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Mídia Kit 1º trimestre - 2015 Marcio Monteiro PERFIL O público mais seleto lê a RG CONTEÚDO RG: a revista mensal de Guarulhos A CIDADE Guarulhos, uma gigante que não para de crescer!

Kit midia Revista Guarulhos 2015

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Mídia Kit 1º trimestre - 2015

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PERFILO público mais

seleto lê a RG

CONTEÚDORG: a revista mensal

de Guarulhos

A CIDADEGuarulhos, uma gigante

que não para de crescer!

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ApresentaçãoGuarulhos vem se descobrindo e rein-

ventando nos últimos anos. Pelo fato de ter crescido à razão de 200 mil habitantes por década, teve dificuldade de estabelecer sua identidade e de fazer nutrir em seus habi-tantes a noção de pertencimento, de apego e valorização da cidade.

A Revista Guarulhos surgiu, há 11 anos, com o claro intuito de elevar a autoestima do guarulhense, levando ao seu conhecimento as muitas coisas boas que a cidade tem, como seus parques, opções de lazer e gastronomia, empresas de destaque no cenário nacional e internacional, pessoas que despontam em

suas profissões, nos esportes, no meio ar-tístico, etc. Com circulação mensal e linha editorial bastante diversificada, fortemente calcada no jornalismo regional e de interes-se de toda a família, conquistou a aprovação do público leitor e é reconhecida pela imen-sa maioria como a melhor, mais completa e bem apresentada revista de Guarulhos.

A assinatura da Carleto Editorial, com 32 anos de tradição no Jornalismo guarulhen-se, reforça a credibilidade do produto. Os dados que seguem permitem entender por-que a RG agrega tanto valor e oferece ótimos resultados para seus anunciantes.

A CidadeQuem conhece Guarulhos sabe de sua for-

ça e potencial. Quem chega hoje à cidade pela primeira vez, se surpreende. Com seus 1,3 milhão de habitantes, a cidade experimenta seu melhor momento. Dona de um impres-sionante parque industrial, tem dentro de seus limites arranjos produtivos completos em diversos segmentos. São, ao todo, 2.500 indústrias. A Prestação de Serviços, que tem alimentado o fenômeno do crescimento da classe média, já alcançou 45.000 estabeleci-mentos. O Comércio conta com aproximada-mente 13.000 empresas. Só para ilustração, temos mais de 100 agências bancárias.

Sobre a economia local, os índices dão conta de que vai tudo muito bem, obriga-do. Crescendo a índices asiáticos, a cidade alcançou em 2008 a significativa cifra de R$ 27 bilhões de PIB, o que a coloca na segun-da posição no estado, atrás apenas da capi-tal, e na oitava colocação no país, perdendo apenas para capitais e estando à frente de 20 capitais.

Os dados sobre poder de consumo tam-bém impressionam: Guarulhos é a terceira no estado e 12ª no país. É, sem qualquer sombra de dúvida, uma cidade notável. O cenário per-feito para bons investimentos.

É voz corrente: a RG é a revista preferida dos guarulhenses.A diagramação moderna e atraente e textos ricos sobre os assuntos de interesse

da família fazem parte dessa receita de sucesso. Saber ouvir o leitor também.Tanto que, durante estes 11 anos, a Revista Guarulhos aprimorou-se continua-

mente, buscando atender às exigentes expectativas de nosso público.

Conteúdo

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PerfilCom toda a tiragem direcionada a locais

que concentram as pessoas de melhor poder aquisitivo e nível cultural da cidade, é natural que nossos leitores sejam justamente o públi-

co mais desejado pelos anunciantes: formado-res de opinião e os melhores prospects.

Adiante, confira em gráficos alguns dados do município e dos leitores da RG.

Tiragem: 8.000 exemplares

Papel: couchê, o mesmo das publicações mais nobres do país.

