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Junho/Julho.2012 Mistério de Comunhão PAROQUIAIS · cências – Matérias e Colaborações enviar para [email protected] – Diagramação e Arte Final: Editora

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Junho/Julho.20122

Aniversariantes Dizimistas

JUNHO 2012Dia Aniversariante Dizimista

01 Claudete Pereira02 Rosilete Severino Martins04 Natalia Farias Baleroni05 Herman Schuartz08 Marcio Dessanti11 Maria Myrthes Canhoto11 Monica Braga de Lima11 Sergio Frankiv12 Cledir Maria Frankiv12 Dilermando Britto Filho13 Marileda Zuchetto15 Rosi Mary Martelli18 Maria da Luz Alves de Freitas19 Ersio Pirão20 Iolanda Colla Paz22 João Luiz Turechenski25 Rosinda Rodrigues da Silva25 Mauricio Ortolan26 Francisco José S. de Carvalho29 Luci Trevisan

JULHO 2012

Dia Aniversariante Dizimista

01 Maria Anália Pinheiro Costa02 Inês Picolotto06 Marta Pramio07 Welinton Casatti10 João Carlos Trentin Jr10 Lucília Grasso11 Dianete Dalla Kusano12 Vera Cristina Alves Pimentel Pri-

mão15 Alayde de Almeida16 Belony Rossetti16 Isaman Takerete18 Gerson Renato Heloverty19 Thaís Botto de Barros23 Lino Batista de Melo24 Antonio Olcimar Gomes de Cam-

pos24 Eliane Ziph24 Jaíra Sponholz Vidotti25 Sonia Bonet27 José Augusto Armentano28 José Antonio Martins28 Monica Djanira Cardoso Cota29 Marco Antonio de Oliveira30 Iracema Maria Zanata30 Roque José Kammers

Orgão Informativo da Paróquia Santíssimo Sa-cramento – Rua Leôncio Correia, 381 (Esquinacom Av. Iguaçu) – CEP:80.240-320 – Tel: 3242-5567– Água Verde – Curitiba – PR – Pároco: FábioEndler – Editado pela coordenação da Pastoralda Comunicação – PASCOM – Redação: ArleneStenger – Colaboração Mensal: Padre Fabio En-dler, João Arnaldo de Oliveira, Diácono José Sou-za e Arlene Stenger - Jornalista Responsável:Larissa Oksana - Comunicadora Social – Fotó-grafa: Arlene Stenger, Larissa Oksana, Eliane Es-teves e Colaboradores– Distribuição: Pastoraise Movimentos da Paróquia – Tiragem: 1000 exem-plares – Distribuição gratuita – Abrangência: BairrosÁgua Verde, Vila Izabel, Seminário, Batel e Adja-cências – Matérias e Colaborações enviarpara [email protected] – Diagramação e Arte Final: Editora Exceuni Ltda– (41) 3657-2864 e 9983-3933

EXPEDIENTE:

OBS: Os artigos assinados contidos neste informativonão transmitem a opinião do Jornal ou da paróquia doSantíssimo Sacramento sendo, portanto de responsabi-lidade dos autores ou entrevistados.

MISSAS

2ª a 6ª feira - 07h15

(Capelinha do Seminário)

5ª feira - 16h

(Missa da Saúde)

3ª, 4ª e 6ª feira- 19h

(Igreja)

Sábado- 18h

Domingo - 10h e 19h

LITURGIA DAS HORAS:

Laudes - 2ª a 6ª feira - 07h45

(Capelinha do Seminário)

SERVIÇOS E

EXPEDIENTE

DA SECRETARIA

PAROQUIAL

3ª a 6ª

as 08h30 às 11h30

e das 14h às 18h

Sábados

Das 08h30 às 12h

CONFISSÕES

3ª feira - das 17h às 19h e

sempre que nos procurarem

através da Secretaria Paroquial

BATIZADOS

2º Domingo de

cada mês na missa das 10h

ADORAÇÃO AO

SANTÍSSIMO

SACRAMENTO

(Capelinha do Seminário)

2ª, 3ª, 4ª e 6ª feira

Das 08h às 17h

5ª feira - Das 08h às 15h

Sábados - Das 08h às 12h

Domingos - Das 14h às 17h

HORA DA

MISERICÓRDIA

6ª feira - 15h

(Capelinha do Seminário)

TERÇO DOS HOMENS

1ª e 3ª quarta do mês - 20h

(Igreja)

GRUPO DE ORAÇÃO

5ª feira – 19h30 (Igreja)

HORÁRIOS

PAROQUIAISMistério de Comunhão“A Igreja é, em Cristo,

como que o sacramento ou osinal e instrumento da ínti-ma união com Deus e daunidade de todo o gênero hu-mano.” (LG1): Ser o sacra-mento da união íntima doshomens com Deus é o pri-meiro objetivo da Igreja.Visto que a comunhão en-tre os homens está enraiza-da na união com Deus, aIgreja é também o sacramen-to da unidade do gênero hu-mano. Nela, esta unidade jácomeçou, pois ela congregahomens “de toda nação, raça,povo e língua” (Ap 7,9); aomesmo tempo, a Igreja é “si-nal e instrumento” da ple-na realização desta unidadeque ainda deve vir.(CIC775)

Nossa vivência nestesdias em torno da Sole-nidade de Corpus Chris-ti nos suscita a meditarsobre a nossa identida-de que é comum a todaIgreja, mas nos é parti-cularmente confiada:uma comunidade euca-rística.

Também nos coloca apensar de que ainda te-mos muito a crescer eamadurecer para que defato vivamos uma verda-deira e autêntica comu-nhão.

Sabemos que o Se-nhor na Eucaristia noschama à comunhão, mascomo é difícil aceitar odiferente, respeitar as li-mitações, dar o tempoque cada um precisapara acolher a graça deDeus. O que nos forta-

lece é saber que o Se-nhor, apesar de nossaslimitações faz crescer acomunhão entre nós.Que Ele nos ajuda a nossentirmos co-responsá-veis e dá a cada um aoportunidade de rever ede escolher aquilo que ébom, agradável, justo(Rm12,2) .

Junto ao Sagrado Co-ração de Jesus temos oDia mundial de Oraçõespelos Sacerdotes, onde acarta da Congregaçãopara o Clero nos diz:“Hoje, são sobretudo ossacerdotes que, em suaadoração quotidiana eem seu quotidiano mi-nistério, devem recon-duzir tudo à ComunhãoTrinitária: somente apartir desta e imergin-do-se nessa os fiéispodem descobrir re-a lmente a Face doFi lho de Deus e asua contemporanei-dade, e podem ver-dadeiramente atingiro coração de cada ho-mem e a pátria à qualtodos são chamados.E, apenas assim, nóssacerdotes podemosoferecer novamente aoshomens de hoje a digni-dade de ser pessoa, osentido das relações hu-manas e da vida social, eo objetivo de toda a cri-ação.

