Lazy Person - Melhores Partes

7/24/2019 Lazy Person - Melhores Partes

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Obstculos internos POWER

Os verdadeiros obstculos ao poder so internos. Muitas vezes, o

as coisas dentro de nossas cabeas que nos ipede de ani!estar

toda a nossa "aa de poderes, ao invs de e#terna

restri$es. E#iste dois principais obstculos internos que

precisa saber sobre% a s&ndroe e diinuio da auto'

o edo da (uil(ao.

)*+ROME - diinuiu')E/

- s&ndroe auto'diinu&da o con0ito que teos

co n1s esos sobre nossas de2ci3ncias percebidas !al(ase !raquezas. E#iste il($es de poss&veis inadequa$es

poder&aos so!rer e cada oportunidade

toadas pelos an4ncios na televiso e na iprensa para lebrar

nos destas de2ci3ncias. - s&ndroe da diinuio da auto'

to cou que a sua e#plorao pelo

anunciantes traz enores soas de din(eiro. 5alvez o nosso

li!est6le isn7 t to "laoroso coo poderia ser, ou talvez a nossa

corpo parece pior para o des"aste, ou talvez no7 t te

o talento necessrios ou carisa. 8 u in2nito

vrias aneiras de avaliar nossa situao atual des!avorvel

contra al"u padro ia"inrio, e cada

vez que !azeos isso nos sentios diinu&dos. +o

surpreendenteente, a

Muitas pessoas "asta uito tepo e u estado de tristeza de

preocupar'se.

- necessidade ur"ente e obri"at1rio para ser be sucedido, que

parece ser to di!undida, u resultado direto do edo da


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!racasso eo sentiento de inadequao. Esta necessidade para osucesso

alientado constanteente por ia"ens de &dia de assa que

cria a ipresso de que e#iste u vazio enore

entre o que teos actualente nas nossas vidas e que

9:

az6 Pessoa7 ) ;uide to Posto porque n1s teos parou de se debater

co n1s esos e ter ais ener"ia dispon&vel.

5e sido dito que a nossa sociedade so!re de ua doena cr?nica

edo da !raqueza, !racasso e inadequao. Muito aior

3n!ase colocada e punir !alta de recopensa

sucesso7 >sto especialente evidente nos todos de

sensibilizao e educao das crianas. -l"u trou#e e

ua cultura que vai ter u onte de d4vidas. -rro"@ncia

e do e"o&so so apenas ecanisos para copensar


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para esta inse"urana e bai#a auto'estia. -queles que

no veos evid3ncia de auto'd4vida e si deve ol(ar

ais da pr1#ia vez e que seAa colocados na de!ensiva por al"o

trivial Bassuindo que eles esto conscientes o bastante paraperceber

sua pr1pria de!esaC.

ado esse condicionaento cultural na bai#a auto'estia,

di!&cil anter u estado !orte e equilibrado, livre

dos pensaentos de inadequao ou insu2ci3ncia. +o adianta

2n"ir para si eso que voc3 no7 t so!re desta

condicionaento ne"ativoD resolver a di2culdade e#i"e

que prieiro recon(ecer sua e#ist3ncia. - 2 de livre

se dos e!eitos deste condicionaento ne"ativo

voc3 deve lev'los inteiraente consci3ncia. - !alta de

isso ir resultar e sentientos de apatia persistente, discon9

az6 Pessoa7 ) ;uide to Posso vai aAudar a trazer a s&ndroe de insu2ci3ncia

e consci3ncia. Foc3 provavelente vai ac(ar que

voc3 estiver usando palavras ne"ativas coo7 nunca7 e7 no pode7.

