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LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE. VIGÊNCIA: NOVEMBRO DE 2014 à OUTUBRO DE 2015 Empresa: CASTELINHO REFEIÇÕES LTDA - HOSPITAL UNIMED NILTON LINS Equipe Técnica Executora: Reginaldo Beserra Alves Engº Segurança do Trabalho CREA 5907 D/PB

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  • LAUDO TCNICO DE INSALUBRIDADE.

    VIGNCIA: NOVEMBRO DE 2014 OUTUBRO DE 2015

    Empresa: CASTELINHO REFEIES LTDA - HOSPITAL UNIMED NILTON LINS Equipe Tcnica Executora: Reginaldo Beserra Alves Eng Segurana do Trabalho CREA 5907 D/PB

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    SUMRIO

    1.0 CARACTERIZAO DA EMPRESA .............................................................................. 3

    2.0 APRESENTAO ............................................................................................................... 4

    3.0 OBJETIVO GERAL ............................................................................................................ 4

    3.1 OBJETIVOS ESPECFICOS ............................................................................................. 4

    4.0 METODOLOGIA ................................................................................................................ 5

    5.0 EQUIPAMENTOS ............................................................................................................... 5

    6.0 PROCEDIMENTO .............................................................................................................. 5

    7.0 DESCRIO DO AMBIENTE .......................................................................................... 6

    8.0 ANLISES QUALITATIVAS ............................................................................................ 6

    9.0 ANLISES QUANTITATIVAS ......................................................................................... 7

    10.0 ANLISE E INTERPRETAO DOS RESULTADOS................................................. 7

    DESCRIO DO AMBIENTE .............................................................................................. 16

    11.0 FUNDAMENTAO LEGAL ....................................................................................... 20

    12.0 CONCLUSO .................................................................................................................. 21

    13.0 REFERNCIAS ............................................................................................................... 23

    RESPONSABILIDADE............................................................................................................. 24

    TCNICA .................................................................................................................................. 24

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    1.0 CARACTERIZAO DA EMPRESA

    Empresa:

    CASTELINHO REFEIES LTDA

    C.N.P.J.:

    04.821.807/0001-46

    Endereo: N: Bairro: CEP:

    AV. PROF. NILTON LINS, 3259 PQ LARANJEIRAS

    69058-030

    Cidade / Estado:

    Manaus-AM

    Classificao Nacional de Atividade Econmica (CNAE):

    56.20-1-01 - Restaurantes e outros estabelecimentos de servios de alimentao e

    bebidas

    Atividade Principal:

    56.20-1-01 - Restaurantes e similares

    Grau de Risco: 02

    Unidade:

    HOSPITAL UNIMED (UNIVERSIDADE NILTON LINS).

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    2.0 APRESENTAO

    A elaborao do Laudo Tcnico de Insalubridade cumpre determinao das

    Normas Regulamentadoras NR-15 e Decreto 93.412 de 14/10/86, respectivamente, os

    quais devem ser elaborados por profissional devidamente habilitado e registrado no

    respectivo conselho de classe.

    O exerccio de trabalho em condies de insalubridade, de acordo com a Norma

    Regulamentadora NR-15 do Ministrio do Trabalho, assegura ao trabalhador a

    percepo de adicional, incidente sobre o salrio mnimo da regio, equivalente a: 40%

    para insalubridade de grau mximo; 20% para insalubridade de grau mdio e 10% para

    insalubridade de grau mnimo.

    O pagamento do adicional de insalubridade no exime o empregador de

    implantar medidas que possam neutralizar e at eliminar os agentes insalubres.

    A eliminao, atravs de medida de proteo coletiva, do agente ambiental

    comprovada atravs de avaliao pericial permitir a cessao do pagamento do

    adicional de insalubridade.

    Para que haja monitoramento do grau de insalubridade dos ambientes, faz-se

    necessrio uma reviso anual dos respectivos laudos.

    3.0 OBJETIVO GERAL

    Cumprir determinaes legais, atravs de parecer tcnico das avaliaes

    qualitativas e quantitativas dos riscos ambientais, verificando a existncia de

    insalubridade.

