Laudo de Insalubridade e Periculosidade Da UFRR 27-03-2015

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    Universidade Federal de Roraima-RR

    UFRR

    Laudo Tcnico de Insalubridade

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    Laudo Tcnico de Periculosidade

    Roraima-RR 04/2015

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    SumrioIdentificao da Universidade ................................................................................................ 7 Habilitao Tcnica/ Fundamentao Legal ............................................................................ 9 Introduo .............................................................................................................................. 9 Conceitos ............................................................................................................................. 11 Objetivo ............................................................................................................................... 12 Atividades e Operaes Insalubres ....................................................................................... 13 Atividades e Operaes Perigosas ........................................................................................ 14 Metodologia ......................................................................................................................... 15 Exposio Ocupacional ao Rudo ......................................................................................... 15 Parmetros De Referncia .................................................................................................... 16 Avaliao Ocupacional dos Agentes Qumicos ..................................................................... 17 Tabela de Produtos qumicos encontrado na Universidade .................................................... 19

    Temperat ur a de Co r ........................................................................................................ 22

    Tabela de Iluminncia .......................................................................................................... 23 Sistema de ventilao ........................................................................................................... 24 Tipos de ventilao ............................................................................................................... 24 Ve nt ilaco Natural .......................................................................................................... 25 Ventilaco Geral ............................................................................................................. 25 Vent ilao Gera l Para Confo rt o Trmico .................................................................. 25 Ve nt ilao Geral Dilu idora .......................................................................................... 25 Ventilao Local Exaustora .................................................................................................. 25 Ventilao Cruzada .............................................................................................................. 26 Rudo ................................................................................................................................... 26

    Algumas Definies Periculosidade Por Eletrecidade ........................................................... 26 Croqui Delimitao de Zona de Perigo ................................................................................. 29 Topicos Importantes da NR-10 e SEP ................................................................................... 30 Direito ao adic ional de Periculosidade ...................................................................... 30 No devido o pagamento do adicional nas seguintes situaes ........................................... 31 Descrio Sumria dos Cargos ............................................................................................. 31 Departamento Visitado .................................................................................................. 38 CAMPUS DE PARICARANA ............................................................................................ 41 Prdio da Reitoria / Protocolo .............................................................................................. 42 Diviso de Protocolo/DP/CDOC/PROAD ............................................................................ 43 Arquivo Geral ...................................................................................................................... 44

    Predio da Biblioteca Central ................................................................................................. 46 Centro de Cincias e Tecnologia CCT ................................................................................ 49 Departamento e Chefia- CCT ............................................................................................... 50 Sala de Aula 22- CCT .......................................................................................................... 52 Laboratrio da Engenharia Eltrica - CCT ............................................................................ 53 Laboratorio de Circuitos Eltricos ........................................................................................ 54 Laboratorio de Conservao de Energia................................................................................ 55 Nucleo de Pesquisa e Engenharia Civil ................................................................................. 57 Laboratorio Hidraulica e Recursos Hidricos e Lab Solos ...................................................... 58 Laboratorios de Pavimentao e Construo Civil ................................................................ 59 Laboratorio de Fsica Experimental ...................................................................................... 60 Sala de Acondicionamento de Reagentes .............................................................................. 61 Laboratorio Biotecnologia E Quimica Fina ........................................................................... 63

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    Laboratrio de Fsico-Quimica e Quimica Inorgnica-Calor-Estrufa..................................... 64 Sala dos Tcnicos de Laboratrio ......................................................................................... 66 NPPGCT-Nucleo de Pesquisa e Ps-Graduao em Cincias e Tcnologia........................... 67 Departamento de Fsica e Laboratrio de Ps Graduao...................................................... 68 Laboratrio Quimica Ambiental ........................................................................................... 69 Laboratrio de Produtos Naturais ......................................................................................... 70 Bloco III- NEAD- Nucleo de Educao a Distancia .............................................................. 71 Bloco III-NPPGCT-Laboratrio de Fsica- Sala de Raio-X ................................................... 72 Ncleo de Educao Distncia- NEAD .............................................................................. 74 Coordenao Geral de Ensino Bsico- CGEB ....................................................................... 76 CGEB- Laboratrio e Sala de Aula ....................................................................................... 77 CGEB- Biblioteca ................................................................................................................ 78 Diretoria de Administrao- DA ........................................................................................... 79 D A- Deposito do Almoxarifado e Patrimonio ...................................................................... 80 Diretoria de Sade e Assistncia Social- DSAS .................................................................... 81 Sala DSAS ........................................................................................................................... 82 Centro de Estudos da Biodiversidade-CBio .......................................................................... 85 Sala 107-108 Herbrio .......................................................................................................... 86 Tabela de Anlise Qualitativa .............................................................................................. 88 Coleo Zoologica 106 ...................................................................................................... 89 Laboratrio de Ensino-408 ................................................................................................... 90 Almoxarifado- Sala 209 ....................................................................................................... 92 Laboratrio Sala 215 e Sala 216 ........................................................................................... 93 Laboratrio Sala 207 e Sala 205 ........................................................................................... 94

    Laboratrio Sala 206 ............................................................................................................ 95 Laboratrio de Biologia Molecular II- sala 204 .................................................................... 96 Laboratrio de Biologia Molecular I- sala 214 ...................................................................... 97 Sala 304 e 305 (Laboratrio de Ensino) ................................................................................ 98 Sala 513 - Sala 512- Sala 217 ............................................................................................... 99 Sala 306 (Laboratrio de Ensino) ....................................................................................... 100 Sala 112-SALA 514 - Laboratrio de Microbiologia .......................................................... 101 Sala 111 (Laboratrio de Micologia) .................................................................................. 102 Bloco I-CCLA- Centro de Comunicao, Letras e Artes Visuais ........................................ 103 Laboratrio de Cermica .................................................................................................... 104 Tabela de ANLISE QUALITATIVA .............................................................................. 106

    Centro de Cincias da Sade .............................................................................................. 107 Secretaria do Curso de Medicina ........................................................................................ 108 Laboratrio de Enfermagem ............................................................................................... 109 Laboratrio de Anatomia .................................................................................................... 110 Nucleo de Pesquisa Energtica-NUPENERG ..................................................................... 111 Laboratrio de Sedimentologia ........................................................................................... 112 Laboratrio de Bioestratigrafia ........................................................................................... 113 Laboratrio de Hidrossedimentologia ................................................................................. 114 Laboratrio de Petrografia .................................................................................................. 115 Museu de Geocincias ........................................................................................................ 116 Laboratrio de Paleontologia da Amaznia ........................................................................ 117 Laboratrio de Ensino de Geocincias-LABENGEO .......................................................... 118 Laboratrio de Metricas da Paisagem ................................................................................. 119

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    Instituto de Geociencias- IGEO .......................................................................................... 120 Direo do Instituto de Geociencias.................................................................................... 121 Laboratrio de Bioestratigrafia ........................................................................................... 122 Instituto de Antropologia - INAN ....................................................................................... 123 Sala Secretaria e Direo- INAN ........................................................................................ 124 Prefeitura Universitria- PU ............................................................................................... 126 Deposito de Inflamvel-PU ............................................................................................... 127 Setor Motorista-PU ............................................................................................................ 128 Setor Portaria e segurana Patrimonial-PU ......................................................................... 129 Manuteno Eltrica- PU e NRTU ..................................................................................... 130 Diretoria de Tecnologia da Informao- DTI ...................................................................... 132 Rede Nacional de Ensino e Pesquisa-RNP- DTI ................................................................. 133 Diretoria de Tecnologia da Informao- DTI ...................................................................... 134 Centro de Computao-Telecom- DTI- NRTU ................................................................... 135 CAMPUS DE CAUAM .................................................................................................. 136 Solos e Engenharia Agrcola do Centro de Cincias Agrrias - CCA .................................. 137 Laboratrio de Fsica e Manejo do Solo.............................................................................. 138 Laboratrio de Fertilizante do Solo..................................................................................... 139 Sala de Cultura I ................................................................................................................. 140 Laboratrio II ..................................................................................................................... 141 Deposito de GLP ................................................................................................................ 142 Deposito de Fertilizante- Fitotecnia .................................................................................... 143 Deposito e utilizao de Fertilizante-Fitotecnia .................................................................. 144 Biblioteca Setorial do Centro de Cincias Agrrias ............................................................. 146

    Coordenao Zootecnia ...................................................................................................... 147 Laboratorio Didtico II ....................................................................................................... 148 Laboratrio de Proteo de Plantas- Fitotecnia- .................................................................. 149 Laboratrio de Anotomia Animal- Medicina Veterinria .................................................... 150 Laboratorio Didtico I ........................................................................................................ 152 Laboratrio de Zoologia Aplicada I .................................................................................... 153 Laboratrio de Zoologia Aplicada II ................................................................................... 154 Laboratrio de Zoologia Aplicada III ................................................................................. 155 Laboratrio de Tecnologia de Produtos de Origem animal .................................................. 156 Deposito de Reagentes ....................................................................................................... 157 Laboratrio I ...................................................................................................................... 158

    Laboratrio Mecanizado ..................................................................................................... 159 Biofbrica e Laboratrios do Centro de Cincias Agrrias ................................................... 160 Direo-CCA e Coodernao da BioFabrica ....................................................................... 161 Biotecnologia Qumica de Produtos Naturais- Laboratorio Principal .................................. 162 CAMPUS DE MURUPU ................................................................................................... 163 Biblioteca do Campus Murupu ........................................................................................... 164 Biblioteca Setorial da Escola Agrotcnica .......................................................................... 165 Bloco E- Laboratrio de Tecnologia de Alimentos ............................................................ 166 Laboratrio de Tecnologia de Alimentos ........................................................................... 167 Deposito de Combustivel.................................................................................................... 169 Almoxarifado ..................................................................................................................... 170 Garagem............................................................................................................................. 171 Secretaria da Escola Agrotcnica ........................................................................................ 172

