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Relação Público- Privado e financiamento Lab CRT DST/Aids

Laboratório Relação Público-Privado e financiamento Lab CRT DST/Aids

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Laboratório Relação Público-

Privado e financiamento

Lab CRT DST/Aids

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Diagnóstico Laboratorial

A lei 8080 dá forma e estabelece o SUS;

Organiza o funcionamento; Define os princípios gerais de

controle social.

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HISTORICO DAS REDES Resolução SS- nº 666/94: estabelece a Rede Estadual de Laboratórios

de DST e Aids, hierarquizada de acordo com o nível de complexidade e com a área de abrangência

Portaria MS nº 59/03: estabelece a Rede Nacional e as Sub-redes Estaduais de Laboratórios para o Diagnóstico de infecção pelo HIV, definindo as competências de acordo com a esfera de gestão do SUS.

Portaria MS/GM 2458 /03 Baseada na caracterização realizada em função dos efeitos

da pactuação feita pelo gestor do SUS no âmbito regional, estadual e federal

indicador de cobertura x financiamento extra-teto (FAEC) regionalização x população referenciada. Não foi efetivamente

implantada e não houve repasse. Redes de CD4 e CViral : Portaria Nº 1.015 (27/05/2004), de centralização da compra de insumos.

Pactuação em CIB/SES – SP (27/11/2007), Portaria SAS/MS, nº 334, de 08 de junho de 2007.

Portaria 2076 CIB, de 16/10/2008 (Sífilis e HIV). Visou garantir que os recursos Visou garantir que os recursos fossem somados ao teto financeiro-SUS do Estado para o diagnóstico de HIV/Aids fossem somados ao teto financeiro-SUS do Estado para o diagnóstico de HIV/Aids e sífilis para o cumprimento das Diretrizes do Pacto de Assistência à Saúde.e sífilis para o cumprimento das Diretrizes do Pacto de Assistência à Saúde.

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Prestadores de Serviços - contratos Assessoria Técnica;

Anvisa; ANTT; RDC 302; Portaria 151, ...

Assessoria Jurídica; Assessoria Administrativa;

Descritivo de edital: tempo de retorno de exame; tipo de exame; inserção de tubo de coleta;...

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RESOLUÇÃO – RDC/ANVISA Nº. 302, de 13 de outubro de 2005

Embasamento:- Lei Federal nº. 8080 de 19 de setembro:promoção,

proteção e recuperação da saúde.- Normalização do funcionamento do Laboratório

Clínico e Posto de Coleta Laboratorial.- Relevância da qualidade dos exames laboratoriais

para apoio ao diagnóstico eficaz.

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Organização Recursos Humanos Infra-estrutura Equipamentos e instrumentos laboratoriais Biossegurança Processos operacionais: pré-analítico, analítico e

pós-analítico. Participação em ensaios de proficiência

A RDC define requisitos para todos os serviços públicos ou privados, que realizam atividades laboratoriais na área de análises clínicas, patologia clínica e citologia. E define condições gerais de:

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Laudos

Possuir instruções escritas para emissão de laudos (rotina, urgência e emergência)

O laudo deve ser legível, sem rasuras de transcrição e escrito em língua portuguesa

Datado e assinado por profissional de nível superior legalmente habilitado

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Laudo – itens obrigatórios

a) identificação do laboratório;

b) endereço e telefone do laboratório;

c) identificação do Responsável Técnico (RT);

d) nº. de registro do RT no respectivo conselho de classe profissional;

e) identificação do profissional que liberou o exame;

f) nº. registro do profissional que liberou o exame no respectivo conselho de classe do profissional

g) nº. de registro do Laboratório Clínico no respectivo conselho de classe profissional;

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h) nome e registro de identificação do cliente no laboratório;

i) data da coleta da amostra;

j) data de emissão do laudo;

k) nome do exame, tipo de amostra e método analítico;

l) resultado do exame e unidade de medição;

m) valores de referência, limitações técnicas da metodologia e dados para interpretação;

n) observações pertinentes.

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Anti-HIV PORTARIA SVS/MS Nº 151, DE 14 DE OUTUBRO DE 2009 Agiliza e amplia normas para realização dos testes anti-HIV Estabelece critérios para etapas diagnósticas I e II,

diagnóstico por testes rápidos e testes moleculares para gestantes.

SIFILIS realização de testes não treponêmicos e treponêmicos

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Sífilis

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Laudo- Os resultados deverão ser reportados de acordo com a Resolução RDC No- 302/Anvisa, de 13 de outubro de 2005, suas alterações, ou outro instrumento legal que venha a substituí-la.

- Não é permitida a liberação do laudo laboratorial para sífilis com resultado reagente obtido somente em uma metodologia diagnóstica, excetuando-se o caso de seguimento de tratamento.

- Seguimento do tratamento, deve constar no pedido médico.

Resultado Não Reagente no T1 não treponêmico, reportar no laudo o resultado obtido.

Ressalva:

“O resultado laboratorial indica o estado sorológico do indivíduo e deve ser associado à sua história clínica e/ou epidemiológica".

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- A amostra com resultado Reagente na amostra não diluida ou na diluição 1/8, no T1 não treponêmico, deverá ter seu título definido utilizando-se teste não treponêmico quantitativo.E submetida a Etapa II do fluxograma.

- Os resultados dos testes não treponêmicos deverão ser expressos como Reagente ou Não Reagente

- o título da amostra também deverá ser descrito no laudo;- deverá ser reportado o resultado de todas as bandas reagentes encontradas nos testes Western blot; (quando utilizado)

Ressalva

“O resultado laboratorial indica o estado sorológico do indivíduo e deve ser associado à sua história clínica e/ou epidemiológica".

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Hepatite B Otimização dos marcadores

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Hepatite C

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Faturamento do exame HIV através da TABELA SUSFaturamento do exame HIV através da TABELA SUS

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Referências

http://www.aids.gov.br/pagina/regulamentacao-de-testes. Acesso em 19/06/2013. Acesso em 19/06/2013 as 15 h.

Manual de Controle de Doenças Sexualmente Transmissíveis – DST 4ª edição [Série Manuais n. 68MINISTÉRIO DA SAÚDE - Secretaria de Vigilância em Saúde Programa Nacional de DST e Aids - Brasília / DF – 2006

[email protected]