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KAISHIN IND. E COM. LTDA

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KAISHIN IND. E COM. LTDA

Kaishin Indústria e Comércio Ltda. Rua Antônio Fidélis,389 Lapa de Baixo 05068-050 SP-SP Tel: 11-3617-7600 Fax:11-3617-3142 E-Mail: [email protected] Web-site: www.kaishin.com.br 2

NEM TODOS OS COMPONENTES SÃO IGUAIS NÃO JULGUE QUALIDADE PELA APARÊNCIA.

Realmente existem componentes de transmissão mais baratos no mercado, mas o preço realmente importa? Provavelmente no final das contas não. Na maioria dos casos um produto barato não dura muito tempo e você tem que substituí-lo freqüentemente. Isso resulta em perda de tempo na manutenção e vários custos relacionados com estas trocas como trabalhadores inativos, produção perdida e conserto/substituição periódica. Você foi enganado, pois custos iniciais não são necessariamente custos reais. Segue abaixo um exemplo de planilha de controle que o ajudará a entender e demonstrar custos reais associados a um produto normalmente encontrada no mercado nacional e as diferenças que você vai obter utilizando um PRODUTO KAISHIN. Complete a planilha com os custos que refletem suas condições especificas de trabalho, provando que o investimento em um produto KAISHIN é compensado quando comparado ao numero de trocas ao longo do tempo. Análise do custo anual de um componente de transmissão:

Componente Disponível no Mercado Nacional

Componente Original Kaishin

A Valor de um componente novo (R$ / Unitário)

B Quantidade do componente necessário por troca (Pç / Mt)

C Valor total da aplicação (A x B = R$ / Troca)

D Quantos componentes utilizados no ano (Peça / Ano)

E Custo anual do componente (C x D = R$ / Ano)

F Quantas trocas / conserto do componente por ano (Trocas / Ano)

G

Tempo gasto na manutenção, incluindo custo do operário, eficiência perdida, produção parada, lucros perdidos, etc... (R$ / Horas de manutenção)

H

Custo por hora de manutenção, incluindo custo do operário, eficiência perdida, produção parada, lucros perdidos, etc... (R$ / Horas de manutenção)

I Valor anual do tempo de manutenção (F x G x H = R$/ Ano)

J Custo anual total (E + I = R$ / Ano)

Este é um exemplo de controle onde pode-se avaliar o quanto os produtos Kaishin® oferecem a melhor relação custo-benefício ao longo do tempo. Não julgue o valor de nosso produto pelos custos iniciais e não hesite em aplicar esta planilha em outros componentes instalados em suas máquinas.

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1 – Todos os produtos KAISHIN são cuidadosamente fabricados. Entretanto, erros na seleção, no manuseio e na manutenção podem resultar em sérios acidentes. Ao selecionar, manusear e fazer a manutenção dos produtos KAISHIN consulte os catálogos, manuais técnicos e manuais de operação correspondentes. Contate-nos, em caso de dúvidas. 2 – Ao conectar ou desconectar a corrente: A – Desligue sempre a chave de força antes de instalar, desmontar ou lubrificar a corrente. B – Use óculos, luvas e calçados de segurança, assim como roupa de proteção adequada para o trabalho. C – Use ferramentas em boas condições e adequadas para a conexão e desconexão da corrente. D – Trave a corrente, de forma a prevenir movimentos desgovernados da mesma ou das demais peças. E – Não insira ou remova pinos sem antes verificar a direção correta dos mesmos. 3 – Não tente improvisar correntes usando partes de correntes desmontadas. A corrente assim montada não oferecerá a resistência necessária e poderá provocar sérios acidentes. 4 – Não tente reformar a corrente. A maioria de suas peças passou por tratamento térmico. 5 – Não altere os diâmetros dos furos e pinos de articulação para ajustá-los melhor à corrente. Tal alteração prejudica a resistência e poderá provocar sérios acidentes. 6 – A lubrificação constante prolonga a vida da corrente. 7 – Ao lavar a corrente, não use solvente ácidos ou alcalinos, nem solvente a base de gasolina ou altamente vaporizados. Mergulhe-a em querosene e depois lubrifique-a bem. 8 – Consulte-nos previamente para obter nossa aprovação antes de usar sua corrente em equipamentos e máquinas de parques de diversão, teleféricos, içadores de esquis, guindastes ou qualquer outro tipo de equipamento que envolva o transporte de pessoas.

