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RESIDENCIAL VILLAGGIO FIORENTINO CNPJ: 07.439.150/0001-45
LAUDO TÉCNICO AMBIENTAL
2012
Ref.: Notificação nº 42/13
MARCOS MORI Engenheiro Agrônomo CREA/SP 5061317180
LAUDO TÉCNICO AMBIENTAL RESIDENCIAL VILLAGGIO FIORENTINO 2012
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Índice
1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES ......................................................... 3
2. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL ...................................................................... 3
3.1. Identificação .......................................................................................... 3
3.2. Ocupação do solo ................................................................................. 3
3.3. Caracterização ...................................................................................... 4
3.3.1. Terrenos Residenciais .................................................................... 4
3.3.2. Ruas e Passeios ............................................................................. 5
3.3.3. Abastecimento de Água .................................................................. 6
3.3.4. Rede de Captação de Águas Pluviais ............................................ 6
3.3.5. Rede de Esgoto .............................................................................. 6
3.3.6. Arborização .................................................................................... 7
3.3.7. Área não edificante ......................................................................... 8
3.3.8. Áreas Verdes .................................................................................. 9
3.3.9. Fauna ........................................................................................... 10
3.3.10. Flora ............................................................................................. 11
3.3.11. Recursos Naturais ........................................................................ 12
3.3.12. Obras e terraplenagens ................................................................ 13
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................... 13
5. ASPECTOS LEGAIS INCIDENTES .......................................................... 14
6. ENCERRAMENTO .................................................................................... 15
LAUDO TÉCNICO AMBIENTAL RESIDENCIAL VILLAGGIO FIORENTINO 2012
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1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Em atenção à Notificação nº 42/2013, expedida pela Prefeitura do Município
de Valinhos, por intermédio do Departamento de Meio Ambiente / Secretaria de
Planejamento e Meio Ambiente, em 08 de fevereiro de 2013 para a
ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS DO RESIDENCIAL VILLAGGIO
FIORENTINO, situado à Rua Sara Alvarado Bertanholi, nº 1034 – Vila Santana,
elaborou-se o presente documento que visa atender as exigências da Lei
Municipal nº 4.123, de 04 de maio de 2007, que dispõe sobre a necessidade de
caracterização e monitoramento ambiental dos recursos naturais incidentes em
loteamentos fechados e condomínios horizontais residenciais do município de
Valinhos.
Todas as informações constantes desse relatório foram obtidas em visita ao
referido loteamento e descrevem a atual situação do empreendimento.
O Loteamento Residencial Villaggio Fiorentino está em conformidade com
os artigos 1º e 2º da Lei Municipal nº 4.123/2007, por apresentar laudo técnico
ambiental anualmente à Prefeitura do Município de Valinhos.
Laudo Técnico referente ao ano 2012.
2. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
O Diagnóstico Ambiental descreve a ocupação e uso do solo e trata da
identificação, caracterização e avaliação dos recursos naturais existentes no
empreendimento, conforme segue.
3.1. Identificação
O Residencial Villaggio Fiorentino está situado à Rua Sara Alvarado
Bertanholi, nº 1034 e foi instalado em um terreno de 86.971,53 m²,
geograficamente posicionado sob as coordenadas S 22°58'14.00" e
O 46°59'02.87", tendo como marco a portaria principal.
3.2. Ocupação do solo
O loteamento está dividido em Área Particular e Área Comum, distribuídas
da seguinte forma:
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Área Particular:
i. Terrenos Residenciais: ...................................38.052,32 m²;
Área Comum:
i. Ruas e Passeios: ...........................................21.956,72 m²;
ii. Área não edificante: .........................................8.599,11 m²;
iii. Áreas Verdes:..................................................14.014,80 m²;
iv. Área Institucional: .............................................4.348,58 m².
3.3. Caracterização
3.3.1. Terrenos Residenciais
O loteamento é formado por 96 lotes, sendo que atualmente 56 possuem
construções de alvenaria já finalizadas, 15 estão em fase de construção e 25
lotes permanecem vazios.
Comparativo da ocupação do solo entre os anos de 2009 e 2012.
Grande parte dos terrenos vazios está recoberta com vegetação rasteira
que é controlada periodicamente por meio de roçadas e o material resultante é
espalhado por sua superfície. Para evitar acidentes e prejuízos ao meio
ambiente, e atendendo à legislação ambiental de Valinhos, Lei Municipal nº
2.953 de 24 de maio de 1996, artigo 56 do Código de Posturas, é
expressamente proibido o método de queimadas para limpeza dos terrenos.
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Parte dos terrenos vazios está recoberta com vegetação rasteira, mantida roçada.
