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Karl Marx e a crítica da Karl Marx e a crítica da sociedade capitalista sociedade capitalista

Karl Marx e a crítica da sociedade capitalista. A SOCIOLOGIA DE KARL MARX Marx, juntamente com F. Engels, parte do pressuposto que a sociedade capitalista

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Karl Marx e a crítica da Karl Marx e a crítica da sociedade capitalistasociedade capitalista

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A SOCIOLOGIA DE KARL A SOCIOLOGIA DE KARL MARXMARX

Marx, juntamente com F. Engels, Marx, juntamente com F. Engels, parte do pressuposto que a parte do pressuposto que a sociedade capitalista é uma sociedade capitalista é uma sociedade desigual, na qual a sociedade desigual, na qual a burguesia (dona dos meios de burguesia (dona dos meios de produção) domina o proletariado produção) domina o proletariado (pessoas que estão sem os meios de (pessoas que estão sem os meios de produção e tem que vender sua força produção e tem que vender sua força de trabalho para sobreviverem). de trabalho para sobreviverem).

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A infraestrutura como base da A infraestrutura como base da sociedadesociedade

Analisa a história como um movimentoAnalisa a história como um movimentoMovimento consequente das próprias Movimento consequente das próprias

ações dos homensações dos homensReflexão crítica sobre a realidadeReflexão crítica sobre a realidadeSomente a dialética consegue Somente a dialética consegue

apreender os movimentos do realapreender os movimentos do realPapel central do pensamento na Papel central do pensamento na

apreensão do realapreensão do realO pensamento está inserido no próprio O pensamento está inserido no próprio

realreal

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A infraestrutura como base da A infraestrutura como base da sociedadesociedade

Todo o sistema de pensamento de Todo o sistema de pensamento de Marx é erigido a partir do modo de Marx é erigido a partir do modo de produção capitalistaprodução capitalista

A anatomia da sociedade deve ser A anatomia da sociedade deve ser procurada na análise das relações de procurada na análise das relações de produçãoprodução

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Parte dos seguintes pressupostos teóricos: Parte dos seguintes pressupostos teóricos: o o materialismo histórico (tese na qual a (tese na qual a realidade social é fruto das condições realidade social é fruto das condições econômicas e dos meios de produção), econômicas e dos meios de produção), a dialética (tese na qual toda a realidade e (tese na qual toda a realidade e toda ação e fator e resultado ao mesmo toda ação e fator e resultado ao mesmo tempo, assim algo é influência de uma ação tempo, assim algo é influência de uma ação ao mesmo tempo que é resultado), ao mesmo tempo que é resultado), aa práxis (possibilidade da mudança da realidade com (possibilidade da mudança da realidade com a ocorrência de uma revolução, por a ocorrência de uma revolução, por exemplo), exemplo), e alienação (tese na qual a (tese na qual a realidade que é percebida não condiz com a realidade que é percebida não condiz com a realidade vivida, é como se o indivíduo realidade vivida, é como se o indivíduo vivesse num "sonho", a alienação seria o vivesse num "sonho", a alienação seria o instrumento de dominação de classe). instrumento de dominação de classe).

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Marx parte do ponto que em Marx parte do ponto que em determinado momento histórico determinado momento histórico (localizado na Europa em meados da (localizado na Europa em meados da Idade Média) todo homem possuía Idade Média) todo homem possuía sua força de trabalho e os meios de sua força de trabalho e os meios de produção (ferramentas, matéria-produção (ferramentas, matéria-prima e resultado da prima e resultado da comercialização/venda destes comercialização/venda destes produtos). produtos).

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Contudo, com a necessidade Contudo, com a necessidade crescente de mais produtos crescente de mais produtos manufaturados devido ao aumento manufaturados devido ao aumento populacional, algumas pessoas populacional, algumas pessoas passaram a se organizar em grupos de passaram a se organizar em grupos de produção. Estes levaram alguns produção. Estes levaram alguns indivíduos a deixarem os meios de indivíduos a deixarem os meios de produção e passaram a trabalhar para produção e passaram a trabalhar para esses grupos corporativos, ao mesmo esses grupos corporativos, ao mesmo tempo em que muitos outros tempo em que muitos outros perderam os meios de produção e as perderam os meios de produção e as matérias-primas devido ao alto custo matérias-primas devido ao alto custo ou à dificuldade de acesso a elas. ou à dificuldade de acesso a elas.

