93

LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E
Page 2: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

2

Índice

Água

Água e Energia / Perdas Análise Econômica de Projetos de Eficiência Energética em Saneamento............................ 08

Automação e Controle em Sistemas de Abastecimento Urbano.............................................. 09

Controle e Combate às Perdas de Água em Sistemas de Distribuição de Água (novo)........ 10

Diagnóstico e Avaliação de Perdas de Sistemas de Abastecimento de Água ....................... 11

Eficiência Hidráulica e Energética .............................................................................................. 12

Eficiência Hidráulica e Energética em Saneamento: Análise Econômica de Projetos (novo) .............................................................................................................................................

13

Epanet e Lenhsnet – Análise Operacional e Dimensionamento Econômico de Redes e Elevatórias .....................................................................................................................................

14

Tecnologias de Conservação de Água e Energia ...................................................................... 15

Tecnologias de Conservação de Água e Energia em Sistemas Urbanos de Abastecimento de Água ..........................................................................................................................................

16

Uso Conjunto do AUTOCAD, do EPANET e do SWMM para Traçado, Projeto e Dimensionamento de Redes de Abastecimento de Água, Adutoras de Água, Rede de Coleta de Esgoto Sanitário e Redes de Drenagem Urbana ......................................................

17

Utilização do EPANET na Análise Operacional e no Dimensionamento de Sistemas de

Distribuição de Água (novo) ........................................................................................................

18

Modelagem de Qualidade Estudo e Modelagem da Qualidade das Águas de Rios ........................................................... 20

Simulação da Qualidade da Água em Sistemas de Abastecimento de Água ......................... 21

Tratamento de Água Avaliação do Desempenho e Controle Operacional de Estações de Tratamento de Água ... 23

Ensaios de Jar-Test para Determinação de melhor pH e Dosagem de Produtos Químicos em Estações de Tratamento de Água .........................................................................................

24

Operador de Estações de Tratamento de Água ......................................................................... 25

Planos de Segurança da Água – Uma Nova Abordagem no Controle de Qualidade da Água para Consumo Humano .....................................................................................................

26

Tecnologias de Tratamento de Água e Remoção de Micropoluentes Orgânicos, Cianobactérias e Patógenos Emergentes (Oficina Prosab) .....................................................

27

Page 3: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

3

Drenagem Detenção Distribuída e Utilização das Águas Pluviais na Drenagem Urbana ........................ 29

Gestão de Drenagem Urbana (SWMM) ....................................................................................... 30

Sistemas de Defesa Contra Inundações .................................................................................... 31

Sistemas de Drenagem e Controle de Cheias ........................................................................... 32

Efluentes Efluentes Industriais Caracterização e Tratamento de Efluentes Industriais ............................................................. 35

Lodo de Esgotos Aspectos Epidemiológicos e Características Gerais no Reuso Agrícola de Esgotos Sanitários .......................................................................................................................................

37

Gestão de Biossólidos para Reciclagem Agrícola .................................................................... 38

Lodo de Esgoto: Tratamento e Disposição Final ...................................................................... 39

Secagem do lodo e aproveitamento do biogás ........... ............................................................. 40

Uso Agrícola de Lodo de Esgoto ................................................................................................ 41

Utilização de Esgotos Tratados em Fertirrigação, Hidroponia e Piscicultura ........................ 42

Reúso de Água Projeto de Sistemas Prediais de Aproveitamento de Água de Chuva ..................................... 44

Reúso de Água .............................................................................................................................. 45

Reúso de Águas Cinza em Edificações Urbanas ....................................................................... 46

Tratamento de Esgotos Lodo Ativado: Problemas Operacionais e Ações Corretivas (novo) .......................................

Operação de Estação de Tratamento de Esgotos por Lodos Ativados ..................................

48

49

Processos Físico-Químicos no Tratamento de Águas Residuárias ........................................ 50

Projeto, Construção e Operação de Lagoas Aeradas para Tratamento de Esgotos em Pequenas e Médias Cidades ........................................................................................................

51

Projeto, Construção, Operação e Manutenção de Sistemas de Lagoas de Estabilização para Tratamento de Esgotos em Pequenas e Médias Cidades ................................................

52

Projeto de Estações de Tratamento de Esgotos pelo Processo de Lodos Ativados ............. 53

Page 4: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

4

Projeto e Operação de Reatores UASB ...................................................................................... 54

Projetos Econômicos de Estações de Tratamento de Esgoto para Pequenas e Médias Cidades ..........................................................................................................................................

55

Remoção de Nutrientes em Processos de Lodos Ativados ..................................................... 56

Soluções Apropriadas para Tratamento de Esgotos de Comunidades Muito Pequenas ..... 57

Tratamento de Esgotos com Reatores UASB e Pós-Tratamento Aeróbio (Oficina Prosab) . 58

Tratamento de Esgotos por Processo Quimicamente Assistido (Processo CEPT) ............... 59

Tratamento de Esgotos por Processos com Biofilme Aderido (Filtração Biológica) ............ 60

Hidráulica Golpe de Ariete em Adutoras e Linhas de Recalque de Esgoto (novo) .................................. 62

Noções de Hidráulica e Saneamento ......................................................................................... 64

Noções de Mecânica dos Fluidos e Hidráulica ..........................................................................

65

Meio Ambiente Avaliação e Licenciamento Ambiental de Obras Hidráulicas e de Saneamento .................... 67

Educação Ambiental e Sustentabilidade (novo) ........................................................................

68

Elaboração e Gerenciamento de Projetos Sócioambientais (novo) ........................................

69

Gestão e Auditoria Ambiental ...................................................................................................... 70

Licenciamento Ambiental ............................................................................................................ 71

Licenciamento e Avaliação de Impacto Ambiental .................................................................... 72

Planejamento Ambiental de Cidades .......................................................................................... 73

Plano Municipal de Saneamento Básico – Lei nº 11.445/2007 .................................................. 74

Qualidade e Certificação Sistema de Qualidade em Laboratório de Ensaios segundo os critérios da NBR ISO/IEC 17025 ..............................................................................................................................................

76

Page 5: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

5

Recursos Hídricos Hidrologia Básica Aplicada ao Saneamento e Meio Ambiente ................................................ 78

Gerenciamento de Recursos Hídricos ........................................................................................ 79

Gestão de Água por Bacias Hidrográficas ................................................................................. 80

Noções de Hidrologia Aplicada ao Saneamento ....................................................................... 81

Planos Diretores de Abastecimento de Água ............................................................................ 82

Resíduos Sólidos A Gestão Associada e o Consórcio Público em Resíduos Sólidos: Constituição e Implantação ...................................................................................................................................

84

Aproveitamento do Biogás de Aterros de Resíduos Sólidos: Recuperação Energética e Comercialização dos Créditos de Carbono ................................................................................

85

Aterro Sanitário – Projeto, Construção e Operação .................................................................. 86

Coleta Seletiva: Recuperação de Materiais para Reciclagem .................................................. 87

Gerenciamento de Resíduos Especiais ...................................................................................... 88

Gestão de Resíduos Sólidos (novo) .......................................................................................... 89

Manejo de Resíduos Sólidos em Áreas Portuárias e Aeroportuária (novo) ........................... 90

Mecanismo de Desenvolvimento Limpo em Aproveitamento de Biogás em Aterros Sanitários........................................................................................................................................

91

Tecnologias de Tratamento e Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (Oficina Prosab)........

92

Unidades de Triagem e Compostagem de Resíduos Sólidos Urbanos: Projeto e Operação

93

Page 6: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

6

Água

Page 7: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

7

Água e Energia / Perdas

Page 8: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

8

Análise Econômica de Projetos de Eficiência Energética em Saneamento

Objetivo

Capacitar profissionais da área de saneamento e afins com técnicas de avaliação econômica de projetos de abastecimento de água, elevatórias de água e esgoto, e sistemas de coleta seletiva de resíduos sólidos. É dado um destaque especial a projetos de redução de perdas de água e energia elétrica.

Metodologia

O curso se processa com aulas práticas ministradas através de computadores. Os estudos de caso serão executados com a utilização das planilhas eletrônicas desenvolvidas pelo instrutor. O curso é acompanhado do livro “Eficiência Hidráulica e Energética em Saneamento – Análise Econômica de Projetos”, de autoria do instrutor.

Programa

Princípios básicos de análise financeira (taxa de juros, custos de oportunidade, estimativas de custos e benefícios, fluxo de caixa, etc);

Metodologias de avaliação econômica de projetos: Valor Presente Líquido; Valor Anual Líquido; Relação Benefício Custo; Taxa Interna de Retorno e Tempo de Retorno do Capital (período de payback).

Análise do mercado econômico; Riscos e Incertezas.

Fontes de financiamento.

Estudos de Casos de projetos reais de aumento de eficiência energética.

Carga Horária

16 Horas

Público Alvo

Engenheiros de empresas de saneamento, consultoras que prestam serviços em sistema de abastecimento de água, bem como a estudiosos ou acadêmicos interessados pelo tema/campo de trabalho.

Possíveis Instrutores:

HEBER PIMENTEL GOMES

Sugestões de novos instrutores:

Page 9: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

9

Automação e Controle em Sistemas de Abastecimento Urbano

Objetivo

Capacitar os participantes das técnicas básicas de automação e controle, aplicadas em sistemas de abastecimento de água, utilizando o software LabVIEW™. O treinamento utilizará exemplos práticos que serão reproduzidos em sala de aula pelos alunos. Ao final do curso será montado, em sala de aula, um mini-laboratório prático demonstrativo, para que os alunos possam verificar e analisar algumas aplicações práticas de controle e aquisição de dados.

Programa

Apresentação

- Contextualização: Sistemas de Abastecimento Urbano no Brasil.

LabVIEW

- Instalação do software.

- Interface de programação.

- Exemplos práticos para assimilação do código de programação.

Aquisição e Controle

- Exemplos simulados (parametrização de equipamentos).

- Entradas e saídas analógicas.

- Entradas e saídas digitais.

Montagem de Mini-Laboratório Prático Demonstrativo

- Exibição de um vídeo demonstrativo de um sistema experimental de controle atuando.

Metodologia

Será fornecida aos participantes apostila impressa para acompanhamento do curso. Além dos exemplos realizados em sala de aula, os alunos também serão estimulados a realizarem, também em sala de aula, exercícios propostos. Para exposição, serão utilizados recursos áudio visuais. Os alunos deverão portar notebooks individuais (com sistema operacional Windows XP ou Seven de 32 bits), para a realização dos exercícios dirigidos e propostos. Ao final do curso, os alunos poderão verificar algumas aplicações práticas, com equipamentos reais, através do mini-laboratório que será montado e exposto em sala de aula.

Carga Horária

16 Horas

Público Alvo:

Engenheiros de empresas de saneamento, consultoras que prestam serviços em sistema de abastecimento de água, bem como a estudiosos ou acadêmicos interessados pelo tema/campo de trabalho.

Possíveis Instrutores:

Moisés Meneses Savino

Sugestões de novos instrutores:

Page 10: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

10

Controle e Combate às Perdas de Água em Sistemas de Distribuição de Água

Objetivo

Compreender os conceitos relacionados às perdas de água em sistemas de distribuição além de conhecer as principais técnicas, ferramentas e ações de combate e controle das perdas de água.

Programa

Introdução/Contextualização

Apresentação dos Conceitos de perdas de água

Apresentação das técnicas,ferramentas e ações de combate e controle das perdas de água.

Apresentação de cases

Avaliação do curso

Carga Horária:

16 horas

Público Alvo:

Técnicos e prestadores destes serviços das concessionárias, estudantes e demais profissionais da área.

Possíveis Instrutores:

EDUARDO AUGUSTO RIBEIRO BULHÕES FILHO

Sugestões de novos instrutores:

Page 11: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

11

Diagnóstico e Avaliação de Perdas de

Sistemas de Abastecimento de Água

Objetivo:

Identificar as causas que provocam o efeito perdas d’água, através de estratégias baseadas no Gerenciamento do Processo Operação, no Método de Resolução de Problemas e no Diagnóstico de Perdas d’Água, e propor planos de ação com vistas a trazê-las a níveis economicamente viáveis.

Programa:

Quais os Maiores Problemas de um Sistema de Abastecimento de Água?

Como estão os Sistemas de Abastecimento de Água em Termos de Qualidade e de Produtividade?

Perda d’Água: O Problema;

Perda d’Água: A Solução Clássica Ortodoxa;

Perda d’Água: A Solução não Clássica Heterodoxa;

A Estratégia de Solução Heterodoxa;

A Estratégia Verde - Modelo de Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-Dia da Operação de Sistemas de Abastecimento de Água (a Perda de Gerenciamento): Como Gerenciar a Operação de um Sistema de Abastecimento de Água partindo-se do Gerenciamento da rotina de seus Processos? O Método PCQO: Planejamento e Controle da Qualidade da Operação de Sistemas de Abastecimento de Água; O Termo de Referência para Implantação do PCQO: suas 04 fases baseadas no Ciclo do PDCA;

A Estratégia Amarela - Democratização de Informações e Criação de Consciência (a Perda de Consciência): IEC - Informação, Educação e Cultura com relação à Problemática de Perdas; A Difusão do Método de Resolução de Problemas de Perdas;

A Estratégia Vermelha - Bloqueio das Causas Predominantes (a Perda Propriamente Dita): A Equação de Perdas (o Balanço de Águas); Como Diagnosticar as Causas de Perdas? O Modelo de Diagnóstico de Perdas; O Relatório Explodido para Identificação de Causas de Perdas; A Junção do Modelo de Diagnóstico com o Relatório Explodido: A Origem do Método de Resolução de Problemas (QC Story).

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas abastecimento de água.

Possíveis Instrutores:

MÁRIO AUGUSTO BÁGGIO

ELTON GONÇALVES

Sugestões de novos instrutores:

Page 12: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

12

Eficiência Hidráulica e Energética

Objetivo:

Apresentar técnicas de eficiência energética a serem aplicadas em empresas, visando à racionalização do uso e redução dos custos com este insumo de maneira adequada ao gerenciamento energético.

Programa:

Conceitos Básicos de Energia

Parâmetros Elétricos

Modalidades Tarifárias

Análise de faturas de Energia elétrica

Usos finais de energia

Acionamentos Motores elétricos

Bombas centrífugas

Auditorias de energia

Metodologia:

Os alunos receberão uma cópia do software de análise tarifária. Essa ferramenta permite efetuar os cálculos dos parâmetros elétricos segundo a modalidade tarifária contratada pela empresa.

Carga Horária:

20 Horas

Público Alvo:

Engenheiros e demais profissionais de nível superior que atuem na área de gerenciamento energético.

Possíveis Instrutores:

PAULO ADOLFO DAI PRA BOCCASIUS

Sugestões de novos instrutores:

Page 13: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

13

Eficiência Hidráulica e Energética em Saneamento: Análise Econômica de Projetos

Objetivo

Capacitar profissionais da área de saneamento e afins com técnicas de avaliação econômica de projetos de abastecimento de água, elevatórias de água e esgoto, e sistemas de coleta seletiva de resíduos sólidos. É dado um destaque especial a projetos de redução de perdas de água e energia elétrica.

Programa

Problemas de perdas de água e energia em sistemas de abastecimento de água.

Ações mitigadoras para redução das perdas.

Princípios básicos de análise financeira (taxa de juros, custos de oportunidade, estimativas de custos e benefícios, fluxo de caixa, etc.).

Metodologias de avaliação econômica de projetos: Valor Presente Líquido; Valor Anual Líquido; Relação Benefício Custo; Taxa Interna de Retorno e Tempo de Retorno do Capital (período de payback).