Cada condômino é responsável pela manutenção e conservação da
estrutura imobiliária existente ou em construção no lote de sua propriedade.
São de responsabilidade do loteamento as estruturas da Área Comum e o
controle periódico da vegetação dos terrenos sem edificações e da área não
edificante.
3.3.2. Ruas e Passeios
A rede viária do loteamento é formada por três ruas pavimentadas com
asfalto e delimitadas com guias de concreto. Os reparos, quando necessários
são realizados por empresas especializadas que se responsabilizam pelo
descarte correto das sobras dos materiais utilizados.
Nos lotes edificados os passeios são recobertos geralmente por grama
esmeralda (Zoysia japonica), que permitem a infiltração da água da chuva.
Para facilitar o trânsito de pedestres, alguns são cortados longitudinalmente em
sua porção central por caminhos construídos de alvenaria ou pedra, em
conformidade com a lei municipal nº 3.320/99, a qual determina que todos os
terrenos que tenham guias e sarjetas devem ter passeio público. Nas áreas
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localizadas em frente às residências é permitida a impermeabilização do
acesso de veículos às
garagens. Os proprietários de
imóveis em fase de
construção estão atendendo
às normas para adequação e
construção de calçadas. Nos
terrenos particulares vazios,
grande parte dos passeios
apresenta-se recoberto por
capim e são roçados ou
aplicado herbicida sempre
que necessário.
3.3.3. Abastecimento de Água
As necessidades hídricas são supridas por ligação direta das residências à
rede municipal de abastecimento.
3.3.4. Rede de Captação de Águas Pluviais
A captação de águas pluviais é feita através de bueiros localizados ao
longo das vias de circulação do loteamento e que se interligam a galerias
subterrâneas construídas com tubos de concreto, exclusivas para este fim. A
estrutura foi devidamente calculada em função da área de drenagem e da
declividade do terreno. Toda a água captada é direcionada para o córrego à
jusante do loteamento.
3.3.5. Rede de Esgoto
Todo o esgoto gerado pelas residências é coletado através de sistema
canalizado exclusivo para este fim e direcionado para a rede publica de coleta
de esgotos.
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3.3.6. Arborização
A arborização viária é composta
basicamente por exemplares de ipês-
amarelos (Tabebuia chrysotricha), como o
exemplar ao lado, com alturas variando
entre 1,50 e 3,00 metros. Novas espécies
de árvores estão sendo introduzidas no
sistema viário, como palmeira areca-de-
locuba (Dypsis madagascariensis), ipê-
roxo (Tabebuia sp) e romanzeira (Punica
granatum). Todas as plantas apresentam
bom estado fitossanitário e em pleno
desenvolvimento.
Em 2012 foram realizadas podas de manutenção e condução, com o
objetivo de suspender as copas e torná-las adequadas e facilitar o trânsito de
pedestres e veículos. Também foram replantadas novas mudas nos passeios
dos lotes com construções finalizadas.
Novas espécies de árvores estão sendo introduzidas no sistema viário.
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3.3.7. Área não edificante
O loteamento é cortado por linha de transmissão de energia elétrica de alta
tensão, ficando uma área de 8.599,11 m² sob esta rede, proibida de receber
edificações. Até o ano de 2009 esta faixa de terra era mantida somente com
vegetação rasteira, sendo roçada
periodicamente e o material resultante
espalhado na superfície do terreno.
Em 2010 foi instalado um
playground de madeira. Em 2011,
grande parte dessa área foi coberta por
grama esmeralda (Zoysia japonica),
que evita a instalação de processos
erosivos e o abrigo de animais
peçonhentos. Para evitar acidentes,
prejuízos ao meio ambiente e danos à
rede elétrica, também é expressamente
proibido o uso do fogo nessa área.
A área sob a linha de transmissão tem a grama roçada constantemente.
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3.3.8. Áreas Verdes
No loteamento existem duas áreas verdes:
Área Verde 1:
Área verde de 10.533,18 m² que contém Área de Preservação Permanente
(APP), com faixa de proteção a recursos naturais respeitada e protegida,
delimitada por um córrego. A
vegetação arbórea é
diversificada e composta por
espécies nativas e exóticas.
Com a finalidade de evitar
intervenções não planejadas,
um alambrado foi instalado para
isolar a área do restante do
loteamento (fotos ao lado). O
acesso ao seu interior é
permitido apenas para que
sejam feitas as avaliações da
regeneração da mata, que
servem para o planejamento
das ações necessárias para
garantir que o próximo estágio
sucessional seja atingido. A
vegetação rasteira (gramíneas)
é controlada por meio de
roçadas, sendo que os resíduos
gerados por esse procedimento
são espalhados uniformemente
pelo terreno. Um aceiro foi feito
por toda a extensão do
alambrado para reduzir a
possibilidade de incêndio. Em
2011 foi plantado sansão-do-
campo (Mimosa caesalpiniifolia)
no entorno da área verde 1.
