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PLANO DE ORDENAMENTO DOPLANO DE ORDENAMENTO DO
ESPAÇO MARÍTIMO
Conselho Nacional da Água
Lisboa, 22 de Março de 2011
Estratégia Nacional Mar(RCM 163/2006) Planeamento e ordenamento do espaço e actividades marítimas
Comunicação da Comissão (COM(2008) 791 final) Roteiro para o ordenamento do espaço marítimo: definição de princípios
Enquadramento legal Objectivos
•Identificar os usos e actividadespresentes e futuras numaperspectiva articulada com a ENGIZC
•Espacialização das actividades e usos e determinar as áreas afectas a cada actividade ou uso.Assegurar a utilização sustentável e a
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espaço marítimo: definição de princípios comuns na União Europeia
POEM (Despacho 32277/2008) decisão de elaboração do plano
•Assegurar a utilização sustentável e a conservação e regeneração dos recursos marinhos
•Promover a importância económica social e ambiental do Mar
•Estabelecer os indicadores para a avaliação da implementação sustentável das actividades e assegurar a sua monitorizaçãoC
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Economia do Mar
Transportes e logística
Serviços portuários , movimentação portuária, construção civil e obras marítimas, comunicações, construção e reparação naval
Energia
Exploração offshore de petróleo e gás natural, construção de plataformas,
Economia do MarFunções e valor económico
Fonte: SaeR/ACL, 2009. O Hypercluster
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Valor económico das actividades ligadas directa ou indirectamente ao mar representa 5/6% do PIB ( sem turismo de costa mas com turismo náutico), mas por exemplo a Dinamarca é 50% da economia.
natural, construção de plataformas, transporte de matérias primas, refinação, construção naval, energias renováveis
Defesa e segurança
Navios, teledetecção, comunicações, armamento, bases navais, arsenais, observação oceânica, apoio à conservação dos recursos, combate à poluição
Lazer e turismo
Transporte de passageiros, cruzeiros, construção naval de recreio, marinas
Fonte: SaeR/ACL, 2009. O Hypercluster
da Economia do Mar, Lisboa.
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Espaços marítimos sob soberania ou jurisdição portuguesa
• Limite marítimo: limite exterior da Plataforma Continental (apresentado à CLPC – comissão de limites da Plataforma Continental).
POEM – Área de IncidênciaP
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• Limite terrestre: LMPAVE (linha de máxima preia-mar de águas vivas equinociais).
• Portugal sem o mar é um país pequeno e periférico e sem grande relevância no quadro das relações económicas e politicas internacionais, Portugal com a ZEE é um país central, e geoestratégico.
• Portugal com actual ZEE já é dos maiores da Europa, com alargamento é o maior da Europa e um dos maiores do mundo.
Fonte: EMEPC
Área de Intervenção 1 700 000 km2, cerca de 18 vezes o território continental + extensão da plataforma
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litoral
superf ície
coluna de água
fundoFonte: EU Maritime Policy
POEM
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Síntese da Reflexão sobre OEM casos europeus
Bélgica(Master Plan1 e GAUFRE project2)
AlemanhaReino Unido(Multiple-useZoning)
Holanda
Área (km2) 3 600 33 100 (no total) 44 600 57 000
Âmbito de aplicação MT + ZEE ZEE MT + ZEE (parte) MT (a partir de
1 km) + ZEE
Fase de concretização Em concretização Em aprovação − Em
concretização
Vinculativo (a confirmar) � − �
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Vinculativo (a confirmar) � − �
AAE � AIA � − � AIA
Processo de Planeamento
Análise e caracterização �Introdução num SIG (base de dados) � Estudo da interacção entre usos, infra-estruturas e ambiente �Cenarização.2
Identificação dos usos �Determinação dos usos prioritários e áreas correspondentes �Estabelecimento de metas, princípios e justificações �Análise dos impactos.