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SBR Bucha e Rolos Maciços Tabela de uniformidade da bucha A uniformidade no ponto de contato entre o pino e a bucha aumenta a resistência ao desgaste e diminui o alongamento.

Buchas e Rolos SBR são tão próximos da uniformidade quanto possíveis. Não existe corte ou solda na bucha e rolo o que minimiza o alongamento inicial, fornecendo assim vida mais longa. Vida prolongada no mínimo em dobro sobre uma corrente convencional de buchas e rolos curvados. A corrente convencional de buchas e rolos curvados permite que o lubrificante vaze através do corte afetando drasticamente a vida e o desgaste. As correntes de rolo SBR retém o lubrificante e aumentando a vida da corrente, mesmo em aplicações mais severas. As buchas SBR são conformadas a frio, construídas em peça única. O grão do aço corre numa direção longitudinal para melhores características de resistência a fadiga e fornecer alongamento inicial mínimo. Selecione correntes de rolo SBR para aplicações onde a qualidade ótima é imprescindível, sem pagar um preço alto. Disponível somente através da Kaishin Ind e Com Ltda, seu fornecedor para os ano 2003 e para os próximos que virão.

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• A NEO SBR da Hitachi dura quatro vezes mais do que as correntes convencionais! Resistência à tensão melhorada.

• Bucha e Roletes Sólidos. • Superfície dupla especial. Tratamento no pino e na bucha contra

corrosão e resistência ao desgaste. • Novo elo de emenda aumenta em 4% a resistência à fadiga. • Novo material do pino melhora a Resistência à tensão e ao

choque. Justamente quando parecia que não seria possível ficar melhor... FICOU! A corrente Neo SBR utiliza novo material para o pino, que aumenta em 20% a resistência à tensão, em correntes de tamanho de 80 a 240. No ponto de contato mais pesado, um tratamento especial de superfície, resistente à corrosão foi aplicado ao pino e a bucha, o que reforça a resistência ao desgaste mesmo com ferrugem nas placas laterais. O elo de conexão agora é feito com uma chapa reta, de precisão, que aumenta em 20% a resistência à fadiga e permite localização facilitada, durante a manutenção. A Neo SBR é encontrada em todo o Brasil, em tamanhos de 35 a 240. Disponíveis com ou sem acessórios. Ligue-se na KAISHIN e veja o que estava perdendo... Soluções Rápidas e o melhor produto mundial.

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DESGASTE EM CONDIÇÕES NORMAIS Em condições normais, a Neo SBR dura 4 vezes mais do que correntes convencionais de bucha com costura. DESGASTE EM CONDIÇÕES DE ÁGUA SALGADA Em um teste de borrifos intermitentes com água salgada, a Neo SBR dura mais do que nunca, com seus pinos e buchas com tratamento especial.

Tamanho da Corrente

Antiga Resistência Média à Tensão

Nova Resistência Média à Tensão

80 100 120 140 160 180 200 240

17.636 26.455 37.478 48.500 61.730 79.360

101.400 152.120

18.000 27.500 38.500 50.700 63.900 83.700

106.900 154.300

Pelo Aperfeiçoamento do material, a Neo SBR consegue um aumento de 4% na resistência média à tensão. Tipo Convencional Elo de Conexão De Elo de Conexão Neo SBR Placa lateral reta, de precisão, no elo de emenda aumenta em 20% a resistência à fadiga.

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Corrente de Rolo Norma Asa

Corrente Ref.