Análise do mercado econômico; Riscos e Incertezas.

Fontes de financiamento.

Estudos de Casos.

Metodologia

O curso se processa com aulas práticas ministradas através de computadores. Os estudos de caso serão executados com a utilização das planilhas eletrônicas desenvolvidas pelo instrutor. O curso é acompanhado do livro “Eficiência Hidráulica e Energética em Saneamento – Análise Econômica de Projetos”, de autoria do instrutor.

Carga Horária: 16 Horas

Público Alvo

Engenheiros de empresas de saneamento, consultoras que prestam serviços em sistema de abastecimento de água, bem como a estudiosos ou acadêmicos interessados pelo tema/campo de trabalho.

Instrutor

Heber Pimentel Gomes

Sugestões de novos instrutores:

NOV

Page 14: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

14

Epanet e Lenhsnet – Análise Operacional e Dimensionamento

Econômico de Redes e Elevatórias

Objetivo:

Efetuar simulação de redes através do programa EPANET, que auxilia o planejamento, a operação, a manutenção e a reabilitação de sistemas de abastecimento de água. Capacitar para o dimensionamento de redes e elevatórias, economicamente, através do programa LENHSNET.

Programa:

Princípios de gestão técnica de sistemas de abastecimento de água;

Introdução à simulação de sistemas de abastecimento de água;

Introdução ao uso do EPANET 2.0;

Dados para a construção de um modelo;

Modelação hidráulica;

Introdução à qualidade da água em redes de distribuição;

Modelação de qualidade da água e de diversos tipos de reservatórios.

Modelagem de booster, conversores de freqüência, parada de bombeamento no horário ponta.

Dimensionamento econômico de redes e elevatórias através do programa LENHSNET.

Metodologia:

As metodologias apresentadas visam à simulação de redes e distribuição de água, de maneira a possibilitar a realização de testes durante o projeto, a construção e após o funcionamento da rede, através da simulação hidráulica de seu comportamento. As metodologias permitem também a analise de qualidade da água na rede, possibilitando o rastreio, o tempo de percurso e a modelação de cloro residual.O curso se processará com aulas práticas, ministradas através de computadores. As metodologias de simulação de redes de abastecimento de água serão expostas com o auxilio do programa EPANET 2.0, desenvolvido pela EPA (Agência de Proteção Ambiental dos EUA). Será utilizada a versão do EPANET, em português do Brasil, desenvolvida pelo Laboratório de Eficiência Energética e Hidráulica (LENHS) da UFPB, coordenado pelo instrutor. A parte do curso referente ao dimensionamento econômico de sistemas de distribuição de água se processará através do programa LENHSNET, desenvolvido pelo LENHS/UFPB, na mesma interface do programa EPANET.

Carga Horária:

24 Horas

Público Alvo:

Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas abastecimento de água.

Possíveis Instrutores:

HEBER PIMENTEL GOMES

Sugestões de novos instrutores:

Page 15: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

15

OFICINA PROSAB

Tecnologias de Conservação de Água e Energia

Objetivo:

Apresentar técnicas para conservação de água e de energia em sistemas públicos de abastecimento de água e edificações urbanas (aproveitamento de águas de chuvas e reúso de águas cinzas).

Programa:

Contextualização do tema. Panorama geral do consumo de água e de energia no saneamento. Consumo hídrico e energético no saneamento. Histórico de programas de conservação de água e energia no Brasil.

Visão Geral. Perda Real. Perda Aparente. Balanço Hídrico.

Conceito de energia. Parâmetros elétricos. Estrutura Tarifária.

Técnicas para controle das perdas reais e das perdas aparentes. Sistema SCADA. Modelagem Hidráulica.

Técnicas para controle do consumo de energia em sistemas de abastecimento.

Legislação e Programas de Conservação de Água e de Energia no Saneamento.

Diagnóstico situacional. Métodos de Avaliação das Perdas e do Consumo de Energia. Indicadores de desempenho (SNIS, IWA, ISO 24500). Planos de Ação.

Inovações no saneamento (conceito de integração Comercial, Operação, Projeto e Manutenção)

Controle de ativos (asset management)

Aproveitamento de água de chuva; noções básicas de pluviometria; tipos de sistemas de aproveitamento de águas de chuva; características físico-químicas e microbiológicas da água de chuva;

Estrutura e dimensionamento de sistemas prediais de aproveitamento de água de chuva. NBR 15527/07

Águas cinzas: definições e conceitos

Sistemas hidrossanitários modificados para reuso

Características qualitativas das águas cinzas

Sistemas de Tratamento de Águas Cinzas para reuso predial; viabilidade econômica. Estudos de caso.

Carga Horária

32 horas

Publico-alvo:

Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de abastecimento e de tratamento de água.

Possíveis Instrutores:

PETER BATISTA CHEUNG e RICARDO FRANCI GONÇALVES

HEBER PIMENTEL GOMES e ASHER KIPERSTOK

Sugestões de novos instrutores:

Page 16: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

16

Tecnologias de Conservação de Água e Energia em Sistemas Urbanos de Abastecimento de Água

Objetivo:

Apresentar os subsídios necessários ao planejamento de sistemas de abastecimento de água visando à conservação de água e energia e à elaboração de planos de ação para controle de perdas de água e energia; possibilitar a aplicação de tecnologias para controle de perdas reais e de tecnologias para controle de perdas aparentes.

Programa:

Panorama geral dos sistemas urbanos de abastecimento de água no Brasil.

Planejamento de sistemas de abastecimento de água.

Gestão patrimonial de infraestruturas. ISO 24500.

Indicadores de desempenho.

Conceitos de perdas de água.

Conceitos sobre Eficiência Energética.

Tecnologias para avaliação e controle perdas reais.

Tecnologias para avaliação e controle de perdas aparentes.

Tecnologias de Eficiência Energética.

Trabalhos práticos em sala de aula.

Trabalhos em campo.

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas abastecimento de água.

Possíveis Instrutores:

PETER B. CHEUNG

Sugestões de novos instrutores:

Page 17: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

17

Uso Conjunto do AutoCAD, do EPANET e do SWMM para Traçado, Projeto e Dimensionamento de Redes de Abastecimento de Água, Adutoras de

Água, Rede de Coleta de Esgoto Sanitário e Redes de Drenagem Urbana

Objetivo:

Capacitar profissionais da área de Saneamento para o uso conjunto de ferramentas (AutoCAD, EPANET e SWMM) visando à análise e elaboração de Projeto e Dimensionamento de Redes de Abastecimento de Água, Adutoras de Água, Rede de Coleta de Esgoto Sanitário e Redes de Drenagem Urbana.

Logística:

- Cada participante deve dispor de seu próprio Laptop - Em cada Laptop deve estar instalado o AutoCAD versão 2002 ou Superior.

Programa:

O Sistema Computacional é composto dos seguintes Módulos:

- UFC2: Módulo de desenho da rede e/ou Adutoras no AutoCAD.

- UFC3: Módulo de Inserção de Conexões em redes de distribuição de água.

- UFC4: Módulo de Dimensionamento de redes de abastecimento de água

- UFC5: Módulo de Seleção de Bombas Hidráulicas e Traçado da Linha

Piezométrica de Adutoras.

- UFC6: Módulo para análise e simulação computacional do Golpe de Aríete em adutoras.

- UFC8: Módulo de Dimensionamento de Redes de Drenagem Urbana

- UFC9: Módulo de Traçado e Dimensionamento Hidráulico de Redes Coletoras de Esgoto Sanitário

Carga Horária: 16 horas

Público Alvo:

Engenheiros de empresas de saneamento, consultoras que prestam serviços em sistemas de abastecimento de água, bem como a estudiosos ou acadêmicos interessados pelo tema/campo de trabalho.

Possíveis Instrutores:

MARCO AURÉLIO HOLANDA DE CASTRO

Sugestões de novos instrutores:

Page 18: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

18

Utilização do EPANET na Análise Operacional e no Dimensionamento de Sistemas de Distribuição de Água

Objetivo: Promover o conhecimento para criação e utilização de modelos matemáticos de sistemas de distribuição de água através do software EPANET. Disponibilizar uma ferramenta que auxilie na tomada de decisão por parte de gestores de companhias de abastecimento e demais profissionais envolvidos no processo de avaliação, projeto, manutenção e operação de sistemas de distribuição de água, e na avaliação de perdas nesses sistemas. Cabe observar que estamos numa fase de consolidação e ampliação dos sistemas de distribuição de água por todo o país.

Modalidade:

Presencial

Programa:

Uso do software EPANET

Apresentação do software;

Modelo matemático do sistema de distribuição de água;

Ambiente de trabalho do EPANET;

Trabalhar com objetos;

Organização de um projeto;

Simulação de sistemas;

Trabalhando os resultados.

Utilização Prática de Modelos Matemáticos

Levantamento de dados;

Cadastro;

Entrada de dados no software;

Calibração;

Diagnóstico;

Proposição de cenários;

Avaliação da melhor alternativa.

Carga Horária: 24 horas

Público Alvo: Profissionais de nível superior e técnicos ligados ao gerenciamento, projeto, execução, operação e manutenção de sistemas de distribuição de água.

Instrutores: Julio Cesar Ali Ganem e Ana Claudia Gratiz Loureiro Jacob

Sugestões de novos instrutores:

NOV

Page 19: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

19

Modelagem de Qualidade

Page 20: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

20

Estudo e Modelagem da Qualidade das Águas de Rios

Objetivo:

Apresentar os subsídios necessários à caracterização e modelagem da qualidade da água de rios, com destaque para matéria orgânica e coliformes advindos do lançamento de esgotos.

Programa:

Impactos do lançamento de esgotos em corpos d´água;

Legislação ambiental;

Características hidrológicas, hidráulicas e morfométricas de rios;

Vazões de referência (Q7,10, Q90, Q95);

Balanço do oxigênio dissolvido;

Equações e coeficientes do modelo;

Aplicação do modelo de Streeter-Phelps;

Estruturação do modelo em planilha;

Situações específicas (vazão incremental; lançamentos múltiplos; tópicos adicionais);

Influência da nitrificação;

Modelagem do decaimento de coliformes;

Descrição sucinta da modelagem de nitrogênio e fósforo;

Utilização do modelo QUAL-UFMG em planilha Excel.

Metodologia:

Apresentação em PowerPoint, com menção a planilhas Excel e apoio de novo livro-texto de autoria do instrutor

Carga Horária:

16 horas

Público Alvo:

Engenheiros e demais profissionais de nível superior que atuem no controle da poluição das águas e de esgotamento sanitário.

Possíveis Instrutores:

MARCOS VON SPERLING

Sugestões de novos instrutores:

Page 21: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

21

Simulação da Qualidade da Água em Sistemas de Abastecimento de Água

Objetivo:

Este curso tem como objetivo oferecer um conhecimento essencial sobre decaimento do cloro em sistemas de abastecimento de água, incluindo conhecimentos básicos das reações químicas, dos testes de decaimento em campo, do monitoramento contínuo através de sensores, da estimação de parâmetros para simulação da qualidade de água através de softwares de simulação.

Modalidade:

Presencial

OBS: há necessidade de utilização de aparatos experimentais. É necessário o apoio de um prestador de serviços local.

Programa:

1. Conceitos físico químicos; 2. Equações de advecção-difusão; 3. Sistemas de cloração; 4. Análise operacional de sistemas de abastecimento de água 5. Medições quali-quantitativas em sistemas de abastecimento de água 6. Fundamentos da estimação de parâmetros 7. Técnicas de campo e de modelagem para estimação de parâmetros 8. Técnicas de campo e de modelagem para estimação de parâmetros do módulo de qualidade de

água no Epanet 9. Treinamento em campo para manutenção e instalação de sensores de qualidade de água em

sistemas de distribuição de água (cloro, pH) 10. Treinamento para calibração de sensores contínuos de qualidade de água

Carga Horária:

16 horas

Público Alvo:

Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas abastecimento de água.

Possíveis Instrutores:

PETER BATISTA CHEUNG E KEILA ROBERTA DASSAN (apoio técnico – parte prática)

Sugestões de novos instrutores:

Page 22: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

22

Tratamento de Água

Page 23: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

23

Avaliação do Desempenho e controle Operacional de Estações de Tratamento de Água

Objetivo:

Apresentar aspectos conceituais e normativos sobre avaliação do desempenho e otimização operacional de estações de tratamento de água.

Programa:

Apresentação do curso – Introdução ao tema. Objetivos, Programação;

Controle da qualidade da água para consumo humano – Aspectos conceituais;

Controle da qualidade da água para consumo humano – Aspectos normativos (Portaria MS no 518/2004);

Princípios do tratamento da água para consumo humano: Seleção de técnicas de tratamento; Processos unitários de tratamento: aspectos conceituais, parâmetros de projeto e aspectos operacionais;

Avaliação de desempenho: análise de banco de dados de controle operacional e de qualidade da água;

Ensaios de tratabilidade da água: determinação de parâmetros operacionais ótimos: coagulação, floculação, decantação e filtração;

Avaliação de desempenho: levantamento de parâmetros de projeto;

Avaliação de desempenho: levantamento de parâmetros reais de operação;

Carga Horária:

24 Horas.

Público Alvo:

Técnicos de nível médio que estejam envolvidos com processos de tratamento de água. Curso para operadores.

OBS.: Curso novo, ainda não realizado.

Possíveis Instrutores:

RAFAEL KOPSCHITZ XAVIER BASTOS

Sugestões de novos instrutores:

Page 24: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

24

Ensaios de Jar-Test p/ Determinação de Melhor pH e Dosagem de Produtos Químicos em Estações de Tratamento de Água

Objetivo:

Apresentar a metodologia do ensaio de Jar-Test para avaliar a tratabilidade de águas de abastecimento público otimizando dosagens de produtos químicos, visando economia e qualidade, assim como subsídio para dimensionamento de floculadores e decantadores em plantas de estações de tratamento de água. Modalidade: Curso teórico-prático (70% de aula prática em laboratório e 30% de teoria e exercícios

Programa:

Conceitos Básicos de Tratamento de Água Convencional;

Cálculo para Dosagem de Produtos Químicos;

Operação dos Equipamentos: Jar-Test, Turbidímetro e pHmetro;

Proposta para Padronização da Metodologia do Ensaio;

Determinação Prática do pH de Floculação;

Determinação Prática da dosagem de Coagulante;

Aplicação dos resultados em sistemas automatizados;

Utilização de planilha eletrônica para interpretação dos dados;

Visita à Estação de Tratamento de Água.

Carga Horária:

16 horas

Público Alvo:

Técnicos de nível médio que estejam envolvidos com processos de tratamento de água para abastecimento público.

Possíveis Instrutores:

ORLANDO ANTUNES CINTRA FILHO e NASSIF ABRÃO IENE CHRISTIE FIGUEIREDO

Sugestões de novos instrutores:

Page 25: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

25

Operador de Estações de Tratamento de Água

Objetivo:

Fornecer os subsídios necessários para operar e solucionar possíveis problemas em Estações de Tratamento de Água.

Metodologia: Exposição com recurso visual de slides (Data Show) intercalada com aula prática na ETA.

Programa:

Introdução;

Noções de Saúde Pública;

Noções de Matemática aplicadas em operação de ETA;

Tratamento de água;

Mecanismo da coagulação;

Jart Test;

Análises laboratóriais de rotina;

Metodologias para dosagens de produtos químicos;

Formulários de controle de operação da ETA;

Noções em Segurança e Higiene no trabalho;

Anexo - Portaria nº 518/2004.

