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JÚLIO TORCATO “Clan” Uma linha de vestuário feminino e masculino direcionada para homens e mulheres urbanos e contemporâneos. Identidade, mobilidade e modernidade. Trata-se da fusão entre a estética minimalista e clássica, a alta qualidade e forte identidade, os materiais nobres e o detalhe, a melhor tradição da alfaiataria portuguesa e a contemporaneidade. Clan é uma proposta para o outono/inverno 16/17, onde o clã urbano surge interpretado com denim e riscas clássicas, tartans, transparências e lãs. Sportswear, industrial wear e formal wear em marinho, preto e bordeaux. JÚLIO TORCATO Natural da Trofa, Júlio Torcato terminou o curso de estilismo na Academia de Moda Artes e Técnicas do Porto, em 1989. Em 1992 fundou o seu próprio gabinete de design, desenvolvimento e consultadoria, direcionado para o apoio à indústria têxtil e de vestuário. O estilista é, aliás, responsável pelo design e imagem de várias empresas e marcas nacionais, tendo já trabalhado com a Lion of Porches, Salsa, Decénio, Queens e Red Oak, por exemplo. Paralelamente, desenvolve a sua própria etiqueta, "Júlio Torcato". A ele se deve a imagem concetual da banda The Fingertips e o guarda-roupa do FC Porto. Em 2008 inicia o processo de internacionalização da sua marca com o apoio da Associação Selectiva Moda, destacando-se as participações em Poznan, Polónia (2008), em Brno, na República Checa (2009), em S. Paulo, Brasil, (2010), no Angola Fashion Week, em Luanda, Angola (2011), no Mozambique Fashion Week, em Maputo, Moçambique (2013). Participa assiduamente em júris de concursos e leciona na Universidade da Beira Interior, a partir de 2007, a cadeira de projeto do curso de mestrado em design de moda. O seu trabalho vem referenciado em publicações como “Porto Cenários de Moda” (uma edição Porto 2001, S.A.), no livro “Moda Portuguesa” de Cristina Duarte e diversos artigos na imprensa nacional e estrangeira. No passado mês de fevereiro, Júlio Torcato apresentou a coleção outono/inverno na Mercedes-Benz Fashion Week Madrid. CONTACTOS e. [email protected] w. http://www.juliotorcato.com/ f. http://www.facebook.com/juliotorcato

JÚLIO TORCATO

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JÚLIO TORCATO “Clan”

Uma linha de vestuário feminino e masculino direcionada para homens e mulheres urbanos e contemporâneos. Identidade, mobilidade e modernidade. Trata-se da fusão entre a estética minimalista e clássica, a alta qualidade e forte identidade, os materiais nobres e o detalhe, a melhor tradição da alfaiataria portuguesa e a contemporaneidade. Clan é uma proposta para o outono/inverno 16/17, onde o clã urbano surge interpretado com denim e riscas clássicas, tartans, transparências e lãs. Sportswear, industrial wear e formal wear em marinho, preto e bordeaux. JÚLIO TORCATO Natural da Trofa, Júlio Torcato terminou o curso de estilismo na Academia de Moda Artes e Técnicas do Porto, em 1989. Em 1992 fundou o seu próprio gabinete de design, desenvolvimento e consultadoria, direcionado para o apoio à indústria têxtil e de vestuário. O estilista é, aliás, responsável pelo design e imagem de várias empresas e marcas nacionais, tendo já trabalhado com a Lion of Porches, Salsa, Decénio, Queens e Red Oak, por exemplo. Paralelamente, desenvolve a sua própria etiqueta, "Júlio Torcato". A ele se deve a imagem concetual da banda The Fingertips e o guarda-roupa do FC Porto. Em 2008 inicia o processo de internacionalização da sua marca com o apoio da Associação Selectiva Moda, destacando-se as participações em Poznan, Polónia (2008), em Brno, na República Checa (2009), em S. Paulo, Brasil, (2010), no Angola Fashion Week, em Luanda, Angola (2011), no Mozambique Fashion Week, em Maputo, Moçambique (2013). Participa assiduamente em júris de concursos e leciona na Universidade da Beira Interior, a partir de 2007, a cadeira de projeto do curso de mestrado em design de moda. O seu trabalho vem referenciado em publicações como “Porto Cenários de Moda” (uma edição Porto 2001, S.A.), no livro “Moda Portuguesa” de Cristina Duarte e diversos artigos na imprensa nacional e estrangeira. No passado mês de fevereiro, Júlio Torcato apresentou a coleção outono/inverno na Mercedes-Benz Fashion Week Madrid.

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PEDRO PEDRO “L'ETRANGÈRE”

Uma imagem continuará a valer mil palavras quando vivemos asfixiados pelas imagens? And if the glamour is dead? Brutalismo. Desleixo. Proteção urbana. Um manifesto anti-glam. A roupa como casulo. A forma como liberdade do corpo. O corpo como interioridade. Silhuetas agigantadas, volumetrias generosas, cortes assimétricos, sobreposições de peças e bizarrias. Influência do vestuário masculino/ militar nos sobretudos e blusões. Malhas femininas de decotes generosos. Calças largas de linhas sport. Comprimentos exagerados. Materiais de agasalho e confortáveis. Lãs, feltros, acolchoados encerados e gabardines encerados que se conjugam com algodões e linhos rudes. Tricots grossos e jerseys de lã. Vichys e axadrezados marcam os motivos da coleção. Cores invernosas, terra e sóbrias. Do cinza ao beije e ao camel, passando pelo preto, caqui, verde, verdes néon e oliva. PEDRO PEDRO Pedro Pedro nasceu em 1973 e completou um curso de Design de Moda na Academia de Moda do Porto, em 1997. O criador iniciou o seu percurso profissional em 1996 e, nesse mesmo ano, venceu o concurso"New Expo-Wear Designers". Pedro Pedro começou a fazer ilustrações de moda e desenvolveu vários projetos dentro da indústria: uniformes, linhas de jeans e roupa para Homem. Em 1998, o criador lançou a marca Pedro Pedro apresentou coleções no Portugal Fashion e no Porto de Moda. Em 2003 conquistou o primeiro prémio na competição "I Mode You European Fashion Awards 03", realizada em Bruxelas. Um ano mais tarde, Pedro Pedro colaborou com Júlio Waterland no lançamento da marca Pedro Waterland, exibida no Portugal Fashion e na ModaLisboa. O designer mostrou seu trabalho em 2006 e 2007 na Semana de Moda de Paris. Desde então, a marca Pedro Pedro continuou a ser exibida desde a coleção primavera/verão 2008. Este ano o criador regressa ao Portugal Fashion, após várias referências de destaque em revistas como a Vogue, a Elle ou a Collezione Dona.

CONTACTOS

Campo 24 de Agosto, 129 Escritório 605, 4300-504 Porto t. 225 104 455 | 925 100 112 e. [email protected] | [email protected] (comercial) | [email protected] (imprensa)

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HUGO COSTA “METAMORPHOSIS”

“Metamorphoses describe the process of spiritual transformation that characterizes his vision of the flourishing life" Nietzsche - Thus Spoke Zarathustra Esta é uma coleção dedicada à mutação e à maturidade. À medida que o tempo passa, o esforço para alcançar mais resultados aumenta e entranha-se.

A marca Hugo Costa está profundamente envolvida com o conceito de bens. Cada coleção é redefinida através da transformação de materiais e do uso de tecidos clássicos em aplicações e estilos modernos. Nós abordamos a nossa expressividade artística através do uso de procedimentos pouco convencionais como o enceramento e a impressão personalizada. Estes elementos pretendem funcionar como uma extensão e um complemento da simplicidade dentro da nossa visão. Há um foco claro no desenvolvimento. Nós procuramos uma melhoria e redefinição dentro da nossa coleção para concretizar aquilo em que acreditamos. Metamorphosis é um plano faseado que nós desenhamos para a transformação desta coleção na visão em que acreditamos. HUGO COSTA Hugo Costa é uma marca portuguesa progressiva que resulta da criatividade e do trabalho desenvolvido por Hugo Costa. O designer concluiu, em 2008, o Curso de Design de Moda e Têxtil na Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco. A marca começou com um foco direcionado para o estilo clássico e para o street menswear e rapidamente expandiu para sapatilhas e peças unissexo. Inspirada pela cultura de rua, o minimalismo, a arquitetura e a filosofia, a marca Hugo Costa cria coleções de época para mulheres e homens urbanos e progressivos. Todas as peças são desenhadas e produzidas com a qualidade portuguesa. As coleções estão disponíveis em retalhistas específicos espalhados por todo o mundo.

CONTACTOS

t. 914 007 405 e. [email protected] w. http://www.hugocosta.com

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PÉ DE CHUMBO

Uma mistura entre jogos grossos de fios de lã e a delicadeza de rendilhados finos e transparentes, com contrastes de cor entre rosas e beges suaves até aos cinzas e pretos com pormenores de vermelho. A coleção Pé de Chumbo para o inverno 2016/17 tem uma leve inspiração étnica. As franjas e as cores em patchwork levam-nos a outras culturas. É uma mistura entre o rude e o delicado, uma mistura de dois sentimentos, dois estados. As propostas da Pé de Chumbo são diferenciadoras na medida em que o próprio tecido é desenvolvido pela marca através de um processo criado e aperfeiçoado conforme as coleções, quase manual na fabricação dos tecidos. Baseadas em técnicas artesanais, as peças são desenhadas e construídas uma a uma e fio a fio quase sem costuras, numa mistura de tecelagem e tricô que lhe confere um aspeto único e exclusivo. Esta coleção é o reflexo do principal conceito e motivo distintivo da marca Pé de Chumbo: as texturas.

PÉ DE CHUMBO A Pé de Chumbo é uma marca de autor criada pela designer Alexandra Oliveira logo após a sua formação e cujo significado se atribui a um nickname da sua adolescência. Situada em Guimarães, a Pé de Chumbo elabora coleções para senhora há alguns anos. A matriz distintiva é o desenvolvimento dos tecidos que utiliza nas suas criações, num processo que junta conceitos artesanais com a pesquisa de novas soluções de aplicação. Desde 2007 que a marca participa em feiras de moda internacionais quando fez a sua estreia na SIMM, Madrid. Seguiram-se Paris na WHO'S NEXT, onde continua a expor, e outras feiras noutros mercados: CPD em Düsseldorf; MIPAP em Milão; SCOOP e PURE LONDON em Londres; COTERIE e EDIT em Nova Iorque; TOKYO FASHION em Tóquio; TRANOI em Paris. Ao lado de grandes marcas e costureiros, a Pé de Chumbo está atualmente presente em mais de 100 lojas, dispersas por 25 países nos cinco continentes. Itália e EUA são as nações onde a marca possui mais pontos de venda e a Turquia é o seu maior cliente.

CONTACTOS

Rua S. João Batista, 915 4805-676 Brito - Guimarães t. +351 253571436 e. [email protected] w. www.pedechumbo.pt | f. www.facebook.com/pedechumboclothes

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ANABELA BALDAQUE “A VIZINHA”

Não existe maior liberdade do que quando sonhamos com a fantasia. Tudo é possível. Quando pensamos na vizinha temos o caminho aberto para irmos onde nos apetece. Daí os inúmeros argumentos de filmes e enredos de livros com personagens de mistério por esta ou aquela razão. A vizinha é a figura, simultaneamente próxima e distante, que assume a personagem desta coleção. Qualquer personagem, de qualquer história e de muitas outras histórias. Ela veste o que apetece sem olhar a regras ou porquês. Surpreende-nos diariamente, quando a vemos sair.

TECIDOS Impermeáveis, repelentes de água. Fazendas de texturas grossas e de lãs com pelos. Malhas estampadas, rendas, brocados e tecidos lisos. CORES Cinzentos e pratas, azuis intensos, pérolas e brancos, mostardas, pretos e dourados. SILHUETA Diversificada, longa e justa. Ampla e curta. PEÇAS-CHAVE Sobreposição de peças, vestidos e casacos. CALÇADO Sapatilhas coloridas e chinelos de fivelas com meias.

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ANABELA BALDAQUE Anabela Baldaque concluiu, em 1983, o curso de Estilismo e Modelismo na Escola de Moda Gudi, no Porto. Dois anos mais tarde, estagiou com Emilio Pucci em Florença, Itália. Em 1988, cria a marca de vestuário Anabela Baldaque e o seu nome passa, poucos anos depois, a figurar nos principais eventos de moda nacionais, sendo, aliás, uma das criadoras presentes na 1ª edição do Portugal Fashion, em 1995. Em 2000, inaugura a sua primeira loja, no Porto, e inicia o seu processo de internacionalização com um desfile na Fashion Week de Nova Iorque, a convite do Portugal Fashion, projeto com o apoio do qual participaria ainda em eventos de moda em Paris, Barcelona e São Paulo. Em 2015, assinala-se a abertura de loja própria em Lisboa.

