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ORIGEM DA CIRCUNCISÃO Quem quer que fossem os Anunnaki e de onde quer que eles possam ter vindo, diz Laurence Gardner, os sumérios foram absolutamente sinceros sobre sua existência em uma época em que sua cultura social, acadêmica e tecnológica saltou adiante de forma mais avançada que em qualquer outra região da Terra: “aparentemente deslocados em tempo e espaço, esses indivíduos altamente avançados apareceram, como um elenco remanescente da Atlântida, para criar a mais impressionante e influente civilização da era”. Provas evidentes deste comentário de Gardner existem em abundância. Como explicar, por exemplo, o fantástico avanço civilizatório sumério, base de grandes civilizações posteriores como Babilônia, Assíria, Egito, Grécia, Roma ao mesmo tempo em que povos como os indígenas americanos do sul e norte e aborígenes australianos, só para citar alguns, encontram-se praticamente até hoje em estado de selvageria? Por que esses últimos não evoluíram criando também civilizações? Gardner comenta esta questão da seguinte forma: “Dizem-nos os acadêmicos que é porque estavam isolados. Mas isolados do que? A final de contas eles estavam na Terra da mesma forma que os Sumérios”. Por que quando os grandes navegadores chegaram nas Américas encontraram apenas os nativos e selvagens silvícolas ao invés de civilizações adiantadas? A resposta é simples: Os Anunnaki deram o ponta-pé inicial civilizatório apenas na Suméria e, ao se retirarem de cena, deixaram uma linhagem híbrida mediadora entre eles e os humanos, conhecida como Linhagem do Graal, que nos acompanha até hoje, para servir de intermediária entre eles e nós, evitando assim a degeneração dos povos descendentes dos pré- destinados sumérios, precursores da nossa atual civilização. Ainda que as histórias traduzidas dos tabletes de argila da Suméria sejam tidas insistentemente como mitos por nossos acadêmicos, foi a partir da tradução por especialistas consagrados mundialmente dos escritos destes tabletes de barro que vários livros foram escritos, dentre eles, O Livro Perdido de ENKI de autoria de Zecharia Sitchin, ditado pelo próprio ENKI a um escriba, cuja sinopse de um dos tabletes afirma: Enki revela um segredo aos incrédulos líderes: no Abzu perambula um ser selvagem similar aos Anunnaki; acrescentando sua essência vital com a dos Anunnaki, lhe poderá elevar até lhe converter em um Trabalhador Primitivo inteligente. A criação pertence ao Pai de Todo Princípio, gritou Enlil. Só lhe daremos nossa imagem a um ser já existente, argumentou Ninmah. Necessitamos urgentemente do ouro para sobreviver, os líderes votam Sim. Enki, Ninmah e Ningishzidda, o filho de Enki, começam os experimentos. Depois de muitos fracassos, consegue-se o modelo perfeito. Adamu, Ninmah grita triunfante: Minhas mãos o têm feito! Se a renomada Ninti («Dama da Vida») por seu turno Ninki, a esposa de Enki, ajuda a criar a Ti-Amat, uma fêmea Terrestre. Os terrestres, sendo híbridos, emparelham-se mas não procriam. Ningishzidda acrescenta dois ramos de essência à Árvore da Vida dos Terrestres. Ao descobrir os acontecimentos não passados, Enlil expulsa aos Terrestres [do paraíso]. A dupla hélice do DNA, emblema de Ninghishzidda.

JUDAÍSMO - ORIGEM DA CIRCUNCISÃO

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Page 1: JUDAÍSMO - ORIGEM DA CIRCUNCISÃO

