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LaMaV: 25 anos de equilíbrio entre ciência e tecnologia Edgar D. Zanotto DEMa – UFSCar

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LaMaV: 25 anos de equilíbrio entre ciência e tecnologia

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Edgar D. ZanottoDEMa – UFSCarEdgar D. ZanottoDEMa – UFSCar

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OutlineOutline

1.1. Missão e filosofia de trabalhoMissão e filosofia de trabalho

2.2. HistHistóórico - financiamentorico - financiamento

3.3. InstalaInstalaçõesções e equipamentos e equipamentos

4.4. PesquisadoresPesquisadores // visitantesvisitantes

5.5. Linhas de pesquisa Linhas de pesquisa / C/ Ciiêência e tecnologiancia e tecnologia

6.6. Exemplos de resultados importantes: Exemplos de resultados importantes: mestres, doutores, artigos, patentes, mestres, doutores, artigos, patentes, citações, palestras convidadas, prêmios, citações, palestras convidadas, prêmios, produtos e processosprodutos e processos

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Materiais vítreosMateriais vítreos

Materiais Materiais não cristalinosnão cristalinos (possuem ordem (possuem ordem estrutural a curto alcançe) que apresentam o estrutural a curto alcançe) que apresentam o fenômeno de fenômeno de transição vítreatransição vítrea..

Podem ter qualquer tipo de ligação química Podem ter qualquer tipo de ligação química (metálica, iônica, covalente, molecular, mixta...)(metálica, iônica, covalente, molecular, mixta...)

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Materiais vítreosMateriais vítreos

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Materiais vítreosMateriais vítreos

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MissãoMissão

FORMAR excelentes engenheiros e FORMAR excelentes engenheiros e pesquisadores;pesquisadores;

AVANÇAR as fronteiras do conhecimento;AVANÇAR as fronteiras do conhecimento;

AUXILIAR as empresas acima de suas AUXILIAR as empresas acima de suas expectativas;expectativas;

INOVAR no setor de vidros e materiais INOVAR no setor de vidros e materiais correlatoscorrelatos

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A filosofia de trabalho A filosofia de trabalho Equilíbrio entre C & TEquilíbrio entre C & T

Realizar pesquisa básica de nível Realizar pesquisa básica de nível internacional e aplicar o mesmo método ao internacional e aplicar o mesmo método ao desenvolvimento de tecnologia. desenvolvimento de tecnologia.

Encaramos a pesquisa como um longo e Encaramos a pesquisa como um longo e complexo jogo, que evolui lentamente, artigo complexo jogo, que evolui lentamente, artigo a artigo (ou produto a produto), cada um a artigo (ou produto a produto), cada um com infinitesimal contribuição, visando com infinitesimal contribuição, visando revelar as leis naturais e levar ao bem estar revelar as leis naturais e levar ao bem estar geral. geral.

O método científico e a criatividade são os O método científico e a criatividade são os principais instrumentos.principais instrumentos.

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Pesquisa básica:Pesquisa básica:

Perseguir objetivos relevantes e claramente Perseguir objetivos relevantes e claramente definidos;definidos;

Realizar pesquisa de longo prazo; com Realizar pesquisa de longo prazo; com projetos de longa duração. Visamos atingir projetos de longa duração. Visamos atingir as fronteiras do conhecimento em cada as fronteiras do conhecimento em cada assunto escolhido;assunto escolhido;

Publicar artigos com originalidade, rigor e Publicar artigos com originalidade, rigor e honestidade. A qualidade, e não a honestidade. A qualidade, e não a quantidade, deve ser privilegiada.quantidade, deve ser privilegiada.

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Pesquisa tecnológicaPesquisa tecnológica::

Trabalhos em parceria com empresas Trabalhos em parceria com empresas

Atualiza-se. Aprende-se engenharia. Viabilizam Atualiza-se. Aprende-se engenharia. Viabilizam inovação. Atraem recursos. Divulgam a inovação. Atraem recursos. Divulgam a universidade. Abrem novas fronteiras para os universidade. Abrem novas fronteiras para os engenheirandos e pós-graduandos...engenheirandos e pós-graduandos...

"There are two aspects of science. "There are two aspects of science. FirstFirst, science is a body of useful and practical , science is a body of useful and practical knowledge. In its knowledge. In its secondsecond form, science is a pure intellectual study. Its aim is to form, science is a pure intellectual study. Its aim is to satisfy the needs of the mind; it appeals to nothing but the disinterested curiosity satisfy the needs of the mind; it appeals to nothing but the disinterested curiosity of mankind. There is sometimes opposition between the devotees of practical and of mankind. There is sometimes opposition between the devotees of practical and pure science. However, it is now generally recognized that the two forms of pure science. However, it is now generally recognized that the two forms of science, whatever may be their relative value, are in fact inseparable." science, whatever may be their relative value, are in fact inseparable."

What is Science?- Norman Campbell (1921).What is Science?- Norman Campbell (1921).

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Histórico - financiamentoHistórico - financiamento

Projetos pesquisa têm sido levados a cabo com Projetos pesquisa têm sido levados a cabo com os recursos de agencias: FINEP, CEDATE, os recursos de agencias: FINEP, CEDATE, CNPq, FAPESP, PADCT, RHAE, PRONEX, CNPq, FAPESP, PADCT, RHAE, PRONEX, CYTED. CYTED.

Trabalhos de pequeno e médio porte, de Trabalhos de pequeno e médio porte, de desenvolvimento de materiais e processos de desenvolvimento de materiais e processos de interesse industrial, tem sido financiados por interesse industrial, tem sido financiados por empresas tais como: DARVAS, Cerâmica empresas tais como: DARVAS, Cerâmica Saffran, Nadir FigueiredO, Corning Vidros, Saffran, Nadir FigueiredO, Corning Vidros, Tigrefibras, Pirelli, Carborundum, Vale do Rio Tigrefibras, Pirelli, Carborundum, Vale do Rio Doce, USIMINAS, CBPM, SPALL, ALCOA. Doce, USIMINAS, CBPM, SPALL, ALCOA.