Identificação da legislação relativa aos usos �Introdução num SIG � Proposta de zonamento �Teste
Concretização � Execução �Gestão do conhecimento e da informação �Detecção e avaliação.C
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ZEE AlemãMar do Norte: Mapa síntese dos usos (existentes e futuros)
Outros Planos CongéneresP
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POEM
Stakeholders
• Público em geral
Sessões Públicas
Envolver todos os parceiros desde o início
Garantir a aceitação e participação de
PARTICIPAÇÃO PÚBLICA
CIAMCoordenaçãoCoordenação
Teresa M. Gamito
U. AveiroFátima Alves
MetodologiaOrdenamento
Esp Marít.
MetodologiaOrdenamento
Esp Marít.
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Stakeholders
• Instituições Públicas • Privados• Comunidade Científica
Workshops Temáticos
participação de todas as partes
Envolver a comunidade científica e melhorar o conhecimento
CIAM
AAEAAEU AçoresHelena Calado IST
Rosário Partidário
Território Insular
Território Insular
Biologia e PescasBiologia e Pescas
INAG – coordEquipa
Multidisciplinar
U. AlgarveMargarida Castro
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POEM
Avaliação Ambiental Estratégica
Conteúdo:Relatório dos Factores Críticos
Inputs informais da AAE para o processo de planeamento
Relatório da
POEMConteúdo
EnquadramentoEstudos de CaracterizaçãoDiagnósticoSíntese dos workshopsCaracterização cartográfica
Workshops temáticosTransportes Marítimos e Defesa Nacional
Ponta do Sal em São Pedro do Estoril - sessão sobre Transportes Marítimos e Portos - sessão sobre Segurança Marítima
Pesca, Turismo e outros Usos das Zonas Costeiras Olhão (Biblioteca)- sessão sobre Pescas e Aquicultura- sessão sobre Turismo Náutico- sessão sobre outros Usos (de Turismo e Lazer)
das Zonas Costeiras
Ambiente e Energia - Universidade de Aveiro (Departamento de Ambiente e Ordenamento)
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Relatório da Avaliação
preliminar de opções
estratégicas
Relatório Ambiental
DECLARAÇÃO AMBIENTAL
Visão e MissãoAlternativas e Opções estratégicasProposta preliminar de Espacialização
Proposta de EspacializaçãoProposta de Orientações de Gestão (normas de execução)Programa de AcçãoPrograma de Monitorização
(Departamento de Ambiente e Ordenamento)- sessão sobre Investigação do Mar - sessão sobre Conservação da Natureza e
Biodiversidade Marinhas - sessão sobre Energia - sessão sobre Recursos Minerais
Pescas e outros Recursos MarinhosAçores (Faial)
Secretaria Regional do Ambiente – Funchal, 2010 MarBis/EMA
9 Reuniões no INAG da Estrutura Multisectorial
Ílhavo – Associação Nacional de Municípios Portugueses
Discussão Pública
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Proposta de espacializaçãoSituação Potencial
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Domínios e Linhas de Orientação Estratégica
A - GeoestratégiaA.1 - Espaço Geoestratégico
B - EconomiaB.1 – Valorização
B.2 - Sinergias
B.3 - Mediação e Negociação/Trade-offs
C - Recursos Naturais
– Medidas
� Prazos de concretização
� Intensidade de aplicação (concentrada ou ao longo do
POEM – Programa de Acção
Orientações
• de âmbito Geral
• de âmbito Sectorial
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C - Recursos NaturaisC.1 - Recuperação, Protecção, Conservação
C.2 - Prevenção, Minimização, Mitigação
C.3 – Valoração
D - ConhecimentoD.1 - Capacitação
D.2 - Investigação e Desenvolvimento
D.3 – Informação
E - GovernançaE.1 - Modelo de Governação
E.2 - Internacionalização, Soberania e Segurança
(concentrada ou ao longo do tempo)
� Custo associado
� Entidade(s) responsável(is) pela execução
� Metas a atingir a curto (2012), médio (2015) e longo (2020) prazo e no horizonte do plano (2030).
– Recomendações
Projectos Estruturantes
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Projecto
E.1.4 Assegurar o envolvimento e acompanhamento das diversas entidades com responsabilidade na aplicação dos compromissos internacionais, garantindo uma eficaz
Medidas estruturantesImplementação do POEM – CURTO PRAZO 6 A 12 meses
Diagnóstico
Oportunidades
� Recuperação, protecção e
conservação dos recursos naturais
� Prevenção, minimização e mitigação
POEM – Medidas EstruturantesP
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internacionais, garantindo uma eficaz articulação dos programas de monitorização a desenvolver no quadro da aplicação da Rede Natura 2000, Convenção OSPAR, DQEM, DQA e outros compromissos, nomeadamente a monitorização da qualidade ambiental das águas marinhas nacionais.