ORIGEM DA CIRCUNCISÃO Quem quer que fossem os Anunnaki e de onde quer que eles possam ter vindo, diz Laurence Gardner, os sumérios foram absolutamente sinceros sobre sua existência em uma época em que sua cultura social, acadêmica e tecnológica saltou adiante de forma mais avançada que em qualquer outra região da Terra: “aparentemente deslocados em tempo e espaço, esses indivíduos altamente avançados apareceram, como um elenco remanescente da Atlântida, para criar a mais impressionante e influente civilização da era”. Provas evidentes deste comentário de Gardner existem em abundância. Como explicar, por exemplo, o fantástico avanço civilizatório sumério, base de grandes civilizações posteriores como Babilônia, Assíria, Egito, Grécia, Roma ao mesmo tempo em que povos como os indígenas americanos do sul e norte e aborígenes australianos, só para citar alguns, encontram-se praticamente até hoje em estado de selvageria? Por que esses últimos não evoluíram criando também civilizações? Gardner comenta esta questão da seguinte forma: “Dizem-nos os acadêmicos que é porque estavam isolados. Mas isolados do que? A final de contas eles estavam na Terra da mesma forma que os Sumérios”. Por que quando os grandes navegadores chegaram nas Américas encontraram apenas os nativos e selvagens silvícolas ao invés de civilizações adiantadas? A resposta é simples: Os Anunnaki deram o ponta-pé inicial civilizatório apenas na Suméria e, ao se retirarem de cena, deixaram uma linhagem híbrida mediadora entre eles e os humanos, conhecida como Linhagem do Graal, que nos acompanha até hoje, para servir de intermediária entre eles e nós, evitando assim a degeneração dos povos descendentes dos pré-destinados sumérios, precursores da nossa atual civilização. Ainda que as histórias traduzidas dos tabletes de argila da Suméria sejam tidas insistentemente como mitos por nossos acadêmicos, foi a partir da tradução por especialistas consagrados mundialmente dos escritos destes tabletes de barro que vários livros foram escritos, dentre eles, O Livro Perdido de ENKI de autoria de Zecharia Sitchin, ditado pelo próprio ENKI a um escriba, cuja sinopse de um dos tabletes afirma:

Enki revela um segredo aos incrédulos líderes: no Abzu perambula um ser selvagem similar aos Anunnaki; acrescentando sua essência vital com a dos Anunnaki, lhe poderá elevar até lhe converter em um Trabalhador Primitivo inteligente. A criação pertence ao Pai de Todo Princípio, gritou Enlil. Só lhe daremos nossa imagem a um ser já existente, argumentou Ninmah. Necessitamos urgentemente do ouro para sobreviver, os líderes votam Sim. Enki, Ninmah e Ningishzidda, o filho de Enki, começam os experimentos. Depois de muitos fracassos, consegue-se o modelo perfeito. Adamu, Ninmah grita triunfante: Minhas mãos o têm feito! Se a renomada Ninti («Dama da Vida») por seu turno Ninki, a esposa de Enki, ajuda a criar a Ti-Amat, uma fêmea Terrestre. Os terrestres, sendo híbridos, emparelham-se mas não procriam. Ningishzidda acrescenta dois ramos de essência à Árvore da Vida dos Terrestres. Ao descobrir os acontecimentos não passados, Enlil expulsa aos Terrestres [do paraíso]. A dupla hélice do DNA, emblema de Ninghishzidda.

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Este livro com a tradução de várias tabuletas, apresenta nas páginas 58 até 68 a tradução da tabuleta cuja sinopse encontra-se acima e que afirma na página 63:

Os líderes examinaram com atenção o aspecto e os membros do recém nascido: suas orelhas tinham boa forma, não tinha os olhos obstruídos, tinha os membros adequados, conformados como pernas na parte inferior e como mãos na parte superior. Não era peludo como os selvagens, seu cabelo era negro escuro, sua pele era tersa (pura, limpa, brilhante), tersa como a pele dos Anunnaki, a cor de seu sangue era vermelho escuro, do mesmo tom que a argila do Abzu. Olharam sua parte íntima: sua forma era estranha, a parte dianteira estava envolta com uma pele. À diferença da parte íntima dos Anunnaki, pendurava-lhe uma pele da parte dianteira! Que o Terrestre se distinga de nós, os Anunnaki, por esta pele!, disse Enki.

Pelo texto acima fica claro que, por determinação de ENKI, inicialmente os terráqueos se distinguiam dos Anunnaki apenas por esta pele que envolve a parte dianteira do pênis que é conhecida na anatomia como prepúcio. Circuncisão, é uma operação cirúrgica que consiste na remoção do prepúcio, prega cutânea que recobre a glande do pênis. Essa remoção é praticada há mais de 5 mil anos. Depois do corte do cordão umbilical a circuncisão talvez seja o mais antigo tipo de cirurgia. Embora alguns acreditem que os hebreus tenham assimilado a prática da circuncisão dos egípcios, não há sinais consistentes que apoiem essa teoria. O mais provável é que os próprios hebreus tenham, em suas raízes mais remotas da época patriarcal, inserido tal prática em seus costumes de maneira independente a quaisquer outros povos, mantendo a tradição em suas práticas religiosas até à presente época. No Antigo Israel, a circuncisão tinha de ser realizada no 8.º dia do nascimento. Tem o sentido de um sinal da aliança entre Deus e Abraão e seus descendentes e de um rito de inserção no povo eleito. Deus terá tornado obrigatória a prática da circuncisão masculina para Abraão, um ano antes de nascer Isaque. Todos os homens da casa de Abraão, tanto seus descendentes como dependentes, estavam incluídos, e todos os escravos receberam em si este «sinal do pacto», com o qual entregavam a Deus a sua aliança de carne (anel prepucial), mostrando a reciprocidade deste ato de fé no corpo (Levítico). A desconsideração deste requisito era punível com a morte. A circuncisão torna-se um requisito obrigatório na Lei dada a Moisés (Levítico 12:2,3). Isto era tão importante que, mesmo que o 8.º dia calhasse no Sábado, a circuncisão teria de se realizar.