Kaishin

Passo Mm ( P )

Passo Pol. ( P )

Diâmetro Do rolo

( D )

Largura Entre

Placas ( W )

Diâmetro Do Pino

( d )

Comprimento do Pino

( L )

Espessura da

Placa ( t )

Carga de Ruptura

( Kg )

KC-25 KD-25

6,35 6,35

0,250 0,250

3,3 3,3

3,2 3,2

2,30 2,30

7,8 14,3

0,75 0,75

480 960

KC-35 KD-35 KE-35

9,525 9,525 9,525

0,375 0,375 0,375

5,08 5,08 5,08

4,8 4,8 4,8

3,58 3,58 3,58

11,7 21,9 32,0

1,25 1,25 1,25

1.180 2.360 3.540

KC-41 12,70 0,500 7,77 6,4 3,58 13,3 1,25 1.090 KC-40 KD-40 KE-40

12,70 12,70 12,70

0,500 0,500 0,500

7,94 7,94 7,94

7,95 7,95 7,95

3,96 3,96 3,96

16,1 30,5 45,0

1,5 1,5 1,5

1.950 3.900 5.850

KC-50 KD-50 KE-50

15,875 15,875 15,875

0,625 0,625 0,625

10,16 10,16 10,16

9,55 9,55 9,55

5,08 5,08 5,08

20,3 38,4 56,6

2,0 2,0 2,0

3.250 6.500 9.750

KC-60 KD-60 KE-60

19,05 19,05 19,05

0,750 0,750 0,750

11,91 11,91 11,91

12,7 12,7 12,7

5,95 5,95 5,95

25,4 48,2 71,1

2,4 2,4 2,4

4.500 9.000 13.500

KC-80 KD-80 KE-80

25,40 25,40 25,40

1,000 1,000 1,000

15,88 15,88 15,88

15,9 15,9 15,9

7,94 7,94 7,94

32,7 62,1 91,4

3,2 3,2 3,2

8.000 16.000 24.000

KC-100 KD-100 KE-100

31,75 31,75 31,75

1,250 1,250 1,250

19,05 19,05 19,05

19,15 19,15 19,15

9,53 9,53 9,53

43,5 79,3

115,1

4,0 4,0 4,0

12.000 24.000 36.000

KC-120 KD-120 KE-120

38,10 38,10 38,10

1,500 1,500 1,500

22,23 22,23 22,23

25,55 25,55 25,55

11,11 11,11 11,11

53,5 98,9

144,3

4,8 4,8 4,8

16.800 33.600 50.400

KC-140 KD-140 KE-140

44,45 44,45 44,45

1,750 1,750 1,750

25,40 25,40 25,40

25,50 25,50 25,50

12,70 12,70 12,70

58,9 107,8 156,7

5,6 5,6 5,6

22.100 44.200 66.300

KC-160 KD-160 KE-160

50,80 50,80 50,80

2,000 2,000 2,000

28,58 28,58 28,58

31,75 31,75 31,75

14,29 14,29 14,29

69,1 127,6 186,1

6,4 6,4 6,4

26.300 52.600 78.900

KC-180 KD-180 KE-180

57,15 57,15 57,15

2,250 2,250 2,250

35,71 35,71 35,71

35,7 35,7 35,7

17,45 17,45 17,45

79,2 145,0 210,8

7,2 7,2 7,2

33.400 66.800 100.200

KC-200 KD-200 KE-200

63,50 63,50 63,50

2,500 2,500 2,500

39,68 39,68 39,68

38,1 38,1 38,1

19,85 19,85 19,85

85,3 156,9 228,5

8,0 8,0 8,0

43.100 86.200 129.300

KC-240 KD-240 KE-240

76,20 76,20 76,20

3,000 3,000 3,000

47,63 47,63 47,63

48,0 48,0 48,0

23,80 23,80 23,80

104,7 192,5 280,3

9,5 9,5 9,5

68.000 136.000 204.000

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As correntes de rolo série OCM possuem grande reputação como um produto de tradicional qualidade e confiança. As seguintes características que proporcionam um desempenho seguro, sob uma grande variedade de condições de operação são encontradas nas Correntes de rolo série OCM.

Orifício de lubrificação Este orifício, localizado do lado interno das buchas, longe da superfície de apoio, funciona como um reservatório para lubrificantes extra. Este processo reduz o desgastes da corrente e prolonga a vida operacional da mesma. Furos de Elos Re-perfurados O processo de re-perfuração da OCM remove a conicidade do furo, ajustando-o .Ambos os lados do furo ficam em paralelo, proporcionando um bom assentamento entre furos e pinos. Tal processo aumenta a resistência à fadiga.

