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Bem-vindo ao apoio ao cliente!
Telefone de assistência: +351 219 253 220
Fax para questões: +351 219 253 226
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Utilize a linha direta para o apoio ao cliente da OBO! Na linha de
assistência +351 219 253 220 estamos à sua disposição entre as
09h00 e as 18h00 para qualquer dúvida sobre toda a gama da OBO
BETTERMANN. A nova estrutura do apoio ao cliente da OBO oferece-lhe
garantia completa: • Parceiro de contacto privilegiado na sua
região • Todas as informações relativas à palete de produtos
da OBO • Aconselhamento técnico relativamente a áreas de aplicação
especiais • Acesso rápido e direto a todos os dados técnicos dos
produtos OBO – porque até na proximidade com os
clientes queremos ser os primeiros!
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Seminários TBS da OBO: saiba tudo em primeira mão
Com um vasto programa de for- mação e seminários relativos ao tema
sistemas de proteção contra raios e sobretensões, a OBO
a- poia os utilizadores com conheci- mentos técnicos em
primeira mão. Para além das bases teóricas, também é abordada
a sua aplica- ção prática no dia-a-dia. Exemplos de aplicação e de
cálculo comple- tam esta abrangente formação.
Memórias descritivas, informa- ções sobre produtos e fichas téc-
nicas
Tornamos a sua vida mais fácil: com uma vasta seleção de
docu- mentos que tornam o projeto, a preparação e a instalação
muito intuitiva. Aqui estão incluí dos: • Memórias descritivas
• Informações sobre os produ-
tos • Fichas de caraterí sticas • Fichas técnicas Estes
documentos são constante- mente atualizados e podem ser consultados
de forma gratuita na Internet a qualquer momento, na área de
downloads em wwwobo- pt ou em www.obo.de.
Documentos técnicos na Internet em www.ausschreiben.de
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Proteção contra sobretensões, redes de dados e tecnologia de
informa- ção
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Pequena causa, grande efeito: danos devido a sobretensões
Quer seja no domí nio profissio- nal ou no domí nio
particular é crescente a nossa dependência de aparelhos elétricos e
eletróni- cos. As redes de dados em em- presas ou nos
equipamentos de emergência em hospitais e corpos de bombeiros são
núcleos vitais para a troca de informação em tempo real, sempre
essencial. Ba- ses de dados sensí veis, por ex. instituições
bancárias ou editoras, necessitam de meios de transmis-
são a operar em segurança.
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Que consequências têm os da- nos por sobretensões na nossa vida
quotidiana?
Primeiro é visí vel a destruição dos
aparelhos elétricos. No ambiente
privado são especialmente estes:
dio
seguramente custos elevados. O
avaria e consequentes danos nos
seguintes equipamentos:
elétricos,
alarme falso)?
tema vital, na medida em que:
• O funcionamento pode conti-
empresa sem o computador
das companhias seguradoras indi-
sobretensões, sem contar com os
custos consequenciais e de inativi-
dade, assumiram há muito uma di-
mensão critica devido à crescente
dependência dos meios "auxilia-
seguradoras verifiquem cada vez
uso de dispositivos de proteção
contra sobretensões. Por ex. a di-
retiva VdS 2010 contém informa-
ções sobre as medidas de prote-
ção.
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Formação de descargas atmosféricas
Criação de descargas atmosf éricas: 1 = aprox. 6 000 m,
aprox. -30 °C, 2 = aprox. 15 000 m, aprox. -70 °C
Tipos de descargas atmosféricas
90% das descargas atmosféricas entre as nuvens e a terra
corres- pondem a raios negativos nuvem- terra. O raio
inicia-se numa área de carga negativa da nuvem e ex- pande-se
para a superfí cie da ter- ra carregada positivamente.
Ou- tros tipos de descargas classifi- cam-se como: • raio
negativo terra-nuvem • raio positivo nuvem-terra • raio positivo
terra-nuvem. A maior parte das descargas acontece, sobretudo,
dentro da mesma nuvem ou entre diferentes nuvens.
