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UNIVERSIDADE DE SAO PAULO INSTITUTO DE FíSICA E QUíMICA DE SAO CARLOS ESTRUTURA ELETRONICA DE UMA BANDA DE IMPUREZA LAVRO CARVALHO SANTANNA FILHO São Carlos 1978

LAVRO CARVALHO SANTANNA FILHO · 2015. 4. 10. · LAURO CARVALHO SANTANNA FILHO ESTRUTURA ELETRÔNICA DE UMA BANDA DE IMPUREZA Tese apresentada - ao IFQSC, ~ para obtençao do tltu10

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  • UNIVERSIDADE DE SAO PAULO

    INSTITUTO DE FíSICA E QUíMICA DE SAO CARLOS

    ESTRUTURA ELETRONICA DE UMA BANDA DE IMPUREZA

    LAVRO CARVALHO SANTANNA FILHO

    São Carlos1978

  • UNIVERSIDADE DE sAo PAULO

    INSTITUTO DE FfsICA E QUIMICA DE sAo CARLOS

    LAURO CARVALHO SANTANNA FILHO

    ESTRUTURA ELETRÔNICA

    DE UMA BANDA DE IMPUREZA

    Tese apresentada ao IFQSC,- ~para obtençao do tltu10 de

    Doutor em Física

    Orientador: Dr. Shinzo Nakai

    Departamento de Flsica e Ciência dos Materiai~

    são Car10s - 1978

  • Banca Examinadora:

    Or. Shinzo Nakai - Orientador

    Or. Oyonisio Garcia Pinatti - OEMa/UFSCar

    Or. Guilherme Leal Ferreira - OFCM/IFQSC

    Or. Roberto Leal Lobo e Silva Filho - OFCM/IFQSC

    Or. Roberto Luzzi - UNICAMP

  • Aos meus pais,

    minha esposa

    e minhas filhas,

    dedi co essa Tese

  • AGRADECIMENTOS

    Expresso o meu mais profundo agradecimento ao Or. Shinzo Nakai pela

    sua orientação dedicada e sugestões inestimáveis. Manifesto minha dívida ao Or.

    Sergio Mascarenhas por sua acolhida e ao Or. Milton Ferreira de Souza pelos es

    tlmulos recebidos. Agradeço ao Prof. Jose Alberto Rodrigues Jordão pela atmosfe

    ra proplcia ao trabalho de pesquisa. Sou grato também aos funcionários Srta.

    Luzia de Fátima Trebi, Sr. Jose Inácio Bertanha e Sr. Celso A. Bruno Salvadio

    pelos trabalhos de datilografia, desenho e gráfica, respectivamente. Finalmen

    te, quero registrar o apoio financeiro dado pela Universidade Federal de São

    Carlos e pela CAPES ã esse trabalho de Pós-Graduação.

  • !NDICE

    Li s ta das 11 us trações I

    Resumo II

    Abstract 111

    Capltulo I - INTRODUÇAO

    Capitulo I I - § 1. O Tratamento de Li fshitz 5

    § 2. O Tratamento de Matsubara-Toyosawa 19

    § 3. O Tratamento de Cyrot-Lackmann-Gaspard 28

    Capitulo 111 - § 4. O Método Variacional 35

    § 5. Cãlculo do Elemento de Matriz da Energia de Transfe

    renci a 45

    Capltulo IV - § 6. Análise Numérica 51

    Capltulo V - DISCUSSOES DOS RESULTADOS 66

    Apêndi ce - EXPANSAO CUMULANTE 68

    Referenci as Bi b 1i ogrãfi cas 74

  • LISTA DAS ILUSTRAÇOES

    I

    Figura 1 - Classificação de diagramas 22

    Figura

    2 - Representação gráfica de ~ e ~ 24

    Figura

    3 - Densidade de estados (M-T) 27

    Figura

    4 - Exemplo de diagrama redutlvel 32

    Figura

    5 - Densidade de estados (C.A.) 34

    Figura

    6 - Diagramas "self-avoiding" 40

    Figura

    7 - Deformação do caminho de integração 49

    Figura

    8 - Representação gráfica de ~(X,ô) 53

    Figura

    9 - Representação grâfica de ZI e Z2 55

    Figura 10 - Mlnimos de ç(Àt,ô)

    56

    Figura 11 - Valores de ô para mlnimos de ç(Àt,ô)

    58

    Figura 12 - Mlnimos de ç(Àt,ô) vs. Àt

    59

    Figura 13 - ç (Àt) em escala logar;tmica

    60m

    Figura 14 - Densidade de estados para À = 0.01

    62

    Figura 15 - Densidade de estados para À = 0.05

    63

    Figura 16 - Densidade de estados para À = 0.10

    64

  • RESUMO

    II

    A estrutura eletrônica de uma banda de impureza em um semicondutor

    altamente dopado e estudada num esquema de "ligação forte" usando-se uma expa,!!.

    sao em cumulantes. As possIveis bandas resultantes dos estados excitados da im

    pureza são desprezadas. Entretanto, usando o pri nCI pio vari aciona 1, introduzi

    mos um parâmetro que especifica essa banda. A densidade de estados obtida, em

    virtude do cãlculo variacional, difere das anteriores, de outros autores. Essa

    comparaçao nos dã uma visão crItica dos estudos teóricos sobre este problema.

    Ela mostra, em particular, explicitamente, que os modelos baseados em um único

    nIvel do ãtomo da impureza não são apropriados. Um posslvel aprimoramento seria

    idear um modo de incluir o nIvel 2p (a banda 2p) nos cãlculos da densidade de

    estados.

  • lI!

    ABSTRACT

    The electronic structure of an impurity band in a heavily-doped semi

    conductor is studied in a tight-binding scheme using a cumulant expansion. We

    neglect the band built on the successive excited states of the impurity.However,

    using the variational principle, we introduce a parameter which specifies this

    single bando The obtained density of states differs from that of the previous

    authors because of the effect of variational calculation. This comparison gives

    a critical survey about the theoretical studies on this problem. In particular,

    it is shown explicitly that the model, which assumes a single level in the imp~

    rity atom, is not appropriate. Possible improvement is to dev;se to ;nclude 2p

    level (2p-band) in the calculation of dens;ty of states.

  • - 1 -

    CAPITULO I

    INTRODUÇAO

    A Na.tWteza. I'W6 apJte.6 enta. tJLê6 6oJtma.6 di6ti..nta.6 de matéJtia. c.on.den6 a.da.:

    CJr..Ív6t0J.4, .6ôUdo.6 amoJt6o.ó e. dquido.ó. t baótan:t.e. C.WÚ0.60 que. e.wtam ,~ome.n.:t.e.:tJri6 manwaó cU.6e.Jte.n:t.e..óde. gJtupall. átomo.ó, e. que. te.ndo a.pJtOxima.dame.rt:t.e. a me..ó

    ma de.rt.6Á..dade., a.pJte..6e.n:t.e.mtã.o ace.rr.tua.daó cU.6e.Jte.rtç.a.6em .óuaó pJtopJÚe.dade..ó. Contu

    do, uma au.:t.ê.nilc.a Jte.vofuç.ã.o vem .6 e.ndo pJtOce..6.6ada Jte.c.e.rt:t.e.me.rt:t.e.na me.:t.afuJtgÁ..a. E,,...,,..

    rtão ê. c.om óJte.qü.êrtc[a que. podemo.6 a.pJte.c[aJt uma Jte.vofuç.ão rtum Jtamo:tão Á..mpoJt:t.~

    :te. da c[ência e. da :te.c.rtologÁ..a. Lbna rtova cl.aMe. de. mate.JÚcU.6 me.:t.ãlÃ..c.o.6:te.m pJte.!!,.

    di..do o Á..Yl:te.Jte..6.6e.de. muLto.6 pe..6qLÚ6adoJte..6 (1). E.6.6e..6mate.JÚ(Ú.ó .6ão .6Á..Ylgu.la.Jr..e..6pO!!:;

    que., apJte..6e.n:tando pJtopJÚe.dade..6 me..tã.uc.aó, po.6.6uem uma e..6:t.Jtu.:t.UM..be.m m

  • - 2 -

    Vlume.!tOquâ.ntiC.O K dado pe.la .6hnetllia tJtan.J.>laciona1; 0.6 mê-todo.6 da :reof1.Á..ade. g!t~

    po~ rtão ~ão ma.-W apUc.ãvw; o ~ o do~ !tu uUado~ da c.orthe.úda te.of1.Á..a de. bart

    d0..6 ê quutionãve.l na -tntell.p!te.taç.ão de. e.xpe.f1.Á..me.YLto.6c.om .6-t.6te.m0..6 ale.o.tôf1.Á..O.6, e

    O..6.6hnpOIe. diante. t polttanto duejãvel duertvolvele. uma teof1.Á..a quãntic.a pMa .6-

  • - 3 -

    mando wna banda. Se. a c.onc.mtJr.a.ç.ã.o de. impwr.e.za6 ~ baixa., a. c.ondu.ç.ã.o

    po!!. -óalt06, ne.c.u,-óaando, ne..6.te. C.CL60, de. e.ne.Jtgia de. attvaç.ã.oi e.nquanto que. acJ...

    ma de. c.e.Jtta c.onc.e.n.tJta.ç.ão C!l1tí...c.a de. impuJte.zCL6 (a ~iç.ã.o de. MoU), a c.onduç.ã.o

    M. tOMa me.tã..uc.a. Aqui nõ-ó utamo-ó Úl.teJr..U-óa.do-ó no domZvúo de. alta c.onc.e.ntna

    ç.ão, logo a.cima. da. tJtanóiç.ã.o de. Mo.tt, n.o ne.g-i.me. me.tâLi.c.o. Ex,Wtem a.R..gunó .tJr.aba.

    lho-ó e.xpe.Jtime.n.tctW -óobJte. a e.-ótJtutuJta e1e..tJtônic.a da banda de. impuJte.za ne..6-óa 6~

    xa de. c.on.c.e.n.tJtaç.ã.o( ••). E-ó-óe.-ó tJtaba1ho-ó c.on.duzem a um nu uLta.do que. mo.6.tJr..a. uma.

    a.c.e.n..tua.da. ne.duç.ã.o n.a. de.n..óida.de. de. e6ta.do.6, n.a. a.R..tuJta. do rUve.l da. -i.mpUlte.za..