Média de páginas: de 100 a mais de 200

Formato: 20,5 x 27 cm

Impressão: cor total

Acabamento: verniz UV total na capa e lombada quadrada (hot melt)

Dados Técnicos

Perfil dos leitoresClasse Social

Sexo Escolaridade

Faixa etária

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Por Vivian Barbosa

Fotos: reprodução e banco de imagens

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Às vezes, você pode acordar num dia ruim, meio cinzento, com o humor ranzinza e com vontade de sumir. Geralmente, neste dia, você achará que sua vida é ruim, que sua rotina é triste e que felicidade é algo muito, muito distante. Mas, aí, eu pergunto: você sabe o que é felicidade?

Por ser algo tão abstrato, que pode ser um sentimento, uma sensação ou simplesmente um estado de espírito, é que a felici-dade é difícil de ser defi nida e reconhecida. E é para ajudá-lo a reconhecer a felicidade com mais clareza que procuramos ajuda de uma psicóloga para descobrirmos por que ser feliz é bom e interessa a tanta gente.

Dance na chuva

Os gestos mais simples podem ajudar a descobrir o que é realmente a felicidade

O que é o que é?

“A felicidade é um estado de hu-mor caracterizado por uma sensa-ção de plenitude e bem-estar”, diz a psicóloga clínica Vanessa Guari-no, que completa dizendo que se trata de um fenômeno subjetivo, pois estar feliz depende de fatores psicológicos e socioculturais. Ou seja, a postura de cada um diante da vida pode infl uenciar o estado de felicidade. E a busca por ser feliz é uma mola propulsora para reali-zação de desejos e sonhos.

E se a postura que as pessoas têm perante a vida infl uencia a feli-cidade, signifi ca que o modo como agimos e pensamos pode boicotar o bem-estar e a plenitude de estar feliz. Então, os otimistas são mais felizes? Vanessa diz que não ne-cessariamente. “O otimista tende a ter uma grande possibilidade de obter maiores sentimentos de fe-licidade do que uma pessoa mais pessimista, pois além de confi ar em si próprio, conhece suas difi -culdades. Mas isso não é garantia de uma felicidade constante.”

Para colocar em palavras mais simples, a felicidade é a valoriza-ção das coisas e momentos bons do dia a dia. Mesmo quando o dia estiver ruim, como descrito no iní-cio, escutar uma música que o faça lembrar de bons momentos, comer algo de que goste muito e até dan-çar na chuva ao invés de se depri-mir porque o dia está chuvoso po-dem transformar o mau humor em felicidade.

Como o corpo reage à felicidade?

Vanessa explica que a emoção é capaz de provocar reações físi-cas. “Cientistas da Finlândia traçaram um mapa corporal das emo-ções com 701 pessoas de diferentes nacionalidades e descobriram que a felicidade é a única emoção que ativa o corpo inteiro. A ale-gria dilata e aquece o organismo; emoções positivas promovem a saúde. O sistema límbico é responsável por avaliar situações, fatos e eventos de vida, levando em consideração vários elementos, tais como a personalidade, experiências vividas, as circunstâncias atu-ais e normas culturais. Há também o aumento da serotonina, que está associada à sensação de bem-estar e desempenha um papel importante no sistema nervoso”, detalha a psicóloga.

Frustração e tristeza

Muitos pensam que ou se é feliz ou triste, mas a felicidade é uma condição que independe de mo-mentos difíceis ou tristes. Vanessa afi rma que estar feliz é manter a integridade física, psíquica e social e sentir-se seguro e amado. “Quando se está satisfeito com as necessidades básicas, fi ca mais fácil criar sen-timento de felicidade.”

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Fotos: Márcio M

onteiro

Por Valdir Carleto

Rosmari Ghellery,a Industrialdo Ano

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Revista Guarulhos: Qual a origem de seu nome?Rosmari Ghellery: Da família de meu pai, austríaco, cuja família mi-grou para a Itália, onde conheceu minha mãe. Depois que eles se casa-ram, vieram para o Brasil.