“Crer em um só Deusque é Amor”: nenhumanova evangelização serárealmente possível senós cristãos não estiver-

mos em condições deimpactar e comover no-vamente o mundo como anúncio da Naturezade Amor do NossoDeus, nas Três PessoasDivinas, que a exprimeme que nos envolvem emsua própria vida.

O mundo de hoje,com as suas laceraçõessempre mais dolorosas epreocupantes, precisado Deus-Trindade, eanunciá-lo é tarefa daIgreja.

A Igreja, para poderexecutar esta tarefa,deve permanecer indis-soluvelmente abraçada aCristo e não deixar-senunca separar dele: ne-cessita de Santos quemorem “no coração deJesus” e sejam testemu-nhas felizes do AmorTrinitário de Deus.

E os Sacerdotes, paraservirem a Igreja e oMundo, precisam serSantos!”.

Quero pedir a todos,orações particulares pe-los sacerdotes que con-vivem conosco, em par-ticular Pe. Gilberto Au-rélio Bordini e Pe. Luci-ano Tokarski. Para quesejamos realmente sinaisde comunhão.

A todos minha grati-dão por tudo que temrealizado em vista denossa comunidade paro-quial e por fazerem par-te de minha vivência sa-cerdotal!

Pe Fabio Endler

NOSSA CAPA:

Foto de ElianeEsteves deSouza Festa deCorpus Christi2012, Fotoarquivo:Ostensório daParóquia,Montagem eDiagramação:Larissa Oksana.

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Junho/Julho.2012 3

O catecumenato estápresente e consolidadoem nossa paróquia.

Na foto os catecúme-nos no Rito de Acolhidapara o processo de for-mação catequética queocorre em encontros se-manais como embasa-mento à Vida cristã.

Neste grupo, os seisadultos e sua catequistasse encontram nas asterças feiras das 20h às21h. (d ia e horár iosacordados pelos integran-tes do grupo).

Catequese

Igreja,

Comunidade VivaO Senhor Jesus continua presente entre nós, sem-

pre ensinando o mundo a viver com Ele, e como Ele

viveu. É a nossa Fé. Assim cremos, porque assim Ele

revelou.

E para manter acesa essa Fé, Jesus deixou ente

nós um sinal vivo do Reino de Deus neste mundo. É

a Igreja: uma comunidade, não privilegiada, apenas

encarregada de viver e anunciar a Vida e Mensagem

de Jesus. Vida e Mensagem contidas na Tradição es-

crita e oral dos Apóstolos, especialmente na Bíblia.

Cada dia mais compreendidas e explicadas pela pró-

pria comunidade, que as vai meditando, com as luzes

do Espírito Santo de Jesus, para comunicá-las ao

mundo inteiro.

A Igreja é uma comunidade pecadora, como toda

a humanidade, da qual faz parte. Mas, com toda a

humanidade, vai procurando continuamente purifi-

car-se, libertando-se do erro e do pecado.

E para cumprir sempre melhor sua missão, ela se

organiza cada dia mais, para ser um sinal visível da

bondade do nosso Deus Libertador.

Por isso, os erros da Igreja, antigos, atuais e futu-

ros, não impedem que ela faça, de sua contínua con-

versão e mudança, um anúncio também contínuo da

Mensagem. Como disse o Mestre: “Convertam-se e

creiam no Evangelho”. (Mc 1,15)

*Retirado do livro“Falando com Deus” de Pe.

José Dias Goulart, Ed Paulus, 2005

Iniciação

Cristã de AdultosTESTEMUNHO DE FÉ

O dia 10 de maio foipara D. Joaquina um ines-quecível dia de seu aniver-sário. Durante a celebraçãodas 16h, renovou suas pro-messas batismais e recebeudas mãos do Padre Fábioo maior presente de sua

RITO DE ACOLHIDA

Arlene StengerA inexperiência receia sem-

pre a primeira visita: o legio-nário, porém, novo ou experi-ente, está na posse da chave detodas as casas.

Note-se bem que não seentra nas casas por qualquerdireito, mas somente por cor-tesia dos ocupantes. Importa,por conseqüência, chegar atéeles com educação e humilda-de, como se os legionários,fossem pedir licença para en-trar no palácio de um rei. De-

Ao longo da caminha-da da Iniciação Cristã, sãoabordados vários temascomo Jesus Cristo, Intro-dução à Sagrada Escritu-ra: Antigo e Novo Testa-mento, Verdades da Fé,Sacramentos e Liturgia, Alei do Amor, Sermão damontanha, 10 manda-mentos, Introdução àOração, Pai Nosso, demaneira a oferecer aoscatecúmenos poder darrazão a fé que professa-rão nas celebrações sacra-mentais.

vida: a 1ª Eucaristia tãoansiosamente desejada.Prestigiada com a pre-sença de suas filhas eneto, proporcionou anossa comunidade umtestemunho de perseveran-ça e fé.

Todas as portas se abrem ao Legionário humilde e respeitosoclarem com simplicidade a fi-nalidade da sua visita e peçamhumildemente licença para en-trar. Na maioria dos casos, asportas serão abertas de par empar e os legionários convida-dos a se sentarem. Recordem-se então de que não foram lápara fazer uma conferência ouuma série interminável de per-guntas, mas para lançar a se-mente de uma intimidade, ca-sual que abrirá as comportasaos tesouros espirituais encer-rados na sua palavra e influên-

cia apostólica.Houve quem dissesse que

a glória particular da caridadereside na compreensão dosoutros. Não há dom mais ne-cessário neste mundo tão tris-te, "já que a maioria das pesso-as parece sofrer de um senti-mento de abandono. São in-felizes, porque ninguém seimporta com elas, porque nin-guém se prontifica a ouvir assuas confidências".

É preciso não levar muitoa sério as dificuldades do co-

meço. Mesmo quando as pes-soas são de uma grosseria cal-culada, a nossa atitude humil-de lhes causará vergonha, e otempo conseguirá seus frutos.

O interesse pelas criançasoferece excelente oportunida-de para travar conversa. Per-guntem às crianças sobre osseus conhecimentos religiosose sobre os sacramentos que járeceberam. Se, logo de início,fizéssemos semelhantes per-guntas aos pais, eles se ofen-deriam, talvez. Mas, através

dos filhos, podem receber li-ções de grande proveito.

À despedida prepara-se oterreno para uma nova vida. Asimples indicação de que segostou da visita e se esperavoltar a ver a família na sema-na seguinte oferece, ao mesmotempo, uma despedida natu-ral e uma boa preparação paraa visita seguinte.

Cada visita é um enrique-cimento, tanto na oração comona conversa simples e produ-tiva.

Pensando em DeusAdelia Raicoski

Coord. Dimensão Bíblico-Catequética

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Junho/Julho.2012

4

Festa de Corpus Christi - 4 a 7 de JunhCorpus Christi em nossa Paróquia.