- pr1#ia etapa a repro"raar'se toando cada

u dos seus pensaentos ne"ativos e invertendo'o e u


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su"esto positiva. Por e#eplo, o pensaento%7 +ada

nunca !unciona do Aeito que eu quero7 seria invertido para%

7 5udo !unciona ais requintado do que eu quero.7 Este

e#erc&cio particularente 4til e aliviar a depresso.

evaneios

G ais !cil, uito !cil, construir !ortes do que lutar

!raquezas. 6nn -tHinson

Iuanto ais se debruar sobre o que n1s don7 Iuero, ais

obt3'lo. ouise 8a6

Resistir u7 ) !raquezas no o eso que construiru7 s !oras. >sto pode soar 1bvio, as os dois

so !reqJenteente con!undidos. Iuando n1s "astaos o tepo anossa luta

inpcia estaos preenc(endo nossas entes co

pensaentos de !raqueza e ia"ens de !racasso. Koncentrando'se

sobre os probleas undanos todo o tepo ua aneira de

produzir ua sensao de diinuio de si eso. eveoscoear, e vez

o (bito de se concentrar e ia"ens do que n1s realente

deseAo. O !uturo coea na ia"inao e se ani!esta

e realidade atravs do uso da vontade. G claro que

el(or ia"e para a realizao daquilo que anseia por

que para diinuir a n1s esos por (abitao e erros passados.

9L

az6 Pessoa7 ) ;uide to Po


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Iuando o devaneio, el(or no liitar u7 >a"inao ,

as para criar cenrios que representa o 4ltio

para&so pessoal, a realizao de u7 s son(os. Este

!az duas coisas%

iC Produz ua sensao de lu#o de be'estar que

aAuda a aceitar as circunst@ncias presentes.

iiC ua sensao de possibilidade in2nita7 o sel! no

ais to diinu&da.

58E /OO W>)E

O auto se sente diinu&do quando se considera a sua pr1pria!raquezas. - !raqueza al"o que de2nido por

a cultura e que viveos, e que se de2ne coo cultura

!raqueza outro pode de2nir coo a !ora. e#eplo

que ve ente a e#presso livre das eo$es.

Iuando al"o visto coo ua !raqueza torna'se u

!raqueza e quando de2nida coo ua !ora que u

!ora. Este u7 Pro!ecia auto'realizadora7. Por outro lado

Por outro lado, e#iste al"uas crenas sobre a !raqueza e

!ora que parece couns aioria das culturas.

Konsidere, por e#eplo, a tradio dos sbios

tolo, o idiota do ito e da lenda que no 2nal do

(ist1ria acaba por ser o (er1i e salvador. Muitos de !adas

(ist1rias Be os 2les de 8oll6


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te todo o seu poder retirado. Os otivos subAacentes

estes itos e (ist1rias so !raqueza que cont

!ora, ea !ora coo !raqueza. - conteplao

9



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de so!rer ua perda de di"nidade ou7 (onra.7 Essas pessoas so

(beis e supriir o edo da (uil(ao, eles vo

por anos se nunca ter ver"on(a de nada,

as o preo que pa"a uito alto. )uas a$es

so liitados porque eles pode7 t dar ao lu#o de correr riscos que

possa p?r e peri"o a sua di"nidade.

O edo da (uil(ao que nos !az estar e con!oridade co ase#pectativas sociais

ea conven$es. liita$es auto'ipostas

que nos ipede de seros ais poderosos so tab os

resultado desse edo. E#cesso de sensibilidade s opini$es dos

outros nos liita e uitas reas. Por e#eplo, as pessoas

uitas vezes so incapazes de ser e#pl&cito sobre o que elesrealente

quere, e eles acaba dizendo o que se espera

dize. )e n1s podeos estar dispostos a aceitar a (uil(ao evez

9

az6 Pessoa7 ) ;uide to Pontencionalente 2cando e situa$esque ver"on(a poss&vel Bou provvelC, teos

pode libertar'nos da opinio dos outros.

7 E"o&so7

Kontrariaente ao condicionaento social,7 +o se preocupar co o


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opini$es dos outros7 no a esa7 o e"o&so7.