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Histórico - financiamentoHistórico - financiamento

De 1977 a 1987De 1977 a 1987 - pequenos projetos - pequenos projetos

De 19De 19887 em diante:7 em diante:

Programa de Transferência e Absorção de Tecnologia Ótica:Programa de Transferência e Absorção de Tecnologia Ótica: MECMEC // CEDATECEDATE // CARL ZEISS, CARL ZEISS, 19871987- - 9090 ((US$ l milhãoUS$ l milhão))

Nucleação Homogênea e Heterogênea em Vidros e Líquidos Nucleação Homogênea e Heterogênea em Vidros e Líquidos Super-resfriadosSuper-resfriados (com C. Kiminami e A. C. Rodrigues):(com C. Kiminami e A. C. Rodrigues): PADCT PADCT // (Novos Materiais) 62.0058/91-9, (Novos Materiais) 62.0058/91-9, Maio 1992-94Maio 1992-94 ((292292..000 BTN + 000 BTN + US$302US$302..000000))

Projeto integrado CNPQ: “Nucleação Heterogênea em Cordierita e Projeto integrado CNPQ: “Nucleação Heterogênea em Cordierita e AnortitaAnortita Vítreas”Vítreas”:: CNPQ 521.603/94-3, CNPQ 521.603/94-3, Ago 94-96Ago 94-96 ((UUS$S$ 4444..300300))

Projeto RHAE-DEMA sobre MateriaisProjeto RHAE-DEMA sobre Materiais: : RHAE 610.387/94-4, RHAE 610.387/94-4, Abr 94-96Abr 94-96 ((US$US$ 658,800658,800))

Infra-estrutura dos laboratórios de cerâmica e vidros: Infra-estrutura dos laboratórios de cerâmica e vidros: FAPESP FAPESP 1994/4839-2, 1994/4839-2, Mar 95-96Mar 95-96 ((US$136US$136..600600))

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Histórico - financiamentoHistórico - financiamento

Cooperação cientCooperação cientíífíca com a universidade de Jena, Alemanhafíca com a universidade de Jena, Alemanha: : CAPESCAPES // DAADDAAD // PROBRAL 025/95, PROBRAL 025/95, OOut 95-96ut 95-96 ((R$ 66.000R$ 66.000))

Cooperação tecnológica USIMINAS/FAI “Vitro-cerâmicas de Cooperação tecnológica USIMINAS/FAI “Vitro-cerâmicas de escórias siderúrgicas”escórias siderúrgicas”:: USIMINASUSIMINAS, , Fev 96-99Fev 96-99 ((R$ 70.000R$ 70.000))

Programa Nacional de Núcleos de ExcelênciaPrograma Nacional de Núcleos de Excelência - PRONEX - PRONEX “Cristalização Controlada de Vidros: Mecanismos, Cinética e “Cristalização Controlada de Vidros: Mecanismos, Cinética e Aplicações”Aplicações”:: FINEPFINEP / CNPq/ CNPq, , Jan 98-03Jan 98-03 ( (R$ 709.000R$ 709.000))

““Infraestrutura do LaMaV”Infraestrutura do LaMaV”:: FAPESPFAPESP, , Mar 99-00Mar 99-00 ((R$R$ 50.00050.000))

““Fases Mataestáveis em VidrosFases Mataestáveis em Vidros””:: CytedCyted, O, Out 99-03ut 99-03 ( (US$ 120,000US$ 120,000))

““Problemas correntes em cristalização de vidrosProblemas correntes em cristalização de vidros”: ”: FAPESP FAPESP temático, temático, Set 99-02Set 99-02 ( (R$ 270.000 + US$ 181.000R$ 270.000 + US$ 181.000))

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Infra-estruturaInfra-estrutura

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Infra-estruturaInfra-estrutura

LaMaVLaMaV530 m530 m22

Lab. fusãoLab. fusão

Lab. tratamentosLab. tratamentostérmicostérmicos

Lab. preparaçãoLab. preparaçãoamostrasamostras

Lab. propriedadesLab. propriedadestérmicas e reológicastérmicas e reológicas

Lab. caracterizaçãoLab. caracterizaçãoóticaótica

Sala professores,Sala professores,bolsistas, visitantes,bolsistas, visitantes,

bibliotecabiblioteca

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Pesquisadores / visitantesPesquisadores / visitantes

Equipe:Equipe: 1 professor titular e 2 adjuntos,1 professor titular e 2 adjuntos,1 pesquisador visitante (quase 1 pesquisador visitante (quase

sempre),sempre),2 bolsistas de pós-doutorado,2 bolsistas de pós-doutorado,12 bolsistas (IC a doutorado),12 bolsistas (IC a doutorado),1 técnico.1 técnico.

Colaboração com inúmeros pesquisadores do Colaboração com inúmeros pesquisadores do Brasil e do exterior: Brasil e do exterior:

LNLS / CNPq, IFSC / USP, Universidade do Arizona / LNLS / CNPq, IFSC / USP, Universidade do Arizona / USA, Universidade de Jena / Alemanha, BAM / USA, Universidade de Jena / Alemanha, BAM / Alemanha, Instituto de Química de Silicatos / Rússia, Alemanha, Instituto de Química de Silicatos / Rússia, Academia de Ciências / Bulgária, etc.Academia de Ciências / Bulgária, etc.

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Temas de pesquisaTemas de pesquisa

Linhas de Pesquisa:Linhas de Pesquisa: Cristalização de vidrosCristalização de vidros Desenvolvimento de vitro-cerâmicasDesenvolvimento de vitro-cerâmicas Propriedades termo-mecânicas e reológicas de vidrosPropriedades termo-mecânicas e reológicas de vidros Comportamento elétrico de vidrosComportamento elétrico de vidros Novos vidrosNovos vidros

Projetos de pesquisa em andamento:Projetos de pesquisa em andamento: Tendências atuais em cristalização de vidrosTendências atuais em cristalização de vidros Cristalização controlada de vidros – mecanismo, cinética e Cristalização controlada de vidros – mecanismo, cinética e

aplicaçõesaplicações Cristalização de fases metaestáveis em vidros e bio-vidrosCristalização de fases metaestáveis em vidros e bio-vidros Caracterização elétrica de vidros e cerâmicas por Caracterização elétrica de vidros e cerâmicas por

espectroscopia de impedânciaespectroscopia de impedância

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De Réamur a Stookey De Réamur a Stookey uma história riquíssima . . .uma história riquíssima . . .