O que nos motivou a organizar esta celebração?Luiz César Martins

Há tantas coisas que não sabemos.Não sabemos como será o dia de amanhãou como os nossos filhos serão no futuro.Nem sabemos "o que devemos pedir ouorar como convém" (cf. Rm 8,26). Mas,de uma coisa podemos estar absolutamen-te certos: Deus nos ama e age em nossofavor com a intenção de garantir a nossaSalvação.

Sim meus amigos, Deus atua na His-tória para o nosso bem. Não exatamentepara a nossa comodidade, prazer ou dis-tração, mas para o que necessitamos defato e, por ser o autor da nossa salvação,Ele escreve um tema de salvação em nos-sa história.

Isso implica dizer que a história dahumanidade adquire o status de Históriada Salvação, porque Deus, o autor de to-das as coisas, não permitiu que ela tomas-se o rumo da autodestruição, introduzin-do nela o fluxo perene do amor, que dáplenitude à vida e a salva. Organizamos

em nossa paróquia a festa de Corpus Chris-ti, porque identificamos aí mais uma açãode Deus atuando para a nossa salvaçãopessoal. É muito maravilhoso ver toda aIgreja no mundo festejando o dia de Cor-pus Christi organizando procissões com oSantíssimo Sacramento pelas ruas das ci-dades para dar um testemunho públicode fé e de amor a Jesus Eucarístico. Semdúvida, o Senhor encontra aí meios con-cretos para nos aproximar cada vez maisda salvação.

E, por isso, na nossa paróquia não foidiferente. Organizamos uma belíssimacelebração que foi precedida por um trí-

duo que contou com a participação deDom Pedro Fedalto, Dom Rafael Bier-naski e Dom JoãoCarlos Seneme. E nodia de Corpus Christi Dom Moacyr JoseéVitty presidiu a Santa Missa e conduziu aprocissão com o Santíssimo Sacramentopelas ruas do nosso Bairro, acompanhadopelo padre Fábio, padre Gilberto, padreRégis, padre Luciano e por centenas deparoquianos. Com certeza tudo isso foimais uma ação de Deus para nos aproxi-mar ainda mais do caminho do Céu.

Nos assemelhamos com aquele povoda Antiga Aliança que caminhava rumo àTerra Prometida guiado por Moisés no

Nossa Resposta ao Cristo Eucarístico

Nossa paróquia participou com de-voção, entusiasmo e alegria da Festa deCorpus Christi. O grande comparecimen-to da comunidade e de visitantes que co-nosco vieram rezar, tornou nossas cele-brações e procissão ainda mais significa-

deserto, mas agora de uma forma perfei-ta, pois somos guiados pelo próprio Se-nhor Jesus que é o Caminho, a Verdade ea Vida.

Isso é certo meus irmãos, se Deuscontinua atuando na História para o nos-so bem e para a nossa salvação, com todaa certeza veremos na nossa família, nosnossos filhos e filhas e na nossa comuni-dade os efeitos deste ato de amor queneste dia manifestamos a Jesus Eucarísti-co.

Por isso podemos alegres proclamar:"O Senhor é bom! Eterna é a sua miseri-córdia".

Como parte denossa preparaçãopara a Festa de Cor-pus Christi tive-mos a oportunida-de de participar deum Tríduo deAdoração organi-zado pela Fraterni-dade Eucarística.Momentos de me-ditação, reflexão eoração que culmi-naram na Bênçãodo Santíssimo.Nosso muito obri-gado ao nosso pá-roco, Pe. Fabio e aoPadre Regis quenos conduziram aCristo, proporcio-nando a Graça deEstarmos com Elee por Ele sermosAbençoados. To-dos aqueles que láestiveram sentirame acolheram a pre-sença do Senhorem seus corações.Que estes mo-mentos de paz noscorações possam serepetir.

A Ale

Encontro

''Em verdade, vos digo: Moisés nãvos deu o pão do céu, mas o meu Pé quem vos dá o verdadeiro Pão, poque o Pão de Deus é o pão que descdo céu e dá vida ao mundo. Eu sou Pão da Vida. Aquele que vem a mimnão terá fome, pois o pão que Eu Vodou é a minha carne para a salvação dmundo" (Jo 6, 32-33; 35; 51).

Jesus se faz alimento porque a refeição é a devolução é a restituição dquilo que perdemos. A cada refeição"Santa Eucaristia" é a oportunidade dnos encontrarmos com Jesus, ond

O Amo

Oferece n

tivas.O espírito de união da comunidade

se evidenciou na comunhão fraterna, como lanche, as sopas e o delicioso almoço, asbrincadeiras e sorteios, tudo preparado ebem organizado pelo trabalho de muitas

mãos que silenciosamente tornaram pos-sível a expressão de alegria destes encon-tros e também graças aos nossos benfei-tores que com seus donativos, tornarama nossa festa ainda mais alegre e animada.

Desta Festa lamentamos que não te-

nha sido possível acomodar para o almo-ço, todos aqueles que após celebrarem co-nosco desejavam participar da confrater-nização. Com esta Festa nossa comunida-de manifestou sua Fé no Cristo, que co-nosco vive.

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Junho/Julho.2012 5

Aconteceu

Vigília Celebrando Pentecostes

Assim como os discípulos e Mariaestavam reunidos em oração no cená-culo de Jerusalém, nós nos reunimosem nossa Paróquia no dia 26 de maiopara experimentar a força do ALTO,preparando-nos para aquela convivên-cia fraterna dos primeiros cristãos e

para sermos verdadeiros discípulosmissionários. Pentecostes não foi ape-nas um acontecimento da Igreja nas-cente, Pentecostes continua e é aindahoje: “(...) e rogarei ao Pai e Ele nos daráum outro Paráclito para que convoscopermaneça para sempre” (João 14,16)

Um segundo momento mar-cante em nossa comunidade foi aCoroação de Nossa Senhora, cele-brada no dia 31 de maio, que con-tou com todo o empenho da Ca-tequese e do Grupo de Oração.Foi uma noite de muitas bênçãosde Deus. Nossa Senhora moveucom sua ternura e seu coração deMãe toda a nossa comunidade eprincipalmente as famílias dos in-tegrantes da catequese e do Gru-po de Oração.

Nesta Celebração pudemossentir o quanto nosso povo cató-lico acolhe as palavras de Jesusquando Nossa Senhora estava aospés da cruz e Ele disse ao discípu-lo que amava: “Eis aí tua Mãe”.

No olhar das pessoas que pre-senciavam a coroação, pudemosobservar que experimentavam aeficácia daquelas palavras de Jesus,pois, assumiram neste dia, comalegria, Maria como Mãe.

Coroação

de Nossa

Senhora

Festa do Sagrado Coração de Jesus

Junho é conhecido como o mês queCelebramos a Festa Litúrgica do SagradoCoração de Jesus, instituída pelo PapaClemente em 16 de junho de 1675.

Em suas aparições à Santa MargaridaMaria Alacoque, enquanto ela se encon-trava em adoração diante do Santíssimo,Jesus a escolheu para revelar e testemu-nhar o seu amor.Santa Margarida, teve esta imagem:Coração de Jesus;Cercado de chamas - Amor de Deus;Coroado de Espinhos – Ingratidões;Com a cruz no alto – Salvação.