    3.1 OBJETIVOS ESPECFICOS

    a) Identificar os riscos ambientais, quais sejam: fsicos, qumicos e biolgicos

    presentes nos ambientes de trabalho;

    b) Indicar as atividades insalubres, definindo o grau de insalubridade;

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    4.0 METODOLOGIA

    A metodologia utilizada para a realizao deste laudo baseou-se em: visita in loco de

    todos osambientes da unidade do Hospital Unimed (Nilton Lins), onde existe

    colaboradorda empresa Castelinho Refeies Ltda; avaliao qualitativa e quantitativa

    dos riscos fsicos e dados do Programa de Preveno dos Riscos Ambientais PPRA

    2013/2014; NR-15 da Atividade e Operaes Insalubres da Portaria 3.214/78 -

    Anexos I - Limites de Tolerncia para Rudos Contnuo ou Intermitente, Anexos -III

    Limite de Tolerncia para Exposio ao Calor e Anexos 14- Agentes Biolgicos;

    ACGIH (American Conference of Governmental Instituteof Higiene);

    5.0 EQUIPAMENTOS

    INSTRUMENTO MODELO/MARCA

    Decibelmetro Digital * DEC 460 / Instrutherm

    INSTRUMENTO MODELO/MARCA

    Termmetro de Globo TDD 200 Digital Porttil - Instrutherm

    (*) - Instrumento calibrado com Padro Termmetro de Globo de Digital Porttil

    TGD 200 Instrutherm.

    6.0 PROCEDIMENTO

    As medies para quantificar os riscos Fsicos (rudo e temperatura) tm como

    embasamento terico o PPRA 2014/2015.

    UNIDADE: Hospital Unimed (Nilton Lins)

    SETOR: PLANTO DIURNO PAR

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    7.0 DESCRIO DO AMBIENTE

    Ambiente fechado, no climatizado na rea da cozinha, piso cermico, paredes de

    alvenaria com revestimento, forro de PVC, iluminao artificial.

    8.0 ANLISES QUALITATIVAS

    a) Atividades executadas no local inspecionado:

    Cozinheiro Produo (CBO-5132-05): Organizam e supervisionam servios de

    cozinha em hotis, restaurantes, hospitais, residncias e outros locais de refeies,

    planejando cardpios e elaborando o pr-preparo, o preparo e a finalizao de alimentos,

    observando mtodos de coco e padres de qualidade dos alimentos.Cozinheiro de

    restaurante, Merendeiro.

    Supervisora (CBO-3252-10): Prestam assistncia nutricional a indivduos e

    coletividades (sadios e enfermos); planejam, organizam, administram e avaliam

    unidades de alimentao e nutrio; efetuam controle higinico-sanitrio; participam de

    programas de educao nutricional; podem estruturar e gerenciar servios de

    atendimento ao consumidor de indstrias de alimentos e ministrar cursos. Atuam em

    conformidade ao manual de boas prticas. Nutricionista (sade pblica).

    Copeiro restaurante (CBO-3252-10): Atendem os clientes, servem alimentos e

    bebidas em restaurantes, bares, cafeterias, hotis, hospitais, eventos, etc. Manipulam

    alimentos e preparam sucos, drinks, e cafs. Realizam servios de vinho e de caf.

    Auxiliar de servio de copa, Chefe da copa, Copeiro de bar, Copeiro de eventos,

    Copeiro de hotel, Copeiro de lanchonete, Copeiro de restaurante.

    Cozinheiro dietas (CBO-5132-20): Organizam e supervisionam servios de

    cozinha em hotis, restaurantes, hospitais, residncias e outros locais de refeies,

    planejando cardpios e elaborando o pr-preparo, o preparo e a finalizao de alimentos,

    observando mtodos de coco e padres de qualidade dos alimentos. Cozinheiro

    hospitalar.

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    Copeiro de hospital (CBO-5134-30): Atendem os clientes, servem alimentos e

    bebidas em restaurantes, bares, cafeterias, hotis, hospitais, eventos, etc. Manipulam

    alimentos e preparam sucos, drinks, e cafs. Realizam servios de vinho e de caf.

    Copeira de Hospital.

    Auxiliar de servios gerais (CBO-5134-20): Atendem os clientes, servem

    alimentos e bebidas em restaurantes, bares, cafeterias, hotis, hospitais, eventos, etc.

    Manipulam alimentos e preparam sucos, drinks, e cafs. Realizam servios de vinho e

    de caf. Atendente de bar, Auxiliar de barman, Balconista de bar, Preparador de

    drinques e bebidas.

    b) Trabalhadores expostos:

    Cozinheiro Produo, Cozinheiro Produo, Supervisora, Copeiro restaurante, Cozinheiro

    dietas, Copeiro de hospital, Auxiliar de servios gerais.

    9.0 ANLISES QUANTITATIVAS

    a) Mtodo utilizado

    Inspeo visual no local de trabalho, avaliao quantitativa do nvel de rudo e

    calor (Decibelmetro e Termmetro de Globo) e anlise qualitativa dos riscos qumicos

    e biolgicos.

