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LOTEAMENTO RESIDENCIAL RESERVA DAS PALMEIRAS CNPJ: 15.441.704/0001-77
LAUDO TÉCNICO AMBIENTAL
2012
Ref.: Notificação nº 117/13
MARCOS MORI Engenheiro Agrônomo CREA/SP 5061317180
LAUDO TÉCNICO AMBIENTAL LOTEAMENTO RESIDENCIAL RESERVA DAS PALMEIRAS 2012
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Índice
1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES ......................................................... 3
2. ACOMPANHAMENTO MENSAL ................................................................ 3
3. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL ...................................................................... 3
3.1. Identificação .......................................................................................... 4
3.2. Ocupação do Solo ................................................................................. 4
3.3. Caracterização ...................................................................................... 4
3.3.1.Terrenos Residenciais ...................................................................... 4
3.3.2. Ruas e Passeios ............................................................................. 5
3.3.3. Arborização ..................................................................................... 6
3.3.4. Áreas Verdes ................................................................................... 8
3.3.5. Abastecimento de Água ................................................................ 12
3.3.6. Rede de Captação de Águas Pluviais ........................................... 12
3.3.7. Rede de Esgoto ............................................................................. 12
3.3.8. Fauna ............................................................................................ 12
3.3.9. Recursos Naturais ......................................................................... 13
3.3.10.Obras e Terraplenagens ............................................................... 14
3.3.11.Coleta de lixo ................................................................................ 14
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................... 15
5. ASPECTOS LEGAIS INCIDENTES .......................................................... 15
6. ENCERRAMENTO .................................................................................... 16
LAUDO TÉCNICO AMBIENTAL LOTEAMENTO RESIDENCIAL RESERVA DAS PALMEIRAS 2012
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1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Em atenção à Notificação nº 117/13, expedida pela Prefeitura do Município
de Valinhos, por intermédio do Departamento de Meio Ambiente / Secretaria de
Planejamento e Meio Ambiente, em 14 de fevereiro de 2013 para o
LOTEAMENTO RESIDENCIAL RESERVA DAS PALMEIRAS, situado à Rua
Doutor Adhemar de Barros, nº 629, elaborou-se o presente documento que
visa atender as exigências da Lei Municipal nº 4.123, de 04 de maio de 2007,
que dispõe sobre a necessidade de caracterização e monitoramento ambiental
dos recursos naturais incidentes em loteamentos fechados e condomínios
horizontais residenciais do município de Valinhos.
Todas as informações constantes desse relatório foram obtidas em visitas
ao referido loteamento e descrevem a atual situação do empreendimento.
O Loteamento Residencial Reserva das Palmeiras está em conformidade
com os artigos 1º e 2º da Lei Municipal nº 4.123/2007, por apresentar laudo
técnico ambiental anualmente à Prefeitura do Município de Valinhos.
Laudo Técnico referente ao ano 2012.
2. ACOMPANHAMENTO MENSAL
O Loteamento Residencial Reserva das Palmeiras atende ao disposto nos
artigos 4º e 5º da Lei Municipal nº 4.123/2007, pois este laudo técnico é
baseado nos relatórios mensais de monitoramento do ano de 2012.
Durante visitas técnicas ao local, objeto do presente documento, foram
coletadas informações sobre as alterações na estrutura imobiliária (início e
término de obras de edificação) e observados os procedimentos adotados para
preservação e recuperação dos recursos naturais.
3. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
O Diagnóstico Ambiental descreve a ocupação e uso do solo e trata da
identificação, caracterização e avaliação dos recursos naturais existentes no
empreendimento, conforme segue.
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3.1. Identificação
O Loteamento Residencial Reserva das Palmeiras está situado à Rua
Doutor Adhemar de Barros, nº 629, e foi instalado em um terreno de
111.373,69 m², geograficamente posicionado sob as coordenadas
S 22°58'54.42" e O 47°00'31.73" , tendo como marco a portaria principal.