E Jesus disse: “Meu coração está in-flamado de amor, já não consigo reter aschamas ardentes de caridade”.

Esse Coração rodeado de fogo e espi-nhos é um desafio ao nosso coração decarne. Temos que reparar o coração ma-chucado de Jesus. Nossa missão é amar.Amar, e reparar em qualquer lugar, mes-mo com as cruzes.

Em sua segunda aparição, Jesus fez aGrande Promessa à Santa Margarida Ma-ria: “Eu prometo, na excessiva misericór-dia e pelo amor todo poderoso do meuCoração, conceder a todos aqueles quecomungarem, nas primeiras sextas-feirasdo mês em nove meses seguidos, a graçada penitência final, que não morrerão empecados e sem receber os últimos Sacra-mentos, e que o meu divino Coração lhesserá asilo seguro naquele último momen-to”. “Jesus é o símbolo do amor. É mansoe humilde, paciente, compreensivo e for-nalha ardente de caridade. É amigo dascrianças e dos pecadores” (Pe. RoqueSchneider).

O amor de Jesus é incondicional, porisso, perdoa, acolhe e salva. Na agitação,vemos o mundo desarmonizar, Ele nosdá a paz. “Dou-vos a minha paz”. Cristoé um Deus que procura os seus. Vai atrás,quer salvar a todos. Não quer que a pes-soa se perca. Ele está visitando sua casaagora. O Coração de Jesus bate e pulsaforte por você. É o Bom Pastor – “Eumesmo vou procurar as minhas ovelhas etomar conta delas”. É um Refúgio Segu-ro n um mundo violento – “Vinde a mim,

Gleusa da Fonseca Campolim - Presidente do A.O.

ricórdia. Ame o pecador, não o pecado.As almas tíbias tornar-se-ão fervo-rosas. Mesmo Distraído, reze. Reze, peça,entregue. Pe. Idenando dizia: “quem rezabem, vive bem”. As almas fervorosaselevar-se-ão à perfeição. A Deus o tra-balho não cessa. Darei aos sacerdotes,a graça de comoverem os coraçõesmais endurecidos. As vezes os co-rações empedrados serão sensibiliza-dos. Abençoarei os lares onde forexposta e honrada a Imagem doMeu Coração. As pessoas que pro-pagarem esta devoção, terão seus no-mes escritos no Meu Coração e jamaisserá apagado. Nos trabalhos mais simples,você está dando a Cristo a tinta para queEle escreva seu nome em Seu Coração.

“A devoção ao Sagrado Coração deJesus é a maior explosão de luz que acon-teceu após o Pentecostes”. (Pe. RoqueSchneider)

Se somos devotos do Sagrado Cora-ção, temos que estar atentos. Não pode-mos afastar as pessoas, mas trazê-las per-to de Jesus. Devotos do Coração de Cris-to, eis o nosso desafio mostrar ao mundoo rosto misericordioso de Jesus. SagradoCoração de Jesus, venha a nós o VossoReino!

O Beato João Paulo II dizia: “O Apos-tolado da Oração é o tesouro do Coraçãodo papa e do Coração de Jesus.” VenhaParticipar deste tesouro!

ia do

om Cristo

que se

Eucaristiassa refeição é redentora onde o pratorincipal é a vida. É o desejo Dele sen-r-se a mesa com aqueles que preci-

am ter a vida plena restituída.È o amor que faz do Cristo pão

ara nós. Assim, o Pão na Eucaristiaassa ser o Sacramento do Amor que,a cruz Ele foi até o fim. É a certeza deue só conseguimos tudo suportar seegurarmos as mãos desse Amor. Éuando Ele se oferece através da Euca-stia a cada missa celebrada, nos con-idando a participar desse momentoo seu sacrifício por nós.

vós que estais cansados e aflitos e Eu vosaliviarei”. Jesus é a garantia absoluta deSalvação.

Nas doze promessas diz: Darei paznas famílias. O primeiro desafio é onosso lar, porque nossa é a primeira Igre-ja. É onde aprendemos os valores. Nãoperca a oportunidade de levar Jesus ondeEle não puder entrar por falta de abertu-ra dos corações. Aliviarei em todas asaflições. Somos o canal, temos Jesus naveia, no peito e no coração. Não pode-mos desperdiçar as oportunidades de leva-Lo onde formos. Serei refúgio na horada morte. A vida é um mistério e nóssomos os instrumentos. O Pecador en-contrará fonte inesgotável de mise-

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Junho/Julho.20126

Marisa Torres - Mov Hora da Misericórdia

Cantinho de ReflexãoJoão Arnaldo

Hora da Misericórdia

O Estranho em nossa famíliaAutor desconhecido

Alguns anos depois que eunasci, meu pai conheceu umestranho, recém-chegado ànossa pequena cidade.

Desde o princípio, meu paificou fascinado com este en-cantador personagem, e emseguida o convidou a vivercom nossa família.

O estranho aceitou e des-de então tem estado conosco.

Enquanto eu crescia, nun-ca perguntei sobre seu lugar emminha família; na minha men-te jovem já tinha um lugarmuito especial.

Meus pais eram instruto-res complementares. Minhamãe me ensinou o que erabom e o que era mau e meupai me ensinou a obedecer.Mas o estranho era nosso nar-rador. Mantinha-nos enfeitiça-dos por horas com aventuras,mistérios e comédias.

Ele sempre tinha respos-tas para qualquer coisa que qui-séssemos saber de política, his-tória ou ciência. Conhecia tudo

do passado, do presente e atépodia predizer o futuro! Le-vou minha família ao primei-ro jogo de futebol. Fazia-merir, e me fazia chorar.

O estranho nunca paravade falar, mas o meu pai não seimportava.

Às vezes, minha mãe selevantava cedo e calada, en-quanto o resto de nós ficavaescutando o que tinha que di-zer, mas só ela ia à cozinha parater paz e tranquilidade. (Agorame pergunto se ela teria reza-do alguma vez, para que o es-tranho fosse embora). Meu paidirigia nosso lar com certasconvicções morais, mas o es-tranho nunca se sentia obriga-do a honrá-las.

As blasfêmias, os pala-vrões, por exemplo, não erampermitidos em nossa casa…Nem por parte nossa, nem denossos amigos ou de qualquerum que nos visitasse. Entre-tanto, nosso visitante de lon-go prazo, usava sem proble-mas sua linguagem inapropri-

ada que às vezes queimavameus ouvidos e que fazia meupai se retorcer e minha mãe seruborizar. Meu pai nunca nosdeu permissão para tomar ál-cool. Mas o estranho nos ani-mou a tentá-lo e a fazê-lo re-gularmente.

Fez com que o cigarro pa-recesse fresco e inofensivo, eque os charutos e os cachim-bos fossem distinguidos.