    10.0 ANLISE E INTERPRETAO DOS RESULTADOS

    a) Fundamentao tcnica e cientfica

    Os nveis de presso sonora aferidos nos ambientes foram:

    Cozinheiro Produo: 74,6 dB(A)

    Supervisora: 72,4 dB(A)

    Copeiro restaurante: 63,6 dB(A)

    Cozinheiro dietas: 74,6 dB(A)

    Copeiro de hospital: 72,4 dB(A)

    Auxiliar de servios gerais: 74,0 dB(A)

    Os nveis de temperatura aferidos nos ambientes foram:

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    Cozinheiro Produo: 26,9C (IBUTG)

    Supervisora: 26,9C

    Copeiro restaurante: 26,9C (IBUTG)

    Cozinheiro dietas: 26,9C (IBUTG)

    Copeiro de hospital: 26,9C (IBUTG)

    Auxiliar de servios gerais: 26,9C (IBUTG)

    Os nveis de agentes qumicos aferidos no ambiente foram:

    Cozinheiro Produo: No Existente

    Supervisora: No Existente

    Copeiro restaurante: No Existente

    Cozinheiro dietas: No Existente

    Copeiro de hospital: No Existente

    Auxiliar de servios gerais: No Existente

    Os nveis de agentes biolgicos aferidos no ambiente foram:

    Cozinheiro Produo: No Existente

    Supervisora: No Existente

    Copeiro restaurante: No Existente

    Cozinheiro dietas: No Existente

    Copeiro de hospital: No Existente

    Auxiliar de servios gerais: No Existente

    MEDIDAS DE PROTEO ADOTADAS

    a) Medidas de proteo individual

    Luva, luvas Trmicas, Bota, Avental De Pano (Cozinheiro Produo), Bota

    (supervisora), Luvas, Toucas, Mscaras (copeiro restaurante), Luvas, Luvas Trmicas,

    Bota, Avental De Pano (cozinheiro dietas), Avental, Bota, Luvas, Cirrgicas, Mascara,

    Touca (copeiro hospital), Luva De Ltex, Bota, Mascara, Touca (auxiliar de servios

    gerais).

    b) Medidas de proteo coletiva

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    Coifa na rea de forno/fogo, exaustor.

    SETOR: PLANTO DIURNO MPAR

    a) Atividades executadas no local inspecionado:

    Supervisora (CBO-3252-10): Prestam assistncia nutricional a indivduos e

    coletividades (sadios e enfermos); planejam, organizam, administram e avaliam

    unidades de alimentao e nutrio; efetuam controle higinico-sanitrio; participam de

    programas de educao nutricional; podem estruturar e gerenciar servios de

    atendimento ao consumidor de indstrias de alimentos e ministrar cursos. Atuam em

    conformidade ao manual de boas prticas. Nutricionista (sade pblica).

    Copeiro de hospital (CBO-5134-30): Atendem os clientes, servem alimentos e

    bebidas em restaurantes, bares, cafeterias, hotis, hospitais, eventos, etc. Manipulam

    alimentos e preparam sucos, drinks, e cafs. Realizam servios de vinho e de caf.

    Copeira de Hospital.

    Cozinheiro Produo (CBO-5132-05): Organizam e supervisionam servios de

    cozinha em hotis, restaurantes, hospitais, residncias e outros locais de refeies,

    planejando cardpios e elaborando o pr-preparo, o preparo e a finalizao de alimentos,

    observando mtodos de coco e padres de qualidade dos alimentos.Cozinheiro de

    restaurante, Merendeiro.

    Copeiro restaurante (CBO-3252-10): Atendem os clientes, servem alimentos e

    bebidas em restaurantes, bares, cafeterias, hotis, hospitais, eventos, etc. Manipulam

    alimentos e preparam sucos, drinks, e cafs. Realizam servios de vinho e de caf.

    Auxiliar de servio de copa, Chefe da copa, Copeiro de bar, Copeiro de eventos,

    Copeiro de hotel, Copeiro de lanchonete, Copeiro de restaurante.

    Cozinheiro dietas (CBO-5132-20): Organizam e supervisionam servios de

    cozinha em hotis, restaurantes, hospitais, residncias e outros locais de refeies,

    planejando cardpios e elaborando o pr-preparo, o preparo e a finalizao de alimentos,

  • LAUDO TCNICO DE INSALUBRIDADE

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    observando mtodos de coco e padres de qualidade dos alimentos. Cozinheiro

    hospitalar

    Auxiliar de servios gerais (CBO-5134-20): Atendem os clientes, servem

    alimentos e bebidas em restaurantes, bares, cafeterias, hotis, hospitais, eventos, etc.