CONTACTOS

Atelier R. Padre Luís Cabral, nº1080 1º andar, 4150-461 Porto – Foz t. 226 170 271 / 934 056 264 / 918557477 e. [email protected] w. http://www.anabelabaldaque.pt/

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FÁTIMA LOPES FÁTIMA LOPES Fátima Lopes nasceu em 1965, na ilha da Madeira. Em 1990 mudou-se para Lisboa, onde abriu uma loja com o seu nome. Em 1992, realizou, no Convento do Beato, o seu primeiro desfile. A partir de então, não mais deixou de apresentar as suas coleções em grandes desfiles individuais, em Portugal e no estrangeiro. A primeira apresentação de Fátima Lopes em passerelles internacionais com o apoio do Portugal Fashion aconteceu em 1999, em São Paulo. Ao fim de alguns anos a expor e vender as suas criações na cidade luz, a criadora efetuou também nesse ano o seu primeiro desfile em Paris. A partir de março de 1999, começa a desfilar duas vezes por ano na conceituada Paris Fashion Week. Mais recentemente, em setembro de 2011, e também com a produção do Portugal Fashion, Fátima Lopes voltou a surpreender o mundo da moda ao efetuar o primeiro desfile de sempre na Torre Eiffel.

CONTACTOS Rua da Atalaia, 36 | 1200-041 Lisboa t. 213 240 540 f. 213 240 548/59 w. www.fatimalopes.pt

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CARLA PONTES “MOUNTAIN”

Para o outono inverno 16’17, CARLA PONTES propõe ‘mountain’. Uma coleção inspirada pela mutação das montanhas desde o outono até à primavera. Com volumosos casacos curtos ou longos casacos de trespasse, ‘mountain’ aposta nas sweaters de volumes oversize conjugadas com esguias saias, calças ou vestidos.

Os moldes criam volumes inesperados, as pregas cintam os corpos e afunilam as extremidades. Como principais composições temos misturas de lã, cupro e algodão que se traduzem em duplas faces, texturas areadas, toques muito macios e o desenho original inspirado no volume de montanhas que rasgam e quebram as paisagens. Com uma paleta de verdes secos e húmidos de outono, a coleção passa também por tons ocres e marfim que acinzentam no inverno antes de se renovarem em tons azul céu e verde primavera. CARLA PONTES Tridimensionalidade e detalhe caracterizam as coleções de Carla Pontes. Com um background em design de produto, Carla Pontes procura inspiração em elementos naturais e artísticos, produzindo modelos intemporais com múltiplas leituras. Padrões personalizados, formas inesperadas e detalhes subtis são algumas das características que poderá encontrar no design detalhado e urbano, dirigido à mulher contemporânea.

CONTACTOS

e. [email protected] t. +351 938 413 900 w. www.carlapontes.com f. www.facebook.com/carlapontesdesign i. @carlapontes_official

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MAFALDA FONSECA “T_FW 16/17”

A coleção T FW 16/17 surge com a ideia de lavrar todos os componentes das peças de vestuário. Decidimos aplicar formas geométricas de diferentes tecidos com cores e texturas contrastantes, com o propósito de criar a ilusão de um puzzle moderno e equilibrado de uma lavra. A coleção mistura materiais de diferentes texturas e pesos como couro, pele, lã e malhas. A mescla de cinzas e as duas sombras de verde são o fio condutor da coleção. Jogamos com as proporções e formas da alfaiataria clássica de forma a contrastar com os tecidos clássicos de lã que utilizamos.

MAFALDA FONSECA Mafalda Fonseca é uma jovem designer portuguesa natural do Porto, que lançou a sua marca de pronto-a-vestir no ano 2012. A sua paixão pelo vestuário masculino inspirou-a na realização de um estágio num atelier de alfaiataria, que permitiu reforçar conhecimentos nesta área. A atenção com que trabalha os detalhes, a alfaiataria, a reinterpretação dos clássicos e alguns detalhes do sportswear marcam o seu trabalho. Todas as peças são produzidas em Portugal, utilizando tecidos da melhor qualidade. A marca está agora a explorar novos têxteis, novos métodos de produção e novas tecnologias, tentando combinar roupas clássicas e inovadoras. Mafalda Fonseca marca presença no Portugal Fashion desde outubro de 2012.

CONTACTOS

t. +351 918391678 e. [email protected] | [email protected] | [email protected] w. www.mafaldafonsecabrand.com

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MARIA KOBROCK “INHABITED NARRATIVE” (Bloom)

Inspirada pelos ‘Joiners’ – colagens fotográficas – do artista britânico David Hockney, a presente coleção explora a moda como uma narrativa contínua, concebendo cada coordenado através de múltiplas perspetivas. Sobre as suas colagens Hockney disse “Apercebi-me de que este tipo de imagens [‘joiners’] se aproxima mais de como realmente vemos, isto é, não tudo de uma vez, mas antes em vislumbres discretos e isolados que ligamos criando a nossa experiência contínua do mundo”. Imitando o processo de Hockney de apresentar diferentes ângulos da mesma imagem, esta coleção tenta, de forma experimental e concetual, introduzir uma ideia de movimento e continuidade aos coordenados, propondo-os não apenas como um adorno do corpo, mas como uma extensão dinâmica e relevante do mesmo.

MARIA KOBROCK Maria Kobrock nasceu em 1993 em Aveiro. A criadora luso-alemã estudou design de moda e "pattern making/draping" na ESMOD Berlin - University of Art for Fashion e está atualmente a frequentar o curso intensivo de Design de Calçado na Escola de Moda Gudi, no Porto. No currículo, a criadora conta já com experiências no atelier Ayres Bespoke Taulo, no Porto, e no atelier Lidija Kolovrat, em Lisboa. Maria Kobrock desempenhou ainda funções enquanto assistente no atelier de Katty Xiomara, no Porto.

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DANIELA BARROS “NKD_AW16”

Esta estação, a visão de Barros é inspirada por um sentimento. A viagem de Daniela Barros por este momento é traduzida por uma mulher de carácter forte, rígido e austero. Esta mulher é transfigurada na personagem desta coleção. Silhueta estruturada, linhas clean, mas com detalhes de alfaiataria, compõem peças clássicas e elegantes, que são contudo experimentais. Blocos de cor são elementos essenciais para esta estação, onde predomina o preto, o branco, o verde e o azul. A construção oversized e os detalhes masculinos apelam a algumas características andrógenas. Detalhes inacabados e técnicas experimentais recriam o lado mais emocional da coleção. "We haven´t seen each other much in the past few months. Enough though

to guess who you are... We sat at table together. Listen to each other. Sometimes you were very happy. Sometimes severe, when it seemed that we wouldn´t be able to realise a story as we imagined it. Sometimes very sad, as we didn´t answer our pleas... You are always apparently calm. No rasing of the voice, no big gestures. Only that running of your hands through your hair. That´s when, so you told me, a storm is ravanging within you. Your heart is pounding your bones are in shock and your nervous system is under attack. Only for a moment. Because when fear strikes, you wait patiently...You remain soft and beautiful, reserved...always elegant...". DANIELA BARROS Formada em Design de Moda pela Escola de Moda do Porto, a portuense Daniela Barros estagiou com o designer Ivo Calado e para a marca Heavy Jeans. Integrou o Espaço Bloom desde a sua criação, em 2010. Já expôs num dos mais conceituados salões de moda parisienses, o Who's Next, e ainda no showroom Zip Zone, durante a Semana da Moda de Paris, com o apoio do Portugal Fashion. Mais recentemente, com o apoio da ANJE, as suas coleções já foram expostas no Scoop International Fashion Show e no Capsule Show em Paris. Realizou um desfile em Maastricht, na Holanda, no âmbito da iniciativa Fashionclash 2012. Em setembro de 2013, desfilou com o Portugal Fashion na Vienna Fashion Week e em 2014 e 2015 no Fashion Scout Londres, no âmbito da London Fashion Week. Ganhou o prémio de Melhor Coleção feminina (2013) do Who’s Next, foi nomeada para Melhor Jovem Criadora nos Fashion Awards e ganhou o título de Melhor Jovem Designer de 2014 no âmbito dos Prémios Novos. Desenha para uma marca japonesa.

CONTACTOS

e. [email protected] | [email protected] t. +351 931 632 641 | +351 932 014 761 i. @daniela_barros_files | t. Daniela_Barros | f. www.facebook.com/DANIELABARROSSITE

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SARA MAIA (Bloom)

Esta coleção explora duas vertentes: rígido/conservador e rebeldia/revolucionário, retirando de subculturas urbanas o seu espírito descomprometido e utilizando materiais naturais e tradicionais como lã e fazendas. Na sua essência há vários contrastes que são explorados com o uso de uma paleta de cores séria, predominando o azul-marinho. Aplicando cortes oversized e descontraídos que fazem mostrar o seu lado contemporâneo interessado pelo novo, a coleção mostra também o lado sensível com que se relaciona com o mundo.

SARA MAIA Sara Maia nasceu no Porto, em 1989. A jovem criadora começou o seu percurso académico na área da moda ao frequentar a Escola de Moda do Porto. Depois de acabar o curso em 2008, entrou, nesse mesmo ano, para o Citex terminando a sua formação em 2011. A partir daí começou a trabalhar com vários designers do panorama nacional da Moda. Em 2012, Sara Maia conquistou o Primeiro Prémio de jovem designer no espaço Bloom do Portugal Fashion e em seguida mudou-se para Londres, cidade onde colaborou com várias marcas (Marques´Almeida, Aitor Throup, Maharishi). Atualmente a criadora trabalha em Lisboa.

CONTACTOS

e. [email protected] t. + 351 914 531 104

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IDEIAS A METRO “FOLKLORE” (MOZAMBIQUE FASHION WEEK)

Para esta coleção criámos um padrão único e exclusivo que reflete a fusão da cultura Moçambicana, através dos seus tecidos tradicionais, as capulanas, e a cultura portuguesa, nomeadamente através das cores e dos padrões dos lenços tradicionais do Minho. Continuamos a apostar na mistura de cores, tecidos e texturas em peças muito femininas, elegantes e sofisticadas mas sempre com um design extremamente confortável e um toque boémio.

IDEIAS A METRO A Ideias a Metro é uma micro empresa moçambicana lançada em 2006 e que, desde então, tem tido um crescimento consistente. Um conceito na altura totalmente inovador: criar peças de roupa modernas, urbanas e exclusivas a partir dos tecidos tradicionais africanos – capulana. Foi a primeira marca de roupa moçambicana a receber o selo de qualidade "made in Mozambique – Proudly Mozambican", atribuído pelo Ministério do Comércio e Indústria de Moçambique. Um conceito de marca de sucesso, que apenas trabalha com mão-de-obra local e matéria-prima local. Diretamente de Maputo a Ideias a Metro está presente em todo o mundo através das vendas online, fornecendo ainda uma loja em Portugal, quatro lojas em Moçambique e duas lojas em Angola.

CONTACTOS

e. [email protected] | [email protected] t. + 27 76 7083371 (Carla Pinto) | 82 305 2920 - 84 305 2920 (Nela Avelar) f. www.facebook.com/ideiasametro i. @ideiasametro

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OMAR ADELINO “ME” (MOZAMBIQUE FASHION WEEK)

Coleção inspirada nos valores que a marca “Omar Adelino” tem vindo a transmitir desde o ano em que entrou para o mundo da moda: classe, glamour, simplicidade e muita união em padrão. A paleta de cores envolve tons nobres como o preto, o dourado e o colorido da capulana tradicional moçambicana. Os materiais escolhidos são: lurex, renda, linho gianni, chiffon, capulana, pedras swarovski e pérolas. A coleção é composta por doze combinados: nove femininos e três masculinos. Espero trazer com esta coleção, de um jovem estilista moçambicano, um pouco de uma África moderna, simples e em expansão. Um encontro do chique e do casual.