    Te.oJÚc.ame.n..te., a. ba.n.da. de. impUJte.za. óoi e6tuda.da. em te.JrmO-6 da. 6un.ç.ão de.

    GJte.e.n. pOJt Mmub Ma. - Toy o zawa., e. 0-6 c.â..e.c.u.e.0.6c.oMe6 pon.de.n..te6 óoJta.m óe.ilO.6 pe.R..o

    método gJtâMc.o(S). Mai.6 ta.Jtde., CYJtot-La.c.k.ma.n.n. e. Gct6pa.Jti6) ape.Jt6eiç.oa.Jta.m a. J.JO

    ma. doJ.J cüa.gJta.mct6 c.OYl.J.Jide.Jta.n.doa. apJtoxima.ç.ã.o c.umuR..a.n..te..Ambct6 apfLOUm a.ç.oe6 J.Ja.o

    chama.da.,~ "J.Jin.gle. J.Jae." mct6 di..óe.fLe.mn.o modo c.omo OJ.J te.JrmOJ.Jn.ão "J.Jin.gle. J.Jite." J.Ja.o

    pa.Jtc.ia.R..me.n.te.in.c..e.ul.doJ.J. 0-6 te.JrmO-6 que. c.a.U6am e6-6a. di..6e.Jte.n.ç.a.J.Jão a.que.R..e6 que., PE!:.

    fLa. um c.umuR..a.n..te.de. me6ma. ofLdem, in.c.luem mlÚOJt n.Wne.fLOde. pon..toJ.J. Con..tudo, e6J.Je6

    doi;., diJ.Jtin..tO-6 tlta..ta.me.n.tO-6 n.ão c.on.duze.m a. n.e.n.huma. fLe.duç.ão da. de.Yl.J.Jida.de.de. e6ta.

    doJ.J n.ct6 vizin.ha.n.ç.ct6 do rU.ve.R.. da. impu.Jte.za.. An..te.lLioJrme.n..te. a. e.Me6 .tJtaba.R..hoJ.JU6~

    hitz( 7) mO-6t1tou que. uma. fLe.duç.ão pode. Oc.OMe.Jt de.vido a.o "J.Jpldtin.g" liga.n..te.-~

    liga.n..te. da. ba.n.da.. O fLe6uUado 60i c..on.6.útmado pOfL c..ã..e.c.u.R..oJ.J6e.n.ome.n.o.tõgic..oJ.J de.

    Ou..tfLOJ.Jau..tOfLe6 ( 8) que. .6e. J.J e.gu.itr.am a.vidame.n..te., mct6 ct6 apfLOximaç.õe.J.J u.J.J a.dct6 J.J ao

    vã..e.idct6 J.Jome.n.te.paJta blÚX.ct6 c.on.c.e.n..tJtaç.õe.J.J.POfL ou..tJto lado, Lu..ttin.ge.fL e. FILie.d

    be.fLg ( 9) e.J.JtudaJt.am o c.ompoM:ame.n..to da. de.Yl.J.Jidade. de. e6tado-6 n.o limite. de. e.n.e.fLgict6

    muito blÚX.ct6, (on.de. o limite. de. blÚX.ct6 e.n.e.tr.gict6 n.o mode.R..o de.le6 c.oMe.J.Jpon.de. a

    uma MUda. n.o limite. de. aUct6 e.n.e.Jtgia.6 e.m n.OM o mode.lo). Re. 6ofLmu.R..a.n.doo pfLoble.ma.

    e.m :te.JrmO-6de. movime.n..to BfLov.mia.n.o, e.m u.J.Ja.Jta.mum mê.:todo va.tr.ia.c.ion.a.R..pa.Jta. fLe.J.Jol

    vê. - lo , e. pfLOVa.Jta.mou..tJto fLe.J.JuUado do a.Jt:tig o de. Li 6-6 hitz j u.n..ta.me.n..te.c.om a. J.J u.a.

    pJÚmuJta. c.OJtJte.ç.a.o.

  • - 4 -

    A .i..dii..a.nu.6a. tue é que a.6 6alh46 d06 autOItR..6 a.n.teJti.oltR..6 no toc.an:te

    ã Jteduç.ã.o na. den.6.i..dade de uta.d.o.6, 1tR..6ulta. de um tlULtamento .i.n6ttti..66a.tõJti.o na.

    aplloúma.ç.ã.o cumuta.n.te (10). Em outJt.a.6 pa.ta.VJt.46, a. apIloúma.ç.ão ".6.i..ngle .6Ue" e

    .i..n.6u6(.úen.te na. .6orna·d0.6 dia.gllam46 no .6en-ti..eio de que o e6eUo .uga.n.te-a.nt.Ui.g~

    ü não é. ade.qu.admnen.te. .i..nct.uleio. PaIU1 .i..nvuilgtVr. U.6e a.6pecto, uma. 6oJt.mula.ç.ãovtVLia.úona.l 60.i.. 1.L6a.da.e 06 cÃ.l.c.ul0.6 nwné.M.Cl06 60llam execu.ta.d06. Mo.6tJt.amo.6 que

    n0.6.60.6 Jt.UuJ..tmJ.06 di6vr.em d06 de ~ubtVr.a.-ToY06awa. e CYllot-La.c.kmann-Ga.6ptVr.d,

    e ClonClolldam pMúa.lmente Clom 0.6 de U6.6ki.:tz. No c.a.pl.tuJ..o V dtVr.emO.6uma. v..i4ão

    cJr1.zi.Cl4 d06 vâlt.i.O.6métod06 .

  • - 5 -

    CAPrTULO II

    § 1. O TRATAMENTO DE LIFSHITZ

    A pJÚme,Uta. c.o,wa. a. .óet col't-ó'

  • - 6 -

    -+ 1 . 1) é Jtu olv.

  • - 7 -

    o Me.

    1 (-+ 1Fo(E) :: F(E,O) = (27T)3~dK E-EÔt) ,

    que. C-O!U1.U pon.de. ã. 6un.ç.ã.o de. OMa

    ( 1 , 7 )

    -+

    l/Jo(r) = ( 1. 8)

    o n.p.e..

    T = Uo l/Jo (O) ,

    ,v o C.M o de.. do--L6 c.e..n:tJw~ de.. .{mpuJte..za~ ~ e..pcvta..do~ pe..ta d--L6.tn..nc..w. 1-;1 21, a

    equação pcvta. o~ nlve..--L6 locaM, ê, de.. ac.OJ!..do c.om a equação (7,5), da 60Juna

    (1 - Uo F o (E)det

    \-U o F(E ,; 21 ) -Uo F(E,;12))

    = O,

    1 - Uo Fo(E)

    ( 7 • 9 )

    A-6 tuU.Ze..-6 de (7. 9) :tendem pa1t.a. E o quando r 12 -+ 00, Onde

    Fazendo

    E = Eo - e:

  • - 8 -

    e ~ando (1.6) e (1.7), t0temo~

    1 - Do Fo(Eo - E) ~ Do B E

    onde

    -+

    Admitindo qu.e o e6pec.:tJLo de eI1eJz.g-taE(K) .6eja. dado pOIt

    -+ 2E(K) = EO + !-

    -g 2].l

    [1. 10)

    on.de ].l e. a. mM.6a. e6e...tlva. do etê.tll.on, e 0.6 va.lOlte6 de E(K) .6ã.o pltox..-i.mO.6de ~~,

    Lúnile in.6e.tu:.olt da. ba.n.da. de eI1eJz.g-tado c.Jti.6tai. ideal. Obtemo.6 en.:tão a. a.p!tOx..-i.ma.

    ç.a.o:

    on.de

    e

    ].l

    A = 2'IT •

    A equaç.ão .6ec.u1.alt (1. 91 tO!tl1a.-.6 e poJt:ta.n.:to

    ( 7 • 7 7 )

  • - 9 -

    -arlZ

    v _e __ r 12det I != O,-ar12eV

    Er 12

    a rui e.

    A

    v = B

    e. c,ujM tc..alzu .6ao

    -ar12e= ±V ( 1 • 1 2 )

    O.ó do-Ló u:tado.6 c.oMe.ópondentu a U.óU nlvw .óão e.óta.d0.6 tc..u.óona.n;Cu

    e ambo.ó peJt.tenc.em igu.a.hnente ao.ó do-Ló c.enttc..o.ó de ,ÚnpuJteza..õ .toc.a.L

  • - 10 -

    v.wto que. o volume. poJt. átomo de. ,(mp.Vle.za. ê c- 1, onde. c e a. c.once.nbta.

    ça.o de. ,(mP/.LJt.e.Za.6,pode.moó -i.ntJr.oduz.vr. a. cooJuie.na.da. a.cUme.nó-i.onai.

    e. conó.úi.e.Jt.aJt. 006 ã.tomoó da. ,(mp.Vle.za. como ci1..6tJrJ.bu.-i.doó com pILObab.i..U.d.a.de. un.i.60Jt.me.

    no e.4pa.ço doó x. lntJr.odu.z-Lndo-óe. também a. qu.a.nt-i.da.de. T,

    -1/31 « T • a c ,

    que. ê o pcvtâmúJt.o gJt.a.nd.e.da. te.oJt.i..a.., pode.moó Jt.e.uc.Jt.e.ve.Jt. a. e.qu.a.ção ó e.c.ui.aIt na. ó e.

    (1. 14)

    onde.

    e.

    1....• - .Tl

    Ante.4 de. 6oJt.mui.aJL a.6 Jt.e.gJt.a.6ge.Jt.a.-W da. ó-i.4te.mâ.ü.c.a. doó MVe.-W, Ob.bCJlVa.

    Jt.emoó algunó e.xe.mptoó ó,(mple.4. No c.a..6Ode. e.x-i.6t.vr.em a.pe.naó do.w c!e.ntJt.oó de. ,(m~

    Jt.e.z~ 06e.paIta.doó .de. uma. futânc.-i.a.x12, te.Jt.emoó do-i.4 utadoó Jt.e..6óonante..6, c.omo

  • - ---- -~--~."'-""'~

    - 11 -

    mos:tJtamO-6 a.YLte.-ó,

    -TX12_ + e

    Tl1 2 - - X12,

    n.a. oltdem cJte-6c.e.nte.. Entã.o a. e.qu.a.ção (1. 14) toma. a. 6oJtma.