3.2. Ocupação do Solo
O loteamento está dividido em Área Particular e Área Comum, distribuídas
da seguinte forma:
Área Particular:
i. Terrenos Residenciais: ................................60.842,88 m²;
Área Comum:
i. Ruas e Passeios: ........................................ 14.577,14 m²;
ii. Áreas Verdes: ............................................. 30.384,99 m²;
iii. Área Institucional:...........................................5.568,68 m².
3.3. Caracterização
3.3.1. Terrenos Residenciais
O loteamento é formado por 114 lotes, sendo que atualmente 10 possuem
construções de alvenaria já finalizadas, 18 em fase de construção e 86 lotes
permanecem vazios.
Ocupação do solo no ano de 2012.
Os terrenos vazios estão recobertos com vegetação rasteira que é
controlada periodicamente por meio de roçadas e o material resultante
espalhado em sua superfície. Para evitar acidentes e prejuízos ao meio
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ambiente, e atendendo à legislação ambiental de Valinhos, Lei Municipal
nºx2.953, de 24 de maio de 1996, artigo 56 do Código de Posturas, é
expressamente proibido o método de queimadas para limpeza dos terrenos.
Em alguns lotes existem árvores isoladas, em sua maioria exemplares de
palmeiras seafortia (Archontophoenix cunninghamii), sendo que sua remoção
ou permanência é de responsabilidade do proprietário.
Existem curvas de nível nos terrenos residenciais, construídos durante a
implantação do Loteamento, que permitem a infiltração lenta da água da chuva
no solo e evitam a formação de processos erosivos.
A vegetação em lotes vazios é mantida roçada.
Cada condômino é responsável pela manutenção e conservação da
estrutura imobiliária existente ou em construção no lote de sua propriedade,
assim como o controle periódico da vegetação dos terrenos sem edificações.
São de responsabilidade do loteamento as estruturas da área comum.
3.3.2. Ruas e Passeios
A rede viária do loteamento é formada por três ruas pavimentadas com
asfalto e delimitadas com guias de concreto. Os reparos, quando necessários
são realizados por empresas especializadas que se responsabilizam pelo
descarte correto das sobras dos materiais utilizados.
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Nos lotes edificados os passeios
são recobertos geralmente por grama
esmeralda (Zoysia japonica), que
permitem a infiltração da água da
chuva. Para facilitar o trânsito de
pedestres, alguns são cortados
longitudinalmente em sua porção
central por caminhos construídos de
alvenaria ou pedra, em conformidade
com a Lei Municipal nº 3.320/99, a
qual determina que todos os terrenos
que tenham guias e sarjetas devem
ter passeio público. Nas áreas
localizadas em frente às residências é
permitida a impermeabilização do acesso de veículos às garagens. Os
proprietários de imóveis em fase de construção estão atendendo às normas
para adequação e construção de calçadas.
A Administração do Loteamento mantém o passeio dos lotes vazios coberto
por grama esmeralda, podada periodicamente. A responsabilidade pela
manutenção do passeio é transferida ao proprietário do terreno quando se
inicia o processo de construção da moradia.
3.3.3. Arborização
Ao longo das vias de circulação do loteamento estão distribuídos
exemplares de quaresmeira (Tibouchina
granulosa), ipê-de-jardim (Tecoma stans),
jacarandá-mimoso (Jacaranda mimosifolia), ipês
variados (Tabebuia sp), melaleuca (Melaleuca sp),
flamboyanzinho (Caesalpinia pulcherrima), resedá
(Lagerstroemia sp), cássia (Cassia sp), jasmim-
manga (Plumeria rubra) e palmeira areca-de-
locuba (Dypsis madagascariensis). São realizadas
inspeções mensais para avaliar a necessidade de podas de manutenção e
formação das copas. As árvores se encontram tutoradas, com bom estado
fitossanitário e em pleno desenvolvimento.
