cargos na Coordenadoria de Trânsito. •

A Ordem dos Advogados do Bra-sil subseção Itajaí comemora no sábado, dia 12, a inauguração

da nova sede da OAB na cidade. Uma feijoada foi marcada para celebrar a construção da sede, a maior do Estado. O prédio de três andares, localizado na avenida Contorno Sul, será inaugurado na sexta-feira, dia 11.

Durante 40 anos a OAB Itajaí fi-cou instalada na rua Jorge Matos, 33, no Centro. Mas com o crescimento da sub-seção, hoje são mais de 2 mil advogados inscritos, exigiu uma sede mais ampla. A ideia é que o novo espaço seja refe-rência para a classe de advogados e a população. Num terreno de 6,8 mil m², o local conta com estacionamento, salas

para advogados, agência bancária, salão nobre, central de inclusão digital, espa-ço para atendimento médico e odontoló-gico e um restaurante com vista panorâ-mica para atender os eventos da OAB e da população.

_ Nós estamos muito felizes em poder entregar para os advogados um sonho que há mais de 20 anos se bus-cava sem sucesso. E agora também, com a locação de espaços, nós podemos fa-zer frente às despesas que temos. Então era um desafio criar outra fonte de renda para a instituição e a sede como foi con-cebida é um projeto para aferir receitas para todas as atividades _ afirma o presi-dente da OAB Itajaí, João Paulo Tavares Bastos Gama.•

Marieta nega fechamento do Pronto Socorro Cardiológico

Denúncias sobre diminuição no número de leitos e fechamento de setor desencadearam

ações na Câmara e no Ministério Público

Inauguração da nova sede da OAB de Itajaí

Câmara define membros de CPI da Codetran

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Somente em agosto o itajaiense comprou 1,5 tonelada de pes-cado no Caminhão do Peixe. O

valor é baixo se comparado aos me-ses de junho e julho, quando havia quantidade grande de tainha disponí-vel, mas representa um leve aumento em comparação com os meses quan-do não há safra de tainha.

Em julho o Caminhão do Pei-xe comercializou 2,8 toneladas de peixe e 2,9 toneladas em junho. No mês de maio foi 1,3 tonelada e 1,4 tonelada em abril. Estacionado a cada dia, de terça a sábado, em di-ferentes localidades do município, o Caminhão do Peixe visa aproximar o comércio de pescado da população.

No mês passado foram 21 para-das, com venda de sardinha, tainha, corvina, charuto, filé de mistura, filé de abrótea e cação. A sardinha per-manece entre os favoritos do itajaien-se. Do total de 1,5 tonelada, foram vendidos 400 quilos somente de sar-dinha.

De acordo com a Organização

A previsão de um volume de chuva de até 100 milímetros até este sá-bado deixa a população de Itajaí

em alerta. Especialmente para os morado-res de áreas de encostas. Os deslizamen-tos, segundo a Defesa Civil são a principal preocupação, devido ao solo já encharca-do em todo o município pela chuva que caiu desde quarta.

Assim, quem mora em áreas de mor-ros deve ficar atento e acionar a Defesa Civil pelo telefone 199 se houver qualquer suspeita de deslizamento. Por outro lado, quase não há risco de alagamentos, a não ser em áreas mais suscetíveis e caso con-tinue chovendo. A previsão indica que já ao longo do sábado o tempo deve ficar fir-me. O céu deve permanecer nublado até domingo, quando haverá aberturas de sol entre nuvens. A temperatura ficará entre 14°C e 21°C no fim de semana. •

Caminhão do Peixe vende 1,5 tonelada em agostoApesar do número, consumo teve queda na comparação com meses anteriores

Mundial da Saúde (OMS), para se ter uma alimentação saudável é preciso consumir peixes duas vezes na sema-na. Entre os brasileiros, o consumo de pescado é abaixo do ideal. Se-gundo pesquisa realizada em 2014, a

média nacional por pessoa no Brasil é de nove quilos por ano, enquanto que o ideal é de 12 quilos por habi-tante.