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2011
2011
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Vista externa do Loteamento: Área Verde 1 delimitada por córrego e possui mata ciliar.
Área Verde 2:
Ocupa 3.481,62 m², e contém um fragmento de mata classificado como
Área de Preservação Permanente (APP), em função de uma nascente
localizada no loteamento vizinho. A vegetação arbórea que protege esse corpo
d’água é formada por diversas espécies nativas e exóticas, destacando-se as
árvores frutíferas para alimentação da fauna existente.
3.3.9. Fauna
No perímetro do loteamento existe fauna permanente. Observa-se com
freqüência a presença de bem-te-vis, corujas, sanhaços, beija-flores,
maritacas, corruíras, gaviões, urubus e pardais. Entre os mamíferos
encontram-se pequenos roedores, grupos de mico-leão-estrela e gambás. Os
répteis, raramente observados, estão representados por calangos e outras
espécies de lagartos de menor porte. Não há registro da ocorrência de cobras.
Nenhuma das espécies citadas consta no Decreto Estadual 42.838 de 04 de
fevereiro de 1998 que “declara as espécies da fauna silvestre ameaçadas de
extinção e as provavelmente ameaçadas de extinção no Estado de São Paulo
e dá providências correlatas” e na Instrução Normativa nº 3, de 27 de maio de
2.003, do Ministério do Meio Ambiente, que em seu anexo fornece as listas das
espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção.
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3.3.10. Flora
A flora existente no Residencial Villaggio Fiorentino está distribuída nos
terrenos residenciais, nos passeios e áreas verdes e encontra-se descrita no
item “Caracterização”.
São encontradas diversas espécies arbóreas nas áreas verdes 1 e 2. Não
foi realizado um inventário florestal com quantificação de indivíduos, mas um
estudo qualitativo das espécies que compõem as matas existentes no
perímetro do empreendimento.
Espécies arbóreas presentes nas Áreas Verdes 1 e 2:
Abacateiro (Persea americana), Açoita-cavalo (Luehea grandiflora), Amora-de-
árvore (Morus nigra), Angico (Anadenanthera spp), Aroeira-mansa (Schinus
terebinthifolius), Aroeira-salsa (Schinus molle), Bambu comum (Bambusa
vulgaris), Bananeira (Musa paradisíaca), Cabreúva (Myroxylon peruiferum),
Cambará (Gochnatia polymorpha), Camboatã (Cupania vernalis), Canela-
fedorenta (Nectandra rígida), Canelinha (Nectandra megapotamica), Canjarana
(Cabralea canjerana), Capixingui (Croton floribundus), Cedro (Cedrela fissilis),
Cerigüela (Spondias purpúrea), Cinamomo (Melia azedarach), Embaúba
(Cecropia glaziovi), Eucalipto (Eucalyptus sp), Goiabeira (Psidium guajava),
Guapuruvu (Schizolobium parahyba), Ipê-amarelo (Tabebuia chrysotricha),
Jacarandá-de-espinho (Machaerium nyctitans), Jacarandá-mimoso (Jacaranda
mimosifolia), Jacarandá-paulista (Machaerium villosum), Jatobá (Hymenaea
courbaril), Laranjeira (Citrus reticulata), Leucena (Leucaena leucocephala),
Paineira (Chorisia speciosa), Palmeira jerivá (Syagrus romanzoffiana), Pata-de-
vaca (Bauhinia forticata), Pau-d'óleo (Copaifera langsdorffii), Pau-jacaré
(Piptadenia gonoacantha), Pau-pólvora (Trema micrantha), Pitangueira
(Eugenia uniflora), Quaresmeira (Tibouchina granulosa) e Uvaieira (Eugenia
pyriformis).
As áreas verdes apresentam vegetação secundária em estágios inicial e
médio de regeneração (RESOLUÇÃO CONAMA nº 001, de 31 de janeiro de
1994), com fisionomia florestal, apresentando árvores de variados tamanhos.
Nas dependências do loteamento existem árvores que necessitam de
autorização do Departamento de Meio Ambiente para a realização de podas
rasas ou supressão.