Carga Horária: 24 horas

Público Alvo: Técnicos e demais profissionais que atuem com operação de Estações de Tratamento de Água.

Possíveis Instrutores:

SÉRGIO TADEU CASAGRANDE

Sugestões de novos instrutores:

Page 26: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

26

Planos de Segurança da Água – Uma Nova Abordagem no Controle de Qualidade da Água para Consumo Humano

Objetivo:

Apresentar subsídios necessários à implementação de um Plano de Segurança da Água/PSA, simplificado, avaliar adoção de boas práticas operacionais nos sistemas de abastecimento de água de suas empresas utilizando um sistema de avaliação com critérios e requisitos, atuar e corrigir as não conformidades e oportunidades de melhorias, promovendo a garantia da qualidade da água produzida minimizando riscos à saúde da população abastecida.

Programa:

Introdução: Qualidade da Água para Consumo Humano – aspectos conceituais e normativos; Planos de Segurança da Água – uma abordagem de avaliação e gerenciamento de risco em abastecimento de água para consumo humano.

Estruturação de um Plano de Segurança da Água: esquema conceitual; etapas de desenvolvimento e implementação.

Etapas de um PSA – Descrição e avaliação do sistema.

Etapas de um PSA – Identificação e priorização de perigos e pontos críticos de controle.

Etapas de um PSA – Identificação de medidas de controle, definição de limites críticos de controle e de programas de monitoramento.

Etapas de um PSA – Planos de Gestão: estabelecimento de procedimentos de rotina; estabelecimento de procedimentos em condições excepcionais; estabelecimento de procedimentos de documentação e de protocolos de comunicação.

Etapas de um PSA – Verificação e validação

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com controle e vigilância da qualidade da água.

Possíveis Instrutores:

RAFAEL KOPSCHITZ XAVIER BASTOS

NOELSON DÓRIA DE AQUINO

Sugestões de novos instrutores:

Page 27: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

27

OFICINA PROSAB

Tecnologias de Tratamento de Água e Remoção de Micropoluentes Orgânicos, Cianobactérias e Patógenos Emergentes

Objetivo:

Apresentar metodologias e técnicas de tratamento de água com base na legislação vigente (MS 518/04). Fornecer parâmetros para projetos de unidades diversas de tratamento de água.

Programa:

Evolução histórica dos padrões de potabilidade;

Plano de amostragem da Portaria MS n. 518/2004;

Conceito de microrganismos emergentes e microcontaminantes orgânicos;

Importância da proteção dos mananciais;

Cianobactérias: significado sanitário e técnicas de remoção;

Giardia e Cryposporidium: significado sanitário e técnicas de remoção;

Cianotoxinas: significado sanitário e técnicas de remoção;

Desreguladores endócrinos: significado sanitário e técnicas de remoção;

Agrotóxicos: significado sanitário e técnicas de remoção;

Teoria da filtração;

Parâmetros de projeto e de operação das técnicas de tratamento de água estudadas pelo Prosab: filtração direta ascendente, filtração direta descendente, dupla filtração, filtração lenta, filtração em múltiplas etapas, filtração em margem, flotação, tratamento convencional e separação em membrana;

Importância e limitações da desinfecção;

Subprodutos da desinfecção: formação e controle;

Desinfetantes alternativos;

Visita técnica a ETA.

Carga Horária:

24 Horas.

Público Alvo:

Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com tratamento de água.

Possíveis Instrutores:

WALTER LÚCIO DE PÁDUA LUIZ DI BERNARDO MAURÍCIO LUIZ SENS CRISTINA CÉLIA SILVEIRA BRANDÃO BEATRIZ CEBALLOS

Sugestões de novos instrutores:

Page 28: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

28

Drenagem

Page 29: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

29

Detenção Distribuída e Utilização das Águas Pluviais na Drenagem Urbana

Objetivo:

Apresentar as diferenças básicas entre reservatório de Detenção e reservatório de Retenção das águas pluviais; as dificuldades de alocação de espaço físico no quadro urbano das cidades para a construção de reservatórios de detenção concentrada (“piscinões”) das águas da drenagem urbana, bem como, compreender a ineficácia da detenção concentrada (“piscinão”) das águas pluviais no controle das enchentes urbanas e, além disso, conhecer a importância do gerenciamento integrado dos sistemas de micro e de macrodrenagem urbana, para a minimização e o controle das enchentes nas cidades densamente povoadas.

Metodologia: Aulas expositivas e exemplos de aplicação prática.

Programa:

Reservação dos escoamentos das enchentes urbanas: diferenciação entre detenção e retenção das águas pluviais. Objetivos e funções dos reservatórios de detenção e de retenção na drenagem urbana..

Detenção dos escoamentos: Detenção na fonte ou detenção distribuída das águas pluviais. Detenção a jusante ou detenção concentrada “piscinão” das águas pluviais.

Urbanização e impermeabilização de bacias hidrográficas: Crescimento populacional. Uso e ocupação do solo. Evolução da impermeabilização dos solos das bacias hidrográficas. Metodologias para avaliação das taxas de impermeabilização dos solos (áreas permeáveis e impermeáveis das bacias hidrográficas).

Parâmetros Hidrológicos Básicos da Detenção Distribuída das Águas Pluviais: Tempo de concentração. Escoamento superficial máximo. Infiltração das águas pluviais. Relação de “Permeabilidade Artificial” dos solos “Rp”..

Dimensionamento do Volume do Reservatório de Detenção Distribuída: Efeitos da “RP” no tempo de concentração e no escoamento superficial máximo da bacia hidrográfica.

Dimensionamento do Volume do Reservatório de Detenção Distribuída: Volume de precipitação pluvial armazenável na bacia hidrográfica. Capacidade dos reservatórios de detenção distribuída no Município de Curitiba.

Detenção das águas pluviais no sistema viário público: Detenção concentrada (“piscinão”) versus detenção distribuída das águas pluviais no controle das enchentes urbanas. Decreto Nº 176/2007 do Município de Curitiba. Lei Nº 13.276/2002 do Município de São Paulo.

Utilização das Águas Pluviais da Drenagem Urbana Para Fins Não Potáveis: Volume máximo médio anual de águas pluviais. Consumos de água potável. Tarifas de água potável dos sistemas públicos de abastecimento. Reservatório de auto-limpeza das águas pluviais. Reservatório de detenção distribuída das águas pluviais. Utilização das águas pluviais para fins não-potáveis. Economia mensal e anual de água potável pela utilização das águas pluviais. Plano de operação e manutenção do sistema de utilização das águas pluviais.

Utilização das Águas Pluviais: Racionalização dos usos da água potável. Utilização das águas pluviais da detenção distribuída. Reuso das águas cinzas. 1º) Legislação de Curitiba (Lei PURAE Nº 10.785/2003 e Decreto Lei Nº 293/2006). 2º) Norma Brasileira da ABNT NBR 15.527/2007.

Carga Horária: 24 horas

Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que atuem na área de drenagem urbana.

Possíveis Instrutores:

ROBERTO FENDRICH

Sugestões de novos instrutores:

Page 30: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

30

Gestão de Sistemas de Drenagem Urbana através do Programa SWMM

Objetivo:

Ao final do curso os participantes terão conhecimento das técnicas de simulação e análise de redes de drenagem urbana, de água e esgoto, através do programa SWMM, auxiliando no planejamento e analise de projetos.

Metodologia:

O programa SWMM visa simular a operação de sistemas de drenagem urbana, a fim de possibilitar a realização de testes durante o projeto, a construção e após o funcionamento da rede drenagem, através da simulação hidrológica e hidráulica de seu comportamento. O modelo permite, também, a análise da qualidade da água drenada em função de possíveis agentes poluentes existentes nas bacias receptoras. O curso se processa com aulas praticas, ministradas através de computadores. As metodologias de simulação e análise serão expostas com o auxilio do programa SWMM 5.0, desenvolvido pela EPA (Agência de Proteção Ambiental dos EUA). Será utilizada a versão do programa, em português, desenvolvida pelo Laboratório de Eficiência Energética e Hidráulica (LENHS) da UFPB, coordenada pelos instrutores do curso.

Programa:

Introdução à simulação de sistemas de drenagem urbana e ao uso do programa SWMM 5.0.

Dados para a construção de um modelo: configuração do projeto; desenho dos objetos; definição das propriedades dos objetos (pluviômetros, bacias hidrográficas, poços de visitas, condutos, canais etc).

Modelação Hidrológica, Hidráulica e de Drenagem Urbana.

Exemplo de estudo: executando uma simulação; visualizando e interpretando os resultados; gráficos de séries temporais e perfis longitudinais; mapas etc.

Simulação da qualidade da água drenada.

Simulação da drenagem decorrente de uma série contínua de precipitação.

Estudos de caso.

Carga Horária:

16 Horas

Público Alvo:

Engenheiros de empresas de saneamento, de prefeituras e consultoras que prestam serviços em sistema de drenagem urbana de água e esgoto, bem como a estudiosos ou acadêmicos interessados pelo tema/campo de trabalho.

Possíveis Instrutores:

HEBER PIMENTEL GOMES e ALAIN PASSERAT DE SILANS

Sugestões de novos instrutores:

Page 31: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

31

Sistemas de Defesa Contra Inundações

Objetivo:

Apresentar os subsídios necessários aos cálculos de bueiros, canais e sistemas de drenagem e à interpretação de projetos de sistemas de defesa contra inundações.

Programa:

Introdução.

Estudos Preliminares: Tipos de Intervenções Contra Inundações; Análise de Dados Hidrológicos; Chuvas Intensas. Equação das Chuvas; Estimativa de Descargas a partir de Dados Pluviométricos; Estimativa de Descargas a partir de Marcas de Cheias; Fórmulas Hidráulicas (Chézy, Manning, etc.); Zoneamento; Critérios Gerais para Ocupação da Várzea; Delimitação; Preservação de Fundos de Vales; Previsão de Cheias; Defesa Civil e Ações de Recuperação; Legislação; Análise Sócio-Econômica; Critérios para Dimensionamento de Obras.

Sistema de Drenagem: Macrodrenagem; Canais Rurais e Urbanos: (Bueiros e Galerias, Concepção do Projeto, Revestimento dos Canais, Estudos e Cálculos Hidrológicos, Métodos e Cálculos (Método Racional), Tipos de Revestimento de Canais de Macrodrenagem, Problemas Ambientais; Esgotamento de Pôlderes: Problemas de Drenagem criados com o Endicamento; Planejamento do Sistema de Drenagem.

Sistemas de Defesa Contra Inundações: Reservatórios de Cheia e de Estiagem; Diques: Generalidades, Tipos, Escolha do Tipo; Melhoria ou Abertura de Calhas Fluviais: Generalidades, Condições de Utilização; Canais e Túneis Extravasores; Bacias de Alívio.

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Técnicos com segundo grau completo que atuam em empresas e serviços autônomos de água e esgotos ou em empresas de consultoria de preferência.

Possíveis Instrutores:

JORGE LUIZ PAES RIOS

Sugestões de novos instrutores:

Page 32: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

32

Sistemas de Drenagem e Controle de cheias

Objetivo:

Elaborar projetos de obras de defesa contra inundações e de macrodrenagem.

Programa:

Introdução.

Hidrologia das Enchentes;

Medidas não Estruturais;

Medidas Estruturais: Controle de Enchentes por Meio de Obras;

Macrodrenagem;

Esgotamento de Pôlderes;

Estruturas;

Preservação e Valorização Ambiental.

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Engenheiros e técnicos da área de engenharia civil e saneamento.

Possíveis Instrutores:

JORGE LUIZ PAES RIOS

Sugestões de novos instrutores:

Page 33: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

33

Efluentes

Page 34: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

34

Efluentes Industriais

Page 35: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

35

Caracterização e Tratamento de Efluentes Industriais

Objetivo:

Apresentar metodologias para caracterização de efluentes industriais e para indicação de processos de tratamento aplicáveis.

Programa:

Levantamento de Dados nas Indústrias: Indicação dos Pontos Geradores dos Efluentes; Procedimentos para a Redução das Cargas Poluidoras; Caracterização dos Efluentes Industriais (métodos de coletas de amostras, medição de vazão e análises); Parâmetros Sanitários.

Processos de Tratamento de Efluentes: Processos Físicos: Gradeamento; Peneiramento; Separadores Água/Óleo; Sedimentação; Flotação; Processos Químicos: Clarificação de Efluentes; Eletrocoagulação; Precipitação Química; Oxidação de Cianetos; Redução de Cromo; Processos Biológicos: Fundamentos dos Processos Biológicos; Processos Aeróbios, Anaeróbios e Facultativos.

Processos de Desaguamento de Lodo: Adensamento; Secagem Natural (leitos de secagem); secagem mecânica (prensa desaguadora, centrífugas; filtro-prensa).

Equipamentos de Processo: Equipamentos aplicáveis aos processos de Tratamento de Efluentes e Desaguamento de Lodo.

Sistemas de Tratamento de Efluentes Líquidos: Níveis de Tratamento (preliminar; primário; secundário; terciário); Principais Processos de Tratamento para: - indústrias alimentícias (bebidas; pescado; abatedouros de aves, de bovinos e ou suínos); - laticínios (margarinas; carnes e embutidos); - indústrias químicas e outras (tintas, têxteis, petroquímicas, farmacêuticas, reciclagem de papéis, tratamento de superfícies).

Reuso de Água na Indústria.

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de tratamento de efluentes industriais.

Possíveis Instrutores:

GANDHI GIORDANO

Sugestões de novos instrutores:

Page 36: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

36

Lodo de Esgotos

Page 37: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

37

Aspectos Epidemiológicos e Características Gerais no Reuso Agrícola de Esgotos Sanitários

Objetivo:

Avaliar o potencial e limitações do reúso agrícola de esgotos sanitários, aferir os riscos de saúde pública, conceber sistemas integrados de tratamento e reúso de esgotos sanitários.

Programa:

Introdução:

- Histórico e Contextualização do Problema. Panorama Internacional e Realidade Brasileira. Potencialidades e Limitações do Reúso.

Aspectos de Saúde Pública:

- O Conceito Epidemiológico de Risco. Riscos de Transmissão de Doenças Infecciosas. Características dos Agentes Etiológicos. Modelos de Avaliação de Riscos Associados ao Reúso.

Mitigação dos Riscos de Saúde:

- Tratamento de Águas Residuárias. Restrição de Culturas. Seleção dos Métodos de Irrigação. Controle da Exposição Humana.

Qualidade Microbiológica de Efluentes:

- Critérios de Qualidade para o Uso de Águas Residuárias. Normas e Padrões Vigentes.

Manejo Agrícola:

- Qualidade da Água para Irrigação. Fertirrigação com Águas Residuárias. Seleção de Cultivos. Manejo dos Solos.

Sistemas Integrados de Tratamento e Reúso de Esgotos Sanitários.

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários, engenheiros florestais e agrônomos.

Possíveis Instrutores:

RAFAEL KOPSCHITZ XAVIER BASTOS

Sugestões de novos instrutores:

Page 38: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

38

Gestão de Biossólidos para Reciclagem Agrícola

Objetivo:

Apresentar bases técnicas para seleção de alternativas para o processamento do lodo e para o gerenciamento, elaboração e implementação de um plano de reciclagem de biossólidos, bem como para gerir as várias fases do processo de reciclagem agrícola.