Algumas falhas existentes serão preenchidas durante o ano de 2013.
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Plantas do sistema viário em bom estado fitossanitário e pleno desenvolvimento.
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3.3.4. Áreas Verdes
No Loteamento existem seis áreas verdes, totalizando 30.384,99 m²,
distribuídas da seguinte forma:
Área Verde 1:
Área verde de 23.283,80 m² que contém Área de Preservação Permanente
(APP), com nascente e um córrego. A área é isolada do loteamento através de
muro de blocos de cimento e alambrado, que circunda a nascente.
A vegetação arbórea que protege esses corpos d’água é formada por
diversas espécies nativas e exóticas e foi enriquecida por reflorestamentos.
As zonas de reflorestamento existentes na Área Verde 1 são compostas
por espécies nativas. O manejo e os tratos culturais (condução por meio de
tutoramento, poda de formação das copas, controle de formigas cortadeiras e
roçada das plantas rasteiras) destas áreas vêm sendo feitos regularmente de
modo a garantir o pleno desenvolvimento da vegetação.
Vista geral da Área Verde 1. O alambrado circunda uma nascente.
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Os tratos culturais nas áreas reflorestadas estão sendo realizados periodicamente.
Área Verde 2:
Área verde de 6.340,02 m² que contém Área de Preservação Permanente
(APP), delimitada por córrego e faz divisa com a Área Verde do Loteamento
Residencial Ouro Verde.
A área verde 2 compartilha APP com o Loteamento Residencial Ouro Verde.
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A vegetação arbórea é formada por diversas espécies nativas e exóticas e
também foi enriquecida por reflorestamentos, compostos por espécies nativas.
O manejo e os tratos culturais vêm sendo feitos regularmente de modo a
garantir o pleno desenvolvimento da vegetação.
Área Verde 3:
Está localizada na entrada do loteamento e mede 474,48 m². Seu projeto
paisagístico contempla exemplares de pitangueiras, palmeiras, capim-do-texas e
grama esmeralda. Para manutenção dessa área foram realizadas podas de
limpeza e roçadas do gramado.
A Área Verde 3 está localizada na entrada do Loteamento, no lado direito.
Área Verde 4:
Área de 125,52 m² totalmente coberta por capim e roçada regularmente.
Área Verde 5:
Área de 71,56 m², localizado na entrada do loteamento, utilizada como
jardim com palmeiras, cicas, rabo-de-gato e grama esmeralda. A parte
gramada é mantida roçada.
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A Área Verde 5 está localizada na entrada do Loteamento, no lado esquerdo.
Área Verde 6:
Área de 89,61 m² totalmente coberta por capim e roçada regularmente.
São encontradas diversas espécies arbóreas nas áreas verdes 1 e 2. Não
foi realizado um inventário florestal com quantificação de indivíduos, mas um
estudo qualitativo das espécies que compõem as matas existentes no
perímetro do empreendimento.
Espécies presentes nas matas das áreas verdes 1 e 2:
Açoita-cavalo (Luehea grandiflora), Amora-de-árvore (Morus nigra), Angico
(Anadenanthera spp), Aroeira-branca (Lithraea molleoides), Aroeira-mansa
(Schinus terebinthifolius), Aroeira-salsa (Schinus molle), Bambu comum
(Bambusa vulgaris), Cambará (Gochnatia polymorpha), Camboatã (Cupania
vernalis), Canela-fedorenta (Nectandra rigida), Canelinha (Nectandra
megapotamica), Canjarana (Cabralea canjerana), Capixingui (Croton
floribundus), Cedro (Cedrela fissilis), Embaúba (Cecropia glaziovi), Goiabeira
(Psidium guajava), Jacarandá-de-espinho (Machaerium nyctitans), Jacarandá-
mimoso (Jacaranda mimosifolia), Jacarandá-paulista (Machaerium villosum),
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Leucena (Leucaena leucocephala), Paineira (Chorisia speciosa), Palmeira
jerivá (Syagrus romanzoffiana), Pata-de-vaca (Bauhinia forticata), Pau-d'óleo
(Copaifera langsdorffii), Pau-ferro (Caesalpinia férrea), Eucalipto (Eucaliptus
sp), Pau-jacaré (Piptadenia gonoacantha), Pau-pólvora (Trema micrantha) e
Pitangueira (Eugenia uniflora).