Falava livremente (talvezdemasiado) sobre sexo. Seuscomentários eram às vezes evi-dentes, outras sugestivos, egeralmente vergonhosos.

Agora sei que meus con-ceitos sobre relações foram in-fluenciados fortemente duran-te minha adolescência pelo es-tranho. Repetidas vezes o cri-ticaram, mas ele nunca fez casoaos valores de meus pais, mes-mo assim, permaneceu emnosso lar.

Passaram-se mais de cin-quenta anos desde que o es-tranho veio para nossa famí-lia. Desde então mudou mui-

to; já não é tão fascinante comoera ao principio.

Não obstante, se hoje vocêpudesse entrar na guarida demeus pais, ainda o encontrariasentado em seu canto, esperan-do que alguém quisesse escu-tar suas conversas ou dedicarseu tempo livre a fazer-lhecompanhia...

Seu nome?Nós o chamamos Televi-

sor...Pede-se que este artigo seja

lido em cada lar.

Obs.: Agora, este televisortem uma esposa que se chamacomputador, e um filho quese chama celular!

Acho que devemos termuito cuidado com estes doisnovatos, já que o primeiro foia lareira da sala de visitas denossas vidas, onde queima-mos nossas raízes.

*Artigo enviado pelaleitora e paroquiana

Janine Nadal.

Secretária e apóstola damisericórdia: Irmã Maria Faus-tina do Santíssimo Sacramen-to obteve de Jesus graças ex-traordinárias com relações en-tre o mistério da misericórdiadivina e da Eucaristia, pois épor misericórdia que se dá a“instituição da Eucaristia” (D.949), a “hóstia viva” é fontede amor e misericórdia (D.223).

Deus concedeu-lhe con-templar a presença real de Cris-to na Eucaristia, durante asmissas: contemplava Jesus“pregado na cruz” (D. 913 s),participando do Seu sofrimen-to ( D 964), ora via o “meninoJesus” (D. 434), numa clarareferência ao mistério da En-carnação. Ao sacramento daEucaristia estão intimamenterelacionadas às novas formasde devoção que o Senhor lherevela a respeito do culto dadivina misericórdia, particular-mente a Festa e a Hora da Mi-sericórdia (sobre a relação coma imagem cf. D. 657).

Santa Faustina e a EucaristiaEncontramos no Diário

de Santa Faustina diversas afir-mações cuja centralidade é omistério eucarístico; podemosdizer que ela é um dos maio-res santos eucarísticos que fe-cundam a história eclesial nosensinando a nos aproximar doSantíssimo Sacramento comtoda fé e devoção como pode-mos ler em várias passagensdo Diário, como:

“Toda a minha força estáem Vós, PÃO VIVO. Seriadifícil para mim viver um diasem comungar” (D. 814).

“Tudo o que há de bomem mim foi realizado pela san-ta Comunhão; a Ela devotudo. Sinto que esse fogo san-to me transformou inteira-mente.” (D.l392).

“O momento mais sole-ne na minha vida é aquele emque recebo a Santa Comu-nhão...” (D.1804).

“Tenho medo do dia emque fico sem ti.” (D.135)

“Ó Hóstia santa, fonte dedoçura divina, tu dás força à

minha alma, ó Tu Todo-po-deroso, que assumiste o Cor-po da Virgem, Vens oculto aomeu coração, e a força dos sen-tidos não Te atinge”. (D.1233).

E então Jesus lhe diz:-“Desejo unir-me com as almashumanas: a Minha delícia éunir-Me com elas. Fica saben-do, Minha filha, que quandovenho pela SANTA COMU-NHÃO ao coração do homem,tenho as mãos cheias de todaespécie de graças e desejo en-tregá-las às almas, mas elasnem Me dão atenção: deixam-Me sozinho, e se ocupam comoutras coisas. Oh! quão tristefico por não reconhecerem oamor! Procedem Comigocomo alguma coisa morta.”(D.l385).

“Estás vendo, abandoneio Trono do Céu para Me unira ti. O que estás vendo é ape-nas uma pequena parcela e atua alma já desfalece de amor,mas como se espantará o teucoração quando Me vires em

toda a glória? Mas quero te di-zer que essa vida eterna deveiniciar-se já aqui na Terra pelaSanta Comunhão. Cada SAN-TA COMUNHÃO te tornamais CAPAZ DE CONVI-VER COM DEUS, por toda aeternidade.” (D.l810).

Em muitos outros mo-mentos Santa Faustina nosrelata a Misericórdia Divina nasua alma nos impulsionandoa ter um grande amor a Euca-ristia e a Jesus Eucarístico, enós que temos como Padroei-ro Jesus no Santíssimo Sacra-mento temos o privilegio depoder viver está realidade emnossas vidas concretamente,sendo um ADORADOR; ficaa mensagem para meditarmos(cf. D. 1770) onde Jesus diz:“Agora vais refletir sobre oMeu amor no Santíssimo Sa-cramento. Ali estou todo parati; com a ALMA, o CORPO ea DIVINDADE, como teuesposo. Tu sabes o que exige oamor- uma coisa apenas, istoé a RECIPROCIDADE

Oficinas de

Oração e Vida

A Oficina de Oração e Vidaé uma forma de enfrentar os con-flitos e ansiedades, medos e tris-tezas com as quais os seres hu-manos sempre se defrontaram,mas, em especial, diante das exi-gências no mundo de hoje. Estáintegralmente baseada na Bíblia,com a leitura e meditação daPalavra de Deus.

Colocando Jesus como prin-cípio, centro e meta em nossasvidas, intensificamos nossa rela-ção com Deus, praticando umavivência intensa da fé e do aban-dono para alcançarmos serenida-de e paz. Com o aprofundamen-to na oração somos levados àtransformação de nossos cora-ções que irradia por toda nossavida e na dos que nos rodeiam.

Aprendendo a orar orando,vamos nos transformar cada vezmais em amigos e discípulos deJesus.

As Oficinas estão organiza-das: ADULTOS – 15 sessõescom duração de 2 horas cada,uma vez por semana.

JOVEM – 10 sessões comduração de 1 hora e quarenta ecinco minutos cada, uma vez porsemana.

CRIANÇAS – 10 sessõescom duração de 1 hora e 15 mi-nutos cada, uma vez por sema-

Elisabeth Wagner CôrtesGuia das Oficinas de Oração e Vida

na-média de idade de 7 a 12 anos.Casais - 6 sessões com dura-

ção de 2 horas cada, uma vez porsemana.

A Oficina encerra com ochamado Deserto, que é o pontoalto das Oficinas, onde nos en-contramos e nos dedicamos aDeus, exclusivamente.

Somos um serviço, que nãofundam grupos de oração, nossoenfoque é a oração e sua riquezaem nossa vida. Toda vocaçãoapostólica que venha a desper-tar, nós a entregamos nas mãosda Igreja. É um serviço que exis-te desde 1.985, igualmente nomundo todo e foi idealizado peloFrei Ignácio Larrañaga.