Vidros:Vidros: materiais sintéticos mais antigos já inventados materiais sintéticos mais antigos já inventados pelo homem (~ 4.000 aC)pelo homem (~ 4.000 aC) com com milhares de aplicações milhares de aplicações domésticas e em engenhariadomésticas e em engenharia

São São metaestáveismetaestáveis, tendem a cristalizar-se , tendem a cristalizar-se espontaneamenteespontaneamente durante a fabricação ou uso, durante a fabricação ou uso, perdendo a transparência e trincando perdendo a transparência e trincando

SSe a e a cristalização for controladacristalização for controlada, pode-se , pode-se desenvolver novos materiais policristalinos, com desenvolver novos materiais policristalinos, com propriedades propriedades não não usuais, conhecidos como usuais, conhecidos como vitro-vitro-cerâmicoscerâmicos ( (glass-ceramicsglass-ceramics). ).

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Exemplos de VCsExemplos de VCs

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Objetivo geralObjetivo geral

Portanto, o entendimento e posterior Portanto, o entendimento e posterior controle dos complexos mecanismos e da controle dos complexos mecanismos e da cinética de cinética de cristalização de vidroscristalização de vidros têm alta têm alta relevância científica e tecnológica. relevância científica e tecnológica.

O objetivo geral do projeto é estudar O objetivo geral do projeto é estudar detalhadamente e contribuir para a solução detalhadamente e contribuir para a solução de diversos problemas relevantes, correntes de diversos problemas relevantes, correntes na literatura internacional, sobre os na literatura internacional, sobre os mecanismos e a cinética de nucleação e mecanismos e a cinética de nucleação e crescimento de cristais em vidros.crescimento de cristais em vidros.

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Objetivos específicosObjetivos específicos

1.1. Estudar teórica e experimentalmente a competição entre Estudar teórica e experimentalmente a competição entre a a sinterizaçãosinterização e a e a cristalizaçãocristalização simultânea de vidros simultânea de vidros particulados para definir e controlar as condições que particulados para definir e controlar as condições que favorecem um ou outro fenômenofavorecem um ou outro fenômeno

Figure: SEM micrographs of a polydispersed compact of an alumino-borosilicate Figure: SEM micrographs of a polydispersed compact of an alumino-borosilicate glass after a linear shrinkage of 8%. Magnification (a) 1200x. Width of the glass after a linear shrinkage of 8%. Magnification (a) 1200x. Width of the

micrograph = 20 microns. (b) Diagram of the Clusters model.micrograph = 20 microns. (b) Diagram of the Clusters model.

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Objetivos específicosObjetivos específicos

Figure: Crystals growing from the surface towards the volume of a spherical soda-Figure: Crystals growing from the surface towards the volume of a spherical soda-lime-silica glass particle (radius lime-silica glass particle (radius 200 microns) in a sintering-crystallization 200 microns) in a sintering-crystallization

experiment. Necks between particles are clearly shown. (b) SEM micrograph of a experiment. Necks between particles are clearly shown. (b) SEM micrograph of a surface of the glass sphere heat-treated at (a) 700surface of the glass sphere heat-treated at (a) 700C/5h.C/5h.

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Objetivos específicosObjetivos específicos

Figure: T-t-Figure: T-t--- plot for a soda-lime-silica glass distribution of spheres. Dashed T-t plot for a soda-lime-silica glass distribution of spheres. Dashed T-t region were region were > 0.99 and > 0.99 and VV<0.001. As a reference, Tg ~ 550 <0.001. As a reference, Tg ~ 550 ooC for this glass.C for this glass.

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Objetivos específicosObjetivos específicos

2.2. Examinar a possível nucleação de Examinar a possível nucleação de fases metaestáveisfases metaestáveis nos estágios iniciais de cristalização em vidros silicatos nos estágios iniciais de cristalização em vidros silicatos e, caso alguma seja encontrada, determinar as e, caso alguma seja encontrada, determinar as condições favoráveis e as variáveis importantes (história condições favoráveis e as variáveis importantes (história térmica, impurezas, etc.) para que esse fenômeno ocorratérmica, impurezas, etc.) para que esse fenômeno ocorra

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Objetivos específicosObjetivos específicos

3.3. Determinar a possível dependência da Determinar a possível dependência da energia energia interfacialinterfacial núcleo-líquido com o tamanho dos núcleos e núcleo-líquido com o tamanho dos núcleos e com a temperatura, assim como a sua influência na com a temperatura, assim como a sua influência na cinética de nucleação de cristaiscinética de nucleação de cristais

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Objetivos específicosObjetivos específicos

4.4. Estudar Estudar fenômenos correlatosfenômenos correlatos, tais como: mecanismos , tais como: mecanismos e cinética de nucleação superficial em vidros; o efeito de e cinética de nucleação superficial em vidros; o efeito de OHOH-- (sempre presente como impureza nos vidros (sempre presente como impureza nos vidros silicatos) nas cinéticas de nucleação e crescimento de silicatos) nas cinéticas de nucleação e crescimento de cristais; testar modelos para testes experimentais sobre cristais; testar modelos para testes experimentais sobre a habilidade de formação de vidros; desenvolver de a habilidade de formação de vidros; desenvolver de novas vitro-cerâmicas, especialmente de materiais novas vitro-cerâmicas, especialmente de materiais reciclados e bio-vitro-cerâmicas.reciclados e bio-vitro-cerâmicas.

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Artigos principaisArtigos principais

FOKIN, V.M. and ZANOTTO, E.D.- FOKIN, V.M. and ZANOTTO, E.D.- Surface and Volume Nucleation and Growth in TiOSurface and Volume Nucleation and Growth in TiO22

Cordierite Glasses, Cordierite Glasses, J. Non-Cryst. Solids 246 (1999) 115.J. Non-Cryst. Solids 246 (1999) 115.