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    Sala da Direo .................................................................................................................. 173 Tabela de Resumo de Insalubridade e Periculosidade ......................................................... 174 Consideraes Finais/Recomendaes ................................................................................ 177 Referncias Bibliogrfia ..................................................................................................... 178 ART DO SERVIO ........................................................................................................... 180

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    Identificao da Universidade

    REPBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

    ADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURDICA

    N MERO DE INSCRI O34.792.077/0001-63 MATRIZ

    COMPROVANTE DE INSCRIO EDE SITUAO CADASTRAL

    DATA DE ABERTURA04/12/1989

    NOME EMPRESARIALUNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA

    TTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)********

    CDIGO E DESCRIO DA ATIVIDADE ECONMICA PRINCIPAL85.31-7-00 - Educao superior - graduao

    CDIGO E DESCRIO DAS ATIVIDADES ECONMICAS SECUNDRIASNo informada

    CDIGO E DESCRIO DA NATUREZA JURDICA113-9 - FUNDACAO PUBLICA DE DIREITO PUB. FEDERAL

    LOGRADOUROAV CAPITAO ENE GARCEZ

    NMERO2413

    COMPLEMENTO

    CEP69.310-000

    BAIRRO/DISTRITOAEROPORTO

    MUNICPIOBOA VISTA

    UFRR

    ENDEREO ELETRNICO TELEFONE

    (95) 3621-3123

    ENTE FEDERATIVO RESPONSVEL (EFR) UNIOSITUAO CADASTRAL

    ATIVADATA DA SITUAO CADASTRAL30/09/2005

    MOTIVO DE SITUAO CADASTRAL

    SITUAO ESPECIAL********

    DATA DA SITUAO ESPECIAL********

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    Grau de Risco: Grupo:

    N de Funcionrios: Homens: Mulheres: TOTAL:

    Resp. Pelo trabalho: Fabio Jose Nazario

    Cargo: Eng. Eletricista e Eng. de Segurana do Trabalho

    Pessoas que acompanharam o engenheiro nos locais avaliados na Unidade

    Nome Cargo Anderson Fernandes Lima da Silva

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    Habilitao Tcnica/ Fundamentao Legal

    O presente documento tem a responsabilidade tcnica de Fabio Jose Nazario, EngenheiroEletricista com especializao de Segurana do Trabalho, Registro Nacional sob n.260714257-1,Minha habilitao Tcnica para execuo do presente de Laudo est amparado pelaconstituio da Repblica Federativa do Brasil, do Titulo II, dos direitos e garantiasFundamentais, do Capitulo I, dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos, Art.5 incisoXIII, da CF/88; Art.195 da Consolidao das Leis do Trabalho;Resoluo n 359 de

    31/01/91,do Conselho Federal de Engenharia,Agronomia. Os critrios adotados paradelimitar as funes e locais Insalubres e Perigosas da Universidade atendem a legislaotrabalhista de acordo com:

    A lei n6514, de 22 de dezembro de 1977 (Segurana e Medicina do Trabalho). Lei n 8.112 de 11 de dezembro de 1990 - Subseo IV - Dos Adicionais de

    Insalubridade, Periculosidade ou Atividades Penosas - Art. 68 a 72. Lei n 8.270 de 19 de dezembro de 1991 - Art. 12 - Incisos I e II e seus Pargrafos;

    Lei n 6.514/77 que introduz alteraes no captulo V do ttulo II da Consolidao dasleis do Trabalho - CLT, relativo Segurana e Medicina do Trabalho;

    Portaria Ministerial n 3.214/78, que regulamenta a Lei n 6.514/77, instituindo asNormas Regulamentadoras - NRS;

    Norma Regulamentadora n 6 Equipamento de Proteo Individual; Norma Regulamentadora n 15 - Atividades e Operaes Insalubres; Norma Regulamentadora n 16 - Atividades e Operaes Perigosas;

    Orientao Normativa n 2, de 19 de Fevereiro de 2010; Orientao Normativa n 6, de 18 de Maro de 2013.

    IntroduoDefinio de insalubridade:Insalubre algo no salubre, doentio, que pode causar doenas ao trabalhador por contade sua atividade laboral. Assim, so consideradas insalubres as atividades ou operaes que por sua natureza,

    condies ou mtodos de trabalho, expem o empregado a agentes nocivos sade,

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    acima dos limites de tolerncia fixados em razo da natureza, da intensidade do agente eo tempo de exposio aos seus efeitos.

    Diferena entre risco ambiental e riscos de acidentes e ergonmicos.Os riscos ergonmicos e de acidentes trazerem danos sade e a integidade fsica dotrabalhador, eles no so classificados pela NR 15 para gerarem adicionais deinsalubridade, diferentemente dos riscos fsicos, qumicos e biolgicos que so conhecidoscomo RISCOS AMBIENTAIS, mas ainda assim, esses riscos ambientais, precisam estarna relao e na forma da NR 15.Exemplo de riscos de acidente ou ergonmico, que no esto na NR 15:

    Picada de animais Peonhentos, acidente de transito, afogamento, quedas, queimaduras,carregamento de peso, armazenamento de materiais qumicos, exceto combustveis emgrandes quantidades, entre outros.Exemplo de riscos ambientais, mas que no esto na NR 15:Microorganismos das poeiras (Particulado Total e Respirvel) de livros, microorganismosde vegetais, de animais saudveis, de ar condicionado, agrotxicos dos princpios ativosno relacionados na NR 15, limpeza de banheiros, poeiras vegetais, exceto bagao da

    cana em grande escala, microorganismos de pragas, contato eventual commicroorganismos de terrenos e dejetos, entre outros. Valores de adicionais de insalubridade.

    O trabalho em condies insalubres, cujos agentes se encontram acima dos limites detolerncia ou esto na forma estabelecidas pelo Ministrio do Trabalho, assegurar apercepo de adicional respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte porcento) e 10% (dez por cento), segundo se classifiquem nos graus mximo, mdio emnimo, conforme prev artigo 192 da CLT. E no regime Regime Juridico nico (RJU), aspercepes de adicionais so respectivamente de: 20% (vinte por cento), 10% (dez porcento) e 5% (cinco por cento), segundo se classifiquem nos graus mximo, mdio emnimo.

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    ConceitosHigiene Ocupacional:

    a cincia e arte dedicada preveno, reconhecimento, avaliao e controle dos riscosexistentes ou originados nos locais de trabalho, os quais podem prejudicar a sade e obem-estar das pessoas no trabalho, enquanto considera os possveis impactos sobre omeio ambiente em geral.Riscos Ambientais: So tipos diferentes de riscos a que esto expostos os trabalhadores ao realizarem assuas tarefas nos ambientes de trabalho sendo considerada aconcentrao ouintensidade, tempo de exposio e o potencial de danos que os agentes podem causaraos trabalhadores. Para efeito da Portaria n 3214/78 consideram-se riscos ambientais aos agentes:Agentes Fsicos: So diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais comorudo, vibraes, presses anormais, temperatura extremas, radiaes ionizantes,radiaes no ionizadas, bem como o infra-som e o ultra-som, iluminao e umidade.Agentes Qumicos:

    So as substncias, compostos ou produtos qumicos que possam penetrar no organismopela via respiratria, nas formas de poeiras, fumos, nvoas, neblinas, gases ou vapores,ou que, pela natureza da atividade e exposio, possam ter contato ou ser absorvidos peloorganismo atravs da pele ou por ingesto.Agentes Biolgicos: So as exposies a ao de fungos, vrus, bactrias/bacilos, protozorios.Limites de Tolerncia/LT

    a concentrao ou intensidade mxima ou mnima, relacionada com a natureza e otempo de exposio ao agente ambiental, que no causar dano sade do trabalhador,durante sua vida laboral.GHE - Grupos Homogneos de Exposio :Grupos de trabalhadores expostos de forma semelhante a um determinado agenteambiental.

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    Art.189 da Consolidao das Leis do Trabalho Sero consideradas atividades ou

    operaes insalubres aquelas que, por sua natureza, condies ou mtodos de trabalho,exponham os empregados a agentes nocivos sade, acima dos limites de tolernciafixados em razo da natureza da intensidade do agente e do tempo de exposio aosseus efeitos.Art. 4 da Orientao Normativa n6, de 18 de Maro de 2013:Os adicionais de insalubridade, de periculosidade e de irradiao ionizante, bem como agratificao por trabalhos com Raios-X ou substncias radioativas, estabelecidos na

    legislao vigente, so formas de compensao do risco a sade dos trabalhadores e temcarter transitrio, enquanto durar a exposio.Art. 9 da Orientao Normativa n6, de 18 de Maro de 2013 :Em relao aos adicionais de insalubridade e periculosidade, consideram-se:I - exposio eventual ou espordica: aquela em que o servidor se submete acircunstncias ou condies insalubres ou perigosas, como atribuio legal do seu cargo,por tempo inferior metade da jornada de trabalho mensal;

    II exposio habitual: aquela em que o servidor submete-se a circunstncias oucondies insalubres ou perigosas, como atribuio legal do seu cargo, por tempo igual ousuperior metade da jornada de trabalho mensal;III exposio permanente: aquela que constante, durante toda a jornada laboral eprescrita como principal atividade do servidor.Suspenso do pagamento do Adicional de Insalubridade e Periculosidade Art. 14 da Orientao Normativa n6, de 18 de Maro de 2013, determina que O pagamento dos adicionais e da gratificao de que trata esta Orientao Normativa sersuspenso quando cessar o risco ou quando o servidor for afastado do local ou da atividadeque deu origem concesso.

    ObjetivoO objetivo principal do presente Laudo de Insalubridade e Periculosidade determinar seas atividades/locais de trabalho, exercidas na Universidade Federal de Roraima-RR, secaracterizam ou no como insalubres e/ou perigosas, nos termos a legislao vigente.Para que este Laudo fosse realizado foram seguidos os parmetros estabelecidos pelasNormas Regulamentadora do Ministrio do Trabalho, procurando direcionar os Trabalhos

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    no reconhecimento e na avaliao dos fatores ambientais do local de trabalho visitado, eque poderia causar algum tipo de dano sade e ao bem estar do trabalhador.