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Independente da forma que ocorrera, Independente da forma que ocorrera, o que é valido ressaltar é que uma o que é valido ressaltar é que uma parcela da população ficou parcela da população ficou "expropriada", ou seja, sem acesso "expropriada", ou seja, sem acesso aos meios de produção que antes aos meios de produção que antes eram seus. Este fato levou os a eram seus. Este fato levou os a venderem sua força produtiva em venderem sua força produtiva em troca de salários. troca de salários.

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Como forma de resistência a esse Como forma de resistência a esse mundo desigual, Marx afirma que a mundo desigual, Marx afirma que a sociologia é a ferramenta ideal para sociologia é a ferramenta ideal para o conhecimento da realidade (e sua o conhecimento da realidade (e sua negação), a destruição e negação), a destruição e reconstrução da sociedade via reconstrução da sociedade via revolução.revolução.

Suas obras de destaque são Suas obras de destaque são "Manifesto do Partido Comunista" "Manifesto do Partido Comunista" (1847) e “O Capital” (1867). (1847) e “O Capital” (1867).

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O foco de Marx em “O capital”, sua obra O foco de Marx em “O capital”, sua obra madura, é a sociedade capitalista, a forma madura, é a sociedade capitalista, a forma de organização social mais desenvolvida e de organização social mais desenvolvida e mais variada de todas já existentes. Ao mais variada de todas já existentes. Ao analisá-la, compreendem-se também analisá-la, compreendem-se também outras formações socioeconômicas outras formações socioeconômicas anteriores e desaparecidas - como as anteriores e desaparecidas - como as sociedades primitivas, as escravistas, as sociedades primitivas, as escravistas, as asiáticas e as feudais - "sob cujas ruínas e asiáticas e as feudais - "sob cujas ruínas e elementos ela se edificou, das quais certos elementos ela se edificou, das quais certos vestígios ainda não apagados, que vestígios ainda não apagados, que continuam a existir nela, se enriquecem continuam a existir nela, se enriquecem de toda a sua significação". de toda a sua significação".

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A unidade analítica mais simples dessa A unidade analítica mais simples dessa sociedade e a expressão elementar de sociedade e a expressão elementar de sua riqueza é a sua riqueza é a mercadoria,mercadoria, forma forma assumida pelos produtos e pela própria assumida pelos produtos e pela própria força de trabalho, e composta por dois força de trabalho, e composta por dois fatores: valor de uso e valor de troca. fatores: valor de uso e valor de troca. Por um lado, a mercadoria tem a Por um lado, a mercadoria tem a propriedade de satisfazer as propriedade de satisfazer as necessidades humanas, sejam as do necessidades humanas, sejam as do estômago ou as da fantasia, servindo estômago ou as da fantasia, servindo como meio de subsistência ou de como meio de subsistência ou de produção. produção.

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Por ser útil, ela tem um valor de uso Por ser útil, ela tem um valor de uso que se realiza ou se efetiva no que se realiza ou se efetiva no consumo, enquanto o que não se consumo, enquanto o que não se consome nunca se torna consome nunca se torna mercadoria.

Coisas úteis, porém, podem não ser Coisas úteis, porém, podem não ser mercadorias, desde que não sejam mercadorias, desde que não sejam produtos do trabalho ou não se produtos do trabalho ou não se destinem à troca (como a produção destinem à troca (como a produção para uso próprio). para uso próprio).

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Para calcular o valor de troca de uma Para calcular o valor de troca de uma mercadoria, mede-se a quantidade da , mede-se a quantidade da "substância" que ela contém, o "substância" que ela contém, o trabalho, embora para isso não se trabalho, embora para isso não se levem em conta as diferenças entre levem em conta as diferenças entre habilidades e capacidades de seus habilidades e capacidades de seus produtores individualmente e, sim, a produtores individualmente e, sim, a força social média, o tempo de força social média, o tempo de trabalho socialmente necessário, isto trabalho socialmente necessário, isto é, "todo trabalho executado com grau é, "todo trabalho executado com grau médio de habilidade e intensidade em médio de habilidade e intensidade em condições normais relativas ao meio condições normais relativas ao meio social dado". social dado".