MASTELARO, V.R., ZANOTTO, E.D. MASTELARO, V.R., ZANOTTO, E.D. Anisotropic Residual Stresses in Partially Anisotropic Residual Stresses in Partially Crystallized LS2 Glass-Ceramics, Crystallized LS2 Glass-Ceramics, J. Non-Cryst. Solids 247: 1-3 (1999) 79-87.J. Non-Cryst. Solids 247: 1-3 (1999) 79-87.

BURGNER L.L., WEINBERG, M.C., LUCAS P. , SOARES JR. P.C., ZANOTTO E.D. BURGNER L.L., WEINBERG, M.C., LUCAS P. , SOARES JR. P.C., ZANOTTO E.D. XRD XRD Investigation of metastable phase formation in Li2O-SiO2 glassInvestigation of metastable phase formation in Li2O-SiO2 glass, J. Non-Cryst. Solids 255: , J. Non-Cryst. Solids 255: 2-3 (1999) 264-268.2-3 (1999) 264-268.

FOKIN V.M., POTAPOV, A., CHINAGLIA C. , ZANOTTO E.D. FOKIN V.M., POTAPOV, A., CHINAGLIA C. , ZANOTTO E.D. The effect of pre-existing The effect of pre-existing crystals on the crystallization kinetics of a soda-lime-silica glass: The couryard crystals on the crystallization kinetics of a soda-lime-silica glass: The couryard phenomenonphenomenon, J. Non-Cryst. Solids 258: 1-3 (1999) 180-186., J. Non-Cryst. Solids 258: 1-3 (1999) 180-186.

LEITE, M.L.G., PEITL O., ZANOTTO, E.D. LEITE, M.L.G., PEITL O., ZANOTTO, E.D. Sintering and Crystallization of Bioglass Sintering and Crystallization of Bioglass Powder, Powder, Acta Microscópica, V8, suppl. a, Oct (1999) 13-14.Acta Microscópica, V8, suppl. a, Oct (1999) 13-14.

WITTMAN E., ZANOTTO, E.D., WITTMAN E., ZANOTTO, E.D., Surface nucleation and growth in Anorthite glassSurface nucleation and growth in Anorthite glass, J. Non-, J. Non-Cryst. Solids, 271: 1-2 (2000) 94-99 .Cryst. Solids, 271: 1-2 (2000) 94-99 .

FOKIN, V. M. and ZANOTTO, E.D., FOKIN, V. M. and ZANOTTO, E.D., Crystal nucleation in silicate glasses: the temperature Crystal nucleation in silicate glasses: the temperature and size dependence of crystal/liquid surface energyand size dependence of crystal/liquid surface energy, J. Non-Cryst. Solids, 265: 1-2 , J. Non-Cryst. Solids, 265: 1-2 (2000) 105-112.(2000) 105-112.

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Artigos principaisArtigos principais

SCHNEIDER, J., MASTELARO, V.R., PANEPUCCI, H. and ZANOTTO, E.D.,SCHNEIDER, J., MASTELARO, V.R., PANEPUCCI, H. and ZANOTTO, E.D., 29 Si 29 Si MAS-NMR studies of Qn structural units in metasilicate glasses and their MAS-NMR studies of Qn structural units in metasilicate glasses and their nucleating abilitynucleating ability, J. Non-Cryst. Solids, 273: 1-3 (2000) 8-18., J. Non-Cryst. Solids, 273: 1-3 (2000) 8-18.

FREDERICCI, C., ZANOTTO, E.D. and ZIEMATH, E.C., FREDERICCI, C., ZANOTTO, E.D. and ZIEMATH, E.C., Crystallization mechanism Crystallization mechanism and properties of a blast furnace slag glass, and properties of a blast furnace slag glass, J. Non-Cryst. Solids, 273: 1-3 (2000) 64-J. Non-Cryst. Solids, 273: 1-3 (2000) 64-75.75.

DIAZ-MORA, N., ZANOTTO, E.D., HERGT, R. and MULLER, R. DIAZ-MORA, N., ZANOTTO, E.D., HERGT, R. and MULLER, R. Surface crystallization Surface crystallization and texture in cordierite glasses, and texture in cordierite glasses, J. Non-Cryst. Solids, 273: 1-3 (2000) 81-93.J. Non-Cryst. Solids, 273: 1-3 (2000) 81-93.

MASTELARO, V.R., ZANOTTO, E.D., LEQUEUX, N. and CORTÈS, R. MASTELARO, V.R., ZANOTTO, E.D., LEQUEUX, N. and CORTÈS, R. Relationship Relationship between short-range order and ease of nucleation in Na2Ca2Si3O9, CaSiO3 and between short-range order and ease of nucleation in Na2Ca2Si3O9, CaSiO3 and PbSiO3 glassesPbSiO3 glasses.. J. Non-Cryst. Solids v.262/1-3 (2000) 191-199. J. Non-Cryst. Solids v.262/1-3 (2000) 191-199.

BURGNER, L.L., LUCAS, P., WEINBERG, M.C., SOARES JR, P.C. and ZANOTTO, BURGNER, L.L., LUCAS, P., WEINBERG, M.C., SOARES JR, P.C. and ZANOTTO, E.D. E.D. On the persistence of metastable crystal phases in lithium disilicate glass,On the persistence of metastable crystal phases in lithium disilicate glass, J. J. Non-Cryst. Solids v.274/1-3 (2000) 188-194. Non-Cryst. Solids v.274/1-3 (2000) 188-194.

MÜLLER, R., ZANOTTO, E. D. and FOKIN, V. M. MÜLLER, R., ZANOTTO, E. D. and FOKIN, V. M. Surface crystallization of silicate Surface crystallization of silicate glasses: nucleation sites and kineticsglasses: nucleation sites and kinetics, , J. Non-Cryst. Solids v.274/1-3 (2000) 208-231.J. Non-Cryst. Solids v.274/1-3 (2000) 208-231.

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Artigos principaisArtigos principais

FOKIN, V.M., ZANOTTO, E.D. and SCHMELZER, J.W.P. FOKIN, V.M., ZANOTTO, E.D. and SCHMELZER, J.W.P. Method to estimate Method to estimate crystal/liquid surface energy by dissolution of subcritical nuclei, crystal/liquid surface energy by dissolution of subcritical nuclei, J. Non-Cryst. J. Non-Cryst. Solids, Solids, 278: 1 (2000) 24-32.278: 1 (2000) 24-32.