    3 - exp{-2TX12} + 2 exp{-T(X12+X23+X31)} = O. (1.15)~ xt2 ~ X12 X23 X31

    - . - -kT ..•.E.606a.e.qua.ç.ao tem (com a.p.'touma.ç.ao da. OIl.dem de. e , k > o), dwu JUU..ze.I.> !te.MO

    na.n.te.l.>

    que. c.oMe.I.>pondem ã -tado da. -

  • - 12 -

    e.

    In.tMduz..iJr..emo-6 a.goJta. o peJÚÍnww de. um poÚgO~1O r de. j vê-Jttú.e.-6, C.01t6.tJr..u.-i.d0 p~

    tO-6 pontO.6 xk -6em que. nenhum dO-6 veJLt{.c.~ apaJr.eç.a. duM veze.-6 (0-6

    não têm v éJr...ti.c. e-6 c.omu.Vl..6) •

    "7

    poUgono.6

    L: J = m. ( 1 • 16)

    Ponexempto, a equação (1.15) ê ~~a exatamente como

    onde

    -T(X12+X23+X31) -T(X13+X32+X21)e e---------+---------X12 X23 X31 X13 X32 X21

    (1. 15) ,

    Então, cada A dO.ó co eMc-ienteh na equação (1. 15)' pode.6 en nepneh entado comom

    a .6oma de t.odo.6 0.6 t.enmo.6 po.6.6Zve..{;., pnoponc.ion.a..i.6 a exp{ -T L }.m

    L = min L ,m m

    então, Vl.O -Umile de T gnande t.enemo.6

  • - 13 -

    -1 IT Rnl A = - Lm m

    onde. temo.6

    (1.17)

    1T11 = e-ST•.• _ sT- e (1 • 18)

    No n0.6.6o ex empto 11 ~ 15 ), L2 = x 12 • PoJtta.YLto, a. e.qu.a.ç.ão (1. 15 )' ê a.p1Wx-imada. (no

    .6 e.ntúi.o da. a.ptO xkna.ç.ão ia gcvU..tmic.a.) palta.

    (1. 19)

    ou.

    qu.e. c.O!tlte..6 po nde. ã. Jr..O..iz du.pla.

    T11 2 = ±1T11·,

    Q.u.a.YUÚ2..s aume.YLta. ma.i.6 ainda., obtêm-.6 e. a. .6 e.gu.nda. Jr..O..iz:

  • - 14 -

    ou.

    AgoJt.a. podemo.ó pJWc.edeJt (i expo.ó-

  • - 15 -

    E.6.6lr Jta..iz C.OMe6ponde. aO.6 do-L.6 nZvw do.6 e6t.a.d0.6 UgCVLte. e. a.n.t.t-Uga.n:te.. ~u.w~

    do a aumenta ma..i6 a1..nda., de. ac.oJr..d.ocom M de..6.igu.a.U.ade6 (1.22), Jta.ZZe..6 .6u.c.e6.6-i.

    VM Oc.OMem YLO.6poYLtO.6 dúeJtmbt.a.d.o.6 pei..a. e.qu.a.ç.ã.o

    ma - L - (m+2)s - Lm m+2

    ou. pei..a. equ.ação

    ms - L - (m+l)s - Lm m+l

    o plUmeJJr..O C.MO Oc.OMe. quando

    b > am m

    2s - 2 bm

    s = a •m

    ( 1)

    ( 11)

    e. c.oJtJte..6ponde. ao apalLe.Ume.YLto de. um paIL de. Jta.ZZe..6 -i.gu.a-i..6. No .6e.gu.ndo c.a.60, qu.e.

    Oc.oMe. paJta a de..6-i.gu,.a.i.d.ade.Jte.v~a

    a > b ,m m

    e.wtem futiYLtLt..6 Jta.ZZe..6 em ve.z dM du.M Jr..a1.Ze..6-i.gu.a.-L.6de. (1). A c.ada uma de.i.a..ó

    C.OMe..6ponde. um e..6.tad0 loc.aL

    E.6.6a .6~temã.t.

  • - 16 -

    ma ~c.ata togaJÚ:tm-tc.a) ~ão de..teJun-tn.a.dM paI(. wn, do~, ou. wn n.WneJLO mMOI(. de

    d,w:tâVlC.-ta,6 x ik' E-6 c.olhendo paJta. c.ada C.Mo um VlÜmVW adequado de po vt:t0-6

    mO-6 JteyYl.e6 e.vt:tM s, poJt ex.e.mpto, vta. 60ftma

    X. ,1 pod~

    X 2 3+x 3 1-x 1 2X 1 2 X13; X 2.e.>X 2 3

    s = ! x3l>X23+X31-X12 = s; l>3

    Lajkxjk

    ajk = O,

    1( 1 • 23)

    + +1 +2 • Ea = 1 - I'- , - , jk •

    A).) de6igu.a.ldade6 que 6ix.am M c.ondiç.õ e6 paJta c.ada um d0.6 C.MO).)

    vw no).) dão uma /tegião no e6pa.ç.0 dM c.onMgUftaç.õe6 do).) x., c.ujo).) voiume6 /tetaJ

    uva).) dUeJuninam a pltobabilidade de tiÚ6 c.MO).). Poll.-tanto a de~idade de pltobab:5:

    udade paJta s e: a .6ama de teJunO.6, um paJta c.ada C.M o p0.6.61ve.i em (1. 23) . En:tã.o,

    . p(s) L: p (s)n n Jp(S)dS = 1. ( 1 • 24 )

    k~ de6igu.a.ldade6 (1.23) de6inem o).) /te..6pec.uvo).) vo.tume..6

    X 31), ••• , o).) qua.i-6 não c.ontêm ou:tJtM impu/teZM até:m daquew de que o).) nlv ws dependem. A p/tobabiUdade de um :tal evento e: exp{-w}. Po/t exemplo,

    Pl(S) = ~ r e-W1(x) d+ds ~ Xx

  • - 17 -

    o pJt-

  • - 18 -

    11a1me.n.te., paJr.a rl muLto gJLande. (s » 1) a. c.on.tJribuiç.ã.o mlÚ6 impolLtante. ~ dada. Pi

    fu6 c.on6-tgUJLa.ç.õuna.6 qua.W o~ v,[únhQ~ ma.W pJtÓx,úno~ utão a. uma. cU..6tância.

    x = s /2 e 0.6 ouiJLO.6utão a. CÜ6,tância.6 MbuJLâJU.a.6 en:tJLe -6..(., 6oJt.a. de wna. e-66eJt.a.

    de Mio s /2. I.6~o no.6 dã

    A J.Joma total (1. 24) pode J.JeJt dt v-Ldt da em dua.6 paJt:teJ.J: O pJU.meÜw teJtmo

    c.oJúteJ.JpOl1de ã C.OI1.tJúbLÚç.ã.OolÚg-Ll1ada da.6 .6oluç.õeJ.J da equaç.ã.o (I). EM a C.011.tJú

    bLÚç.ã.O paJta a del1.6-Ldade eJ.Jpec.tJta1 ê. .6-LmétlÚc.a em Jte.laç.ão ao pol1to Eo : E = Eo -

    E:. O .6egun.do teJtmo c.oJúteJ.JpOl1de ã. c.ontJÚbu.-Lç.ã.o oJÚgil1ada da6 J.Jofuç.õu da equE;

    ç.ã.o (II). Sua c.ontJÚbu.-Lç.ão palta a del1J.Jidade eJ.Jpec:tJr.a.l ê. a.6.6imê:tJric.a.

    Palta E: = O, 110 nZvel da impWteza (s -+ 00), amba6 c.oI1tJÚbu.-Lç.õu-

    vao p~

    Jta zeJto I1U.6e tJtatamento. O eJ.Jpec.tJto, poJttanto, apJteJ.Jenta um vale em E: = O, e

    o máumo do upec.tM l1a viúl1hal'lç.a de E = O é. J.Jepaltado em doi.6. Como pode J.JeJt

    c.ol1c.lu.Zdo da pJteJ.Jente aI'lã.we, utad06 c.ole:UvoJ.J de todo.6 0.6 c.e11:tJt0.6 de imp~

    ZM têm pJtobabilidade zeJto, em c.ontJta6te c.om o que .6e pM.6 a 11a6 eJ.JtJtu.tWta6 p~

    tU-õcüc.a6.

  • - 19 -

    § 2. O TRATAMENTO [l: MATSUBARA-TOYOSAWA

    Como .6abem0.6( 11), a.6 -úrIpWLe.Za.6em mateJL.i.a..U CILi..6:ta.U.n.O.6,:ta..U c.omo Ge.

    e Si., .6ão .6u.b.6.ü.:tLLciona..U. Enbte.:tan:to a conc.e.ntJt.a.ç.ãoe .6LL6-ic.ie.n:teme.n:te. bcúxa, o

    que. no.6 pe.Jt.mi.;te:tJta.:tã.-.l.a.6c.omo d..U:tJLi..bu.i.da.6comple.:tame.n:te. aJJ aca.6 o, :toJr.nando-.6e.

    um exemplo :t1p.ic.o de. ae40ltdem :tJt.a.n4lacionaL E.6.6a4 -úrIpWLe.za.6.6ão Ite.6pOn.6ã.vw

    pe.lo apaILe.cime.n:to de. U:tad06 e.le.:tJr.Ô.u.C06 na banda de. e.n~-i.a. pltO-i.b-i.dado .6e.m-i.

    c.ondutolt. Em v.i.Jr.:tu.de. do aUo valOIt da c.on.6:tan:te.die.lê:oU.ca, a.6 6unçÕu de. onda

    du.6u u:tada.6 u:te.ndem-.6e. pOIt vâJú.0.6pon:tO.6 da lte.de., pe.Jr.mU.i.ndo uma. .6LLpe.ItpO.6-i.