Disse mais Deus a Abraão: Ora, quanto a ti, guardarás o meu pacto, tu e a tua descendência depois de ti, nas suas gerações. Este é o meu pacto, que guardareis entre mim e vós, e a tua descendência depois de ti: todo macho entre vós será circuncidado. Circuncidar-vos-eis na carne do prepúcio; e isto será por sinal de pacto entre mim e vós. Â idade de oito dias, todo varão dentre vós será circuncidado, por todas as vossas gerações, tanto o nascido em casa como o comprado por dinheiro a qualquer estrangeiro, que não for da tua linhagem. Com efeito será circuncidado o nascido em tua casa, e o comprado por teu dinheiro; assim estará o meu pacto na vossa carne como pacto perpétuo. Mas o incircunciso, que não se

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circuncidar na carne do prepúcio, essa alma será extirpada do seu povo; violou o meu pacto. (Gênesis 17:9-14)

Menciona-se com freqüência o grande número de livros perdidos na famosa Biblioteca da Alexandria, no Egito. Fundada pelo general Ptolomeu depois da morte de Alexandre em 323 a.C., diz-se que continha mais de meio milhão de “volumes”, de livros inscritos em diversos materiais (argila, pedra, papiro, pergaminho). Aquela grande biblioteca, onde os eruditos se reuniam para estudar o conhecimento acumulado, queimou-se e foi destruída nas guerras que se desenvolveram entre 48 a.C. e a conquista árabe, em 642 D.C. O que ficou de seus tesouros é uma tradução do grego dos cinco primeiros livros da Bíblia hebréia, e fragmentos que se conservaram nos escritos de alguns dos eruditos residentes da biblioteca. E é assim como sabemos que o segundo rei Ptolomeu comissionou, por volta de 270 a.C. a um sacerdote egípcio que os gregos chamaram Maneton, para que recolhesse a história e a pré-história do Egito. Em princípio, escreveu Maneton, só os deuses reinaram ali; logo, os semideuses e, finalmente, por volta do 3100 a.C. começaram as dinastias faraônicas. Escreveu que os reinados divinos começaram dez mil anos antes do Dilúvio e que se prolongaram durante milhares de anos, presenciando-se no último período, batalha e guerras entre os deuses. Esses deuses mencionados acima e que reinaram no Egito antes das dinastias faraônicas eram sem dúvida algumas os próprios Anunnaki que criaram o homem como sua imagem e semelhança através de engenharia genética. E o homem, segundo determinação de ENKI, era para ser diferenciado dos Anunnaki justamente pelo prepúcio recobrindo o pênis. Contudo, outro deus, inimigo deste, chamado ENLIL – que posteriormente se converteria no famoso JEOVÁ – selecionou um povo que funcionasse como meio para estabelecimento de sua agenda monoteísta. O comissionado para esta tarefa fora Abraão que arregimentou o povo que seria conhecido como Povo Escolhido de Deus, ou seja, o Povo Escolhido de Enlil. Certamente que este povo deveria possuir alguma marca distintiva da humanidade comum pois era o Povo Escolhido. Assim sendo, nada melhor que fazer com que este povo se identificasse por uma marca que os tornaria por um lado diferente da humanidade e, por outro, se assemelhasse ao Anunnaki, ou seja, a retirada do prepúcio como pacto perpétuo e punível com a morte entre o Povo Escolhido e Enlil/Jeová. Para conhecer mais sobre esta dualidade divina consulte GÊNESE DOS REIS DO GRAAL Por que nos é ocultada a nossa verdadeira origem? Por motivos religiosos, políticos, econômicos? Até quando nossa idiotia nos permitirá sermos enganados?