� Prevenção, minimização e mitigação
de impactes derivados da actividades
humanas e das alterações climáticas
� Aplicação de uma abordagem
ecossistémica na gestão sustentável
dos recursos
Ameaças
� Atraso relativo a outros países
comunitários na caracterização
inicial
� Informação dispersa e pouco
sistematizada
COORDENAÇÃO DESENVOLVIMENTOCOORDENAÇÃO DO SEU DESENVOLVIMENTO
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Projecto
D.2.1 Dinamizar e assegurar fontes de financiamento para Programas de I&DT […], promovendo a integração dos centros de investigação, instituições e agentes económicos em
Medidas estruturantesImplementação do POEM – CURTO PRAZO 6 A 12 meses
Diagnóstico
Oportunidades
� Programas europeus
� Ligação interna e internacional com
Mestrados e Doutoramentos
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instituições e agentes económicos em redes internacionais de excelência.
Mestrados e Doutoramentos
� Cooperação com Brasil e PALOP
� Financiamento privado de
programas de investigação
Ameaças
� Dependência de programas
europeus de financiamento
� Falta de financiamento nacional para
investigação
� Falta de emprego científico COORDENAÇÃO DESENVOLVIMENTOCOORDENAÇÃO DO SEU DESENVOLVIMENTO
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Projecto
B.1.4 Potenciar novas oportunidades para o turismo náutico, nomeadamente através da identificação dos locais para implantação de novas infraestruturasde apoio à náutica de recreio e da
Medidas estruturantesImplementação do POEM – CURTO PRAZO 6 A 12 meses
Diagnóstico
Oportunidades
� 3 milhões de viagens internacionais
� Crescimento 8% a 10%/ano
� Novos sectores de mercado Ecoturismo
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de apoio à náutica de recreio e da caracterização das infraestruturasexistentes contribuindo para a sua requalificação e para a melhoria dos serviços prestados, bem como dos locais com melhor aptidão para apoio e prática de actividades marítimo-turísticas.
� Novos sectores de mercado Ecoturismo
subaquático, turismo cultural
� Mitigação do efeito sazonal da
actividade turística tradicional
� Diversificação da oferta turística e
complementaridade com o
tradicional sol e praia
Ameaças
� Fraco desenvolvimento de infra-
estruturas de acolhimento
� Concorrência externa Espanha, França e
Itália
COORDENAÇÃO DESENVOLVIMENTOCOORDENAÇÃO DO SEU DESENVOLVIMENTO
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Projecto
B.1.5 Identificar e caracterizar os locais com melhor aptidão para a prática dos desportos náuticos, nomeadamente os de vento, onda e subaquáticos, as infraestruturas e equipamentos de
Medidas estruturantesImplementação do POEM – CURTO PRAZO 6 A 12 meses
Diagnóstico
Oportunidades
� Valorização dos desportos náuticos
como um produto turístico
� Crescente investimento nos
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infraestruturas e equipamentos de apoio correspondentes, incluindo clubes e escolas, e os serviços por eles prestados e propor formas de assegurar a sua requalificação e a melhoria da qualidade dos serviços.
MINISTÉRIO DA PRESIDÊNCIA
� Crescente investimento nos
desportos náuticos
� Possibilidade de aproveitamento de
áreas portuárias degradadas ou
subutilizadas
� Efeitos sobre diversos sectores Praticantes, serviços e indústria
Ameaças
� Grande diversidade de entidades
com competências directas e
indirectasCOORDENAÇÃO DESENVOLVIMENTOCOORDENAÇÃO DO SEU DESENVOLVIMENTO
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Diagnóstico
Projecto
Oportunidades
� Representa a nível mundial 50% do
peixe consumido anualmente
B.1.2 Identificar e delimitar as áreas com melhor aptidão para o desenvolvimento da aquicultura em offshore e definir as respectivas condições de instalação. Lançamento de concursos para a concessão desses locais.