Bucha Orientada para a Costura A costura da bucha é orientada para o lado oposto ao da superfície de contato da bucha do pino de articulação. Tal processo prolonga a vida útil da corrente. E... A corrente de rolo OCM é continuamente pré-tensionada antes da montagem, de forma a minimizar o alongamento inicial. Os rolos e as placas da corrente passam por jateamento de impacto, de forma a aumentar sua resistência à fadiga

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Corrente de Rolo Norma BS

Corrente Ref. Kaishin

Passo Mm ( P )

Diâmetro do Rolo ( R)

Largura entre placas ( W )

Carga de Ruptura

( Kg )

Peso Aprox. por Metro

( Kg ) KC-03 5.00 3.20 2.50 200 0.09 KC-04 6.00 4.00 2.80 300 0.11 KC-05 KD-05

8.00 8.00

5.00 5.00

3.00 3.00

460 860

0.18 0.31

KC-06 KD-06 KE-06

9.525 9.525 9.525

6.35 6.35 6.35

5.72 5.72 5.72

910 1.730 2.540

0.37 0.70 1.05

KC-08 KD-08 KE-08

12.70 12.70 12.70

8.50 8.50 8.50

7.85 7.85 7.85

1.820 3.180 4.540

0.71 1.30 2.00

KC-10 KD-10 KE-10

15.875 15.875 15.875

10.16 10.16 10.16

9.80 9.80 9.80

2.270 4.540 6.810

0.95 1.80 2.70

KC-12 KD-12 KE-12

19.05 19.05 19.05

12.07 12.07 12.07

11.70 11.70 11.70

2.950 5.900 8.850

1.30 2.50 3.80

KC-16 KD-16 KE-16

25.40 25.40 25.40

15.88 15.88 15.88

17.05 17.05 17.05

4.310 8.620

12.930

2.90 5.60 8.20

KC-20 KD-20 KE-20

31.75 31.75 31.75

19.05 19.05 19.05

19.56 19.56 19.56

6.580 13.160 19.740

3.80 7.40

11.80 KC-24 KD-24 KE-24

38.10 38.10 38.10

25.40 25.40 25.40

25.40 25.40 25.40

9.980 19.960 29.940

7.10 13.90 20.80

KC-28 KD-28 KE-28

44.45 44.45 44.45

27.94 27.94 27.94

31.00 31.00 31.00

13.160 26.320 39.480

8.60 16.60 25.50

KC-32 KD-32 KE-32

50.80 50.80 50.80

29.21 29.21 29.21

31.00 31.00 31.00

17.240 34.480 51.720

9.50 18.70 27.80

KC-40 KD-40 KE-40

63.50 63.50 63.50

39.37 39.37 39.37

38.10 38.10 38.10

26.770 53.540 80.310

15.80 31.00 46.40

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As possíveis causas de problemas estão resumidas abaixo. As sugestões de solução são respostas que você precisara para operações isentas de dificuldades e acionamentos otimizados.

Problema Possíveis Causas Solução

Ruído Excessivo

•Desalinhamento das rodas dentadas. •Muito pouca ou demasiada folga. •Corrente e/ou roda dentada desgastada. •Lubrificação inadequada ou falta de lubrificação. •O tamanho do passo da corrente é maior.

•Realinhar as rodas dentadas e eixos. •Ajustar a distancia entre eixos ou ajustar o tensionador. •Substituir corrente e/ou roda dentada. •Lubrificar adequadamente. •Verificar a recomendação para a corrente de acionamento.

Vibração da corrente

•Ressonância ao ciclo de vibração da máquina instalada. •Flutuação sob carga pesada.

•Alterar o ciclo de vibração da corrente ou da maquina. •Usar conversor de torque ou acoplamento a fluído.

Corrente fica rígida

•Desalinhamento. •Lubrificação inadequada. •Corrosão. •Carga excessiva. •Material depositado na junta da corrente. •Martelamento das bordas das placas de elos.