Programa:

A dimensão da problemática do lodo no saneamento e meio ambiente;

Produção de lodos nos diversos sistemas de tratamento de esgotos. Características dos sistemas de tratamento e lodo produzido. Composição química, inclusive metais pesados;

Microorganismos patogênicos. Procedimentos analíticos usuais;

Conceitos de estabilização do lodo. Métodos biológicos, físicos e químicos;

Adensamento e desaguamento do lodo. Leitos de secagem, centrífugas, prensas desaguadoras, filtro - prensa;

Alternativas de destino final do lodo. Disposição no solo, aterros sanitários, incineração;

A reciclagem agrícola de biossólidos;

Plano de reciclagem de biossólidos;

Aptidão de solo e critérios para recomendação agronômica;

Monitoramento ambiental.

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários, engenheiros agrônomos e florestais.

Possíveis Instrutores:

FERNANDO FERNANDES e CLEVERSON VITÓRIO ANDREOLI

Sugestões de novos instrutores:

Page 39: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

39

Lodo de Esgoto: Tratamento e Disposição Final

Objetivo:

Apresentar conceitos de projeto e técnicas de manejo de lodo de esgotos, incluindo processos de adensamento, estabilização biológica, desaguamento e disposição final.

Programa:

Caracterização do lodo: tipos de lodo, características principais, volume produzido, concentração;

Adensamento de lodos: objetivo, tipos de adensadores (gravidade, flotadores, centrífugas);

Estabilização do lodo: digestão anaeróbia, digestão aeróbia, compostagem, estabilização química, oxidação úmida;

Desaguamento e desidratação: objetivo, leito de secagem, desaguamento mecânico, prensa desaguadora, filtro prensa, centrífuga, secagem térmica, incineração;

Higienização e desinfecção;

Disposição final: planos de manejo e disposição final, reciclagem agrícola, reflorestamento, recuperação de áreas degradadas, etc.;

Estudo de caso: disposição final com reciclagem agrícola.

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários, engenheiros agrônomos e florestais.

Possíveis Instrutores:

MAURÍCIO LEITE LUDUVICE

Sugestões de novos instrutores:

Page 40: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

40

Secagem do Lodo e Aproveitamento do Biogás

Objetivo:

Apresentar e avaliar as diversas modalidades de secagem (desidratação) do lodo, bem como de aproveitamento energético do biogás gerado na estação de tratamento (em digestores anaeróbios ou reatores anaeróbios de fluxo ascendente), considerando respectivos parâmetros de projeto.

Programa:

Geração de lodo nas estações de tratamento de esgoto

Opções de secagem do lodo: leitos de secagem, secagem mecanizada por filtros de esteira, filtros prensa, centrífugas;

Parâmetros de projeto para as diferentes opções de secagem; uso de produtos químicos e polieletrólitos;

Exercício de dimensionamento de unidade de desidratação do lodo;

Geração de biogás nas estações de tratamento de esgoto;

Características do biogás;

Sistemas de coleta e armazenamento do biogás;

Processos de purificação;

Aproveitamento do biogás para geração de energia elétrica;

Aproveitamento do biogás para geração de energia térmica;

Cogeração de energia;

Principais sistemas;

Estudo de caso.

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem em projeto ou operação de estações de tratamento de esgotos sanitários.

OBS.: Curso novo.

Possíveis Instrutores:

EDUARDO PACHECO JORDÃO e ISAAC VOLSCHAN JR.

Sugestões de novos instrutores:

Page 41: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

41

Uso Agrícola de Lodo de Esgoto

Objetivo:

Apresentar procedimentos técnicos e legais visando à utilização de lodo de esgoto em solos cultivados, como fertilizantes e⁄ou condicionadores de solo.

Programa:

Introdução;

Nutrição mineral de plantas;

Propriedades do solo e o uso agrícola do lodo de esgoto: propriedades físicas do solo. propriedades químicas;

Agentes tóxicos: Metais pesados. Produtos orgânicos complexos. Alterações de propriedades bioquímicas. Composição e atividade biológica. Microorganismos. Macro e mesofauna;

Alterações provocadas nas plantas: acúmulo de macronutrientes. Acúmulo de micronutrientes. Efeitos nas produções das culturas;

Operações preliminares do uso agrícola do lodo de esgoto;

Projeto de aplicação de lodo de esgoto em áreas agrícolas: conteúdo em metais pesados. Organismos patogênicos. Procedimentos visando a redução da atratividade de vetores. caracterização do local;

Experimentação agrícola com lodo de esgoto. Natureza dos experimentos. Objetivos. Princípios básicos da experimentação agrícola. Metodologia experimental – planejamento. Variáveis agronômicas. Delineamento experimental. Análise de variância. Testes de comparação de médias. Apresentação de resultados. Normas para elaboração de relatórios científicos.

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários, engenheiros agrônomos e florestais .

Possíveis Instrutores:

MARCOS OMIR MARQUES

AURELIANO NOGUEIRA DA COSTA, e MÁRCIA REGINA PEREIRA LIMA

Sugestões de novos instrutores:

Page 42: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

42

Utilização de Esgotos Tratados em Fertirrigação, Hidroponia e Piscicultura

Objetivo:

Apresentar procedimentos técnicos e legais visando o uso de esgotos tratados em fertirrigação, hidroponia e piscicultura.

Programa:

Introdução: Utilização de Esgotos Sanitários, Potenciais e Limitações; Panorama Internacional e Realidade Brasileira;

Utilização de Esgotos Sanitários em Irrigação – Aspectos Sanitários: Riscos de Transmissão de Doenças; Modelos de Avaliação de Riscos; Mitigação dos Risos à Saúde: tratamento de Esgotos, Seleção de Culturas, Seleção de Métodos de Irrigação;

Utilização de Esgotos Sanitários em Irrigação - Aspectos Agronômicos e Ambientais: Caracterização dos Esgotos, Qualidade da Água para Irrigação Parâmetros Físico-Químicos; Efeitos Sobre o Solo e as Plantas; Potencial Fertilizante dos Esgotos Sanitários; Fertirrigação com Esgotos Sanitários, Seleção de Culturas, Riscos de Contaminação do Lençol;

Utilização de Esgotos Sanitários em Hidroponia: Alternativas de Cultivo Hidropônico; O Esgoto Sanitário como Solução Nutriente; Manejo de Sistemas de Hidroponia com Esgotos Sanitários;

Utilização de Esgotos Sanitários em Piscicultura: Qualidade da Água para a Piscicultura; Potencial e Limitações; Seleção de Espécies; O Esgoto Sanitário como Fonte de Alimentos para os Peixes; Aspectos Sanitários; Manejo de Sistemas de Piscicultura com Esgotos Sanitários;

Tratamento de Esgotos e Utilização de Efluentes: Critérios de Qualidade para o Uso de Efluentes em Irrigação e Piscicultura - Qualidade Microbiológica e Físico-Química; Normas e Padrões Vigentes; Planejamento de Sistemas Integrados de Tratamento de Esgotos Sanitários e Utilização do Efluente.

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários, engenheiros agrônomos e florestais.

Possíveis Instrutores:

RAFAEL KOPSCHITZ XAVIER BASTOS

Sugestões de novos instrutores:

Page 43: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

43

Reuso de Água

Page 44: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

44

Projeto de Sistemas Prediais de Aproveitamento de Água de Chuva

Objetivo:

Apresentar os subsídios necessários ao projeto de sistemas prediais de aproveitamento de água de chuva, com base nos parâmetros estabelecidos pela NBR 15527/07.

Programa:

Noções básicas de pluviometria;

Tipos de sistemas de aproveitamento de águas de chuva;

Características físico-químicas e microbiológicas da água de chuva;

Estrutura e dimensionamento de sistemas prediais de aproveitamento de água de chuva. NBR 15527/07

Carga Horária:

16 horas

Público Alvo:

Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas abastecimento de água.

Possíveis Instrutores:

RICARDO FRANCI GONÇALVES

Sugestões de novos instrutores:

Page 45: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

45

Reúso de Água

Objetivo:

Apresentar os subsídios necessários à identificação de situações onde a tecnologia do Reúso de Água pode ser utilizada no sentido de suplementar o fornecimento de água para fins potáveis e não potáveis e à elaboração de projetos de sistemas de reúso de água.

Programa:

Aspectos Conceituais do Reúso de Água;

Aspectos de Saúde Pública do Reúso de Água;

Aspectos Institucionais e Legais do Reúso de Água;

Diretrizes, normas e critérios de qualidade para reúso de água e uso de esgotos tratados;

Estado da Arte da Tecnologia do Reúso de Água;

Custos em Reúso de Água;

Projetos Piloto: Concepções, Implantação, Operação e Controle;

Projetos de Sistemas de Reúso de Água: Concepções, Implantação, Operação e Controle;

Reúso de Água para Fins Agrícolas: Aspectos Técnicos e Estudo de Caso;

Reuso da Água em Hidroponia: Aspectos Técnicos e Estudo de caso;

Reúso de Água para Fins Potáveis, de Forma Indireta: Aspectos Técnicos e Estudo de Caso;

Reúso de Água para Fins Industriais: Aspectos Técnicos e Estudo de Caso;

Reúso de Água para Fins Domésticos e Recreacionais: Aspectos Técnicos e Estudo de Caso.

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de tratamento de água.

Possíveis Instrutores:

PEDRO CAETANO SANCHES MANCUSO

CÍCERO ONOFRE DE ANDRADE NETO

Sugestões de novos instrutores:

Page 46: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

46

Reúso de Águas Cinza em Edificações Urbanas

Objetivo:

Apresentar os subsídios necessários à análise crítica da arquitetura de diferentes sistemas de gerenciamento de águas cinzas nas edificações, com ênfase no reúso. Fornecer elementos de projeto, parâmetros básicos para estudos de viabilidade econômica e alguns exemplos de dimensionamento de sistemas de reúso de águas cinzas com base em estudos de casos reais.

Programa:

Conceitos e definições

Usos possíveis para as águas cinzas

Riscos e legislação sobre reúso de águas residuárias para fins não potáveis em edificações

Características quantitativas da água cinza

- Oferta e demanda de águas cinzas para reúso não potável residencial

- Variações horárias da oferta e da demanda

Características qualitativas da água cinza

Tratamento de águas cinzas

Modificações das edificações para usos de água cinzas

Estudos de viabilidade econômica

Estudo de casos:

- Hotel Comfort Suítes – Macaé / RJ

- Edifício residencial de alto padrão: Ed. Royal Blue / Vitória (ES)

- Edifício Sede da BR Distribuidora – Rio de Janeiro (RJ)

Exemplos de dimensionamento

Carga Horária:

24 horas.

Público Alvo:

Estudantes e profissionais graduados nos cursos de Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Engenharia Ambiental, Engenharia Química, Arquitetura e Administração.

Possíveis Instrutores:

RICARDO FRANCI GONÇALVES

Sugestões de novos instrutores:

Page 47: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

47

Tratamento de Esgotos

Page 48: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

48

Lodo Ativado: Problemas Operacionais e Ações Corretivas.

Objetivo:

Esse treinamento foi desenvolvido para gestores e supervisores de ETEs. O objetivo é mostrar quais são os problemas operacionais mais comuns, a forma de detectá-los e as formas de corrigi-los. Serão mostrados vários estudos de casos reais em ETEs de indústrias de vários setores (celulose e papel, alimentos, bebidas, petroquímica, etc).

Conteúdo Programático:

Descrição básica dos principais problemas operacionais relacionados a sedimentação do lodo biológico no decantador secundário:

Lodo com crescimento disperso; Lodo pin-floc; Bulking viscoso (Zoogléia); Bulking filamentoso; Flotação/Desnitrificação; Odor; Inibição dos microrganismos por toxicidade.

Como caracterizar os problemas operacionais acima; Medidas corretivas para corrigir cada um dos problemas operacionais acima; Conhecer a dosagem ideal de nutrientes, a vazão ideal de recirculação e descarte de lodo; Estabelecer indicadores de qualidade da operação: IVL (índice volumétrico do lodo, relação A/M,

idade do lodo e concentração de sólidos; Conhecer os métodos para avaliar e controlar a toxicidade de alguns efluentes; Estudos de caso reais; Aprender a reduzir custos com insumos, energia e multas ambientais na ETE, através de um bom

controle operacional; Aplicação do conceito de sustentabilidade ambiental na ETE: Reuso de efluentes.

Carga-horária: 8 horas

Público-alvo: Encarregados, coordenadores, supervisores e gerentes de ETEs industriais e sanitários.

Instrutor

Julio Cesar Jucá

Sugestões de novos instrutores:

NOV

Page 49: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

49

Operação de Estação de Tratamento de Esgotos por Lodos Ativados

Objetivo:

Avaliar e empregar artifícios de controle de processo em uma estação de tratamento de esgotos pelo processo de lodos ativados, assim como obter subsídio para atuar em outros tipos de unidades, utilizando-se dos conhecimentos obtidos para projetar ou gerenciar uma ETE.

Programa:

Conceitos Básicos de Tratamento de Esgotos por lodos ativados;

Parâmetros aplicáveis ao controle operacional de ETEs por lodos ativados: idade do lodo; relação A/M; IVL; IVLD; OD.

Tratamento Preliminar, Gradeamento, Caixa de Areia;

Tratamento Primário e Secundário;

Microbiologia do Lodo Ativado;

Controle na lâmina seletora.

Controle no tanque de aeração;

Controle na recirculação do lodo;

Controle no decantador secundário;

Problemas Operacionais e Indicações de Possíveis Soluções;

Visita na Estação de Tratamento de Esgoto

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Técnicos de nível médio que estejam envolvidos com processos de tratamento de esgoto por lodos ativados. Curso para operadores.

Possíveis Instrutores:

MANOEL ÁLVARES SENRA

RUI CESAR RODRIGUES BUENO

EVERTON LOVO

LUCIANO REAMI

MARCOS VON SPERLING

PEDRO ALEM SOBRINHO

Sugestões de novos instrutores:

Page 50: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

50

Processos Físico-Químicos no Tratamento de Águas Residuárias

Objetivo:

Apresentar os subsídios necessários à elaboração de projetos de sistemas de tratamento físico-químico de águas residuárias.

Programa:

Físico-Química Aplicada ao Tratamento de Efluentes: Introdução-Dispersões. Concentrações de soluções. Estado coloidal. Solubilidade. Cinética química. Reação de oxi-redução. Hidrólise. Polimerização. Potencial hidrogeniônico. Soluções eletrolíticas e covalentes. Solução-tampão. Osmose e diálise. Produtos químicos utilizados no tratamento de efluentes.

Considerações Gerais: Concepção básica do tratamento físico-químico. Níveis de tratamento. eficiência e escolha do tipo de tratamento. Estação compacta. Características dos efluentes industriais. Combinação do tratamento físico-químico e biológico. Consumo de nutrientes nos sistemas de tratamento biológico. Tratamento reunido de esgotos sanitários e industriais

Processos Unitários: Peneiramento. Resfriamento. Gradeamento. Desarenação. Retenção de gordura. Retenção de óleo. Equalização. Correção de pH. Mistura rápida. Floculação. Decantação. Flotação. Adensamento do Lodo.

Desaguamento do Lodo: O lodo; Leitos de secagem. Filtro-prensa de Esteira (Belt-Press). Filtro-prensa de placa. Filtro a vácuo. Centrífugas. Lagoas de lodo. A Torta.

Processos Químicos Específicos e Tratamentos Terciários: Oxidação de sulfetos. Oxidação de cianetos. Redução do cromo hexavalente. Remoção de metais pesados e outras substâncias tóxicas. Remoção de fósforo por precipitação química. Remoção de nitrogênio por arraste com ar. Adsorção em carvão ativado e outras substâncias adsorventes. Eletrodiálise. Osmose reversa. Troca iônica.

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com tratamento de águas residuárias.