Medidas estruturantesImplementação do POEM – CURTO PRAZO 6 A 12 meses
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� Crescente procura
� Potencial de alargamento
� Condições para o crescimento
Ameaças
� Forte concorrência externa
� Mercado exigente
� Gera impactes ecológicos e genéticos
– regulamentação e monitorização das várias
etapas de produção
locais.
O saldo externo é muito negativo devido a um grande
desnível entre o consumo interno de peixe e derivados, que
é dos mais altos da Europa (capitação de 56 Kg/ano a
compara com a média europeia de 23 Kg/ano), e a
produção nacional que fica disponível para satisfazer esse
consumo.
COORDENAÇÃO DESENVOLVIMENTOCOORDENAÇÃO DO SEU DESENVOLVIMENTO
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Projecto
B.1.8 Criação de condições para a prospecção, pesquisa e exploração de depósitos minerais e petróleo (líquido e gás), identificando os locais do domínio público com potencial
Medidas estruturantesImplementação do POEM – CURTO PRAZO 6 A 12 meses
Diagnóstico
Oportunidades
� Existência de potencial petrolífero
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domínio público com potencial aproveitamento económico. Definição de procedimentos para uma atempada tomada de decisão. Preparação de procedimentos para a concessão desses locais.
Salvaguarda de manchas de empréstimo para o enchimento artificial de praias
Ameaças
� Oscilação do preço do petróleo
� Pouco conhecimento sobre os recursos geológicos offshore
� Conflitos de interesse turismo, ambiente,
pescas, energias eólica, energia das ondas
� Risco de impacte ambiental
� Legislação pouco adequada
� Concorrência externa aos investimentos
� Decisões exógenas
COORDENAÇÃO DESENVOLVIMENTOCOORDENAÇÃO DO SEU DESENVOLVIMENTO
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Projecto
B.1.7 Identificar e delimitar as áreas de maior potencial para instalação de plataformas offshore para produção de energias marinhas (eólica e das ondas) e definição de procedimentos para o
Medidas estruturantesImplementação do POEM – CURTO PRAZO 6 A 12 meses
Diagnóstico
Oportunidades� Satisfação dos compromissos do
Protocolo de Quioto
� Catalisação de investigação e desenvolvimento tecnológico
� Grande potencial interno e de
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e definição de procedimentos para o seu licenciamento e aproveitamento. Preparação de procedimentos para a concessão desses locais, identificando pontos de ligação à rede eléctrica.
� Grande potencial interno e de exportação a nível mundial
� Criação de emprego qualificado
Ameaças� Ambiente marítimo adverso
� Processos de licenciamento
� Indústria estrangeira competitiva
� Regulamentação da instalação dos parques
� Justaposição de jurisdições
� Não existência de um tarifário específico para a energia eólica offshore
COORDENAÇÃO DESENVOLVIMENTOCOORDENAÇÃO DO SEU DESENVOLVIMENTO
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Projecto
E.1.3 Criar um “balcão único” que permita a informação e a adopção de novas formas de organização e de tramitação dos processos com uma maior celeridade, transparência e eficiência e
Medidas estruturantesImplementação do POEM – CURTO PRAZO 6 A 12 meses
Diagnóstico
Oportunidades
� Modernização Administrativa em
curso
� Manual de Procedimentos de
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celeridade, transparência e eficiência e que assegure a articulação entre as diversas entidades que têm jurisdição ou competências específicas sobre o Espaço Marítimo, e as que utilizam o Espaço Marítimo.