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3.3.11. Recursos Naturais
As Áreas de Preservação Permanente têm limites respeitados, sem
construções, com trechos reflorestados e enriquecidos com plantas nativas e
algumas exóticas, principalmente frutíferas. A ação antrópica é praticamente
nula, devido o isolamento da mata por alambrado, com acesso controlado para
garantir que não hajam intervenções não planejadas ou não autorizadas pelos
órgãos competentes.
A vegetação arbórea é diversificada e não há interferência humana.
O loteamento é servido por um córrego, que delimita uma das divisas. É
respeitado o estabelecido na Lei Federal nº 4771/65, que prevê faixa ciliar de
30 metros de largura ao longo de curso d’água com menos de 10 metros de
largura. Apesar de uma nascente não aflorar no interior do loteamento, toda a
parte do seu raio de 50,00 metros que ultrapassa os limites da divisa está
coberta por vegetação arbórea.
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3.3.12. Obras e terraplenagens
Devido à moderada declividade do terreno, as obras que envolvam
terraplenagem devem ser bem avaliadas e executadas com precisão, afim de
que a terra resultante das atividades de corte e aterro não seja carreada pela
água das chuvas para a rede de captação pluvial, causando assoreamento em
córregos e represas à jusante do loteamento. A retirada das sobras de terra é
de responsabilidade do proprietário do lote. Em 2012, dois terrenos tiveram
suas obras iniciadas.
3.3.13. Coleta de lixo
O lixo gerado pelos moradores é
coletado pelos funcionários do
Residencial em três dias da semana, de
forma seletiva, que posteriormente são
depositados nas lixeiras específicas
(foto) e retirados por empresa
contratada pelo poder público.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por apresentar 42% dos terrenos sem edificações ou em obras, o
Loteamento Residencial Villaggio Fiorentino é passível de geração de resíduos
impactantes, tais como restos de concreto e de materiais de construção e
sobras de terra provenientes de terraplenagem. Para que não haja prejuízos ao
meio ambiente, os responsáveis pelo empreendimento estabeleceram que os
resíduos são de responsabilidade dos proprietários dos lotes e devem ser
coletados e retirados da obra por empresas especializadas que garantam o
destino correto desses materiais.
As árvores do sistema viário estão em desenvolvimento e são necessárias
podas periódicas para que haja uma boa conformação das copas. Haverá
reposição de algumas mudas durante o ano de 2013.
O acesso restrito à mata que forma a APP garante que não haja intervenção
em seu desenvolvimento.
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Existem pontos de erosão laminar no interior do loteamento, ocorrendo com
maior freqüência em lotes sem edificações e com maior declividade do terreno.
O plantio de grama sob as linhas de transmissão de energia elétrica,
executado em 2011, evita a instalação de processos erosivos naquela área e o
abrigo de animais peçonhentos.
5. ASPECTOS LEGAIS INCIDENTES
Os aspectos legais pertinentes ao cumprimento da Lei do Município de
Valinhos nº 4.123, de 04 de maio de 2007 e que nortearam a elaboração deste
estudo, estão inseridos nas seguintes normas ambientais:
Lei Federal nº 4771/65 e suas alterações;
Decreto Estadual nº 42838 de 04 de fevereiro de 1998 – Declara as
espécies da fauna silvestre ameaçadas de extinção e as
provavelmente ameaçadas de extinção no Estado de São Paulo e
dá providências correlatas;
Instrução Normativa nº 3 de 27 de maio de 2003 / Ministério do
Meio Ambiente – Listas das espécies da fauna brasileira
ameaçadas de extinção;
Resolução CONAMA nº 001, de 31 de janeiro de 1994;
Lei Municipal nº 3.320, de 10 de junho de 1999, que dispõe sobre a
execução de muro de alinhamento e passeio-público;
Lei Municipal nº 2.953, de 24 de maio de 1996, Artigo 56 do Código
de Posturas.
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6. ENCERRAMENTO
Nada mais havendo a esclarecer, encerro o presente laudo que consta de
15 (quinze) folhas impressas eletronicamente de um só lado, datado e
assinado. Acompanha um anexo com imagem de satélite detalhando o
perímetro do loteamento, uma cópia da Anotação de Responsabilidade Técnica
(ART) do engenheiro agrônomo responsável pelo laudo técnico e um CD
contendo arquivo digital do laudo, em atendimento ao artigo 2º da Lei Municipal
nº 4.123/2007, para ser disponibilizado no site da prefeitura para consulta
pública.
Valinhos, 21 de abril de 2013.
__________________________
Marcos Mori
Engenheiro Agrônomo CREA 5061317180
ART nº 92221220130554704
__________________________
Mário Antônio Augusto
Presidente Associação dos Proprietários do Residencial Villaggio Fiorentino