    ç.ão de. 6unç.ôu de. onda.6 d06 e.lé:tJr.On.6de. di6e.Jte.n:tu -úrIpWLe.Za.6.TJtabalhaJLemo.6 aqlLi

    numa. 6cúxa de. conce.n:tJt.a.ç.ãologo acima da :tJtan4-i.ç.âo de. Moti; e. du C!te.ve.ltemo.6 o

    .6-i..6:tema.pe.lo Ha.mU.:to.u.ano de. um e.lé:tJton,

    + +H - L V •• a.a. + L V •• a.a.,

    . 11 1 1 '..1.. 1J 1 J1 1rJ

    onde. a .6oma ê e.6e.:tLLada.6oblte. :toda.6 a.6 -úrIPLLlte.Za.6.

    v - V( IR: - R: I)mn m n

    12. 1)

    12.21

    e o e.leme.n:to de. ma.tJLi..zda e.n~,[a. de. .tItan4 6wncia de. um e.lé:tJr.on, da pO.6-i.ç.ãom

    paJt.a.a P0.6-i.ç40 nj a~ e. a. lte.plte.6e.n:tam 0.6 ope.Jtadolte.6 de. CJL

  • - 20 -

    -i.mpUlteza, a banda de .únpUlteza peJunanec.e .6epaILa.da da banda de c.onduç.ã:o, pelU11Lti.!!:,

    do-no.6 de.6pJc.ezaIL a e.6tJc.utWta de.6:ta ÚWma. 1.6.60 ac.on:tec.e quando

    0,02 < À < 0,5

    onde

    e a ê. o ..tnveM o do Jtcúo de. BohJt e.XcUÔMCO.

    A óunç.ão de GJteen de..ó.6e pJtoble.mo. ê. do.do. peto. óÕJtmu.lo. U6ual,

    G(z) = 1 ..,

    onde

    z = E + iE, E + + O.

    EXpo.l1cün do {2. 61 óoJtmo.bnen.te, ob:temo.6 po.Jto. o etemen.to cüo.gonal,

    (2.4)

    (2.51

    {2.61

    {2.71

    G (z)= omm + Vmm + ~ Vmi vim + ~mm z z2 . z3 ..

    ~ ~,J

    vmi Vij V~ +z I .••• (2.81

    A -ôomo. é eóe:tuo.do. .6obJte :toda.6 a.6 ..tmpuJtezeu,. O etemen.to cüo.gonal do. óunç.ão de.

    GJteen é gJta.ó-i-c.o.men.te JtepJte-6en.to.do pOJT.. umo. .6omo. .6obJte :todo.6 0.6 gJtã.ó-i-C.O.6que !te.

    pJte-6en.to.m eu, vâM.a.6 "j OJtl1.o.dct6", c.omeç.o.I1do e :teJtm-i..no.l1dono. me..ómo...tmpuJtezo.. No.

    veJtdo.de, nô.6 e-6:to.mO.6..tn.teJte-6.60.00.6 no. mécüo. 00.6 etemen.to.6 cüo.gonaÁ-.6 do. óunç.âo de

    GJteen, :tomo.do..6 obJte :todeu, eu, c.onó-i-gUJta.ç.õe-6PO.6.6I.vw da.6 ..tmpUJteza.6. Vepo.-t.6 de

    :tomo.do. o. mécüo.,

  • - 21 -

    de. n pa6.6 0.6. A mê.d

  • "self avoiding"

    "single site"

    irredutlvel

    (a)

    "single site"

    redutlvel

    (b)

    "pair"

    (c)

    - 22 -

    Fig. 1 - Classificação de diagramas

    (parcelas de ~~).

  • - 23 -

    nÜrnefto de ftetoMO-6 a.o ponto Úu,ual O o COY!.-6-

  • + .....

    - 24 -

    c::o + +.....

    Fig. 2 - Representação grãfica de ~ e n.

  • ou.

    -aRV(R ) = -Vo(l + aR ) e mn

    mn mn

    onde

    2

    Vo = -V(O) = ~_ ako

    ~e.ndo a o ..tnve.Jt.6o do Jtai..o da pJt.ÚrtuJta. ôJtbLta, q a c.aJtga do e.R..é.:tJton, ko a

    R = IR - R I.mn m n

    . ~ -A t~no~ada de Fo~e~ v(K) em (2.15) e

    v(Í = -Vo 321Ta31_. ? I Tr'" ~ ,

    de onde ti~amo~ que a equaç.ã.o (2. 17) pode I.>e~ pOl.>ta na noJtma:

    zW = Võ

    e

    -3a = 321Ta c.

    A eq uaç.ã.o (2. 24) po de I.>e~ pOl.>ta na 6oJtma:

    - 25 -

    12.20 )

    12.21)

    (2.22 )

    (2.23)

    (2.24)

    (2.25)

    (2.26)

    (2.271

  • 1 _ ~ fi (1 _ 1/3)1/2 1/2 1TfT2 - 3rr O y . y · 1 + 2aflY + a2lf~ dy,

    onde.

    f = ~w

    e. E é: me.cüda e.m wúda.ci.eà de. Vo

    F~na.1me.nte., de. (2. 10) obte.mo~:

    n(E) = - &TI

    E-6-6e.fte.-6 uftado é: mO-6tftado na. 6

  • --------1.5 -1.0 -0.5 o 0.5

    E

    0.5

    1T D(E)

    10

    5

    1.0

    Fig. 3 - Densidade de estados (M-T).

    para diferentes valores de À

    I')....•

  • - 28 -

    § 3. O TRATAMENTO DE CYROT-LACKMANN-GASPARD

    Um cüagJtama "~,(.rtgle. ~Lte." ê de.6)..nido c.omo u.rtdo um CÜa.gJtama "~e..e.6-

    -avoJ..diVl.g" ou um dJ..agJtama que. pode. ~e.Jc.~e.paJc.ado e.m cüagJc.art1a6 do Upo "~e.e.ó-

    -avoJ..cüng". Um cüa.glLama. "PCÚIL", (",tlu..ple;t", .•• ) é. aque.le. que. tem do.u"

    [tJtU, . ti) pOl1.tO~ liga.do~ pOh.. milÚ de. um -be.gme.Vl.to e. V1.M ~ um tÜ.agJtama "~i.ngle.-

    -Ü1Q." (MgUJtd 1). ge.gulndo U~ a te.JurJ..nologla, a apJtOxlmaç.~o M-T ~ uma apJto

    JÚmaç.ão ".6..i..ng.te.-.6ae" .

    CYJtot-Lac.kma.n.n e J. P. Ga6pa.Jtd plLOpU.6eJtam uma outJta. apJtoumaç.ão".6..i..n.g.te-

    -.6Ue", rU6eJte~e daque.ea. pJtopO.6ta em M-T, no.6 teJunO.6 não ".6..i..ng.te-.6ae" pa.Jtuaf

    mente ..i..nc.h.údo.6. E.ó.óu do..i...6.tJtatame~o.6 .6ão aqu...i..c.ompa.Jtado.6 pa.Jta efuc...i..da.Jt o dom2

    n..i..o de vaLi...dade da apJtoJÚmaç.ão ".6..i..ng.te-.6Ue".

    Ou.:tJw. man.wa de obteJt a deYl.-6..i..dadede utado.6 é. a paJLti..Jt do.6 momento.6 ,

    U.6ando-.6e a.6 6u.n.ç.õu gelttttJú.zu do.6 momento.6 e do.6 c.umu1.an.tu ou .6em.i.-..i..nvaJÚan.

    te.6 IveJt apênCüc.e). Com e.6.6e PJtopÓ.6UO c.oYl.-6..i..deJta.mo.6em plLÚrrUJtO fuga.Jt a " 6u.n.ç.ão- •• -I- : - " z I{R}) d l' •d ( 1 3 ) , ( 1 It )pU/lAA.ç.ao t . eo..uu a poJt

    on.de H é. dado pe.ea. equaç.ão 12.1). A notação TIA) .6..i..gn...i..6.{.c.atJtaço do opeJta.doJt A.rCOYl..6..i..deJta.Jtemo.6t Jtea..t e pO.6ilivo. Pa.Jta um .6..i...6tema gJta.n.de temo.6 ob v..i..amente,

    •J 00

    1 -tEZ(t) = N

  • - 29 -

    L'e,{:j de. ene!tg{.a:

    (00 n (E) dE = l.)

    -00

    PCVLa obtC-f!.,m06 n(E), pofltanto, PJte.C

  • - 30 -

    e

    U(t) = etHoU e-tHo .

    PoJz1ant.O obtemo.6 I

    p(t) = 1 - Jt p(T)U(T) dT,o

    ou

    o opeJta.doll. U(tl pode I.lell. eI.lCJÚ;to c.omo

    (-t)2U(t) = U - t [utHo] + 'lI [[utHoJ t HoJ + ••• t

    ortde

    (3. 10)

    13.11)

    (3. 72)

    (3. 13)

    [UtHO] == 000 - HoU. (3.14)

    V~to rtÔ.6 utaJtmO.6 c.ort.6-i..dell.ando 0.6 n1.vw de toCÚL6 a.6 hnpWteza.6 o mumo I igu.a..l

    a Eo I a equa.ç.a.o (3. 1) pode .6ell. .6hnpUMc.ada paJta.

    ( 3. 15)

    V~ cuüll.emo.6 c.om maL6 deta1.hu o tJr.atamertto de T (e -tU) ma.L6 taJr.de; rtOrmomertto UmU:aJr.emO.6 rtO.6.6a.6 c.ort.6-i..dell.aç.õu ao momertto 114' ApMvwando a opol!t~

    dade lembJr.aJr.emo.6 que 0.6 momertto.6 e c.umularttu (.6em-i..-,[rtvaJÚaYLtu) paJta. uma vaJÚâ.

    vel aleatôJr.,[a X .6ã.o Jr.elauortado.6 atJr.avél.l da nUrtç.ã.o geJr.a.tJúz do.6 momertto.6 e da

    nUrtç.ã.o g~z do.6 cwnulaYLtu (vell. apêrtdi.c.e) c.omo

    ~x 00 ~n 00 ~nAV = L -:-r).1 = exp {L ::T k } == exp K(~)n=O n. n n=l n. n

    ( 3. 16)

  • - 31 -

    A mêdÁ..a ê 6e..Ua :tJr.ocando-.6e a .6oma .60blLe a.6 -impWleZa.6 pOlL c f dR, ovtde.

    c e a eOVleevt.tJLa.ç.ãode -impWleZa4. No plLOeU.60 de .té.JwJr. a médÁ..a ê VleeU.6 Mio dÁ...6

    UVlgtUJt a.6 PO.6.6ZVW eo-incidêvtc{.a4 de ).mpWte.Za.6. A quavtudade. )J4 agolLa tOMa-.6e

    (veJt 6igU/La 1):

    (3. 17)

    Lin pon.t.o de aJt.U.c.u..e.a.ç.ãoê um ponto vto qual a. média. pode .6eJt exatamente

    de.6a.copla.da.; pOJt exemplo, MgUJta. 4. Um dia.gJta.ma. Vr.Jte.d.u.:t1ve.t ê um cüa.gJtama. :tal

    que. não pode. .6eJt de.6 a.copla.do, -ú:to e, não PO.6.6c.U.pon:to de. a/tüc.u..e.aç.ão. F..