Onde nasceu, quando e por que veio para Guarulhos?Nasci no Paraná, em Londrina. Mas vim para São Paulo aos 3 anos de ida-de. Então me sinto paulista de cria-ção, formação e carinho. Estou em Guarulhos há uns 40 anos. Trabalhei

na antiga Microlite. Depois, entrei na Psicologia das Faculdades Integra-das da rua Barão de Mauá, onde me formei. Aí me mudei para cá, acabei casando em Guarulhos, e amo esta cidade, tenho paixão por Guarulhos. Sou guarulhense, mesmo!

Questionadora e participante ativa nas entidades empresariais, a presidente da Fibrasil Carrocerias diz o que pensa e defende com garra os seus princípios

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O que é o que é?

“A felicidade é um estado de hu-mor caracterizado por uma sensa-ção de plenitude e bem-estar”, diz a psicóloga clínica Vanessa Guari-no, que completa dizendo que se trata de um fenômeno subjetivo, pois estar feliz depende de fatores psicológicos e socioculturais. Ou seja, a postura de cada um diante da vida pode infl uenciar o estado de felicidade. E a busca por ser feliz é uma mola propulsora para reali-zação de desejos e sonhos.

E se a postura que as pessoas têm perante a vida infl uencia a feli-cidade, signifi ca que o modo como agimos e pensamos pode boicotar o bem-estar e a plenitude de estar feliz. Então, os otimistas são mais felizes? Vanessa diz que não ne-cessariamente. “O otimista tende a ter uma grande possibilidade de obter maiores sentimentos de fe-licidade do que uma pessoa mais pessimista, pois além de confi ar em si próprio, conhece suas difi -culdades. Mas isso não é garantia de uma felicidade constante.”

Para colocar em palavras mais simples, a felicidade é a valoriza-ção das coisas e momentos bons do dia a dia. Mesmo quando o dia estiver ruim, como descrito no iní-cio, escutar uma música que o faça lembrar de bons momentos, comer algo de que goste muito e até dan-çar na chuva ao invés de se depri-mir porque o dia está chuvoso po-dem transformar o mau humor em felicidade.

Como o corpo reage à felicidade?

Vanessa explica que a emoção é capaz de provocar reações físi-cas. “Cientistas da Finlândia traçaram um mapa corporal das emo-ções com 701 pessoas de diferentes nacionalidades e descobriram que a felicidade é a única emoção que ativa o corpo inteiro. A ale-gria dilata e aquece o organismo; emoções positivas promovem a saúde. O sistema límbico é responsável por avaliar situações, fatos e eventos de vida, levando em consideração vários elementos, tais como a personalidade, experiências vividas, as circunstâncias atu-ais e normas culturais. Há também o aumento da serotonina, que está associada à sensação de bem-estar e desempenha um papel importante no sistema nervoso”, detalha a psicóloga.

Frustração e tristeza

Muitos pensam que ou se é feliz ou triste, mas a felicidade é uma condição que independe de mo-mentos difíceis ou tristes. Vanessa afi rma que estar feliz é manter a integridade física, psíquica e social e sentir-se seguro e amado. “Quando se está satisfeito com as necessidades básicas, fi ca mais fácil criar sen-timento de felicidade.”

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Com quem é casada?Com o engenheiro civil Paulo Pinto, cujo escritório era no mesmo pré-dio onde eu tinha consultório de psicologia. Ele é muito atuante na cidade, muitas obras foram projeta-das por ele.

Sendo psicóloga, qual a razão para atuar na indústria e desde quando está no ramo?Tive consultório por dez anos, gosta-va muito do que fazia, mas por uma sucessão de planos econômicos, co-mecei a cogitar mudar de área, pois muitas famílias, para economizar, deixavam de buscar terapia. Foi quando meus irmãos, que sonha-vam ter uma fábrica de carrocerias, estavam iniciando nesta atividade. Como as especialidades deles não incluíam administração e eu havia atuado na área fi nanceira da Melit-ta do Brasil, tendo então uma baga-gem sobre administração e fi nanças, eles me convidaram. Eles tinham a expertise da produção, da inovação, porque todo industrial é um inven-tor, cria coisas continuamente. Eu também tinha um irmão que era muito bom na área comercial. Ele lamentavelmente faleceu em 1994.