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O segredo da mercadoriaO segredo da mercadoria Os homens em sociedade (capitalista) têm Os homens em sociedade (capitalista) têm

relações humanas em vista da produção relações humanas em vista da produção das mercadorias, mas seus trabalhos das mercadorias, mas seus trabalhos organizados adquirem a forma de uma organizados adquirem a forma de uma relação social dos produtos do trabalhorelação social dos produtos do trabalho

Isso significa que produzem mercadorias e Isso significa que produzem mercadorias e só se comunicam entre si por intermédio só se comunicam entre si por intermédio dos produtos do trabalho, ou seja, por dos produtos do trabalho, ou seja, por intermédio das mercadoriasintermédio das mercadorias

Expressão da supremacia do Valor de Troca Expressão da supremacia do Valor de Troca sobre o Valor de Uso. É a mercantilização de sobre o Valor de Uso. É a mercantilização de todas as relações sociaistodas as relações sociais

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A exploração capitalista sobre o A exploração capitalista sobre o trabalhadortrabalhador

Mais Valia: é a quantidade de trabalho não Mais Valia: é a quantidade de trabalho não paga ao trabalhadorpaga ao trabalhador

Há duas formas de extração da mais-valia: Há duas formas de extração da mais-valia: A- Absoluta: Aumento da jornada de A- Absoluta: Aumento da jornada de

trabalhotrabalhoB- Relativa: Aumento da intensidade do B- Relativa: Aumento da intensidade do

trabalho. Que pode se dar pelo incremento trabalho. Que pode se dar pelo incremento de tecnologia na produção, aumentando a de tecnologia na produção, aumentando a produtividade da produçãoprodutividade da produção

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A exploração capitalista sobre o A exploração capitalista sobre o trabalhadortrabalhador

O valor da força de trabalho e a mais-O valor da força de trabalho e a mais-valia variam em direções opostasvalia variam em direções opostas

É só por meio da exploração da força É só por meio da exploração da força de trabalho que o Capital consegue de trabalho que o Capital consegue reproduzir seu cicloreproduzir seu ciclo

Somente o trabalho humano gera Somente o trabalho humano gera valor, por isso a necessidade do valor, por isso a necessidade do capitalismo explorar o trabalhocapitalismo explorar o trabalho

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As contradições do Modo de As contradições do Modo de Produção Capitalista (MPC)Produção Capitalista (MPC)

As duas características do MPC não podem ser As duas características do MPC não podem ser compreendidas por si só, mas como produtos das compreendidas por si só, mas como produtos das relações de produção que produzem o relações de produção que produzem o capitalismocapitalismo

Assim entre o operário e o capitalista existe uma Assim entre o operário e o capitalista existe uma contradição, que é produzida desde o princípio de contradição, que é produzida desde o princípio de suas relaçõessuas relações

A contradição inicia-se logo no início do sistema A contradição inicia-se logo no início do sistema capitalista, quando produtor e meios de produção capitalista, quando produtor e meios de produção são separadossão separados

A própria apropriação desigual do trabalho está A própria apropriação desigual do trabalho está na base desta contradição. O resultado do na base desta contradição. O resultado do trabalho alienado não pertence ao trabalhadortrabalho alienado não pertence ao trabalhador

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As contradições do MPCAs contradições do MPCA burguesia cria, sem parar, meios A burguesia cria, sem parar, meios

de produção mais poderosos. Mas as de produção mais poderosos. Mas as relações de produção permanecem relações de produção permanecem inalteradasinalteradas

O regime capitalista é capaz de O regime capitalista é capaz de produzir cada vez mais mercadorias, produzir cada vez mais mercadorias, porém a miséria permanece para a porém a miséria permanece para a maioriamaioria