Formação de descargas atmosfé- ricas
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Cargas positivas e negativas
Em determinados estudos com- provou-se que as pedras de grani- zo
descendentes (zona com tem- peratura superior a -15 °C) possu- em
cargas negativas e os cristais de gelo ascendentes (zona com
temperatura inferior a -15 °C) pos- suem cargas positivas. Os
cristais de gelo leves são transportados com a corrente ascendente
para regiões superiores da nuvem, as pedras de granizo descem para
zonas centrais da nuvem. A nu- vem é dividida assim em três
zo- nas: • Superior: zona carregada de
carga positiva • Central: zona carregada de
carga ligeiramente negativa • Inferior: zona carregada de
carga ligeiramente positiva Esta separação das cargas cria na nuvem
uma tensão.
Cargas positivas e negativas: 1 = granizo, 2 = cristais de
gelo
Distribuição das cargas
Distribuição tí pica das cargas: • Na parte superior cargas
posi-
tivas, no centro negativas e na parte inferior ligeiramente posi-
tivas.
• Na zona próxima do solo en- contram-se também cargas -
positivas.
• A intensidade do campo ne- cessária para criar um raio de- pende
da capacidade de isola- mento do ar que se situa entre 0,5 e
10 kV/cm.
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O que é uma sobretensão transitória?
Sobretensões transit órias: 1 = quedas de tensão/breves
interrupções, 2 = harmónicos causados por oscilações lentas e
r á pidas de tensão, 3 = aumentos tempor ários de
tensão, 4 = sobreten- sões de manobra, 5 = sobretensões por
descargas atmosf éricas, = aplicação de
dispositivos de proteção contra sobretensões
As sobretensões transitórias são aumentos súbitos de tensão que
podem alcançar valores várias vezes superiores à da
tensão no- minal da rede num intervalo de microssegundos!
Impacto direto
Os picos de tensão de maior valor que se produzem nas redes de
baixa tensão de energia resultam - de descargas atmosféricas.
A ele- vada carga energética das sobre- tensões em caso de
impacto dire- to no sistema exterior de proteção contra descargas
atmosféricas ou numa linha aérea de baixa tensão -
sem proteção interior contra rai- os e sobretensões
- regra geral tem como consequência uma fa- lha total dos
consumidores liga- dos e danos no isolamento.
Picos de tensão induzidos e so- bretensões de comutação
Também os picos de tensão indu- zida na instalação de
um edifí ci- o ou em cabos de energia
ou de dados podem superar várias ve- zes a tensão
nominal. Mesmo a in- cidência, com relativa frequência, - de
sobretensões de manobra, cu- jos picos de tensão são muito me- nos
elevados que os causados por descargas
atmosféricas, pode provocar a falha repentina da ins- talação
elétrica. Geralmente, as sobretensões de manobra supe- ram
duas a três vezes a tensão de serviço, enquanto as sobretensões por
descargas atmosféricas po- dem atingir, em certa medida 20
vezes a tensão nominal e transpor- tar uma elevada
carga energética.
Falhas atrasadas
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Que formas de impulso existem?
Tipos de impulso e suas carater í sticas: amarelo =
forma de impulso 1, impacto direto de raio, im-
pulso simulado de raio de 10/350 µs, vermelho = forma
de impulso 2, impacto de raio distante ou operação de comutação,
impulso simulado de raios de 8/20 µs (sobretensão)
Correntes de teste simulam au- mento de potencial
Durante uma trovoada podem fluir para a terra fortes
correntes de raio. Se um edifí cio com proteção exterior
contra descargas atmosfé- ricas, recebe um impacto direto, o-
corre uma queda de tensão na re- sistência de terra do sistema de
li- gação equipotencial, o que repre- senta uma
sobretensão para o ambiente distante. Este aumento de
potencial é uma ameaça para os sistemas elétricos (por
ex. ali- mentação de energia, instalações telefónicas, TV por cabo,
cabos de controlo, etc.) do edifí cio. Para a verificação dos
diferentes disposi- tivos de proteção contra descar- gas
atmosféricas e sobretensões estão definidas correntes de en- saio
indicadas nas normas nacio- nais e internacionais.