Em que ano a Fibrasil foi fundada?Em 1985. Eu vim para cá em 1987, de início para dar uma contribuição temporária. Mas acabei me apaixo-nando pela empresa, pelos desafi os, e fui fi cando, fi cando. Entendo que toda empresa precisa de uma prote-ção, um cuidado especial com a área

fi nanceira. Você pode ter um ótimo produto, vender bem, mas se não tiver uma efi ciente gestão fi nan-ceira, ganha de um lado e perde do outro, resultando em uma situação complicada. Na Fibrasil, conheci um segmento muito interessante, um perfi l de cliente em geral de pessoas físicas, que lutam com difi culdade para ter seu caminhão; gente muito simples, que chegava de bermuda e camiseta, de chinelos... E eu me per-guntava como poderiam comprar um bem que é relativamente caro. Vim a descobrir que eram pessoas que trabalham, que preservam seus valores, honestas, que honram o que assumem, por ter um caráter inque-brantável. Isso fez com que eu me apaixonasse por esta atividade. Por um tempo, ainda mantive o con-sultório, mas quando veio o plano Collor, tive de me decidir e cá estou.

Que tipo de carrocerias a Fribrasil fabrica?Carrocerias frigorífi cas, com espe-cialidade em carrocerias para trans-porte em baixíssimas temperaturas. Em 1987, eram umas quatro ou cin-co empresas do ramo, hoje são mais de cem, mas muito poucas com essa especifi cidade ou com a tecnologia que aportamos ao produto.

Como desenvolveram essa tecnolo-gia para baixíssimas temperaturas?No ano 2000, entrou para nossa so-ciedade a empresa italiana Cold Car, que é líder europeia em carrocerias para distribuição de produtos que

exigem essa característica. Produzi-mos sob licença dela o aparelho de placas eutéticas, somando essa tec-nologia específi ca à nacional que nós havíamos desenvolvido.

Como é esse mercado?Nós produzimos carrocerias sob encomenda, ouvindo a necessidade do cliente, cada qual com sua carac-terística. É muito motivador encon-trar as soluções. Para sorvetes, por exemplo, fazemos carroceria com várias portinhas.

O que a levou a participar de en-tidades?Alguns anos atrás eu tive a certeza de que, para proteger a empresa, eu tinha de conhecer pessoas, trocar experiências e fazer amizades. Nos-sa legislação tributária é um emara-nhado e às vezes não se sabe direito como interpretar determinada lei, mesmo apoiados por advogados e tributaristas. Então, é preciso bus-car outras experiências para en-tender como ser bem-sucedido na interpretação dessas leis. Procurei a Asec, na época em que o Luis Carlos Teodoro era presidente. Gostei da força que ele dava às questões das empresas da região de Cumbica, fui muito bem acolhida e me senti bem em estar com eles. Quando ele as-sumiu como diretor do Ciesp Gua-rulhos, me convidou a fazer parte. Estou no Conselho do Sesi-Senai do Ciesp estadual e fundei o Núcleo da Mulher Industrial na Regional Gua-rulhos, há quase dois anos.

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É natural que coisas materiais sejam as campeãs na hora de arrancar um sorriso feliz do rosto de al-guém. E a mídia tem grande infl uência nisso. Em de-terminados momentos, ela nos leva a crer que ter um carro bacana, uma casa enorme e trabalhar em uma empresa que paga salários milionários seja o mode-lo de felicidade eterna. Em outros, em contrapartida, mostra em cenas de propaganda de margarina, que a família reunida na mesa do café da manhã é o maior motivo de ser feliz. E, no fi m, tudo isso é real. Essas são coisas e situações realmente capazes de provocar a felicidade. “Casar, ter dinheiro, ser bonito, tudo está ligado à felicidade imposta pela sociedade, que vive uma época em que ser feliz é obrigação. Mas, antes de qualquer coisa, devemos estar atentos aos nossos desejos individuais, pois é a realização deles que nos deixa feliz”, fi naliza a psicóloga.