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As contradições do MPCAs contradições do MPC Os meios de produção capitalistas se Os meios de produção capitalistas se

transformam incessantemente, sua base é transformam incessantemente, sua base é revolucionária, ao passo que os modos de revolucionária, ao passo que os modos de produção anteriores eram essencialmente produção anteriores eram essencialmente conservadoresconservadores

Essa constante revolução se da às custas dos Essa constante revolução se da às custas dos operários, pois o trabalho se torna parcelar; o operários, pois o trabalho se torna parcelar; o próprio trabalhador não reconhece o produto próprio trabalhador não reconhece o produto do seu trabalhodo seu trabalho

Uma massa de trabalhadores é despejada no Uma massa de trabalhadores é despejada no chamado exército de reserva industrial, pois o chamado exército de reserva industrial, pois o próprio sistema capitalista necessita deste próprio sistema capitalista necessita deste exército para manter os salários a um nível exército para manter os salários a um nível baixo.baixo.

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A resolução das contradições do A resolução das contradições do MPCMPC

Para Marx os antagonismos do MPC Para Marx os antagonismos do MPC desembocam na revolução proletária desembocam na revolução proletária

Essa revolução será resultado das Essa revolução será resultado das próprias ações dos capitalistas, que próprias ações dos capitalistas, que produzirão os meios de sua destruição produzirão os meios de sua destruição e seus próprios coveiros (o e seus próprios coveiros (o proletariado).proletariado).

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As Classes sociaisAs Classes sociais- Duas classes fundamentais para - Duas classes fundamentais para entender o capitalismoentender o capitalismo

Burguesia: detentora dos meios de Burguesia: detentora dos meios de produçãoprodução

Proletariado: Vendedor de sua Proletariado: Vendedor de sua própria força de trabalhoprópria força de trabalho

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O conflito da produção expresso O conflito da produção expresso na Superestruturana Superestrutura

O antagonismo entre burguesia e O antagonismo entre burguesia e proletariado se expressa também na proletariado se expressa também na superestruturasuperestrutura

É o que Marx chama de Luta de É o que Marx chama de Luta de Classes, que para além da dimensão Classes, que para além da dimensão de luta econômica existe também a de luta econômica existe também a luta políticaluta política

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O Estado na análise de MarxO Estado na análise de MarxA luta de classes seria mera ilustração A luta de classes seria mera ilustração

sem a análise do Estado capitalistasem a análise do Estado capitalista

O Estado precisa ser compreendido O Estado precisa ser compreendido como uma colossal superestrutura e o como uma colossal superestrutura e o poder organizado de uma classe poder organizado de uma classe social em seu relacionamento com as social em seu relacionamento com as outrasoutras

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Infra-estruturaInfra-estrutura e e superestrutura

- - EstadoEstado- Direito- Direito- Justiça- Justiça- Religião- Religião- Ideologias- Ideologias

- - Meios de produçãoMeios de produção- Relações de - Relações de produçãoprodução- Produção de - Produção de mercadoriasmercadorias

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Infra-estrutura e superestrutura: Infra-estrutura e superestrutura: Existência e ConsciênciaExistência e Consciência

É a infra-estrutura que condiciona o É a infra-estrutura que condiciona o modo de vida dos homens;modo de vida dos homens;

O modo de produção da vida material O modo de produção da vida material condiciona o processo de vida social, condiciona o processo de vida social, política e intelectual. Não é a política e intelectual. Não é a consciência dos homens que consciência dos homens que determina a realidade; ao contrário, é determina a realidade; ao contrário, é a realidade social que determina sua a realidade social que determina sua consciência (consciência (materilismo dialéticomaterilismo dialético););

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- Para a próxima aula (23/10):- Para a próxima aula (23/10):EXERCÍCIO DO TEXTO p. 129-131, EXERCÍCIO DO TEXTO p. 129-131,

questões de 01 a 04 e as questões questões de 01 a 04 e as questões 10, 11 e 12.10, 11 e 12.

Dia 23/10, correção e revisão para Dia 23/10, correção e revisão para T02T02

T02: 30/10 - MARX T02: 30/10 - MARX