    Manipulam alimentos e preparam sucos, drinks, e cafs. Realizam servios de vinho e

    de caf. Atendente de bar, Auxiliar de barman, Balconista de bar, Preparador de

    drinques e bebidas.

    b) Trabalhadores expostos:

    Supervisora, Copeiro de hospital, Cozinheiro Produo, Copeiro restaurante,

    Cozinheiro dietas, Auxiliar de servios gerais

    Os nveis de presso sonora aferidos nos ambientes foram:

    Supervisora: 69 dB(A)

    Copeiro de hospital: 70,6 dB(A)

    Cozinheiro produo: 74,6 dB(A)

    Copeiro restaurante: 63,6 dB(A)

    Cozinheiro dietas: 74,6 dB(A)

    Aux. Servios gerais: 74,0 db(A)

    Os nveis de temperatura aferidos nos ambientes foram:

    Supervisora: 28,2 C (IBUTG)

    Copeiro de hospital: 28,2 C (IBUTG)

    Cozinheiro produo: 28,2 C (IBUTG)

    Copeiro restaurante: 28,2 C (IBUTG)

    Cozinheiro dietas: 28,2 C (IBUTG)

    Aux. Servios gerais: 28,2 C (IBUTG)

    Os nveis de agentes qumicos aferidos no ambiente foram:

    Cozinheiro Produo: No Existente

    Supervisora: No Existente

  • LAUDO TCNICO DE INSALUBRIDADE

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    Copeiro restaurante: No Existente

    Cozinheiro dietas: No Existente

    Copeiro de hospital: No Existente

    Auxiliar de servios gerais: No Existente

    Os nveis de agentes biolgicos aferidos no ambiente foram:

    Cozinheiro Produo: No Existente

    Supervisora: No Existente

    Copeiro restaurante: No Existente

    Cozinheiro dietas: No Existente

    Copeiro de hospital: No Existente

    Auxiliar de servios gerais: No Existente

    MEDIDAS DE PROTEO ADOTADAS

    b) Medidas de proteo individual

    Bota (supervisora), Avental, Bota, Luvas, Cirrgicas, Mascara, Touca (copeiro

    hospital), Luva, luvas Trmicas, Bota, Avental De Pano (Cozinheiro Produo), Luvas,

    Toucas, Mscaras (copeiro restaurante), Luvas, Luvas Trmicas, Bota, Avental De Pano

    (cozinheiro dietas), Luva De Ltex, Bota, Mascara, Touca (auxiliar de servios gerais).

    b) Medidas de proteo coletiva

    Coifa na rea de forno/fogo, exaustor.

    SETOR: PLANTO NOTURNO PAR

    a) Atividades executadas no local inspecionado:

    Aux. Servios gerais (CBO-5134-20): Atendem os clientes, servem alimentos e

    bebidas em restaurantes, bares, cafeterias, hotis, hospitais, eventos, etc. Manipulam

    alimentos e preparam sucos, drinks, e cafs. Realizam servios de vinho e de caf.

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    Atendente de bar, Auxiliar de barman, Balconista de bar, Preparador de drinques e

    bebidas.

    Supervisora (CBO-3252-10): Prestam assistncia nutricional a indivduos e

    coletividades (sadios e enfermos); planejam, organizam, administram e avaliam

    unidades de alimentao e nutrio; efetuam controle higinico-sanitrio; participam de

    programas de educao nutricional; podem estruturar e gerenciar servios de

    atendimento ao consumidor de indstrias de alimentos e ministrar cursos. Atuam em

    conformidade ao manual de boas prticas. Nutricionista (sade pblica).

    Copeiro restaurante (CBO-3252-10): Atendem os clientes, servem alimentos e

    bebidas em restaurantes, bares, cafeterias, hotis, hospitais, eventos, etc. Manipulam

    alimentos e preparam sucos, drinks, e cafs. Realizam servios de vinho e de

    caf.Auxiliar de servio de copa, Chefe da copa, Copeiro de bar, Copeiro de eventos,

    Copeiro de hotel, Copeiro de lanchonete, Copeiro de restaurante.

    Copeiro hospital (CBO-5134-30): Atendem os clientes, servem alimentos e

    bebidas em restaurantes, bares, cafeterias, hotis, hospitais, eventos, etc. Manipulam

    alimentos e preparam sucos, drinks, e cafs. Realizam servios de vinho e de caf.

    Copeira de Hospital.