Impacto direto de raio: forma de impulso 1
As correntes de raio que se produ- zem no caso de impacto direto
podem-se reproduzir com a cor- rente de impulso com forma de
onda 10/350 µs. A corrente de prova reproduz tanto o aumento
rápido como o conteúdo de ener- gia do raio natural. Os
descarrega- dores do tipo 1 e componentes de proteção exterior
contra descar- gas atmosféricas são testados com esta
corrente.
Quedas distantes de raios ou co- mutações: forma de impulso
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Causas das correntes de raio
Impacto direto de raio num edif í - cio
Caso um raio atinja diretamente o sistema de proteção contra des-
cargas atmosféricas exterior ou as estruturas no telhado ligadas
à ter- ra com capacidade de transportar correntes de raio (por
ex. antena exterior), a energia do raio pode ser derivada com
segurança para o potencial de terra. No entanto apenas um sistema
de proteção contra descargas atmosféricas não é suficiente:
devido à impe- dância da instalação de terra, ge- ra-se um grande
incremento de potencial em todo o sistema de terra do
edifí cio. Este aumento de potencial faz com que as
corren- tes de raio derivem pelo sistema de
ligação à terra do edifí cio, pe- los sistemas
de alimentação de energia e linhas de dados até aos
sistemas de terra vizinhos (edifí ci- os adjacentes,
transformador de - baixa tensão).
Risco: Impulso de raio (10/350)
Impacto direto de raio numa linha aérea de baixa tensão
Um impacto direto de raio numa li- nha aérea de baixa tensão ou nu-
ma linha de dados pode provocar o acoplamento de
elevadas cor- rentes parciais de raio num edifí -
cio adjacente. As instalações elé- tricas de edifí cios no
extremo de li- nhas aéreas de baixa tensão es- tão
particularmentr expostas ao perigo de sofrer danos por sobre-
tensões.
Risco: Impulso de raio (10/350)
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Sobretensões de manobra num sistema de baixa tensão
As sobretensões de manobra são causadas por operações
de liga- ção e desconexão, pela comuta- ção de cargas indutivas e
capaciti- vas assim como pela interrupção - de correntes
de curto-circuito Es- pecialmente, com a desconexão de
linhas de produção, de siste- mas de iluminação ou de transfor-
madores, os equipamentos elétri- cos mais próximos podem
sofrer danos.
Risco: Impulso de sobretensão (8/20)
Acoplamentos de sobretensões causados pelo impacto de
raio próximo ou afastado
Mesmo com sistemas de proteção contra raios e sobretensões
insta- lados, um impacto de raio próxi- mo gera
adicionalmente grandes campos magnéticos que por sua
vez induzem elevados picos de tensão na instalação
elétrica. Os acoplamentos indutivos ou galvâ- nicos podem
provocar danos num raio de 2 km a partir do ponto de impacto do
raio.
Risco: Impulso de sobretensão (8/20)
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O conceito de zonas de proteção
contra descargas atmosféricas -
4) revela-se eficaz e de grande uti-
lidade. A base deste conceito é re-
duzir progressivamente as sobre-
antes de estas atingirem o apare-
lho terminal e aí poderem provo-
car danos. Para o conseguir toda
a rede de energia de um edifí cio é
subdivida em zonas de proteção
contra descargas atmosféricas
um zona para a outra é instalado
um descarregador de sobreten-
com o ní vel de proteção adequa-
do.
Zonas de proteção contra descargas atmosféricas (LPZ = Lightning
Protection Zone)
LPZ 0 A Zona desprotegida fora do edifí cio. Impacto
direto de raios, sem blindagem contra os impulsos
eletromagnéticos
LEMP (Lightning Electromagnetic Pulse).
LPZ 0 B Através de área protegida por sistema de proteção
exterior contra descargas atmosféricas. Sem blindagem con-
tra impulsos eletromagnéticos.
