Kant Sintese2

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  • 7/24/2019 Kant Sintese2

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    ticas deontolgicas

    Todas as teorias morais segundo as quais certas aesdevem ou no devem ser realizadas

    independentemente das consequncias que delasresultem.

    Opem-se ao consequencialismo porque definem que

    os atos so intrinsecamente corretos ou incorretos.

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    A perspetiva de I. Kant (1724-1804)

    Filsofo alemo, contemporneo

    da Revoluo Francesa e doSculo das Luzes.

    A tica racionalista de Kant um

    exemplo de tica deontolgica.

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    A perspetiva de I. Kant (1724-1804)

    S a boa vontade boa em simesma.

    Uma boa vontade uma vontadeque age por dever.

    A ao por dever a aopraticada por puro respeito leiem si mesma.

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    A perspetiva de I. Kant (1724-1804)

    Kant distingue ao por dever(ao moral) de ao conforme

    ao dever (ao legal).

    O que determina a moralidadeda ao no o fim a atingir mas

    o querer que a origina.

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    A perspetiva de I. Kant (1724-1804)

    A razo prtica no santa: atuasegundo imperativos.

    Os imperativos podem ser deduas naturezas distintas:imperativos hipotticos e

    imperativos categricos.

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    A perspetiva de I. Kant (1724-1804)

    O imperativo hipotticoprescreve que uma ao boaporque um meio necessriopara conseguir algum propsito

    ou fim.

    O imperativo hipottico particular e contingente.

    Se queres X, ento ters defazer Y.

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    A perspetiva de I. Kant (1724-1804)

    O imperativo categricoprescreve que uma ao boa sefor realizada por puro respeito representao da lei em simesma.

    O imperativo categrico

    universal e necessrio.

    Deves fazer X, sem mais.

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    A perspetiva de I. Kant (1724-1804)

    Imperativo categrico:Age apenas segundo umamxima tal que possas aomesmo tempo querer que ela setorne lei universal.

    O imperativo categrico onico critrio vlido que

    devemos seguir para decidir seum ato ou no moralmentepermissvel.

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    A perspetiva de I. Kant (1724-1804)

    A tica kantiana formal ecentrada na autonomia davontade.

    A lei moral impe-se por simesma, a partir da razo.

    A tica kantiana ope-se sticas materiais eheternomas.

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    A perspetiva de I. Kant (1724-1804)

    absolutamente boa a vontadeque age segundo uma mximaque, ao transformar-se em leiuniversal, no se contradiz nemse derrota a si mesma.

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    A perspetiva de I. Kant (1724-1804)

    Objees:

    Em algumas circunstncias,

    cumprir uma obrigao moralpode implicar deixar decumprir outra.

    O cumprimento cego das

    obrigaes morais podeconduzir a consequnciasfunestas.

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    Bibliografia:

    Kant, I., Fundamentao daMetafsica dos Costumes, Edies70, Lisboa, 2000.