•Realinhar rodas dentadas e eixos. •Lubrificar adequadamente. •Substituir por corrente anticorrosiva. •Reduzir a carga ou instalar corrente de resistência adequada. •Proteger o acionamento de corpos estranhos. •Verificar a interferência da corrente.

Corrente escala a roda

ou salta

Corrente adere a roda dentada

•Folga excessiva da corrente. •Corrente ou roda dentadas gastas. •Grande sobrecarga. •Excessiva distância entre eixos ou grande flutuação de carga. •Folga excessiva da corrente.

•Ajustar a distância entre eixos ou o tensionador. •Reduzir a carga ou instalar corrente mais resistente. •Ajustar a distância entre eixos ou instalar um tensionador.

Desgaste dentro

da placa de elo ou em um lado dos dentes da

roda

•Desalinhamento.

•Realinhamento rodas dentadas e eixos.

Ruptura da placa de elo

•Submetida a carga de impacto. •Vibração. •Condições de tração sob impulso dão origem a um desgaste nas placas. •O torque de inércia da carga é excessivamente alta.

•Reduzir o impacto (p.ex.,instalar um amortecedor de choque). •Instalar um dispositivo para absorver vibração (p.ex., uma roda louca tensionadora). •Devera ser checada a adequação da escolha da corrente (aumentar o numero de careiras ou escolher uma corrente de numero maior).

Pinos, buchas ou rolos

avariados

•Velocidade de corrente é excessiva para o passo e tamanho da roda dentada. •Carga é maior que a capacidade nominal da corrente. •Impacto pesado ou carga aplicadas subitamente •Deposito de sujeira nos raios dos dentes da rodas. •Lubrificação inadequada. •Corrosão da corrente ou da roda dentada.

•Usar corrente de passo menor ou instalar rodas dentadas de diâmetro maior. •Reduzir a carga de impacto ou instalar uma corrente mais resistente. •Remover a deposição de materiais ou instalar rodas dentadas com vedação lateral. •Lubrificar de forma apropriada. •Instalar corrente ou roda dentada à prova de corrosão.

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ATMOSFERAS INCOMUNS Correntes de transmissão convencionais requerem normalmente sua utilização em atmosfera limpa e temperaturas variando de ±14°F a 140°F (-10°C a +60°C). Quando usadas nas atmosferas descritas abaixo, os seguintes aspectos deverão ser levados em considerações para se conseguir operações apropriadas. EM BAIXAS TEMPERATURAS Quando usada em baixas temperaturas, a corrente perdera resistência e terá sua vida útil diminuída, por causa de: 1) Aquebradização do material de aço a baixa temperatura, com menor resistência a choques; 2) Solidificação do lubrificante; 3) Corrosão causada pela condensação de umidade; 4) Articulação enrijecida pelo frio. A temperatura de congelamento devera ser evitada mantendo-se seco o vão de ar ou preenchendo o com lubrificante como graxa de silicone. Consulte a tabela “Materiais Adequados”. EM ALTAS TEMPERATURAS Quando usadas em altas temperaturas, a corrente terá aumentado seu estiramento e desgaste, em virtude de: 1) Dureza diminuída; 2) Deterioração e carbonização do lubrificante; 3) Articulação enrijecidas e má rotação dos rolos. Portanto, é recomendável empregar-se material de aço apropriado, dependendo da temperatura ambiente, ou uma corrente especial com folgas maiores entre os seus componentes. Consultar a tabela “Materiais Adequados”. EM ATMOSFERA CORROSIVA Quando usada em atmosfera corrosivas como ácida, alcalina ou úmida, a corrente tem o seu desgaste acelerado pela ação conjugada de abrasão mecânica e corrosão química. Em alguns casos ocorre também uma aquebradização por hidrogênio e corrosão intergranular ou eletroquimica. Para evitar a corrosão, recomenda-se o uso de uma corrente de aço revestido ou de aço inoxidável.