RODRIGUES, A.C.M. and ZANOTTO, E.D. RODRIGUES, A.C.M. and ZANOTTO, E.D. Research and production of glass in Research and production of glass in Brazil in the 1990sBrazil in the 1990s, Glass Techonlogy Int. 54:2 (1999)., Glass Techonlogy Int. 54:2 (1999).

PRADO, M.O., ZANOTTO, E.D. and MULLER, R., PRADO, M.O., ZANOTTO, E.D. and MULLER, R., Model for sintering polydispersed Model for sintering polydispersed glass particles, glass particles, J. Non-Cryst. Solids, 279: 2-3 (2001) 169.J. Non-Cryst. Solids, 279: 2-3 (2001) 169.

PEITL, O., ZANOTTO E.D., and HENCH, L. L. PEITL, O., ZANOTTO E.D., and HENCH, L. L. Highly bioactive P2O5-Na2O-CaO-Highly bioactive P2O5-Na2O-CaO-SiO2 glass-ceramicsSiO2 glass-ceramics,, J. Non-Cryst. Solids 292: (1-3) 115-126. J. Non-Cryst. Solids 292: (1-3) 115-126.

ZANOTTO, E.D., PRADO, M.O., ZANOTTO, E.D., PRADO, M.O., Isothermal sintering with concurrent crystallization Isothermal sintering with concurrent crystallization of monodispersed and polydispersed glass particles. of monodispersed and polydispersed glass particles. Part 1Part 1. Phys. Chem. Glasses, . Phys. Chem. Glasses, 42:3 (2001) 191-198. Invited.42:3 (2001) 191-198. Invited.

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Relevância e repercursãoRelevância e repercursão

No período 1999-2002, o grupo apresentou aproximadamente No período 1999-2002, o grupo apresentou aproximadamente 4545 trabalhostrabalhos em congressos nacionais e internacionais. Merecem destaque, em congressos nacionais e internacionais. Merecem destaque, entretanto, e dão uma amostra da relevância e repercursão das pesquisas entretanto, e dão uma amostra da relevância e repercursão das pesquisas desenvolvidas, as desenvolvidas, as 12 palestras convidadas 12 palestras convidadas (sendo(sendo 9 em congressos 9 em congressos internacionaisinternacionais) ) apresentadas pelo coordenadorapresentadas pelo coordenador

3939oo Congresso Brasileiro de Cerâmica - Florianópolis, Junho 1999 Congresso Brasileiro de Cerâmica - Florianópolis, Junho 1999 Int. School on Crystal Growth - Campinas, Julho 1999Int. School on Crystal Growth - Campinas, Julho 1999 Int. Symp. Phys. Non-Crystalline Solids - Tucson, Setembro 1999. Int. Symp. Phys. Non-Crystalline Solids - Tucson, Setembro 1999. IV Simpósio Nacional de Vidros - Ouro Preto, Novembro 1999 IV Simpósio Nacional de Vidros - Ouro Preto, Novembro 1999 Int. Conference on Non-Oxide Glasses - Florianópolis, Abril 2000 Int. Conference on Non-Oxide Glasses - Florianópolis, Abril 2000 Crystallization 2000 - Vaduz, Liechteinstein, Julho 2000 Crystallization 2000 - Vaduz, Liechteinstein, Julho 2000 Int. Conf. Frontiers Polymers & Advanced Materials - Recife, Abril 2001Int. Conf. Frontiers Polymers & Advanced Materials - Recife, Abril 2001 XIX Int. Congress on Glass - Edimburgh, Julho 2001XIX Int. Congress on Glass - Edimburgh, Julho 2001 Flow and Fracture in Glasses - Rennes, Outubro 2001Flow and Fracture in Glasses - Rennes, Outubro 2001 I Simpósio Mineiro de Ciência dos Materiais - Ouro Preto, Dezembro 2001I Simpósio Mineiro de Ciência dos Materiais - Ouro Preto, Dezembro 2001 Palesta no 46Palesta no 46oo Congresso Brasileiro de Cerâmica - São Paulo, Maio 2002 Congresso Brasileiro de Cerâmica - São Paulo, Maio 2002 Royal Society Meeting on Nucleation - Londres, Junho 2002Royal Society Meeting on Nucleation - Londres, Junho 2002 Otto-Schot Colloquium - Jena, Julho 2002Otto-Schot Colloquium - Jena, Julho 2002

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Histórico – pesquisa aplicadaHistórico – pesquisa aplicada

1.1. VC sinterizadas VC sinterizadas 19941994(C. Fredericci, (C. Fredericci, E.B. Ferreira, M.O. Prado, C. CasadoE.B. Ferreira, M.O. Prado, C. Casado))

2.2. Vitro-cerâmicas de rejeitos industriais Vitro-cerâmicas de rejeitos industriais 19941994(C. Fredericci, (C. Fredericci, E.B. FerreiraE.B. Ferreira))

3.3. Bio Vitro-cerâmicas Bio Vitro-cerâmicas 19941994(L.L. Hench, M.L.G. Leite, (L.L. Hench, M.L.G. Leite, O. Peitl, C. RavagnaniO. Peitl, C. Ravagnani))

4.4. Tensões residuais em VC Tensões residuais em VC 19931993((V.R. MastelaroV.R. Mastelaro))

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Histórico – P&D com empresasHistórico – P&D com empresas

1. Darvas-Equipamentos Eletro-Médicos Ltda., 1. Darvas-Equipamentos Eletro-Médicos Ltda., Desenvolvimento de Desenvolvimento de vidros para absorção de calorvidros para absorção de calor – – 2 anos – 2 anos – 1983 (E. Joanni)1983 (E. Joanni). **. **

2. Astra-Brasil Ltda., 2. Astra-Brasil Ltda., Reforço químico de cafeteiras de vidro Reforço químico de cafeteiras de vidro – 3 anos – 3 anos – – 1983 (O. Peitl)1983 (O. Peitl)