OMAR ADELINO Omar Adelino nasceu em 1992, em Maputo. O estilita concluiu o seu percurso académico na Escola Secundária Josina Machel e desde então prosseguiu carreira enquanto maquilhador profissional e designer de moda. Depois de concorrer na vertente School na edição de 2012 do Mozambique Fashion Week, Omar Adelino repetiu a presença no ano seguinte enquanto jovem criador. O designer produziu desfiles de moda nas edições de 2013 e 2014 na Fashion Love Maputo, tendo ainda marcado presença no evento Riccione Moda Itália. No ano 2015 viria a ser consagrado como best young designer da Vodafone Mozambique Fashion Week, tendo ainda conquistado a vitória no concurso Vodafone Mozambique Fashion Week - Amarula.

CONTACTOS

e. [email protected] t. +258827726347 f. www.facebook.com/omaradelino.dosanjos i. @omaradelino.dosanjos

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SHAAZIA ADAM (MOZAMBIQUE FASHION WEEK)

A coleção de Shaazia Adam para o próximo período primavera/verão inspira-se no filme "Factory Girl". A musa da coleção é Edie Sedgwick. A coleção apresenta-se muito colorida e floral, traços que coexistem com saias muito fluídas com uma mistura de cortes rígidos. A coleção apresenta um perfil muito jovem com tons de rosa bebé, salmão, verde azeitona, coral e amarelos ao longo das peças. Os tamanhos variam entre os shorts e os blazers longos ou de três quartos. Os outfits contam ainda com um bordado floral e adornos ao longo das linhas do pescoço e da cintura, bem como nos bolsos.

SHAAZIA ADAM Shaazia Adam nasceu em Maputo e tem 24 anos. A criadora estudou na Maputo International School e no Istituto Marangoni, em Londres. Depois de lançar a sua marca em 2007, a designer participou pela primeira vez na Mozambique Fashion Week na qualidade de jovem criadora. Em 2009 consolidou o seu estatuto nesta semana e partiu para Londres. Em terras britânicas conquistou a distinção de best portfolio of Fashion Design Istituto Marangoni London Campus 2013. Em novembro de 2015, a criadora abriu a primeira loja em nome próprio em Maputo, mantendo-se como uma presença assídua nas passerelles da Mozambique Fashion Week.

CONTACTOS

t. +258 82 489 3060 / +27793580315 e. [email protected] w. www.shaaziaadam.com/ f. www.facebook.com/Shaazia-Adam-131855390106

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ELSA BARRETO “DRAMA”

Vestir é a performance da individualidade e o quotidiano o palco em que nos movemos e onde levamos a cena a expressão daquilo que nos distingue na multidão. DRAMA, a coleção de Elsa Barreto para a temporada Fall/Winterʼ16, assenta na ideia de um guião muito bem ensaiado, onde cada detalhe foi cuidadosamente planeado. Com um conceito cénico forte que se inscreve numa inesperada conjugação de texturas e diferentes camadas, DRAMA eleva a mulher do dia-a-dia a protagonista de uma história maior. Cumpre-se, assim, uma história que narra as vivências extraordinárias de diferentes personagens que têm em comum uma essência singular carregada de dramatismo.

ELSA BARRETO Elsa Barreto é uma estilista com um percurso de mais de 25 anos na moda portuguesa. Formada pela Academia de Moda do Porto, e tendo vencido o concurso nacional de Novos Talentos enquanto finalista, Elsa Barreto construiu um percurso sólido em que cada uma das suas coleções desenha uma identidade muito própria, facilmente identificável pelo público e onde o traço feminino e a sofisticação são vetores essenciais. A “mulher” Elsa Barreto é, assim, moderna, segura e transborda sensualidade. Mais do que roupa elegante e única, a marca Elsa Barreto orienta-se por uma forte convicção: paixão de criar paixão de viver.

CONTACTOS

ELSA BARRETO (loja/atelier) Rua Dom Paio Mendes, nº 67 4700 - 424 Braga t. 253 619 184 m. 913 833 722 w. www.elsabarreto.pt Contactos de imprensa c. Cátia Fernandes t. 224 095 251 m. 934 594 064

Page 17: JÚLIO TORCATO

INÊS MARQUES “BI-FACED / DOUBLEFACED / TWOFACED” (Bloom)

O ponto de partida para esta coleção foi o título das obras “bifaced” / “doublefaced” / “twofaced”, de Sebastian Bieniek. Trata-se de uma série de fotos que traz o bizarro e caras de outros mundos, como as caras cubistas de Pablo Picasso, até ao mundo real. O autor pega em rostos reais e pinta uma segunda cara, numa outra perspetiva, através duma linguagem muito particular. Através do conceito de dupla face e da linguagem muito primitiva das pinturas cubistas, são mantidos paralelismos e dualidades, através da mistura de materiais mais clássicos e sóbrios, com outros materiais mais técnicos e coloridos.

O desafio foi aplicar formas assimétricas e contrastes de materiais, em jogos gráficos, com recurso a elementos geométricos retirados das obras cubistas. INÊS MARQUES Inês Marques nasceu no Porto em 1991. Em 2012 licenciou-se em Artes Visuais e Tecnologias Artísticas, na Escola Superior de Educação, do Instituto Politécnico do Porto. Em 2013, começou a estudar Técnicas de Desenho de Vestuário no Centro de Formação Profissional Modatex, no Porto, tendo já sido selecionada para o Projeto Comenius, no qual apresentou uma coleção masculina de três coordenados na cidade de Berlim, em Maio de 2014. Foi também selecionada para fazer parte do Projeto de Bilros, desenvolvendo um coordenado feminino com a aplicação das rendas de bilros, apresentado em Peniche. Durante o percurso foram inúmeras as participações em iniciativas, nomeadamente no concurso PFN na Porto Fashion Week 2015, sendo premiada com o 1º lugar. Consequentemente, teve a oportunidade de apresentar uma coleção em nome próprio no Portugal Fashion, no espaço Bloom, dia 24 de outubro de 2015, na Alfândega do Porto. Neste momento encontra-se a estagiar no Atelier Luis Buchinho.

CONTACTOS

e. [email protected] t. 916 213 674

Page 18: JÚLIO TORCATO

CARLOS GIL “ECLETIC”

Ecletismo é o ambiente em que se desenvolve a coleção FW16 de Carlos Gil. Sem preconceito, o Eclético mistura, recolhe, aprecia e combina, do mesmo modo que nesta coleção se fundem padrões, cores, texturas e estilos para dar origem a um novo olhar sobre a elegância. Combinações inusitadas, com reminiscências vintage, cortes limpos e detalhes desportivos definem um look sportswear chic arrojado e elegante. O nerd, o clássico e o vintage voltam a assumir o papel principal para este inverno, reinventando-se em novos materiais, detalhes e conjugações. Imbuídas de um espírito retro as silhuetas assumem uma contemporaneidade casual e romântica.

O mood de sofisticação para esta estação revela-se numa atmosfera de pijama party, em que os sleep dresses, os brilhos e as texturas, se assumem como os novos must-have da estação. Blazers, casacões, camiseiros, sweaters e saias trespassadas, tecidos cintilantes e trabalhados, rendas e padrões, definem a nova elegância da estimulante estética eclética proposta pela marca Carlos Gil. CARLOS GIL Nasce em Nampula a 15 de agosto de 1968. Frequenta o Ensino Secundário no Fundão e conclui, em 1993, o Curso de Design de Moda na Escola de Moda do Porto. Em 1998, inaugura, no Fundão, o Atelier de Moda, designado por ATELIER CARLOS GIL e, em setembro de 2004, inaugura um novo espaço comercial, CARLOS GIL ATELIER, na Av. Da Liberdade, no Fundão. O número de clientes vai aumentando gradualmente, não só na região da Beira Interior, mas também noutras cidades como, por exemplo, Lisboa, Porto, Coimbra e Braga. Ganha vários concursos e veste algumas figuras de destaque em Portugal e no estrangeiro, entre as quais a primeira-dama, Maria Cavaco Silva, e a fadista Kátia Guerreiro. Em 2009, estreia-se no Portugal Fashion e é distinguido pelo Presidente da República como Jovem de Sucesso em Portugal e no Estrangeiro. Em 2010 Carlos Gil é convidado a lecionar na escola ETIC, o curso de Produção de Moda, função que desempenha até aos dias de hoje. Em 2015 é nomeado para o prémio de Melhor Estilista na XX Gala dos Globos de Ouro e é condecorado pelo Presidente da República com a Ordem do Infante D. Henrique. Neste mesmo ano, é convidado a estrear a coleção SS16 na Milano Moda Donna Fashion Week e a participar na Semana da Moda da Polónia.

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ATELIER CARLOS GIL Avenida da Liberdade, nº 57 | 6230-398 Fundão e. [email protected] | Imprensa: [email protected] t. 275 753 610 | Imprensa: 213 152 375 w. www.carlos-gil.com

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[UN]T “nil ROUND all” (Bloom)

Uma realidade especulável onde a utopia da correlação interpessoal, mental e física se torna possível, onde os objetos são segundas peles que transmitem uma profunda e escondida realidade. O visível deixa de ser o que é real e o incorpóreo deixa de ser uma ilusão, onde a dualidade e as diferenças se fundem para uma nova visão, uma correlação material como que de uma quimera formal se tratasse.

[UN]T Tiago Silva, aluno de design de moda do Modatex, tem 24 anos, reside no Porto, mas nasceu em Braga. Frequentou artes visuais, onde veio a descobrir o gosto que tinha por artes plásticas e design de moda. No seu currículo, conta já com um estágio em design industrial na Petratex e com a participação (em colaboração com os Marques Almeida e com Carlos Couto) no Portugal Fashion, tendo feito na última edição do evento a sua estreia a solo com a marca [UN]T. Vencedor do primeiro lugar no 44º concurso de Jovens Criadores, o criador assume preferência pelo desenvolvimento de conceitos e um enorme prazer na realização de coleções para o público feminino. Atualmente, estagia no atelier de Alexandra Moura, em Lisboa. CONTACTOS

e. [email protected] t. 914 960 843 w. http://untiagosilva.tumblr.com

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DIOGO MIRANDA

Eternamente seduzido pela narrativa e pelos efeitos imagéticos das formas e linhas da arquitectura moderna, Diogo Miranda encontrou em Josef Hoffmann a inspiração de que precisava. Hoffman desempenhou um papel muito importante no desenvolvimento da arquitetura moderna, onde palavras como funcionalidade, simplicidade, sofisticação e inovação são frequentemente usadas para descrever o seu trabalho. Esta coleção apresenta-se como uma trama narrativa visual, onde signos inscritos nos trabalhos de Hoffman são usados para contar uma história diferente a uma diferente mulher. Uma mulher que acolhe a mudança, o desafio e a feminilidade como ferramentas para criar uma personalidade contemporânea. Linhas puras e direitas são o fio condutor da coleção, onde formas geométricas e círculos a preto e branco, silhuetas simples, mangas sobredimensionadas, pormenores elegantes e distintivos dão vida aos capítulos da história contada em palco. Cores escuras assumem-se como a base cromática estrutural da coleção. Assiste-se a um jogo entre ornamentação e riscas, trazendo à coleção uma perspetiva dimensional, em contraste com marfim e azul riviera. Os materiais também se contrastam, especialmente com o uso de pied poule, seda ou stiffer brocade, criando uma sensação de sobriedade e proeminente feminilidade. O estilista oferece uma coleção na qual casacos sobredimensionados, vestidos direitos com cortes geométricos e sobreposições são as personagens para um estilo poético, forte, ainda que subtil.

Os sapatos resultaram da parceria entre a DIOGO MIRANDA e ZILIAN.

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DIOGO MIRANDA Diogo Miranda iniciou o seu percurso profissional, em 2007. Desde então, tem apresentado todas as suas coleções no Portugal Fashion. Em 2015 estreou-se na Paris Fashion Week, onde atraiu a atenção dos media internacionais, nomeadamente o New York Times e Harper's Bazaar. Formado em Design de Moda pela Cenatex, Diogo Miranda começou por efetuar um estágio em Sevilha, no Atelier de Miguel Reyes, tendo depois iniciado a sua colaboração com a indústria têxtil. A sua loja e atelier situam-se em Felgueiras, onde estão presentes as suas atuais coleções, o serviço personal tailoring para público masculino e um atendimento personalizado. As suas peças têm corrido o mundo, pelas suas marcantes campanhas, pela presença em editoriais de grande notoriedade e pelas figuras públicas que as fazem desfilar, nomeadamente a modelo internacional Sara Sampaio, a it girl brasileira Helena Bordon ou a atriz indiana Sonam Kapoor. Em 2013, Diogo Miranda lançou a DIOGOMIRANDAONLINE, uma plataforma que oferece aos compradores a oportunidade de entrar no mundo DIOGO MIRANDA. Tem atualmente um showroom permanente em Nova Iorque. Foi-lhe atribuído em 2015 o prémio GQ MEN OF THE YEAR, pela conceituada revista masculina GQ. Com o apoio da ANJE e do Portugal Fashion, tem participado em conceituados showrooms internacionais, designadamente em Paris, Londres, Berlim e Nova Iorque.