Possíveis Instrutores:

JOSÉ ALVES NUNES

Sugestões de novos instrutores:

Page 51: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

51

Projeto, Construção e Operação de Lagoas Aeradas para Tratamento de Esgotos em Pequenas e Médias Cidades

Objetivo:

Apresentar a teoria básica atualizada para elaboração de projeto, construção, e operação de sistemas de lagoas aeradas para tratamento de esgotos em pequenas e médias cidades.

Modalidade:

Curso teórico- prático.

Programa:

Características dos esgotos sanitários. Exercícios de aplicação.

Principais tipos de estações de tratamento de esgotos.

Fundamentos do tratamento biológico em Lagoas Aeradas.

Tratamento preliminar: grades, desarenadores e calha Parshall. Dimensionamento.

Conceito de lagoas aeradas seguidas de lagoas de sedimentação.

Equipamentos de aeração usados em lagoas aeradas: sistemas de ar difuso, aeradores mecanizados.

Dimensionamento de lagoas aeradas, e de lagoas de sedimentação. Exercícios de aplicação.

Partes constitutivas das lagoas. Medição de vazão. Dispositivos de entrada e saída. Aspectos construtivos: topografia, diques, taludes, qualidade dos solos e acondicionamento. Exercícios de aplicação.

Aspectos relativos à operação e manutenção de lagoas aeradas.

Vista a um sistema de lagoas aeradas.

Carga Horária:

24 Horas

Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de tratamento de esgotos sanitários.

OBS.: Curso novo.

Possíveis Instrutores:

SÉRGIO ROLIM MENDONÇA

CÍCERO ONOFRE

MARCOS VON SPERLING

EDUARDO PACHECO JORDÃO

Sugestões de novos instrutores:

Page 52: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

52

Projeto, Construção, Operação e Manutenção de Sistemas de Lagoas de Estabilização para Tratamento de Esgotos

em Pequenas e Médias Cidades

Objetivo:

Apresentar a teoria básica atualizada para elaboração de projeto, construção, operação e manutenção de sistemas de lagoas de estabilização para tratamento de esgotos em pequenas e médias cidades, situando-as dentro de um planejamento mais amplo, integrado à ideia de reúso de efluentes na agricultura e à preservação dos recursos hídricos regionais.

Metodologia:

Aulas expositivas tipo data show, exercícios de aplicação, apresentação e discussão de trabalhos em grupo.

Programa:

Situação de Saneamento na América Latina. Sistemas Integrados de Tratamento e Reúso dos Esgotos Domésticos.

Características dos esgotos sanitários. Exercícios de aplicação.

Fundamentos do tratamento biológico aeróbio. Exercícios de aplicação.

Fatores físicos, químicos e biológicos que intervêm no mecanismo de auto-dependência das lagoas de estabilização.

Dimensionamento de lagoas anaeróbias, facultativas e de maturação. Exercícios de aplicação.

Partes constitutivas das lagoas. Medição de vazão. Dispositivos de entrada e saída. Aspectos construtivos: topografia, diques, taludes, qualidade dos solos e acondicionamento. Exercícios de aplicação.

Aspectos relativos à operação e manutenção de lagoas.

Autodepuração dos cursos de água. Exercícios. Eutrofização. Leis que regem o despejo de efluentes hídricos no Brasil.

Vista a um sistema de lagoas de estabilização

Carga Horária:

24 Horas

Público Alvo: Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem em projeto, construção, operação e manutenção de sistemas de esgotos sanitários.

Material: Será entregue um CD ROM a cada participante contendo vários livros e trabalhos técnicos em versão completa sobre o tema do curso.

Possíveis Instrutores:

SÉRGIO ROLIM MENDONÇA

CÍCERO ONOFRE

MARCOS VON SPERLING

Sugestões de novos instrutores:

Page 53: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

53

Projeto de Estações de Tratamento de Esgotos pelo Processo de Lodos Ativados

Objetivo:

Apresentar subsídios para a compreensão dos principais fenômenos interagentes no processo de lodo ativado, dimensionar a etapa biológica de uma estação de lodos ativados (reator e decantador) e conhecer as principais estratégias de controle operacional.

Metodologia:

Aulas teóricas e aplicação utilizando modelos para o processo biológico.

Programa:

Visão Geral do Processo de Lodo Ativado;

Princípios da Remoção da Matéria Carbonácea;

Dimensionamento do Reator Biológico;

Sistema de Aeração;

Dimensionamento do Decantador Secundário;

Remoção Biológica de Nitrogênio por Nitrificação e Desnitrificação;

Noções elementares sobre remoção biológica de fósforo;

Sistemas de Operação Intermitente (batelada);

Sistemas de Lodo Ativado como Pós-Tratamento de Reatores Anaeróbios;

Controle Operacional;

Problemas Operacionais e suas Soluções.

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários.

Possíveis Instrutores:

MARCOS VON SPERLING

MAURÍCIO LEITE LUDUVICE

PEDRO ALEM SOBRINHO

Sugestões de novos instrutores:

Page 54: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

54

Projeto e Operação de Reatores UASB

Objetivo:

Apresentar a teoria básica atualizada para projetar e para realizar o controle operacional de reatores anaeróbios aplicados ao tratamento de esgoto doméstico.

Metodologia:

Serão ministradas aulas teóricas e práticas, abordando os principais critérios de projeto e os problemas operacionais mais recorrentes nas estações de tratamento de esgoto que empregam reatores anaeróbios.

Programa:

Geração e caracterização de esgoto;

Tratamento de esgoto doméstico: objetivos do tratamento, padrões ambientais de interesse, níveis de tratamento de esgoto, sistemas simplificados de tratamento de esgoto;

Tratamento anaeróbio de esgoto: fundamentos da digestão anaeróbia, principais características, princípios de funcionamento de alguns tipos de reatores;

Reatores anaeróbios de fluxo ascendente e manta de lodo (UASB): configurações típicas, critérios e parâmetros de projeto, principais limitações associadas ao processo: entupimentos, emissões gasosas, corrosão, escuma, espuma;

Operação e manutenção de reatores anaeróbios: importância, tratamento preliminar, inoculação e partida do sistema, monitoramento da estabilidade do sistema, monitoramento da eficiência do sistema, medição e caracterização do lodo, descarte de lodo, descarte de escuma, controle de emissões gasosas;

Visita técnica

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Técnicos de nível superior que estejam envolvidos com processos de tratamento de esgoto por reatores UASB.

Possíveis Instrutores:

CARLOS AUGUSTO DE LEMOS CHERNICHARO MARCELO TEIXEIRA PINTO e MAURÍCIO LEITE LUDOVICE MIGUEL MANSUR AISSE PEDRO ALÉM SOBRINHO e EDUARDO PACHECO JORDÃO MARIA DE LOURDES FLORÊNCIO DOS SANTOS e MARIO TAKAYUKI KATO

Sugestões de novos instrutores:

Page 55: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

55

Projetos Econômicos de Estações de Tratamento de Esgotos para

Pequenas e Médias Cidades

Objetivo:

Apresentar a teoria básica atualizada para elaboração de projetos econômicos de estações de tratamento de esgotos para pequenas e médias cidades, situando-as dentro de um planejamento mais amplo, integrado à preservação dos recursos hídricos regionais.

Metodologia:

Aulas expositivas com data show, exercícios de aplicação, apresentação e discussão de trabalhos em grupo.

Programa:

Situação de Saneamento na América Latina. Sistemas Integrados de Tratamento e Reúso dos Esgotos Domésticos.

Principais tipos de estações de tratamento de esgotos.

Características físico-químicas e biológicas dos esgotos sanitários. Noções sobre procedimentos analíticos das principais variáveis necessárias para o dimensionamento de ETEs.

Fundamentos do tratamento biológico aeróbio.

Alternativas “in situ” para o tratamento dos esgotos domésticos.

Tratamento preliminar: grades, desarenadores e calha Parshall.

Processos físico-químicos.

Lagoas de estabilização: fatores intervenientes. Lagoas anaeróbias, facultativas e de maturação.

Lagoas aeradas mecanicamente.

Reator anaeróbio de fluxo ascendente (UASB).

Pós-tratamento por Lodos Ativados e Aeração Prolongada.

Pós-tratamento por Filtros biológicos.

Autodepuração dos cursos de água. Eutrofização. Leis que regem o despejo de efluentes hídricos no Brasil.

Carga Horária:

24 Horas

Material:

Será entregue um CD ROM a cada participante contendo vários livros e trabalhos técnicos em versão completa sobre os temas do curso

Público Alvo:

Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem em projeto, construção, operação e manutenção de sistemas de esgotos sanitários.

Possíveis Instrutores:

SÉRGIO ROLIM MENDONÇA

Sugestões de novos instrutores:

Page 56: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

56

Remoção de Nutrientes em Processos de Lodos Ativados

Objetivo:

Apresentar subsídios para o dimensionamento dos processos de tratamento biológico de esgoto com ênfase em remoção de matéria orgânica, nitrogênio e fósforo por via biológica, utilizando o processo de lodo ativado, além de remoção de fósforo por processo físico-químico.

Programa:

Características do esgoto sanitário; Legislação aplicável.

Necessidade de tratamento dos esgotos com ênfase à remoção de nutrientes;

Remoção de matéria orgânica biodegradável por processo biológico aeróbio; o modelo simplificado desenvolvido por Marais e colaboradores para o sistema de lodo ativado;

Nitrificação; cinética da nitrificação; nitrificação em sistemas com zonas não aeradas;

Remoção de Nitrogênio por desnitrificação. Condições necessárias para a desnitrificação; configurações de sistemas com remoção de nitrogênio. Cinética da desnitrificação.

Modelo simplificado desenvolvido por Marais e colaboradores com remoção biológica de nitrogênio

Remoção biológica de fósforo – bases do processo. Sistemas de remoção biológica de fósforo.

Modelo simplificado da remoção biológica de fósforo;

Remoção de fósforo por processo físico-químico; bases conceituais e produtos químicos utilizados; sistemas com decantadores e com flotadores com ar dissolvido;

Pré-dimensionamentos de sistemas de tratamento de esgoto com remoção de nutrientes.

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários.

Possíveis Instrutores:

PEDRO ALEM SOBRINHO e EDUARDO PACHECO JORDÃO

Sugestões de novos instrutores:

Page 57: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

57

Soluções Apropriadas para Tratamento de Esgotos

de Comunidades Muito Pequenas

Objetivo:

Apresentar alternativas de concepção do sistema de tratamento de esgotos para comunidades muito pequenas, com menos de 10 mil habitantes, desenvolvendo critérios básicos de projeto.

Programa:

Características de um Sistema de Tratamento de Esgotos para Pequenas Comunidades;

Sistemas Individualizados: Fossas Sépticas; Sumidouros / Valas de Infiltração / Valas de Filtração;

Fossas seguidas de Filtros Anaeróbios;

Reatores Anaeróbios de Fluxo Ascendente e Manta de Lodo;

Lagoas de Estabilização e de Alta Taxa;

Wetlands;

Disposição de Efluentes no Solo e Bacias de Infiltração;

Uso de Efluentes para Fins Agrícolas e Irrigação;

Uso de Lodos como Condicionador de Solos;

Como Escolher a Alternativa de Tratamento mais Apropriada.

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários.

Possíveis Instrutores:

MARCELO TEIXEIRA PINTO

Sugestões de novos instrutores:

Page 58: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

58

OFICINA PROSAB

Tratamento de Esgotos com Reatores UASB e

Pós-tratamento Aeróbio

Objetivo:

Apresentar as tecnologias de tratamento anaeróbio de esgotos como reatores UASB seguidos de pós-tratamento aeróbio, visando a aplicação dos conhecimentos adquiridos no desenvolvimento de projetos.

Programa:

Introdução ao tratamento anaeróbio; Princípios da digestão anaeróbia; Degradação da matéria orgânica e formação do metano; Fatores intervenientes, positivos e negativos; Formação da biomassa;

Reatores anaeróbios de fluxo ascendente; Reatores com enchimento interno; Reatores do tipo UASB; desenvolvimento e estado da arte; Aspectos vantajosos e limitações; eficiências alcançadas; Configurações dos reatores UASB;

Parâmetros de projeto e controle; Critérios de projeto;

Geração de lodo, descarte de lodo; Geração de escuma; descarte da escuma;

Importância do tratamento preliminar, sólidos grosseiros e areia;

Aspectos hidráulicos no projeto; Detalhamento das estruturas de entrada, de saída, e do separador de fases;

Exemplo de um dimensionamento; Dados relativos a custos;

Aspectos operacionais: partida e operação regular;

Necessidade de pós-tratamento aeróbio: opções aplicáveis; Pós-tratamento por meio de lagoas de polimento; de filtros biológicos; de filtros aerados submersos;de sistemas de lodos ativados; de filtros anaeróbios;

Estudos de caso: as diferentes opções adotadas no Distrito Federal/CAESB; aproveitamento de uma antiga ETE de lodos ativados, ETE Barretos, Niterói/RJ; controle de odor no projeto de um UASB antecedendo um lançamento submarino de esgotos; ETE Rio das Ostras/RJ; a maior ETE construída, ETE Onça, Belo Horizonte/MG

Indicações da nova Norma Brasileira para "Elaboração de Projetos Hidráulico-Sanitários de Estações de Tratamento de Esgotos", da ABNT.

Carga horária 24 horas

Público Alvo:

Engenheiros e profissionais de nível superior correlatos que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários.

Possíveis Instrutores:

CARLOS AUGUSTO DE LEMOS CHERNICHARO MARCELO TEIXEIRA PINTO e MAURÍCIO LEITE LUDOVICE MIGUEL MANSUR AISSE PEDRO ALÉM SOBRINHO e EDUARDO PACHECO JORDÃO MARIA DE LOURDES FLORÊNCIO DOS SANTOS e MARIO TAKAYUKI KATO

Sugestões de novos instrutores:

Page 59: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

59

Tratamento de Esgotos por Processo Quimicamente Assistido

(Processo CEPT)

Objetivo:

Apresentar subsídios para o dimensionamento dos processos de tratamento primário quimicamente assistido (processo CEPT).

Programa:

Aplicabilidade e característica do Processo CEPT (Primário Avançado ou Quimicamente Assistido);

Princípios da Remoção da Matéria em Suspensão;

Reagentes; ensaios para determinação da dosagem a aplicar;

Pontos de aplicação dos coagulantes químicos;

Pré-tratamento; grades e caixas de areia;

Dimensionamento do Decantador Primário;

Casa de Química; sistemas de preparação e aplicação de soluções;

Tratamento secundário;

Geração de lodo; estabilização e secagem do lodo;

Exemplo de dimensionamento;

Controle Operacional.

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários.

OBS.: Curso novo.

Possíveis Instrutores:

IENE CHRISTIE FIGUEIREDO e EDUARDO PACHECO JORDÃO

Sugestões de novos instrutores:

Page 60: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

60

Tratamento de Esgotos por Processos com Biofilme Aderido

(Filtração Biológica)

Objetivo:

Apresentar subsídios para o dimensionamento dos processos de tratamento biológico de esgoto com biofilme aderido, com ênfase em remoção de matéria orgânica.

Programa:

Visão Geral dos Processos com Biofilme Aderido;

Princípios da Remoção da Matéria Carbonácea;

Filtros Biológicos (Filtros Percoladores): tipos de meio suporte (pedra e plástico); critérios de dimensionamento; recirculação;

Dimensionamento do Decantador Secundário;

Biofiltros Aeróbios Submersos: enchimento granulado; sistema de aeração; sistema de lavagem; tipos; critérios de projeto;

Filtros Aerados Submersos: enchimento estruturado; critérios de projeto; decantador secundário; tipos;

Exemplo de dimensionamento;

Controle Operacional.