3. Nadir Figueiredo Cerâmica, 3. Nadir Figueiredo Cerâmica, Reformulação de faiança para Reformulação de faiança para substituição da argila São Simãosubstituição da argila São Simão – 1 ano – – 1 ano – 1985 (S.M. Lucena)**1985 (S.M. Lucena)**

4. Corning Vidros e MCT, 4. Corning Vidros e MCT, MMercado e perspectivas de cerâmicas ercado e perspectivas de cerâmicas especiais no Brasilespeciais no Brasil – 3 meses – – 3 meses – 1986 (J.A. Varela)**1986 (J.A. Varela)**

5. MCT-FINEP & Pirelli, 5. MCT-FINEP & Pirelli, Perspectivas de P&D em supercondutores Perspectivas de P&D em supercondutores cerâmicos cerâmicos – 3 meses – 3 meses (J.A.Varela)**(J.A.Varela)**

6. Cia Vale do Rio Doce, 6. Cia Vale do Rio Doce, Mercado e perspectivas de uso de quartzo Mercado e perspectivas de uso de quartzo em pó de alta pureza no Brasil em pó de alta pureza no Brasil – 3 meses – – 3 meses – 1987 (M.F. Souza)**1987 (M.F. Souza)**

7. Tigrefibras, 7. Tigrefibras, Perspectivas de substituição de amianto em telhas de Perspectivas de substituição de amianto em telhas de fibro-cimento fibro-cimento – 6 meses – – 6 meses – 1987 (E. Wittman) **1987 (E. Wittman) **

8. Cecrisa S.A, 8. Cecrisa S.A, Reformulação eReformulação e d desenvolvimento de mobília de esenvolvimento de mobília de cordierita para fornos cerâmicoscordierita para fornos cerâmicos – – 1987**1987**

9. Brastemp S.A., 9. Brastemp S.A., Desenvolvimento de isolantes térmicos leves Desenvolvimento de isolantes térmicos leves expansíveis para geladeirasexpansíveis para geladeiras – 6 meses – – 6 meses – 1987 (O. Peitl)**1987 (O. Peitl)**

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Histórico – P&D com empresasHistórico – P&D com empresas

10. Carborundum S.A., 10. Carborundum S.A., Comportamento estatístico de fratura de refratários Comportamento estatístico de fratura de refratários especiaisespeciais – 1 ano – – 1 ano – 1989 (G. Ferreira, A.R. Migliore Jr.)**1989 (G. Ferreira, A.R. Migliore Jr.)**

11. Pirelli S.A, 11. Pirelli S.A, Tubos de sílica vítrea para fibras óticas via sol-gelTubos de sílica vítrea para fibras óticas via sol-gel – 2 anos – – 2 anos – 1989 (M.A. Gusman) 1989 (M.A. Gusman)

12. Eucatex S.A12. Eucatex S.A, , Reformulação de composições para fibra de vidroReformulação de composições para fibra de vidro – 6 meses – 6 meses – – 1991 **1991 **

13. Usiminas, 13. Usiminas, Vitro-cerâmicas a partir de escórias siderúrgicasVitro-cerâmicas a partir de escórias siderúrgicas – 34 meses – – 34 meses – 1994 (C. Fredericci, E.B. Ferreira)**1994 (C. Fredericci, E.B. Ferreira)**

14. Cia Vidraria Sta. Marina,14. Cia Vidraria Sta. Marina, Reforço químico de vidros para fornos de Reforço químico de vidros para fornos de microondasmicroondas – 4 meses – – 4 meses – 1997 (O. Peitl)**1997 (O. Peitl)**

15. Wheaton S.A15. Wheaton S.A, , Determinação da causa da variabilidade da fratura de Determinação da causa da variabilidade da fratura de embalagens para remédiosembalagens para remédios – 3 meses – – 3 meses – 1998 (V.R. Mastelaro e O. Peitl)**1998 (V.R. Mastelaro e O. Peitl)**

16. CBPM, 16. CBPM, Viabilidade de substituição de feldspato por nefelina na fabricação Viabilidade de substituição de feldspato por nefelina na fabricação de vidrosde vidros – 9 meses – – 9 meses – 1998 (J. R. Silva)** 1998 (J. R. Silva)**

17. Maximiliano Gaidzinki, 17. Maximiliano Gaidzinki, VC sinterizadosVC sinterizados – 12 meses – – 12 meses – (E.B. Ferreira, C. (E.B. Ferreira, C. Fredericci)Fredericci)

18. Spall, 18. Spall, Software para reformulação de massas cerâmicasSoftware para reformulação de massas cerâmicas – 24 meses– 24 meses

19. Alcoa, 19. Alcoa, Viabilidade de substituição de alumina tradicional por nova alumina Viabilidade de substituição de alumina tradicional por nova alumina na fabricação de vidros na fabricação de vidros – 3 meses – – 3 meses – 2002 (J.R. Silva)**2002 (J.R. Silva)**

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Projetos – cunho científicoProjetos – cunho científico

1.1. Separação de fases amorfas vs. nucleação de cristais (1977) - Separação de fases amorfas vs. nucleação de cristais (1977) - *finalizada *finalizada (A.F. Craievich e P.F. James)(A.F. Craievich e P.F. James)

2.2. Aplicabilidade da teoria geral de transformações de fases (1982) - Aplicabilidade da teoria geral de transformações de fases (1982) - *finalizada *finalizada (A.C. Galhardi e P.F. James)(A.C. Galhardi e P.F. James)

3.3. Validade da CNT- Energia superficial e fases metaestáveis (1980) - Validade da CNT- Energia superficial e fases metaestáveis (1980) - (P.F. James, E. Meyer, M.C. Weinberg, M.L.G.Leite, S.Manrich, (P.F. James, E. Meyer, M.C. Weinberg, M.L.G.Leite, S.Manrich, V.M.Fokin, P.C.Soares Jr., A.A. CabralV.M.Fokin, P.C.Soares Jr., A.A. Cabral))

4.4. Cristalização superficial de vidros (1984) - Cristalização superficial de vidros (1984) - (R. Basso, A.V. Cardoso, (R. Basso, A.V. Cardoso, E. Wittman, N.D. Mora, E.C. Ziemath, E. Wittman, N.D. Mora, E.C. Ziemath, V.M. Fokin, R. Muller, V.M. V.M. Fokin, R. Muller, V.M. MastelaroMastelaro))