Bom exemplo: Manual de Procedimentos de
Licenciamento de Estabelecimentos de
Aquicultura Marinha (Setembro de 2010)
Todos os outros Ministérios envolvidos + Secretaria de
Estado da Reforma Administrativa
� Manual de Procedimentos de
Licenciamento de Estabelecimentos
de Aquicultura Marinha
Ameaças
� Resistência por parte de algumas
entidades em implementar o modelo
a definir
� Resistência na criação de um balcão
únicoCOORDENAÇÃO DESENVOLVIMENTOCOORDENAÇÃO DO SEU DESENVOLVIMENTO
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EstratégiaPapel dos oceanos em Portugal no séc.XXI
Perspectivas e tendências
�Redes de transporte intercontinental de mercadorias
�Abastecimento de combustíveis fósseis
�Fonte de minerais
�Exploração biotecnológica
�Disponibilização de alimentos
�Investimento em obras de defesa
Importância potencial� Foco em actividades cruciais no desenvolvimento dos
Oceanos;
� Captar operadores globais para abrir oportunidades
� Investir em actividades globais com forte capacidade tecnológica e organizativa;
� Aproveitamento da posição geográfica para desenvolvimento de plataformas globais
Estratégia
Potencial Hídrico por Explorar
� Aproveitamento de recursos endógenos em substituição
Potencial Marítimo por Explorar
� Redução a dependência
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�Investimento em obras de defesa costeira – alterações climáticas
Acontecimentos na geoeconomia mundial – impactos nos portos
�Alargamento e ampliação do Canal do Panamá
�Novo Porto TangerMed
�Constituição de corredores ferroviários transeuropeus para mercadorias
�Nova geografia da Energia: do Mar do Norte para o Atlântico Sul
Extensão da Plataforma Continental
dos combustíveis fosseis� Complementaridade com
energia eólica� Redução de emissões de GEE� Criação de reserva estratégica
da água para abastecimento, incêndios e outros
� Criação de empregos� Desenvolvimento regional
PNBEPH
� Redução a dependência energética
� Aumento das receitas do Estado
� Desenvolvimento científico, tecnológico e industrial
� Criação de emprego qualificado
POEM
Papel do Estado
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POEMSite : http://poem.inag.pt
Elementos disponíveis para consulta, em formato
digital, no sítio da internet do Instituto da Água, IP
(INAG) – www.inag.pt , e por ligações a partir dos
sítios da internet das entidades que integram a
equipa multidisciplinar
Período de Discussão Pública:
29 de Novembro de 2010 a 22 de Fevereiro de 2011
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equipa multidisciplinar
Tiveram lugar uma dezena de sessões públicas
temáticas nomeadamente no âmbito dos
transportes marítimos e portos , defesa e
segurança , energia e exploração de recursos
geológicos , conservação da natureza , pescas
e aquicultura , turismo e desportos náuticos .
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46 participações(recursos geológicos, limites do POEM, gestão do espaço marítimo, aquacultura/energia, etc)
POEM – Equipa Multidisciplinar
Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território
INAG• Orlando Borges• Ana Seixas• Margarida Almodovar• Paulo Machado• Guida Henriques• Diogo Coelho
ICNB• Maria José Pitta Groz• Mário Silva
APA
Ministério da Defesa Nacional
GSEDNAMJosé António Velho GouveiaEMAM
• Conceição Santos • Gonçalo Viegas• Isabel Ribeiro• Mavilde Modesto• Teresa Rafael
EMEPC• Mariana Neves• Paulo Neves Coelho• Maria Ana Martins
Ministério da Economia e da Inovação
DGEG• Luís Rodrigues Costa• Teresinha Abecassis
TP• Carla Simões• Cristina Salsinha• Marta Lazana• Sérgio Guerreiro• Teresa Ferreira
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APA• Tereza Vinhas
• Maria Ana Martins• Aldino Santos de Campos
Ministério da Presidência
IDP• Rui Carvalho• João Veiga • Francisco Silva
Ministério da Administração Interna
GNR• José Carlos Delgadinho
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas e Aquicultura
DGPA• Ana Rita Veiga• Edgar Afonso• Cristina Borges
Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações
IPTM• José Manuel Afreixo Nunes da Cruz • Heloísa Maria Lona Monteiro Cid
Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
CCMAR• Karim Erzini
Ministério da Cultura
IGESPAR• Francisco José Soares Alves
Região Autónoma dos Açores
DRAM• Vanessa SantosRegião Autónoma da Madeira
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Novos agentes novos poderes, novas formas de
fazer negócio, novos modelos de desenvolvimento
estão em formação. Ganhará quem tiver o
conhecimento e o domínio dos novos activos
Fim
estratégicos. O mar é um desses novos domínios.
CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA
Lisboa, 22 de Março 2011