    Auxiliar de cozinha (CBO-5132-05): Organizam e supervisionam servios de

    cozinha em hotis, restaurantes, hospitais, residncias e outros locais de refeies,

    planejando cardpios e elaborando o pr-preparo, o preparo e a finalizao de alimentos,

    observando mtodos de coco e padres de qualidade dos alimentos. Cozinheiro de

    restaurante, Merendeiro.

    b) Trabalhadores expostos:

    Auxiliar de servios gerais, Supervisora, Copeiro restaurante, Copeiro de

    hospital, Auxiliar de Cozinha.

    Os nveis de presso sonora aferidos nos ambientes foram:

    Aux. Servios gerais: 68,8 dB(A)

  • LAUDO TCNICO DE INSALUBRIDADE

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    Supervisora: 59,8 dB(A)

    Copeiro restaurante: 63,3 dB(A)

    Copeiro de hospital: 70,6 dB(A)

    Auxiliar de Cozinha: 70,6 dB(A)

    Os nveis de temperatura aferidos nos ambientes foram:

    Aux. Servios gerais: 26,0C (IBUTG)

    Supervisora: 26,0C (IBUTG)

    Copeiro restaurante: 26,0C (IBUTG)

    Copeiro de hospital: 26,0C (IBUTG)

    Auxiliar de Cozinha: 26,0C (IBUTG)

    Os nveis de agentes qumicos aferidos no ambiente foram:

    Cozinheiro Produo: No Existente

    Supervisora: No Existente

    Copeiro restaurante: No Existente

    Cozinheiro dietas: No Existente

    Copeiro de hospital: No Existente

    Auxiliar de servios gerais: No Existente

    Os nveis de agentes biolgicos aferidos no ambiente foram:

    Cozinheiro Produo: No Existente

    Supervisora: No Existente

    Copeiro restaurante: No Existente

    Cozinheiro dietas: No Existente

    Copeiro de hospital: No Existente

    Auxiliar de servios gerais: No Existente

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    MEDIDAS DE PROTEO ADOTADAS

    a) Medidas de proteo individual

    Luva De Ltex, Bota, Mscara Touca (auxiliar de servios gerais), Bota (supervisora),

    Luvas, Toucas, Mscaras (copeiro restaurante), Avental, Bota, Luvas, Cirrgicas,

    Mscara, Touca (copeiro hospital), Luvas, Luvas Trmicas, Bota, Avental De Pano

    (auxiliar de cozinha).

    b) Medidas de proteo coletiva

    Coifa na rea de forno/fogo, exaustor.

    SETOR: PLANTO NOTURNO MPAR

    a) Atividades executadas no local inspecionado:

    Aux. Servios gerais (CBO-5134-20): Atendem os clientes, servem alimentos e

    bebidas em restaurantes, bares, cafeterias, hotis, hospitais, eventos, etc. Manipulam

    alimentos e preparam sucos, drinks, e cafs. Realizam servios de vinho e de caf.

    Atendente de bar, Auxiliar de barman, Balconista de bar, Preparador de drinques e

    bebidas.

    Cozinheiro Produo (CBO-5132-05): Organizam e supervisionam servios de

    cozinha em hotis, restaurantes, hospitais, residncias e outros locais de refeies,

    planejando cardpios e elaborando o pr-preparo, o preparo e a finalizao de alimentos,

    observando mtodos de coco e padres de qualidade dos alimentos.Cozinheiro de

    restaurante, Merendeiro.

    Copeiro restaurante (CBO-3252-10): Atendem os clientes, servem alimentos e

    bebidas em restaurantes, bares, cafeterias, hotis, hospitais, eventos, etc. Manipulam

    alimentos e preparam sucos, drinks, e cafs. Realizam servios de vinho e de

    caf.Auxiliar de servio de copa, Chefe da copa, Copeiro de bar, Copeiro de eventos,

    Copeiro de hotel, Copeiro de lanchonete, Copeiro de restaurante.

    Supervisora (CBO-3252-10): Prestam assistncia nutricional a indivduos e

    coletividades (sadios e enfermos); planejam, organizam, administram e avaliam

  • LAUDO TCNICO DE INSALUBRIDADE

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    unidades de alimentao e nutrio; efetuam controle higinico-sanitrio; participam de

    programas de educao nutricional; podem estruturar e gerenciar servios de

    atendimento ao consumidor de indstrias de alimentos e ministrar cursos. Atuam em

    conformidade ao manual de boas prticas. Nutricionista (sade pblica).