5.5. Critérios de previsão de abilidade à vitrificação (1988) - Critérios de previsão de abilidade à vitrificação (1988) - (M.C. (M.C. Weinberg, D.R. Uhlmann, Weinberg, D.R. Uhlmann, A.A. Cabral, MO Prado, I AvramovA.A. Cabral, MO Prado, I Avramov, A. Dib), A. Dib)

6.6. Estrutura molecular vs. mecanismo de nucleação (1989) - Estrutura molecular vs. mecanismo de nucleação (1989) - (E. Muller, (E. Muller, V.R. Mastelaro, J.Schneider, N. VedishevaV.R. Mastelaro, J.Schneider, N. Vedisheva))

7.7. Testes de teorias de cristalização de polímeros (1993) - Testes de teorias de cristalização de polímeros (1993) - ((A. Celli e A. Celli e L.M. GuimarãesL.M. Guimarães))

8.8. Sinterização vs. cristalização de vidro (1997) - Sinterização vs. cristalização de vidro (1997) - ((C. Fredericci, M.L.G. C. Fredericci, M.L.G. Leite, EB. Ferreira, M.O. PradoLeite, EB. Ferreira, M.O. Prado))

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PatentesPatentes

1.1. Zanotto, E.D. et al.- Zanotto, E.D. et al.- ““REFORMIX 2.0- Software para REFORMIX 2.0- Software para Reformulação de Massas CerâmicasReformulação de Massas Cerâmicas”, registro INPI 95000265 ”, registro INPI 95000265 (1995).(1995).

2.2. Peitl, O., Hench, L.L., La Torre, G. and Zanotto. E.D.- Peitl, O., Hench, L.L., La Torre, G. and Zanotto. E.D.- ““Toughned Bioglass- Ceramic for Load Bearing ProstheticsToughned Bioglass- Ceramic for Load Bearing Prosthetics” ” - US Patent & Trademark Office, depositada em setembro de - US Patent & Trademark Office, depositada em setembro de 1997.1997.

3.3. Peitl, O., Hench, L.L., La Torre, G. and Zanotto, E.D,- Peitl, O., Hench, L.L., La Torre, G. and Zanotto, E.D,- ““Bioactive Ceramics and Method of preparing Bioactive Bioactive Ceramics and Method of preparing Bioactive CeramicsCeramics” - European Patent, depositada em 01.05.98. ” - European Patent, depositada em 01.05.98.

4.4. Ferreira, E.B., Fredericci, C. , Zanotto, E.D., Scudeller L.A.M. - Ferreira, E.B., Fredericci, C. , Zanotto, E.D., Scudeller L.A.M. - ““Vidros e vitro- cerâmicas de escória de aciariaVidros e vitro- cerâmicas de escória de aciaria” - em análise ” - em análise pela Usiminas (1999).pela Usiminas (1999).

5.5. Fredericci, C., Ferreira, E.B., Zanotto, E.D., “Fredericci, C., Ferreira, E.B., Zanotto, E.D., “Processo de Processo de obtenção de vidros e vitro-cerâmicas via sinterização de obtenção de vidros e vitro-cerâmicas via sinterização de vidros recicladosvidros reciclados” - PISOS E AZULEJOS ECOLÓGICOS, em ” - PISOS E AZULEJOS ECOLÓGICOS, em preparo.preparo.

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PrêmiosPrêmios

1.1. Foster Research Prize in Glass TechnologyFoster Research Prize in Glass Technology – tese PhD – The – tese PhD – The University of Sheffield Senate, UK.University of Sheffield Senate, UK. (1982) (1982)

2.2. Prêmio "Associação Brasileira de Cerâmica“ – trabalhoPrêmio "Associação Brasileira de Cerâmica“ – trabalho "Viscosidade de Vidros pelo Método de Penetração, Parte I". ABC, "Viscosidade de Vidros pelo Método de Penetração, Parte I". ABC, São Paulo, SP (1983)São Paulo, SP (1983)

3.3. Menção Honrosa – trabalho "Cristalização Superficial em Vidro Menção Honrosa – trabalho "Cristalização Superficial em Vidro Mecanismos“ em co-autoria com R. Basso. ABC, Rio de Janeiro-RJ Mecanismos“ em co-autoria com R. Basso. ABC, Rio de Janeiro-RJ (1986)(1986)

4.4. Zachariasen AwardZachariasen Award – Journal of Non Crystalline Solids - série de – Journal of Non Crystalline Solids - série de artigos publicados entre 1987 e 1989, Amsterdan, Holanda. (1990) artigos publicados entre 1987 e 1989, Amsterdan, Holanda. (1990)

5.5. Menção Honrosa – pela contribuição à indústria vidreira nacional, Menção Honrosa – pela contribuição à indústria vidreira nacional, ABVIDRO, SP (1991)ABVIDRO, SP (1991)

6.6. Menção “Bravíssimo” (primeiro lugar) – tese “Overall Menção “Bravíssimo” (primeiro lugar) – tese “Overall Crystallization Kinetics of PET” - International School of Polymer Crystallization Kinetics of PET” - International School of Polymer Science, Ferrara, Itália (1993).Science, Ferrara, Itália (1993).

7.7. Vittorio Gottardi PrizeVittorio Gottardi Prize - International Commission on Glass - pelo - International Commission on Glass - pelo conjunto da obra científica sobre vidros, Charleroi, Belgica (1993).conjunto da obra científica sobre vidros, Charleroi, Belgica (1993).

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PrêmiosPrêmios

8.8. Primeiro lugar no Concurso Nacional de Software Educacional e Primeiro lugar no Concurso Nacional de Software Educacional e Tecnológico - "Refomix 2.0 - Software para reformulação de Tecnológico - "Refomix 2.0 - Software para reformulação de massas cerâmicas”. Concedido pela IBM/ MEC, Brasília (1994).massas cerâmicas”. Concedido pela IBM/ MEC, Brasília (1994).