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Engenheiros e demais profissionais de nível superior que trabalhem com sistemas de esgotos sanitários.

OBS.: Curso novo.

Possíveis Instrutores:

RICARDO FRANCI GONÇALVES

Sugestões de novos instrutores:

Page 61: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

61

Hidráulica

Page 62: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

62

Golpe de Ariete em Adutoras e Linhas de Recalque de Esgoto

Objetivo:

O principal objetivo deste curso é capacitar engenheiros, estudantes de Engenharia e projetistas que trabalham na elaboração de projetos Adutoras de Água e Linhas de recalque de Estações Elevatórias de Esgoto Sanitário a analisarem e simularem computacionalmente o fenômeno do Golpe de Ariete e também dimensionarem dispositivos de proteção (Ventosas, Válvulas de Alívio, Reservatórios Hidropneumáticos, Chaminés de Equilíbrio e TAU´s). Apesar de as equações básicas que governam os fenômenos transitórios serem conhecidos há muito tempo, foi só com o surgimento e popularização do uso dos computadores digitais que estes fenômenos puderam ser estudados e simulados com precisão, sem a necessidade de simplificações, muitas vezes grosseiras e irreais. Atualmente a simulação computacional do Golpe de Ariete é uma ferramenta indispensável para projetos na área de saneamento. Serão usados, durante o Curso, os Softwares UFC2, UFC5 e UFC6 para simulação computacional do Golpe de Ariete.

Logística:

- Cada participante deve dispor de seu próprio Laptop - Em cada Laptop deve estar instalado previamente o AutoCAD versão 2002 ou Superior (menos versões do AutoCAD em português).

Programa:

1. Introdução e Fundamentação Teórica: Equações Fundamentais: Conservação da massa e da Quantidade de Movimento. Definição de Celeridade. Método das Características. Exercícios.

2. Mecanismos de Alívio do Golpe de Ariete: Ventosas, Válvulas de Alívio, Reservatórios Hidropneumáticos Chaminés de Equilíbrio e TAU´s. Exercícios.

3. Software UFC2: Tipos Sistemas de bombeamento: Poço seco, bombas submersas e bombas submersíveis. Traçado de Adutoras e/ou Linhas de Recalque de Esgoto no AutoCAD. Simulação computacional da adutora no EPANET. Determinação do Diâmetro através da fórmula de Bresse. Forma dos arquivos com as curvas das bombas. Interface UFC2/UFC5. Exercícios.

4. Software UFC5: Seleção da(s) bomba(s) hidráulica(s). Traçado da linha piezométrica. Criação do arquivo de entrada para simulação do Golpe de Ariete através do UFC6. Exercícios.

5. Software UFC6: Formato dos arquivos de entrada da adutora e dos materiais. Simulação Computacional do Golpe de Ariete em adutoras e linhas de recalque de esgoto resultante de interrupção abrupta no fornecimento de energia elétrica. Visualização de resultados em perfil:

NOV

Page 63: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

63

e através de tabelas:

Introdução de mecanismos de alívio do Golpe de Ariete: Ventosas, Válvulas de Alívio, Reservatórios Hidropneumáticos Chaminés de Equilíbrio e TAU´s. Traçado da linha piezométrica no AutoCAD. Exercícios.

Carga Horária: 16 horas

Público Alvo:

Engenheiros de empresas de saneamento e consultoras que elaboram projetos de Adutoras de Água e Linhas de recalque de Estações Elevatórias de Esgoto Sanitário, bem como a estudiosos ou acadêmicos interessados pelo tema/campo de trabalho.

Instrutor: Marco Aurélio Holanda de Castro, PhD

.

Sugestões de novos instrutores:

Page 64: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

64

Noções de Hidráulica e Saneamento

Objetivo:

Apresentar os subsídios necessários à operação e manutenção de pequenos sistemas de abastecimento de água e de esgotos sanitários, incluindo elevatórias, reservatórios e estações de tratamento.

Programa:

Noções de Hidráulica Básica, compreendendo:

Conceitos de Pressão. Pressão Hidrostática. Diagramas de Pressões. Pressões em Comportas;

Conceitos de Vazão e de Velocidade;

Equação de Bernoulli e da Continuidade;

Condutos Livres e Forçados;

Conceito de Perda de Carga Distribuída e Localizada;

Equações de Perda de Carga (DARCY - WEISSBACH);

Medições em Condutos Livres e Forçados;

Bombas Hidráulicas tipo Centrífugas, Cálculo da Potência das Bombas.

Noções de Sistema de Abastecimento de Água:

O Consumo de Água: Classificação por Tipo de Consumo e Consumo Per Capita;

Os Sistemas de Abastecimento de Água: Processos que os Compõem, suas Características e Princípios de Funcionamento;

Os Sistemas de Esgotamento Sanitário: Processos que os Compõem;

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Técnicos com segundo grau completo que, atuam em empresas e serviços autônomos de água e esgotos.

Possíveis Instrutores:

JORGE LUIZ PAES RIOS

Sugestões de novos instrutores:

Page 65: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

65

Noções de Mecânica dos Fluidos e Hidráulica

Objetivo:

Ao final do curso os participantes serão capazes de entender os conceitos básicos de hidráulica e o funcionamento hidráulico de pequenos sistemas de abastecimento de água e de esgotos sanitários, incluindo adutoras e elevatórias.

Programa:

Conceito de Pressão, Pressão Hidrostática. Noções de Hidráulica Básica, compreendendo:

- Conceitos de Pressão, Pressão Hidrostática, Diagramas de Pressões, Pressões em Comportas;

- Conceitos de Vazão e de Velocidade;

- Equação de Bernoulli e da Continuidade;

- Condutos Livres e Forçados;

- Conceito de Perda de Carga Distribuída e Localizada;

- Equações de Perda de Carga (DARCY - WEISSBACH E WILLIAMS - HAZEN);

- Bombas Hidráulicas tipo Centrífugas, Cálculo da Potência das Bombas.

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Técnicos com segundo grau completo, que atuam em empresas e serviços autônomos de água e esgotos ou em empresas de consultoria de preferência.

Possíveis Instrutores:

JORGE LUIZ PAES RIOS

Sugestões de novos instrutores:

Page 66: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

66

Meio Ambiente

Page 67: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

67

Avaliação e Licenciamento Ambiental de

Obras Hidráulicas e de Saneamento

Objetivo:

Atualizar informações nas áreas de planejamento, projeto e fiscalização de obras hidráulicas e de saneamento através do maior conhecimento a respeito de aspectos e restrições ambientais importantes para viabilização de empreendimentos. Cabe observar que diversas obras nesta área foram inviabilizadas ou estão paralisadas devido a restrições impostas pela legislação e por órgãos ambientais.

Programa:

Obras hidráulicas e sanitárias

Impactos ambientais

Legislação CONAMA

Licenciamento de empreendimentos

Avaliação Ambiental

Diagnósticos ambientais

EIA/RIMAS

ISO 14.000

Auditoria ambiental

Recursos hídricos e Bacias hidrográficas

Captação de água e outorga de recursos hídricos

Transposição de Vazões

Barragens, reservatórios e canais

Mineração de água subterrânea

Qualidade de água

CONAMA 357/2005

Estudos de autodepuração e modelagem de qualidade de água

Eutrofização de lagoas reservatórios

Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs)

Redes de coleta e sistemas de tratamento de esgotos sanitários

Casos práticos

Carga Horária:

24 Horas

Público Alvo:

Profissionais de nível superior e técnicos ligados ao planejamento, projeto, execução, operação, fiscalização e licenciamento ambiental de obras hidráulicas e sanitárias e de empreendimentos em geral.

Possíveis Instrutores:

ANTONIO SÉRGIO FERREIRA MENDONÇA

Sugestões de novos instrutores:

Page 68: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

68

Educação Ambiental e Sustentabilidade

Objetivo:

Fornecer subsídios sobre as grandes questões ambientais, aspectos conceituais sobre meio ambiente , desenvolvimento sustentável , políticas públicas e consumo sustentável afim de que possam atuar como agentes multiplicadores adotando estratégias de atuação no ambiente de trabalho e na comunidade em que vivem.

Metodologia:

Aulas expositivas com recurso audiovisual de slides, estudo de casos e discussões em grupo.

Programa:

Questões ambientais – Conceitos essenciais, breve histórico e evolução;

Sustentabilidade e Desenvolvimento Sustentável

Políticas públicas – Saneamento; meio ambiente e Educação ambiental

Legislação Brasileira /Agenda 21

As boas práticas para o consumo sustentável

Exibição de vídeos

Parte prática – Estratégias de atuação junto à comunidade

Estudo de caso

Elaboração de um diagnóstico participativo

Planejamento de um projeto de Educação Ambiental

Apresentação e discussão

Carga horária:

20 horas

Público Alvo:

Técnicos e outros profissionais de órgãos públicos ou de empresas privadas que sejam responsáveis ou interessados em desenvolver ações na área ambiental.

Instrutora:

Lucely de Oliveira Gonçalves

Renatta Santos Serafim

Sugestões de novos instrutores:

NOV

Page 69: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

69

Elaboração de Projetos de Responsabilidade Socioambiental

Objetivo:

Capacitar o participante na elaboração de projetos a partir da identificação das oportunidades existentes na comunidade, alinhados às expectativas e exigências do financiador em consonância com os requisitos fundamentais para a aprovação e viabilização de um projeto sócioambiental.

Metodologia:

Aulas expositivas com recurso audiovisual de slides, estudo de casos, exercício prático e discussões em grupo.

Programa:

1.Breve histórico; 2. Conceitos fundamentais:

projeto;

Fontes de recursos;

Tipos de apoio

3. Planejamento do projeto:

O quê queremos fazer?

Como vamos fazer ?

Quem vai fazer ?

Quando fazer ?

Quanto vai custar fazer ?

Como avaliar e controlar ?

Onde fazer ? 4. Roteiro para a elaboração de projetos sócio-ambientais

Título do Projeto

Apresentação/Sumário Executivo

Justificativa

Público Alvo e Localização

Objetivo Geral, Objetivos Específicos e Metas(resultado esperado)

Atividades planejadas( Metodologia)

Responsável e Integrantes da equipe do Projeto

Parceiros

Cronograma de Atividades

Orçamento

Cronograma Físico-Financeiro e Composição do Orçamento

Sistema de Avaliação (indicadores) 5. Estratégias para a sustentabilidade do projeto

Carga horária: 24 horas

Público Alvo:

Profissionais que trabalham com ações de responsabilidade social em empresas, em organizações da

sociedade civil, no setor público e aqueles interessados em projetos sociais.

Instrutora: Lucely de Oliveira Gonçalves

Sugestões de novos instrutores:

NOV

Page 70: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

70

Gestão e Auditoria Ambiental

Objetivo:

Capacitar profissionais da área de meio ambiente e áreas afins, incorporando a dimensão ambiental na formação e reciclagem de profissionais através de informações, oficinas e práticas pedagógicas para que estes possam atuar com técnicas e práticas auxiliando no planejamento e análise de projetos, de gestão e auditoria ambiental. Metodologia: Participativa, apoiada em fundamentação conceitual, utilizando dinâmicas, filmes, trabalhos individuais e exposições teóricas dialogadas.

Programa:

Evolução Histórica das Questões Ambientais: Relação Sociedade e Natureza; Histórico e a Evolução da Questão Ambiental

Planejamento Participativo de Projetos de Gestão Ambiental.

Gestão e Sistema de Gestão Ambiental

Estratégias de Gestão Ambiental: Ações Preventivas; Operações Especiais; Implantação de Programas de Rotina; Campanhas Educativas

O que é ISO e ISO 14000?

Identificando os Aspectos Ambientais

Auditoria Ambiental

Competência dos Auditores

Check list de Auditoria

Atividades Práticas: Dinâmicas de Sensibilização; Atividades de Aspectos Ambientais; Jogo de Problemas e Soluções; Estudo de Caso; Elaborando e analisando um check list; Análise de situação para auditoria.

Carga Horária: 24 horas

Público Alvo:

Diretores, assessores, consultores, professores e técnicos de órgãos públicos ou empresas privadas que desenvolvem projetos, programas e outras ações na área ambiental.

Possíveis Instrutores:

MARIA DE FÁTIMA MORAIS MOROSINE

JOSIMAR RIBEIRO DE ALMEIDA

Sugestões de novos instrutores:

Page 71: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

71

Licenciamento Ambiental

Objetivo:

Apresentar os principais aspectos de licenciamento ambiental como instrumento de gestão no contexto das atividades consideradas potencialmente poluidoras, privadas ou públicas, possibilitando a sua aplicação prática.

Modalidade:

Curso teórico e prático

Programa:

Noções introdutórias

- A degradação ambiental no contexto do desenvolvimento econômico e social

- A Política Nacional de Meio Ambiente e seus instrumentos de gestão ambiental

- Licenciamento Ambiental na Constituição Federal

- Competências licenciatórias dos entes federativos

Procedimentos para o Licenciamento Ambiental

- Avaliação de Impacto Ambiental

- Licenciamento Ambiental Federal

- Licenciamento Ambiental nos Estados e nos Municípios

- Monitoramento Ambiental / Condicionantes de licenciamento

Interface dos vários órgãos de controle para possibilitar o Licenciamento Ambiental

- Supressão de vegetação ou intervenção em área de preservação permanente

- Outorga de direito do uso da água

- Anuência municipal

Responsabilidade Ambiental pela falta de licenciamento

- Natureza jurídica da responsabilidade ambiental

- Responsabilidade ambiental no âmbito penal

- Responsabilidade ambiental no âmbito civil

- Responsabilidade ambiental no âmbito administrativo

- Termo de compromisso de ajustamento de conduta ambiental

Treinamento para elaboração de um EIA-RIMA

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Profissionais e acadêmicos que atuem ou tenham interesse em atuar em atividades relacionadas ao licenciamento ambiental em órgãos públicos ou empresas.

Possíveis Instrutores:

SUSI MARA ROSINDO

MARIA GRAVINA OGATA

CARLOS TEODORO JOSÉ HUGUENEY IRIGARAY

JOSIMAR RIBEIRO DE ALMEIDA

RENATTA SANTOS SERAFIM

Sugestões de novos instrutores:

Page 72: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

72

Licenciamento e Avaliação de Impacto Ambiental

Objetivo:

Apresentar os principais aspectos de licenciamento ambiental como instrumento de gestão no contexto das atividades consideradas potencialmente poluidoras, privadas ou públicas, possibilitando a sua aplicação prática.

Modalidade:

Curso teórico e prático

Programa:

Política ambiental: Alguns conceitos e princípios; Evolução da tutela jurídica ambiental; Meio ambiente na Constituição Federal; Sistema Nacional do Meio Ambiente; Competências de órgãos e entidades na área ambiental; Instrumentos de política ambiental.

Licenciamento ambiental: Conceitos e Aspectos legais; Competência dos órgãos ambientais; Etapas do licenciamento; Estudo de Impacto de Vizinhança.

Licenciamento e áreas protegidas: Unidades de Conservação; Áreas de preservação permanente; Reserva Legal; Áreas Indígenas; Zoneamento Ambiental.

Licenciamento e recursos hídricos: Política de recursos hídricos; Sistema de Gerenciamento dos recursos hídricos; Licenciamento de hidrelétricas; Licenciamento e padrões de qualidade ambiental.

Avaliação de impacto ambiental: Conceitos; Objetivos do EIA; Diretrizes gerais do EIA; Audiências públicas.