Através das Oficinas muitosjá recuperaram o encanto peloSenhor e a alegria de viver. Ve-nha conhecer e viver essa expe-riência.

Uma Oficina irá se iniciar emNossa Paróquia no Mês de Ju-lho. Venha Participar!

Diácono Souza

São Pedro e São PauloCelebramos a solenidade das duas

colunas da Igreja: Pedro e Paulo. Quan-do falamos de Pedro, lembramo-nosda instituição, poder, hierarquia. Fezparte do grupo dos Doze. Foi umatestemunha ocular da vida de Jesus.

Quando falamos de Paulo, lem-bramo-nos do carisma: evangelização,pregação. Pregou o Evangelho do Se-nhor depois de sua conversão, que sedeu a caminho de Damasco.

Pedro e Paulo são dois nomes que, ao longo dos séculos,personificaram a Igreja inteira em sua ininterrupta tradição. Orelato do Evangelho compõe-se de duas partes: o ato de fé ePedro, porta-voz dos Doze, sobre a messianidade de Jesus e,nela inserida, a promessa do primado que Jesus faz a Pedro.

As palavras de Pedro são resposta à pergunta de Jesussobre quem eles pensavam que ele fosse. Antes, os discípu-los julgavam que Jesus fosse um messias conquistador eguerreiro que, finalmente devolveria o poder a Israel, expul-sando os romanos e depois dominando o mundo. Jesusdesfez toda essa ilusão. Seu reino não se distinguiria pelopoder das armas, mas pelo serviço aos irmãos. Na segundaparte, esse ensinamento de Jesus é confirmado na Fé de Pe-dro que constitui o fundamento sólido da Igreja de Cristo eé capaz de dominar as forças contrárias do mal.

Fonte: Diário Bíblico 2012 – AVE MARIA.

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Junho/Julho.2012 7

Roque José Kammers - Pastoral Familiar

Homenagem da

Pastoral da Pessoa Idosa

pelo Dia dos Avós

ORAÇÃODOS AVÓS

Senhor, estamos a en-velhecer, os jovens falam-nos com respeito e recei-am que os enfastiemoscom histórias da nossavida.

Às vezes não compre-endemos nada do mun-do de hoje e sentimos ovazio à nossa volta.

Sabemos que Vós soisum Deus vivo, sempreinesgotável em novida-des, que acompanhais aatual transformação domundo.

Ao comungar doVosso Pão Vivo, sentimo-nos rejuvenescer. Dele ti-ramos vigor para nãoestarmos sós, somente li-gados às recordações dopassado. Concedei-nos, Se-nhor, preparar dignamen-te a nossa velhice e darsentido aos nossos dias dehoje. Que saibamos ofe-recer carinho aos nossosnetos e viver no afeto ena amizade dos nossosfilhos. Amém. Queridosavós, vós sois exemplode Vida Sabedoria eAmor. PARABÉNS!

Por quê? Já perceberam queas pessoas mais próximas de Je-sus, sua mãe Maria, José, pai decriação, Ana e Joaquim, pais deMaria, deles pouco ou quase nadase sabe? Não devia ser o contrá-rio? Em nossa cultura, sim, apa-recer, levar vantagem, sempreque possível. É o contrário, po-rém, segundo o ensinamento deJesus; seus familiares mais próxi-mos, avós, pai e mãe, primam peladiscrição, modéstia e humildade,quase que desaparecem na His-tória.

Os evangelistas, talvez inad-vertidamente, deixam transpare-cer essa virtude evangélica nosseus escritos; em relação a fa-miliares de Jesus, pouquíssi-ma ou nenhuma informação.Com Santa Ana e São Joa-quim iniciava a se cumprir oque Deus Pai prometera aAbraão, o nascimento da Vir-gem, que nos daria o Salvador.Sem dúvida, gostaríamos de sa-ber muito mais sobre eles.

Além dos Escritos Evan-gélicos, porém, a Igreja Católi-ca guarda carinhosamente a Tra-dição, repassando-nos ricas in-formações das origens do Cristi-anismo. Segundo relatos, Ana eJoaquim eram estéreis e sofriamcom o preconceito vigente de quecasais estéreis eram inúteis nasociedade, seria um castigo deDeus. Após muito jejum e ora-ção do casal, Ana, já em idadeavançada para a época, aos 40aproximadamente, concebeu edeu à luz uma filha, Maria. Mui-to cedo foi Maria levada ao Tem-

Santa Ana e São Joaquim, pouco lembrados!

Nilze Glus - Fraternidade Eucarística

plo onde se preparou até o noi-vado com José. Após a graça al-cançada, Joaquim e Ana dedica-ram-se de corpo e alma à educa-ção de Maria, plantando em seucoração o temor a Deus, a quemMaria se consagrou, ainda joven-zinha.

Se de um lado eram Joaquime Ana um casal judeu comum eaté discriminados por não teremfilhos, grandiosa foi sua missão eresponsabilidade, na História dasalvação. A nós humanos nos pa-rece que Deus busca sempre ocaminho mais complexo: noAntigo Testamento, Sara era es-téril, mas deu a Abraão descen-dência numerosa; Isabel, primade Maria também não podia terfilhos, mas deu à luz João Batis-ta. Deus quer nos mostrar quetudo lhe é possível, não háempecilhos, barreiras ou limi-tações, quer nos provar suaonisciência, onipotência e oni-presença. É Senhor absoluto desua criação, de toda situação. São

Pedro, entre os apóstolos de Je-sus talvez o mais humilde e rude,mesmo após negá-lo três vezes,ainda assim foi o escolhido paracomandar e implantar o cristia-nismo nascente; como também aesterilidade de Ana e Joaquimnão lhes foi empecilho a que ge-rassem Maria.

Assim também a cada um denós, por mais humildes e simples,confia-nos a Providência Divinapapel único na História da Sal-vação. E só nós podemos cum-pri-lo, ninguém mais o fará, daínossa responsabilidade se nosomitirmos. Nossas limitações emnada pesam diante dos desígniosde Deus.

Santa Ana e São Joaquim senos apresentam como padroei-ros dos vovôs e vovós. Certos deque para Deus nada é impos-sível, confiemos a Santa Anae São Joaquim nossas dificul-dades, angústias e sofrimen-tos de pais e avós, na educa-ção de filhos e netos, vítimasde uma sociedade materialis-ta, consumista e injusta. Parti-cularmente, entreguemos a San-ta Ana e São Joaquim toda a frus-tração dos pais impedidos de terfilhos.

Ninguém melhor que SãoJoaquim e Santa Ana, casal exem-plo de perseverança, fidelidade eFé na velhice, elegê-los modelose protetores da terceira ida-de. Idade que pode ser prazero-sa e nos deixar felizes, mesmosem as condições financeiras ide-ais, ou a desenvoltura física dosjovens; tendo como referência

não valores efêmeros que a mí-dia parece nos impor, como fama,beleza física ou dinheiro, mas asvirtudes evangélicas, que saciama alma, são a base da vida cristã ehumana, e acabam nos levando àpresença de um Deus Pai amo-roso e fiel.