  • Fig. 4 - Exemplo de diagrama redutlvel.

    - 32 -

  • - 33 -

    e lÍ6ando-,6 e a tJtan,6 60ltmada -tnVeM a de Lapl a c.e, tern-,6 e 6-tnalrnente a equaç.ã.o !3. 4 I,

    onde z!tl ê dado poJt

    Z( t) • exp{ (2;~'c J [1 - ;ctvÜJ dK).(3.20 I

    À _ 7Tc- ã!' (3.21)

    a den.Ú ..da.de de e6.ta.do.6 c.a.tc.u1a.da numeJÚc.amen..te paJta vâ/úo.6 vatoJte6 de À ê. mo.6

    .tJtada. na 6-(.gUlta. S.

  • -Lú-c

    ,\

    \

    \

    10d·

    -·cz:l&J

    ·u-11IO~O

    ltS.j..)11IQJ

    -8QJ~ltS~.•..11Ic:q QJO CI ILO ·c:n.•..L.l...

    q-I

    - 34 -

  • - 35 -

    CAPÍTULO rrr

    FORMULAÇ~O DO PROBLEMA - (Continuação)

    § 4. O MtTODO VARIACIONAL

    o método qu.e d~ CJl.evemo-ó a. -óegl.ÚJL tem a. va.rttagem de YLO.6

    wn ~qu.ema. de a.pJtox.hna.~ão: Um métod.o va.-Ua.e

  • - 36 -

    -cQ 3~ e = exp{-c(4n/3)Ro},

    onde.

    N

    c =TI'

    EvttM a d.e.YL6-úiade. doI.> vt1vw de. e.l1eJtg.ta..6 baixal.> e dada pOJt

    E -+ O,

    onde a c.oYLót.a.n.,teC3 ê.. dada pOJt

    2

    C3 = (47f/3) , (7f2 /2) 3/2 • C • (~) 3/2m .

    o que I1Ô.6:t.e.n..tMemO.6 -Ll1ve.õÜgM agoJta. ê um ou.tJto aJtgumen..to de Un.6h..Ltz,

    .6obJte o e.õpectJto de el1eJtg-La. ptLôXÁ.mo do n1ve1. da. .impwteza., c.ol1noJtme meVLUOnamO.6

    a.YLte.õ. No.6.6o pon..to de pa.Jttida. .6e.Jtã a. e.qu.a.ç.ã.o (3. 2), onde tomamo.6 a. mê..d-i.a. .6obJte

    a.-ó c.oI1MguJta.ç.õu dai.> ,Lmpwteza..6 paJta. o .6,[J.>tema.de.õc.Jtdo na. I.>eç.ã.o3. PJtoc.u.JtMemo.6

    .6egu.-i./t de pe.Jt.to o tltatame.n..to ma.-temãtic.o do a.Jttigo de LlLt:té..nge.Jt e FJt-i.edbe.Jtg.

    No c.ã.e.c.ui.o do .tJta.ç.o, c.OYL6,[de.JtMemOI.>um .6,[J.>tema.c.ompte..to c.on.ó-tU:.Lúdo de.

    N e.õ.tadO.6 JteptLe.õe.n..ta.ndo um e1.ê...tJton em uma. qua..tqueJt dai.> ,Lmpu.ltezal.> Jtupec.tivame.!!:.

    te a~1o>, onde 10> JteptLe.õen..ta. o e.õ.tado nundamen..tai.. (ou e.õ:t.a.do vãc.uo). Na. equa.

    ç.ã.o (3. 2) temol.>

    (4. 1)

    AgoJta. tltoc.aJtemO-ó a. oJtdem da.-ó opeJta.ç.õe.õ mê..d-i.a.na..6 ,Lmpu.lte.Zal.>e c.ãlc.u1..o do tlta.ç.o.

  • - 37 -

    V-U:,t!r que. de.po.u. de. tomada. a. mê.cU..a.nM PO.6-i..ç.Õe.6dM .un~e.ZM não ho..veJr.á. PO.6:i:

    ç.ã.o pJ[.e.6eJLe.ncial, e. que. não depende. de. R., podemo.6 e.6CJte.VeJL~ ~ ~

    Z(t) =

  • - 38 -

    A Jte1.a.ção de c.omu.ta.ção a.goJta ê dada. pOJt

    [-+ +-+] L [-+-+-+]A(K) t A (K') + - {j} exp i(K'-K).Rj

    ol1de

    [A,B] + :: AB + BA.

    A equação (4.7) pode .6eJl m0.6tJtada. Uóa.l1do-.6e a. lte1a.ção

    [ a+] =6 ...a., i + 1.JJ

    (4.6)

    (4.71

    Com eh.6U pltepa.Jl.a..U.vo.6, e.6etu.aJtemo.6 a. mê.cüa. 11a.!.>-úrrpwte.Za.!.>. V.ióto qu..e. a..6 pO.6-i:.

    çõu da.!.>-úrrpwteza.!.> utão il1c1..túda.!.> a.pe.rttU 110.6 opeJr..adOlteh A(ib e. A+ (iÔ , to malt e

    -. +-+ -+ - -mal.>a. me.cüa. .6omel1te. ao.6 palteh A (K') A (K) 110 c.alc.u1.o de. (4. 3); pOIt e.x.emplo, a. me

    dia. de. (4. 7) pode.6 eJr.. uc.Jtita. c.omo

    [ -+ +-+] -+ -+< A(K) , A (K') +>AV = (2n) 3 c 6(K'-K),

    aMe. c ê: a. c.OI1c.e.I1tJta.ção de -úrrpwte.za.!.>, c = NIn. O .6egu..l1do memblto da. e.quação

    ma. ê. obtido da. .6e.gtvi..l1te 60ltma.:

    • 'T -+ .-+ -+1.K.R. N 1.K.R

    {~} e J -+ -N í: e n = NÔ = (2n) 3 c õ (K) •J n -+ ÕK,

    (4.8)

    a.e

  • - 39 -

    Ante.ó de. c.alc.u..taltmO.6a média c.umulante. e.m 14.5), pJte.wamo-6 tomaJl um CLÚdado ~

    peua,(., No c.ã.e.c.u.lodo tJr.aç.o jã. 60,[ tULada a médi.a dO-6 ope.JtadoJtU ao e. a; -impU

    c);tO-6 na equaçã.o (4. 3). Te.ltemo~ polLtanto qu.e dei.xaJL um A+ li) na extltemidade ~

    que.ltda e. um A (R') na e.x:tltem-i..dade. dúr.e1ta (-6em ti.1t0Jt a mêd-i..a), pMa empaJtelhOJt

    cnm ao e.a~ da equação (4.5). Áó-6-i..m-6egue--6e que

    n00 (-t) rI + -+ -+ nAV = exp{ L , < Li" ~ V'±K• A (K) A(K)] > } =n=l n. u c

    f -+ 2 ndK + -+ -+ ~ (-t) 2 ~ (-t) n-l n ~

    = exp{ ('h,\ 3 A (K)A(K) [(-t)v(K) + ') , c v (K) + ••• + _ , c v (K) + ••• J +

    + termos incluindo os operadores ( ••... AA)AV}.

    PaJta chegaJUrlo-6 no Jtu u.Uado tJtOc.a.rr.do a oJtdem 00.6 opeJtadoJtu, pOJt exemplo,~ +~ ~ ~ +~ ~

    A(K") A (K"') ~ (27T) 3 c 6(K'" - K") - A (K"') A(K"), U6a.rr.do (4.8), e 0.6

    ÚLtimo.6 tvuno.6 noJta.m c.olecionado.6 no Pall.ê.rr.:tue 6htal. EM u teJtmo.6 -

  • (a) (b) (c) (d)

    - 40 -

    (e) (f)

    Fig. 6 - Diagramas "self-avoiding".

  • - 41 -

    (3.20).

    Uma.dtu plÚnci.pW van.tagenó du.6a. ÓOllmula.çãOd0.6 c.umulantu ê. que eta.

    n0.6 peJunl.te, de uma. mane1Jr.a.muLto natl..l.ltai.., u.6aJl um rr/i:todo vaJÚa.ci.onai.. 0.6 aJlg~

    men.to.6 de UÓ.6h..Uz pM.6.6eguem a.6.6hn:

    Se nóJ c.on.6,[dvr..aJr.mo.6a. den.6,[da.de upec.tJt.a.l. peJLto do nl.ve! da. -tmpWLeza., o eóeUo

    da.6 hnpwr.ezcu, deve .6eJt. pequeno. 1.6.60 .6,[gn-i.6Lc.a.que a. -tmpwr.eza. mai.6 pllôx.lma. deve

    u.taJr. a. uma. gltande di...6t4nci.a.. A plLobabilida.de de que não ha.ja. nenhuma. -tmpwr.eza.

    numa. U óeJr.a. de JUÚo x c.ent:M..d.a.na. oJÚgem é. plLopolLci.onal a. exp{ - (t) 1TX3}. PoJr.tan.to, a. plloba.b'[Uda.de de que o pJÚmwo átomo de hnpu.Jr.eza. u.teja. a. uma. di...6.tânci.a.

    x é. pllOpoJLci.onal a. exp[-O(x)] . dO/dx, onde O::: (4/3)1TX3• O que.6e .tOMa. aJr.b,[

    .:tJta.JÚ~n:te pequeno quando x CltU Coe. 1.6.60 oc.a.6,[ona.um va..&, ou e.lLa6ão, no upe.s:

    .tJr.o da. enel[g,[a. peJr.to do nl.ve! da. ,(.mpWLeza..E.6.6e aJlgumen.to de Uó.6hLtz ê. U.6en

    c.ia1men.te bcu,ea.do na. .6epaJLaç.âo de nl.VÚ.6 Ugcm;te-a.n.t.i.Ugante da.ba.nda.. E.6.tu.~

    mo.6 U.6e cu,.6u.n.to a. paJt:túr. du.te pon.to. t óã.ci.l VeJt.que o eóe.Uo do elemen.to da.ma.tJU.z de .tJum.6,[ção .6obJr.e a. ówtç.âo de onda. do eh.tJr.on c.ap.tu.Jr.a.doem um átomo de

    -tmpWLeza.é. óa.zê-ta. e xpan dút. 1.6.6o .6,[gn-i.6Lc.a.adic.ionaJl um po.tenc.ia.l Jr.epul6'[vo no

    modelo do átomo de h-LdJr.ogêrr.-to.Ao ,[nvú di...6.6 o, c.on.tudo, c.on.6,[deJr.aJr..em0.6uma. mod!:.