Nas dependências do loteamento existem árvores que necessitam de
autorização do Departamento de Meio Ambiente para a realização de podas
rasas ou supressão.
As áreas verdes 1 e 2 apresentam vegetação secundária em estágio médio
de regeneração (RESOLUÇÃO CONAMA nº 001, de 31 de janeiro de 1994),
com fisionomia florestal apresentando árvores de variados tamanhos.
3.3.5. Abastecimento de Água
As necessidades hídricas do loteamento são supridas por ligação direta das
residências à rede municipal de abastecimento.
3.3.6. Rede de Captação de Águas Pluviais
A captação de águas pluviais é feita através de bueiros localizados ao
longo das ruas internas do loteamento, que se interligam a galerias
subterrâneas construídas com tubos de concreto, exclusivas para este fim e
que deságuam nos córregos existentes nas áreas verdes 1 e 2 através de seis
escadas hidráulicas. As estruturas foram devidamente calculadas em função da
área de drenagem e da declividade do terreno. Com o sistema de escadas
hidráulicas diminui-se a velocidade da água, evitando o surgimento de
processos erosivos.
3.3.7. Rede de Esgoto
Todo o esgoto gerado pelas residências é coletado através de sistema
canalizado exclusivo para este fim e direcionado para a rede publica de coleta
de esgotos.
3.3.8. Fauna
No perímetro do loteamento existe fauna permanente. Observa-se com
freqüência a presença de bem-te-vis, sanhaços, beija-flores, maritacas,
corruíras, gaviões e pardais. Entre os mamíferos encontram-se pequenos
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roedores e gambás. Os répteis, raramente observados, estão representados
por calangos e outras espécies de lagartos de menor porte. Nenhuma das
espécies citadas consta no Decreto Estadual 42.838 de 04 de fevereiro de
1998 que “declara as espécies da fauna silvestre ameaçadas de extinção e as
provavelmente ameaçadas de extinção no Estado de São Paulo e dá
providências correlatas” e na Instrução Normativa nº 3, de 27 de maio de
2.003, do Ministério do Meio Ambiente, que em seu anexo fornece as listas das
espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção.
3.3.9. Recursos Naturais
Existem duas APP’s com limites respeitados, sem construções, com trechos
reflorestados e enriquecidos com plantas nativas e algumas exóticas,
principalmente frutíferas. A ação antrópica é praticamente nula, devido ao
isolamento das matas por muro de alvenaria e por alambrado, com acesso
controlado para garantir que não haja intervenções não planejadas.
O acesso é restrito e as áreas isoladas por muro e alambrado.
O loteamento é servido por dois córregos que delimitam as áreas verdes 1
e 2, além de uma nascente na área verde 1. Foi respeitado o estabelecido na
Lei Federal nº 4771/65, que prevê o mínimo de 50 metros de raio da nascente
e faixa ciliar de 30 metros de largura ao longo de curso d’água com menos de
10 metros de largura como Áreas de Preservação Permanente. Estes recursos
hídricos são protegidos por mata de vegetação secundária em estágios
pioneiro e médio de regeneração (RESOLUÇÃO CONAMA nº 001, de 31 de
janeiro de 1994), com fisionomia florestal apresentando árvores de variados
tamanhos.
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As palmeiras e árvores existentes nos lotes são de responsabilidade dos proprietários.