Vanessa Guarino [email protected]

O que faz você feliz? Superar traumas, aprender com erros,

acordar de mau humor... Tudo isso faz parte da natureza humana. E isso não signifi ca es-tar triste, mas evoluir psicologicamente.

Porém, para ter certeza de que a felici-dade mora dentro de você, quando se sen-tir mal, frustrado ou meio “down”, coloque uma música de sua preferência e aproveite para dançar, mesmo sozinho, trancado no quarto. Se estiver mesmo um dia cinzento e chuvoso, dance na chuva, pois o contato com a natureza ajuda a resgatar o estado de espírito feliz. Se ainda assim não se sentir bem, ligue para uma pessoa querida ou abrace alguém próximo, ou mesmo um animalzinho, por exemplo. Toda e qual-quer forma de carinho ajuda a esquentar seu coração. E se há algum sinônimo para felicidade, só pode ser amor.

Como o mundo vê a felicidade

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Fotos: divulgação

use sem erro

Por Michele Barbosa

Além de ser um item básico, o couro traz muito estilo para qualquer look. Já foi um clássico exclusivo do Inverno, e, atualmente, está presente em todas as estações, podendo ser usado em peças inteiras, em detalhes e até em tricôs.

Graças à tecnologia, o couro apa-rece em acabamentos que o tornam fi no, em texturas variáveis com mui-to mais conforto para as peças. “O look total couro deixou de ser usado só nas passarelas e foi para as ruas também. Dá para coordenar o mes-mo material, com texturas diferen-tes, como o chamois, uma variante do couro”, conta Eliane de Rezende Brechtbuhl, consultora de moda e di-retora da e.pia Consultoria de Estilo.

Use com moderação

Segundo Eliane, o couro não é indicado para ser usado no trabalho, em ocasiões muito formais ou festas. “Ele está associado à sensualidade, então é preciso tomar cuidado. Para ambientes corporativos, é preferível usar peças que não sejam justas.”

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Por Talita Ramos

Fotos: banco de imagens

PET

A horado banho

Para muitos bichos de estimação, a hora do banho é um momento divertido e especial, pois após todo esse processo, muitos deles fi -cam relaxados e tranquilos. Porém, é preciso ter cuidados específi cos para lidar com cada animal de modo devido.

No caso de cães, o que determina de quan-to em quanto tempo é preciso tomar banho é a pelagem do animal e o ambiente em que ele vive. “Para animais que estão em tratamento dermatológico deve-se fazer os banhos de acor-

do com a prescrição do médico veterinário. Ani-mais com pelagem média e longa necessitam de escovação diária para que não fi que com nó. Se o proprietário não consegue escovar seu cão em casa, o ideal é levar para o banho semanal no pet shop”, explica a esteticista pet Claudia Re-gina de Paula, da Planet Pet Center, em Guaru-lhos. Se o animal tem pelagem curta, também deve ser escovado diariamente, para evitar que os pelos caiam pelo ambiente, mas neles o ba-nho pode ser feito quinzenalmente.

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Por Michele Barbosa

A cartela de cores da próxima estação está recheada de opções para usar e abusar.

O xadrez, que reaparece nas pe-ças com as cores clichês, preto, ver-melho e branco, divide espaço com estampas fl oridas na mesma peça. “A maneira mais fácil de combinar as estampas é repetir a cor predo-minante de uma na outra, assim o look fi ca com ar de unidade e não destoa tanto na multidão, explica Stephanie Lee, consultora de moda da Orbis Moda.

Em uma pegada grunge com estilo escossês, a combinação ver-melho e preto é o estilo que mais se destaca entre os demais.