    Copeiro hospital (CBO-5134-30): Atendem os clientes, servem alimentos e

    bebidas em restaurantes, bares, cafeterias, hotis, hospitais, eventos, etc. Manipulam

    alimentos e preparam sucos, drinks, e cafs. Realizam servios de vinho e de caf.

    Copeira de Hospital.

    b) Trabalhadores expostos:

    Auxiliar de servios gerais, Cozinheiro Produo, Copeiro restaurante,

    Supervisora, Copeiro de hospital.

    Os nveis de presso sonora aferidos nos ambientes foram:

    Aux. Servios gerais: 64,8 dB(A)

    Cozinheiro Produo: 79,6 dB(A)

    Copeiro restaurante: 63,6 dB(A)

    Supervisora: 69,0 dB(A)

    Copeiro de hospital: 70,6 dB(A)

    Os nveis de temperatura aferidos nos ambientes foram:

    Aux. Servios gerais: 26,0C (IBUTG)

    Cozinheiro Produo: 26,0C (IBUTG)

    Copeiro restaurante: 26,0C (IBUTG)

    Supervisora: 26,0C (IBUTG)

    Copeiro de hospital: 26,0C (IBUTG)

    Os nveis de agentes qumicos aferidos no ambiente foram:

    Cozinheiro Produo: No Existente

    Supervisora: No Existente

  • LAUDO TCNICO DE INSALUBRIDADE

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    Copeiro restaurante: No Existente

    Cozinheiro dietas: No Existente

    Copeiro de hospital: No Existente

    Auxiliar de servios gerais: No Existente

    Os nveis de agentes biolgicos aferidos no ambiente foram:

    Cozinheiro Produo: No Existente

    Supervisora: No Existente

    Copeiro restaurante: No Existente

    Cozinheiro dietas: No Existente

    Copeiro de hospital: No Existente

    Auxiliar de servios gerais: No Existente

    MEDIDAS DE PROTEO ADOTADAS

    a) Medidas de proteo individual

    Luva De Ltex, Bota, Mscara Touca (auxiliar de servios gerais), Bota (supervisora),

    Luvas, Toucas, Mscaras (copeiro restaurante), Avental, Bota, Luvas, Cirrgicas,

    Mscara, Touca (copeiro hospital), Luvas, Luvas Trmicas, Bota, Avental De Pano

    (cozinheiro produo).

    b) Medidas de proteo coletiva

    Coifa na rea de forno/fogo, exaustor.

    SETOR: DIARISTAS

    DESCRIO DO AMBIENTE

    Ambiente fechado, climatizado, piso cermico, paredes de alvenaria com revestimento,

    forro de PVC, iluminao artificial.

  • LAUDO TCNICO DE INSALUBRIDADE

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    a) Atividades executadas no local inspecionado:

    Armazenista (CBO- 4141-10): Recepcionam, conferem e armazenam produtos e

    materiais em almoxarifados, armazns, silos e depsitos. Fazem os lanamentos da

    movimentao de entradas e sadas e controlam os estoques. Distribuem produtos e

    materiais a serem expedidos. Organizam o almoxarifado para facilitar a movimentao

    dos itens armazenados e a armazenar. Auxiliar de armazenamento, Auxiliar de depsito,

    Fiel de depsito, Operador de movimentao e armazenagem de cargas, Sileiro.

    Nutricionista (CBO-2237-10): Prestam assistncia nutricional a indivduos e

    coletividades (sadios e enfermos); planejam, organizam, administram e avaliam

    unidades de alimentao e nutrio; efetuam controle higinico-sanitrio; participam de

    programas de educao nutricional; podem estruturar e gerenciar servios de

    atendimento ao consumidor de indstrias de alimentos e ministrar cursos. Atuam em

    conformidade ao manual de boas prticas. Nutricionista (sade pblica).

    Saladeira (CBO- 5132-05): Organizam e supervisionam servios de cozinha em

    hotis, restaurantes, hospitais, residncias e outros locais de refeies, planejando

    cardpios e elaborando o pr-preparo, o preparo e a finalizao de alimentos,

    observando mtodos de coco e padres de qualidade dos alimentos.Cozinheiro de

    restaurante, Merendeiro.

    Copeiro restaurante (CBO-3252-10): Atendem os clientes, servem alimentos e

    bebidas em restaurantes, bares, cafeterias, hotis, hospitais, eventos, etc. Manipulam

    alimentos e preparam sucos, drinks, e cafs. Realizam servios de vinho e de caf.

    Auxiliar de servio de copa, Chefe da copa, Copeiro de bar, Copeiro de eventos,

    Copeiro de hotel, Copeiro de lanchonete, Copeiro de restaurante.