    Atividades e Operaes Insalubres A NR 15 adota dois critrios para caracterizao da insalubridade: quantitativos equalitativos.

    Critrios quantitativosConfigura-se insalubridade quando a concentrao do agente de risco encontra-se acimados limites de tolerncia (uso de Equipamento de Medio para determinar) estabelecidospor:

    Anexos 1 e 2 rudo (grau mdio); Anexo 3 calor (grau mdio); Anexo 5 radiaes ionizantes (grau mximo), com base nos limites de tolerncia

    estabelecidos pela norma CNEN NE 3.01; Anexo 8 vibraes (localizados ou de corpo inteiro), com base nos limites de

    tolerncia das normas ISO2.631 e ISO/DIS5.349 (grau mdio); Anexo 11 agentes qumicos para os quais so estabelecidos limites de tolerncia

    (graus mnimo, mdio e mximo, conforme o agente); Anexo 12 poeiras minerais: slica livre e amianto (grau mximo).

    Critrios qualitativos A insalubridade caracterizada por avaliao pericial (apenas parte visual do ambiente)da exposio ao risco, pela inspeo da situao de trabalho para os agentes listados nosseguintes anexos:

    Anexo 13 agentes qumicos, para os quais no foram estabelecidos limites de

    tolerncia entre as quais um grupo de quatro substncias cancergenas; para cadaproduto so definidas as atividades e operaes que em funo do risco, podemser classificadas de grau mnimo, mdio e mximo;

    Anexo 13 A Benzeno; Anexo 14 agentes biolgicos, de forma genrica, relacionando apenas atividades,

    e no, especificamente, agentes, tambm agrupadas pelo grau de risco mdio emximo.

    No laudo de insalubridade so avaliados quatro aspectos importantes: presena do agentenocivo (fsico, qumico, biolgico); se o trabalhador est realmente exposto ao agente se

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    as medidas de proteo coletiva ou individual so capazes de neutralizar a insalubridade;e se existem evidncias objetivas de controle, por parte do empregador, no que diz

    respeito ao treinamento, controle, qualificao, higienizao e inspeo quanto ao uso doEPI.A eliminao ou neutralizao da insalubridade dever ocorrer:Com a doao de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro doslimites de tolerncia;Com a utilizao de equipamento de proteo individual. A comprovao da eliminao ou neutralizao da insalubridade atravs das avaliaes

    ambientais, somente ser possvel nos casos dos agentes que possuem limites detolerncia estabelecida. Nos demais casos, cabem ao perito avaliar se a medida deproteo ao trabalhador, seja de ordem individual ou coletiva, garante efetivamente aeliminao do risco sade.

    Atividades e Operaes Perigosas A caracterizao da periculosidade para concesso do respectivo adicional regulamentada pela NR 16, Decretos e portarias complementares, dos quais constam

    quadros onde figuram relaes de atividades e respectivas reas de risco, bem comocritrios e conceitos referentes aplicao da legislao em vigor.O adicional de periculosidade relaciona-se com o risco elevado de acidentes inerente adeterminadas atividades. Estes riscos so nomeados, de forma restritiva, pela lei: risco deincndio, exploso, choque eltrico e vazamento de radiaes ionizantes e agresso fsicapara setor de Segurana e Vigilancia Patrimonial. A concesso do adicional independe domaior ou menor controle do risco e da proteo fornecida ao trabalhador.

    O trabalho em condies de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30%(trinta por cento) sobre os salrios, sem os acrscimos resultantes de gratificaes,prmios ou participaes nos lucros da empresa.No caso especfico da periculosidade por eletricidade, o adicional incide de formaproporcional para as atividades com exposio intermitente e habitual ao risco.O ingresso ou a permanncia eventual em rea de risco no gera direito ao adicional depericulosidade.

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    Metodologia Determinar o real grau de eficcia das medidas de proteo coletiva que esto sendo

    adotadas pela empresa;Utilizar os dados de concentrao dos contaminantes, para se fazer uma comparao comos limites de exposio, estabelecidos na legislao vigente;Subsdios concretos para a definio de EPCs - Equipamentos de Proteo Coletiva eEPIs - Equipamentos de Proteo Individual;Criar a base para um programa de proteo respiratria e auditiva na empresa, conformeprev a lei vigente.

    Demonstrar com clareza a preocupao da empresa que vai alm do cumprimento dalegislao vigente, considerando o bem estar de seus colaboradores e do meio ambiente

    Exposio Ocupacional ao Rudo Avaliar os nveis de presso sonora individual em diferentes pontos e locais de trabalhodos setores e mdulos onde so exercidas as atividades, atravs da medio pordosimetria. Comparar os resultados obtidos com os critrios e procedimentosfundamentados no captulo V da CLT (Consolidao das Leis do Trabalho) Lei 6.514, de

    22/12/1977, Portaria3.214 de 08/06/78 do MTE, em suas Normas Regulamentadoras, 9 e 15 e com os critriosinternacionais da ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Hygienistsorganizao dedicada aos aspectos tcnicos e administrativos da Sade Ocupacional e Ambiental, preconizado pela NR 09. Apresentar estudo tcnico sobre os protetoresauriculares, atravs de critrios quantitativos, visando verificar a adequao das marcas emodelos utilizados pelos trabalhadores, em seus postos e ou funo de trabalho.

    Estratgia de Amostragem Avaliao individual para cada funo e ou grupos similar de exposio, desde que estesgrupos sejam capazes de representar a funo/atividade profissional e do local de trabalhodos grupos homogneos avaliados. A medio dever ser realizada nas condies operacionais normais ou habituais, ritmo econdies usuais de trabalho.

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    Critrios e Tempo de Medio

    A definio do nmero de amostras de cada trabalhador ou GHE Grupo Homogneo deExposio e a determinao dos tempos de medio.Os tempos de medio cobriram as condies operacionais e ambientais habituais,conforme a representatividade necessria dos trabalhadores e ou GHE, tendo-seavaliaes de:Longa durao: avaliao de toda jornada de trabalho;Curta durao: avaliao, onde os ciclos de exposio repetitivos foram adequadamenteescolhidos, representando totalidade do perodo;Procedimentos adotados para medio de rudoProcedimentos de avaliao da exposio ocupacional so estabelecidos na Norma deHigiene Ocupacional da FUNDACENTRO NHO-01 e NR-15 Anexo 1 e 2.Estes procedimentos determinam a dose equivalente de rudo recebida pelo empregadoexposto, adequado aos parmetros escolhidos. A avaliao ocupacional da NR 15 anexo 1 e 2 e NR-9 item 9.3.6.2, define que apreveno deve ser realizada a partir do nvel de ao, ou seja, quando a dose de rudo

    for maior que 80 dB(A).Metodologia:O Dosmetro deve ser colocado junto zona auditiva do colaborador, altura do planohorizontal que contm o canal auditivo, a uma distncia de 150 +/- 50 mm do ouvido,condio satisfeita atravs de um cabo de extenso para o microfone.O microfone tambm dever ser direcionado conforme o tipo de campo acstico ecaractersticas de resposta.

    Parmetros De Referncia :

    Atender a NR 15 - Atividades e Operaes Insalubres e NHO-0 Circuito de Ponderao A; Circuito de Resposta Lenta (Slow); Critrio de Referncia 85 dB (A); Nvel Limiar de Integrao 80 dB (A);

    Faixa de Medio Mnima 80 A 115 dB (A);

    Incremento de Duplicao de Dose = 5;

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    Indicao de Ocorrncia de Nveis Superiores a 115 dB (A).

    Limite de TolernciaRepresenta a concentrao ou intensidade mxima ou mnima relacionada com anatureza e o tempo de exposio ao agente que potencialmente no causar danos asade do trabalhador durante sua vida laboral. Dose do Rudo o valor expresso em percentual ou em dcimos da exposio diria permitida que obtida com o tempo da exposio real e com o tempo de exposio permitida, para osvrios nveis de presso sonora que se apresentam durante o perodo de trabalho dirio. Nvel de AoValor acima do qual devem ser iniciadas aes preventivas dentro de um programa depreveno de riscos ambientais. Considera-se que se uma exposio diria est abaixo do nvel de ao, existe umaprobabilidade de que no mais de 5% dos dias de trabalho estejam acima do limite detolerncia, com mais de 95% de confiana.Os resultados destas avaliaes e inspees so validos, somente enquanto as condiesde trabalho permanecer com as mesmas caractersticas do dia ou perodo avaliado.

    Avaliao Ocupacional dos Agentes QumicosOs agentes qumicos presentes no ambiente de trabalho podem ser classificados

    de trs maneiras, conforme sua importncia para a higiene ocupacional, principalmentepara determinar os procedimentos de avaliao e da proteo necessria ao trabalhador;segundo seu estado fsico, seus efeitos e suas vias de penetrao (respiratria, drmica,digestiva) no organismo. Os agentes qumicos podem estar dispersos na atmosfera no ambiente de trabalho naforma de materiais particulados, fumos, gases e vapores.

    O presente Laudo de Insalubridade e Periculosidade vem identificar a presena deagentes potencialmente nocivos e prejudiciais sade dos funcionrios nas atividades doprocesso industrial. Os agentes inalados podem ser prejudiciais sade conforme aestrutura qumica da substncia, de sua concentrao no ar e do tempo de exposio. Asolubilidade um fator importante a ser considerado, uma vez que determina o local da

    ao txica no organismo.

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    Estratgia de Amostragem Atravs da pesquisa dos agentes qumicos utilizados em cada posto de trabalho e

    aps inventrio qumico das Fichas de Segurana dos Produtos Qumicos - FISP ouMSDS, de cada posto de trabalho; identificaram-se os agentes potencialmente txicosincluindo-se as matrias primas, produtos intermedirios do processo e resduos geradoem cada setor, mdulo e posto de trabalho. Tamanho da equipe e rea a ser amostrada.