É triste constatar, que gran-de parcela dos nossos jovens, in-duzidos pela mídia, praticam va-lores éticos cada vez mais afasta-dos da Fé cristã, entregando-seaos prazeres fáceis e efêmeros davida. Resta aos mais idosos, emgrande parte oriundos de famíli-as de moral cristã mais sólida,ainda que considerada retrógra-da pelos jovens, resta assim aosmais idosos buscarem forças eespelharem-se em São Joaquim eSanta Ana, no que ambos têm derespeito às Escrituras, à moralconjugal, educação religiosa e fre-quência à igreja.

“Ó São Joaquim e Santa Ana,protegei as nossas famílias, desdeo início promissor até a idade ma-dura repleta de so f r imentos davida e amparai-as na f idel ida-de às promessas solenes . Acom-panhai os idosos , que se apro-ximam do encontro com Deus.Suavizai a passagem suplican -d o p a r a a q u e l a h o r a a p r e -s e n ç a m a t e r n a da vossa f i lhadi tosa , a Virgem Maria e dos e u F i l h o d i v i n o , J e s u s !Amém. (Oração extraída deuma Pia Associação de Cató-l icos Japoneses. –www.arautos.org.br/espe-cial/28184/São-Joaquim-e-Santa-Ana.html)

A Igreja é um corpo vivo, oCorpo Místico de Cristo, cuja ca-beça visível é o Santo Padre, o Papa;sacerdotes, religiosos e os fiéiscatólicos somos seus membros ecabe a nós, membros dessa Igreja,interagir com a cabeça, fazendocircular como sangue, como sei-va, a mensagem evangélica, que nostorna vivos, fecundos, unidos àcabeça invisível, que é o Cristo.Também na Paróquia cabe a nósmembros da comunidade mantê-la viva, ativando e circulando a sei-va da mensagem evangélica, emcolaboração íntima com o párocoe o bispo arquidiocesano, suces-sor dos Apóstolos.

O MOVIMENTO DE IR-MÃOS vem exatamente nessa di-reção, fazer circular na comunida-de paroquial a seiva do amor deCristo, manter seu corpo vivo, atu-ante e frutificando. Sabendo que afamília é uma instituição sagrada,fonte de vida e berçário favorávelaos ideais cristãos, o Movimentode Irmãos procura capacitar casaisda comunidade, conscientes e en-gajados, visando parceria incondi-cional com o pároco, ajudá-lo nastarefas da Paróquia, dar suporte efrutificar Pastorais já existentes ese necessário, liderar novas Pasto-rais de que a Paróquia sinta carên-

Jesus Cristo nos ama com umamor que a tudo ultrapassa. A pro-va disso é a sua presença na Euca-ristia, onde se dá a nós como ali-mento espiritual. Ama-nos tanto,que escondendo sua Divindade,viveu na terra, como um ser hu-mano igual a nós, menos no peca-do, amando a todos que dele seaproximavam. Ele nos ensinou aviver o amor, amar até os nossosinimigos. Amou tanto a humani-dade, que ao voltar à Casa do Pai,não quis deixar-nos sós. E para es-tar sempre ao nosso lado, perma-nece humilde, simples, escondi-do num pequeno pedaço de Pão.Mais uma vez escondendo suaDivindade, que só é sentida pelosque tem fé. E do Sacrário, sua vozecoa: “Dai-me seu amor, pois euvos amo muito.” Encontramos Je-sus-Eucaristia dia e noite nos Sacrári-os, para nos dar muitas graças. Mastambém devemos levar a Ele nos-sas ofertas de amor, gratidão sacri-fícios e esperanças. Vamos até lá, re-verenciá-Lo, amá-Lo e adorá-Lo. É opouco que podemos fazer por tudoque Ele nos dá. “O tempo passadodiante do Sacrário é o tempo maisbem empregado da minha vida.”(Santa Catarina de Gênova)

Viver a Eucaristia“Como o Pai me ama, assim também eu vos amo. Perseverai no meu amor.” (Jo, 15,9)

Na Hóstia Santa, está a nossaforça espiritual. É o Pão Celesteque se dá a todos que O procu-ram. Felizes os que O recebem.

Sejamos pessoas eucarísticas.Para isso não é preciso algo extra-ordinário. Basta amar verdadeira-mente e sem cessar. Faça de suavida um hino de amor a Deus.Ofereça seu lar e sua família a Je-sus, agradecendo o quanto Ele nosama. Ofereça-lhe as pequenas coi-sas de seu dia a dia: seu trabalho, assuas preocupações, suas tristezas,alegrias, desenganos e mágoas. Sete ofenderem, não guarde rancor;coloque na bandeja de teu altardiário, como oferenda de amor:

Nas angústias, sofrimentos,perdas de pessoas queridas, trai-ções, ingratidões; Senhor, em Vos-so Altar colocamos; Quando so-mos perseguidos, caluniados; tudoa Vós entregamos; Nos momen-

tos de perigo e contra a violência,tão comum em nossos dias; supli-camos Vossa proteção; Quandoestamos no leito de dor; oferta-mos por nossa Igreja e pela con-versão dos pecadores; Nas alegri-as, nos momentos felizes que vi-vemos e por todos que nos amame amamos; a Vós Senhor, agrade-cemos e louvamos; Quando, mes-mo involuntariamente, ofende-mos ou prejudicamos alguém,quando não somos verdadeiramen-te fiéis a Vós; Senhor, perdão emisericórdia. Tudo pode ser ofer-ta eucarística, desde que dado comamor: um olhar carinhoso, a fide-lidade, o esforço num trabalho quenão gostamos de fazer, mas vemosque é necessário, a paciência nashoras difíceis, pensar nos que so-frem. O silêncio, uma palavra deamizade e compreensão e muito mais.E pela oração, estaremos sempre aolado de Deus, partilhando e entregan-do nossa vida, tudo o que somos etemos. Sem a oração, o mundo setorna estéril e mau. Enfim, faça desua vida uma constante AdoraçãoEucarística e procure visitar Jesusem seu Sacrário. Visite a Capela doSeminário. Encontre-se com Jesus.Ajude a melhorar o mundo.

Roque José Kammers - Pastoral FamiliarMovimento de Irmãos

cia. A troca múltipla de experiên-cias na vivência cristã, no amor fra-ternal e no convívio mútuo dosirmãos com padres, religiosos eparoquianos, sem distinção de tí-tulos, tornam os integrantes desteMovimento o braço direito expe-riente, indispensável e confiáveldo Pároco.

O Movimento de Irmãos che-ga humildemente à Paróquia parasomar. Vem para provar que Deusnos torna capazes, nos abre cami-nhos, nos faz vencedores, nos tor-

na apóstolos, ainda que nos ache-mos fracos e incapazes para o apos-tolado. O sucesso, porém, passapela família cristã, a chamada Igre-ja Doméstica, cujo exemplo sem-pre contagia e converte corações.A sementinha e o sucesso do Mo-vimento de Irmãos estão planta-dos no seio da família.