Licenciamento e Responsabilidade por danos ambientais: Ilícito administrativo ambiental; Responsabilidade civil por danos ambientais; Crimes do poluidor e do licenciador.

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Profissionais e acadêmicos que atuem ou tenham interesse em atuar em atividades relacionadas ao licenciamento ambiental em órgãos públicos ou empresas.

Possíveis Instrutores:

CARLOS TEODORO JOSÉ HUGUENEY IRIGARAY

Sugestões de novos instrutores:

Page 73: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

73

Planejamento Ambiental de Cidades

Objetivo:

Apresentar os princípios básicos do planejamento ambiental aplicado ao ambiente urbano e de desenvolver atividades de planejamento em cidades.

Programa:

Urbanização e Meio Ambiente. Impactos Ambientais da Urbanização. Problemas Ambientais Urbanos;

Modificações no Solo. Desmatamento. Impermeabilização. Erosão. Conservação do Solo. Controle da Disposição de Resíduos no Solo;

Impactos sobre os Recursos Hídricos. Aspectos Quantitativos e Qualitativos. Proteção de Recursos Hídricos. Gestão Ambiental de Bacias Hidrográficas;

Impactos sobre a Qualidade do Ar. Medidas de Controle: Corretivas e Preventivas;

Poluição Acústica. Causas e Consequências. Medidas de Controle: Corretivas e Preventivas;

Impactos sobre o Meio Antrópico. Aspectos Sociais e Econômicos;

Planejamento Urbano e a Proteção Ambiental. Aspectos Legais e Institucionais. Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano.Legislação Complementar;

Disciplinamento do Uso/Ocupação do Solo e a Proteção Ambiental. Proteção de Áreas de Valor Ecológico, Paisagístico e Cultural. Unidades de Conservação.

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Engenheiros, arquitetos, urbanistas e outros profissionais das áreas de gestão ambiental e de planejamento.

Possíveis Instrutores:

FRANCISCO SUETÔNIO MOTA

CARLOS MELLO GARCIAS

Sugestões de novos instrutores:

Page 74: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

74

Plano Municipal de Saneamento Básico – Lei nº 11.445/2007

Objetivo:

Capacitar técnicos municipais, estaduais e federais e da iniciativa privada (assessoria e consultoria) para elaboração ou contratação do Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) de acordo co o que estabelece a Lei nº 11.445 de 05 de janeiro de 2007.

O curso orienta a elaboração do Plano abordando o levantamento de dados, diagnóstico da situação, propostas para a sua implementação e gestão integrada para o sistema de abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e drenagem de águas pluviais urbanas.

Programa:

Módulo I: Introdução – Saneamento Básico – Histórico;

Módulo II: Legislação Básica e Legislação Complementar sobre o tema;

Módulo III: Termo de referência para elaboração do PMSB;

Módulo IV: Nivelamento – Água, Esgotos, Resíduos Sólidos e Drenagem;

Módulo V: Estudo de Casos; Caracterização do Município; Diagnóstico Social; Bacias Elementares (Hidrográficas); Abastecimento de Água; Esgotamento Sanitário; Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos; Drenagem das Águas Pluviais Urbanas; Diagnósticos; Montagem de Cenários Futuros; Planos/Programas/Metas/Ações; Contingências e Emergências; Gestão Integrada do Plano; Legislação Básica para implantação do Plano.

Carga Horária:

16 horas

Público Alvo:

Técnicos Municipais, Estaduais e Federais, Assessores e Consultores da iniciativa privada.

Possíveis Instrutores:

NICOLAU LEOPOLDO OBLADEN

Sugestões de novos instrutores:

Page 75: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

75

Qualidade e Certificação

Page 76: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

76

Sistema de Qualidade em Laboratório de Ensaios segundo os Critérios da NBR ISO/IEC 17025

Objetivo:

Apresentar metodologias e técnicas necessárias para implantar um Sistema de Gestão da Qualidade em laboratórios de ensaio tendo como base a NBR ISO/IEC 17025.

Programa:

1. Conceitos fundamentais aplicados a laboratórios de ensaios com Sistema de Gestão da Qualidade. 1.1 Grandeza, medição, mensurando, método e procedimento de medição, exatidão, precisão, erro

de medição, erro sistemático, repetitividade, reprodutibilidade, incerteza de medição, desvio padrão, calibração, verificação, validação, ajuste e padrão.

2. Generalidades sobre a NBR ISO/IEC 17025 e seu uso (objetivos, importância, vantagens , acreditação INMETRO).

3. Requisitos da Direção. 3.1. Organização e Sistema de Gestão (gerencia técnica, gerencia da qualidade, política da

qualidade). 3.2. Documentação (Manual da qualidade, procedimentos, registros, controle, arquivo, disponibilidade,

conteúdo, alteração). 3.3. Pedidos, Propostas e Contratos com Clientes, Aquisições de Serviços e Suprimentos. 3.4. Atendimento a clientes e Reclamações. 3.5. Controle de Trabalho e Ensaios Não Conformes. 3.6. Melhorias, Ações Corretivas e Preventivas. 3.7. Auditoria Interna e Análise Critica pela Direção.

4. Requisitos Técnicos. 4.1. Pessoal, Acomodações e Condições Ambientais. 4.2. Métodos de Ensaio e Validação de Métodos. 4.3. Equipamentos, Rastreabilidade, Amostragem e Estimativa de Incerteza de Medição. 4.4. Garantia da Qualidade de Resultados e Ensaio. 4.5. Apresentação de resultados.

Carga Horária:

16 horas.

Público Alvo:

Técnicos de nível superior ou médio que trabalha em laboratórios que buscam implantar um S.G.Q tendo como base a NBR ISO/IEC 17025 e a acreditação ou certificação de sua competência técnica. Gerentes da qualidade ou supervisores da qualidade.

Possíveis Instrutores:

TÂNIA CHRISTINA MARCHESI DE FREITAS

Sugestões de novos instrutores:

Page 77: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

77

Recursos Hídricos

Page 78: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

78

Hidrologia Básica aplicada ao Saneamento e Meio Ambiente

Objetivo:

Elaborar estudos hidrológicos de projetos de saneamento básico e estudos ambientais.

Programa:

Ciclo Hidrológico;

Coleta de Dados;

Balanço Hídrico;

Probalidade e Estatística;

Chuvas Intensas;

Vazões de Estiagem;

Vazões de Cheia;

Regionalização de Vazões;

Modelos de Simulação;

Estudos dos Aqüíferos;

Transporte de Sedimentos;

Obras de Defesa Contra Inundações;

Regularização de Vazões;

Gerenciamento de Recursos.

Carga Horária:

24 Horas

Público Alvo:

Engenheiros e técnicos da área de engenharia civil e saneamento

Possíveis Instrutores:

JORGE LUIZ PAES RIOS

Sugestões de novos instrutores:

Page 79: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

79

Gerenciamento de Recursos Hídricos

Objetivo:

Apresentar aspectos básicos de hidrologia, gerenciamento, gestão e planejamento de recursos hídricos, saneamento básico e meio ambiente. Serão dotados de técnicas instrumentais que lhe possibilite formular e executar Políticas Públicas correlacionadas. Proporcionando também, conhecimentos práticos para a participação em Colegiados (Conselhos, Comitês, Grupos de Planejamento).

Metodologia:

O curso será desenvolvido abordando os aspectos relevantes de cada tema, incluindo atividades técnico conceituais, discussões e atividades práticas em grupos de trabalho orientados.

Programa:

Introdução: A água no Mundo; A água no Brasil; Bases para o Gerenciamento de Recursos Hídricos – Ação do Estado – Pressões – Impactos – Respostas - Conceitos de Sustentabilidade Ambiental.

Introdução a Base Técnica: A Hidrologia: Importância; Dados Básicos; Produtos Obtidos; Aplicações.

Atualização da Base Legal: Constituição; Código de Águas e Legislação subseqüentes; Lei da Agência Nacional de Energia Elétrica; Lei da PNRH e SNGRH; Resoluções do CONAMA; Resoluções do CNRH; A Agência Nacional de Águas, suas atividades e relação com os estados da federação.

Atualização da Base Institucional: A Política Nacional de Recursos Hídricos: Fundamentos; Objetivos; Instrumentos; Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos: Conselho; Comitês; Agências; Os Recursos Hídricos no Modelo do Estado Brasileiro. A Política Estadual de Recursos Hídricos, suas instituições e instrumentos.

Visão integrada dos Recursos Hídricos, Saneamento Básico e Meio Ambiente: institucional e programático; Planos de Saneamento Básico e Planos de Recursos Hídricos.

Conflitos de Uso da Água. Estudo de Caso para Solução de Conflitos de Uso da Água.

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Técnicos, engenheiros, e outros profissionais atuantes nas áreas de recursos naturais, agricultura, meio ambiente e legislação; representantes de setores que lidam direta ou indiretamente com recursos hídricos; técnicos dos setores público e privado.

Possíveis Instrutores:

CIRO LOUREIRO ROCHA

ELIANA FORTIS SILVEIRA ANJOS

Sugestões de novos instrutores:

Page 80: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

80

Gestão de Água por Bacias Hidrográficas

Objetivo:

Conhecer os princípios básicos da gestão de recursos hídricos, no contexto dos novos princípios da legislação federal, possibilitando que profissionais de diversos órgãos afins a essa legislação discutam sobre uma proposta de gestão de bacia hidrográfica.

Metodologia:

Curso teórico e prático

Programa:

Apresentação.

Evolução da Situação Hídrica:

- Código das Águas; Setor Elétrico; Situação no início da década 90; Lei nº 9433/97;

Política Nacional de Recursos Hídricos: Fundamentos, Objetivos e Diretrizes;

Os Instrumentos da Gestão de Recursos Hídricos:

- Os Planos de Recursos Hídricos;

- O Enquadramento dos Corpos d’Água, segundo seus usos preponderantes;

- A Outorga;

- A cobrança pelo Uso dos Recursos Hídricos;

- Exercício: Análise das Minutas de Decreto;

- A Compensação aos Municípios;

- O Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos;

- Exercício: Análise da Minuta de Decreto;

- Exercício: Criação de Bacia Hidrográfica Hipotética (atividade que será complementada durante a continuação dos trabalhos);

Os Órgãos de Gestão de Recursos Hídricos;

A Participação da Sociedade no Processo de Gestão de Recursos Hídricos;

Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos:

- O Conselho Nacional de Recursos Hídricos;

- Exercício: Análise do Decreto do CNRH;

- Os Comitês de Bacia Hidrográfica;

- Exercício: Análise da Minuta sobre Comitês;

- Exercício: Continuação da Criação da Bacia Hidrográfica;

- As Agências das Águas;

- Exercício: Análise do Projeto de Lei das Agências;

- Exercício: Finalização da Proposta de Gestão de Bacia Hidrográfica criada pelo grupo;

- Apresentação da Proposta de Gestão para Análise e Crítica de todo o grupo;

Conclusão do Curso (Elaboração de documento com as críticas mais pertinentes às minutas de decretos analisados e sugestões de itens para o decreto de enquadramento).

Carga Horária:

32 horas

Público Alvo:

Técnicos de órgãos públicos relacionados a recursos hídricos (órgãos gestores, licenciamento ambiental, companhias de abastecimento, agricultura, energia). Mestrados e doutorados na área ambiental.

Possíveis Instrutores:

MARIA MANUELA MARTINS ALVES MOREIRA

Sugestões de novos instrutores:

Page 81: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

81

Noções de Hidrologia Aplicada ao Saneamento

Objetivo:

Compreender os fenômenos hidrológicos necessários ao cálculo, ao funcionamento de tomadas de água, lançamentos de esgotos e bueiros, bem como interpretar e realizar cálculos pluviométricos.

Programa:

Introdução, Bibliografia;

Hidrologia Determinística e Estatística. Noções Ciclo Hidrológico;

Chuvas:

- Tipos de Chuva;

- Medição. Pluviômetros. Pluviógrafos;

- Métodos das Isoetas e de Thiessen;

- Equação de Chuvas Intensas.

Fluviometria:

- Medição de Vazão em Rios (Flutuadores, Molinetes, etc.);

- Vazões Máxima, Média e Mínima;

- Estimativas de Vazões Máximas;

- Método Racional;

- Método de Hidrografia Unitária;

- Métodos Estatísticos.

Aplicações em Saneamento:

- Tomadas de Água (Diagrama de RIPPL);

- Lançamento de Esgotos em Rios e Represas;

- Cálculo de Bueiros.

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Técnicos com segundo grau completo que atuam em empresas e serviços autônomos de água e esgotos ou em empresas de consultoria de preferência

Possíveis Instrutores:

JORGE LUIZ PAES RIOS

Sugestões de novos instrutores:

Page 82: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

82

Planos Diretores De Abastecimento De Água

Objetivo:

Apresentar recursos técnicos e legais para coordenar, fiscalizar ou participar de equipes para a elaboração de planos diretores.

Programa:

Introdução: Planos Diretores de Abastecimento de Água (PDA);

Planejamento Urbano: Uso e Ocupação do Solo; Diagnóstico e Projeção de Uso;

Relação Entre Planos Urbanísticos e Saneamento Básico;

Estudos de Recursos Hídricos: Águas Superficiais e Subterrâneas;

Estudos Ambientais e de Qualidade de Água. Tratamento de Água;

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Engenheiros civis, hidráulicos e sanitaristas; gerentes e técnicos que atuam nas áreas de planejamento, projeto e operação de empresas ou órgãos públicos, e estudantes do último período de engenharia.

Possíveis Instrutores:

JORGE LUIZ PAES RIOS

Sugestões de novos instrutores:

Page 83: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

83

Resíduos Sólidos

Page 84: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

84

A Gestão Associada e o Consórcio Público em Resíduos Sólidos: Constituição e Implantação

Objetivo: Orientar o desenvolvimento e a formulação de Consórcio Intermunicipal e a Gestão associada de serviços públicos relacionada aos resíduos sólidos. Programa:

Módulo 1:

Histórico e Considerações Iniciais, O Que são Consórcios Públicos, Conceitos fundamentais da Lei 11.107/2005, Inovações apresentadas na Lei de Consórcios Públicos, Outras formas de Cooperação Intermunicipal, A Cooperação federativa, A Gestão Compartilhada, Alternativas Institucionais.

Módulo 2:

A Experiência Internacional sobre Consórcios Públicos e a Experiência Brasileira sobre Consórcios Intermunicipais.

Módulo 3:

A Gestão Associada dos Serviços Públicos à luz da Lei 11.107/2005. Como Constituir um Consórcio Público Intermunicipal, As etapas de Constituição, Formas Jurídicas, Estruturas Hierárquicas e Gerenciais, Gestão Financeira e de Recursos Humanos.

Carga Horária: 24 horas Público Alvo: Corpo técnico das prefeituras e profissionais de engenharia e áreas afins que trabalhem com resíduos sólidos urbanos.

Possíveis Instrutores:

JOSÉ DANTAS DE LIMA

HELIANA KÁTIA TAVARES CAMPOS

Sugestões de novos instrutores:

Page 85: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

85

Aproveitamento do Biogás de Aterros de Resíduos Sólidos: Recuperação Energética e Comercialização dos Créditos de Carbono

Objetivo:

Apresentar a temática do aproveitamento de biogás em aterros de resíduos sólidos, incluindo todo o mecanismo de geração e captação dos gases, além dos principais aspectos da comercialização dos certificados de emissões reduzidas, através do Protocolo de Kyoto. Fornecer os subsídios necessários à elaboração de projetos MDL. Metodologia: Durante o curso serão apresentados projetos e estudos de viabilidade para captação do biogás e aproveitamento energético. Serão debatidos casos reais em aterros sanitários e lixões, além de um grande acervo técnico para ilustrar cada módulo do curso.