    Definio do mtodo de amostragem. Mtodo que definir o tipo de equipamento de medio utilizado, o amostrador, o tempode coleta, o volume e a vazo para cada agente pesquisado.

    Grau de confiana desejado. As coletas devem representar do ciclo de trabalho de cada colaborador avaliando. Determinao da Zona de Amostragem A coleta individual feita na zona de exposio normal do trabalhador, ou seja, abaixo donariz. A coleta no ambiente em geral, deve-se observar a localizao dos pontos deorigem da disperso dos contaminantes para no situar o aparelho na trajetria dospoluentes, determinado pelas correntes de ar.

    Mtodos Analticos Utilizados na Avaliao Estes mtodos definem a vazo, o tempo de coleta, o volume amostrado, o tipo e meio dereteno e o equipamento para a anlise laboratorial. Os principais usados nestasavaliaes seguiram:

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    Tabela de Produtos qumicos encontrado na UniversidadeProdutos Quimicos encontrado que faz parte da Tabela da NR-15 ( Insalubridade): Acetaldedo cido frmico lcool metlico 1,3 Butadieno Cloreto de etila

    Acetato de cellosolve Acrilato de metila lcool n-proplico n-Butano Cloreto de metila Acetaldedo Acrilonitrila lcool isoproplico n-Butilamina Cloreto de metileno Acetona lcool isoamlico Amnia Butil cellosolve Cloreto de vinila Acetonitrila lcool n-butlico Anilina n-Butil mercaptana Cloreto de vinilideno cido actico lcool isobutlico Arsina (arsenamina Chumbo Cloro

    cido ciandrico lcool sec-butlico (2-butanol) Brometo de etila Cianognio Clorobenzeno

    cido clordrico lcool terc-butlico Brometo de metila Ciclohexano Clorobromometano

    cido crmico (nvoa) lcool etlico Bromo Ciclohexanol Clorodifluometano (freon 22 cido fluordrico lcool furfurlico Bromofrmio Ciclohexilamina Clorofrmio1-Cloro-1-nitropropano 1,2 Dicloropropano Dixido de cloro Etilenoimina Hidrazina

    Cloroprene Diclorotetrafluoretano(freon 114) Dixido de enxofre Etil mercaptana Isopropilamina

    Cumeno Dietil amina Dixido de nitrognio n-Etil morfolinaMercrio (todas asformas excetoorgnicas)

    1,2-Dibramoetano 2,4 Diisocianato detolueno (TDI) Dissulfeto de carbono 2-Etxietanol Metacrilato de metila

    o-Diclorobenzeno Diisopropilamina Estibina Fenol Metilamina

    Diclorodifluometano (freon 12 Dimetilacetamida Estireno Fluortriclorometanofreon11 Metil cellosolve

    1,1 Dicloroetano Dimetilamina ter dicloroetlico Formaldedo (formol) Metil ciclohexanol1,2 Dicloroetano Dimetilformamida ter etlico Fosfina (Fosfamina) Metil clorofrmio1,2 Dicloroetileno 1,1 Dimetil hidrazina Etilamina Fosgnio Metil demeton1,1 Dicloro-1-nitroetano Dixido de carbono Etilbenzeno Gs sulfrdrico Metil etil cetonaMetil isobutilcarbinol xido ntrico (NO) Tetracloroetano Xileno (xilol) Tetracloreto de carbono

    Monometil hidrazina Ozonio Tetrahidrofurano xido de etilenoTrifluormonobromometano

    Monxido de carbono Pentaborano Tolueno (toluol) 1,1,2,2, Tetrabromoetano 1-NitropropanoNegro de fumo n-Pentano 1,1,2 Tricloroetano Trietilamina Sulfato de dimetila

    Nquel carbonila(nquel tetracarbonila) Percloroetileno Tricloroetileno Nitrometano

    1,1,2 Tricloro-1,2,2 trifluoretano(freon113)

    Nitrato de n-propila Piridina 1,2,3 Tricloropropano Propileno imina Nitroetano Actico Glacial cido Benzico cido N-Butirico cido Citrico cido Muritico (HCL),

    cido Orto Fosfrico cido Hiprico Acido malonica Acido oxlico Acido pcrico Acido rosolico Acido salicilico Acido sulfanilico Acido tnico Acido tartrico Agar-agar Alaranjado de metila lcool hexilico lcool iso- Propilico Aldedo benzico Alumnio metlico p Sulfato de amnio Amido solvel Fosfato de monobsico HidrxidoOxalato Sulfato Tiocianato Anilina Anidrido

    Actico Antimnio Tricloreto Brio BenzenoCdmio Clcio Hidrxido Hipoclorito, TetracloretoCobalto, Cobre em p Chumbo Dietilamina FenolFenolftaleira Formol em pastilha Fsforo vermelho Glicerina Iodo resublimadoMagnsio Mecurio Naftaleno Tolueno ou toluol XilenoVanilina, Zinco Hexano Ltio Sdio

    (Tetra) Perofosfato de Sdioanidro

    Peroxido de HidrogenioPuro Poeira Respirvel

    Verredura de cidosInorgnicos (acidoSulfurico)

    Poeira Silica Livre

    cido 2,4 diclorofenoxiactico (fenoxiactico) (6-cloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine)

    1,1'dimetil4,4'bipiridilio dicloreto, on ( Gramaxone) butyl(R)-2-[4-(5-trifluoromethyl-2-pyridyloxy) phenoxy]propionate.

    2-(4,6-dimethoxypyrimidin-2-ylcarbamoylsulfamoyl)-N,N-dimethylnicotinamide

    Pentaclorofenol

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    Limites de Tolerncia os Agentes Qumicos A NR 15 no Anexo 11, Quadro n 1 e Anexo 12 definem os limites mximos permissveis

    dos agentes qumicos para 48 horas semanais e tambm aqueles produtos que devem seranalisados por meio de inspeo detalhada. A NR 09 permite a adoo dos parmetros da ACGIH American Conference ofGovernmental Industrial Hygienists para os agentes qumicos que no esto contidos no Anexo 11 da NR 15.

    Interpretao dos ResultadosMdia Ponderada (TLV-TWA) a concentrao mdia ponderada pelo tempo

    para uma jornada normal de 8 horas dirias e 40 horas semanais, para a qual a maioriados trabalhadores pode estar repetidamente exposta, dia aps dia sem sofrer efeitosadversos sua sade, na maioria dos casos.

    Conforme a NR 15 o limite de tolerncia mdia ponderada - (LT) a concentraomdia ponderada pelo tempo para uma jornada normal de 8 horas dirias e 48 horassemanais, para a qual a maioria dos trabalhadores pode estar repetidamente exposta, diaaps dia sem sofrer efeitos adversos sua sade, na maioria dos casos.Exposio de Curta Durao (TLV-STEL) definida como uma exposio mdiaponderada de 15 minutos, a qual no dever ser excedida em nenhum momento da jornada de trabalho, mesmo se a mdia ponderada de 8 horas estiver dentro do TLV.

    Conforme a NR 15 o limite de tolerncia valor teto no dever ser excedido emnenhum momento da jornada de trabalho, mesmo se a mdia ponderada de 8 horasestiver dentro do LT.Nvel de Ao: o valor acima do qual devem ser iniciadas aes preventivas de forma aminimizar a probabilidade de que as exposies a agentes qumicos ultrapassem os

    limites de exposio e de acordo com o NR 09, item 9.3.6.2., alnea C, este valor ametade do limite de exposio ocupacional Os resultados deste relatrio so vlidos somente enquanto as condies de trabalhopermanecer com as mesmas caractersticas de operao e de produo existentes,durante as amostragens dos agentes qumicos avaliados que devem ser monitorados depreferncia anualmente.

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    Avaliao Ocupacional Risco Fsico e Calor

    Termmetro de globo digital, com clculo automtico do IBUTG interno e externo e com

    indicao separadamente as temperaturas de bulbo mido, seco, globo, umidade etemperatura do ar. Equipamento com conversor de medies para um nmero mais simplificado IBUTG. Ondice pode ser usado em conjunto com a norma desenvolvida por ACGIH, Marinhaamericana, EPRI, ISO e NHO 06 FUNDACENTRO e parmetros estabelecidos pela NR15, Portaria 3214/78.Usando esse medidor em conjunto com qualquer uma dessas normas possibilita que voc

    determine um regime apropriado de trabalho e descanso. Avaliao Ocupacional dos Agentes Biolgicos

    Os agentes biolgicos sero analisados por meio de avaliao qualitativa de acordocom o Anexo 14, da NR-15 da Portaria 3.214/78 do Ministrio do Trabalho e Emprego. Nadeterminao sero considerados agentes biolgicos aqueles relacionados pelo legislador,e que apresentem maior risco devido ao contato com microorganismos, encontrados emambientes e nos equipamentos utilizados no exerccio do trabalho. Avaliao da Exposio Ocupacional Radiaes No Ionizantes A avaliao ocupacional ser realizada com base na NR-15, Anexo 7, da Portaria3.214/78, do Ministrio do Trabalho e Emprego, levando-se em considerao as radiaesmicro-ondas, ultravioletas e a laser. Ser dimensionada para todos os trabalhadoresexpostos a proteo adequada, de modo a evitar os efeitos destes agentes.

    Observaes durante a visita: As avaliaes qualitativas e quantitativas foram realizadas por setores, conforme relao

    de setores constantes no termo de referencia do edital de licitao.

    Iluminao de interiores ABNT NBR ISSO/CIE 8995-1:2013

    Objetivo:Estabelecer os valores de iluminncias mdias mnimas em servio para iluminao

    artificial, onde se realizem atividades de comrcio, indstria, ensino, esporte e outras.