Por isso, a Secretaria da Pesca e Aquicultura tenta sempre incentivar

o consumo. Para quem se empolgou com a notícia, neste sábado o Ca-minhão do Peixe estará no pátio do posto Tomio do bairro São João. O atendimento inicia às 8h e permane-ce enquanto durar o estoque.•

Volume de chuva do fim de semana é motivo de alerta

Bolsas de estudo para ItajaíEstão abertas as inscrições para o Educa Mais Brasil, programa de inclusão educacional que disponibiliza bolsas de estudos de até 70% para estudantes que não têm condições de pagar o valor integral da mensalidade em instituições de ensino particulares. Em Santa Catarina estão sendo ofertadas mais de 44 mil vagas para o segundo semestre de 2015. Em Itajaí há oportunidades para educação básica, graduação, pós-graduação, cursos profissionalizantes, cursos técnicos, idiomas e preparatório para concursos. Os candidatos às vagas podem escolher entre os cursos disponíveis no site. Para conseguir o benefício, o candidato deverá acessar a página oficial do programa educamaisbrasil.com.br e realizar a inscrição.•

Judoca participa de estágio no JapãoO judoca da Fundação Municipal de Esporte e Lazer/Academia Zamboneti de Judô, João Paulo Gonçalves, está participando do estágio técnico com atletas locais na cidade de Tóquio, no Japão. Esse é o primeiro treinamento do ano no país asiático, mas as equipes já participaram de diversos treinamentos na Europa e na América do Sul em 2015. O representante itajaiense vem se destacando na temporada. No Pan-Americano da categoria, ele alcançou a primeira colocação na Costa Rica e, no início de agosto, também participou do Campeonato Mundial, realizado na Bósnia e Herzegovina, mas não obteve uma boa classificação final.•

Nelson Robledo

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A Lotisa inaugurou no dia 20 de agosto os dois apartamentos decorados do seu último lança-mento, o Lotisa Home Club, localizado na rua

11 de Junho, no Centro de Itajaí. Os apartamentos fo-ram decorados pelo estúdio de arquitetura Suami Pe-drollo de Balneário Camboriú. A comercialização é de exclusividade da Mas Imóveis. Na oportunidade, o sócio-proprietário da Lotisa Fábio Inthurn detalhou aos convidados e clientes todos as características dos apartamentos, além da estrutura única que o condomínio contará, se tornando um ver-dadeiro “Home Club” com toda a qualidade que já é marca registrada nos empreendimentos da Lotisa. Pro-va do grande sucesso alcançado com menos de três meses do lançamento é a comercialização de 70%.

Novidade Lotisa

Aumento de 10% para os comerciários

Foi assinada a Convenção Coletiva de Trabalho para o ano 2015/2016 dos trabalhadores do comércio de Itajaí. A informação é do Sindicato do Comércio Varejista (Sincomércio), que divulgou o resultado do acordo nesta semana. Os patrões repassarão aos seus empregados o aumento salarial de 10%, com relação ao salário base de 2014. Já os funcionários que têm menos de um ano na empresa, receberão o aumento proporcionalmente. Ficou estabelecido que a partir do dia 1º de agosto deste ano a categoria ganhará o salário base de R$ 1.120 na admissão até 90 dias e R$ 1.237 após os 90 dias da efetivação. As diferenças retroativas a agosto, que ainda não foram pagas, serão repassadas na folha de pagamento de setembro. Antes o salário mínimo no comércio itajaiense era de R$ 1.015 na admissão e R$ 1.120 após o período.

Equipe Max de vendasFábio Inthurn e a arquiteta Suami Pedrollo

Ambiente de experimentação As empresas Ágora Gestão de Pessoas e Entertraining Experiential Learning inauguraram sua nova sede em Itajaí. O moderno espaço na avenida Beira-rio conta com espaços reservados para trabalhos de coaching e mentoring, ambiente multiuso para reuniões, workshops, oficinas e treinamentos. Além da chamada “sala Google”, com foco em pesquisa, desenvolvimento e novos conhecimentos. Trabalhando como parceiras há mais de dois anos, Ágora e Entertraining atuam com desenvolvimento de pessoas, sendo a Ágora responsável por desenvolvimento humano, comportamental, coaching, treinamentos vivenciais e consultoria. A Entertraining trabalha diretamente ferramentas de gestão, gamificação e jogos de negócio.

Os sócios das empresas Cesar Nanci, Elizabeth Navas, Michelly Dellecave e Renato Ricardino

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Jornal dos Bairros - ITAJAÍ/SC - Edição Nº 757 - 4 DE SETEMBRO de 2015 | Ano XX | Página 16

O encantador mundo da fotografia invade mais uma vez o Itajaí Shopping. Desta vez, a exposição fotográfica co-laborativa “Assim como era no Éden”, organizada pela jornalista Karine Men-donça com participação de nove fo-tógrafos de Santa Catarina, irá colorir os corredores do empreendimento. A escolha das imagens fez parte de uma seletiva na qual mais de 40 fotógrafos profissionais, fotojornalistas, estudan-

tes e amadores participaram inscreven-do uma imagem que demonstrasse suas impressões pessoais sobre “paraíso”.