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ATELIER Praça da República nº 60-62 4610-116 Felgueiras - Portugal t. +351 255 925 423 | +351 911 157 180 e. [email protected] w. www.diogomirandaonline.com Imprensa e. [email protected] f. www.facebook.com/DIOGO-MIRANDA-185470118922/ i. @diogomirandaofficial

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LUÍS ONOFRE “CORAÇÃO SELVAGEM”

Encontro de opostos. O inverno de Luís Onofre sobrepõe os opostos para criar o todo. A singularidade de cada sapato nasce da oposição entre os seus elementos. Formas, cores e texturas intensificam cada detalhe, numa justaposição em que o contraste corrobora a identidade. É na dualidade de cada coração selvagem que nasce a eternidade. LOOK Em busca do conforto casual que esperamos do inverno, os saltos perderam altura e alargaram em formato, mas ganharam elegância com a metalização e novas geometrias com o efeito facetado do diamante. A joalharia clássica portuguesa funde-se com a sapataria para homenagear o Coração de Viana, enquanto ornamento emocional e selo de uma tradição que transforma um sapato em joia. CORES A sobriedade do inverno surge em insinuantes nuances de cinza, que nesta estação substituem o clássico castanho e acompanham o predomínio do preto. No jogo de contrastes entre escuro e claro, surgem ainda o verde bosque, o burgundi, o mel e o rosa claro. MATERIAIS O conforto da camurça predomina sobre o croco e o vison, mas é na estruturação das peles que a coleção ganha textura e identidade. Aplicações metálicas em ouro e níquel preto sofisticam e desafiam o brilho dos Swarovski que quase transformam sandálias em vestidos de gala, numa renovada continuidade geométrica que recupera o modelo Zaragoza da coleção anterior.

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LUÍS ONOFRE Luís Onofre é uma marca de acessórios portuguesa, criada em 1999. Especializada em sapatos e marroquinaria de luxo, a excelência dos seus produtos conquistou de imediato vários mercados internacionais, tais como Espanha, França, Itália, Holanda, Rússia, EUA, China, América do Sul, entre outros. Um sapato ou uma mala Luís Onofre representam a especialização e qualidade de uma família que há três gerações se encontra ligada à produção de calçado.

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Imprensa Showpress Press & PR Agency c. Marta Duarte e. [email protected] t. 937 328 379 Informações Comerciais c. Luís Onofre t. 256 661 221 e. [email protected] w. www.luisonofre.com

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AMORPHOUS “M001 CESURA” (Concurso Bloom)

Neste presente manifesto, intitulado Cesura, é evocada a clarividência do aspeto primário e máximo à condição vital humana, a liberdade de escolha, a libertação dos estigmas sociais e morais instaurados que forçam vidas a subsistirem em condições desumanas sob pena de exclusão e punição de várias ordens. Ao longo da História, as mulheres lutaram por igualdade de direitos, por dignidade e assim conquistaram a plenitude de viverem e encararem o mundo como os seus semelhantes. Ainda hoje, rituais, crenças e valores de algumas culturas resistem a esta luta constante; resistem aos circunstancialismos de tempo e de espaço e renegam a mudança. Este manifesto pretende ser um retrato de uma realidade encoberta ou desconhecida que vive entre barreiras psicológicas, culturais e impenetravelmente silenciosas. M001 Cesura visa ser um aforismo que através

de imagens, palavras e sensações descortinam a problemática abordada: mutilação genital feminina. Vozes por todo o mundo procuram divulgar esta prática milenar, apelando à destruição desta tradição que inferioriza a mulher e a marca irreversivelmente para o resto da vida. CARLA ALVES Formada em Design de Moda pelo Citex Porto, Carla Alves participou pela primeira vez no Portugal Fashion na edição “Sprinkle”, em outubro de 2014. No mesmo ano, obteve o primeiro prémio no concurso de Ilustração “IlustraFashionClub”, organizado pelo Hard Club, e o segundo prémio do Concurso L’Aiguille d’Or através do Atelier des Créateurs, desenvolvido pelo Modatex. No percurso profissional da jovem designer, destaca-se a passagem pelo atelier de Alexandra Moura e pela empresa Petratex. Em julho de 2015, criou a marca Amorphous. No mesmo ano, a criadora participou no concurso Acrobactic em novembro, tendo conquistado os prémios de melhor coleção e melhor coordenado. Carla Alves foi ainda distinguida com o prémio THE. No currículo da criadora destaque ainda para a participação e distinção no Concurso L´Aiguille D´Or.

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BEATRIZ BETTENCOURT “MORPHOGENESIS” (Concurso Bloom)

Beatriz Bettencourt apresenta uma coleção citadina para a estação outono/inverno 2017, sendo esta inspirada no desenvolvimento progressivo das formas orgânicas. Morphogenesis simboliza uma nova perspetiva influenciada pela constante evolução das estruturas fundamentais que nos compõem. Perspetiva essa que revela o dinamismo, a prosperidade e a transformação permanente das cadeias moleculares, que originam as nossas células, que por sua vez criam as fibras que nos sustentam. Para tal, toda a coleção revela a forte influência destas visões microscópicas, retratando-as sob a forma de estampados all over, pontos de tricot aproximados e motivos de relevo trabalhados segundo uma componente gráfica. Tratando-se de uma ambiência orgânica e até mesmo sinuosa, a própria silhueta oversized, em “O”, enfatiza esse princípio. Esta é trabalhada em materiais alternativos como feltros, compactos como malhas neoprene e materiais técnicos de aspeto plastificado. Onde a cor aparece de forma contrastante: o preto e o cinza com igual densidade, nuances de branco, toques de verde-lima em pormenores e interiores, bem como alguns apontamentos de vermelho. Tendo como foco a mulher ativa, consciente e prática, Morphogenesis procura transmitir uma mensagem positiva, baseada no autoconhecimento, na essência e no fundamentalismo do ser humano. BEATRIZ BETTENCOURT Beatriz Bettencourt nasceu em 1994, no Porto. Natural de Vale de Cambra, a criadora frequentou o curso humanístico de Artes Visuais e licenciou-se em Design de Moda na Escola Superior de Artes e Design. A jovem criadora está entre os finalistas do Concurso Bloom e já produziu alguns figurinos para espetáculos de dança. Beatriz Bettencourt estreou-se na passerelle do Portugal Fashion em outubro de 2015, no desfile coletivo da ESAD, e está atualmente a estagiar na empresa Throttleman, onde desenha as coleções juntamente com o designer criativo.

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DAVID CATALAN (Concurso Bloom)

Partindo do conceito de cultura urbana, David Catalan apresenta-nos, nesta estação, uma reinterpretação de duas culturas urbanas. Pegando no movimento Suedhead, reminiscente do início do movimento Skinhead londrino, cria uma coleção atual, moderna, urbana, estabelecendo paralelismos com um movimento urbano que surgia em Londres nos anos 70, mas que contém o ar atual que sempre caracteriza as suas coleções. As silhuetas caracterizam também estas duas culturas, contrapondo cortes rígidos, quase de alfaiataria, com cortes fluídos e oversized, com um estilo baggy. Estas silhuetas surgem de uma forma indiferente ao género de quem a veste, numa reflexão sobre a semelhança entre a indumentária masculina e feminina neste período, no qual o designer faz uma justaposição sobre o que vivenciamos hoje.

Através da paleta de cores, somos rapidamente levados por uma viagem pelo imaginário da cultura musical londrina nesta década, sendo a palete de cores proposta alusiva a uma das mais marcantes bandas da época, os The Who. DAVID CATALAN David Catalan estudou na Escola de Artes em Corella, onde se tornou bacharelado em Design de Interiores. Mais tarde frequentou a Escola de Design de La Rioja e a Escola Superior de Artes e Design de Matosinhos. Nesta última instituição licenciou-se em Design de Moda e Vestuário. Integrado no núcleo de finalistas do Concurso Bloom, o criador conta com várias experiências profissionais tendo sido estagiário de Maria Gambina e assistente de moda de Júlio Torcato. David Catalan assumiu posteriormente a direção criativa da sua marca e tornou-se designer de moda da Denim Blue. O designer já conquistou a melhor coleção e o melhor fato de mulher na New Roots AW13 e o primeiro lugar da Muestra Nacional de Jovenes Diseñadores. Mais tarde, David Catalan viria a ser premiado com o Mediterrâneo Fashion Prize.

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FII “Kunoichi” (Concurso Bloom)

Kunoichi é uma coleção que aborda o anonimato característico dos ninjas. A principal preocupação é fazer com que a atitude e a personalidade de quem veste as peças transpareça, sem que a sua identidade seja revelada. Numa era em que a internet deixa pouca margem para sermos anónimos, esta coleção procura resgatar a lenda urbana dos ninjas para restaurar o mistério, o poder e a independência, agora tão associados a uma cara e a um nome. Nesse sentido, as caras tapadas e a expressão do olhar contribuem para que o espectador se concentre mais na forma como as modelos se movimentam e na sua postura e atitude com as roupas, do que em quem são.

Peças práticas, funcionais e confortáveis, sem perderem o lado cool e irreverente, marcam o ritmo desta coleção de streetwear em tons de preto, vermelho, cinzento e branco. Por sua vez, os cortes e a construção partem duma mistura do vestuário tradicional e contemporâneo dos ninjas e resultam em detalhes como bolsos em forma de lágrima com debruns, cintos pespontados, trespasses e ombreiras. De aparência minimal e com um toque de workwear, esta coleção de outono/inverno foi pensada para que todas as peças possam ser conjugadas entre si, resultando num guarda-roupa com múltiplas combinações a partir de apenas oito peças. FILIPA FONSECA Filipa Fonseca estudou na Escola Secundária Artística Soares dos Reis e na Escola Superior de Artes e Design. A criadora está entre o lote dos oito finalistas do Concurso Bloom e acaba de lançar a marca Fii.

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INÊS MAIA “SCADENFEUER” (Concurso Bloom)

Scadenfeuer é uma proposta de vestuário para mulher. Com uma estética associada à música, Schadenfeuer ou fogo hostil, nasce de Mein Herz Brennt, banda sonora desta coleção e motivo da presença da língua alemã. Sobreposições, frentes duplas, termocolagem. Cada tecido, uma textura. Dois tecidos que formam um. Cada cor em complemento. Conta a história de uma viagem contínua, no presente. É um percurso que se expande além das suas fronteiras, um fogo hostil que não pode ser controlado ou dominado. A combustão espontânea sem limite que começa de dentro para fora e não regressa. Uma viagem onde o fim não se conhece, onde só o caminho é o objetivo.

A origem vem da cor: neutros, crus. Brancos, pretos, cinzas, beje. Dos materiais, a viagem: texturas, opacidades, peso. Das peças: o nómada. INÊS MAIA Licenciada em Design de Moda na Escola Superior de Artes e Design, Inês Maia alia a paixão pela moda a outra arte: a fotografia, contando no seu currículo com várias exposições fotográficas. Em 2013 obteve o 2º prémio no concurso de design de moda “Nespresso Designer’s Contest”. No ano seguinte, recebeu o 1º prémio no concurso “L’Aiguille D’Or” do Atelier des Createurs, com a coleção “55.40.20”.

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KDI “2+1_UNLIKE” (Concurso Bloom)

No início do século XX, na Rue du Chatêau, em Paris, os artistas Yves Tanguy, Marcel Duchamp e Jacques Prévet inauguraram o método Cadavre Exquis. Esta técnica ganhou grande prestígio entre pintores e escritores surrealistas que se reuniam e completavam uma obra com o seu registo, traço individual num trabalho em conjunto, sem terem conhecimento do registo anterior. A coleção 2+1_UNLIKE outono-inverno 16/17 utiliza os mesmos princípios do Cadavre Exquis e usa-o como fonte de inspiração. Partindo do forte grafismo e do lado sensorial do traço do Cadavre Exquis, a coleção explora o sentido de escala, de volumetria, tridimensionalidade dando ênfase a cada uma das peças e formando uma linguagem própria num todo. O estampado gráfico de figuras contornadas assume diferentes escalas e registos por vezes visível, outras subentendidas. Os volumes afiguram-se geométricos explorando várias formas e repetições. Os tecidos fluídos suavizam a volumetria conferindo elegância e equilíbrio à coleção.