    Iluminncia: a grandeza utilizada para a avaliao do conforto visual, que uma razoentre o fluxo luminoso recebido pela superfcie e a rea considerada. Iluminncia deve ser

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    medida com o luximetro, segundo a norma NBR 5283/84. Campo de trabalho: a regioonde, para qualquer superfcie nela situada, exigem-se condies de Iluminncia

    apropriadas ao trabalho visual a ser realizado.Condies gerais

    A Iluminncia deve ser medida no campo de trabalho. Quando este no for definido,entende-se como tal nvel referente a um plano horizontal 0,75 m do piso.

    No caso de ser necessrio elevar a iluminacia em determinado campo de trabalho,pode-se usar iluminao suplementar. A Iluminncia restante do ambiente no deveser inferior a 1/10 da adotada.

    Recomenda-se que a Iluminncia em qualquer ponto do campo de trabalho no sejainferior a 70% da Iluminncia mdia determinada de acordo com a NBR 5382.Substituda pela norma ABNT NBR ISSO/CIE 8995-1:2013.

    Caractersticas de umalmpada

    Temperatura de Cor : a grandeza que expressa aparncia de cor da luz, sendo sua unidade o Kelvin.

    Quanto mais alta a temperatura de cor, mais branca a cor da luz. A luz quente a quetem aparncia amarelada e temperatura de cor baixa: 3000 K ou menos. A Luz fria, aocontrrio, temaparncia azul-violeta, com temperatura de corelevada: 6000 K ou mais. A luz branca natural aquelaemitidapelo sol em cu aberto ao meio-dia, cuja temperatura decor 5800 K.

    Confortos Visuais.

    Uma boa iluminao deve necessariamente ser adequada tarefa, tendo em vista o conforto visual do indivduo. Asexigncias de quantidadee de qualidade da iluminao(iluminncia, Luminncia, uniformidade, contraste, cor, outros).(Vilar,1996). Alm de afetar a sua segurana e de aumentar o risco deacidente, uma iluminao deficiente ou de baixa qualidadepode provocar tenses psquicas e fisiolgicas, que semanifestam atravsde sinais e sintomas como dificuldade de

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    Sistema de ventilaoVentilao pode ser definida como a movimentao intencional do ar de forma

    planejada a fim de atingir um determinado objetivo. Essa movimentao pode ser feita pormeios naturais ou mecnicos. Deve-se ter em mente que o ar sempre se movimenta dazona de maior presso para a zona de menor presso. Portanto, o projeto correto dediferenciais de presso no sistema de fundamental importncia para seu funcionamento.

    Os sistemas de ventilao se classificam como: ventilao geral, natural oumecnica, que aquela que ventila o ambiente como um todo, tambm conhecido comoventilao Geral Diluidora e a ventilao Local Exaustora que retira as substancias

    emitidas diretamente do local de gerao, conduzindo-os para a atmosfera externa.Classificaodos sistemas de ventilao:

    Para classificar os sistemas de ventilao necessrio levar em considerao afinalidade a que se destinam.

    Ventilao para Manuteno do conforto Trmico.-Estabeler as condiesatmosfricas num ambiente alterado pelapresena dohomem

    -Refrigerar o ambiente no vero- Aquecer o ambiente no inverno

    Ventilao para a manuteno da sade e Segurana do Homem.- Reduzir concentraes no ar de gases, vapores, aerodispersides em geral,nocivos ao homem, at que baixe a nveis compatveis com a sade;-Manter as concentraes de gases, vapores e poeiras, inflamveis ou explosivosfora das faixas de inflamabilidade ou explosividade.

    Tipos de ventilao:Temos uma variedade muito grande de ventilao no Mercado, o que mais interessa parao estudo :1 ventilao Natural2 ventilao geral:{- Para conforto Trmico{- Diluidora {- por Insuflamento ou por Exausto.

    3- Ventilao Local Exaustora.

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    Ventilaco Natural: A ventilao natural o movimento de ar num ambiente provocado pelos agentes fsica

    presso dinmica e/ou temperatura, podendo ser controlado por meio de aberturas noteto, nas laterais e no piso.

    Ventilaco Geral : A ventilao geral um dos mtodos disponveis para controle de um ambienteocupacional. Consiste em movimentar o ar num ambiente atravs de ventiladores. tambm chamada de ventilao mecnica. Um ventilador pode insuflar ar no ambiente,tomando ar externo, ou exaurir ar desse mesmo ambiente para o exterior. Quando umventilador funciona no sentido de exaurir ar de um ambiente comumente chamado deexaustor.

    Ventilao Geral Para Conforto Trmico:No ambiente de trabalho industrial a temperatura pode se elevar a vrios graus

    acima da temperatura ambiente, e tambm, dependendo da atividade executada pelotrabalhador, a sensao trmica pode ser um agravante a temperatura. Neste caso osistema de ventilao industrial desempenha o papel da troca do ar no ambiente econsequentemente colaborando para o conforto trmico no ambiente.

    Ventilao Geral Diluidora: A ventilao geral diluidora um mtodo de insuflar ar em um ambiente ocupacional, deexaurir ar desse ambiente, ou ambos, a fim de promover uma reduo na concentrao depoluentes nocivos. Essa reduo ocorre pelo fato de que, ao introduzirmos ar limpo ou nopoludo em um ambiente contendo certa massa de determinado poluente, faremos comque essa massa seja dispersa ou diluda em um volume maior de ar, reduzindo, portanto,a concentrao desses poluentes. Uma observao a ser feita a de que esse mtodo deventilao no impede a emisso dos poluentesOs objetivos de um sistema de ventilao geral diluidora podem ser: - Proteo da sadedo trabalhador, reduzindo a concentrao de poluentes nocivos abaixo de um certo limitede tolerncia. - Segurana do trabalhador, reduzindo a concentrao de poluentesexplosivos ou inflamveis abaixo dos limites de explosividade e inflamabilidade. - Confortoe eficincia do trabalhador, pela manuteno da temperatura e umidade do ar ambiente.

    Ventilao Local Exaustora A ventilao local exaustora tem como objetivo principal captar os poluentes de uma fonte(gases, vapores ou poeiras txicas) antes que os mesmos se dispersem no ar do

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    ambiente de trabalho, ou seja, antes que atinjam a zona de respirao do trabalhador. Aventilao de operaes, processos e equipamentos, dos quais emanam poluentes para o

    ambiente, uma importante medida de controle de riscos.De forma indireta, a ventilao local exaustora tambm influi no bem-estar, na eficincia ena segurana do trabalhador, por exemplo, retirando do ambiente uma parcela do calorliberado por fontes quentes que eventualmente existam. Tambm no que se refere aocontrole da poluio do ar da comunidade, a ventilao local exaustora tem papelimportante

    Ventilao Cruzada

    Consiste em favorecer o movimento do ar de um espao ou mais espaosconecttados pormeio de abertturas em fachadas opostas, cujas condies deradiao ou exposio aovento sejam diferentes.

    RudoForam utilizados aparelhos medidores do nvel de presso sonora (NPS) eaudiodosmetrocom a finalidade de avaliar os nveis de rudo dos ambientes laborais e osnveis a que os trabalhadores esto expostos em suasjornadas de trabalho.

    Os resultados obtidos foram interpretados conforme as determinaes constantes naNorma Regulamentada-15 (NR-15) e na Norma de Higiene Ocupacional da Fundacentro(NHO-01)

    Algumas Definies Periculosidade Por Eletrecidade NBR 5410 (Instalaes Eltricas de Baixa tenso).

    NBR 14039 (Instalaes Eltricas de Mdia tenso de 1 KV a 36,2 KV) NR -10 (Segurana em Servios e instalaes eltricas)

    Medidas de Preveno: So as medidas tomadas visando a preveno deacidentes e doenas no ambiente de trabalho;

    Avaliao de Periculosidade:So consideradas atividades ou operaes perigosas aquelas que, por sua natureza oumtodos de trabalho, implique contato permanente com substncias inflamvel ouexplosivo e eletricidadeconforme NR-16.Medidas de controle: so medidas aplicadas preferencialmente na fonte geradora, na

    trajetria, nos mtodos e processos de trabalho.Cabine

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    Compartimento composto por seis faces com caractersticas construtivas de Resisncia aofogo, acessvel somente a pessoas qualificadas, demais caractersticas. Sistema

    Radial simples: O transporte de energia eltrica se d por uma nica via, da subestao at a unidadeconsumidora.Arranjo de Distribuio Primrio, Subterrneo, Seletivo. Sistema eltrico subterrneo, constitudo por, pelo menos, dois alimentadores,preferencialmente de subestaes diferentes, ou de barras diferentes de uma mesmaSubestao, onde todas as cargas possuem chaves reversivas manuais ou automticas

    que permitem optar pela fonte de suprimento.Primrio SeletivoBasicamente o arranjo consiste em, no mnimo, dois alimentadores primrios emforma deanel aberto, preferencialmente de subestaes diferentes, um dos quaisalimentanormalmente o sistema, ficando o outro como reserva e dos quais soderivados subanise, eventualmente, ramais radiais. A transferncia das cargas feitapor chaves demanobra e proteo. O primrio seletivo pode ser dos tipos dedicados ou generalizados, o

    primeiro destina seao atendimento, com alimentadores expressos, de cargasconcentradas e de grande vulto e o segundo cargas distribudas e de menor envergadura.SubestaoParte de um sistema de potncia, concentrada em um dado local,compreendendoprimordialmente as extremidades de linhas de transmisso e/ou dedistribuio, comos respectivos dispositivos de manobra, controle e proteo, incluindo asobras civis eestruturas de montagem, podendo incluir tambm transformadores,equipamentosconversores e/ou outros equipamentos. Subestao dever ter rea decirculao e operao em seu interior com largura mnima de 1,50mBarreira:Dispositivo que impede todo e qualquer contato com partes energizadasdas instalaeseltricas

    Invlucro:Envoltrio de partes energizadasdestinado a impedir todos e qualquer contato compartes internas.Parte Viva:

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    Condutorou parte condutora a ser energizada em condies de uso normal, incluindo ocondutor PEN- que exerce dupla funo de neutro (N) e de condutor de Proteo (PE),

    sendo PE+N.Tenso de Passo:Quando uma corrente eltrica descarregada para o soloelevando o potencial em tornodo eletrodo de aterramento, formando-se gradiente (distribuio) de queda de tenso emtorno do solo e o ponto mximo e ponto mximo fica junto ao eletrodo de aterramento e seespalha por uma regio de aproximadamente 1 metro de raio.Bloqueio mecnico:

    Consiste em imobilizar o comando do equipamento por meio de cadeados, fechaduras, etcEquipamento Segregado: Equipamento inacessvel por meio de invlucro ou barreiraZona Controlada : entorno de parte condutoraenergizada, no segregada (no est isolada, no protegida).Exemplos: Interior de Cabine de Alta tenso, Interior de Painel Eltrico, Sala de CCM(Centro de Comando de Motores)

    Zona de Perigo:Entorno de parte condutora energizado, no segregada, acessvel inclusiveacidentalmente, de dimenses estabelecidas de acordo com o nvel de tenso. Exemplos:Disjuntor de Alta Tenso, Cabo nu energizado, interior de painel eletrico.Zona Livre : Parte Externa do painel onde qualquer pessoa pode ter acesso e pode operar sem perigoa sua integridade fsica... Exemplos: Porta externa do Painel, mesa de botoeiras ou de Controle remoto decomandos eltrico. Quadro de Botoeira externa, Interruptores, Tomadas.SI:

    Superfcie construda com material resistente e dotada de dispositivos e requisitos desegurana Barreira devidamente configurada.P ode ser uma parede de uma cabine de alta tenso. Subestao modular metlica , (parte externa) Porta de painel eltrico. Mesa de comando de motores .

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    Invlucro de um painel eltrico de baixa tenso

    Croqui Delimitao de Zona de Perigo:

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    Topicos Importantes da NR-10 e SEP

    NR-10 10.2.8.2., devem ser utilizadas outras medidas de proteo coletiva, tal Como:

    isolao das partes vivas, obstculos, barreiras, sinalizao, sistema de seccionamentoautomtico de alimentao, bloqueio do religamento automtico.

    10.8.9 Os trabalhadores com atividades no relacionadas s instalaes eltricasdesenvolvidas em zona livre e na vizinhana da zona controlada, conforme define estaNR, devem ser instrudos formalmente com conhecimentos que permitam identificar eavaliar seus possveis riscos e adotar as precaues cabveis.

    10.6.1.2 As operaes elementares como ligar e desligar circuitos eltricos,realizadas em baixa tenso, com materiais e equipamentos eltricos em perfeito estado deconservao, adequados para operao, podem ser realizadas por qualquer pessoa noadvertida.

    10.8.1 considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar concluso decurso especfico na rea eltrico reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino.

    10.8.2 considerado profissional legalmente habilitado o trabalhador previamente

    qualificado e com registro no competente conselho de classe 10.8.3 considerado trabalhador capacitado aquele que atenda s seguintes

    condies, simultaneamente:a) Receba capacitao sob orientao e responsabilidade de profissional habilitado eautorizado;b) Trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado

    Direito ao adicional de Periculosidade:a) Que executam atividades ou operaes em instalaes ou equipamentos eltricosenergizados em alta tenso;b) Que realizam atividades ou operaes com trabalho em proximidade, conformeestabelece a NR-10;c) Que realizam atividades ou operaes em instalaes ou equipamentos eltricosenergizados em baixa tenso no sistema eltrico de consumo-SEC, no caso dedescumprimento do item 10.2.8 e seus subitens da NR10-Segurana em Instalaes eServios em Eletricidade;

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    No devido o pagamento do adicional nas seguintes situaes :a) Nas atividades ou operaes no sistema eltrico de consumo em instalaes ou

    equipamentos eltricos desenergizados e liberados para o trabalho, sem possibilidade deenergizao acidental, conforme estabelece a NR-10;b) Nas atividades ou operaes em instalaes ou equipamentos eltricos alimentados porextra-baixa tenso;c) Nas atividades ou operaes elementares realizadas em baixa tenso, tais como o usode equipamentos eltricos energizados e os procedimentos de ligar e desligar circuitoseltricos, desde que os materiais e equipamentos eltricos estejam em conformidade com

    as normas tcnicas oficiais estabelecidas pelos rgos competentes e, na ausncia ouomisso destas, as normas internacionais cabveis.Pagamento do adicional3. O trabalho intermitente equiparado exposio permanente para fins de pagamentointegral do adicional de periculosidade nos meses em que houver exposio, excluda aexposio eventual, assim considerado o caso fortuito ou que no faa parte da rotina.

    Descrio Sumria dos CargosAdvogadoPraticar atos de advogado da empresa, na forma da legislao, nas reas preventiva econtenciosa da Assessoria Jurdica. Promover a defesa dos interesses da empresa emprocessos cveis, comerciais, fiscais e trabalhistas, redigindo, solicitando, selecionandodocumentos, propondo ou contestando aes e atuando em audincia; elaborar contratos,convnios e acordos; emitir pareceres jurdicos. Executar outras tarefas correlatas aocargo.Administrador: Administrar organizaes: Administrar materiais, recursos humanos, patrimnio,informaes, recursos financeirose oramentrios; gerir recursos tecnolgicos; administrarsistemas, processos, organizao e mtodos; arbitrar em decises administrativas eorganizacionais.Analista de Tecnologia da Informao:Desenvolver e implantar sistemas informatizados dimensionando requisitos efuncionalidade do sistema, especificando sua arquitetura, escolhendo ferramentas de

    desenvolvimento, especificando programas, codificando aplicativos. Administrar ambientes

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    informatizados, prestar suporte tcnico ao usurio e o treinamento, elaborardocumentao tcnica

    Arquelogo: Realizar estudos e pesquisas sociais, econmicas e polticas; participar da gestoterritorial e scio-ambiental; estudar o patrimnio arqueolgico; gerir patrimnio histrico ecultural. Realizar pesquisa de mercado. Participar da elaborao, implementao eavaliao de polticas e programas pblicos; organizar informaes sociais, culturais epolticas. Elaborar documentos tcnico-cientficos.Arquivista:

    Organizar documentao de arquivos institucionais e pessoais, criar projetos de museus eexposies, organizar acervos musicolgicos pblicos e privados. Dar acesso informao, conservar acervos. Preparar aes educativas ou culturais, planejar e realizaratividades tcnico-administrativas, orientar implantao das atividades tcnicas. Participarda poltica de criao e implantao de museus e instituies arquivstica. Assistente Social:Prestar servios sociais orientando indivduos, famlias, comunidade e instituies sobre

    direitos e deveres (normas, cdigos e legislao), servios e recursos sociais e programasde educao; planejar, coordenar e avaliar planos, programas e projetos sociais emdiferentes reas de atuao profissional (seguridade, educao, trabalho, jurdica,habitao e outras); desempenhar tarefas administrativas e articular recursos financeirosdisponveis. VigilanteEfetuar rondas diurnas e noturnas, fiscalizar a entrada e sada de empregados e veculospercorrendo as dependncias da empresa, verificando e apurando irregularidades;elaborar relatrios de ocorrncias. Operar rdio de comunicao e dirigir veculos em casode emergncia. Executar outras tarefas correlatas ao cargo.Docente: Realizar servios de ensino, pesquisa e extenso conforme sua formao e gradecurricularAssistente de laboratrio e Tcnico de Laboratrio :Preparar meio de cultura para isolamento de microrganismo patognico e nopatognicos, manusear solues qumicas, realizar lavagem de material contaminante e

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    vidrarias e preparar reagentes com fenol, manusear autoclave.Docente de Laboratrio:

    Realizar aulas prtica e desenvolvimento de pesquisa, realizar anlise qumica emicrobiolgica, preparar meio de cultura para isolamento patognico e no patognico edestilar nitrognio em aparelho destilador.Recepcionista:Despachar documentos para diversos setores, realizar atendimento telefnico e apoioadministrativo, atender usurios e prestar informaes.Engenheiro de rea:

    Preparar aulas prticas, fiscalizar provas tericas e manipular anlises Conforme aula desua formao e grade curricularEngenheiro AgrnomoOrientar atividades de campo, formular e manipular inseticidas e adubos qumicos, orientaro manejo de pragas e doenas, orientar o beneficiamento e armazenamento de gros,acompanhar o agendamento de castrao de caprinos e ovinos, acompanhar ascampanhas de vacinao do rebanho e orientar a prtica de aplicao de herbicidas e de

    adubos qumicos.Professor Mdico Veterinrio:Ministrar aulas prticas, realizar prticas hospitalar e higiene das instalaes, manuseio deanimais de grande porte e desenvolver assistncia clnica veterinria. Coletar e manusearvertebrados, realizar dissecao e conservao de organismos da fauna silvestre erealizar a manuteno de vertebrados formolizados e peas anatmicas.Professor (Diretor) :Elaborao de projetos, administrao geral do campus, oramentos, planejamento,gesto de pessoas, elaborao de concursos pblicos, comisso de vestibular, elaboraode documentos, atendimento ao pblico geral, atendimento professores, participao dereunies e membro de conselhos, atendimento a alunos.Professor (a) (Coordenadora)Coordenao geral do curso, planejamento, elaborao de documentos, atendimento aopblico geral, atendimento professores, participao de reunies e membro deconselhos, atendimento alunos.