3.3.10. Obras e Terraplenagens
Devido à moderada declividade do terreno, as obras que envolvam
terraplenagem devem ser bem avaliadas e executadas com precisão, afim de
que a terra resultante das atividades de corte e aterro não seja carreada pela
água das chuvas para a rede de captação pluvial, causando assoreamento em
córregos e represas à jusante do Loteamento. A retirada das sobras de terra é
de responsabilidade do proprietário do lote.
3.3.11. Coleta de lixo
O lixo gerado pelos moradores é
coletado pelos funcionários do
Residencial em quatro dias da semana,
de forma seletiva, que posteriormente
são depositados nas lixeiras específicas
(foto) e retirados por empresa
contratada pelo poder público.
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por apresentar 91% dos terrenos sem edificações ou em obras, o
Loteamento Residencial Reserva das Palmeiras é passível de geração de
resíduos impactantes, tais como restos de concreto e de materiais de
construção e sobras de terra provenientes de terraplenagem. Para que não
haja prejuízos ao meio ambiente, os responsáveis pelo empreendimento
estabeleceram que os resíduos são de responsabilidade dos proprietários dos
lotes e devem ser coletados e retirados da obra por empresas especializadas
que garantam o destino correto desses materiais.
As árvores do sistema viário estão em desenvolvimento e são necessárias
podas periódicas para uma boa conformação das copas. Haverá reposição de
mudas durante o ano de 2013.
O acesso restrito às matas que formam as APP’s garante que não existam
intervenções em seu desenvolvimento.
Durante as visitas de acompanhamento mensal não foram registrados
vazamentos nas redes de água e esgoto.
A construção de curvas de nível nos terrenos residenciais, durante a
implantação do Loteamento, favorece a infiltração lenta da água da chuva no
solo e evita a formação de processos erosivos.
Não houve supressão de árvores nativas existentes nas áreas de uso
comum durante o ano de 2012.
5. ASPECTOS LEGAIS INCIDENTES
Os aspectos legais pertinentes ao cumprimento da Lei do Município de
Valinhos nº 4.123, de 04 de maio de 2007 e que nortearam a elaboração deste
estudo, estão inseridos nas seguintes normas ambientais:
Lei Federal nº 4771/65 e suas alterações;
Decreto Estadual nº 42838 de 04 de fevereiro de 1998 – Declara as
espécies da fauna silvestre ameaçadas de extinção e as
provavelmente ameaçadas de extinção no Estado de São Paulo e
dá providências correlatas;
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Instrução Normativa nº 3 de 27 de maio de 2003 / Ministério do
Meio Ambiente – Listas das espécies da fauna brasileira
ameaçadas de extinção;
Resolução CONAMA nº 001, de 31 de janeiro de 1994;
Lei Municipal nº 3.320, de 10 de junho de 1999, que dispõe sobre a
execução de muro de alinhamento e passeio-público;
Resolução SMA nº 18, de 11 de abril de 2007 – Disciplina
procedimentos para a autorização de supressão de exemplares
arbóreos nativos isolados;
Lei Municipal nº 2.953, de 24 de maio de 1996, Artigo 56 do Código
de Posturas.
6. ENCERRAMENTO
Nada mais havendo a esclarecer, encerro o presente laudo que consta de
16 (dezesseis) folhas impressas eletronicamente de um só lado, datado e
assinado. Acompanha um anexo com imagem de satélite detalhando o
perímetro do condomínio, uma cópia da Anotação de Responsabilidade
Técnica (ART) do engenheiro agrônomo responsável pelo laudo técnico e um
CD contendo arquivo digital do laudo, em atendimento ao artigo 2º da Lei
Municipal nº 4.123/2007, para ser disponibilizado no site da prefeitura para
consulta pública.
Valinhos, 15 de abril de 2013.
__________________________
Marcos Mori
Engenheiro Agrônomo CREA 5061317180
ART nº 92221220130487945
__________________________
José Márcio Ruiz
Presidente Loteamento Residencial Reserva
das Palmeiras