A coleção expressa-se streetwear, numa silhueta com sobreposição de peças. O preto e branco apresentam-se como condutores e o azulão realça a coleção com apontamentos de cor. Os materiais que constituem a coleção são: bamboo, lã merino, malha, pele, neoprene. KDI A marca KDI, finalista do Concurso Bloom, é composta pela dupla Diana Quintal e Inês Gonçalves. Licenciada em Design de Moda e Têxtil pela Escola Superior de Artes Aplicadas, Diana Quintal, de 25 anos, conta no seu currículo um estágio no atelier De L’eefstijl, na Holanda, e uma passagem pelo atelier de Susana Bettencourt, em Famalicão. Inês Gonçalves, também licenciada em Design de Moda e Têxtil pela Escola Superior de Artes Aplicadas, encontra-se neste momento a realizar o mestrado em Design de Vestuário e Têxtil na mesma instituição de ensino. A jovem de 22 anos estagiou na marca SIBLING LONDON, em Inglaterra, somando ainda à sua experiência profissional uma incursão pela Boutique Française, da PROMOD.

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PATRICIA SHIM “BLINDNESS” (Concurso Bloom)

Deparei-me, no ano passado, com a forte possibilidade de perder a visão e embora tenha sofrido danos ligeiros irreversíveis, estes não foram significativos para interferir sobejamente com a minha capacidade visual. Foi no confronto emocional com essa hipótese que procurei o motif para esta coleção: a cegueira ou o processo gradual de perder a visão. Para além da cor e dos tecidos escolhidos na paleta dos materiais entendi que era pertinente a introdução de ultimações têxteis que ajudassem simbolicamente a narrativa da coleção e contassem a sua dita história. A paleta de cores varia entre o tom exterior azul, que representa a ”íris", e o toranja, que representa o ”nervo” ótico. A minha primeira proposta são os favos. A sua semelhança ocular, ainda que vertical, ajuda à introdução temática. O ponto-cruz será responsável

pela perda da definição visual, e a sua “pixelização” em quadrados distintos de cor será assim uma das técnicas incluídas na representação do processo de ablepsia. Por fim, a representação do Braille através de missangas. PATRICIA SHIM Patricia Shim nasceu em 1994, em Aveiro. Estuda atualmente no segundo ano no curso de Design de Moda pela GUDI - Escola de Moda do Porto e é finalista do concurso nacional Bloom onde vai apresentar a sua primeira coleção na próxima edição do Portugal Fashion. Tem vindo a assinar figurinos para teatro, em estruturas universitárias, como o Gretua/UA, e profissionais, como a Efémero (Aveiro) e a Cão Danado (Porto), de que faz parte e foi destacada como artista Emergente para o Biénio de 2015/2016. Já trabalhou com encenadores como: Cristina Carvalhal, Sara Barbosa, Bruno dos Reis, João Fino e mais recentemente Tiago Correia, onde fez figurinos para "A Noite Canta".

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SARA MARQUES (Concurso Bloom)

Para o Inverno 2016/2017 Sara Marques apresenta uma coleção sofisticada, com forte inspiração no ténis e na época dos anos 20, tendo como protagonista a tenista Suzanne Lendgen. Suzanne Lendgen causara grande excitação nesta época, devido aos seus movimentos e saltos acrobáticos. Os seus movimentos surgem como uma fada e a protagonista movia-se como uma bailarina na ponta dos pés. Lenglen já tinha adotado os trajes convencionais do ténis, compostos por saias compridas (muitas delas plissadas), peças largas e soltas. Lenglen era muito livre diferenciando-se das outras mulheres. Dentro de campo era considerada uma leoa pois tinha uma atitude agressiva, mas livre ao mesmo tempo. Foram fatores importantes para o desenvolvimento da coleção, assim como a silhueta reta e alongada. As matérias-primas interligam-se com a personalidade sofisticada e elegante, fator evidente nas transparências, malhas delicadas, plissados assim como nos detalhes e acessórios.

As cores tiveram influência no trabalho do artista plástico checo Juraj Kralik. O artista convidou uma tenista a criar pinturas abstratas com o bater de bola de ténis cobertas de tinta sobre e contra uma tela gigante com textura, revestida de grama. Uma técnica que o artista designa de “tennising”. Os tons cinza, tom creme, bordeaux e os verdes (detalhes) são predominantes na coleção. Os estampados surgiram baseados no mundo do ténis (raquete, demarcações do campo), a silhueta é reta e as linhas suaves e marcadas por transparências. Deste modo a coleção transpira feminilidade, detalhes, movimento, elegância e sofisticação. SARA MARQUES Sara Marques nasceu em 1994. A criadora é uma das finalistas do Concurso Bloom e licenciou-se em Design de Moda, na Escola Superior de Artes e Design. No currículo conta já com a experiência na criação de peças para o espetáculo "Lago dos Cisnes" da Escola de Ballet do Porto. Sara Marques participou no concurso Jovens Criadores PFN do Modtíssimo e obteve o segundo lugar. Mais tarde integrou o line-up do Portugal Fashion ao participar no desfile coletivo apresentado pela ESAD para o período primavera/verão 2016.

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MIGUEL VIEIRA “COR”

Todo o homem busca a liberdade, a verdadeira liberdade. É a história da condição humana, cuja evolução, desde sempre, foi simbolicamente definida pela cor. Pode pôr-se em palavras o que cada cor significa? Sim. Em palavras, objetos, na música e nas artes, em tudo o que nos rodeia. A cor é omnipresente, está em todo o lado. Sem cor não existem emoções. É fonte vital de novas ideias, estilos e criações. A harmonia consegue-se através de uma paleta de cores com personalidades que se complementem. O mistério, poder e elegância do preto caviar; a calma, lealdade, sabedoria e confiança do azul marinho escuro; a inocência, pureza e perfeição do branco; o otimismo, a alegria e a energia do amarelo mostarda. Cores com emoções próprias mas, quando combinadas

entre si, criam um universo de novas emoções e sentimentos, criam uma harmonia visual entre linhas e cores, inocência e sedução, austeridade e elegância, fazendo com que funcionem como um todo. Esta é a magia da cor. Ela tem propriedades inatas e transmite energia. Influencia o nosso estado de espírito, cria histórias, acorda lembranças, recria momentos e aromas, tranquiliza, entristece, provoca, arrebata, apaixona. Todos estes sentimentos são uma metamorfose mental, fruto de uma reação instintiva à cor. CORES Preto caviar, sofisticado e luxuoso, poderoso e sóbrio, amarelo mostarda, enérgico e persuasivo, azul-marinho escuro, infinito, sereno, claro; azul olimpo mistura dos tons safira e cobalto; branco marshmellow, ilumina e transforma. SILHUETA Para mulher, linhas estruturadas e informais, linhas volumosas que não escondem a feminilidade, alturas longas e extra longas, fit largo e purista. Para homem, fatos estruturados e calças de corte irrepreensível.

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MATERIAIS Neoprene, tecidos personalizados, tecidos acolchoados, fazendas, crepe de seda, pêlo. DETALHES Malhas volumosas tricotadas à mão, ombros descaídos e ombros estruturados, aplicações de pêlo, tecidos personalizados. ACESSÓRIOS Calçado, sacos de pele entrançada, lenços e pulseiras. MIGUEL VIEIRA Miguel Vieira é designer de moda desde 1986, desenvolvendo coleções próprias desde 1988. Participa regularmente em feiras italianas, espanholas e francesas e as suas propostas, apresentadas sazonalmente no Portugal Fashion e na Moda Lisboa, já desfilaram em passerelles tão diversas como São Paulo, Istambul, Paris, Barcelona, Lodz e Madrid. A marca Miguel Vieira está hoje registada em inúmeras categorias, um pouco por todo o mundo: roupa de homem, senhora, joias, sapatos, marroquinaria, mobiliário, óculos, criança, underwear, entre outras. Devido ao seu sucesso, dentro e fora de portas, Miguel Vieira foi distinguido com a Comenda da Ordem do Infante D. Henrique (2006) e recebeu o Prémio Infante D. Henrique na categoria de inovação (2009), galardões que junta aos Globos de Ouro de Melhor Estilista dos anos de 2007 e 2012.

CONTACTOS

MIGUEL VIEIRA, I. C. MODA, LDA. Rua Alexandre Herculano, n.º 308 | 3701-911 S. João da Madeira -Portugal e. [email protected] t. 256 833 923 w. www.miguelvieira.pt

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LUÍS BUCHINHO “THE MISSING PIECE”

Para o próximo inverno, Luís Buchinho aposta num jogo de construção complexo e apaixonante. Gradualmente, as peças do puzzle encaixam-se perfeitamente umas nas outras, mas há uma que falta. Descoberta essa omissão, o criador desencadeia uma investigação rigorosa em busca da peça do puzzle perdida, explorando as linhas estruturais e gráficas da construção através de silhuetas simples e elegantes. Luís Buchinho emprega, assim, o seu nome numa coleção inteiramente inspirada em peças de puzzle a três dimensões, que nos impele para um universo dominado pela ideia de construção. Para cumprir esse desígnio, o designer revisita peças clássicas e desconstrói as formas originais do vestido tal como o concebemos. Nesta outra dimensão, lã, jersey e couro colidem para criar entre eles um efeito bidimensional e gráfico notável. Ocultas por detrás de poderosos prints, vestem-se cores neutras: preto, azul-marinho, cinza a pender para o verde. A coleção é a própria expressão do espírito urbano, em que a feminilidade é confrontada com uma masculinidade tão complexa como um puzzle irresolúvel. LUÌS BUCHINHO Luís Buchinho frequentou o Citex, atualmente designado Modatex, tendo concluído o respetivo curso de design de moda em 1989. Curso esse onde hoje leciona. Foi um dos criadores que participou na 1ª edição do Portugal Fashion, em julho de 1995, e, a partir de então, as suas coleções têm sido regularmente apresentadas neste evento. De resto, com o apoio do Portugal Fashion, o criador já realizou desfiles em Nova Iorque, São Paulo e Paris. Na cidade luz, é presença assídua na Semana de Prêt-à-Porter, desde 2009. Luís Buchinho já participou também em várias feiras internacionais, destacando-se a Bread and Butter, a Who’s Next e a Gallery 2020. Em 2007, abriu a sua primeira loja no Porto (Rua José Falcão). Em 2011, recebeu o Globo de Ouro de Melhor Designer de Moda e, em 2012, foi galardoado pelos Fashion Awards Portugal, atribuídos pela Fashion TV, na categoria de Melhor Criador, prémio que já lhe havia sido atribuído em 2010.

CONTACTOS

LUÍS BUCHINHO ATELIER Rua José Falcão, 122, 4050-315 Porto t. 222 012 776 e. [email protected] w. http://www.luisbuchinho.pt/

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NUNO BALTAZAR “CIRCUS”

Circus desenvolve-se a partir das personagens interpretadas por Jessica Lange na série americana American Horror Story e o universo das diferentes temporadas. Para esta estação Nuno Baltazar propõe uma coleção com espírito corrosivo, explorando, através de silhuetas, cores e coordenações, imagens ambíguas. Looks austeros coexistem com propostas provocadoras e com humor. É um novo olhar do designer, que desafia as suas clientes a novas interpretações da sua própria personalidade. As silhuetas, comprimentos, texturas e cores são múltiplas. A atitude e as possíveis formas de coordenação são protagonistas desta coleção. A paleta de tonalidades escuras e masculinas desdobra-se em preto, grafite, marfim, musgo, mostarda e vermelho sangue. Destaque para os efeitos tridimensionais e texturados, para as cinturas marcadas e para as formas urbanas e estruturadas, por oposição a peças fluídas com detalhes couture. Materiais sofisticados com espírito retro com foco nas lãs, mohair, seda, rendas chantilly, organza, veludo pónei e misturas técnicas nas peças easy wear. Acessórios fantasiosos como chapéus de feltro, sandálias e botins com aspetos glitter e ainda novas propostas eyewear complementam os looks com um styling de construção das diferentes personagens.