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    Almoxarife:Recepcionar e armazenar materiais e produtos grficos, utilizando tcnicas de estocagem

    tanto em estruturas portas-paletes quanto em blocagem e estantes. Realizar,periodicamente, inventrios de acordo com as normas estabelecidas. Organizar, orientar edelegar os trabalhos aos auxiliares, promovendo a produtividade da equipe. Executaroutras tarefas correlatas ao cargo.Analista de recursos humanos Administrar os benefcios da empresa, mantendo o controle dos gastos, verba anual eregulamentos sobre a concesso dos benefcios; atender funcionrios, orientando-os na

    soluo de ordem funcional, bem como, elaborando projetos para aplicao dosbenefcios; diagnosticar necessidade de treinamento, elaborando mdulos, desenvolvendoprogramas, acompanhando e avaliando resultados; analisar, avaliar e classificar cargosadministrativo-tcnicos e operacionais; realizar pesquisas salariais e extra-salariais;realizar consistncia da folha de pagamento, analisando e elaborando mapa defreqncia, relatrios e rescises de contrato de trabalho. Executar outras tarefascorrelatas ao cargo.

    BibliotecrioExecutar atividades relativas guarda e manuteno de livros, revistas, jornais,documentos e outras publicaes pertencentes ao acervo da empresa; desenvolver umsistema de catalogao, utilizando regras e sistemas especficos para armazenar erecuperar informaes e coloc-las disposio dos usurios; orientar o usurio,indicando-lhe as fontes de informaes para facilitar as consultas. Divulgar o acervo dabiblioteca, procurando despertar no pblico maior interesse pela leitura. Executar outrastarefas correlatas ao cargo.Biomedico: Atuar em equipes de sade, a nvel tecnolgico, nas atividades complementares dediagnsticos.Bilogo:Estudar seres vivos, desenvolver pesquisas na rea de biologia, biologia molecular,biotecnologia, biologia ambiental e epidemiologia e inventariam biodiversidade. Organizarcolees biolgicas, manejar recursos naturais, desenvolver atividades de educaoambiental. Realizar diagnsticos biolgicos, moleculares e ambientais, alm de realizar

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    anlises clnicas, citolgicas, citognicas e patolgicas. Contador:

    Administrar os tributos; registrar atos e fatos contbeis; controlar o ativo permanente;gerenciar custos; preparar obrigaes acessrias, tais como: declaraes acessrias aofisco, rgos competentes e contribuintes e administrar o registro dos livros nos rgosapropriados; elaborar demonstraes contbeis; prestar consultoria e informaesgerenciais; realizar auditoria interna e externa; atender solicitaes de rgosfiscalizadores e realizar percia.Ajudante de manuteno predial

    Auxiliar o oficial nos servios de manuteno preventiva e corretiva das instalaes daImprensa Oficial, como pintura, marcenaria, instalaes hidrulicas, construo civil,visando a conservao geral da empresa. Executar outras tarefas correlatas ao cargo.Assessor (diretoria) Assessorar a diretoria, planejando e organizando as atividades relacionadas rea,envolvendo todos os departamentos ligados diretoria. Assessorar e participar dereunies ou eventos de interesse da diretoria. Executar outras tarefas correlatas ao cargo.

    Assistente de administrao I Auxiliar nos servios gerais administrativos de simples execuo, sob orientao superior;operar microcomputadores; arquivar e protocolar documentos diversos. Executar outrastarefas correlatas ao cargoAssistente de administrao IIExecutar servios administrativos tais como: levantamento de dados, elaborao dequadros demonstrativos e relatrios, clculos e controle de documentos e servios daunidade. Receber, triar e registrar correspondncias e servios internos. Operarmicrocomputadores. Organizar arquivos. Executar tarefas determinadas ou de linha geral,podendo atuar nas diversas unidades da empresa. Executar outras tarefas correlatas aocargo.Eletricista de manuteno predialExecutar a manuteno preventiva e corretiva das instalaes eltricas, checandoexaustores, luminrias, quadros de foras, testando tomadas, trocas de fios, a fim deevitar danos ou acidentes. Preparar instalaes eltricas, quando da mudana de

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    ambientes, verificando tomadas para telefones, microcomputadores e outros, fazendocumprir normas tcnicas. Executar outras tarefas correlatas ao cargo.

    EncanadorExecutar tarefas de montagem, modificao e conservao de conjuntos hidrulicos,reparando tubulaes de gua e esgoto, localizando defeitos ou vazamentos; efetuarsoldagens, desentupimentos e substituies de peas; fazer a manuteno preventiva ecorretiva da rede de gua e esgotos. Executar outras tarefas correlatas ao cargo.MarceneiroExecutar tarefas pertinentes ao ramo de marcenaria, com base em esquemas, croquis e

    orientaes. Confeccionar peas de armrios, divisrias, piso-teto, prateleiras, bancadas,suportes, etc.; montar e ajustar peas de madeira em geral, utilizando-se de materiais,ferramentas e equipamentos especficos. Executar outras tarefas correlatas ao cargo.Mecnico de refrigeraoExecutar a manuteno preventiva e corretiva nos aparelhos de ar condicionado - sistemaCHILLER e seus componentes, assim como de outros aparelhos de climatizao,exausto e de refrigerao, regulando e controlando os mecanismos e sistemas e

    acompanhando temperaturas; reparar e trocar dispositivos mecnicos e reparar falhas dossistemas. Executar outras tarefas correlatas ao cargo.MotoristaDirigir veculos, seguindo itinerrios e roteiros pr-estabelecidos, a fim de transportarpessoas e/ou cargas; efetuar relatrios de dados da viagem e verificar regularmente ascondies de utilizao do veculo, zelando pela sua conservao. Executar outras tarefascorrelatas ao cargo.Tcnico de suporte de sistemas / tcnico de suporte de sistemas ITestar, configurar e instalar microcomputadores, aplicativos e softwares em ambientes esistemas operacionais Windows. Dar suporte rede rede Windows SERVER 2003. Darsuporte ao pacote de aplicativos da Microsoft, MS-OFFICE (Word, Excel, PowerPoint, etc). Acompanhar a utilizao dos microcomputadores, detectando junto ao usurio falhas deprograma, software e equipamentos. Dar suporte tcnico e operacional aos usurios dosistema. Testar equipamentos, solicitar reparos tcnicos. Dar atendimento e suportetcnico aos clientes que enviam matrias para publicao no Dirio Oficial atravs de

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    sistemas prprios desenvolvidos pela Imprensa Oficial. Possuir conhecimentos de Internet.Executar outras tarefas correlatas ao cargo.

    Psicloga Atuar de sade e qualidade de vida, coordenar e desenvolver atividades e projetos,acompanhar licenas mdicas, visitas domiciliares e hospitalares, acompanhar pacientesem tratamentos mdicos, participar de comisso de avaliao constitucional e realizaravaliao scio econmica de discentes com relao aos programas de assistncia aoestudante.Mdico/Especialidade

    Realizar consultas e atendimentos mdicos; tratar pacientes; implementar aes parapromoo da sade; coordenar programas e servios em sade, efetuar percias,auditorias e sindicncias mdicas; elaborar documentos e difundir conhecimentos da reamdica. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.Enfermeiro:Prestar assistncia ao paciente e/ou usurio em clnicas, hospitais, ambulatrios, navios,postos de sade e em domiclio, realizar consultas e procedimentos de maior

    complexidade e prescrevendo aes; implementar aes para a promoo da sade junto comunidade. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.Cirurgio Dentista: Atender e orientar pacientes e executar tratamento odontolgico, realizando, entre outrasatividades, radiografias e ajuste oclusal, aplicao de anestesia, extrao de dentes,tratamento de doenas gengivais e canais, cirurgias bucomaxilofaciais, implantes,tratamentos estticos e de reabilitao oral, confeco de prtese oral e extra-oral.Diagnosticar e avaliar pacientes e planejar tratamento. Realizar auditorias e perciasodontolgicas, administrar local e condies de trabalho, adotando medidas de precauouniversal de biossegurana. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.

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    Departamento Visitado:DEPARTAMENTO: Local Campus

    1 Arquivo Geral

    Paricarana

    2 Seo de Protocolo.DEPARTAMENTO: Local

    3 Biblioteca Central DEPARTAMENTO: Local

    4 Coordenao Geral de Ensino Bsico - CGEB5 Diretoria de Administrao DA

    DEPARTAMENTO: Local6 Diretoria de Sade e Assistncia Social . DSAS7 Diretoria de Tecnologia da Informao DTI8 Ncleo de Rdio e Televiso Universitria - NRTU

    DEPARTAMENTO: Local9 Ncleo de Educao Distncia NEAD10 Prefeitura Universitria PU

    DEPARTAMENTO:Centro de Estudos da Biodiversidade

    Local

    11 Sala 107 (Herbrio)

    CBIO

    12 Sala 108 (Herbrio )13 Sala 109 (Micoteca)

    14 Sala 111 (Laboratrio de Micologia)

    15 Sala 112 (Laboratrio de Microbiologia)16 Sala 204 (Laboratrio de Biologia Molecular I)

    17 Sala 205 (Laboratrio de Zoologia)

    18 Sala 206 (Laboratrio de Invertebrados Aquticos)

    19 Sala 207 (Laboratrio de Ecologia Vegetal)

    20 Sala 214 (Laboratrio de Biologia Molecular II)

    21 Sala 215 (Laboratrio de Substncias Bioativas)

    22 Sala 216 (Laboratrio de Fisiologia Vegetal)

    23 Sala 217 (Laboratrio de Sistemtica Vegetal)24 Sala 304 (Laboratrio de Ensino)25 Sala 305 (Laboratrio de Ensino)26 Sala 306 (Laboratrio de Ensino)27 Sala 502 (Laboratrio de Gentica Molecular de Plantas)28 Sala 503 (Laboratrio de Anatomia e Fisiologia Humana29 Sala 504 (Laboratrio)30 Sala 505 (Laboratrio de Entomologia)31 Sala 512 (Laboratrio de Liminologia e Ficologia)

    32 Sala 513 (Laboratrio de Criptgamas)

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    33 Sala 514 (Laboratrio de Microbiologia)34 Sala 515 (Laboratrio de LabenBio)

    35 Sala 516 (Laboratrio de LabenBio)DEPARTAMENTO: Local

    36 Laboratrios Bloco III 37 Laboratrio de Cermica do Curso de Artes Visuais do

    Centro de Comunicao Social, Letras e Artes VisuaisCCLA

    38 Laboratrios do Centro de Cincias da Sade

    CCS. 39 Medicina do Centro de Cincias da Sade40 Enfermagem do Centro de Cincias da Sade41 Laboratrios NPPGCT

    DEPARTAMENTO: Local42 Arquitetura e Urbanismo do Centro de Cincias e Tecnologia

    CCT

    43 Cincia da Computao do Centro de Cincias e Tecnologia44 Engenharia Civil do Centro de Cincias e Tecnologia45 Engenharia Eltrica do Centro de Cincias e Tecnologia46 Laboratrio de Eletricidade47 Fsica do Centro de Cincias e Tecnologia48 Matemtica do Centro de Cincias e Tecnologia49

    Qumica do Centro de Cincias e Tecnologia50 Direo do Centro de Cincias e TecnologiaDEPARTAMENTO: Local

    51 Geografia do Instituto de Geocincias

    IGEO.

