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2018 Helcio Kronberg Avaliador e Leiloeiro Público Oficial R. Padre Anchieta, 2.540 Sala 401 – Champagnat, Curitiba/PR LAUDO DE AVALIAÇÃO 1.400/07/2018 Imóvel Rural em Japurá, com área de 3,0 alqueires, 7,26 hectares Matrícula 7.392 do 2º RI de Cianorte/PR 1ª Vara Cível de Cianorte Autos nº 0006361-43.2016.8.16.0069 Exequente: Luiz Enrique Tortola Executado: Espólio de Ângelo Frazatto

LAUDO DE AVALIAÇÃO 1.400/07/2018 Imóvel Rural em Japurá ... · 2 1. INFORMAÇÕES GERAIS - SÍNTESE ESPÉCIE: Laudo de Avaliação. SOLICITANTE: 1ª Vara Cível de Cianorte OBJETO:

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2018

Helcio Kronberg Avaliador e Leiloeiro Público Oficial R. Padre Anchieta, 2.540 Sala 401 – Champagnat, Curitiba/PR

LAUDO DE AVALIAÇÃO 1.400/07/2018

Imóvel Rural em Japurá, com área de 3,0 alqueires, 7,26

hectares Matrícula 7.392 do 2º RI de Cianorte/PR

1ª Vara Cível de Cianorte

Autos nº 0006361-43.2016.8.16.0069

Exequente: Luiz Enrique Tortola

Executado: Espólio de Ângelo Frazatto

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ÍNDICE.................................................................................................01

1. INFORMAÇÕES GERAIS SÍNTESE................................................................02

2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS.........................................................................03

3. OBJETO...................................................................................................03

4. CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO..................................................................03

5. OBJETIVO.................................................................................................05

6. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO BEM AVALIADO..........................05

7. DIAGNÓSTICO DE MERCADO....................................................................06

8. INDICAÇÃO DOS MÉTODOS E PROCEDIMENTOS UTILIZADOS..................06

9. VALORAÇÃO DA PROPRIEDADE...............................................................08

10. ENCERRAMENTO.....................................................................................09

ANEXOS

Memória de Cálculo

Documentos

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1. INFORMAÇÕES GERAIS - SÍNTESE

ESPÉCIE: Laudo de Avaliação.

SOLICITANTE: 1ª Vara Cível de Cianorte

OBJETO: Imóvel Rural em Japurá, com área de 3,0 alqueires, 7,26 hectares Matrícula

7.392 do 2º RI de Cianorte/PR

FINALIDADE: Avaliação para venda forçada em Leilão

METODOLOGIA: Parâmetros de valor de terra determinado pela Secretaria de

Agricultura do Estado do Paraná

DATA-BASE DA PRESENTE AVALIAÇÃO: julho de 2018

VALORES RESULTANTES DA AVALIAÇÃO:

VALOR DA AVALIAÇÃO: R$ 243.00,00

(Duzentos e quarenta e três mil reais)

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2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

2.1. O presente trabalho foi feito, com as informações referentes ao imóvel contidas nos autos,

informações do ACR – Cadastro Ambiental Rural em consulta ao IAP/PR

2.2. Tipo do bem: Imóvel rural

3. OBJETO

3.1. Descrição sumária do bem

Lote nº 32-A da Gleba Japurá, situado no Município de Japurá, Município de Cianorte, com

área de 7,26 hectares, ou sejam 3,00 alqueires paulista.- NCRA nº 718 106 009 393

Matrícula 7.392 2ºCRI de Cianorte

-23.389783° -52.511135°

4. CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO

JAPURÁ

Japurá tem 165,184 quilômetros quadrados de área total do Município, e confronta-se: "ao

Norte com São Carlos do Ivaí, ao Sul com São Tomé, ao Leste com São Carlos do Ivaí e a

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Oeste com Indianópolis". Está linha do Trópico de Capricórnio, a Noroeste do estado do

Paraná, zona fisiográfica do Ivaí.

Relevo

O Relevo pertence ao Terceiro Planalto Paranaense, subdivisão do Planalto Brasileiro

Meridional; é de aspecto ondulado, sem grandes diferenças altimétricas que apresentam

nossas terras.

O solo tem coloração arroxeada, e é formado a partir de rochas eruptivas básicas, com classes

variadas. Em sua maior parte, é formado por solo de classe Latossolo Roxo, que por sua vez

é constituído por solos minerais, não hidromórficos, com horizonte B latossólico, formados a

partir de rochas eruptivas básicas.

O reconhecimento hidrográfico de nossa região, principalmente o sistema hidrográfico do rio

Ivaí, foi feito por expedições de Cabeza de Vaca, Sanabria e Schimidel, bem como por

expedições militares espanholas e pelos Jesuítas.

Solo

O município de Japurá apresenta classes variadas de solo de origem eruptiva.

Assim sendo, 10% do solo do município compreende a classe ‘Terra Roxa Estruturada". São

solos minerais, não hidromórficos, com horizonte B textural, com argila de baixa capacidade

de troca de cátions, predominantemente caulíticas com baixo gradiente textural ricos em

sesquióxidos de ferro e alumínio e derivados de rochas eruptivas básicas. São de coloração

avermelhada, profundos, argilosos, bem drenados e porosos. São solos com alta fertilidade

natural, moderadamente ácidos e praticamente sem alumínio trocável.

Japurá apresenta em 15% do total de seu solo o tipo LATOSSOLO VERMELHO ESCURO.

São solos minerais, com B latossólico, de textura argilosas ou média, ricos em sesquióxidos,

porém com teores de ferro, titânio e manganês, menos que os do LATOSSOLO ROXO. São

solos predominantemente álicos e distróficos portanto, forte e extremamente ácidos,

encontrando-se em menor proporção na área estudada variedade entróficas, sendo estas

moderadamente ácidas e por vezes praticamente neutras.