LPZ 1 No interior do edifí cio. Possibilidade de
pequenas quantidades de energia parcial da descarga
atmosférica.
LPZ 2 No interior do edifí cio. Podem-se produzir
pequenas sobretensões.
LPZ 3 No interior do edifí cio (também pode ser
a carcaça metálica de um equipamento). Sem interferência de
impulsos
eletromagnéticos ou sobretensões.
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Transições entre zona e dispositivos de proteção
Vantagens do conceito de zonas de proteção contra descargas at-
mosféricas
• Redução ao mí nimo dos aco- plamentos em outros
siste- mas de cabos mediante a de- rivação das
perigosas corren- tes de raio de alta energia di-
retamente ao ponto de entrada dos cabos no
edifí cio.
• Evitam-se avarias causadas por campos magnéticos.
• Conceito de proteção individu- alizado, económico e bem pla-
neado, para construções no- vas, ampliações e renovações.
Classificação dos dispositivos de proteção contra
sobretensões
Os aparelhos de proteção contra sobretensões da OBO estão sub-
divididos conforme a norma EN 61643-11 em três tipos de clas-
ses: tipo 1, tipo 2 e tipo 3 (antes B, C e D). Nesta norma,
estão de- finidas as diretivas de construção, assim como, os
requisitos e os testes para descarregadores de sobretensões
instalados em redes de corrente alterna com tensões nominais
até 1000 V e frequênci- as nominais entre 50 e 60 Hz.
Seleção correta dos descarrega- dores
Esta classificação possibilita a es- colha dos
descarregadores em função das diferentes especifica-
ções relativamente ao local de ins- talação, ao ní vel de
proteção e à intensidade da corrente de des- carga. Uma vista geral
sobre as transições entre zonas é faculta- da na
tabela abaixo. A mesma ilustra simultaneamente, que dis-
positivos de proteção OBO contra sobretensões podem ser
monta- dos na rede de distribuição de energia e a respetiva
função.
Transições entre zonas
Dispositivo de proteção e tipo de dispositivo Exemplo de
produto
Imagem do produto
Dispositivo de proteção para a ligação equipotencial de
descargas atmosféricas conforme IEC 62305-3 para impacto
de raios, direto ou nas imediações.
• Dispositivos: tipo 1 (classe I, classe de requisitos
B), ex. MC50-B
• ní vel máx. de proteção segundo a norma: 4
kV
• instalação por ex. no quadro principal / na entrada do
edifí cio
MCD Ref. 5096 87 9
LPZ 1 para LPZ 2
Dispositivo de proteção contra sobretensões conforme IEC
60364-4-44 para so- bretensões através da rede de
distribuição devidas a descargas atmosféricas dis- tantes
ou operações de manobra.
• Dispositivos: tipo 2 (classe II, classe de requisitos C),
ex. V20-C
• ní vel máx. de proteção segundo a norma: 2,5 kV
• instalação por ex. no quadro de distribuição, quadros
parciais
V20 Ref. 5094 65 6
LPZ 2 para LPZ 3
Dispositivo de proteção indicado para a proteção contra
sobretensões para apare- lhos móveis em tomadas e blocos
de alimentação de energia.
• Dispositivos: tipo 3 (categoria III, classe de requisitos
D), ex. FineController FC-D
• Ní vel máx. de proteção segundo a norma: 1,5
kV
• Instalação por ex. no aparelho consumidor final
FC-D Ref. 5092 80 0
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Centro de testes BET para sistemas de proteção contra descargas
at-
mosféricas, eletrotecnia e sistemas de suporte
Ensaio de corrente de raio
BET com funções abrangentes
Se até agora no BET apenas era possí vel realizar testes
sobre cor- rentes de raio, ensaios ambientais e
elétricos, o Centro de Testes BET tornou-se entretanto um par-
ceiro competente para testes em sistemas de suporte de cabos.