    Aux. Administrativo (CBO-4110-05): Executam servios de apoio nas reas de

    recursos humanos, administrao, finanas e logstica; atendem fornecedores e clientes,

    fornecendo e recebendo informaes sobre produtos e servios; tratam de documentos

    variados, cumprindo todo o procedimento necessrio referente aos mesmos. Atuam na

    concesso de microcrdito a microempresrios, atendendo clientes em campo e nas

    agncias, prospectando clientes nas comunidades. Auxiliar administrativo, Auxiliar de

    compras, Escriturrio.

  • LAUDO TCNICO DE INSALUBRIDADE

    18

    Auxiliar de cozinha (CBO-5132-05): Organizam e supervisionam servios de

    cozinha em hotis, restaurantes, hospitais, residncias e outros locais de refeies,

    planejando cardpios e elaborando o pr-preparo, o preparo e a finalizao de alimentos,

    observando mtodos de coco e padres de qualidade dos alimentos. Cozinheiro de

    restaurante, Merendeiro.

    Aougueiro (CBO- 8485-10): Ajudante de aougueiro (comrcio), Aougueiro

    retalhista, Balconista de aougue, Cortador de carne em aougue, Encarregado de

    aougue, Picador em aougue, Supervisor de aougue, Talhador em aougue.

    Confeiteiro (CBO- 5132-05): Organizam e supervisionam servios de cozinha

    em hotis, restaurantes, hospitais, residncias e outros locais de refeies, planejando

    cardpios e elaborando o pr-preparo, o preparo e a finalizao de alimentos,

    observando mtodos de coco e padres de qualidade dos alimentos. Cozinheiro de

    restaurante, Merendeiro.

    Menor aprendiz (CBO- 4110-10): Executam servios de apoio nas reas de

    recursos humanos, administrao, finanas e logstica; atendem fornecedores e clientes,

    fornecendo e recebendo informaes sobre produtos e servios; tratam de documentos

    variados, cumprindo todo o procedimento necessrio referente aos mesmos. Atuam na

    concesso de microcrdito a microempresrios, atendendo clientes em campo e nas

    agncias, prospectando clientes nas comunidades.

    b) Trabalhadores expostos:

    Armazenista, Nutricionista, Saladeira, Copeiro restaurante, Aux. Administrativo,

    Auxiliar de cozinha, Aougueiro, Confeiteiro, Menor aprendiz.

    Os nveis de presso sonora aferidos nos ambientes foram:

    Armazenista: 59,8 dB(A)

    Nutricionista: 59,8 dB(A)

    Copeiro restaurante: 59,8 dB(A)

    Aux. Administrativo: 59,8 dB(A)

    Auxiliar de Cozinha: 59,8 dB(A)

    Aougueiro: 59,8 dB(A)

  • LAUDO TCNICO DE INSALUBRIDADE

    19

    Confeiteiro: 59,8 dB(A)

    Menor Aprendiz: 59,8 dB(A)

    Os nveis de temperatura aferidos nos ambientes foram:

    Armazenista: 25,0C (IBUTG)

    Nutricionista: 25,0C (IBUTG)

    Copeiro restaurante: 25,0C (IBUTG)

    Aux. Administrativo: 25,0C (IBUTG)

    Auxiliar de Cozinha: 25,0C (IBUTG)

    Aougueiro: 25,0C (IBUTG)

    Confeiteiro: 25,0C (IBUTG)

    Menor Aprendiz: 25,0C (IBUTG)

    Os nveis de agentes qumicos aferidos no ambiente foram:

    Cozinheiro Produo: No Existente

    Supervisora: No Existente

    Copeiro restaurante: No Existente

    Cozinheiro dietas: No Existente

    Copeiro de hospital: No Existente

    Auxiliar de servios gerais: No Existente

    Os nveis de agentes biolgicos aferidos no ambiente foram:

    Cozinheiro Produo: No Existente

    Supervisora: No Existente

    Copeiro restaurante: No Existente

    Cozinheiro dietas: No Existente

    Copeiro de hospital: No Existente

    Auxiliar de servios gerais: No Existente

    MEDIDAS DE PROTEO ADOTADAS

    a) Medidas de proteo individual

  • LAUDO TCNICO DE INSALUBRIDADE

    20

    Bota (armazenista), Bota (menor aprendiz), Bota, Avental, Touca, Mscara

    (nutricionista), Avental, Bota, Mscara (saladeira), Luvas, Toucas, Mscaras

    (copeiro restaurante), Bota (auxiliar administrativo), Bota, Avental De Pano,

    Mascara, Luvas Trmicas (aux. de cozinha) , Bota De Borracha, Avental, Touca,

    Mascara, Luva De Ao (aougueiro), Mascara, Bota, Touca,Avental (confeiteira).

    b) Medidas de proteo coletiva

    Sistema de refrigerao no restaurante, aougue e estoque.