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MATERIAIS APROPRIADOS COM BASE EM TEMPERATURAS Temp. ( oC ) Materiais Fator de segurança ( Fs )

-100 AISI Série 300

-70 AISI Série 400

-60

-20 Corrente aço - liga

100

200 Correntes de 7

Aço comuns 8

330 400 450

7 7 8

10 12

500

550

600

AISI Série 400

10 10 10 10 12 12 18 25

650

700

AISI Série 300

12 12 12 12 14 14 15 19 22 26

• O fator de segurança acima é recomendável para temperatura elevada acima de 100°C e uma velocidade abaixo de 20m/min por um turno de menos de 8 horas.

MATERIAIS MAIS APROPRIADOS CONTRA LIQUIDOS CORROSIVOS Líquido Padrão AISI 300 AISI 400

Amônia Líquida

Ácido clorídrico (2%) X X X

Água salgada X X

Peróxido de hidrogênio X

Soda cáustica (25%) X

Ácido fórmico X X X

Leite

Ácido láctico X X

Ácido cítrico X

Ácido acético (5%) X X

Ácido nítrico (5%) X

Vinagre X X

Água com sabão

Cerveja

Suco de frutas X

Licor de frutas

Água X

Vapor X

Ácido piracético X

Suco de legumes

Ácido sulfúrico X X X

Ácido fosfórico (10%) X X

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DADOS TÉCNICOS Correntes de Rolos

É importante escolher as correntes de rolos e rodas dentadas para um determinado trabalho através do estudo cuidadoso dos requisitos de transmissão de potência. Os seguintes fatores básicos deverão ser considerados quando se escolhe corrente de rolos para fins de transmissão, muito embora possa haver outros fatores. Considerações Atmosféricas Os índices de potência aplicada (em HP) constantes das páginas dedicadas a cada corrente de rolos foram elaborados sob as seguintes condições: 1- A serem operadas em atmosfera normal de +14°F

(-10° C) a + 140°F (60°C), livre do efeito nocivo de pó abrasivo, gás corrosivo, umidade elevada etc.

2- As rodas dentadas deverão ser alinhadas e montadas sobre eixos horizontais.

3 – Deverão ser usados o método de lubrificação recomendado. 4 – Deverão ser acionadas sob carga uniforme ou com pequenas variações de carga. O Índice de potência para correntes de carreiras múltiplas não é calculado simplesmente pela multiplicação do índice de potência para uma carreira multiplicado pelo numero de carreiras, em virtude da distribuição desigual da carga sobre cada carreira. Por isso deverá ser usado o fator para carreiras múltiplas no cálculo da vida útil prevista. Uma vida útil de 15.000 horas poderá ser prevista quando o comprimento da corrente for de 100 passos e as supracitadas condições forem observadas.

Critério importante na escolha de correntes de rolos e da respectiva roda dentada Os seguintes fatores deverão ser levados em considerações por ocasião da escolha do acionamento pela corrente apropriada, dependendo da velocidade da corrente (velocidade normal ou baixa). Portanto, deverão ser usados fatores de correção, abrangendo integralmente as condições de uso. a) Máquina acionada. b) Tipo de carga: leve e suave ou de impacto

pesado c) Fonte de potência d) HP a serem transmitidos [HP0:HP]

e) RPM e diâmetro de eixo de alta velocidade [n1:rpm].

f) RPM e diâmetro de eixo de baixa velocidade [n2:rpm].

g) Distância entre eixos [pés] h) Velocidade de acionamento da

corrente [S:pés/min].

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HP1 = HP0 f1

= HP0 f1 f2

N1

R = n1/n2

N2 = R.N1

* Inspeção

Escolha do procedimento segundo a velocidade da corrente No caso de velocidade normal S = 160 – 800 pés/Min.

Para obter a potência corrigida HP1, multiplicar HP0 pelo fator corrigido f1 aplicado de acordo com a condição de uso

Para obter a corrente e o índice (N1) da roda dentada de alta velocidade, utilizar a tabela para escolha rápida de corrente e a tabela de índices de potência, de acordo com as rpm de eixo de alta velocidade e com potência corrigida HP1.

Determinar o numero N2 de dentes de roda dentada de baixa velocidade a partir do indique de velocidade R.

Verificar se o diâmetro e espaço de instalação de cada eixo da roda dentada acata as especificações de maquinaria.