Es- ta integração tornou necessária a alteração do nome. Se BET
cor- respondia à sigla para Centro Tec- nológico para proteção
contra descargas atmosféricas e compa- tibilidade eletromagnética,
desde 2009 esta sigla significa: BET - Centro de Testes para
Proteção contra Descargas Atmosféricas, Eletrotecnia e Sistemas de
Supor- te.
Gerador para testes de corrente de raio
Com o gerador de testes concebi- do em 1994 e finalizado em 1996
é possivel realizar ensaios de cor- rente de raio até 200
kA. O gera- dor foi planeado e construí do em parceria
com a Escola Técnica Su- perior de Soest. Graças a um pla-
neamento detalhado e acompa- nhamento cientí fico na sua
cons- trução, ele funciona há 12 anos sem falhas e continua a
cum- prir as exigências atuais normati- vas sobre
ensaios.
Funções de teste
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Teste de carga
Tipos de ensaios para descarre- gadores de corrente de
raio e so- bretensões
Assim como se podem realizar en- saios de corrente de raio, também
se podem efetuar testes com on- das de choque
até 20 kV. Para es- tes ensaios é utilizado um
gerador hí brido que também foi desenvol- vido em parceria com
a Escola Técnica Superior de Soest. Com este gerador de testes
podem igualmente ser efectuados tes- tes CEM em sistemas de
suporte de cabos. Podem ser verificados todos os tipos de sistemas
de ca- minho de cabos ou sistemas de suporte de cabos
até 8 m de com- primento sem qualquer dificulda- de.
Entre outras, são efetuadas ve- rificações à condutividade
elétri- ca segundo a norma EN 61537.
Simulação de condições ambien- tais reais
Para realizar ensaios de acordo com as normas em componentes que
estão previstos para utiliza- ção em exteriores terão
estes que ser previamente tratados em con- dições ambientais
reais. Isto reali- za-se numa câmara de névoa sali- na
e noutra câmara de ensaios com atmosfera de dióxido de en-
xofre. Dependendo do teste, vari- am por exemplo a duração do en-
saio e a concentração de névoa salina ou dióxido de enxofre nas
câmaras de ensaio. Assim, é pos- sí vel
realizar ensaios conforme as normas IEC 60068-2-52, ISO 7253,
ISO 9227 e EN ISO 6988.
Verificação de sistemas de cami- nho de cabos
energia
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Normas, proteção contra sobretensões
Na realização de uma instalação de proteção contra sobretensões
deverá considerar diversas nor- mas. Aqui encontra as
especifi- cações mais importantes.
Norma Í ndice
IEC 60364-4-41 (DIN VDE 0100-410)
Instalações elétricas de baixa tensão parte 4-41: medidas de
proteção – proteção contra choques elétri- cos
IEC 60364-5-54 (DIN VDE 0100-540)
Instalações elétricas de baixa tensão – parte 5-54: seleção e
instalação de material elétrico, sistemas de ligação à terra,
condutores de proteção e condutores de protecção
equipotencial
IEC 60364-4-44 (DIN VDE 0100-443)
Instalações elétricas de baixa tensão – parte 4-44: medidas de
proteção – proteção contra tensões per- turbadoras e
interferências eletromagnéticas – capí tulo 443: proteção
contra sobretensões devidas a in- fluências atmosféricas
ou manobras de comutações.
IEC 60364-5-53 (DIN VDE 0100-534)
Instalações elétricas de baixa tensão – parte 5-53: seleção e
instalação de equipamentos elétricos: secci- onamento,
comutação e comando – capí tulo 534: Dispositivos de
proteção contra sobretensões (DPS)
EN 61643-11 (IEC 61643-1)
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Instruções de instalação
Comprimento de cabo, 1 = barra de ligação equipotencial principal
ou borne ou barramen- to de terra
Ligação em V, 1 = barra de terra, 2 = barra ou borne principal de
ligação equipotencial
1= Alimentação de energia, 2 = comprimento do cabo, 3 = consumidor,
4 = tensão de res- posta 2 kV, por ex. MC 50-B VDE 5 =
tensão de resposta 1,4 kV, por ex. V20 C
Secções mí nimas para a ligação equipotencial de proteção
contra descargas atmosféricas
Para a ligação equipotencial de proteção contra descargas
atmos- féricas devem ser consideradas as seguintes secções:
para cobre 16 mm2, para alumí nio 25 mm2 e para
ferro 50 mm2. Na transição entre zonas de prote- ção contra
descargas atmosféri- cas LPZ 0 para LPZ 1, todas as
instalações metálicas terão que ser incluí das na ligação
equipoten- cial. As linhas ativas deverão ser ligadas
à terra através de descar- regadores adequados.