    11.0 FUNDAMENTAO LEGAL

    O anexo 1 da NR-15, portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 do Ministrio do Trabalho

    estabelece limites de tolerncia para rudo contnuo ou intermitente, regulamentando o

    nvel de 85dB para 08 horas de trabalho. O Quadro 1 do Anexo 3 (Limites de

    Tolerncia para Exposio ao Calor) da NR-15, estabelece o valor de 26,7 IBUTG para

    atividade moderada.

  • LAUDO TCNICO DE INSALUBRIDADE

    21

    12.0 CONCLUSO

    Da Aplicao do Conceito de Insalubridade

    Este perito considerou como Insalubres as atividades consideradas como tal na Norma

    Regulamentadora 15, aprovada pela Portaria n 3.214, de 08 de junho de 1978, tomando

    como parmetros para classificao:

    Avaliaes quantitativas de nveis de rudo e temperatura;

    Avaliaes qualitativas agentes biolgicas e exposio aos agentes qumicos;

    Da Classificao das Atividades Insalubres.

    A anlise dos processos relativa s atividades e ao tipo/tempo de exposio aos agentes

    nocivos, considerando os conceitos definidos na Norma Regulamentadora 15, aprovada

    pela Portaria n 3.214, de 08 de junho de 1978, faz concluir que:

    Em funo da exposio a nveis de rudo (agente fsico) inferiores aos Limites de

    Tolerncia estabelecidos na Norma Regulamentadora 15, NO FAZ JUZ AO

    ADICIONAL DE INSALUBRIDADE, todas as funes existentes na cozinha da

    Unidade do Hospital Unimed (Nilton Lins).

    Em funo do tipo de atividade classificada como moderada e da exposio a nveis de

    temperatura abaixo dos Limites de Tolerncia: 26,7 IBUTG, estabelecidos na Norma

    Regulamentadora 15, NO FAZ JUS AO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE, as

    seguintes funes:

    Armazenista, Nutricionista, Saladeira, Copeiro restaurante, Aux. Administrativo,

    Auxiliar de cozinha, Aougueiro, Confeiteiro, Menor aprendiz.

    Em funo do tipo de atividade classificada como moderada e da exposio a nveis de

    temperatura acima dos Limites de Tolerncia: 26,7 IBUTG, estabelecidos na Norma

    Regulamentadora n 15, FAZ JUS AO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE, as

    seguintes funes:

  • LAUDO TCNICO DE INSALUBRIDADE

    22

    Cozinheiro, Auxiliar de Cozinha.

    Em funo da ausncia de exposio a agentes qumicos estabelecidos na Norma

    Regulamentadora n.15, NO FAZ JUZ AO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE,

    todas as funes da cozinha na Unidade do Hospital Unimed (Universidade Nilton

    Lins).

    Em funo da exposio agente biolgico considerado insalubre, em decorrncia de

    inspeo realizada no local de trabalho, o colaborador que tem como atribuies

    preparar, montar e entrega aos pacientes (com doenas infecto-contagiosa) e

    acompanhantes, os lanches e refeies. Tem como rotina diria conduzir o carrinho

    contendo as refeies, realizando a entrega aospacientes com patologias diversas e com

    diagnsticos indefinidos que se encontram nos leitos ao longo dos corredores do

    hospital. Portanto, est exposto ao risco biolgico, por isso, FAZ JUS AO

    ADICIONAL DE INSALUBRIDADEDE GRAU MDIO conforme Anexo 14 da NR

    15, a seguinte funo:

    Copeiro Hospital.

  • LAUDO TCNICO DE INSALUBRIDADE

    23

    13.0 REFERNCIAS

    Portaria 3.214/78 - Anexos I e Quadro I do Anexo 3 da NR - 15 (Limites de Tolerncia

    para Rudos Contnuo ou Intermitente; e Limites de Tolerncia para Exposio ao

    Calor) e Anexo 14 da NR-15 do Ministrio do Trabalho.

  • LAUDO TCNICO DE INSALUBRIDADE

    24

    RESPONSABILIDADE

    TCNICA

    _______________________________

    REGINALDO BESERRA ALVES

    Eng Seg. do Trabalho

    CREA 5.907-D/PB

    CAPALAUDO DE INSALUBRIDADE