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NUNO BALTAZAR Nuno Baltazar nasce a 5 de janeiro de 1976, em Lisboa. Formado em Design de Moda pelo Citex, em 1998. Durante o seu percurso académico, vence vários prémios, como o de Jovens Criadores, em 1995 e 1996 e Porto Moda, em 1997. Participa pela primeira vez no Portugal Fashion, em 1997, numa dupla com Paulo Cravo. A dupla participa, igualmente, em quatro edições da Paris Fashion Week (2001 a 2003), com o apoio do Portugal Fashion. A partir de 2004, Nuno Baltazar passa a assinar apenas com o seu nome e, nesse mesmo ano, faz a sua estreia individual no Portugal Fashion, numa edição realizada no Funchal. Em 2006, no Porto, participa pela última vez no evento. Em maio de 2005, inaugura a sua primeira loja no Porto, como extensão do seu trabalho de atelier, onde estão disponíveis as suas coleções de pronto-a-vestir. O seu trabalho estende-se, para além das suas coleções, à criação de peças únicas em atelier, com a etiqueta Nuno Baltazar Atelier, com destaque para a apresentadora e atriz Catarina Furtado, a maestrina Joana Carneiro e ainda para colaborações pontuais para música, cinema, teatro e dança. Paralelamente, o seu gabinete criativo desenvolve vários projetos de fardamentos. Em 2009, lança, em parceria com o arquiteto Vítor Almeida, a Baltazar | Map – Linha de mobiliário e iluminação. Os anos de 2010 e 2011 foram anos de internacionalização da Baltazar| Map, com presença em feiras em Milão, Londres, Paris e Abu Dhabi. Nomeado para prémios de Melhor Designer do ano dos Globos de Ouro, em 2008, 2010 e 2013, o criador acaba por arrecadar o galardão em 2013. Em 2010, 2011 e 2012, foi nomeado também para os Fashion Awards da Fashion TV Portugal, que venceu em 2011, na categoria de Melhor Criador de Moda. Em 2015, aos 39 anos, é agraciado com comenda da Ordem do Infante D. Henrique.

CONTACTOS

Nuno Baltazar - Loja | Atelier Av.ª da Boavista, 856, 4100 – 112 Porto – Portugal t. 226 054 982 | 919 549 738 (loja) | 226 065 081 (atelier) e. [email protected] | [email protected] w. http://www.nunobaltazar.com/

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JJ HEITOR “YOU’N’SHOE”

You'N'Shoe, uma mulher e um sapato em perfeita simbiose é o conceito para a coleção do próximo outono/inverno 2016/17 da JJHeitorShoes. Atitude, liberdade e afirmação são três palavras-chave desta coleção que gritam: "Identidade com estilo". A combinação entre a qualidade dos materiais, a excelência

na produção e um design irreverente identificam esta coleção que rompe preconceitos e se diferencia da oferta existente no mercado. O mix de diferentes peles contrastantes, fortes mas flexíveis que mantêm a sua forma, apropriadas para os tempos atuais e que criam uma nova estética, provoca uma nova forma de pensar e acrescenta personalidade ao estilo de cada mulher. JJ HEITOR Com 50 anos de atividade e sedeada em Fornos, Santa Maria da Feira, a empresa foi fundada por Joaquim José Heitor que, com a sua visão, lucidez e realismo conduziu a empresa através dos anos mais difíceis da indústria portuguesa de calçado. Hoje, a gestão é assegurada pela terceira geração da família. O desenvolvimento da JJ Heitor assenta num modelo de crescimento sustentado, alavancado nas vantagens competitivas da empresa, nomeadamente na rigorosa seleção das matérias-primas, na qualidade do produto acabado – com uma forte componente de manualidade - e no cumprimento de prazos. Uma das prioridades passa por assegurar uma forte presença no mercado internacional. Desde 2012, o criativo das coleções é Pedro Alves, designer que soma no seu currículo experiências profissionais, na Hugo Boss, em Itália, e no atelier Luís Onofre, por exemplo. CONTACTOS

e. [email protected] t. 256 379 630 w. http://www.jjheitor.pt/

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AMBITIOUS

No caminho de constante mudança e evolução o produto é desenvolvido. Este processo faz com que o produto mude e se diversifique ao longo do tempo. A grande lógica de evolução criativa, é o processo inspirador único. O termo evolução pode referir-se à evidência observacional que constitui o fato criativo que, por sua vez, é intrínseco à teoria da evolução. O reflexo da evolução do comportamento. Uma espécie de retrato da comunidade. É uma linguagem não-verbal com significado de diferenciação da arte de criar e viver os componentes participantes no resultado final e na sua posição. Por si só os materiais, cores, linhas de desenho, formas e a sensibilidade funcional da evolução constante das pequenas fusões de todos os componentes, resultam no aspeto final. A evolução humana é, por si só, a fonte inspiradora do produto. Ambos caminham de mãos dadas. A questão urbana e civilizacional da evolução do produto representa a mesma evolução de sentidos da atualidade, dos tempos e da nossa criatividade evolutiva. A vida, por si só, é a grande e rebelde inspiração das necessidades criativas. O produto é a imagem da liberdade de uma marca, assim com a sua grande fronteira, originando a evolução criativa na sua capacidade de aceitação e diversidade. Tudo isto diz respeito a uma evolução: a evolução humana. AMBITIOUS Ambitious, a marca criada e fabricada pela Celita Lda., sabe que a boa aparência e o estilo são extremamente importantes para os dias de hoje. Os sapatos não são mais uma necessidade, mas uma maneira de expressar o “eu” de cada indivíduo. Uma marca que oferece um design de moda para os homens contemporâneos, e prova que pode vestir as últimas tendências de sapatos, quer em ambiente de trabalho como de lazer. Uma marca que prima pelo uso de detalhes em cores vivas e que se destaca na paixão pelo desenho de sapatos para todos os homens, procurando criar um luxo acessível e elegante. Usando os melhores couros, a Ambitious garante que todos os sapatos são únicos. João Alberto Azevedo é licenciado em Estilismo e Modelismo de calçado pela ARSutoria, em Milão, e assume-se desde 2010 como o responsável criativo da marca Ambitious na empresa de Calçado Celita.

CONTACTOS

Indústria de Calçado Celita, lda Rua Cidade de Guimarães, 187, 4800-858 São Torcato – Portugal t. 253 543 098 c. Pedro Ramos (departamento comercial) | e. [email protected] e. [email protected] w. https://www.ambitious-shoes.com/

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FLY LONDON

A coleção outono/inverno 2016 da FLY London está, como sempre, fora dos padrões da normalidade. A linha de homem revela uma das maiores reviravoltas de sempre. São novas formas, novos materiais e sem problemas em colocar o que era imaginário numa dimensão real. Em senhora, optamos por distorcer saltos e metalizar o conceito ou embelezar o tosco e transformar o clássico em único.

A FLY London acrescenta, nesta época, à sua coleção uma linha sport caracterizada pela habitual singularidade e inspiração retro. Porque não basta apenas gritar originalidade, é necessário ser, de facto, único, exclusivo e especial. Este é o compromisso da FLY London. A coleção outono/inverno 2016 da FLY London ultrapassa os limites. Don’t walk, FLY! Em desfile: Senhora – Linhas Ana, Tamara e Imperial Homem – Linhas Imperial e Work FLY LONDON A FLY London nasceu na segunda metade da década de noventa, por intermédio do Grupo Kyaia. Dirigida para o mercado global da moda, esta é uma das mais prestigiadas marcas de calçado do continente europeu. Elegância e criatividade numa enorme panóplia de cores, em que sobressaem detalhes e materiais pouco usuais. No passado recente, a Fly London esteve nomeada para os “Óscares” da moda britânica, na categoria calçado. A marca vende produtos em mais de três mil lojas multimarca e possui seis estabelecimentos de venda próprios (dois em Portugal, dois na Inglaterra, um na Irlanda e um nos Estados Unidos da América).

CONTACTOS

Fortunato O. Frederico & Cª Lda. Rua 24 de Junho, 453 - Penselo 4800-128 Guimarães e. [email protected] t. 253 559 140 w. www.flylondon.com

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NOBRAND “TOP SQUAD”

A NOBRAND apresenta a Top Squad, coleção da marca para o período outono/inverno 2016. Reminiscente de filmes como “Behind Enemy Lines”, “Top Gun” ou “Hot Shots”, a coleção incorpora ainda em toda a sua linha o humor caraterístico de “Heroes to Zeros”. A equipa de design da NOBRAND, incluindo os últimos elementos recrutados na conceituada Navy Cobbler Shoe Academy, basearam-se numa fonte ilimitada de inspiração que provem dos aviões de combate, capacetes dos pilotos, badges, fatos de voo, stencils militares, virando a cabeça no céu de inverno. Viajando a uma velocidade supersónica, a coleção inclui modelos masculinos e femininos que variam entre as campeãs heavy duty boots e outras de estilo oficial mais formal com apliques de rendas refinadas, terminando nas sapatilhas. A coleção dá resposta às variações das condições climatéricas propondo botas de pele para combater as temperaturas mais frias da cidade de Yakutsk, da Rússia, e novos revestimentos confortáveis para fazer face ao calor mais agradável da Área 51, no Nevada. O tempo e o esforço não foram desperdiçados. A atenção ao detalhe está presente em cada produto, dando continuidade ao legado da NOBRAND para trazer amor, carinho e preocupação com os seus produtos. Nós estamos a disparar através de todos os cilindros, nós somos águias que gritam, nós somos o calçado representativo das aves de rapina. Afirmativo. Ansiosos por iniciar uma nova missão juntos. Roger that. NOBRAND Nascida em 1988, a Nobrand tornou-se famosa pelo seu intemporal esforço em procurar redefinir tecnologias desde o primeiro dia, ajudando assim a criar um ponto de viragem no estilo tradicional português de manufatura de calçado, conceito que tem vindo a tornar-se cada vez mais internacional. Ter a capacidade para reinventar permanentemente os clássicos é uma das suas mais importantes características. Com espírito jovem, moderno e irreverente, a Nobrand está presente em mais de 20 mercados, desde a China ao Canadá, passando pela Alemanha. A marca conta com uma faturação de 14 milhões de euros por ano e emprega cerca de 120 operários.

CONTACTOS

Nobrand – Máximo Internacional Imp. Exp., S.A. Lugar da Longra, 4650-328 Rande, Felgueiras t. +351 255 340 400 w. shop.nobrand.pt

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J.REINALDO

Para a estação outono/inverno 2017, a coleção “JREINALDO” dá aos desenhos clássicos um toque contemporâneo. A aposta recai sobre os reinventados modelos Goodyear, e os modelos clássicos, com uma forte utilização de diversas e originais matérias. J.REINALDO Distinct, Modern, Classics. Assim são caracterizados os sapatos “JREINALDO”. A marca é 100% portuguesa e especializada em “Goodyear Welted”, “Spectators”, “Shell Cordovan”, “Pratik” e “Hand Lasting”. Os 25 anos de experiência na produção de calçado, refletem-se na excelência de produção e alta qualidade dos materiais combinados com um preço competitivo de mercado.

CONTACTOS

Carité Calçados Lda. Rua Nicolau Coelho 2729 Sendim, 4610-733 Felgueiras t. 255 310 660 e. [email protected] w. http://www.jreinaldo.com/pt/

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DKODE “THE REMAKERS”

The revolution is here. There is no time to lose. This is the moment to reinvent, to remix and to be creative. A new collection of your own imagination has arrived. Wear it as you want. Live it as a remaker. A criação é um estado de espírito. Make, remake and remix é o mote para a revolução criativa da nova coleção outono/inverno 2016/17 da DKODE. Tons rústicos, peles texturadas, patchwork e recuperação de técnicas artesanais conferem um novo requinte e a autenticidade a cada modelo.

A paleta de cores sóbria, com tons intemporais, surpreende-nos com pequenos apontamentos de cor e comportamentos distintos nos variados materiais. O Amber é o tom neutro que combina com os tons quentes e frios presentes nesta estação e é, por excelência, o tom transversal às propostas femininas e masculinas. Os realces de luz são propostos pelos tons Old Rose, Light Blue e Red, tons vibrantes perfeitos para combinações em bloco. As peles e os acabamentos artesanais apresentados conferem aos produtos looks únicos e autênticos. DKODE DKODE é uma marca e uma afirmação. Foi criada em 2012 pelo Grupo Sozé e é a face mais visível da nova estratégia deste grupo empresarial, que já conta com mais de 30 anos de experiência nos mais exigentes mercados externos. Criada em 2003, a marca Dkode é comercializada em 50 países, distinguindo-se pela rebeldia e feminilidade dos seus sapatos.