    6Lc.a.ç.ão na. Ówtç.M de onda. do u.ta.do ówtdamen.tal. No c.ãl.c.ulo de Vmn, u.6aJlemo.6

    (2ar) ô

    {r(3+2ô) }1/2

    -are , (4. 11)

    em"vez da. ówtç.âo de onda. do u.ta.do ówtcLamen.ta.l, a. qual pode .6elL obliáa. de (4.111

    óa.zendo-.6e ô ::: O. a -1 ê. o Jr.aÁ..Oda. pJÚme-úta. ôJr.blia. e, c.omo pode .6elL veJÚ6Lc.a.do

    óa.c.ilmen.te.,

    f *-+ -+ -+~ (r,ô) ~(r,ô) dr = 1,

  • - 42 -

    PaJLâme.tJLova/Úacional ô palta :tJuJ.;ta)r. a expaJ'/4ã.o do. 6unç.ã.o de onda do e.eioton. De

    teJunÚ1.altem06 o "me.eholt" ô U6ando o ~eguÚu:e altgumento: z(t) tem a 60ltma

    (X, exp{A}X), onde o opeltadolt A e X podem .6eJc. de.teJUnÚta.do.6da. equ.a.ç.ã.o (4.9). En

    tã.o, temo~ pelo c.onhecido .teoJc.ema de Je.6 en palLa. 6wtç.õe.6 c.onve.xa.6,

    (X, exp{A}X) ~ exp{(X, AX)}. (4. 12)

    A pJtova ê dada pa.6~ando-.óe paJLa a Jte.pJte.óe.ntaç.ão 'I' na qual A ê cüagona.t,a

    (X, exp{A}X) = E I (X, '1') 12 ea = E P ea, EJ> :: E 1 (X,'l') 12 = (X,X) = 1.a a a a a a a a

    Pei.a. de.ó-i.gui.dade de Je.óen, vÁ...óto qu.e eX ê uma 6unç.ã.o convexa,

    E P ea > exp(E P a) = exp{(X, AX)},a a - a a

    que ê. a equação (4. 12) ( 17). Pofttan.to, U6ando (4. 11) e..ó c.olheJte.mo.ó ô tal que. o .ó~

    gundo membJto da. equação (4.12) .óeja o maioJt po.ó.ó1.vel, de modo que. te.nhamo.ó a d~

    .ó-i.gualdade maÁ...ó60ftte po.ó.ó1.vel paJta a no.ó.óa 6unç.ã.o ten.ta.t-Lva (4.11). Adotando

    e..ó.óa 6unç.ão de onda .te.mo.óque. le.vaJt em c.onta a :tJr..an.ólaç.ã.o-B(ô)

    eq uaç.ão (4. 17). Então pJteci6 amo.ó 6az eJt

    mãx-i.mo, ou 6aze.Jt

    +aoao c.on6oJUne.

    1 f-+l,;(t,ô) '"' B(ô) + ,,,_,,,. dK (1-+

    -tcv(K,ô) )- e (4.13)

  • -43 •.

    mbúmo, onde

    Iir + I J + 1++ I -q2 . I+ -;toV( •. - R. ,\5). dr w( r-R. ,\5) + w( r-K. 1,\5),1 J 1 ko I r-R. I J1

    onde ko ê a. co~.tan.te cU.e.e.ê:tJri.cae WaJLemO~ Vo paILa. o dobll.o da. erteJrgia de

    zaç40 do pJr.,Úne-iJtou-ta.do, q2a/lto. Na ~eç4o ~egu.i.nt;e cal.culaJr.emo~ v(K,\5):

    +v(K,\5) • -r(l+\5) r(2+\5) • 22(1+\5) • (16~) X(K)

    r (3+2

  • B(ô)1 8 1 1 ô2

    = ('2 - 1+28) - W + '2 = '1 -,-.r\ '1 3').r\ ,

    - 44 -

    14. 17)

    onde a. Últúna. pallc.ela, 1/2, ê. devida. ã. ene~id ~eJt. medida a paJLttJt do nlve1. da

    impUJt.eza, o utado 6undamental do átomo de hidJr.ogêtúo.

    U6cvr.eJno-6 agolta Qu.anti.dade..6 adi.me.mionllÚ me.dÚtdo d ~~h9-

  • - 45 -

    § 5. C~LCULO DO ELEMENTO DE MATRIZ DA ENERGIA DE TRANSFERENCIA

    N e6ta -6e.ç.ã.o de6 CJte. ve.JtemO-6 o cã.e.culo do elemento de ma.tlriz da e.neJLg-

  • I(z)2 (I+Ô) [ [ ]

    = 2 Ô -x I+Ô - X-Z 1+ -

    2.r(3+26) { O X e I x-z I e I I - (X+z) 6e (X+Z) dx +

    -46"

    onde

    + (l +0)(Xl . ô -x fX+ZJ x e dX)

    o IX-z I

    Ô 2(I+Ô)-y 2y e dy} = ~,~.~~\ {Il(Z) + 12(Z)}, (5.21

    M ~ J1 o -x 1+0 - x-z 1+0 - x+z

    I 1 (z) = z f x e dx Ix-Z I e I I - (x+z) e ( )o

    r Jx+z1+0 o -x Ô -12 (z) = - x e dx _ y e y dy.z o Ix-z I

    = e-Z z1+20 r(1+~) r(2+ô) _ r(1+ô) zl/2+OK (z),r(3+2ô) 21/2+ô.~1/2 1/2+0

    -Z rK _ ~ e -x Ô x o1/2+0(z) - .qf r(1+ô) De· x (1 + iZ) dx.CoVI.-tu.do O que nô.6 plLeci..6amo.6 ê. da .tJr.an.66olUnada de fof.J.JU.elL de (5.3),

    como

    (5.3)

    (5.4)

    T.F. de fez) = J fez)

    ++-iK.z d+e z.

    o c.ãtc.uto da tlLan.66olUnada do pJúmwo :teIUnO de (5.3), o qual. chaltuvtemo.6 cie( 1 ) _

    11 ,no.6 da

  • onde.

    ( 1 )

    T. F. de 114nr(1+ô) r(2+ô) sen{(3+2ô) ~}

    - 2+&" ,(1+K2) sen ~

    ~ •••are. tan.K,

    - 47 -

    /5.51

    e K ~ medido em :te.Jur/O-6de. a. A :Ota.u 6oJur/a.da. do -6 e.gundo te.Jur/o, o qual chama.JLe.

    (2) _mO-6 de. 11 , e. dada pOJt

    ( 19 )onde. U6 amO-6

    (2 )

    T.F. de 11-4nf(1+0) f(2+0)

    = ,2+0

    (1+K2)

    (5.6)

    K (x)v Vfoo_ r(v +1/2)2 cos (xt) dt •- 1/2 V V+l/2

    rr x o (t2+1)

    (5.7)

    o c.ã..e.c.u.to da tJr..a.n.-660Jlmadade. Fou.1i..-i.e.Jtdo -6 e.gundo :teJtmo de. (5.2), naJte.mO.6\

    paJta - 1 < ô < O e. c.oYl.-6-ide.Jtalte.mO-6a c.ontinu.ação anai1.Uc.a do JtU u.U:.ado paJt.a a ILe.

    g-ião O < ô < 1, pOILqu.e. o c.ã.tc.u.to dúr.e.:to ê e.n6adonho de.v-ido ã.6 bt-te.glLaç.õu pOIL

    paJt;t.e..ó. ~ ando a :tJtaYl.-66olLmada de. Lap.tac.e. ( 2 o )

    -ôx r(l-ô) ds, (5.9)

    ILU pe.c.:ti..vame.n-te., nô.6 ob-te.mo-6

    [+ioo •12(z) = 2(1-ô) { (1-Ô)}2 d -(l-Ô) [+100 -(l-ô) e-(l-s)z_ e-(l-t)z_ ,,_.! S s dt t ~::--,":",,=,--..,.-..--.

    cr-ioo cr-íoo

    (5. 101

  • - 48 -

    o denomina.d.olL do -i..n:t.eglLando, que C.On6tU.u.i. um 6atoIL di{lcU. na.

    ab.6olLvi..do na. Vt.an6 6oJUna.da.de FOUJÚeIL de 12 (z.), vi...6to qu.e

    -e

    Segu.i.ndo o plLo.6.6egl.Úmento U6u.a.l, o c.ami..n.hode i..nteglLa.ç.ão, de s e t pa.Jr.a.le.to a.oe-Lxo i..mag.

  • ~----,"""

    '"/"/

    /,/,,/,

    II

    II

    III,,'",- - - - - - - - - - - - - - - - -- _./,- - - - - -I ---

    - -- -----I --,\I\\\\\\,,,,,,""""

    "-•.. "

    ........ - ---

    :caminho originalIII plano de' sII plano de tIIIIIIIIIII

    \I"

    - 49 -

    Fig. 7 - Deformação do caminho de integração.

  • com

    - arco tan. K.

    sen(ô~l,• K:J'

    - 50 -

    (5.14)

    1Ja. ob.terr.ç.ã.o do !tU CLUa.do 6irr.a.l, .üvemo.6 .6omerr..te pa.6.6 a.geM elemerr..taJte.6 pOJLem um

    pouco :tedio.6a.6 devido dO-6 lLea.glLupa.men..to.6 de 6urr.ç.õu :tJri..gorr.omé.tJr..i.c.a.6. Finaimen..te

    rr.Ô6 .temo.6

    v(K,ô) _ -Vo r(l+ô) r(2+ô) 21+2Ô (32~) X(K). ,r(3+2ô) (1+K2)3+Ô

    e rr.o limite ô ~ O

    ~v (K) = - v o • _ 3~~. ~.

    1J0.6 c.ãi.c.ul0-6 rr.uméJU.CO.6, medimo.6 v( K,ô ) em unlda.de.6 de voe LL6 am 0-6

    ~ ~V(K,ô) - - v(K,ô)/(~vo) •

    (5. 15)

    (5. 16)

  • · 51 -

    CAPITULO IV

    § 6. ANALISE NUMERICA

    Antu de entJLaltmO.6no cu,.6unto pJÚnci..pal. dute c.a.pLtu..e.oI .6eJÚa. ütu. JLe.

    c.a.pU:ulaJunO.60.6 wui.ta.do.6 obUdo.6 a.tê aqui. A den.6~da.de de u.tado-6 é e~plLeó4a

    pela equa.ç.ão (3.4) como

    JY+iOOn(E) - ~ dt e tE-t/; (I..t)2iTl m ,

    y-ioo

    onde /; (Àt) ê a. 6unç4o obtida. miJWn.i.zando-.6 e Z; ( Àt, ô), em Jr.elaç.ão a ô:m

    V(K,ô) _ r(l+ô) r(2+ô) 26+2Ôr(3+2ô) • (1+K2)3+~ X(K).

    (6. 1)

    (6.2)

    (6.3)

    A6 6unç.õu Z;(Àt,ô)e v(K,ô) jã. 60JLamda.da.6 em (4.19) e (4.20), Jr.e.6pecti..vamen:te.

    A expJtu.6 ão pa.Jta X(K) ê mo.6:tM.da em (5. 14) (ct> = MC. tan. K),e K ê medido em

    wúdadu de (l, e poJvtan.to adúnen.6Á..onai...

    o pJtogJtama do pJtuen:te utudo pode .6eJt d.e.6CJri...tocomo .6e .6egue: U.6amo.6

    o .te.OJtema.de Ju en, (4. 12) ,

    (X, exp{A}X) ~ exp (X, AX). (6.4)

    I n.tJtodu.z.i.mO.6 o paMme.tJto ô na 6unç.ão de onda. do e.eitMn da. Á..mpUJteza.,

    (4.11). E.6colheJtemo.6 ô de modo que o .6egundo membJto de (6.4) .6eja o maioJt PO.6.6i.

  • - 52 -

    vel, e c.oMequen.temen.te .teILemo.6 a. ma..i..66oJr..te duigu.ai.dade. E~.te, c.on.tudo, uma.

    !tu eILva. nu.ta. ú.Wma. a.6iJt.ma.Üva.. A ma.i6 "60Jr..te" u.tã Jr.U.tIvU:.a. ã. .6e.teç.ão de uma.

    6unç.ão valÚa.ciona..t. Ve6endemo.6 no.6.6a. u c.o.eha. de uma. 6unç.ão valÚ.a.ci..ona..t c.omo 6f

    .6ic.a.men.te a. maW p.ta.u61.vel: O e6eUo de ou.tJr.a. imp/.LJteza. B .6obJr.e o e.ei;tJwn de uma.

    dada .únp/.LJteza. A ê de a.tJr.a.Ç.ão (no .6en.üdo de Bl. A in6fuênci..a. é polLtanto de ex

    pandi..IL .6ua. 6unç.ão de onda. Se, pOIL exemplo, o Va..tOIL de ô que ~za. Z;(;~.t,ôl

    apILoJÚma.-.6e da unidade, i.6.60 .6igniMc.a. que no.6.6a. apJr.oJÚma.ç.ão 6a.l.h.a. nu.6a. 6túxa.

    de t, poJr.-ta.n.to na. 6túxa. c.oJr.Jr.e.6ponden.te do upec.-tJr.o de eneJtgia., pOJtque .ignolLamo.6:todo.6 0.6 u:ta.do.6 exc);ta.do.6.

    POIL Ou.tILO la.do, o I.>egundo membILo de (6.4) é o plÚmúlLo .teJr.mO da. exp~

    - 3AV «A2>AV - ~v) - lv] + ••• }, (6.5)

    veJt equaç.a.o (A. 1) no Apêndi..c.e. Compa.Jta.ndo o Jr.Uu.Ua.do dU.6e c.ãlc.u..to c.om 0.6 Jr.e

    I.>u.Ua.do.6 do.6 c.ã.ec.u..t0.6 a.n.telÚoltmen.te mo.6:tJr.a.do.6(de M-T e de Cy!to.t- La.ck.mann -G~

    pa.Jtd, Ul.>a. ÚUúna. .também chamada. apILoJÚma.ç.ão c.u.mu.ta.n.te e ab!tevia.da pOIL C. A. ) ,

    podeJr.emO.6 me.tholL en:tendeJt a. c.on.tIÚ.bu.iç.ã.o d0.6 c.u.mu.ta.n.tel.>de oILdem I.>UpelÚ.o!t que

    noJr.a.mignoJr.a.do.6.

    Ainda maW, .tendo em vi.6.ta. que n0.6.6a. apJr.oJÚma.ç.ã.o ê uma. ex:teM ão e um

    aplÚ.moJr.a.men.to do tJr.a.;tamen.to C. A., pe.ta. a.plicaç.ão do mê.:todo valÚa.ei..ona..t, podemO.6

    u.tu.da.Jt ai.> c.a.u6a1.>dai.> cU.6 c.Jtepânci..a.6 en:tJr.e 0.6 aIlgumen.to.6 de U6.6fú.tz e o Jr.Uu..t

    .tado de MT-C.A. pa.Jr.a.o upec.:tJr.o de eneJtgia. plLôx.úno ao n1.ve.t da. .únp/.LJteza.••

    0.6 u.tudo.6 numélÚc.o.6 pJr.o.6.6eguem-.6e c.om a. anã..e.i.6e do c.ompoJr..tamen.to de

    X(K) c.on:tJta. K, ( 5. 14). Pa.Jta. ob.6eJtva.JtmO.6 c..ta.Jta.men.te a. mudanç.a. do.6 va..toJr.U devido

  • ~(x.Ô)

    1.5

    - 53 -

    1.0

    o

    -0.5

    ~.'i'\:; \\ ...:, \':', \','., \~'.'.' \',". '. \.. \ ,','.', ,....., ",' .

    ..... ' ..••. ô - 0.2, ......., ..•.'.:;.,... , '

    •••- .•..:: .•••• _.:~.~ •• ~ Ô = O 5.......... ,-..-..-..-..-..-..-..-.. -..-- .'....;: ,- -

    ................•....... , .•...•... •.• ô - 0···4····-'-'-.. - .

    ~:.....·-·_·_.-ô = 0.3..... x

    5 10 15 20

    Fig. 8 - Representação gráfica de ~(x.ô).

  • - 54 -

    ao pcvr.âmetJc.ovaJÚaci.onal ô no elemento de ma.tJr,[z no upaço d~ momen.t~ I lanç.~

    motl em gltã6ic.o a tleguin.te 6uncão

    ~(x,ô) ::

    V(x,o)= fO+o) f(2+ô)21+2Ô

    (6.6)• Ô x(x)

    {32 / (1 +x2) 3}r(3+2ô)(1+x2)

    X(x) = 1 + sen~ô~)t3-t coa (ô~) + l-:X' . sen~1' cP = arco tan. x

    em vez de xix), onde v(x,ô) ê dado em (6.3) e ~(x,o) = 1. A 6ig~a (8) mo~

    bLa que lU> nun.ç.õu ~(x,ê), palta. dineJLe~u vai.oJLU de ê, CJLu.za.rn-~e quando x v~

    fLia. Contudo, u~e c.ompoJvta.rne.n.to c.omplexo pouc.o c.on..tJU.bu.i paJr..a.a. -iJ1.teglLa.l (6. 7)

    dev-ido a.o na:tolL (1 + x2) - 3 em v (x, ê) e x2 no -Ú1..te.glLa.ndo. A c.on.:t:Jvi.bu.iç.ã.opalta. a.

    -Ú1..te.glLal vem, pJÚncipa.lrne.u:e, da.6 ILeg-iõu de x onde o~ va.lolLU de ~ (x, ô) deCJLU

    c.em monoton-ic.a.me~e quando ô CJLUc.e.

    A PlLôUma. ó-igu.lLa. (F-ig. 9) exibe o c.ompoJvta.rne.n.to da6 dulU> nunç.õu em

    Z;;(Àt,ê), (6.2).

    Z2 = (21TÀt) -1 [ [1 - e-ÀtV(x,ô)] x2 dx.O

    (6.7)

    Podemo~ ob~elLvalt que Zl ê uma. 6un.ç.ã.o monotôn-ic.a CJLuc.e.u:e de ô, enqu.a.Mo que

    o ~ egundo teJUno Z2 deCJLu c.e monoton-ic.a.rnente quando ê CJLUc.e.

    AmblU> nolLa.rnbLaç.a.dlU> palta. vâlu:.o~ vai.oJLU de Àt. AgolLa. ê nã.cil ob~elLva.IL que o~

    valOJLU de ô, o~ qua..L6 m~rrK.zam z;;(Àt,ê) paJr..a.um dado valolL de Àt,

    quando Àt dirn-Ú1.u1... Na ó-igu.lLa. (10) ob.ü.verno~ o~ ponto~ rnZn-

  • - 55 -

    0.15

    0.10

    0.05

    Z2 (Àt = 3)

    o 1.0

    Fig. 9 - Representação grãfica de Zi e Z2.

  • • 56 •

    Mínimo de Ç(Àt, õ)

    0.3Àt • O oS

    -..-

    = 3

    = 5

    \\ \ ,,"""

    .•..•.

    ,,"_Àt=10/ ••••••'••.. _-~-----..,.

    ".•.

    0.1

    0.2

    Àt '" 100

    o0.5

  • - 57 -

    pJtÓu.mo do.6 mLúmo.6, pMa Àt = 1, 10 e. 100, JlUpe.cti.vame.nte.. t -i.mpolltante. no

    taIt que. ç(Àt,ô) toma .6e.u. valoJt mZ.u.mo em ô = 0,98 palta Àt = 1/2. E.6.6e.6ato ~.i.a

    niói-c.a que. nO.6Ul 6uncão de. onda. úntativa. a.pltox.i.ma.-.6e. ltapidame.nte. da. 6Wtç4o de.

    onda do pJÚmÚJLO utado excitado quando Àt .6e tOMa me.nOJtdo que. um, e CO~e

    qu.enteme.nte. o pJlUente tJUtta.me.nto não ê mai6 vã..udo. A plLôxhna CWLva (F.i.g. 111

    Jte.ve..ta.Jte.ctU6ücame.nte. uma ac.e.ntuada. -bubida. do-b valoJte.-6 de. ô abcúxo de. Àt = 2.

    VL6to qu.e uta Jteg-i.â.o de Àt, O < Àt < 1, onde no.6.6o .tJtatamento não ê. jutdl ..fyLc.!!;

    do, ê. ex.tJte.mamel1te pequ.ena c.ompMada com a Jte.g-i.â.o-i.l1túJta de Àt, vamo.6 blici..a&:

    mente .6eJt c.o.u.vente.6 c.om eM e nato e c.alc.u.taJt a de~-i.dade. de utadO.6. A meno.6

    que a c.on.tJúbUÁ..ç.ã.opMa a Úl.tegJtal /6. 1) deM a pequena Jteg-i.â.o.6ej a extJte.mamente

    gJtande, obteJr.emo.6 uma apitOJÚmaç.ã.oJtazoã.vel.

    A qua.nt..

  • 1;;(0), I;;m

    - 59 -

    0.3

    0.2

    0.1

    IIIIIIIIIIIIIIII,II,,,,,,,,,

    \\,,,,,"

    ... "....

    ....

    "'- .•. ---I;; - _

    m

    o50

    Fig. 12 - Mlnimos de ~(Àt, ô) vs. Àt.

    100

    Àt

  • r,;(O), r,; (Àt)m

    1.0

    0.5

    .•... ........ .... ....

    ••••••. - •••• - •• r,;. (Àt)

    •••••• - JIl _-- - ---- -----

    1 2 3 4 5 6 7891 2 34567891 2 3 4 5 6 7 89 1log(Àt)

    Fig. 13 .-r,;m(Àt} em escala logaritmica.

    0\o

  • - 61 -

    ao = Ot2388; aI = -0,1694; a2 = 0,04059; ag • -0,002610

    E.6tertdemo.6 e.6ta Ówtç.ã.o palta a Iteg-i.ã.o O < Àt ~ 1. Tltl1du.u.rtdo ~4e 1te.6u.Ua.do em

    ÚJtmO.6 de logaJUtmo rta.tWtai., teltemo.6

    (6.9)

    onde

    ao = 0,2388; bl = -0,073570; b~ = 0,007656; b3 - -0,0002138

    PaAa. e6eU.o de c.omputa.ç.ão nwnêJÚc.a.,a. equ.a.ç.ão (6.1) pode lleJt uClÚta. C-Q.

    mo

    n(E) = *~ etF2(Àt) . cos{t(E + FI(Àt)} dt,o

    onde a.6 du.a.6 6 u.nç.õu .6 a.o

    e .óeu.ó c.oeMci.entu .óã.o nwneJÚc.a.mente da.do.6 pOIt

    Ao - 0,2199; AI = -0,07199; A2 - 0,007656; A3 - -0,0002138

    e

    Bo = -0,1147; BI = 0,02405; B2 = -0,001008,

    (6. 10)

    (6.11)

    (6. 12)

  • n(E)

    2.0

    À = 0.01Variacional

    - 62 -

    1.0

    0.2

    -1

    ,,,,,,,,,,,;;,

    '-,, \, \, \, 'C A.' , .: ,, ,, ,, ,, ,, ,, ,' ,' \,,

    \\\,\\,,

    \\'.•.

    o 1.0E

    Fig. 14 - Densidade de estados para À = 0.01.

  • n (E)!

    Variaciona1

    • 63 •

    :l.0

    .1..0

    0.2

    -1

    À = 0.05

    ,"'--," \, ,

    " ,C.A." \," \, \

    \\\\,,,

    \\ \

    o 1E

    Fig. 15 - Densidade de estados para À = 0.05.

  • n(E)

    Variaciona1

    - 64 -

    2.0

    1.0

    0.2

    -1

    ---

    À = 0.10

    ...," \ C.A., \

    " \, \,, ,,, ,,, ,•.' ,,,' ,,

    I,II,\,

    O 1E

    Fig. 16 - Densidade de estados para À = 0.10.

  • - 65 -

    jz.e-6pect

  • - 66 -

    CAPÍTULO V

    DISCUSSÕES DOS RESULTADOS

    A de.Y/..6'

  • - 67 - ,

    to. Como podemo~ ob~e~van companando ç(O) com ç n~ F~g~. (lZ) e (13), a dtáem -

    ne~~a e~tne~~~ fiunçõ~ ê muito g~ande na ~eg~o onde Àt é pequeno, enquanto

    que em (6. 7O) a conWbLÚç.ão d~~ a. ~eg,{.ão ê ,{,mpolLtante.

    Se c.otl.J.>Á.deh.tJJr.mo~a c.a.u.cl.a.da deJ1..6-Ldadede utado~, E = O, podemo~ ob~~

    VM que a c.onbúbLÚç.ão dommante vem da Jteg,i.ão onde t ê 9JtMde. Nu~a Jteg'

  • - 68 -

    AP~NDICE

    EXPANSAo CUMULANTE

    Ê .6abJ.do qu.e. 0-6 c.urnui.ante.-6 Jte.pJte6en.tam um pa.pa . .úrJpo/t.ta.n.te na. teoM.a

    dQ. pJtoba.bilida.d~ (22). Achamo-b qu.e. uma boa Jte.Óe.JtêncLa paJta e.-6-6e. a.6.6un.to ê um CJJLt!:.

    go de. R. Kubo (10). Re.c.apau.fLvtemo-b aqui a.lguma6 6ôJrmula.6 Jte.eevant~ do -6eu me

    todo de. e.x.pa.YL6ão c.umui.an.:te. ge.ne.Jta.üzada.

    0.6 mome.nto.6 e. c.urnui.an.:te.-6de. uma vaJtJ.ã.ve..t a1.e.a:tôJtJ.a X -6ão de.frí..nJ.do-6 p~

    lM óunç.Õe.-6 ge.Jta.:tJtJ.Ze.-6do.6 mome.nto.6, M(~) e. d06 c.umutan.:te.-6, K(~):

    ~X 00 ~n 00 l="nM(~) = = LO ~ ~ = exp{ Ll ~ k } = exp K(~)n= n. n n= n. n (A. 71

    Onde. .6ignJ.Mc.a o vai.oJt e..ópe.Jtado da vaJtJ.ã.ve.l ai.ea:tôJtJ.a A. O c.oe.6f

    cie.nte. ~ ê. o n-ê..6imo mome.n:to, e.nquanto que. o c.oe.óicie.n:te. k ê. c.onhe.c

  • - 69 -

    onde. a. .6oma. do.6 pILodutO.6 ê..6 oblLe. todo.6 0.6 c.onju.nto.6 de. in.tÚILO.6 que. .6a.ti..6 óa.zem

    I: i n. = ji 1

    t óácil. ge.ne.ILali.zM a. de.6 tem o .6-i..gYÚ6

  • - 70 -

    do de. mécüa c.umulante.. O f.> ubf.>CJLUo pode. -b eJt -i.nteJLpJtáado e.qLÚvale.nte.me.nte. c.omo

    ex.emplo:

    Uma pJtopJt-i.e.dade.-i.mpoJttante. dof.>c.umu.lantu ~ qu.e. um c.umulante. pode. ~e.Jt

    l!.e.pl!.e-6e.ntado e.xpUcUame.nte. .6 ome.nte. pe.lo.6 mome.nto.6 de. ol!.dem mai6 baixa (YLã.omai6

    aUa) e. v..tce- veM a. FÔJunula.6 gel!.aM, pMa eMal!.e..taç.ã.opode.6el!.encontlUlda.na

    We.I!.atu.Jz.a; pOI!. e.xemplo, a de. Meel!.oYL ê. dada no OJLti..go de R. Ku.bo ou em U

    VI!.O.6da e-6pe.ciaUdade.. COYLtudo, YLOCMO e-6pecia.t em que nenhum do.6 \) .J

    em

    excede. um, a e.xpl!.e-6.6ão .6e tOI!.YLamlÚ6 .6hnple..6. POJt ex.empio, no c.a..60n cde.

    - \) =- j = \) = 1,n

    o c.umu..tante. k{n} ê. de.6.út.i..do pMa o c.OYLju.n.to de. vaJÚã.vw (Xl, X2,

    ,6e.ndo l!.e.pl!.e-6e.ntado e.m te./tmO,6 de. mome.nto.6 de. ma.L6 baixa ol!.dem c.omo

    ..., X ) = {n}n

    i.lIllJ {mo },1= 1 (A.7)

    onde. lJ{m.} ê. o mome.n-to pMa o .6ubc.oYLju.n-to {m.} do c.OYLju.n-to {n} que. C.OM-

  • • exp{c)'a a

    -6imboUcamente, com a convenção ,[ntJt.odtLÚda em (A. 6) •

    - 71 -

    (A.8)

    e.m out/W. áOlU1la

    r;V.

  • - 72 -

    Se uma celLta opvr.ação mêcüa A ê de.6&úd~palla ~ v«4i.«v~ (Xl,. • .,~)

    de mane-ULa. a. peJtmW/L momen;to~ c.onve.ltge.rLte.õ e. uma 6unCão ge.llO.tJriz do~ mome.nta~,

    podemo.!> e-6 Cltevelt

    IA.11)

    Quando 0-6 x. -6ã.o I1Üme.JtO-6 qWintiC.O-6, (I1Ume.JtO-6-q), atgumaó ve.zu é 11e.C.U-6ãM.O.útJ

    tJwduz-Út wna. ope.Jta.ç.ã.o méd

  • oYLde,

    00

    :: E 1n=O n~ Q

    - 73 -

    (A.13)

    A opelLaç.ã.o Q lLeJ.> ponde pe.lO-6 aMan j0-6 nec.U-6 ãM.0-6 dO-6 nÚ1neM-6-q k (v). Ru olveYLdo(A.13) nÔ-6 obtemo-6 novamente a ILe.laç.ão entlLe. momento-6 e c.wnu.tante-6, ma.6 com a.

    c.ompüc.aç.ã.o de que todo-6 0-6 plLoduto-6 dO-6 X nO-6 momentO-6 e plLodutO-6 de momentO-6

    nÚlneILO-6-q devem -6egLÚIL a ttec.Uta Q.

    0-6 c.onc..eA;to-6 de momento-6, c.umu.ta.ntu e -6Ua.6 6unç.õu geJta.:tJU.zu, podem

    -6elL, então, ge.nelLaLÜado-6 paILa VaM.â.VeM quântic.a.6 (nUme.ILo-6-q) paILa a.6 quai.6

    uma opelLaç.â.o médi.a é de {y{.n.

  • - 74 -

    REFERrNCIAS BIBLIOGRÃFICAS

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