Comprimento da ligação em V
O cabo de ligação para o disposi- tivo de proteção é decisivo
para um ní vel de proteção adequado. De acordo com a diretiva
de insta- lação IEC, o comprimento do cabo de derivação até
ao descarrega- dor e o comprimento do cabo que vai do dispositivo
de proteção atá à ligação equipotencial terá que ser inferior
a 0,5 metros. Se os cabos forem maiores que 0,5 m,
terá que se optar por uma liga- ção em V.
Desacoplamento
Os descarregadores de corrente de raio e de
sobretensões têm di- ferentes funções. Estes descarre-
gadores terão que ser usados de forma coordenada. Esta
coordena- ção é assegurada pelo compri- mento do cabo
existente ou atra- vés de descarregadores especi- ais
de corrente de raio (série MCD). Assim, por ex. os descarre-
gadores do tipo 1 e do tipo 2 (classes B e C) em kit de
prote- ção, podem ser colocados direta- mente um ao lado do
outro.
Exemplo comprimento do cabo > 5 m
• Não é necessário desacopla- mento adicional
Exemplo comprimento do cabo < 5 m
• Aplicar desacoplamento: MC 50-B VDE + LC 63
+ V20-C
• Como alternativa: MCD 50-B + V20-C, não é necessário
de- sacoplamento adicional (por ex. kit de proteção)
Dimensões mí nimas dos condutores, classe de proteção I
até IV
Material Secção dos condutores, que interligam as diversas réguas
de liga-
ção equipotencial (PAS) ou ligam com o sistema de terra
Secção dos condutores, que ligam as ins- talações metálicas
interiores com a régua de ligação
equipotencial (PAS)
Cobre 16 mm² 6 mm²
Alumí nio 25 mm² 10 mm²
Aço 50 mm² 16 mm²
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Redes de 4 condutores, regime TN-C
1 = Quadro geral, 2 = Comprimento do cabo, 3 = Quadro parcial
de distribui ção, 4 = Proteção fina de rede, 5 = Barra
equipotencial principal, 6 = Barra equipotencial local, 7
= Tipo 1, 8 = Tipo 2, 9 = Tipo 3
No regime de neutro TN-C-S a instalação elétrica é alimentada
através de três condutores exteri- ores (L1, L2, L3) e do condutor
combinado PEN. A utilização está descrita na norma EN 61643-11
(DIN VDE 0100-534).
Descarregador de corrente de rai- o, tipo 1
Os descarregadores de corrente de raio do tipo 1 são
aplicados - nas 3 fases (por ex. três MC 50- B). A
ligação realiza-se em parale- lo aos condutores exteriores
que - serão conetados ao condutor de proteção PEN
através de descar- regador. Também é possí vel a
aplicação antes do contador prin- cipal após consulta ao
fornecedor local de energia.
Descarregador de sobretensões, tipo 2
Os descarregadores de sobreten- sões do tipo 2 instalam-se
normal- mente atrás da divisão do condu- tor PEN. Se a divisão
está a mais de 0,5 m de distância, a partir
deste ponto, a rede será de 5 con- dutores. Os
descarregadores são aplicados em circuito 3+1 (por ex.