    52 Geologia do Instituto de Geocincias 53 Laboratrio de hidros sedimentologia do Departamento de

    Geologia54 Laboratrio de Ensino do Departamento de Geologia 55 Laboratrio de Petrologia

    56 Museu de Geocincias57 Ncleo de Pesquisas Energticas/ Laboratrio de

    Sedimentologia58 Laboratrio de Mtricas da Paisagem

    DEPARTAMENTO: Local Paricarana59 Coordenao do Instituto de Antropologia

    INAN 60 Direo do Instituto de Antropologia61 Sala de professores do Instituto de Antropologia

    DEPARTAMENTO: Local Campus

    62 Biofbrica e Laboratrios do Centro de Cincias Agrrias

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    63 Fitotecnia do Centro de Cincias Agrrias

    CCA Cauam

    64 Medicina Veterinria do Centro de Cincias Agrrias

    65 Solos e Engenharia Agrcola do Centro de Cincias Agrrias66 Zootecnia do Centro de Cincias Agrrias

    67 Biblioteca Setorial do Centro de Cincias Agrrias

    DEPARTAMENTO: Local Campus68 Escola Agrotcnica

    EAGRO. Murupu

    69 Biblioteca Setorial da Escola Agrotcnica

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    CAMPUS DE PARICARANA

    CAMPUS DE PARICARANA

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    Prdio da Reitoria / Protocolo

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    Diviso de Protocolo/DP/CDOC/PROADCargo: Auxiliar Administrativo, Assistente administrativo, Entregador(distribuidor), Bolsista ( Estagirio)

    Data:08/01/2015

    Atividade: LEVE Exposio: Habitual Metologia: NR-15,NR16 e seu Anexos mais a FUNDACENTRO

    INSTRUMENTO UTILIZADO:Luximetro Digital, Decibelimentro Digital DEC 490

    Lux Recomendado: Local Luxencontrado:300 Escrivania 250300 Arquivo 280

    UR%

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    Temperatura Ambiente (C) (todos os setores)

    Nvel de Presso Sonora Ambiente Laboral (todos os setores)

    27,3 65 dB (A)Descrever detalhadamente as caractersticas fsicas do ambiente : Ambiente com arranjo fsicoadequado, condies gerais de higiene satisfatria. Salas em alvenaria, paredes com reboco epintura PVA, teto em laje, piso em ceramica, janelas de vidro transparente, ventilao natural(janelas) e artificial ( ar condicionado de parede Springer), iluminao fluorescente de 32 w natemperatura de 4000k.Obs: No foi Avaliado neste trabalho o risco Ergonomico, porm faz-senecessrio um Laudo Ergonomicoconforme a NR-17 Descrever detalhadamente as atividades do ambiente:Receber, distribuir e arquivar documentos em pasta de arquivos.Citar todas as mquinas e equipamentos: Prateleiras em ao, Computador de mesa,

    impressora de torner, mesa com gaveteiros, cadeiras e uma geladeira.Citar os Riscos Ambientais identificados no local avaliado

    Fsicos: No detectado BiolgicosNo detectado Ergonmico: No AvaliadoQumicos : NR-15 e anexos 12

    Risco PoeiraForma de Exposio HabitualPossveis danos a Saude Doenas Respiratrias e Alegia diversasTrajetria de propagao: Ar ambiente.Forma de Avaliao Qualitativa: Inspeo no Local e Quantitativa:

    Fonte geradora : Poeira ambiente (Particulado Total e Respirvel) devido a movimentao dedocumentos e pastas de arquivos e Mobiliarios.

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    Medidas de proteo presentes no ambiente laboralEPI: Luvas No cirurgica, mascara descartvel Semi-FacialMedidas de proteo necessrias a eliminao ou neutralizao do risco:Melhorar a Iluminao e Implantar ginstica Laboral para todos servidores.Concluso: Conforme NR-15 e NR-16 e seus anexos, Verificadas as tarefas e as condies detrabalho no setor, conclu que as atividades devem ser classificadas como: NO INSALUBRE, eisque no foram constatados indcios de exposio a agente de natureza fsica,qumica e biolgicaque por sua intensidade, durao e frequncia permitam o enquadramento na Portaria 3.214/78em sua NR-15 e seus anexos.Em relao periculosidade, no foram encontradas condies parao enquadramento de atividade e operaes perigosas, conforme Norma Regulamentadora 16 eseus anexos e Dec. 93.412. Portanto, os trabalhadores no fazem jus ao adicional deinsalubridade e periculosidade.

    Arquivo Geral

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    Grupo Homogneo de Exposio (GHE): Sala dos Tcnicos em Arquivos, Administrador, Coordenador

    Data:08/01/2015

    ATIVIDADE: LEVE Exposio: Habitual Metologia:NR-15,NR16 e seu Anexos mais a FUNDACENTRO

    INSTRUMENTO UTILIZADO:Luximetro Digital, Decibelimentro Digital DEC 490

    Lux Recomendado: Local Luxencontrado:Cargo:

    AdministradorTcnico em Arquivo

    200 Mesa da Tcnica 360200 Mesa do

    Administrador240

    UR% Temperatura Nvel de Presso Sonora45,4 Ambiente (C) (todos os setores) Ambiente Laboral (todos os setores)

    26 56 dB (A)Descrever detalhadamente as caractersticas fsicas do ambiente : Ambiente com arranjo fsicoadequado, condies gerais de higiene satisfatria. Salas em alvenaria, paredes com reboco epintura PVA, teto em forro de PVC, piso em Ceramica, janelas, ventilao natural (janelas) eartificial (ar condicionado de parede Springer), iluminao fluorescente de 32 w na temperatura de4000k.Descrever detalhadamente as atividades do ambiente: Higienizao e Arquivamento dedocumentos recentes e antigos.

    Citar todas as mquinas e equipamentos: Gabinete mvel plano, Computador de mesa,impressora de torner, mesa com gaveteiros, cadeiras e geladeira. Citar os Riscos Ambientais identificados no local avaliado

    Fsicos: No detectado Biolgicos No detectado Ergonmico No AvaliadoQumicos : NR-15 e Anexos 12

    Risco PoeiraForma de Exposio HabitualPossveis danos a Saude Doenas Respiratrias e Alegia diversasTrajetria de propagao: Ar ambiente.Forma de Avaliao Qualitativa: Inspeo no Local e Quantitativo

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    Fonte geradora : Poeira ambiente (Particulado Total e Respirvel) devido movimentao dedocumentos e pastas de arquivos, mobilirios.

    Medidas de proteo necessrias a eliminao ou neutralizao do risco : Instalar mesa deHigienizao conforme modelo abaixo, aumentar o espao fsico deste local. Regular atemperatura deste ambiente entre 18 a 22 C. Instalar Termo-higrmetro, que mede a temperaturae a umidade do ar, Instalar em pontos especficos desumidificador, que retira a umidade doambiente. Implantar ginstica Laboral para todos servidores.EPIs adequados para esta atividade:Luvas Ltex para procedimento no cirrgico com C.A, Respirador PFF2 8822 valvulado com C.A,culos de Segurana com C.A, Avental descartvel.

    Modelo de Mesa de Higienizao.

    Concluso: Conforme NR-15 e NR-16 e seus anexos,Verificadas as tarefas e as condies de trabalho no setor,conclu que as atividades devem ser classificadas como:NO INSALUBRE, eis que no foram constatados indciosde exposio a agente de natureza fsica,qumica ebiolgica que por sua intensidade, durao e frequnciapermitam o enquadramento na Portaria 3.214/78 em suaNR-15 e seus anexos.Em relao periculosidade, noforam encontradas condies para o enquadramento deatividade e operaes perigosas, conforme NormaRegulamentadora 16 e seus anexos e Dec. 93.412.Portanto, os trabalhadores no fazem jus ao adicional deinsalubridade e periculosidade.

    Predio da Biblioteca Central

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    Grupo Homogneo de Exposio (GHE): Deposito de material em geral, deposito de livros, Processamento Tcnico,Desenvolvimento de colees, Sala de Periodicos, Sala de apio.

    Data:08/01/2015

    ATIVIDADE: LEVE Exposio: Habitual Metologia:NR-15,NR16 e seu Anexos mais a FUNDACENTRO

    INSTRUMENTO UTILIZADO:Luximetro Digital, Decibelimentro Digital DEC 490

    Cargo:Bibliotecaria, Assistente emadministrao

    Lux Recomendado: Local Luxencontrado:500 Processamento Tcnico 289 300500 Sala dos peridicos: 330 325

    500 Desenvolvimento de colees 345 350500 Deposito de livros 365 362500 Deposito de apoio 380 377

    UR% Temperatura Nvel de Presso Sonora

    44 Ambiente (C) (todos os setores) Ambiente Laboral (todos os

    28,2 63 dB (A)Descrever detalhadamente as caractersticas fsicas do ambien