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Professor Luís Juvandes Aula 17/09/2002 Aula Teórica de 17 – 09 – 2002 Introdução Introdução à disciplina de Resistência de Materiais 1. Enquadramento no plano de estudos. Objectivos. Programa e conteúdo da disciplina. Método de ensino e de avaliação. Bibliografia.

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Professor Luís Juvandes Aula 17/09/2002

Aula Teórica de 17 – 09 – 2002

Introdução

Introdução à disciplina de Resistência de Materiais 1. Enquadramento no plano de estudos.

Objectivos. Programa e conteúdo da disciplina. Método de ensino e de avaliação. Bibliografia.

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FEUP - ENGENHARIA CIVIL Folha 2

RESISTÊNCIA DE MATERIAIS 1 Ano lectivo 2002/2003

Professor Luís Juvandes Aula 17/09/2002

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

Programa, Conteúdo e Métodos de Ensino das Matérias da Disciplina

RESISTÊNCIA DE MATERIAIS 1

Curso de Engenharia Civil

2002 - 2003

LUIS FILIPE PEREIRA JUVANDES

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RESISTÊNCIA DE MATERIAIS 1 Ano lectivo 2002/2003

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11 – INTRODUÇÃO

• Tabuleiro de uma Ponte

• Lajes, Vigas e Pilares

• Teoria das Peças Lineares

Gx

y

zG G

linha do eixomédio (C.G.)

HOMOGÉNIO MATERIAL ISOTRÓPICO

EST. DEFORMAÇÃO ( l∆ ) MODELOS DE CÁLCULO

RESISTÊNCIA

DE MATERIAIS EST. TENSÃO (σ e τ)

VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA (dimensionamento, etc.)

Secção transversal do tabuleiro

Viga, pilar e sapata

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22 – ENQUADRAMENTO NO PLANO DE ESTUDOS

(1º e 2º anos) (2º ano) (3º, 4º e 5º anos)

Ciência dos Materiais: Teoria de Estruturas 1 e 2

Mecânica 1 Materiais de Cosntrução 1e 2

Mecânica 2 Estruturas de Betão 1 e 2

Mecânica dos Sólidos

RESISTÊNCIA

DE

MATERIAIS

Cadeiras de Projecto (várias)

33 – OBJECTIVOS

• Conteúdo programático adequado às futuras implicações na análise de problemas reais de engenharia civil;

• Introduzir o cálculo estático da determinação dos seis esforços instalados numa secção tranversal genérica de uma barra linear no espaço;

• Apresentar com detalhe a teoria das peças prismáticas em termos da teoria das tensões , da teoria das extensões e a descrição constitutiva dos materiais;

• Apresentar as estruturas reticuladas isostáticas e uma vez hiperestáticas sujeitas a esforços de tracção-compressão e de flexão pura, simples, plana e desviada;

• Introduzir as convenções gerais de sinais utilizadas na análise de estruturas;

• Apresentar problemas que dirijam a atenção do formando para as aplicações práticas dos assuntos.

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44 – PROGRAMA E CONTEÚDO DA DISCIPLINA DE “RM 1”

• São propostos cinco capítulos previstos para 39 aulas teóricas

• A sequência e a programação das matérias é a seguinte:

• CAPÍTULO 1 – Introdução: consta de uma introdução em que são apresentados os ojectivos, o conteúdo, o programa da disciplina e ainda o método de avaliação. Recorda-se, igualmente, conceitos estáticos de equilíbrio de estruturas assimilados nas disciplinas de Mecânica.

A EB C D

F JG H I

30 kN/m

[m]1.04.01.0

3.0

B

E F

CA D

G

VA VD

HA

50kN

• CAPÍTULO 2 – Princípios fundamentais: apresenta os conceitos básicos acerca do comportamento dos materiais, lei constitutiva, bem como a teoria das peças lineares, na formulação que é habitual em Resistência de Materiais.

F

F

N

A B

O

y

u

u

y

• CAPÍTULO 3 – Critérios gerais de segurança: introdução aos critérios de verificação de segurança em termos de acções e de resistência dos materiais envolvidos. Definição de coeficientes de segurança e simplificação dos mesmos no caso das situações a estudar em Resistência de Materiais.

RdSd σ≤σ

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• CAPÍTULO 4 – Tracção e compressão simples: aplicação da teoria das peças prismaticas a barras deformáveis de estruturas reticuladas sujeitas somente a esforços axiais. Desprezar o efeito de instabilidade elastica das barras em compressão.

P

VB

V

H

A

A

HB

P

VB

V

H

A

A

P

VB

V

H

A

A

V

Mola

C

ou

ESTRUTURAS

ISOSTÁTICAS

ESTRUTURAS

HIPERESTÁTICAS

• CAPÍTULO 5 – Flexão: aplicação da teoria das peças prismaticas a barras deformáveis de estruturas reticuladas sujeitas principalmente a esforços de flexão. Os temas base são: Diagramas de esforços N, V e M; Tensões normais em flexão pura, simples, plana e desviada; Vigas constituídas por dois materias.

G

GS

Sp

P1 P2

zy

x

secção transversal genérica

G

S

S

P1 P2

zx

NT

M

yM

xVxV

Análise da secção S-S

MM

P

1.50mH=2kN

[cm]3.0

3.0

15.0

b

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RESISTÊNCIA DE MATERIAIS 1 Ano lectivo 2002/2003

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• O período lectivo de Resistência de Materiais 1 distribui-se por catorze semanas

55 – MÉTODO DE ENSINO E DE AVALIAÇÃO

• O ensino é realizado em trés aulas teóricas, de duração de 1 hora cada e em duas aulas práticas, de duração de 2 horas cada , por semana.