V20-C 3+NPE). No circuito 3+1 os condutores exteriores (L1,
L2, L3) são ligados através de descarre- gador ao neutro (N). O
neutro (N), por sua vez, liga-se através de um explosor
de alto rendimento ao condutor de proteção (PE). Os
descarregadores deverão ser ins- talados a montante do
aparelho de proteção diferencial, pois, de contrário, este
interpretará a cor- rente de sobretensão derivada co- mo
corrente residual e interrompe- rá o circuito
elétrico.
Descarregador de sobretensões tipo 3
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23OBOTBS
Redes de 5 condutores, regime de neutro TN-S e TT
1 = Quadro geral, 2 = Comprimento do cabo, 3 = Quadro parcial,
4 = Proteção fina de rede, 5 = Barra equipotencial
principal, 6 = Barra equipotencial local, 7 = Tipo
1, 8 = Tipo 2, 9 = Tipo 3
No regime de neutro TN-S a ins- talação elétrica
é alimentada atra- vés de três condutores exteriores (L1, L2,
L3), do condutor neutro (N) e do condutor de terra (PE). No
regime de neutro TT, a insta- lação elétrica é
alimentada atra- vés de três condutores exteriores (L1, L2, L3), do
condutor neutro (N) e do condutor de ligação à terra
local (PE). A utilização é descrita na norma EN 61643-11 (DIN
VDE 0100-534).
Descarregador de corrente de rai- o, tipo 1
Os descarregadores de corrente de raio do tipo 1
são instalados em ligação 3+1 (por ex. três MC 50-B e
um MC 125-B NPE). No - circuito 3+1 os condutores exterio-
res (L1, L2, L3) são ligados ao neutro (N) através de descarrega-
dores. O neutro (N) por sua vez, é ligado ao condutor de terra
(PE) a- través de um explosor coletivo de alto
rendimento. Consultando o fornecedor de energia local
tam- bém é possí vel a aplicação antes do contador
principal.
Descarregador de sobretensões, tipo 2
Os descarregadores de sobreten- sões do tipo 2 são aplicados em
circuito 3+1 (por ex. V20-C 3+NPE). No circuito 3+1 os condu-
tores exteriores (L1, L2, L3) são li- gados ao neutro (N) através
de descarregadores. O neutro (N), por sua vez, liga-se ao
condutor de terra (PE) através de um explo- sor coletivo de
alto rendimento. Os descarregadores deverão ser colocados a
montante do interrup- tor diferencial, pois, de outra for-
ma, este interpretará a corrente de sobretensão
descarregada como corrente de fuga e interromperá o
circuito.
Descarregador de sobretensões tipo 3
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Guia de seleção, sistemas de energia
Descarregadores combinados e de proteção contra sobretensões
AC; ti-
po 1+2, tipo 2 e tipo 3
Situação
l Alimentação subterrânea
Tipo de edifí cio Descrição Tipo Ref. Marca de
teste
Imagem do produto
Moradia unifamiliar TN/TT Tipo 2 + 3 2,5 Mod Depois do
contador
V10 Compacto 5093 38 0
Pág.: 200
5093 39 1
TN/TT Tipo 2 4 Mod Depois do contador
V20-C 3+NPE 5094 65 6
Pág.: 179
5094 76 5
Edifí cio com classe de proteção contra raios III até IV
(ex. edifí cios resi- denciais, escritórios e
comerciais)
TN/TT Tipo 1 + 2 4 Mod Depois do contador
V50-B3+NPE 5093 65 4
Pág.: 148
5093 66 2
Edifí cio com classe de proteção contra raios I até IV
(por ex. indústria)
TN-C Tipo 1 6 Mod Antes ou depois do contador
MCD 50-B 3 5096 87 7
Pág.: 137
TN-S/TT Tipo 1 8 Mod Antes ou depois do contador
MCD 50-B 3+1 5096 87 9
Pág.: 136
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Descrição
V10 Compacto 5093380
5093391
5094765
5094765
5094765
Local de instalação 2 Instalação no quadro parcial
proteção média / tipo 2 Só necessária se distância
≥ 10m
Descrição
Tipo Ref. Marca de teste
Imagem do produto
Pág.: 211
5097 85 8
Guia de planeamento, proteção contra raios e
sobretensões em instala-
ções fotovoltaicas
Proteção exterior contra raios para sistemas em telhado in-
clinado
34
35
Ligação equipotencial de proteção contra raios e distância de
separação
36
Quatro passos para uma proteção abrangente 39
40
Descarregadores combinados DC, tipo 1+2 e dispositivos -
para proteção de dados
41
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Normas, Instalações fotovoltaicas
Na realização de uma instalação- fotovoltaica devem ser
conside- radas diferentes normas. Aqui encontrará os
regulamentos eu- ropeus mais importantes.