O município apresenta também, em 70% do total de seu solo a classe LATOSSOLO ROXO.

Esta classe é constituída por solos minerais, não hidromórficos, com horizonte B latossólico,

formados a partir de rochas eruptivas básicas

São de coloração arroxeada, muito profundos, porosos, friáveis, acentuadamente drenados,

com argila de baixa capacidade de troca de cátions (gilbisisticos, cauliníticos ou oxídicos) e

elevados teores de sesquióxidos de ferro, alumínio e óxidos de titânio e manganês. A classe

é composta por solos muito profundos, normalmente com mais de três metros de espessura,

não sendo rara, entretanto, a ocorrência de solos, com mais de cinco ou dez metros de

profundidade.

Clima

O município de Japurá apresenta o tipo climático ‘c f a’ - de acordo com a classificação de

Koppen:

C = mesotérmico tropical f = chuvas bem distribuidas durante o ano a = verão quente

Vegetação

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Japurá era coberto pela mata tropical pernifólia, que são formados por árvores de grande

porte. Hoje ela está quase extinta, com exceção da reserva existente na Fazenda Lagoa, de

propriedade da Companhia Melhoramentos Norte do Paraná, e de algumas pequenas

reservas florestais particulares, todo esse desmatamento foi realizado com o propósito de dar

início à cultura do café, hoje alternada com outras.

Hidrografia

Historicamente, o rio Ivaí foi muitíssimo importante como fator de penetração em nossa região.

O primeiro a reconhecer o Rio "Guibay" ou "Hubay", o rio Ivaí, foi Ruy Dias Melgarejo, em

cujas margens foram estabelecidos pontos de abastecimento, o que, finalmente, levou no ano

de 1576, à fundação da Vila Rica do Espírito Santo, na margem sul do rio Ivaí, nas

proximidades da foz do rio Corumbataí, área do atual município de Fênix.

O rio Ivaí tem um percurso total de 685 quilômetros e sua bacia hidrográfica abrange 35 845

quilômetros quadrados.

Os afluentes do rio Ivaí são: Rio dos Índios, Ribeirão Cristal, Córrego Aguapeí, Córrego

Taguaçaba e Córrego Jari.

Ocupação do município

Por volta do ano de 1953 algumas clareiras abriram-se nas cercanias do local designado pelo

nome Japurá. De cidade, tinha apenas o nome; nem sequer tinha traçado nas ruas.

As primeiras derrubadas foram feitas na parte oeste e sudoeste do futuro município, de vez

que os pioneiros tinham mais acesso dessa parte, pois a cidade de Jussara era o último reduto

para os mesmos, enquanto Cianorte contava simplesmente com duas ou três "vendas" de

secos e molhados e São Tomé só tinha uma picada central, que futuramente deu lugar a sua

avenida principal.

No mesmo ano, Moisés Rodrigues estabeleceu uma ‘venda’ em seu sítio. No mesmo

logradouro, mais tarde, foi construída uma igrejinha e uma escola. A primeira linha de ônibus

deu-se nesse mesmo local, já que Japurá, até então, não existia.

No lugar designado pelo engenheiro chefe, Vladimir Babkov da Companhia Melhoramentos

Norte do Paraná para ser construída a cidade de Japurá em fins de 1954, estabeleceu-se

Irineu Batista Câmara, primeiro morador da cidade e que seria também o seu primeiro e bem

merecido prefeito. Como agente corretor da referida imobiliária, a Irineu B. Câmara foi fácil

obter um pequeno terreno à esquerda de quem está chegando na cidade, vindo da estrada

que liga São Tomé a Japurá e estabeleceu ali uma ‘venda’ de secos e molhados.

Após a derrubada da mata no local da cidade, esse senhor mudou-se para o leste da cidade,

na saída para Floraí /São Jorge - atual Estrada Porto Novo. Outros vieram nos meses

subsequentes, e assim se processou a ocupação de todo o município e da cidade.

Denominação do município

Quando do levantamento topográfico que era feito pelo Departamento de Topografia da

Companhia Melhoramentos Norte do Paraná ao se depararem com as aguadas nas regiões

pesquisadas, eles mesmos as batizavam. Os nomes que eles escolhiam geralmente vinham

do dicionário guarani, da relação de acidentes geográficos dos países de onde vinham os

imigrantes (Portugal, Espanha, Itália…). Escolhiam também os nomes pelas marcas de

cigarros, de quadros de futebol e até mesmo o nome de namoradas e esposas dos

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agrimensores eram usados. Só não eram alterados os nomes dos rios e ribeirões que

constavam em escrituras antigas.

Os povoados ou patrimônios recebiam geralmente o nome da aguada mais próxima. É o caso

do nosso município que recebeu esse nome devido ao fato de existir muito próximo a sede do

município, o Córrego Japurá.

Acreditava-se que este nome teria se originado da Tribo Indígena "Japurás" que existe até

hoje no Amazonas e que alguns componentes dessa tribo viviam na região na época da

colonização. Não existe nenhuma prova histórica de que isso possa ter acontecido.

Outra meia verdade em que se acreditava é que o nome Japurá teria sido empregado em

homenagem ao sr. Miguel Maria Lisboa, "Barão de Japurá" que teria participado na

colonização do Norte do Paraná, o que deixa de ser verdade pelo fato de que ele morreu no

século passado e o Norte do Paraná foi todo colonizado neste século.

Economia

Indústria

A primeira indústria instalada em Japurá foi uma indústria de Oleiro no ano de 1959

pertencente ao Manoel Peres Filho. Uma indústria que com a diversificação em seus produtos

na área de construção civil, deu início a expansão industrial de Japurá.

Anos depois, surgiram novas indústrias do ramo oleiro. Em 1964 foi instalada a Cerâmica

Barra Bonita, de Ângelo Frazatto. Em 1966 foi instalada a Olaria Barra Bonita de propriedade

da família Vasques. Contamos também com a Cerâmica Santa Izabel de propriedade de

Sidney Rizatto, que contribuiu para o desenvolvimento industrial do município.

Destacam-se também no município as fábricas de confecções, tendo início em 1980 com a

fábrica de Marlene Bortoletto abrindo caminhos para o ramo de confecções de lingerie.

Atualmente conta o município com mais de quinze micro indústrias no ramo de confecções e

duas fábricas de calçados.

Agricultura

O desenvolvimento agrícola do município de Japurá teve início com a cultura do café, com

suas terras férteis e próprias para o plantio cafeeiro, propiciou logo um grande

desenvolvimento tanto para o povo

Com as geadas, os desestímulos vieram e como consequência vieram os plantios de soja e

trigo. Em 1962 começou o plantio de trigo, sendo o mesmo plantado no meio do café e colhido

com ferros que eram utilizados para cortar o trigo.

Outras culturas paralelas também surgiram, como do feijão, arroz, milho e algodão.

Atualmente em nosso município a cultura de soja está ocupando um espaço maior, num total

de 6.000 alqueires do qual temos uma produção anual de 3 000 quilos por alqueire.

Encontramos também com grande destaque a cultura de café, trigo, algodão e milho.

Com a introdução da usina de álcool ‘COANTO’ em São Tomé, município vizinho, surgiu

também plantações de cana de açúcar.

Pecuária

De pouca expressão devido a intensa atividade agrícola, a pecuária em nosso município foi

se desenvolvendo aos poucos, tendo início com pequenos piquetes no interior dos sítios.

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Cada sitiante possuía o seu piquete apenas para ter o leite para sua sobrevivência. Com o

passar do tempo foi se ampliando as atividades agrícolas em torno da pecuária, surgindo

assim as invernadas. Os pecuaristas japuraenses procuraram aprimorar mais os seus

rebanhos, surgindo, com Geraldo Sertorio, o primeiro rebanho leiteiro. A partir daí a introdução

de outras raças como a Gir e Holandesa.

Atualmente há no município uma área de 3 000 alqueires de pastagens formada, a qual conta

com 3 660 cabeças de gado de corte, 880 de gado de leite, 1 530 de gado misto, 100 bubalinos

e 150 ovinos.

Demografia

De acordo com o Banco de dados do CELEP (1990) a população de Japurá fica distribuída: Rural - 3.725 habitantes Urbana - 7.438 habitantes Total - l0.673 habitantes

Devido a fatores socioeconômicos, houve uma redução da população pois a deficiência na

oferta de emprego levou muitas famílias a procurarem os grandes centros. O fator

determinante para a redução da população foi a erradicação da cafeicultura que em décadas

anteriores fixava as famílias na área rural.

De acordo com dados da Prefeitura do Município, a população atualmente encontra-se assim

distribuída.

Urbana - 6.487 habitantes Rural - 1.761 habitantes Total - 8.248 habitantes Etnia

O tipo étnico predominante no município de Japurá é o branco, havendo uma percentagem

mínima de amarelos (japoneses) e reduzidíssima de negros.

Os brancos vindos de outras cidades do norte paranaense são na maioria de origem italiana,

espanhola e também portugueses.

Grande número de habitantes atuais são originários de outros Estados principalmente do

estado de São Paulo e de Minas gerais.

Economia

A indústria dominante no Município é a de produtos minerais não metálicos,

vestuário,calçados, tecidos e produtos alimentares. Os principais produtos agrosilvopastoris

são soja, trigo, milho, mandioca e cana-de-açúcar.

Esporte

No passado a cidade de Japurá possuiu um clube no Campeonato Paranaense de Futebol, a

Sociedade Esportiva e Recreativa Japurá

Município de Japurá

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Unidade federativa

Paraná

Mesorregião Noroeste Paranaense IBGE/2008[1]

Microrregião Cianorte IBGE/2008[1]

Municípios limítrofes

Norte: São Carlos do Ivaí, Sul: São

Tomé, Leste: São Carlos do

Ivaí e Oeste: Indianópolis

Distância até a capital

528 km

Características geográficas

Área 165,184 km² [2]

População 9 095 hab. IBGE/2014[3]

Densidade 55,06 hab./km²

Altitude 400 m

Clima Subtropical Úmido Mesotérmico

Fuso horário UTC−3

Indicadores

IDH-M 0,759 elevado PNUD/2000[4]

PIB R$ 72 482,930 mil IBGE/2008[5]

PIB per capita R$ 8 442,97 IBGE/20

5. OBJETIVO

Determinação do valor de venda em hasta pública – venda/liquidação forçada

Liquidação forçada: Valor para uma situação de venda compulsória, típico de leilões e também

muito utilizado para garantias bancárias. Quando utilizado, deve ser também apresentado o

valor de mercado. Este valor reflete o valor de um bem para uma venda em um curto espaço

de tempo. Desta forma os valores de liquidação forçada conduzem sempre a um valor abaixo

do valor de mercado, pois nestes casos é violada uma das condições basilares de mercado

do bem, que é a sua velocidade de venda.

A NBR 14.653, parte 1, define liquidação forçada como “condição relativa à hipótese de uma

venda compulsória ou em prazo menor que o médio de absorção pelo mercado”. E que o seu

preço se deriva da quantia auferível na condição de liquidação forçada.

6. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO BEM AVALIADO

Lote nº 32-A da Gleba Japurá, situado no Município de Japurá, Município de Cianorte, com

área de 7,26 hectares, ou sejam 3,00 alqueires paulista.- DIVISAS:- "Principiando num marco

de madeira de lei , que foi cravado na margem esquerda do Rio Ivaí, segue confrontando com

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o lote nº 33 no rumo SO 30º35' com 615 metro•, até; um marco colocado na beira de uma

Estrada; daí mede-se pela dita Estrada, rumo ao Patrimônio de Japurá - 1.15 metros, até um

marco semelhante aos outros'; deste ponto segue confrontando com o lote nº 32 no rumo NE

30º35' com 669 metros, até um marco fincado na margem esquerda do Rio Ivaí e, finalmente,

subindo por este até o ponto de partida".- NCRA nº 718 106 009 393

7. DIAGNÓSTICO DE MERCADO

7.1. Liquidez: Baixo/regular

7.2. Desempenho de mercado: Baixo/regular.

7.3. Absorção pelo mercado: Baixa/regular

8. INDICAÇÃO DOS MÉTODOS E PROCEDIMENTOS UTILIZADOS

Grau expedito: Define o trabalho avaliatório onde prepondera a subjetividade, podendo não

revelar ou deixar de utilizar qualquer instrumento matemático de suporte à convicção de valor

expressa pelo Engenheiro de Avaliações, cuja responsabilidade fica limitada a essas

condições.

Este grau é aceito quando houver necessidade de procedimento rápido que possibilite a

apreciação sobre o valor de um bem em prazo exíguo, quando definido na contratação dos

serviços, ou quando os elementos comparativos forem insatisfatórios ou insuficientes para

permitir conclusões tentadas nos outros níveis de rigor.

Esse trabalho utiliza valores de terra determinados pela Secretaria de Agricultura do Estado

do Paraná. Sobre os valores das respectivas categorias de terras, multiplica-se por sua área

de indicação

8.1. Cálculo do valor da Terra Nua

Após classificação das áreas da propriedade, com as respectivas medidas em hectare, de

acordo com a da SEAB (item (1) do Anexo Memória de cálculo da Terra Nua), aplica-se o

valor definido a estas pela SEAB (item (2) do Anexo Memória de cálculo da Terra Nua,

com os resultados na planilha item (3) do Anexo Memória de cálculo da Terra Nua

81. Esclarecimentos sobre a utilização dos valores de terras determinados pela SEAB

A ABNT 14653-1, é clara: é facultado ao Engenheiro, a escolha de outro procedimento que não os da ABNT quando devidamente justificado – ABNT 14653-1subitem 8.1.1, transcrito abaixo. A escolha natural para a avaliação do referido imóvel seria através das Normas da ABNT, pelo Método Evolutivo, onde o valor da terra nua seria calculado pelo Método comparativo Direto de Dados de Mercado atendendo: (i) NBR 14653-1 subitem 8.2.1 transcrito e (ii) NBR 14653 -3 subitem 8.2.1 transcritos abaixo , onde são necessárias no mínimo 5 amostras de imóveis similares e contemporâneos ao avaliado para a utilização deste método, somado o valor da terra nua ao valor do reflorestamento existente na propriedade.

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Não encontramos ofertado no mercado 5 imóveis similares ao avaliado, o mínimo necessário, de forma a fazer realizar o Laudo de Avaliação atendendo a ABNT 14653-1 subitem 8.1.1 transcritos abaixo. TRASNCRIÇÕES DAS NBRs NBR 14653-1 Avaliações de Bens Parte 1: Procedimentos Gerais 3 Definições 3.30 liquidação forçada: Condição relativa à hipótese de uma venda compulsória ou em prazo menor que o médio de absorção pelo mercado. 7.4 Coleta de dados É recomendável que seja planejada com antecedência, tendo em vista: as características do bem avaliando, disponibilidade de recursos, informações e pesquisas anteriores, plantas e documentos, prazo de execução dos serviços, enfim, tudo que possa esclarecer aspectos relevantes para a avaliação. 7.4.1 Aspectos Quantitativos É recomendável buscar a maior quantidade possível de dados de mercado, com atributos comparáveis aos do bem avaliando 7.4.2 Aspectos Qualitativos Na fase de coleta de dados é recomendável: a) buscar dados de mercado com atributos mais semelhantes possíveis aos do bem avaliando; b) identificar e diversificar as fontes de informação, sendo que as informações devem ser cruzadas, tanto quanto possível, com objetivo de aumentar a confiabilidade dos dados de mercado; c) identificar e descrever as características relevantes dos dados de mercado coletados; d) buscar dados de mercado de preferência contemporâneos com a data de referência da avaliação 8 Metodologia aplicável 8.1 Generalidades 8.1.1 A metodologia aplicável é função, basicamente, da natureza do bem avaliando, da finalidade da avaliação e da disponibilidade, qualidade e quantidade de informações colhidas no mercado. A sua escolha deve ser justificada e ater-se ao estabelecido nesta parte da NBR 14653, bem como nas demais partes que compõem a NBR 14653, com o objetivo de retratar o comportamento do mercado por meio de modelos que suportem racionalmente o convencimento do valor. 8.1.2 Esta parte da NBR 14653 e as demais partes se aplicam a situações normais e típicas do mercado. Em situações atípicas, onde ficar comprovada a impossibilidade de utilizar as metodologias previstas nesta parte da NBR 14653, é facultado ao engenheiro de avaliações o emprego de outro procedimento, desde que devidamente justificado. NBR 14653-3 Avaliações de Bens Parte 3: Imóveis Rurais 8.2 Métodos para identificar o valor de um bem, de seus frutos e direitos 8.2.1 Método comparativo direto de dados de mercado Identifica o valor de mercado do bem por meio de tratamento técnico dos atributos dos elementos comparáveis, constituintes da amostra. 8.2.3 Método evolutivo Identifica o valor do bem pelo somatório dos valores de seus componentes. Caso a finalidade seja a identificação do valor de mercado, deve ser considerado o fator de comercialização

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8.2. Para a obtenção do valor das benfeitorias: O Método de Quantificação de Custo é utilizado

para identificar o custo de reedição de benfeitorias ou custo de reprodução, podendo ser

apropriado pelo custo unitário básico de construção ou ainda por orçamento.

8.3. Para a obtenção do valor dos bens, foi utilizado o método evolutivo, onde, a composição

do valor do bem avaliado é obtida através da conjugação de métodos, e somatória dos

valores, do terreno e das benfeitorias e sobre este resultado aplicado o fator de

homogeneização Oferta/Comercialização

8.3.1. V = (VT + VB) x FO 8.3.2. V= valor dos bens 8.3.3. VT = valor do terreno 8.3.4. VB = Valor das benfeitorias 8.3.5. FO = Fator Oferta/Comercialização

9. VALORAÇÃO DA PROPRIEDADE:

9.1. VALOR DE MERCADO DO PROPRIEDADE: R$ 285.992,60 (Duzentos e oitenta e

cinco mil reais).

9.2. FATOR OFERTA: 0,85% 5%Comissão que em venda de mercado é paga pelo vendedor, já no caso de venda em leilão é paga pelo arrematante/comprador 10% de condições de negociação, desconto sobre os valores anunciados, aceite de outro bem como parte de pagamento.

9.3. VALOR DE VENDA FORÇADA: R$ 243.093,71 (Duzentos e quarenta e três mil, noventa e três reais e setenta e um centavos)

9.4. VALOR ARREDONDADO DE VENDA FORÇADA: R$ 243.00,00 (Duzentos e quarenta e três mil reais)

10. ENCERRAMENTO

Encerrando os trabalhos, foi redigido este Laudo de Avaliação que se compõe de 09 (nove)

folhas escritas só de um lado.

Curitiba, 29 de julho de 2018 HELCIO KRONBERG

ANEXO MEMÓRIA DE CÁLCULO TERRENO

Helcio Kronberg Avaliador e Leiloeiro Público Oficial R. Padre Anchieta, 2.540 Sala 401, – Champagnat - Curitiba/PR

Fone/Fax 41 3233-1077

Classificação de terras e valores hecatare SEAB

Classificação e valoração dasterras da propriedade

Valor de mercado R$ 285.000,00

CLASSES DE TERRA - DERAL

Grupo A- Classe I: terras cultiváveis, aparentemente sem

problemas especiais de conservação. Ocupação mais comum no

Paraná: Grãos, com altas produtividades.

Grupo A- Classe II: terras cultiváveis com problemas simples de

conservação. Ocupação mais comum no Paraná: Grãos, com

produtividades ainda acima da média.

Grupo A- Classe III: terras cultiváveis com problemas complexos

de conservação Ocupação mais comum no Paraná: Grãos, com

produtividades médias.

Grupo A- Classe IV: terras cultiváveis apenas ocasionalmente ou

em extensão limitada, com sérios problemas de conservação.

Classifcação SEAB Valor hectare área ha Valor avaliado

Classe A-II 57.200,00 2,80 160.160,00

Clasee A-III 45.000,00 2,05 92.250,00

Classe A- IV 38.500,00 0,00

Classe B- VI 27.900,00 0,00

Classe B-VII 24.900,00 0,96 23.854,20

Classe C-VIII 6.700,00 1,45 9.728,40

Valor Total 7,26 285.992,60

Ocupação mais comum no Paraná: Grãos, comprodutividades

médias e pastagens para a criação de gado de leite.

Grupo B- Classe V: terras adaptadas em geral para pastagens e/ou

reflorestamento sem necessidade de prática especial de

conservação, cultiváveis apenas em casos muito especiais.

Ocupação mais comum no Paraná: Áreas alagáveis não

sistematizadas.

Grupo B- Classe VI: terras adaptadas em geral para pastagens e/ou

reflorestamento com problemas simples de conservação,

cultiváveis apenas em casos especiais de algumas culturas

permanentes protetoras do solo. Ocupação mais comum:

Pastagens para bovino de corte, especialmente em aréas planas a

suave onduladas porém frágeis devido a textura arenosa ou a

baixa feritilidade.

Grupo B - Classe VII: terras adaptadas em geral somente para

pastagens ou reflorestamento, com problemas complexos de

conservação: Ocupação mais comum no Paraná: Pastagens

degradadas, Pastagens em áreas declivosas e reflorestamentos.

Grupo C - Classe VIII: terras impróprias para cultura, pastagem ou

reflorestamento, podendo servir apenas como abrigo e proteção

da fauna e flora silvestre, como ambiente para recreação, ou para

fins de armazenamento de água. Ocupação mais comum no

Paraná: Vegetação natural.

ANEXO DOCUMENTOS

Helcio Kronberg Avaliador e Leiloeiro Público Oficial R. Emiliano Perneta, 736 – Centro - Curitiba/PR

Fone/Fax 41 3233-1077

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~\TRIClLA ~ç 7.392.- Pt'ot.nQ 32.129.-[~ \Tt:-Lot~ n9~i=A da Gleba Japur4. t.ituado no Municíplo dt J~pvrÃ. dC$ta COO~~C4 Idc:é1ãnortt. ~o~ area de 7,26 htctarcJ, ou 3cjDm 3.CC alqueires ~4uli~la'.-01VlSAS:-1"Princ;iplando noao ~ürc" de ::lddeiról de lei, G"C foi c:r;lv4~O n.:l margem csqu<,nJil do RiolIvai. ~e~uc confrontando .~ o lote n~ J1 no ru~o 50 3093S' com biS cctro~, a:; um 11~.•rcc co~"cado nA "coira de \IID3 Estrado): dai l:I"d,,-u pe:d dita I::l>tud,. ru~o !lO ?4Cri-~ôni" JolPH.l - 11:> lTetros, .:Ir;; um n.srco ~l!",elhant/! a05 OJtro'; tlc:.te ponto &CS;"C <:01'1-!rontando COUI " lote ,,\, 3l no r°.AllO :-:: 30935' com (,69 ":letras ~ CL' fí!lt.~do MI':3AqW~ lH•••.•oréa do Ri" Iv;)í c. f ln.1lrel1te, ~l,binao lX'1 e. $(!SI.IO lIté a ponr;o de 1Ip .•rtidll".-lI~CRA 119 718 lü6 00'1 39J1Jírc3 total 21 .'/~"; o 22.01F.':':.P.1~,0, ufrff'nu-I30 iró",cl Clá "'arriculado ~ 110•• lotes 1'195 32 c )j d mcs.m,J gleba. I'xercÍcie de 1982.1<;<'1uJo.-?I<OPRtEThRI"': -COMPA.'mJA HEUlORA.~HOS :iOR 00 PARM'Jí. Sod cd"l!c lõnlm., /ICOlll H<le n:J' Caplt.al de Sãó.....piülo7à.-Ru4 Sao Bento. 3 9 - 8Q7rnt.:lT. iMcrit nu CCCI~f

I"<>b~v óI.082.96210001-21.-llegl",tro '\nterior:-tl~s, C.,br4do ~f' !:I3i",r po~çio as tr4M-1rrlçocs n?3 6J72 ~ 8077, do Ly. nQ 3-0, do Cl'lreor'odo Reglstru de I~cvc • da Cocarcade Gu~r.:lpJava-PR.-Ci.:lr.ortc. 1i J~ j.1nl!iro de 1.963 -E~?r~ Jurl'lmen:a

('vê

R-C2-1. )'1~.- Pro:. 09 32.129.-C£SS,\O Dl:: DIR:'lTOS:-~os ten'o~ da ~ ••critur3 pebl iCIl de c~Hão de O.t",ito .•• l ••vratl<l .l$fls.H. dó--r;:--r:r, ('1:1 2l de julho dQ 196". 0'''' :'Ol<ll! do Tab"lio~.lto "VaLI.''' d.a dda-d" de Japurj-PR: JCSr. MARIA DEl.. VIGXA e <;",.- l:"\J lher JOVJ:I'T!/IA n:RflJ" IRA OEL \'IG:;A; (' 11~.AElI0 DEL \'10./1, ~e~l .iH todo~ bU51Jcirot, rc"ídentes c dlJl'"ici:i4t:lO<; er- JA-p.aÃ-PI{, r"t1c;:. c trllrJ, .cr,,,,,,, Q~ dire tOL .aG\li)itivo~ sobre o i..,óvel objeto desta m.3lloic"la 5 ~:Gf.LO FRAZ ,TO. br ••• itdro. udo, agrICultor. residente e domi.,;~liado er. 17~.3ndal. •.•:;ç:;:PR.-VA'O!l:-Cr$ ••OO.COO.OO t'ATROCEnos Xlt CR:.J7.tlROS) .-A tr""'~,I(;iiQ ohJHO~.> prl''l'''lt' regi cro ~.t4 h.cnta do p~ amento ..1(1Tmpoito ••obre o lucro i-"bil11riu. Ide d~ordo c,~;o rt.2;. parãKr~fo 59 d l~i 4.154. de 28/11/62.-CONOlçÕrS:-A$ d4 LS-/criellra qu~ n<.:.4 ,,!:O.l ",ia >rquiv4da.-Ap, ." ••oto" hilheto r-.t'l 04/'12. do Di..trlbuidor ~ 11Anel\.'" d"ôta Co:n rCll.-;.<;,.,t.::lS clCHil C lO, )Jó.OO.*Cianonc. II 15•• jllnclro ~(l 1. ~IH.-1f"lprej\a.!a JUf.1.':lCn ad:J H}{j()...--..,ç.

~Oj-7.)~:.- Prot.n94'.C16.-'OMPR.\ i;. \f.~'DI\:-~l> t('rcos d,l fscriluf') !'Úblt~.l d.' Cc'"'pro1 e \'c:"Id .•• lilVr3d.a às (L.2i

REGlSmO DE lMÓVES 28 af!OO::X-'~ Li' .~'.r;.:"!i . .~~~o.~~.~rl'" ~~,~fk~(" .'1I:.d, ~!ki"

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13/12/2017: JUNTADA DE PETIÇÃO DE REQUERIMENTO DE DILIGÊNCIA. Arq: Mstrícula de imóvel

. IIAT.Fl1C..:.A", r- I !oi o v l t ••r fl.SJ1.Hi.- I lote nÇ )2-1. d~ CJ~'"•• J,'pur.i. :'\Ll,ncíplo d~ Jllpurií II01-veno__ ..I "'-•• _ J"

ta CO-"AIt:A I E O I S TR O D t I M O V E IS 2. o O F I C f O r FlllSRlCA

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. . DE õiiCl.lv:ülico: ABRAO NAC'-BS • cPf-;N;;;n7; tClo\NOFlf£ Aif'AIl.>\HA LIVRO 2 ' MATRICULA It RItGISTRO GItRAL ,,'

(c(~nt.d~-]) --v\' .2<1 l!~ l1"TO ••,9 l ••-l'. e'''' Ih d.- ::l.uço de 1 galo 1',)'1 1;ot.'l~d,., ,1I"leli.onllt;) ~~ttto', da : Ill.,de do.: s.1c "':'t-Pr; /\~.GttO F1V.7.7ATO.bu"ilciro. eM.aJo ••eh O Hj{1""C de O::"'-Jnl>;'o dl!7bc," ~C~ ~tV1RA P~R~S~7.~TO. do C~éTCio. r~•.idcntc J Rua 'ílradcntc' n9 )1), ,£ tidada' dI' JlI.p'}:"ó-Pr, port.tdOT d~ Cé~u13 de ~dentidllaJ\t ltC.o9 216.9)1-2-;>1(., c :11'1criH' i.

IM Clt •. "h •..9 O':'5.98t..;fi9-68, .1dc,uir." o I",5v f'1 objeto dc ..•tll !"atTlcOlJ.'1 d.1 fO~~PA:.'lLAI~ll-'~2RJ'~'l.E\I{,)<;~"R.t DO "!,.!V'~Á.--r:Tq;:;"'i! '.('.,d.'.-'.'''t.OR;-(,rS-'SO.CO bF:::C~.10S t r:x :u;-:/\ tIHIlIIl{oS).-illl.Jo de :..,posto "Inter-Vivo!>" ,9 l:i28~71)-0. d.l qu.,n:i;l de lrS-3: •.GC1.l:l. rtc('bidJ pela Aio~f\d.l de Rcon:il:'i bUI;h:n\ de '~pur). C'T" 22 de dCl.mbTO d(' : 'F2,-lICj~Otç;rs:- .•\•• d.:l Lt:r; tur.\. que ii.,,1 um.:! Vl,J .:ar'íuív;)<1A ne,nc Ofiei" .-t\rf('•••.,~tor~ ~ilt.cl. ~Q 1.~~1/6b. do Certirin do ~iltri~ui~ar r Anexo, de1t2 C~~lrc3•• Certilir.dc d~7C.lj.l'.t-f> do Tocr.), c"acicl,:l de :986. l,,,,i.t:ldo.-C,~t(),. d(,ull:-Cz$-1!)6.0~.-CPC:-CzS-8.71.-FP:-C~$-34,9.>.-"HO~:-CtS-2,C;.-Cianonc\ 210;1 •• j.Rne o J 19 ~ On"l..1:

1-;;;-7.39';{.- de ObI01l00.~:~SIl!th - No'lit••..•O'll do Auto elo dl!t Ben~ e Oc:'PÓ~110Pdrticular, elalddo ele O~ de Jane1ro de 2000, e Mandado nQ (naocon~ta), ~~ped1dO pelo JULZO de 01re1to da Vara Civel e Ane~o~ de~taComarca de Cl.norte-Pr., dev1damente a"Slnado pelo E'licrLvaO, (d•• in~dl!tord.~ do MM.Juir de D1rl!t1to,con'lioanlePo~tar1a nQ OOl/Q7> •• ~ 29de dezembro de 19QQ. e-tra.do do,. Auto'lide Açao Cdut.lar de SeQue.tro,.ob n2 b11/99, proced. __ ao $t!qU9'Sit.rodo i.ov.' objeto dllP1lta~.tr4cul •• - PARTã Rél- SIDNEI FRA1ATTO. bra.il.lro, c.,..do, )n9critono CPF.nQ 07q.7b'.9~Q-OQ; OSVALDO PERES FRAlATTO, br.'liileiro.ca.ado, in~crLto no CPF.nº 2e1.~e?'~9-20.'e~idente na Rua Tiradvnte~3~3; ~IO FRAZATTO. bra"ileiro, c••ado. portador da Cl.RG.nºt.5~q.24~-SSP/Pr.; ORLANDO PERES FRAlATTO, bras1lCiro, ca~.ao.1n~crilo no CPF.n9 291.~82.Ba9-8?1 ALCIDES FRAlATTO, bras11.1rO.c.~.do, ln,.crito no CPF.nQ 281.582.2QQ-72, r~,.ídente ••dcmlCl11GdO n.Rua Volumt~r1o" da P.tr1a nQ 292, tOdo. reSidentes e domicil1ados nac1dade de J.pur~-pr.; FFF. IHOUSTR1AS OER~lrAS LTOA.. ~~~oa)U~4d1Ca de d1re1to pr1vado, 1n.crita no CGC/MF.nQ 02.04'.731/0001-89,co'" sC!de na Rodo""'''PR 4b7, Kftl 01, lona rural, cm Japuro\-P,., nap••• oa de ~ua "Ó~la q.rente, FATIMA APARECIDA CA'~, br•• ileira,ca••da, re.idente e domLCil1ada n. Rua Tirad~nte. ~33, em J.uvr.-Pr.;CE~ICOLAHDIA IHOUSTRIACER~lCA LTOA, p••• oa Jur.dlca de direitoprivado, inscrita no CGC/"F.nQ ÓIQ.9~3.36B/0001-bO. com .ede e foro nac1dade d~ Japuro\-Pr., a Estrada Apor., ~~ 12, lote 451, zona rural, napO.90. de ~eu .Oeio gerent~, ORLANDO PEReS FRAIATTO. br•• 1Ie1ro,c••ado. res1dente e domic1liado e~ J.pur.-Pr'l OE~ICA ARGILARLTOA, pe~50a JUridlC. de dire1to privado, 1n~crit. no CGC/MF.nQ

_02.001,978/0001-01, CO'" "'Il'de• fo~'ona c1dade <,v Japu,.a-p~" a E••trao;»

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13/12/2017: JUNTADA DE PETIÇÃO DE REQUERIMENTO DE DILIGÊNCIA. Arq: Mstrícula de imóvel

~~f.teA4:-1 ••cv t.! 007392-' (LOTE Mit 32-A, GL.JAPURA, "UNte. DE JAPURA.-•• eOI•.••••e. 1'1""'101 ••01111r anClaDIGII"'IU' '11I 'c I" ~; ••Te OfIciai Vltallc:lo, AaAAo NACLt:•• C". 121'" "",.

PA lIlA NA. LIVRO 2 • MAT1tIC:ULA. ASOI.no GIIlAI.

Id. CurVA, km 02, Eona rur.l, na p.'SOA dq seus .Ocios Q.rent•• ,ALCIDES FRAlATTO. brA.~l.lro, CAvado, residente e domiciliado na Ru.

IVoluntArlos d. P4trlA nQ Z92, em J.pur~-Pr., e MARIA OE LOURDESMARTELI FRAlATro, br••~leir., CAVAdo, reSIdente. domicilLAda n. Rua

:Tlr.dente. n9 213, em Japur.-Pr.; 0, PARTE AUTORA:- ESPOLIO DE ANGELOFRAlZATO e AllATO VAGETTI. - VALOR DA CAUSAI - R.-'1.~43.000, ( ••• "ILH' QUINHENTOS E QUARENTA E TRES "IL REAIS).-I Deposlt' a PartLcular,- MARISAFRAZZATO VAGETTI.- Jui~ do F.itOl- OroWill14 Artur Pu•• i, JUL de 01reLto.- Cust•••- 1.293,60 VRC (R.-97,02).- P.90 Funrejus n VAlor de R.- 323,40 apre.entado .0 Serviço

I ReQis r.l'i1/). IClanorte 2~ Mde j.nelro de 2000.-Esc" •• n te ~ • - ntftna !.tanwn sr. _

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, CERTIDAO DE lr-\TEIRO TEOR N' 5i9/20li

REGrsrRo DE 'MCJE't~::;' Q' Q.'.r1J~'3F!CJo_.~~» ~'.. . ~ . ~rf

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Certifico. nos termos da Lei 6.015/73. Art. 19 • Parágrafo 1". que a presentefotocópia é reproduç~10fiel o-õfígíIÚilx!olJ fé. Ccrudão composla por 02 fls.

'\\Cianonc. 2.J de jan ro de 2017.

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13/12/2017: JUNTADA DE PETIÇÃO DE REQUERIMENTO DE DILIGÊNCIA. Arq: Mstrícula de imóvel

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RECIBO DE INSCRIÇÃO DO IMÓVEL RURAL NO CAR

Nome do Imóvel Rural: CERAMICA

Município: Japurá UF: Paraná

Coordenadas Geográficas do Centroide do Imóvel Rural: Latitude: 23°23'08,98" S Longitude: 52°30'41,58" O

Área Total (ha) do Imóvel Rural: 21,8049 Módulos Fiscais: 0,9911

Código do Protocolo: PR-4112405-0B26.A941.4D2F.9E00.E3F5.2472.A4EF.ACDF

INFORMAÇÕES GERAIS

Este documento garante o cumprimento do disposto nos § 2º do art. 14 e § 3º do art. 29 da Lei nº 12.651, de 2012, ese constitui em instrumento suficiente para atender ao disposto no art. 78-A da referida lei;O presente documento representa a confirmação de que foi realizada a declaração do imóvel rural no CadastroAmbiental Rural-CAR e que está sujeito à validação pelo órgão competente;As informações prestadas no CAR são de caráter declaratório;Os documentos, especialmente os de caráter pessoal ou dominial, são de responsabilidade do proprietário oupossuidor rural declarante, que ficarão sujeitos às penas previstas no art. 299, do Código Penal (Decreto-Lei nº 2.848,de 7 de setembro de 1940) e no art. 69-A da Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998;O demonstrativo da situação das informações declaradas no CAR, relativas às áreas de Preservação Permanente, deuso restrito e de Reserva Legal poderá ser acompanhado no sítio eletrônico ;www.car.gov.brEsta inscrição do Imóvel Rural no CAR poderá ser suspensa ou cancelada, a qualquer tempo, em função do nãoatendimento de notificações de pendência ou inconsistências detectadas pelo órgão competente nos prazosconcedidos ou por motivo de irregularidades constatadas;Este documento não substitui qualquer licença ou autorização ambiental para exploração florestal ou supressão devegetação, como também nãodispensa as autorizações necessárias ao exercício da atividade econômica no imóvelrural;A inscrição do Imóvel Rural no CAR não será considerada título para fins de reconhecimento de direito de propriedadeou posse; eO declarante assume plena responsabilidade ambiental sobre o Imóvel Rural declarado em seu nome, sem prejuízode responsabilização por danos ambientais em área contígua, posteriormente comprovada como de sua propriedadeou posse.

RECIBO DE INSCRIÇÃO DO IMÓVEL RURAL NO CAR

Registro no CAR: PR-4112405-2528.8DB7.0B73.4F34.B48E.C81C.548E.38F4 Data de Cadastro: 29/04/2016 13:49:40

CAR - Cadastro Ambiental Rural

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INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Foi detectada uma diferença entre a área do imóvel rural declarada conforme documentação comprobatória depropriedade/posse/concessão [21.78 hectares] e a área do imóvel rural identificada em representação gráfica [21,8049hectares].

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA

IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO/POSSUIDOR

CPF: 045.984.589-68 Nome: ESPOLIO DE ANGELO FRAZZATTO

ÁREAS DECLARADAS (em hectares)

RECIBO DE INSCRIÇÃO DO IMÓVEL RURAL NO CAR

Registro no CAR: PR-4112405-2528.8DB7.0B73.4F34.B48E.C81C.548E.38F4 Data de Cadastro: 29/04/2016 13:49:40

CAR - Cadastro Ambiental Rural

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Imóvel

Área Consolidada 13,5672

Remanescente de Vegetação Nativa 5,4646

Reserva Legal

Área de Reserva Legal 0,0000

Imóvel

Área Consolidada 13,5672

Remanescente de Vegetação Nativa 5,4646

Reserva Legal

Área de Reserva Legal 0,0000

Imóvel

Área Total do Imóvel 21,8049

Área de Servidão Administrativa 0,0000

Área Líquida do Imóvel 21,8049

APP / Uso Restrito

Área de Preservação Permanente 3,0835

Área de Uso Restrito 0,0000

Imóvel

Área Total do Imóvel 21,8049

Área de Servidão Administrativa 0,0000

Área Líquida do Imóvel 21,8049

APP / Uso Restrito

Área de Preservação Permanente 3,0835

Área de Uso Restrito 0,0000

MATRÍCULAS DAS PROPRIEDADES DO IMÓVEL

Número da Matrícula Data do Documento Livro Folha Município do Cartório

7.392 06/01/2000 2 1 Cianorte/PR

9,985 06/01/2000 2 1 Cianorte/PR

9.986 06/01/2000 2 1 Cianorte/PR

RECIBO DE INSCRIÇÃO DO IMÓVEL RURAL NO CAR

Registro no CAR: PR-4112405-2528.8DB7.0B73.4F34.B48E.C81C.548E.38F4 Data de Cadastro: 29/04/2016 13:49:40

CAR - Cadastro Ambiental Rural

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