Fabricar

roda dentada especial

Obter a potência corrigida HP1 de carreira simples por meio da aplicação do fator de carreira múltipla f2.

OK

Finalmente determinado

* Inspeção São recomendadas rodas dentadas econômicas para uso industrial em geral, exceto quando forem produzidas rodas dentadas especiais em razão de circunstancias inevitáveis.

Em caso de baixa velocidade S = menos de 160 pés/min É dividido em dois casos, dependendo das condições de acionamento da corrente. 1- Para um acionamento de baixa velocidade com

poucas paradas e partidas, faça a escolha da corrente de uma maneira que observe a seguinte fórmula:

T x F1 x f3 menor ou igual a carga máxima admissível da corrente. 2- Para um acionamento de baixa velocidade com

paradas e partidas freqüentes: T x f1 x f3 x f4 menor ou igual a potência efetiva média. Escolha a corrente convertendo os valores de velocidade da corrente e carga de trabalho máxima para as formulas (1) e (2), depois de selecionar a corrente provisoriamente da forma convencional.

N1 [--] = número de entes em roda dentada menor (Pinhão)

N2 [--] = número de dentes em roda dentada maior (Coroa)

P (polegadas) = passo da corrente

= velocidade da corente. S (pés/min)

= N1Pn1/12

T (libras) = carga de trabalho máxima

f2 FATOR CORRENTE MÚLTIPLA

Número de carreiras da correntes de rolos

f2

2 1,7 3 2,5 4 3,3 5 3,9 6 4,6 8 6,2

10 7,5

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TABELA PARA SELEÇÃO RÁPIDA

• DADOS DE ESCOLHA RESUMIDOR • f1 Fator de serviço Norma KC (ANSI) Série Simples

Carga ruptura média (Libras) Corrente KSN Carga Máx.

admissível

Carga ruptura média E U H HE HU

35 480 2400 40 810 4300 50 1400 7200 60 1950 9900 10500 12300 12500 80 3300 17600 17800 18900 20200 20900 22000

100 5060 26400 26600 28600 30800 31900 32600 120 6800 39000 39000 41800 41800 43000 44000 140 9000 50900 50900 55100 54200 56600 57300 160 11900 63200 66000 70500 68700 71600 72700 180 13000 81500 83700 200 16000 105500 110200 117000 240 22000 152000 163100 163100

• f3 Fator de Velocidade • f4 Fator de Segurança Velocidade da corrente f3 Velocidade da corrente f4

~ 50 pés 1,0 50 ~ 100 1,2

~ 80 pés 7

100 ~ 160 1,4 80 ~ 160 8

Condição da

carga tracionada

Suave uniforme

Impacto moderado

Impacto pesado

acionamento hidráulico

acionamento mecânico

Motor

elétrico/turbina

Motor de combustão interna

1,0

1,2

1,4

1,2

1,4

1,7

1,0

1,3

1,5

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Critérios para a escolha de rodas dentadas em relação a correntes ESCOLHA DE RODAS DENTADAS PEQUENAS 1- Escolhe-se correntes de passo menor (correntes de carreiras múltiplas quando o índice de

potência for elevado) de forma a ter aumentado o número de dentes das rodas, quando forem desejadas transmissão suave e silenciosa e condição compacta de acionamentos de correntes.

2- Emprega-se pequenas rodas dentadas com mais de 13 dentes para o suave engrenamento corrente-roda dentada e longa vida útil da corrente. Para baixa velocidade e carga leve podem ser usadas rodas com cerca de 9 dentes.

3- Limitar as rpm das rodas dentadas a uma relação recomendável de 7:1. A relação máxima de velocidade é de 10:1.