Três jurados convidados pela Edi-tora Acene foram os responsáveis pela seleção das fotografias levando em consideração a originalidade, a criativi-dade e a adequação ao tema proposto. A fica disponível ao público até o dia 15 de setembro em frente às Livrarias Catarinense. •

As relações amorosas na tercei-ra idade estão entre os assuntos tabus da sociedade. Em 2006, o

diretor Marcos Carnevale propôs uma discussão do tema com os personagens “Elsa e Fred”, com um filme do mesmo nome. A história dos dois idosos e do namoro repentino entre eles ainda emo-ciona as pessoas. A peça teatral “Elsa e Fred – O amor não tem idade”, inspira-da no filme de Carnevale, faz parte da agenda cultural de setembro do Teatro Municipal de Itajaí.

A obra é uma adaptação do filme elaborada pelos próprios autores do ro-teiro original de “Elsa e Fred”. O enredo é fiel ao filme. Fred é um senhor de 78 anos que vive sozinho após a morte da esposa. Ele se muda para um apartamen-to e torna-se vizinho de Elsa. O primeiro contato rende uma aproximação entre os dois idosos, que começam a se relacio-nar inicialmente como amigos e, poste-riormente, assumem o namoro.

“Elsa e Fred – O amor não tem idade” é encenado pela atriz Ana Rosa (Elsa) e Umberto Magnani (Fred). Em Itajaí, os atores sobem ao palco no dia 17 de setembro, às 20h30. Os ingressos custam R$ 80, com meia-entrada para estudantes, idosos, pessoas com defici-ência física ou jovens comprovadamente carentes. A peça tem duração de 70 mi-

nutos e é para maiores de 14 anos.

Confira a programação do teatro para os próximos dias2ª Mostra Beneficente de Dança de Salão de Itajaí e regiãoData: 13 de setembroHorário: 20hIngresso: um litro de leiteDuração: 1h15Faixa etária: Livre

Elza e Fred – O Amor Não Tem IdadeData: 17 de setembroHorário: 20h30Ingresso: R$80Duração do espetáculo: 70 minutosFaixa etária: 14 anos

Stand Up Comedy no Gogó do PaulinhoData: 18 de setembroHorário: 20hIngresso: R$ 60 ou R$ 40 para quem doar um quilo de alimentoDuração: 70 minutosFaixa etária: 14 anos

Encontrarte 2015 Data: 19 de setembroHorário: 20hIngresso: R$20Duração: 2h30Faixa etária: Livre

A Fundação Genésio Miranda Lins abriu nesta semana o edital para o perió-dico Anuário de Itajaí. O edital é aberto para recebimento de crônicas, poesias, depoimentos, fotografias, entrevistas e outros trabalhos exclusivos, relaciona-dos ao cotidiano do município.

O Anuário de Itajaí é uma publi-cação da fundação e tem como objetivo de divulgar autores locais. A data para envio de trabalhos segue até o dia 29 de janeiro de 2016. A Fundação Genésio Miranda Lins recebe os trabalhos, que são submetidos ao Conselho Editorial do Anuário.

As composições devem ser enca-minhados para o endereço: Genésio Mi-randa Lins, Centro de Documentação e Memória Histórica de Itajaí, na rua Lau-

ro Müller, 335, Centro, Itajaí-SC, CEP 88301-400, aos cuidados do Conselho Editorial do Anuário de Itajaí.

Os interessados podem consultar as normas por meio do edital, disponível no site da prefeitura. As publicações no periódico devem ter ligação nos campos da história, da literatura, das artes e ou-tros. Cada trabalho deve também estar relacionado à vida social, cultural, es-portiva ou política e econômica de Itajaí.

Criado em 1924, pelos jornalis-tas itajaienses Juventino Linhares e Jay-me Fernandes Vieira, o Anuário de Ita-jaí pretendia trazer publicações anuais sobre fatos relevantes na cidade. Sem continuação por um período de tempo, a Fundação Genésio Miranda Lins reto-mou a publicação anual em 1998.•

Teatro Municipal traz espetáculo sobre o namoro na terceira idade

“Elsa e Fred – O amor não tem idade” é uma adaptação do cinema para os palcos

Exposição propõe impressões pessoais sobre “paraíso”

Fundação Genésio Miranda Lins recebe trabalhos para publicação do Anuário de Itajaí 2015