Norma Í ndice
EN 62305-1 (IEC 62305-1) Proteção contra descargas atmosféricas
– parte 1: princí pios gerais
EN 62305-2 (IEC 62305-2) Proteção contra descargas
atmosféricas – parte 2: avaliação de risco
EN 62305-3 (IEC 62305-3) Proteção contra descargas atmosféricas
– Parte 3: proteção de estruturas e pessoas
EN 62305-4 (IEC 62305-4) Proteção contra descargas atmosféricas
– Parte 4: sistemas elétricos e eletrónicos
em estruturas
DIN EN 62305-3 suple- mento 5 (VDE 0185-305-3 Bbl. 5)
Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 3: dano
fí sico em estruturas e risco humano - Ane- xo 5:
proteção contra descargas atmosféricas e sobretensões para sistemas
de alimentação de energia fotovoltaica
EN 61643-11 (IEC 61643- 1)
Dispositivos de proteção contra sobretensões para baixa tensão -
Parte 11: dispositivos de prote-
ção contra sobretensões ligados em instalações elétricas de baixa
tensão
IEC 60364-5-53 (VDE 0100-534)
Instalações elétricas de baixa tensão – parte 5-53: seleção e
instalação de material elétrico: seccio- namento, manobra e comando
– capí tulo 534: dispositivos de proteção contra sobretensões
(DPS)
IEC 60364-4-44 (VDE 0100-443)
Instalações elétricas de baixa tensão – parte 4-44: medidas de
proteção – proteção contra tensões perturbadoras e
interferências eletromagnéticas – capí tulo 443: proteção
contra sobretensões devi- das a influências atmosféricas
ou manobras de comutação
IEC 60364-7-712 (VDE 0100-712)
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29OBOTBS
Responsabilidade do instalador e do operador de um sistema
fotovoltai-
co
"A segurança elétrica é responsa- bilidade total do
comissionamen- to"
A empresa especializada que ins- tala um sistema FV
está legalmen- te obrigada a entregar o mesmo em
perfeitas condições. A instala- ção de produção fotovoltaica só
deve ser realizada por instalado- res qualificados.
A construção de um sistema foto- voltaico, requer muitas vezes, uma
grande intervenção na infra estru- tura elétrica do edifí cio.
Isso refle- te-se na multiplicidade de normas e regulamentos a
cumprir. O insta- lador do sistema é responsável
pelo correto funcionamento por 30 anos e as exigências
das segura- dores vêm acima disso.
Responsabilidade do instalador
Dependendo do tipo de sistema, devem ser consideradas
as se- guintes normas:
Proteção contra descargas at- mosféricas
• IEC 62305-1 a 4 • VDE 0185-305-3 suplem. 5 • VDE
0185-305-1 a 4
Proteção contra sobretensões
Instalações elétricas de baixa tensão
• IEC 60364-5-534 • VDE 0100-534 • IEC 60364-4-41 • VDE 0100-410 •
IEC 60364-4-44 • VDE 0100-443
Requisitos para sistemas de energia solar fotovoltaica
• IEC 60364-7-712 • VDE 0100-712 • IEC 62446 • VDE 0126-23
Proteção contra incêndios em edifí cios
• DIN 4102
Tenha também em atenção os a- propriados requisitos locais e
le- gais.
Responsabilidade do operador
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Com o ProtectPlus os s