Se convidado a integrar oMovimento de Irmãos ou se sen-tir atraído pelo movimento, nãose acanhe, gostamos de pessoas sim-ples e coração aberto!

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Junho/Julho.20128

Tome Nota Jesus, alegria da minha JUVENTUDE!

3º Retiro Espiritual com nosso amado Dom Celso"Deixai-vos conduzir pelo

Espírito Santo" (Cf. Gl 5,18)

Nosso pai, nosso amigo,nosso Pároco por quase qua-tro anos, que nos alimentoucom palavras de conforto ecom a Sagrada Eucaristia deMissas diárias e Dominicais.Quantas vezes levou o conso-lo às almas sem esperança, dosdoentes e dos deprimidos.Restaurou corações com horase horas de direção espiritual.Para nossa alegria ele estará co-

nosco neste mês de julho paramais um retiro espiritual.

Convidamos todos paraeste momento de oração, evan-gelização e comunhão, ondepoderemos nos fortalecer pracontinuar anunciando o reinode Deus onde quer que esteja-mos.

Dia 21 de julho de 2012Das 08h às 18h (encerran-

do coma Santa Missa)INSCRIÇÕES: nas Mis-

sas, no Grupo de Oração e ena Secretaria Paroquial - 3242-5567

Corpus Christi:

Uma tradição que ainda Vive e ReinaPara grande parte da

população e, principal-mente dos jovens, o Cor-pus Christi é apenas umFeriado - um dia que nãotrabalhamos e não vamosà escola. De fato, é um diaque não vamos à Escola enão trabalhamos! Porémnão podemos resumi-loapenas como um feriado.É no Corpus Christi quecelebramos o poder e aomesmo tempo a humilda-de de Cristo se fazer pre-sente em um pedaço depão - O milagre mais per-feito de Deus. Pensandonesse lado, para quem temo Corpus Christi como um

feriado apenas, por quenão refletir no verdadeirosentido da festa? É buscara Cristo todos os dias, bus-cando nele a segurança e osentido que muitos buscam

na novela das oito ou nainternet, talvez. Por que nãodoar uns Cinco minutinhosdiários à adoração do Cor-po de Cristo na santíssimaeucaristia?

CAMPANHA - Esse é o último mês da nossa CAMPA-NHA DO AGASALHO. Você pode colocar sua doação deroupas e cobertores na caixa que ficará no fundo da igreja ouentregar na secretaria paroquial durante a semana. Não deixe departicipar! "ESTIVE NU E ME VESTISTE." Mt 25, 36.

JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE

2013. Com uma equipe responsável pela organização dasemana missionária da JMJ em nossa paróquia demosinício aos preparativos com a Ação Evangelizadora "RIOQUE CRESCE ENTRE NÓS".

Fique atento!É isso aí, pessoal. Até a próxima!

ALGUNS RECADOS PARA O MÊS:

REUNIÕES E ENTREGAS DE CESTAS

Novos dias de Reunião Entrega de Cestas:13 e 27 de junho 07/0711 e 25 de julho 04/0808 e 22 de agosto 01/0905 e 19 de setembro 06/1010 e 24 de outubro 03/1107, 21 e 28 de novembro 01/1205 e 12 de dezembroFesta de Natal - 15 de dezembro

Movimento Vicentino

Queremos agradecer aosbenfeitores que colaboraramcom a nossa FESTA DE COR-PUS CHRISTI, tanto com do-nativos materiais como comorações e trabalhos que sem osquais, jamais ter-se-ia bom êxi-to nesta maravilhosa celebra-ção.

Agradecemos ao nosso Ar-cebispo, Dom Moacyr José,nossos Bispos Auxiliares DomRafael e Dom João Carlos, aonosso pároco, Pe Fabio, aospadres Pe. Gilberto, Pe. Luci-ano, Pe. Regis, e Pe. Fabiano eao seminarista Anderson, pelocuidado e carinho dispensadosa nossa comunidade, celebran-do e comemorando conoscoesta Festa.

Agradecemos de modomuito carinhoso aos nossos pa-roquianos e visitantes que abri-lhantaram com sua presençanosso Tríduo Preparatório, aCelebração e Procissão de Cor-pus Christi bem como de nos-sos momentos de confraterni-

Agradecimentoszação. E aos moradores de nossobairro que externando a sua de-voção a Jesus Sacramentado en-feitaram suas casas, ruas e con-domínios por onde passou a Pro-cissão de Corpus Christi.

De modo muito especial,agradecemos aos membros denossas Pastorais e Movimentosque, incansavelmente, trabalha-ram para o sucesso desta festa etambém aqueles que nos ajuda-ram financeiramente - AçãoMissionária, Apostolado daOração, CAEP, Caminhada aoSantuár io de Schoenstat t ,Canto Litúrgico, Capelinhas,Casais 2ª União, Casais Jo-vens, Cerimonial, Comunica-ção, Coroinhas, Ecumenismo,Fraternidade Eucar ís t ica ,Grupo de Oração Fonte Vivado Santíssimo Sacramento,Grupo de Oração Jovens Je-sus Vive e Reina, Grupos de Re-flexão, Hora da Misericórdia,Iniciação Cristã de Adultos, Ini-ciação Cristã I e II, Legião deMaria, Liga das Famílias de Scho-

enstatt, Liga das Mães de Scho-enstatt, Liturgia e Ministério doLeitorato, MESC´s, Movimen-to de Irmãos, Movimento Vi-centinos, Oficina de Maria,Pastoral da Pessoa Idosa, Pas-toral do Batismo, Pastoral doDízimo, Pastoral Familiar, Sa-cristãs, Secretaria Paroquial,Terço dos Homens.

Queremos agradecer tam-bém a todas as pessoas que emseu silêncio contribuíram paraque pudéssemos louvar a Jesusna Sagrada Eucaristia que estárealmente presente entre nós noserviço, na partilha, no encon-tro fraterno e na oração.

Nestes dias tivemos a opor-tunidade de comemorarmos eagradecermos as graças que re-cebemos de Jesus Cristo todosos dias, e que com a nossa pe-quenez jamais poderíamos agra-decer o que ELE faz por nós.Mas, de uma forma especial nossirvamos diariamente do Lou-vor para continuar a agradecera todos estes benefícios.

Agradecemos aos comerciantes e empresários que colaboraram com nossa festa com donativose brindes desejando que Deus lhes pague e multiplique esta generosidade. O nosso muitoobrigado a todos:

Casa de Carnes AvenidaCEASAEletroluxEscorar - Escoras MetálicasLoja GrazymixLojão do QueijoLu Caldas BijuteriasNSG Hair Studio

Panificadora e Confeitaria Nelson KaminskiPanificadora MaurícioParoquia Santa IzabelSr Lauro e DelurdesSr. Alexandre DzierwaSupermercados Casa FiestaSupermercados Condor PinheirinhoVinha D'Alhos Restaurante