DIÂMETRO MÁXIMO ADMISSÍVEL DO EIXO Verificar cada página referida para ver se o diâmetro de eixo calculado é admissível para a

roda dentada de acionamento escolhida. Os diâmetros máximos de eixo em cada página correspondente mostram valores para diâmetros de cubo de rodas dentadas versáteis existentes em estoque. O diâmetro máximo de cubo disponível para cada tamanho esta relacionado no catálogo de engrenagens Kaishin. Calcular um diâmetro de cubo admissível com base em cálculos mecânicos elementares. ESCOLHA DE RODA DENTADA MAIOR (COROA)

A escolha do número de dentes de uma roda dentada maior (coroa) por meio da multiplicação de quantidade de dentes da roda dentada menor (pinhão) pela relação de transmissão. O numero de dentes, no entanto, devera limitar-se a 120. Para mais de 120 dentes recomenda-se desmembrar a transmissão. EQUAÇÕES BÁSICAS PARA A ESCOLHA DE CORRENTE 1- S [pés/min] = Velocidade da corrente 2- T[libras] = Carga de trabalho da corrente 3- R [-] = Relação de velocidade da roda dentas n1/n2 4- L [N° de elo] = Número de passos da corrente

*Qualquer fração de L é computada como um passo

5- C [N° de elo] = Distancia entre eixos, em passos 6- D [mm] = Diâmetro do eixo HP[HP] = Potência necessária n1 [rpm]= RPM da roda dentada pequena N [-] = N°de dentes da roda dentada n2 [rpm]= RPM da roda dentada grande N1[-] = N°de dentes do Pinhão P [poleg.] = Passo da corrente N2[-] = N°de dentes da Coroa To [mm.kgf] = Torque torsional N [rpm]= RPM da roda dentada π [kg/mm2] = Tensão de cisalhamento

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LUBRIFICAÇÃO A lubrificação adequada de correntes de rolos é um fator muito importante para a obtenção de seu máximo desempenho possível e uma vida útil mais longa. Não importa a qualidade do projeto de uma transmissão; se não for corretamente lubrificada, sua vida útil será diminuída. A abrasão entre o pino e a bucha faz com que as correntes de rolos sofram um alongamento. Essas partes, portanto, deverão ser bem lubrificadas. O espaço entre placa externa, elo interno da corrente deverá ser preenchido pelo lubrificante. O óleo forma uma película que minimiza o desgaste do pino com a bucha, aumentando assim a vida útil da corrente. Também reduz ruídos e refrigera a corrente em operação a alta velocidade. CRITÉRIOS DE LUBRIFICAÇÃO 1- Completar e substituir o óleo periodicamente. 2- De modo geral, óleo de alto grau de viscosidade e graxa não são adequados como

lubrificantes. 3- Evite a mistura de uma óleo com um de outro tipo ou de outro fabricante. 4- A quantidade adequada de lubrificante também é essencial para a vida útil mais longa de uma

corrente.

Temperatura [°F] 14 32 104 122 14 32 104 122

Corrente KSN Nr° 32 104 122 140 32 104 122 14

Tipo de lubrificação

TIPO A-B TIPO C

~ KC-50 SAE 10 SAE 20 SAE 30 SAE 50 SAE 10 SAE 20 SAE 30 SAE 40 KC–60 ~ KC-80 20 30 40 50 10 20 30 40

KC-100 20 30 40 50 20 30 40 50 KC-120 30 40 50 50 20 30 40 50

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EXEMPLO DE LUBRIFICAÇÃO

Tipo Método Quantidade Lubrificação Manual

• Periodicamente, para evitar que

as juntas da corrente fiquem secas.

A

Lubrificação por gotejamento

• De modo geral, de 4 a 20 gotas de óleo por minuto

• Óleo em excesso deverá ser reservado para um caso isolado

Lubrificação por banho de óleo

• Eficaz em velocidades medias e

baixas. • Imersão em 0,25° a 0,5° (6,5 a

13 mm)

B Lubrificação por disco borrifador • Eficaz em velocidades relativamente elevadas.

• Imersão em 0,5° a 1° (13 a 25mm) a uma velocidade circunferencial de cerca de 650 pés/min. Do disco borrifador.

• A carcaça devera ser limpa para a remoção de impurezas.

C

Lubrificação forçada • Eficaz para carga pesada, elevada potência e alta velocidade

• Deverão ser aplicados cerca de 4l/min, sem interrupção no bombeamento do óleo.

• Sistema fechado de lubrificação por circulação requer tanque ou carcaça limpos.