Use sem erroComum em casacos, camisas e

agasalhos, o xadrez também pode ser encontrado em saias, calças, ves-tidos e blusas. A melhor forma de não parecer que está na década de 1990 é compor o tartan com peças mais formais, com cortes mais retos, secos, como alfaiataria e saltos fi nos, deixando o look mais autêntico.

Para usar a estampa em favor próprio, é importante ressaltar que seguindo o sentido diagonal disfar-ça áreas delicadas, como barriga e culotes. Já na horizontal pode aju-dar a aumentar o busto, pois passa a sensação visual de alargamento. No sentido vertical, alonga a silhue-

ta e fi ca ótimo em calças, saias e vestidos.

Combinação perfeitaPara combinar essa tendência

com as outras peças do guarda--roupas é preciso lembrar que as estampas chamam mais atenção e devem ser utilizadas em partes do corpo que se deseja destacar. O res-tante do visual deve ser equilibrado de acordo com a primeira escolha. “Recomenda-se combinar com pe-ças lisas, de preferência em um dos tons do próprio xadrez ou neutros.”

Agora, se o desejado for um vi-sual sóbrio, o ideal é intercalar com tons neutros.

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Fotos: divulgação

Xeque-mate

Xadrez: tendência usada por Brigitte Bardot volta com tudo nesse Inverno

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Por Talita Ramos

Fotos: banco de imagens

PET

A horado banho

Para muitos bichos de estimação, a hora do banho é um momento divertido e especial, pois após todo esse processo, muitos deles fi -cam relaxados e tranquilos. Porém, é preciso ter cuidados específi cos para lidar com cada animal de modo devido.

No caso de cães, o que determina de quan-to em quanto tempo é preciso tomar banho é a pelagem do animal e o ambiente em que ele vive. “Para animais que estão em tratamento dermatológico deve-se fazer os banhos de acor-

do com a prescrição do médico veterinário. Ani-mais com pelagem média e longa necessitam de escovação diária para que não fi que com nó. Se o proprietário não consegue escovar seu cão em casa, o ideal é levar para o banho semanal no pet shop”, explica a esteticista pet Claudia Re-gina de Paula, da Planet Pet Center, em Guaru-lhos. Se o animal tem pelagem curta, também deve ser escovado diariamente, para evitar que os pelos caiam pelo ambiente, mas neles o ba-nho pode ser feito quinzenalmente.

Por que levar ao pet shop?

Dar banho em casa pode ser algo econômico e prático para donos que estão acostuma-dos, mas para os animais o banho feito em pet shop faz toda a diferença. “O grande diferencial do banho feito em centro estético é a seca-gem dos pelos, pois uma se-cagem malfeita pode causar problemas de pele e ouvido. Um banho com qualidade requer tempo e paciência do proprietário e não há nada mais prático do que levar seu bichinho a um centro estético especializado”, conta Claudia.

O banho em casa

Para quem prefere dar banho em casa, o ideal é atentar-se aos pro-dutos próprios para cães ou gatos e ter segurança do que está fazen-do, para não provocar traumas no animal, como por exemplo causar medo de água, secador, escova-ção, entre outros. Vale lembrar que é necessário proteger os ou-vidos do animal com algodão, to-mar cuidado com os olhos e nariz, enxaguar bastante para não fi car com resíduo de xampu no corpo e fi nalizar com uma boa secagem.

Mantenha a higiene

“Em uma casa que tenha somente um animal, este vai fi car limpo e cheiroso por mais tempo do que aquele que divide espaço com ou-tros. Assim como aquele que fi ca no quintal vai fi car sujo mais rapi-damente do que o que fi ca dentro de casa”, completa a esteticista pet. Sendo assim, procure manter a higiene do pet com simples atos, como limpar as patas após um passeio, ou conservar a limpeza com banho a seco, sem esquecer da escovação diária para retirar pelos velhos e evitar nós.