• Aulas teóricas são de exposição oral da matéria, no quadro e com a projecção de transparências ou de multimédia para uma melhor organização e ilustração das matérias. No fim de cada assunto são formulados e resolvidos alguns problemas-tipo. As transparências exibidas nas aulas teóricas são disponíveis aos formandos por intermédio de uma web-page (endereço a divulgar brevemente).

• Aulas práticas são, sobretudo, destinadas à resolução de fichas de trabalho com problemas propostos para resolução, capítulo a capítulo, com apoio do Assistente das práticas. Nestas, evitar-se-ão as introduções teóricas das matérias. Alguns textos de apoio teórico-práticos estão disponíveis aos formandos por intermédio de uma web-page (endereço a divulgar brevemente).

• Método de Avaliação da disciplina - é efectuada com base nas regras descritas na Ficha da Disciplina e as actuais Normas Gerais de Avaliação (consultar web-page da SiFEUP).

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66 – BIBLIOGRAFIA

Em virtude da grande abrangência da Resistência de Materiais 1 e 2, resulta impossível indicar um livro único de texto que, de forma plenamente satisfatória, dê cobertura a todas as matérias da disciplina. Contudo recomenda-se os livros seguintes:

Principal

• Mecânica e Resistência dos Materiais - V. Dias da Silva, Ediliber Ed., Coimbra, 1995.

• Resistência de Materiais - William Nash, , Ed. McGraw-Hill de Portugal, Lda, 2001

Complementar

• Sebenta de Resistência de Materiais - J. Mota Freitas, FEUP, 1978.

• Résistance des Matériaux (1º volume) - Charles Massonnet, Dunod, Paris, 1968

• Vários textos de “suporte teórico e colecção de exercícios resolvidos” para apoio à disciplina de “Resistência de Materiais 1” – Luis F. P. Juvandes, FEUP, 2001, publicado electronicamente no endereço: http://www..fe.up.pt/~juvandes.

• Resistência dos Materiais (1º volume) - S. P.Timoshenko, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 1976.

• Tabelas Técnicas – J. S. Brazão Farinha e A. Correia dos Reis, Edição P.O.B, Setúbal, 1993.

• Regulamento de Estruturas de Aço para Edifícios (REAE) - Imprensa Nacional, 1986

• Regulamento de Segurança e Acções para Edifícios e Pontes - Imprensa Nacional

• Mecânica dos Sólidos (volumes 1 e 2) - S. P.Timoshenko /Gere, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro.

• Resistência dos Materiais - V. Féodosiev, Edições Lopes da Silva, Porto, 1997.

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RM1 02_03

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil Rua Dr. Roberto Frias 4200-465 Porto PORTUGAL

RESISTÊNCIA DE MATERIAIS 1 - ANO LECTIVO 2002/2003 NORMAS DE AVALIAÇÃO

1. Modo de avaliação de conhecimentos

A avaliação de conhecimentos será efectuada através de avaliação distribuída com exame final, nos termos

do parágrafo 3º do Artº 1º das Normas Gerais de Avaliação (NGA).

2. Frequência

2.1 – Condições para obtenção de frequência

Para obtenção de frequência o aluno não pode exceder o número limite de faltas às aulas práticas de acordo

com o parágrafo 1º do Art. 4º das NGA. No presente ano lectivo tal limite é fixado em 7 faltas.

2.2 – Componente distribuída da avaliação

A componente distribuída da avaliação consta da resolução de três fichas individuais em três aulas práticas,

em datas fixadas com uma antecedência mínima de 1 semana. Os alunos que por razões de força maior,

devidamente justificadas, não participem na resolução de alguma ficha, realizarão tal ficha em data a definir.

Estas fichas serão corrigidas e classificadas na escala de 0 a 20 valores.

Será atribuída uma classificação de frequência aos alunos que tenham satisfeito as condições referidas em

2.1. Tal classificação é a média aritmética das três classificações obtidas nas três fichas individuais.

3. Exame final

Só têm acesso a exame final os alunos que tenham obtido frequência (Artº 7º das NGA).

Os exames finais são escritos e sem consulta, tendo a cotação máxima de 20 (vinte) valores.

4. Classificação final

A classificação final será calculada através da média ponderada da classificação de frequência e da

classificação do exame final, arredondadas à décima, atribuindo-se peso 25% à primeira e peso 75% à

segunda.

A classificação final máxima, por via exclusiva de provas escritas, está limitada a 16 (dezasseis) valores; para

a obtenção de classificação superior é necessário realizar uma prova oral suplementar.

5. Alunos dispensados de frequência

A avaliação de conhecimentos para os alunos dispensados de frequência ao abrigo do parágrafo 3º do Artº

4º as NGA será efectuada por um de três critérios:

- Critério adoptado para os alunos ordinários descrito nos pontos 1 a 4;

- Realização de exame final com componente distribuída da avaliação;

- Realização de exame final sem componente distribuída da avaliação.

Os alunos devem declarar a sua opção antes da realização da primeira ficha individual.

Porto e FEUP, 16 de Setembro de 2002