9.9. Menção Honrosa no 3Menção Honrosa no 3oo Concurso “Peão da Tecnologia de São Concurso “Peão da Tecnologia de São Carlos”- concedido pela Fundação Parque de Alta Tecnologia de Carlos”- concedido pela Fundação Parque de Alta Tecnologia de São Carlos, São Carlos (1995).São Carlos, São Carlos (1995).

10.10. ““Honra ao Mérito”- Concedido pela Reitoria da UFScar por ocasião Honra ao Mérito”- Concedido pela Reitoria da UFScar por ocasião da comemoração dos seus 25 anos, São Carlos (1995)da comemoração dos seus 25 anos, São Carlos (1995)

11.11. Menção Honrosa no XXIII Concurso Nacional “Prêmio Governador Menção Honrosa no XXIII Concurso Nacional “Prêmio Governador do Estado” 1996 - Invento Brasileiro (1996) concedido pelo SEDAI do Estado” 1996 - Invento Brasileiro (1996) concedido pelo SEDAI pela patente “Giz Cerâmico Anti- Alérgico, Macio e Durável”pela patente “Giz Cerâmico Anti- Alérgico, Macio e Durável”

12.12. Melhor poster 1998 - III Simpósio Nacional de Vidros, Bonito, Melhor poster 1998 - III Simpósio Nacional de Vidros, Bonito, Agosto (1998) em co-autoria com O Peitl. Agosto (1998) em co-autoria com O Peitl.

13.13. Troféu Imprensa - 1998 categoria Cientista /Pesquisador, concedido Troféu Imprensa - 1998 categoria Cientista /Pesquisador, concedido ABFSC, São Carlos (1998)ABFSC, São Carlos (1998)

14.14. Menção Honrosa - "Vitro-cerâmica de escória de aciaria", em co-Menção Honrosa - "Vitro-cerâmica de escória de aciaria", em co-autoria com Eduardo B. Ferreira e Luiz A.Scudeller. Concedido pelo autoria com Eduardo B. Ferreira e Luiz A.Scudeller. Concedido pelo 4343oo Congresso Brasileiro de Cerâmica. Congresso Brasileiro de Cerâmica.

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PrêmiosPrêmios

8.8. Primeiro lugar no Concurso Nacional de Software Educacional e Primeiro lugar no Concurso Nacional de Software Educacional e Tecnológico - "Refomix 2.0 - Software para reformulação de Tecnológico - "Refomix 2.0 - Software para reformulação de massas cerâmicas”. Concedido pela IBM/ MEC, Brasília (1994).massas cerâmicas”. Concedido pela IBM/ MEC, Brasília (1994).

9.9. Menção Honrosa no 3Menção Honrosa no 3oo Concurso “Peão da Tecnologia de São Concurso “Peão da Tecnologia de São Carlos”- concedido pela Fundação Parque de Alta Tecnologia de Carlos”- concedido pela Fundação Parque de Alta Tecnologia de São Carlos, São Carlos (1995).São Carlos, São Carlos (1995).

10.10. ““Honra ao Mérito”- Concedido pela Reitoria da UFScar por ocasião Honra ao Mérito”- Concedido pela Reitoria da UFScar por ocasião da comemoração dos seus 25 anos, São Carlos (1995)da comemoração dos seus 25 anos, São Carlos (1995)

11.11. Menção Honrosa no XXIII Concurso Nacional “Prêmio Governador Menção Honrosa no XXIII Concurso Nacional “Prêmio Governador do Estado” 1996 - Invento Brasileiro (1996) concedido pelo SEDAI do Estado” 1996 - Invento Brasileiro (1996) concedido pelo SEDAI pela patente “Giz Cerâmico Anti- Alérgico, Macio e Durável”pela patente “Giz Cerâmico Anti- Alérgico, Macio e Durável”

12.12. Melhor poster 1998 - III Simpósio Nacional de Vidros, Bonito, Melhor poster 1998 - III Simpósio Nacional de Vidros, Bonito, Agosto (1998) em co-autoria com O Peitl. Agosto (1998) em co-autoria com O Peitl.

13.13. Troféu Imprensa - 1998 categoria Cientista /Pesquisador, concedido Troféu Imprensa - 1998 categoria Cientista /Pesquisador, concedido ABFSC, São Carlos (1998)ABFSC, São Carlos (1998)

14.14. Menção Honrosa - "Vitro-cerâmica de escória de aciaria", em co-Menção Honrosa - "Vitro-cerâmica de escória de aciaria", em co-autoria com Eduardo B. Ferreira e Luiz A.Scudeller. Concedido pelo autoria com Eduardo B. Ferreira e Luiz A.Scudeller. Concedido pelo 4343oo Congresso Brasileiro de Cerâmica. Congresso Brasileiro de Cerâmica.

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ConclusãoConclusão

"Os recursos da Fapesp viabilizaram a instalação de toda "Os recursos da Fapesp viabilizaram a instalação de toda infraestrutura de um novo laboratório - de padrão internacional - infraestrutura de um novo laboratório - de padrão internacional - a publicacão de vários artigos importantes e a apresentação de a publicacão de vários artigos importantes e a apresentação de mais de uma dezena de palestras convidadas em congressos. Até mais de uma dezena de palestras convidadas em congressos. Até o final do projeto, previsto para dezembro deste ano, algumas o final do projeto, previsto para dezembro deste ano, algumas surpresas ainda poderão surgir. Por enquanto, avançamos as surpresas ainda poderão surgir. Por enquanto, avançamos as fronteiras do conhecimento sobre as propriedades e a fronteiras do conhecimento sobre as propriedades e a cristalização de vidros, aprendemos e ensinamos - treinamos cristalização de vidros, aprendemos e ensinamos - treinamos futuros engenheiros e pesquisadores – e, finalmente, futuros engenheiros e pesquisadores – e, finalmente, desenvolvemos novos produtos, mas somente os revelaremos desenvolvemos novos produtos, mas somente os revelaremos após patenteá-los; lição aprendida com o Nuplitec da Fapesp... após patenteá-los; lição aprendida com o Nuplitec da Fapesp... Tudo foi muito divertido, e assim deve ser o trabalho de Tudo foi muito divertido, e assim deve ser o trabalho de pesquisa!"pesquisa!"