CONTACTOS

Fábrica de Calçado Sozé, S.A. Rua Verdial Horácio de Moura, 170 4650 - 331 Rande – Portugal t. 255 340 880 w. www.dkode.com

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MAD DRAGON SEEKER by Alexandrine Cadilhe & Daniel Simões “NO MIDDLE”

O passado longínquo une-se a um futuro distante para criar uma nova tendência que não admite meias medidas. A inspiração veio de culturas centenárias para ser reinterpretada no futuro com novas tecnologias e novos materiais. Cores opulentas aquecem a estação fria e os volumes estão na ordem do dia. Tudo faz lembrar o passado com estruturas, cores, desenhos inspirados nas tapeçarias mas trabalhados com matérias high-tech que aliam a leveza à proteção. Assim, as armaduras são revistas como acolchoados protetores, mas leves para não travar os movimentos e apenas oferecem conforto e proteção contra os elementos naturais. Os tricotados querem-se envolventes e em fios grossos e macios. Os veludos voltam a entrar em cena, os motivos barrocos são aplicados em formas básicas e modernas. Os extremos juntam-se no intuito de criar um novo caminho adaptado às expectativas dos consumidores de um mundo em constante evolução.

MAD DRAGON SEEKER MDS, uma marca sempre inovadora e segura do seu valor. Para além da mensagem que transmite, aliando temas revivalistas a tendências vanguardistas, a exigência de qualidade que acompanha todo o processo desde o design, à seleção de matérias-primas e à realização dos modelos, fazem da MDS uma marca de exceção. Marie Alexandrine Cadilhe Marçal Pereira é diplomada em Design e Estilismo pela escola Fleuri-Delaporte e em modelismo pela escola CFM - Centre de Formation de Modelistes, ambas em Paris. Iniciou carreira na capital francesa, onde criou coleções para marcas locais. Em Portugal, desenvolve, desde 1989, trabalhos para diversas empresas e marcas do setor têxtil e de vestuário, integradas no mercado português e estrangeiro. Daniel Simões é licenciado em Engenharia e Gestão Industrial, pela Universidade Lusíada, e assegura a direção de Marketing da empresa, desde 2014.

CONTACTOS

Rua da Cachada, 4755-017 Alvelos, Barcelos, Portugal e. [email protected] t. 253 834 051

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CONCRETO

by Helder Baptista “SILVER FOREST”

Na coleção são predominantes os jacquards com figuras de animais em tons de preto e branco, com apontamentos de prata. Para simbolizar a proteção desta floresta as silhuetas são apresentadas em forma de tubo, justas, muito compridas com uma ou outra peça ampla e grossa a contrastar, mas curta. Todas elas são trabalhadas com relevos e texturas 3D, nos quais se representa a magnifica irregularidade das florestas, bem como as rendas e as suas transparências. Tudo isto é constituído por matérias-primas como lã e algodão, nos tons de preto, branco e cinza com apontamentos de bordeaux e prata que representam esta SILVER FOREST.

CONCRETO A Concreto é uma marca Valerius Group, um dos grupos têxteis de referência nacional no que toca à produção e comercialização de malhas circulares. Atualmente, com cinco empresas a atuarem no setor, apresenta soluções ao nível da produção, bem como do serviço de design prestado pelo seu departamento de RDD (Research, Design and Development). Grupo focado nas marcas e nos produtos do cliente, que se adapta às mais variadas necessidades de diferentes tipos de clientes, de low cost a High cost, com uma política comercial de equipas localizadas perto de cada mercado e perto de cada cliente. Nesta edição, a criação está a cargo do designer Helder Baptista, estilista formado pela Escola Profissional de Moda – Gudi, que trabalha com a Concreto há já vários anos.

CONTACTOS

Valerius Têxteis SA Rua Industrial do Aldão, Apartado 219, 4750-078 Vila Frescaínha S. Martinho – Barcelos t. +351 253 802 750 f. +351 253 802 769 e. [email protected] w. www.valerius.pt

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CHEYENNE “COSMIC”

Looks sofisticados inspirados no misterioso mundo cósmico! PEÇAS-CHAVE Mistura de rendas, veludo e polipele; jerseys leves e transparentes; tricotados pesados; casacos com tecidos e acabamentos técnicos; denim escuro com aplicações cósmicas; acabamentos metálicos. CORES Predominam o preto e o azul noite, misturados com azul-turquesa e apontamentos prata. ESTAMPADOS Glitter; foil; aurora boreal; iridescente; explosão de estrelas; inspiração futurista. CHEYENNE A Cheyenne é uma marca da Iodo Jeans, empresa têxtil especializada em denim. A equipa criativa é composta por Alexandra Costa (licenciada em Design e Marketing de Moda) e Carina Pereira (licenciada em Design de Moda e Têxtil). A coordenação das duas criadoras fica a cargo de Nuno Ribeiro (licenciado em Engenharia de Produção).

CONTACTOS

Iodo Jeans Confecções, Lda Rua do Carreiro n.º 204 4755-276 Macieira de Rates | Portugal e. [email protected] t. 252 956 169 c. Sandra Moreira (Digital Marketing Manager) e. [email protected] t. 964 974 446

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EDUARDO AMORIM (Bloom)

Esta coleção é uma continuidade da coleção anterior Untold, baseada numa sátira sobre a indústria têxtil, que surge devido à utilização excessiva de recursos têxteis e à exploração da mão-de-obra infantil. A coleção retrata a forma como as indústrias de confeção lidam com a acumulação de resíduos têxteis e o impacto dos mesmos em questões ambientais e de recursos humanos, devido ao processo de industrialização e produção em escala. A abordagem de peças já existentes e a desconstrução das mesmas para criar uma peça nova vem contrariar esta política de desperdício têxtil. Apresenta, inicialmente, um conceito clássico trabalhado com materiais como pied poule e “príncipe de gales”, que enquanto vai sendo explorado é reestruturado com alguns apontamentos desportivos e uma paleta de cores sóbria. Paleta essa que varia entre os pretos e o castanho ocre até ao verde musgo, com alguns detalhes de cor. EDUARDO AMORIM Nasceu em 1992, em Santa Maria de Lamas. Licenciado em Design de Moda pela Escola Superior de Artes e Design (2013), o criador foi um dos vencedores da anterior edição do Concurso Bloom Portugal Fashion (quarto classificado) e venceu o concurso ACTE MODA ITALIA RMI 2014.

CONTACTOS

c. Eduardo Amorim e. [email protected] t. 913762570 w. facebook.com/eduardoamorimatelier t. www.twitter.com/eduardoamorim

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ANA SOUSA “TIMELESS”

A estilista ANA SOUSA tem expandido a sua marca dirigindo-se a uma mulher urbana e muito feminina, atraída por um conjunto de propostas sofisticadas, mas simultaneamente acessíveis, numa coleção de vestuário e acessórios de moda fluída e que assume as mais inesperadas formas. A coleção outono-inverno ‘16/17, baseada no tema Timeless, é marcada pelo eterno feminismo e recria um glamour escondido em influências do passado, revivendo histórias e memórias eternas. Silhuetas soltas e leves deixam um rasto vaporoso de romantismo com estampados florais em agradáveis tons de inverno. Transparências e sobreposições realçam o lado mais sexy e atrevido da coleção.

Peças inspiradas no movimento de art nouveau, onde a delicadeza de linhas sinuosas e formas orgânicas são complementadas com a presença de elementos naturais como folhas, flores e libélulas. Pormenores como golas altas, folhos e laços remetem-nos para um clássico luxuoso, longe da fantasia mas com um pequeno vislumbre de opulência. Por outro lado, surgem propostas sedutoras em renda e napa, realçadas com pontos de brilho, peças que revelam o corpo em silhuetas justas, coordenadas com peças relaxadas e descomprometidas, para uma menina-mulher com uma inocência delicada, mas com uma rebeldia contida. ANA SOUSA Ana Sousa, natural de Barcelos, nasceu em 1957. Após um curto período de vida passado na Póvoa de Varzim, Ana Sousa regressa a Barcelos e, com apenas 16 anos, cria o seu primeiro atelier na sua própria casa começando a executar toilettes exclusivas por encomenda, descobrindo a sua vocação: o design de moda. Aos 20 anos de idade, Ana Sousa participa na criação de uma empresa de vestuário, a Flor da Moda Confecões SA. Em 1992, a Flor da Moda homenageia a estilista com a criação da marca ANA SOUSA, implementando-a em lojas multimarca por todo o país. Em 1998, face à notoriedade crescente que a marca foi conquistando nos mercados, a empresa decide apostar na criação de uma rede de lojas monomarca com a insígnia ANA SOUSA. Perseguindo este objetivo, surge a primeira loja ANA SOUSA em Lugo. Foi a primeira de 59 lojas que a marca ostenta atualmente em países tão diferentes como Portugal, Espanha, Luxemburgo, África do Sul ou Suíça, por exemplo. A esta forte presença no canal comercial monomarca, somam-se as coleções ANA SOUSA presentes em mais de 310 lojas multimarca em todo o Mundo.

CONTACTOS

ANA SOUSA Rua 1º de Maio, 239 – Pereira 4755-405 Barcelos, Portugal e. [email protected] | t. 253 839 200

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K L A R (Bloom)

A marca K L A R apresenta uma coleção que responde de forma crua e instintiva ao seu ambiente social, com uma influência aberta dos millenial e um pensamento ecológico. Desenvolvendo uma estética verde marcada por parâmetros jovens e práticos e aplicando graffitis e tags em materiais reutilizados, a marca pretende afirmar a independência e singularidade da mente. K L A R comunica como um package, um universo. Trata-se de um trabalho que repensa peças básicas, enquanto reutiliza e recicla materiais como falso couro, veludo e colares com nervuras recolhidos de lojas e fábricas fechadas. As peças são adornadas com o posicionamento gráfico do logo, bordados elásticos e peças de acrílico presas com roupas de metal. K L A R repensa formas e adapta-as à psique e ao corpo da juventude contemporânea. K L A R K L A R é uma marca jovem, inovadora e sofisticada que oscila entre a aplicação da tecnologia e da sustentabilidade. Com assinatura conjunta de Alexandre Marrafeiro, Andreia Oliveira e Tiago Carneiro, o design da K L A R aponta para um universo criativo individual, no qual as ideias e formas se transformam, envolvendo o corpo numa experiência conceptual. Entrecruzando três galardoados criadores com diferentes backgrounds e perspetivas do mundo da moda, do design e das artes visuais, a marca assimila e projeta esse novo universo, procurando seduzir um novo consumidor. Através do uso pragmático da tecnologia e de colaborações entre áreas distintas, somos capazes de testemunhar, nas suas coleções, a emersão de um fluxo reminiscente, que mistura passado e futuro, "traços limpos", tradições cerimoniais e tribos ancestrais. Com uma estética crua e sofisticada, que se pretende enquadrar no novo futuro nómada, K L A R traduz-se na consciência do contemporâneo.

CONTACTOS

e. [email protected] | [email protected] | [email protected] w. http://k-l-a-r.com| http://k-l-a-r-studio.tumblr.com/ f. https://www.facebook.com/klarstudio | i. https://instagram.com/klarstudio | t. https://twitter.com/klarstudio

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KATTY XIOMARA “NEO EXPEDITIONERS”

A nova coleção lança um olhar sobre as novas fronteiras do mundo e é absorvida pelo espírito destemido da aventura. Tripulada por uma nova geração nómada, que acredita que não é necessário enraizar, mas sim desprender, explorar e descobrir. Os novos nómadas urbanos que reencontram a ruralidade latente dos nossos antepassados no seio de uma natureza absorta. Cowboys, escuteiros, astronautas, viajantes, trabalhadores do mundo; todos são intrépidos descobridores e aventureiros do nosso universo. Esta coleção é dedicada a esse olhar nómada sobre o conhecimento. É forte, mas delicada; é escurecida, mas límpida; é mate, mas brilhante; tem textura, peso e forma. Sequências imprevisíveis de tecidos, cores e texturas, brincam com proporções e volumes, oferecendo um luxo descontraído que participa em todo

o universo feminino preenchendo-o dia e noite. As cores são imaginativas, retiradas do diário de viagem. Usando como base as três cores de esferográfica mais comuns; azul, preto e vermelho, criamos um ponto de partida para combinações cromáticas representadas quase sempre em duo tom. Os prints evocam as formas naturais da casca da madeira, as montanhas, e o espaço. Os pormenores são retirados destes exploradores: franjas, vivos contrastantes, escapulários recortados, biqueiras nas golas, emblemas e texturas bordadas. As formas abrangem os estados de espírito da mulher, oferecendo alguns looks mais descontraídos e outros mais elegantes, mas de uma forma muito peculiar que os funde tornando-os multifuncionais. KATTY XIOMARA Presença assídua nas edições nacionais do Portugal Fashion desde 1996, Katty Xiomara deu o primeiro grande passo para o exterior em 1998, ano em que representou Portugal no calendário da Absolut Vodka. Em 2000, estreou-se na passerelle parisiense com o apoio do Portugal Fashion e em 2005 iniciou a sua participação nos certames internacionais Bread & Butter, primeiro em Berlim e depois em Barcelona, onde continua a apresentar as suas coleções. Com a marca XIK, Katty Xiomara aventurou-se, em 2006, no underwear. Nos anos de 2013 e de 2014 foi nomeada para melhor designer de moda pelos Globos de Ouro. Katty Xiomara é ainda formadora no Modatex. Já em 2015, a criadora exibiu a coleção de inverno 2015/2016 na semana de moda de Nova Iorque.