Programa:

Módulo 1 - Estado atual do conhecimento do tratamento dos resíduos sólidos urbanos na Comunidade Européia e nos Estados Unidos; Situação atual, tendências e perspectivas no Brasil, incluindo a inserção internacional no Protocolo de Kyoto.

Módulo 2 - Gases gerados no aterro de resíduos Sólidos; Sistemas de drenagem de gases; Ensaios de laboratório e campo para determinação das propriedades de fluxo e disponibilidade de biogás em aterros de resíduos sólidos; Monitoramento das emissões e estudos para aproveitamento energético do biogás.

Módulo 3 - Elaboração de projetos MDL (Mecanismos de Desenvolvimento Limpo); Mercado de Carbono; Apresentação da metodologia de linha de base para aterros sanitários; Programa do Ministério das Cidades, incluindo critérios a seleção de municípios para estudos de viabilidade; Ciclo do desenvolvimento do projeto MDL aplicado a resíduos sólidos. A comercialização do carbono.

Módulo 4 - Experiência tecnológica brasileira apresentando vários exemplos de casos no Brasil.

Módulo 5 - Políticas Governamentais para aproveitamento do biogás proveniente de RSU; Créditos de carbono contribuindo para solução da gestão de resíduos sólidos; Mercado de certificados de redução de emissões; Mitos, verdades e confusões sobre projetos de créditos de carbono.

Carga Horária:

24 Horas Público Alvo: Profissionais de nível superior que atuam na área de resíduos sólidos e/ou aproveitamento energético de biogás.

Possíveis Instrutores:

JOSÉ FERNANDO THOMÉ JUCÁ

Sugestões de novos instrutores:

Page 86: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

86

Aterro Sanitário – Projeto, Construção e Operação

Objetivo:

Apresentar os subsídios necessários ao projeto, construção e operação de aterros sanitários, com ênfase nas questões referentes à gestão tecnológica, social e do meio ambiente.

Programa:

Módulo 1- Aterros de RSU no Brasil e no Mundo

- Estado atual do conhecimento do tratamento dos resíduos sólidos urbanos na Comunidade Européia e nos Estados Unidos;

- Situação atual, tendências e perspectivas no Brasil e em especial no Nordeste: geração, tratamento e destinação final; tratamento de efluentes líquidos e biogás;

- Os diversos tipos de aterros: sanitário, manual, controlado e com recuperação de energia; critérios para escolha de cada tipo de aterro.

Módulo 2 - Projeto de Aterro Sanitário

- Seleção de áreas para implantação de aterros;

- Projeto, construção e operação de aterros sanitários: concepção de projeto; cortinas de contenção de contaminantes; sistemas de drenagem de líquidos e gases; estudo de estabilidade de taludes; tratamento de líquidos e gases;

- Monitoramento de aterros de resíduos sólidos; Tipos de controle e análises laboratoriais, nas fases de projeto, implantação e operação;

- Custos médios de operação e implantação (por faixas, em toneladas/dia) de aterros sanitários;

- Previsão de potencial energético de aterros sanitários e lixões; Adaptação de Aterros Sanitários e Lixões para Aproveitamento Energético; Projeto de Aterros energéticos; Exemplos de casos.

Módulo 3 – Construção e Operação de Aterros Sanitários de Aterros de Resíduos Sólidos

- Implantação da obra, limpeza de área, execução da topografia, escavações, movimentos de terra, serviços de drenagem;

- Execução da célula de lixo, compactação e controles de execução da camada de fundo, impermeabilização de base, drenagem de lixiviados, execução da drenagem de gases;

- Enchimento da célula, compactação do lixo: camada, declividade, equipamentos, controle de compactação, número de passadas, descrição da operação, etc.

- Construção das camadas intermediárias e de cobertura: tipos, detalhes construtivos, controles de compactação, drenagem interna de gases, drenagem superficial de águas pluviais, cobertura vegetal.

- Execução de obras de recuperação de áreas degradadas por lixões.

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Profissionais de nível superior que atuam na área de resíduos sólidos.

Possíveis Instrutores:

JOSÉ FERNANDO THOMÉ JUCÁ

ALVARO CANTANHEDE

NICOLAU LEOPOLDO OBLADEN

Sugestões de novos instrutores:

Page 87: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

87

Coleta Seletiva: Recuperação de Materiais para Reciclagem

Objetivo:

Apresentar os subsídios necessários à avaliação de qual o processo de coleta seletiva é o mais indicado para ser implantado em uma situação específica, ao monitoramento de todo o processo e à avaliação dos resultados obtidos.

Programa

Aspectos Gerais e Noções Básicas sobre Coleta Seletiva e Reciclagem;

Importância do Processo de “Valorização do lixo urbano” como ferramenta para a otimização de processos;

Coleta Seletiva;

Principais Modelos de Coleta Seletiva: Postos de Entrega Voluntária (PEV); Porta a Porta; Associação/Cooperativa de Recuperadores Autônomos;

Principais etapas do Processo de Coleta dos Resíduos, Triagem dos Diferentes Tipos de Materiais (Papéis, Plásticos, Metais, Vidros e Rejeitos), Comercialização às Indústrias Reprocessadoras;

Principais Indicadores para o Monitoramento de Processos de Coleta Seletiva;

Operação de Sistema Integrado de Coleta Seletiva;

Ações de Mobilização Comunitária e Educação Ambiental;

Visita técnica.

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Profissionais de nível superior que atuam ou têm interesse de atuar na área de resíduos sólidos.

Possíveis Instrutores:

FERNANDO RODRIGUES DA MATTA BAPTISTA

NICOLAU LEOPOLDO OBLADEN

Sugestões de novos instrutores:

Page 88: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

88

Gerenciamento de Resíduos Especiais

Objetivo:

Apresentar metodologias de acondicionamento, tratamento e disposição final de resíduos sólidos, enfatizando resíduos especiais.

Programa:

Resíduos sólidos: Introdução e definição.

Divisões em função das normas e legislações vigentes: resíduos sólidos domiciliares incluindo os resíduos de varrição, poda e capina; resíduos de construção e demolição, resíduos de serviços de saúde e resíduos sólidos industriais.

Caracterização física, química e biológica de resíduos sólidos.

Classificação de resíduos sólidos.

Estratégias para a gestão e o gerenciamento integrado de resíduos sólidos.

Política Federal e Estadual de resíduos sólidos: plano diretor, lei do saneamento e resíduos especiais (sistemas especiais).

Gerenciamento de resíduos especiais: pilhas e baterias. Lâmpadas fluorescentes. Óleos lubrificantes usados ou contaminados. Óleos vegetais. Gorduras.

Gerenciamento de resíduos especiais: pneumáticos inservíveis. Combustíveis. Tintas, solventes e similares. Embalagens e resíduos de agrotóxicos.

Gerenciamento de resíduos especiais: resíduos de serviços de saúde, particularmente os perigosos. Portos e aeroportos. Resíduos de construção e demolição, particularmente os perigosos. Resíduos volumosos.

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Profissionais de nível superior que atuam ou têm interesse de atuar na área de resíduos sólidos.

Possíveis Instrutores:

VALDIR SCHALCH

Sugestões de novos instrutores:

Page 89: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

89

Gestão de Resíduos Sólidos Objetivo do curso:

Apresentar aspectos conceituais e normativos dos sistemas de logística reversa aplicados à gestão de resíduos sólidos. Atualizar a respeito dos novos instrumentos e dos novos arranjos institucionais introduzidos pela Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Metodologia: Aulas teóricas apresentadas em Power Point. Exposição de artigos científicos. Discussões em torno de estudos de caso relacionados ao tema. Programa:

Apresentação do curso – Introdução ao tema. Objetivos. Programação;

Fundamentos da logística reversa – Conceituação. Tipos de cadeias de abastecimento. Atividades associadas. Dimensões da logística reversa;

Fatores críticos que afetam os sistemas de logística reversa;

Modelos de gestão de resíduos sólidos;

Política Nacional de Resíduos Sólidos – Lei n° 12.305/2010 e Decreto n° 7.404/2010;

Conceitos de responsabilidade. Princípios da ‘Responsabilidade Estendida do Produtor’ (EPR) e da ‘Responsabilidade Compartilhada’;

Avaliação de Ciclo de Vida (ACV);

Dispositivos legais para o emprego da Logística Reversa na gestão de resíduos sólidos;

Arranjos para a operacionalização dos canais reversos. Comitês. Acordos setoriais;

Políticas internacionais de resíduos sólidos pautadas em sistemas de logística reversa;

Estudo de caso.

Carga horária: 16 horas Público Alvo: Acadêmicos e profissionais de nível superior que atuam ou têm interesse de atuar na área de resíduos sólidos.

Possíveis Instrutores:

PATRÍCIA FINAMORE ARAUJO

RENATTA SANTOS SERAFIM

Sugestão de novos instrutores:

NOV

Page 90: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

90

Manejo de Resíduos Sólidos em Áreas Portuárias e Aeroportuárias

Objetivo

Abordar aspectos técnicos e legais que possam subsidiar a adoção de medidas de controle sanitário nos terminais portuários e aeroportuários com vistas ao manejo adequado dos resíduos sólidos gerados nestas áreas.

Metodologia:

Aulas expositivas com recurso audiovisual de slides e apresentação de um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.

Programa:

A Política Nacional de Resíduos Sólidos;

Panorama dos resíduos sólidos no Brasil;

Diagnóstico dos resíduos sólidos dos portos e aeroportos brasileiros;

Aspectos sanitários e epidemiológicos;

Controle de vetores, roedores, morcegos e pombos;

Aspectos legais: Acordos Internacionais; Normas e legislação ambiental e sanitária ;

Noções sobre a Classificação dos Resíduos Sólidos,

Requisitos mínimos para elaboração de um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos;

Carga Horária:

20 horas

Público Alvo:

Administradores e profissionais de Portos e Aeroportos, prestadores de serviços de alimentação, salões de beleza, em estabelecimentos de saúde como drogarias, clínicas, hospitais, laboratórios clínicos e de patologia localizados nos Portos e Aeroportos. Gestores e profissionais de saúde especialmente os que atuam em vigilância sanitária; meio ambiente,

Instrutora:

Lucely de Oliveira Gonçalves

Sugestões de novos instrutores:

NOV

Page 91: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

91

Mecanismo de Desenvolvimento Limpo em Aproveitamento de Biogás em Aterros Sanitários

Objetivo:

Identificar as oportunidades de negócio através do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo e de montar um projeto de crédito de carbono; Identificar prováveis projetos MDL em resíduos sólidos; Qualificar profissionais para acompanhar etapas dos processos de avaliação, monitoramento, e execução de projetos MDL na área de resíduos sólidos; Capacitar profissionais para calcular linha de base em projetos de captação de biogás em aterros sanitários

Modalidade: Curso teórico-pratico

Programa:

Mudanças Climáticas –situação atual e perspectivas

O Protocolo de Kyoto

Mecanismo flexíveis estabelecidos pelo Protocolo de Kyoto (Comercio de Emissões – CE, Implementação Conjunta – IC e Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, MDL )

A situação atual da gestão de resíduos sólidos no Brasil

Tratamento e disposição final dos resíduos sólidos

O biogás dos aterros – composição, formação, modelos de geração, aproveitamento energético.

As metodologias de lixo aprovadas pelo Painel Metodológico: Aterros sanitários; Compostagem; Incineração

Projetos aprovados no Brasil até o momento

Modelos Institucionais vigentes

Monitoramento dos projetos

Investimentos e riscos dos projetos

Exemplo prático de aplicação.

Carga Horária:

24 horas.

Público Alvo:

Profissionais de nível superior que atuam na área de resíduos sólidos e/ou aproveitamento energético de biogás.

OBS.: Curso novo, ainda não realizado.

Possíveis Instrutores:

ANA GHISLANE HENRIQUES PEREIRA VAN ELK

Sugestões de novos instrutores:

Page 92: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

92

OFICINA PROSAB

Tecnologias de Tratamento e Gestão Integrada de Resíduos Sólidos

Objetivo:

Apresentar novas tecnologias sobre gerenciamento, tecnologias de tratamento e disposição final de resíduos sólidos e fornecer os subsídios necessários ao desenvolvimento de projetos na área.

Programa:

Gestão Integrada de Resíduos Sólidos – GIRS: uma visão global do processo.

Características do RSU: possibilidades de tratamento e destino final. Aspectos legais e normativos. Planos de saneamento e Planos de Gestão de Resíduos Sólidos – PGRS.

Coleta seletiva e reciclagem – Contribuições do PROSAB.

Compostagem: fundamentos do processo aplicado aos RSU.

Centrais de Triagem e Compostagem.

Partes do Sistema. Recepção, triagem, trituração, reciclagem de inertes, compostagem da fração orgânica – Contribuição do PROSAB.

Dimensionamentos. Qualidade do produto final. Aspectos legais.

Introdução ao tratamento de lixiviados: características, formas de tratamento. Contribuições do PROSAB.

Aterros sanitários. Aspectos da escolha de áreas. Critérios de projeto e operação: sistema de drenagem de lixiviados e gases, impermeabilização da base, cobertura; drenagem pluvial. Possibilidade de uso do biogás.

Instalações de apoio.

Operação do Aterro. Uso futuro da área e monitoramento.

Tratamento de lixiviados.

Visita técnica.

Carga Horária

24 horas

Público Alvo:

Profissionais de nível superior que atuam ou têm interesse de atuar na área de resíduos sólidos.

Possíveis Instrutores:

FERNANDO FERNANDES GERALDO ANTÔNIO REICHERT JOÃO ALBERTO FERREIRA LISÉTE CELINA LANGE VIVIANA MARIA ZANTA

NICOLAU LEOPOLDO OBLADEN

Sugestões de novos instrutores:

Page 93: LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: CONCEITOS DE PROJETO E

93

Unidades de Triagem e Compostagem de Resíduos Sólidos Urbanos: Projeto e Operação

Objetivo:

Apresentar subsídios necessários ao projeto das Unidades de Triagem e Compostagem, desde o levantamento de dados e o dimensionamento dos módulos, até o treinamento e a qualificação da mão-de-obra que irá operar o sistema, bem como, os aspectos operacionais envolvidos no processo, tais como a triagem dos recicláveis, a compostagem da matéria orgânica e a manutenção das instalações.

Programa:

Resíduos Sólidos Urbanos no Brasil: Origem e Composição dos RSU; Classificação de Resíduos; Caracterização de Resíduos; Gerenciamento Integrado dos Resíduos Sólidos Urbanos;

Unidades de Triagem e Compostagem – UTC: Descrição do Sistema; Principais Módulos Componentes; Vantagens e Desvantagens do Sistema; Avaliação do Mercado para o composto orgânico; Legislação específica;

Projeto da UTC: Seleção do Local de Implantação; Dimensionamento do Sistema; Especificação de Equipamentos; Equipe Envolvida na Operação do Sistema;

Implantação da UTC.

Operação da UTC: Recepção e Triagem; Compostagem da Matéria Orgânica; Aterramento dos Rejeitos; Tratamento dos líquidos percolados;

Manutenção da UTC;

Atividades e Projetos Complementares;

Recuperação de Lixões;

Licenciamento Ambiental.

Carga Horária:

24 horas

Público Alvo:

Engenheiros e demais profissionais de nível superior que atuam na área de resíduos sólidos.

Possíveis Instrutores:

ÁLVARO CANTANHEDE

Sugestões de novos instrutores: