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MINISTERIO DA EDUCA~AO UNIVERSIDADETECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA
PRO-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRA~AO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
LAUDO DE AVALIAt:;AO AMBIENTAL INSALUBRIDADE, PERICULOSIDADE, IRRADIA~O IONIZANTE E TRABALHOS COM RAJ OS-X OU
SUBSTANCIAS RADIOATIVAS
CAMPUS CURITIBA CURITIBA- PR
UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA- UTFPR
MINISTERIO DA EDUCA~AO UNIVERSIDADE TECNOL6GICA FEDERAL DO PARANA
PR6-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRA~AO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
1. APRESENTA~AO DO DOCUMENTO
Cumprindo determina~ao do Ministerio do Planejamento, Or~amento e Gestao, apresentamos os
laudos tecnicos periciais de insalubridade e/ou periculosidade da Universidade Tecnol6gica Federal do
Parana- UTFPR, onde todos os originais estarao disponiveis para consulta dos servidores.
0 presente laudo tem como finalidade a ava lia~ao das atividades e locais de trabalho do Campus
Curitiba da UTFPR, situado na cidade de Curitiba-PR, a fim de estabelecer a concessao do respectivo
adicional ocupacional pela exposi~ao ao risco, de acordo com a Orienta~ao Normativa SEGEP N2 6, de
18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, as Normas Regulamentadoras do Ministerio do Trabalho e
Emprego (NRL regidas pela Porta ria N2 3.214 de 08/06/1978, publicada no DOU de 06/07/1978 e demais
legisla~oes pertinentes.
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PR6-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAc;.Ao DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS
2. FUNDAMENTAQ\0 LEGAL
Deve-se considerar como base legal para a orienta~ao sobre a concessao dos adicionais de
insalubridade e periculosidade para os servidores efetivos da Uniao, das autarquias e das funda~oes
publicas federais, o previsto no Regime Juridico Unico- RJU, Leis N!! 8.112/90, artigos 1!!, 2!!, 3!!, 68 e 70 e
Lei N!! 8.270/91, artigo 12, na Legisla~ao de Seguran~a e Medicina do Trabalho, Lei N!! 6.514/77, Portaria
N!! 3.214/78, de 08/06/78, do MTE (NR-15 e NR-16), e na Orienta~ao Normativa SEGEP N!! 6, de 18 de
mar~o de 2013. Conforme Art. 10!! desta normativa, quando houver exposi~ao permanente ou habitual a
agentes fisicos, quimicos ou biol6gicos, a caracteriza~ao e a justificativa para concessao de adicional sera
realizada por meio de laudo tecnico nos termos da Norma Regulamentadora NR-15 (Atividades e
Opera~oes lnsalubres) e NR-16 (Atividades e Opera~oes Perigosas), preenchendo os requisitos dos anexos
da normativa em questao. 0 artigo 122 estabelece que, para fins de adicional de insalubridade em
decorrencia de exposi~ao a agentes biol6gicos, devem ser verificadas a realiza~ao de atividades e as
condi~oes estabelecidas no anexo da ON N!! 6. Deve-se ainda considerar o Decreto N!! 93.412/86 e a Lei
12.740/12, que institui o adicional de periculosidade para trabalhadores expostos a riscos no setor de
energia eletrica.
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3. CONSIDERA«;OES GERAIS
0 artigo 4 da Orienta~ao Normativa SEGEP N2 6, de 18 de man;o de 2013, estabelece que a
concessao dos adicionais de insalubridade, periculosidade e irradia~ao ionizante, bem como a gratifica~ao
por trabalhos com Raios - X ou substancias radioativas, estabelecidos em legisla~ao vigente, sao formas
de remunera~ao do risco a saude dos trabalhadores e tem carater t ransit6rio, enquanto durar a
exposi~ao. 0 artigo 52 fixa que os adicionais de gratifica~ao serao calculados sobre o vencimento do cargo
efetivo dos servidores civis da Uniao, das autarquias e das funda~oes publicas federais, com base nos
seguintes percentuais:
I - cinco, dez ou vinte por cento, no caso de insalubridade nos graus minimo, medio e maximo,
respectivamente;
II- dez por cento, no caso de adicional de periculosidade;
Ill - cinco, dez ou vinte por cento, no caso de adicional de irradia~ao ionizante, conforme o
disposto no anexo unico do Decreto n" 877 de 1993; e
IV- dez por cento no caso da gratifica~ao por trabalhos com raios-x ou substancias radioativas.
Sendo a insalubridade eliminada ou neutralizada atraves de avalia~ao pericial que comprove a
inexistencia do risco, e suspenso o pagamento do respective adicional. 0 mesmo ocorre com o servidor
que for removido do ambiente que originou a concessao do adicional, assim como aquele que deixar de
exercer o tipo de trabalho que deu origem ao pagamento.
4. CONCEITOS
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Os riscos ambientais encontrados nos locais de t rabalho, segundo a Norma Regulamentadora do
MTE, NR-9, se constituem em riscos fisicos, quimicos e biol6gicos. Consideram-se riscos fisicos as diversas
formas de energia a que possam estar expostos as trabalhadores, tais como: ruido, vibra~oes, pressoes
anormais, temperaturas extremas e radia~oes ionizantes, bem como nao ionizantes. Ja os agentes
quimicos sao substancias ou compostos que possam penetrar no organismo por via respirat6ria, na forma
de poeira, fumos, nevoas, neblina, gases au vapores, au que, pela natureza da exposi~ao, possam ter
cantata ou ser absorvidos pelo organismo atraves da pele au par ingestao. Por fim, definem-se agentes
biol6gicos, as bacterias, fungos, bacilos, parasitas, protozoarios, virus, entre outros.
Considera-se insalubre as atividades au opera~oes que expoe as trabalhadores a agentes nocivos
a saude, acima dos limites de tolerancia fixados em razao da natureza do mesmo, da intensidade e do
tempo de exposi~ao aos seus efeitos, conforme preconiza a NR-15. 0 risco gerador da situa«;:ao insalubre
podera ser eliminado quando houver modifica~ao do processo no sentido de suprimir o agente de risco,
au no caso de enclausuramento completo, hermetizando o processo que gera o risco. Estando presente
no ambiente de trabalho, o risco pode ser minimizado por medidas que buscam reduzir sua intensidade
na fonte geradora do risco, au intercepta-lo, no trajeto entre a fonte e o operador. Quando o contato e
direto ou quando as medidas de controle ambiental do risco sao suficientes para elimina-lo au reduzi-lo
satisfatoriamente, recorre-se a prote~ao individual do operador por meio de EPis (Equipamento de
Prote~ao Individual), e/ou a redu~ao do tempo de exposi~ao.
Sao consideradas atividades e opera~oes perigosas aquelas que par sua natureza ou metodos de
trabalho, impliquem o cantata permanente com inflamaveis, explosivos, rad ia~oes ionizantes e
eletricidade.
Risco pode ser definido como a possibilidade dos efeitos de uma ocorrencia, em termos de sua
probabilidade e da magnitude de suas consequencias, causarem dano a alguem. A constata~ao do risco
no ambiente de trabalho, nao se baseia na simples presen«;:a de um objeto no ambiente de trabalho,
relacionado a um determinado agente. Por insalubridade, entende-se a propriedade de um agente,
conforme o seu processo, que cause dano. Ou seja, insalubridade e a materializa~ao do risco. 0
reconhecimento da insalubridade e um processo com base cientifica, que consiste na identifica~ao e
caracteriza~ao dos perigos, pela avalia~ao ambiental da exposi~ao, pelas atividades e pelos efeitos dos
riscos.
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0 direito do empregado ao adicional de risco independe deter sofrido danos pessoais, ou seja, de
apresentar sequelas de acidentes ou de doenc;as do trabalho, bastando ficar comprovada a exposic;ao ao
risco. A caracterizac;ao da condic;ao insalubre ou perigosa restringe-se as situac;oes de trabalho definidas
como tais pela legislac;ao citada, nao prevalecendo os conceitos genericos: nem todos os riscos de
acidentes ou a saude do empregado configuram o direito a percepc;ao do adicional de risco. E preciso que
a atividade apontada pelo laudo pericial como insalubre esteja prevista na relac;ao oficial elaborada pelo
Ministerio do Trabalho. Uma vez caracterizada a atividade como insalubre, conforme sua natureza e
condic;oes, as fontes dos agentes tem que estar arroladas na NR-15 e demais legislac;oes pertinentes para
fundamentar o adicional de insalubridade, conforme dito anteriormente, pois, mesmo considerando a
atividade insalubre, nao e posslvel atribuir 0 adicional de insalubridade se a mesma nao estiver
relacionada na legislac;ao em vigor, em relac;ao a via e a fonte do agente ambiental.
Apesar dos riscos ergonomicos e riscos de acidentes trazerem danos a saude e a integridade flsica
do trabalhador, eles nao sao classificados pela legislac;ao para gerarem adicionais de insalubridade,
diferentemente dos riscos fisicos, quimicos e biol6gicos que sao conhecidos como riscos ambientais, mas
ainda assim, esses riscos ambientais, precisam estar na relac;ao e na forma da NR-15, Orientac;ao
Normativa MPOG/SEGEP N!! 6 e demais legislac;oes utilizadas. Os casos acima ficarao como abordagem
para o Programa de Prevenc;ao de Riscos Ambientais- PPRA, previsto na NR-09 pelo MTE, pois, apesar de
nao gerarem adicional de insalubridade, devem ser avaliados para a prevenc;ao contra os riscos
ocupacionais.
Ainda no ambito da concessao de adicionais, devemos considerar o que traz a Orientac;ao
Normativa SEGEP N!! 6, art. 9!!:
"Exposi~fio eventual ou espor6dica: aquela em que o servidor se submete a circunstancias ou condi~oes insalubres ou perigosas como atribui~fio legal do seu cargo, por tempo inferior a metade do jornada de trabalho mensa/. II
"Exposi~oo habitual: aquela em que o servidor submete-se a circunstancias ou condi~oes insalubres ou perigosas como atribui~iio legal do seu cargo por tempo igual ou superior a metade do jornada de trabalho mensa/. 11
"Exposi~fio permanente: aquela que e constante, durante todo a jornada /aboral e prescrita como principal atividade do servidor. 11
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5. AVALIA~AO PERICIAL
5.1 CARACTERIZA~AO OA INSTITUI~AO
Endere~o: Avenida Sete de Setembro, 3165
Bairro: Rebou~as
Municipio: Curitiba
CEP: 80230-901
Estado: Parana
C6digo CNAE: 85.32-5-00
Ramo de atividade: Administra~ao publica, defesa e seguridade social I Educa~ao Superior- gradua~ao e
p6s-gradua~ao.
Grau de risco: 2
Grupo: C-33
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5.2 AVALIA~AO AMBIENTAL
Solicitamos previamente as visitas na UTFPR, um agendamento para os dias de pericia, assim
evitando a ausencia de responsaveis pelo setor no momento da inspe~ao. Criou-se um cronograma, em
virtude do qual solicitou-se que ao menos uma pessoa estivesse presente para fornecer informa~oes, seja
esta docente ou tecnico administrativo. Ao fim de cada visita, os responsaveis assinaram uma declara~ao
afirmando que houve comparecimento no local a fim de inspecionar as atividades ali realizadas.
A elabora~ao deste documento deu-se atraves de visitas in loco, no horario de funcionamento,
sempre com a presen~a de um acompanhante da institui~ao, onde foram coletadas informa~oes, e assim
avaliou-se:
- estrutura flsica do local;
- o ciclo completo de atividade do t rabalhador;
- a presen~a de agentes ambientais nocivos;
- o uso de equipamento de prote~ao individual (bem como a comprova~ao de fornecimento e de
treinamento); e,
-a existencia de prote~ao coletiva.
Ap6s identificar os aspectos inerentes a cada ambiente avaliado, procedeu-se a qualifica~ao da
insalubridade e/ou periculosidade, observando o contato com o agente nocivo a saude, o regime de
exposi~ao (considerando jornada de 8 horas diarias; salvo conven~oes) e o enquadramento legal da
atividade ou opera~ao insalubre ou perigosa.
0 documento foi dividido por departamento, como segue:
DEPARTAMENTO DE MECANICA (295 paginas);
DEPARTAMENTO DE ELETRONICA (107 paginas);
DEPARTAMENTO DE ELETROTECNICA (283 paginas);
DEPARTAMENTO DE FfSICA (vide Memorandos nQ 013/2014- DIRPRO e 018/2014 - DIRPRO para o
Departamento de Ffsica e Memorando nQ 022/2014- DIRPRO, endere~ado a COGERH-CT);
P6S-GRADUA~O EM ENGEN HARIA ELETRICA E INFORMATICA INDUSTRIAL (57 paginas);
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EQUIPAMENTOS UTILIZADOS:
Avalia~ao de ruido:
Dosimetro digital port;hil, DOS-600, marca lnstrutherm. Faixa de medi~ao utilizada 60-130 dB(A).
Certificado de calibra~ao no 2221/2012, realizada em 25/10/2012 (lnstruSul).
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5.3 CONSIDERAc;OES TECNICAS
Tendo como base o disposto no artigo 92 e 102 da Orienta~ao Normativa N2 6, para melhor
avaliar a exposi~ao os servidores aos riscos identificados, solicitou-se uma declara~ao dos pr6prios, nas
quais sao especificadas suas atividades e sua carga horaria de trabalho.
Para a caracteriza~o da habitualidade de exposi~ao, disposta na Orienta~ao Normativa
MPOG/SEGEP N2 6 de 18.03.2013, deve ser utilizada a carga horaria mensal na qual o servidor encontra
se em laborat6rio ou posto de trabalho, diretamente exposto ao risco ambiental identificado no laudo,
nao cabendo atividades em sala de aula te6rica ou administrativas sem exposit;ao, devendo possuir mais
de 50% da jornada de trabalho expostos ao risco, caso estes sejam identificados em suas atividades e
caracterizados como insalubres ou periculosos. As informa~oes prestadas sao de total responsabilidade
do servidor e estao apresentadas em sua totalidade nos anexos de cada laudo.
0 Campus Curitiba apresenta servidores exercendo suas atividades em mais de urn setor de
trabalho, estando assim expostos a diferentes riscos em diferentes setores. Ha de se considerar essa
particularidade para a avaliat;ao da habitualidade de exposit;ao.
Cabe tambem salientar que alguns setores da Universidade possuem funcionarios terceirizados
realizando trabalho em setores periciados. Sendo este laudo direcionado aos servidores publicos da
UTFPR, a insalubridade foi definida exclusivamente com rela~ao a participa~ao de servidores exercendo
tais atividades. Entretanto, cabe a instituit;ao levar em considera~ao todas as observa~oes realizadas no
tocante ao bern estar destes trabalhadores.
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6. CONSIDERA~OES FINAlS
l.Jii=PR _.....,_,_.. .. , __ .. __
Este laudo de avalia~ao ambiental e de responsabilidade dos profissionais da area de seguran~a
identificados abaixo. E de responsabilidade da UTFPR seguir as medidas de controle recomendadas pelo
profissional, cabendo a institui~ao minimizar ou neutralizar os riscos. Conforme artigo 17 da ON
MPOG/SEGEP N° 6, respondem nas esferas administrativa, civil e penal, os peritos e dirigentes que
concederem ou autorizarem o pagamento dos adicionais em desacordo com a legisla~ao vigente. Com o
ingresso de novos servidores e sempre que houver altera~ao no ambiente ou atividade de trabalho, o
laudo deve ser refeito, sendo de inteira responsabilidade do gestor da unidade informar a area de
seguran~a do trabalho tais modifica~oes, conforme artigo 16 da ON MPOG/SEGEP N° 6.
A universidade deve seguir as seguintes recomenda~oes gerais para todos os setores avaliados:
1) Na vistoria nao ficou provado o uso de equipamento de prote~ao individual adequado ao
risco. Nao houve comprova~ao de fornecimento nem de treinamento com rela~ao ao uso.
Conforme NR-15, item 15.4.1, o fornecimento, treinamento e fiscaliza~ao do uso de EPI
adequado, pode neutralizar a a~ao dos agentes ambientais e assim eliminar a obrigatoriedade
do referido adicional. 0 simples fornecimento do aparelho de prote~ao pelo empregador nao
e suficiente para evitar os males provenientes da exposi~ao aos agentes agressivos. E
necessaria uma conscientiza~ao, atraves de treinamento dos trabalhadores, no uso destes
equipamentos. Oeste modo, o uso de EPI nao foi considerado para neutraliza~o do risco
avaliado no local. A institui~ao deve adquirir os equipamentos de prote~ao recomendados no
laudo, a fim de proteger o servidor em suas atividades (*). Conforme NR-6 da Portaria
3.214/78, e responsabilidade do empregador fornecer gratuitamente, EPI adequado ao risco,
em perfeito estado de conserva~ao e funcionamento, podendo registrar seu fornecimento em
fichas ou sistema eletronico. 0 seu uso deve ser exigido, bem como deve haver orientac;ao e
treinamento sobre o uso adequado, guarda e conserva~ao. A universidade tambem e
responsavel pela higieniza~ao e manuten~ao peri6dica do equipamento, sendo
responsabilidade do servidor zelar pela guarda e conservac;ao, usar apenas para a finalidade
ao qual se destina e comunicar ao empregador qualquer altera~ao que o torne impr6prio.
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2) 0 projeto contra incendio estabelecido na NR-23 deve estar em conformidade com o projeto
e o solicitado pelo Corpo de Bombeiros, incluindo a verifica«;ao e manuten~ao peri6dica dos
extintores e hidrantes.
Curitiba, 13 de maio de 2014.
Bianca Martins appelletti Engenheira de Seguran~a do Trabalho
CREA RS-135128/D SlAPE 019452373
(*) As especifica«;oes de EPI para licita~ao devem ser solicitadas ao profissional tecnicamente habilitado. Todo EPI deve possui CA, Certificado de Aprova~ao, emitido pelo Ministerio do Trabalho e Emprego, certifica«;ao que garante que o equipamento foi testado e aprovado por institui~ao competente. Para verificar se o EPI atende a legisla~ao, basta consultar o numero do CA no site do MTE e verificar se o mesmo encontra-se no prazo de validade. Quante se tratar de respiradores para uso em areas com risco bio16gico, o mesmo tambem deve ter aprova«;ao do Ministerio da Saude/ANVISA.
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Anexo A - EPis recomendados
Maiores detalhes e especif icac;oes tecnicas poderao ser consultadas diretamente com os profissionais que elaboraram este laudo. Abaixo segue um rela<;ao minima de EPI's que cada unidade deve possuir.
Item Descri~ao
apacete de seguran~a, na cor branca, injetado numa unica pe~a em polietileno de alta densidade, sem porosidade, nao sendo condutor de corrente eletrica, confeccionado conforme ABNT-NBR 8221:2003 Classes
1 A e B, para uso na constru~ao civil, fendas laterals para acoplar acess6rios (slot), com ajuste de tamanho por meio de catraca girat6ria, com possib11idade de grava~ao do logotipo da empresa no casco e com selo de ldentifica~ao da Conformidade do INMETRO. Fornecimento obrigat6rio: carneira para capacete sem jugular, om cintas intern as em tecido e testeira absorvedora de suor.
al~ado de seguran~a, tipo sapato, tamanho 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42e 43, cor preta, modelo derby de
2 amarrar, confeccionado em vaqueta curtida ao cromo hidrofugado, palmilha em couro montada pelo sistema trobel, sem biqueira de a~o, e com solado bidensidade injetado direto no cabedal, com CA expedido pelo
Ministerio do Trabalho e Emprego e com validade de, no minimo, ate 2017.
Protetor auricular, tipo inser~ao confeccionado em espuma na cor laranja, com cordao de algodao e 3 atenua~ao igual ou superior a 15dB. Com CA expedido pelo Ministerio do Trabalho e Emprego e com validade
de, no minimo, ate 2017.
Oculos de seguran~a, constitufdo de arma~ao e visor curvo confeccionados em uma unica pe~a de
4 policarbonato, na cor cinza, com ponte e apoio nasal injetado do mesmo material e hastes tipo espatula. Hastes confeccionadas de material plastico preto e sao fixadas nas extremidades do visor atraves de parafuso metalico. Com CA expedido pelo Ministerio do Trabalho e Emprego e com validade de, no minimo, ate 2017.
6culos de seguran~a, em policarbonato resistente a impactos e choques fisicos de materials s61idos e liquidos como: fragmentos de madeira, ferro, respingos de produtos acidos, causticos, entre outros. Prote~ao
5 contra raios UVA e UVB. Apoio nasal e prote~ao lateral no mesmo material da lente. Hastes tipo espatula com ajuste de comprimento para melhor adapta~ao ao rosto do usuario. Com lentes incolores. Com CA expedido pelo Ministerlo do Trabalho e Emprego e com validade de, no minimo, ate 2017.
Creme protetor, FPS igual ou superior a 60, em embalagem tipo bisnaga de 15 gramas, para prote~ao de 6 Ia bios, nariz, orelha, contra a~ao nociva dos raios UVA e UVB, nao oleoso, resistente a agua,
~ermatologicamente testado.
Protetor solar, tipo spray com FPS igual ou superior a 30, em frascos de 160ml, para prote~ao da pele contra 7 raios UVA e UVB, resistente a agua e a transpira~ao, podendo ser utilizado em qualquer parte do corpo, sem
restri~ao, com teste de determina~ao de FPS feito con forme resolu~ao ROC. 237/02 da ANVISA.
~apa de chuva, confeccionada em PVC na cor amarela, com abertura frontal atraves de botoes de pressao
8 orrada com poliester e tamanho M e G. Com CA expedido pelo Ministerio do Trabalho e Emprego e com tvalidade de, no mfnimo, ate 2017.
~apa de chuva, confeccionada em PVC na cor amarela, com abertura frontal atraves de botoes de pressao, 9 ~orrada com poliester e tamanho G. Com CA expedido pelo Ministerio do Trabalho e Emprego e com validade
~e, no minimo, ate 2017.
10 ~olete refletivo, em PVC na cor laranja com faixas refletivas na cor cinza, no formato" X".
~into de seguran~a, tipo abdominal, tamanho M, aprovado pela Norma ABNT 11370/2001, confeccionadc 11 ~m fita de material sintetico com 44 em de largura, e com 1,5 mm de espessura, acolchoado, contendo
alabarte de seguran~a confeccionado em cord a torcida de material sintetico ( poliester), com
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~proximadamente 15 mm de diametro, e e recoberta com uma mangueira com 660 mm de comprimento om um mosquetao de a~o. de dupla trava em uma das extremidades, e na outra ha um dispositive regulador ~e comprimento, com CA expedido pelo ministerio do trabalho e emprego e com validade de, no minimo, ate ~017.
jcinto de seguran~a. tipo paraquedista, tamanho M, aprovado pela Norma ABNT 11370/2001, confeccionado om fitas de material sintetico com largura de 44 mm e espessura de 1,5mm. Possuindo 2 fivelas duplas sem
pi no para ajuste das pernas, fita para regulagem peitoral e 1 argola em "D" dorsal no centro das costas, para ponto de ancoragem de prote~ao contra queda.
Respirador purificador de ar, pe~a X facial, com dispositivo para acoplar filtro quimico, 4 pontos de fixa~ao e 2 valvulas de exala~ao. Com CA expedido pelo Ministerio do Trabalho e Emprego e com validade de, nc minimo, ate 2017.
lcartucho para reposi~ao de mascara X facial, para vapores organicos e gases acidos, compativel com o respirador purificador de ar descrito no item anterior.
!Respirador purificador de ar, tipo pe~a semifacial filtrante para particulas PFF1, na cor azul e sem valvula. Com CA expedido pelo Ministerio do Trabalho e Emprego e com validade de, no minimo, ate 2017.
Respirador purificador de ar, tipo pe~a semifacial filtrante para particulas PFF2, na cor azul e com valvula. lcom CA expedido pelo Ministerio do Trabalho e Emprego e com validade de, no minimo, ate 2017.
luva de seguran~a. par, confeccionada em latex natural, comprimento de 29 centimetros, espessura de PASmm, amarela, forrada internamente com f/ocos de algodao, com acabamento antiderrapante na palm.: lface palmar dos dedos e ponta dos dedos, tamanho P, M e G, com CA expedido pelo Ministerio do Trabalho e Emprego e com validade de, no minimo, ate 2017.
uva de seguran~a. par, contra agentes mecanicos e quimicos, comprimento de 33 centimetres e espessura ~e 0,38mm, verde, confeccionada em nitrilica, forrada internamente com flocos de algodao, com palmc jantideslizante, amanho P, M e G com CA expedido pelo Ministerio do Trabalho e Emprego e com validade de, no minimo, ate 2017.
luva de seguran~a. para procedimentos nao cirurgicos, caixa com 100 unidades, confeccionadas em latex, hipoalergenica, ambidestra, com registro na ANVISA e com autoriza~ao para uso do selo de conformidade do INMETRO, tamanho P, M e G.
luva de seguran~a. para altas temperaturas, com OS dedos, ambidestra e tricotada com fios de aramida, resistente a temperaturas de ate 2so•c, com CA expedido pelo Ministerio do Trabalho e Emprego e com validade de, no mlnimo, ate 2017.
Touca sanfonada descartavel, na cor branca e com duplo elastico e material at6xico, 100% propileno, em pacote com 100 unidades.
luvas pigmentadas, na cor branca, tricotada em fios de algodao e poliester, pigmentos em PVC antiderrapantes na palma e face palmar dos dedos; punho com elastico, com CA expedido pelo Ministerio do Trabalho e Emprego e com validade de, no minimo, ate 2017.
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Anexo B - Certificado de calibra~ao do equipamento de medi~o
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MINISTERIO DA EDUCA<;AO UNIVERSIDADE TECNOLCGICA FEDERAL DO PARANA
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Anexo C- Memorandos enviados ao Departamento de Flsica
U'JlfPR
UlrPR Mm1steno da Educa~ao Universidade Tecnologica Federal do Parana DIRPRO- D1retoria de Projetos e Obras
Memoranda no 022/2014- OIRPRO
Curitiba, 16 de abril de 2014
Para: Elzimar de Andrade
COGERH·CT
Ass unto: Solicita~oo de documenta~oo Je1to oo OAF IS para loudo de insalubridade/penculosidode
Com re'a~ao a solicita~ao de documentos do DAFIS, que consta nos Memorandos no
013/2014- DIRPRO de 18 de fevere1ro de 2014 e n!1 018/2014- DIRPRO de 26 de fevereiro de 2014,
cop1a!> em anexo, venho esclarecer.
- Como Engenhe1ra de Seguranc;a desta Universidade, faz parte de minha atnbui~ao
1dentif1car as at1v1dades especificas de cada 5erv•dor, ass1m como O!> nsco!> decorrentes da mesma Os
~etores mencionados no Memoranda n!.' 013/2014 - DIRPRO e os servidores que ali exercem
at1vidades, estao expostos a fontes rad1oatJvas e/ou radia~ao 10n1zante Esta expos1~ao deve ser
control ada em vista da legisla~ao espec1f1Ca para preven~ao de riscos nestes amb1e11tes
- Em ambienter. como o Laborat6no de Pesquisa em lmagens Medicas e o de Fislca Moderna,
os serVldores man pulam fonres como Estr6nCI0·90, Sod1o-22, Amenclo-24, Tecnecio-99 e Cobalto-
::. ~cr.~c .:;.; d~as ultimas de ma;or interesse consJderando a at'Vidade da fonte. E ~cccs~.:r c
tambem cons1derar a at1vidade minima de isen!;ao de cada isotope.
- A UTFPR e solidaria com o DAFIS no caso do Departamento nl!o estar autorizado a
man1pular fontes radioativas perantc a Com1ssao de Energia Nuclear - CNEN, ou ter aorova~ao da
v g iimc1a San1tana para funcionamento, no caso do Laboratorio de Raio·X A Onenta~ao Normativa
MPOG/SEGEP no 06/2013, legtsla~ao base ut1hzada para a concessao dos adiclonais ocupacionais,
esclarece:
Art 7~ 0 ad1C10'la d~ ,rrad1a~ao 10nizante somente podera se• conced•do aos l11d v1d:..os Ocupaoonalmente Expostos - IOE. que exer~am at1V1dade~ em area controlada ou em area supl'rv,sionada.
§ 32 Todas as ·nstalatoe~ que operam Fontes errofssoras de raa•a\ao ion•zante devem ser cr!'dencoadas JUnto a CNEN e ao orgao de vogilanc a sanitana, conforme a legisla~ao pertinente
0 Anexo Unico do Decreto n~ 877 de 20 de julho de 1993 publicado no DOU de 21 de
JUiho de 1993, leg1sla~ao utilizada para concessao do adiclonal por irradia~ao ionizante relaciona e
grau do adicional (5, 10 ou 20%) com o tempo de permanencia na area de trabalho e a dose anual.
T:~~<; r!or:t~mpnto~ solir~t<~dos ainda c;p fazem necessaries cons1derando a segur<~n~<~ doc; F>nvnlvirtoc; Pm
atividades desta natureza. como explicita o Artigo 32.
Art. 3• 0 laude a que se ref ere o art 2 devera cons1derar os requisites de seguran~a e radioprote~ao relat,vos ao risco potencial do 6rgao ou entidade envolvidos com atividades dessa natureza.
Paragrafo un,co Os servidore; alcan~ados por este artigo serao submetidos a ex ames medicos a cada 6 (seis) meses
Caso os servidores optem por nao apresentar a documenta~ao solicitada, que o fa~am por
escnto Justificando.
v
Atenclosamente,
to
ANEXOUNJCO
(Decncoo• 877, de 20 de Julho de1993)
T U&LA PARA Dfi7JSif;AO DE ADICIONAL DE OUlADlACAO IOI'oUANTE
RISCO POTENCIAL UNIDADitS
ENVOLVIDAS ~ PUMANtNciA
AD I ClONAL COM LIMJT'E Dli: DOSE ANliAL
N DE TRABALHO PARA 0 SERVIDOR
I I MJJiimo de Ul6 da carp bodna leiDI.OIJ M1lWno de l/1 0 ~ a 0 -.1 de u.balbo a N A I D z Meaordo que l/16 da carp bodna e EDtre o va!OI" Jllr8 o &Npo criU~o do ~~ I A awor do que 1/liO pQbllco e 1/10 A IIi
£ T F. &erddo de anvidldcs oo raiD de ruco de~ 5 ...
0
TODOS OS cALcuLOS DEVI!M l!STAR BASI?.AOOS EM 2.000 HORAS DE "ffiABALHO POR ANO CIVIL
0 valor luruw: p1ra o 1t1JP0 crfllco do ¢bbco e aquele etpeafie.do plra Uldlvldllol do ¢bhoo obcdeCidu aa Normaa dl COIIIISIIO NactOGII de &cf&la Nuclear.
aquela dole de ~ recebidl pelo iodtvfduo e ~!ada diiiWlrt um ano. CUJO dlculo de~ k:var
em ooma • dole poceDCial
IUIIco Poulldal: leva em COilll a prollebtlldade de OCCJnencia de wna at~o IIIOnJIII.. bem cocno u dole• poaalvei1 de -~como coaaequeac .. da li~.
~ \
Min•st~no da Educa~o Unlversidade Tecnol6gica Federal do Parana OIRPRO - Dtretona de Pro,etos e Obras
Memoranda o2 018/2Cl4 - DIRPRO Cuntiba, 26 de feveretro de 2014
Para Prof Dr Charlie M1quelm
Departamento da Ffslca
<;olicJtariio de documenta¢o romplttmentar para co.1cl~>sao i'k.:>
lnsalubridode/perlcufosidade
Ret!ero que os documentos prevtamente soltc•tados s::io ~eceuano~ para o enauaoramento
na tcglstac:lo em vista 11o ad1cional plerteado pelos servtdores. Com a mudanca de legistacao desde o
ultimo laudo fetto pela lrsmui~o. os adicionais de .rradiacllo tonlZ<~nte e trabalnos com raios - x e
substan=ias radtoativas. trazem exig~ncias para e.ssa conces~o aue sc poderao ~r comprovados
restes doc;;mentos. fica a cri:eno do Departamento anexar aocumentos que julgue necessaria
prtr'Ctpalmente com r~Jac:lio a ativ1oade das fontes ·adioativas ~.;tilizadas P. ao •esumo das doses
aruats :10 serv•dor, com nome dos refendos serv1dores expostos
RECEB J J --~ . .
(',
Atenclosamente,
s1anca Cappellett• li!Qel!fttital!e s.~ 4tlnbi!U
CREA R$135128/0 uTFPR • OIRPROIOEP~OJ
'Uri= M,,.,,stc-·,c oa C:dL.~acao r PR Univcrs•dade Tecnologica Federal de Parana Ca~;:t...s Cwr.:,b.a
~~ • · ··~ -- Gere"c a :::e Ers r.:; a ces~·- sa Deparram;;;nto Aca~!:,..,. .. cc C:tt ::,s,cs
.A.o JIRPRO !:)arG S1anca M Cappelej,
Er. f Jn<;ac ca clia<;ao de rrtnha pessoa e oos m-?us ·ocats de traoaiho
,c.. vosso memoranda 1 3!:;1)14. d 'g.ao a cnefia do cepartar1ento de f s:ca
.Je~o que rr:e se,a envtaac j.JSt•f•catiV2. por escnto para a apresef"ta<;ao dos
~ccumentos soltCJtados no refendo meMoranao
Atenc•osamente,
Prof. Or Coarl·e Antoni Miquelin
.: .... ;:.ba 25 :e Feveretro :::e 201-1-
M1n1sterio da Educa~o Unlversldade Tecno16glca Federal do Paran' DIRPRO- D•retoria de Pro)etos e Obras
Memoranda n2 013/2014- OI~PRO Cunt1ba, 18 de feveretro de 2014.
Para· Jeferson Ferretra de Deus
Chefe do Departamento de Fisica
~s ... nto Solidta,oo de docu~nt~cio complementar para candusao do$ laudos d~
insalubrtdode/ perlculasidode
Sohcrto com urgef'C~ a documenta~o mdrcada a f•M oe conclw os laudos de
tnsalubrldade/penculosrdade do Departamento de Fistca
Lao de PesqUJSa em tmagens M&dteas (Prof Cnarhe e Ros~ngelaJ/ Lab. dtdatico de FisJCa
lllcd~rf"a 1 Proi Arand• e Lenz) Sohctto Plano dP. Prote>liO RadioiOglCa com a hsta de docentes
regtstrados e regtStro de tonte~ radioatlvas manipuladas, lndumdo c6p•a das doses regJst radas do
anode 2013;
Lab. de Ra•o X '~'ror Ros~ngela)· Solictto Memorial Oescritrvo aprovado peta Vigtlancta
Santtana. nos mesmos moldes do PPR solitttado para o Lab. de Pe~ursa em lrraj:lens Medrcas,
" Lab de Pesqu1sa em Rad1a~C>es lonizantes- Rad6n10 (Prof Sergev): Sofictto doCI.Imento qtH!
mdtQue a atividade das fontes mampul .. das no laborat6rto e descri~o das mesmas.
R ECEBI j_J_ -L.~ .. _l_f__:J_J_ ~ __ l:,~v,C
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Atenclosamente,
Btanca M. Cappellettr l!!;e*ill ~ Slg-.n.,;a do hau:~.
CREA R$13512810 UTF'CR • OIRP~OIOE~OJ