Perigo

Todo procedimento estético em animais oferece alguns riscos. Por isso, procure levar seu bichinho a um pet shop de confi ança, pois, infelizmente, existem casos de maus-tratos e até graves acidentes, por conta de profi ssionais irres-ponsáveis. “No momento em que for deixar o pet para to-mar banho, procure avisar o profi ssional que for realizar o serviço sobre qualquer tipo de problema que o animal possa ter, seja ele a respeito da saú-de ou comportamento. Vale lembrar que o proprietário deve conhecer bem o local e o profi ssional a quem vai con-fi ar o seu animal,” explica a esteticista.

O mito do gato

Muita gente acredita que gatos não precisam tomar banho, mas isso não é verdade. “Gatos preci-sam de banho, sim; o importante é secá-los de forma correta, para não gerar problemas de pele. Para felinos que não estão acostuma-dos com banhos desde fi lhotes, o ideal é fazê-lo em casa com produ-tos específi cos, conhecidos como banho a seco”, afi rma a esteticista.

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Curiosidade:

O xadrez é dividido em diferentes tipos de padronagem:

Madras: feito em puro algodão, originário da Índia;

Príncipe de gales: feito com fi os de lã, tornou-se moda graças à elegância de Eduardo VII quando era príncipe de Gales;

Pied de poule: mais conhecido como “pé de galinha”por causa da semelhança com as pegadas da ave, é feito pelo entrelaçamento dos fi os (lã) da trama com os do urdume; o pied-de-coq (“pé de galo”) caracteriza-se pelo desenho maior;

Vichy: é o famoso xadrez piquenique, que fi cou conhecido quando a atriz francesa Brigitte Bardot usou em seu casamento com Jacques Charrier. A musa abusava da estampa, e sempre aparecia com um look que remetia à tendência.

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DistribuiçãoOs resultados dos anunciantes não deixam

dúvidas: a estratégia logística da RG é excep-cional. A distribuiçao baseia-se em três eixos. Concentração em condomínios, capilaridade em locais com salas de espera e presença mar-cante em pontos de circulação qualificada.

São 120 condomínios de excelente pa-drão, onde a revista chega aos moradores de mais de 5.000 casas e apartamentos. Em 700 outros pontos, como escritórios de profissio-nais liberais (advogados, médicos, dentistas, engenheiros, etc.), clínicas de estética, labora-tórios de análises, hospitais, cursos e outros, são entregues entre 1 e 5 exemplares, lidos por um número incontável de pessoas.

Além disso, a RG é distribuída em mais de

300 pontos frequentados pela elite financeira e pensante de Guarulhos (Ex.: Wow Burger, Kame Sushi, Forneria Capannone, Ponto KA, Giovanni, Favos de Mel, etc.). A média de exemplares por ponto é de 50 exemplares, mas só na tradicional Maria Cereja, por exemplo, são 300 exemplares, rapidamente esgotados.

A tiragem de 8.000 exemplares da RG é indiscutivelmente a maior de Guarulhos. A única exceção é a Revista Weekend, também da Carleto Editorial, que circula semanalmen-te com 13.000 exemplares. Outro diferencial é a transparência: anunciantes estão perma-nentemente convidados a conferir, em qual-quer edição, a nota fiscal da gráfica e a tira-gem, pacote por pacote.

InformaçõesRevista MensalConteúdo Editorial: Entrevistas, Gente, Consumo, Qualidade de Vida, Imóveis, Decoração, Moda, Veículos, Turismo, Humor, Saúde, Arte e Cultura, Roteiro Gastro-nômico, Memória, Cidade, etc.Impressão: Rotativa, em quadricromia sobre papel cou-chê brilhante 90g, com aplicação de silicone. Acabamento fresado (lombada quadrada) e verniz UV na capa. Média de 100 páginas.Formato: 20,5 x 27 cmTiragem: 8 mil exemplares (aberta à conferência pelo anunciante)Circulação paga: AssinantesCirculação gratuita: 4 mil exemplares para mais de 120 condomínios residenciais; res-tante entregue em consultórios médicos e odontológicos, clínicas, principais corredores comerciais, restaurantes, hotéis, salões de estética, escolas, faculdades, órgãos públicos, entidades empresariais e Ong´s.Bairros: Centro, Gopoúva, Jardim Maia, Macedo, Picanço, Renato Maia, Taboão, Vila Augusta, Vila Galvão, Vila Rosália, Ponte Grande, Cumbica e outros.