CONTACTOS

ATELIER | Rua da Boavista, 795 - 4400-150 Porto t. 220 133 784 e. [email protected] | w. http://www.kattyxiomara.com/

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PEDRO NETO “LEAP” (Bloom)

O tema da coleção surge através de uma análise pessoal de uma figura feminina: Lady Godiva. Esta protagonista viveu no séc. XI e foi uma referência para um quadro de John Collier. No entanto, é com este quadro que advêm as referências equestres para se fundirem com o conceito desta coleção, que pretende ilustrar uma mulher ingénua, mas simultaneamente determinada e muito forte nas suas convicções e na sua presença. Paralelamente a esta introspeção pretende-se transmitir o luxo utópico e a sumptuosidade através dos tecidos escolhidos como os veludos devoré e as lãs com acabamentos detalhados. Com a escolha do quadro de Lady Godiva, a ideia é submergir no mundo sumptuoso onde vive esta imagem com detalhes utópicos de luxo. PEDRO NETO Com 18 anos, Pedro Neto venceu o Concurso Bloom em 2014, com uma coleção inspirada na obra “Self- Burial”, do fotógrafo e artista Keith Arnatt. Entre 2010 e 2013, estudou Design de Moda na Escola de Moda do Porto - GUDI e, em 2014, integrou a Modatex. Conta com experiências profissionais na Asdrubal J.A. S.A, e, atualmente, na Givachoice. O designer é natural de Santo Tirso. CONTACTOS

c. Pedro Neto t. +351 914719997 e. [email protected] Comunicação c. Filipe Reis t. 913299770 e. [email protected]

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ALEXANDRA MOURA “WoMan”

Género, pronome, indivíduo!? Uma reflexão sobre o impacto do feminino no masculino e vice-versa porque "em todo o indivíduo vive uma guerra misógina". A personagem e a espiritualidade de Anohni (F.K.A. Antony Hegarty), inundadas de sensibilidade, são o ponto de partida da coleção que nasceu dos seus esboços, recortes, colagens, da sua carga dramática e teatral, revelando-se de uma fragilidade que pede conforto. Os detalhes são trazidos de tempos antigos, das peças de roupa interior de ambos os géneros que se fundem para o futuro.

A silhueta clássica é desconstruída e torna-se contemporânea. O peso dos materiais revela a imagem do conforto de um cobertor que protege de uma "falsa identidade". A sofisticação das texturas e padrões trazem às peças o romantismo e a plasticidade de outra época. A coleção liberta-se numa mistura de características femininas e masculinas num único ser, espírito e energia. ALEXANDRA MOURA Natural de Lisboa, Alexandra Moura forma-se no IADE, especializando-se em Projetos de Design de Moda. Em 2012, abre a sua loja / atelier, "Alexandra Moura Ma+s". Ao longo do seu percurso, tem apresentado as suas coleções em vários eventos e semanas de moda internacionais, incluindo o Baltic-Sea Hi Fashion Show na Alemanha; a Bienal Internacional de Design em Saint-Étienne; a Semana de Moda de Belgrado; a Bread & Butter em Barcelona; o Ideal Showroom em Berlim; Tranoi Paris; BloodyGray Showroom Paris Fashion Week; London Fashion Week Official Showroom como marca selecionada pelo British Fashion Council. Além disso, são inúmeros os projetos elaborados nas mais diversas vertentes, incluindo parcerias e colaborações com outros artistas, assim como a atribuição de prémios e nomeações. Em 2015, é distinguida com o Prémio Mulheres Criadoras de Cultura, distinção atribuída pela Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género e pelos gabinetes do Secretário de Estado da Cultura e da Secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade. Em fevereiro de 2016 viajou com o Portugal Fashion até Londres, para a apresentação da coleção que concebeu para a próxima estação fria, integrada no programa oficial da London Fashion Week.

CONTACTOS

Loja / Atelier Alexandra Moura Rua D. Pedro V, 77, 1250-093, Lisboa e. [email protected] t. 213 142 511

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DIELMAR

Para o Outono.Inverno 2016, a DIELMAR vai buscar inspiração ao filme “3 dias de Condor” e ao ícone de beleza masculino dos anos 70 e 80, Robert Redford. O filme, considerado um dos “25 Filmes Mais Elegantes de Todos os Tempos”, apresenta um guarda roupa bastante versátil e pisca o olho aos grandes clássicos masculinos. Apesar de datado de 1975, consegue a proeza de se manter intemporal até hoje afastando-se das formas e volumes da década de 70. LOOK Toda a coleção DIELMAR evolui e desenvolve-se em torno dos incontornáveis casacos single breasted de dois botões, em espinha ou

tweed,que são um must have da estação fria do próximo ano, coordenados com calças de flanela lisas ou em xadrez. As camisas de vyiella em 100% algodão ou indigo delavé, em versão button down, combinam na perfeição com gravatas em lã para um look cozy de inverno. Os micro motivos em fil coupé aparecem e dão destaque ao aspeto mais moderno e contemporâneo da proposta. Na área sartorial da coleção, o ênfase vai para uma oferta alargada de fatos half canvas em pura lã super 130´s e super 150's com linhas slim fit renovadas e onde as cavas e os comprimentos transmitem a ideia de peças esculpidas à forma do corpo. A paleta de cores dominante, organiza-se a partir de cinzentos névoa urbanos, beges camelo, castanhos outonais e azuis porcelana, animados por apontamentos de azul gelo, branco de inverno e tons mais quentes de aubergine e frutos silvestres, que ganham intensidade e protagonismo. A silhueta segue as linhas do corpo em peças intemporais com ombros naturais dando importância aos casacos desestruturados, sem forro, sem ombreiras e sem construção interior mas com acabamentos de luxo. ACESSÓRIOS Os lenços de peito em fantasias coloridas, as botas de camurça com oito ilhóses e as luvas com aspeto protetor aparecem juntamente com os óculos de sol de estilo aviador e bonés em tecido e completam uma imagem sport urbana muito sofisticada.

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DIELMAR A DIELMAR, empresa 100% portuguesa, nascida e desenvolvida por mestres alfaiates na vila de Alcains, comemorou 50 anos de existência em maio passado. Em 2001, foi criada a marca DIELMAR e lançada a primeira loja. Hoje, a DIELMAR conta com nove lojas da marca em Portugal e está presente em 150 lojas de retalho especializado de moda masculina, no segmento médio alto em Portugal. A marca tem levado a cabo um aturado trabalho de expansão para mercados externos e já está presente em cerca de 30 países. A Dielmar é responsável pela produção dos fatos oficiais da Seleção Nacional de futebol. Rúben Damásio é o designer responsável pela coleção da Dielmar. O criador já desenvolve funções criativas há três anos na marca e abraça agora o desafio de ser o novo rosto do departamento de estilismo. Rúben Damásio foi premiado com a Medalha de Excelência no World Skills em Leipzig e com o primeiro lugar no Campeonato Nacional de Profissões - Skills Portugal.

CONTACTOS

Sociedade Industrial de Confeções DIELMAR, SA Largo do Chafariz Velho - Ap. 8, 6006-909 - Alcains, Portugal e. [email protected] (Marketing e Communicação) t. 272 900 900 / 927 347 677 w. www.dielmar.pt

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LION OF PORCHES “URBAN BRITISH ROCK”

A Lion of Porches apresenta o tema Urban British Rock, inspirado na cultura musical dos anos 70, propondo peças mais ousadas e glamourosas. Uma fusão original entre o estilo da época com uma abordagem mais contemporânea. Os pluralismos presentes desde sempre na cultura e moda britânicas traduzem-se em silhuetas irreverentes, que por sua vez se conjugam com xadrezes, losangos, tartans e tweeds tradicionais, conferindo à coleção um espírito Rock & Roll Chic. Veludos em minissaias, vestidos e calções, franjas, ponchos, calças à boca-de-sino, camurças, oxfords em pele polida e em verniz, padrões de pintas, laçadas e avivados em pele destacam-se nesta estação e dão origem a peças irreverentes e cheias de cor. Peças essas que, quando coordenadas, resultam em looks singulares mas harmoniosos, mantendo o requinte tão característico da Lion of Porches. LION OF PORCHES A LION OF PORCHES é uma marca de vestuário de inspiração Britânica para homem, mulher e criança. Pensada para quem aprecia um colorido distinto e original, a Lion of Porches propõe um casual wear descontraído, sofisticado e de qualidade superior. Marcadamente citadina, a marca surpreende pela criatividade das suas coleções, pelo detalhe requintado que dedica a cada peça e pela elegância e conforto que proporciona em cada estação. A sua missão é inovar e suscitar novas aspirações aos nossos clientes, contribuindo para o seu bem-estar, dinamismo e sucesso. Com uma rede de lojas espalhadas por todo o país, a Lion of Porches conta atualmente com 40 lojas monomarca e está presente em cerca de 150 lojas multimarca. Em território estrangeiro é comercializada em Espanha, Reino Unido, França, Bélgica, Holanda, Luxemburgo, Suíça, Rússia, EUA, Angola, Moçambique, Irão e Dubai.

CONTACTOS

Rua Belmiro de Oliveira - Selho S. Lourenço (Sede) 4801-911Guimarães – Portugal t. 253 439 630 w. https://www.lionofporches.pt/ c. Marisa Queirós (Imprensa e Relações Públicas) t. 253 439 630 e. [email protected] c. Inês Padinha (Showpress) e. [email protected] t. 213 152 375

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VICRI “REMEMBERING BOHEMIAN TIMES”

A coleção outono/inverno 16 da VICRI apresenta-se mais sóbria e para um mercado masculino mais abrangente. As cores surgem em tonalidades mais secas e as silhuetas mais formais. Para a próxima estação fria Jorge Ferreira apresenta um homem mais boémio e sensual, que gosta de se divertir e adora ser o centro das atenções mesmo estando vestido de forma mais discreta. Foram utilizados detalhes de construção mais complexos e aplicações de cariz militar em alguns pormenores para conferir um toque masculino. As sobreposições são a regra, com muitas possibilidades de mix & match quer de padrões quer de texturas. Desenhos clássicos são apresentados em escalas exageradas enquanto outros reduzidos a proporções minúsculas. Tendo a camisaria como centro das atenções, a VICRI não descura a originalidade na interpretação de outros clássicos masculinos como os blazers, apresentando-os com detalhes de construção originais. Os estampados, caraterística predominante na imagem da marca, são trabalhados em abordagens mais discretas e de efeitos texturados. Os jacquards são o must da temporada e aparecem trabalhados em quase todas as peças. Na gravataria, a marca apresenta uma nova abordagem, tratando a seda em formato híbrido cachecol/lenço dando ao utilizador a liberdade de escolher a sua utilização. Algodões, sedas, caxemiras e lãs virgens são predominantes, sendo estas transversais a todas as peças. Os pelos falsos aparecem para conferir um look mais quente. No âmbito da inovação, que a marca não descura, foi adaptada a tecnologia POWER by VICRI, desenvolvida em parceria com o CENTI/CITEVE numa sobrecasaca de inverno. Esta tecnologia patenteada permite o fornecimento de energia extra para a alimentação de gadgets. VICRI A VICRI surgiu no mercado com uma coleção de gravatas e camisas, evoluindo depois para um conceito de look total, dos fatos aos blazers, passando pelas calças, sapatos, malhas e acessórios. O clássico aliado ao arrojado tem sido a nota que faz a diferença da VICRI, ao longo dos anos. Presente nas principais feiras de moda ou mostrando as suas coleções no Portugal Fashion, no Porto, ou na Floating Fashion Week de Amesterdão, a VICRI tem sido reconhecida nas principais capitais da moda. Está presente no mercado nacional, exporta para vários países da Europa e está agora a entrar em novos mercados emergentes.

CONTACTOS

e. [email protected] w. www.vicri.com | f. www.facebook.com/VicriPorto | i. @vicriporto t. +351 252 920 989