Ano XI nº 90 / Julho / 2014Diretor Responsável: Valdir Carleto

GENTEMaestro Celso Franchini

e Deise Vinha

MESAO tradicionalismo

do Tsurukame

CURRÍCULOSaiba mais sobre

o programa Au Pair

dolla

rpho

tocl

ub.c

om

FestacompletaDicas e locais para organizar o aniversário de crianças, adolescentes e adultos

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Page 7: Kit midia Revista Guarulhos 2015

Anúncios

página dupla41 x 27cm

+0,5cm de sangria para cada lado

Meia página17,5 x 11,75cm

página inteira20,5 x 27cm

+0,5cm de sangriapara cada lado

1/48,5 x 11,75cm

1/48,5 x 11,75cm

•Arquivos em jpg ou PDF, em CMYK com 300 dpis (resolução).•Somente os arquivos de página inteira e dupla têm sangria de 0,5 cm para cada lado e margem de segurança de 0,5cm.Enviar arquivo para o email [email protected] até às 14h da quarta.

Envio dos arquivos

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1/3: 5,5 x 24cm1/6: 5,5 x 11,75cm

MÓdulO vitrine5,5 x 4,4cm

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Ano XI nº 86 // Março / 2014Diretor Responsável: Valdir Carleto

BEM VIVERCruzeiros para quem

só quer relaxar

PETQuando é melhor

adotar ou comprar

EU QUEROMimos para decorar

os ambientes de casa

Cuide-seEntenda porque praticar exercícios

físicos e cuidar de si é tão importante para a autoestima

rg-86.indd 1 21/03/2014 17:24:29

Ano XI nº 87 // Abril / 2014Diretor Responsável: Valdir Carleto

LOADINGCuidado com a

exposição na internet

BEM VIVERDicas para relaxar

sem sair de casa

PASSARELADescontração e estilo

com as t-shirts

Arregaçandoas mangasUm momento de crise pode ser útil para transformar ideias e sonhos em realidade

rg-87.indd 1 16/04/2014 19:47:56

Ano XI nº 88 // Maio / 2014Diretor Responsável: Valdir Carleto

e a CopaSaiba como

a Copa começou, desempenho do

Brasil em mundiais, como funcionam

as elimininatórias e por que as

manifestações contra a Copa

ganharam força

PETAnimais reconhecem

a emoção dos donos?

EU QUEROArtigos e peças para

usar na torcida da Copa

PASSARELADicas de moda para

os homens no Inverno

O Brasil

Adi

das

/ di

vulg

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Ano XI nº 89 / Junho / 2014Diretor Responsável: Valdir Carleto

felicidadeEssa tal

Não existem fórmulas para ser feliz, mas pequenas atitudes podem fazer a diferença para a vida ser mais alegre

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CURRÍCULOAté que ponto deve ir a

amizade no trabalho?

PETComo dar banho

no animal de estimação

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Ano XI nº 90 / Julho / 2014Diretor Responsável: Valdir Carleto

GENTEMaestro Celso Franchini

e Deise Vinha

MESAO tradicionalismo

do Tsurukame

CURRÍCULOSaiba mais sobre

o programa Au Pair

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FestacompletaDicas e locais para organizar o aniversário de crianças, adolescentes e adultos

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(11) 2461-9310revistaguarulhos.com.br

A RG - Revista Guarulhos é uma publicação da Carleto Editorial Ltda. - M.E.Diretor Responsável: Valdir Carleto (MTB 16.674)

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