E 4ltia anlise, n1s no teos nen(u controle sobre as opini$esdos outros,

portanto, no !az sentido se preocupar co os

pareceres. >sso no o eso que dizer que voc3 don7 5 ouvir

para outras pessoas7 s e#ibi$es. condicionaento social quer quevoc3

usar seu crebro coo u obAeto pontudo, e bater o seu 4nico

potencial para a orte co a culpa do suposto7 e"o&so

7. Ouvir o que as pessoas dize e responder

inteli"ente su2ciente. Foc3 don7 5 te que provar o seu

7 -ltru&so7 constanteente especulando sobre as pessoas7 s

pareceres, sobre se aprova'lo, etc7 que

isn7 abne"ao t, ele7 s estupidez.

esde a acusao de7 E"o&so7 coo u potente

!erraenta de controle social Bpor e#eplo, o oviento (ippie

!oi uitas vezes acusado de ser7 e"o&sta7C, !az sentidode2nir co preciso o tero. a boa de2nio7 E"o&sta7

seria%

7 Konscienteente a"indo de !ora que as desvanta"ens para osoutros

seu pr1prio bene!&cio7.

7 +o se preocupar co a opinio dos outros7 claraente no

no se enquadra nesta de2nio7 e"o&sta7 7 a enos que voc3

tab a"ir co con(eciento de causa para as pessoasdes!avorecidas.


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O ais destrutivo

>dia no undo

8 ua idia anti"a, que se espal(ou coo u v&rus

at os dias atuais, e que continua a inar

a auto'estia daqueles que esto e#postos a ela. Este

idia teve u e!eito devastador sobre os sculos

porque ele raraente desa2ada coo ua idia. E vez disso,

toado coo u !ato indiscut&vel. +o e#a"erodizer que esta idia a principal causa de estados coo

culpa, ver"on(a, ci4e, depresso e apatia.

- idia de que estaos a !alar pode ser e#pressa e uitos

aneiras, as essencialente a noo de que no so todos

que deveria ser, e sua pr1pria culpa.

Os psic1lo"os t3 ostrado que, no subconsciente pro!undo

n&vel, a aioria de n1s repetir a idia de ensa"ens, tais coo,7 Euno sou

bo o su2ciente7 ou,7 ( al"o de errado coi"o7 para

nos continuaente. >sso pode parecer di!&cil de acreditar

para aqueles que ac(a que anter'se e alta estia,

as e#plica por que as pessoas esto to pro!undaente de!ensivae

sepre tentando provar ou Austi2car'se. Iue, entre

n1s totalente livre desses tipos de inse"uranas eocionais7

a verso da crena no su2ciente o cristo

conceito de Pecado Ori"inal7 a idia de que voc3 rui


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desde o in&cio. Ele vai voltar ainda ais do que isso,

ebora7 provavelente da >dade do Nronze, quando o prieiro

!oras de autoritariso institucional sur"iu. - culpa u

!ora e2caz de controle social, coo o ais anti"o da >dade doNronze

tiranos provavelente percebera. E#ecuo de ua crenareli"iosa na

que voc3 Bcoo u porta'voz da divindadeC coea a de2nir

7 No7 e7 al7 provavelente o sistea ais !cil para conQ



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lao de 2ta no seu subconsciente. Iualquer pessoa que ten(a sido

criado e educado pelos todos tradicionais de nossa

cultura teve e#posio prolon"ada ao no bo o su2ciente

crena. - e#posio ais severa e preAudicial ocorre e

in!@ncia, quando con!undios o coportaento errado Bou seAa,nada

inconvenientes que os adultosC, co que est errado.

esde que n1s don7 5 "osta de ser punido, vaos tentar erradicar

os aspectos de nossa personalidade que so percebidas coo

rui. >sso s1 nos coloca e u estado de con0ito interno, coo

a7 bo7 etade dos nossos salrios batal(a personalidade no

7 Rui7 etade. +unca podeos e#ercer nosso poder de verdadequando

estaos e "uerra co n1s esos. )e nossa ente subconsciente

aceita a crena no bo o su2ciente, ento tudo o que

no vai ser containada co a insatis!ao. -

senso de prop1sito est sepre !altando neste estado de esp&rito.T



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coo u sistea de crenas Bpor e#eplo, ( o

crenas anti"as que,7 no ( nen(ua parte de voc3 que no de

euses7 e,7 todos os seus deseAos so santos7C, as pode ser

di!&cil realente acreditar que para qualquer durao. >n!alibilidade

uitas vezes con!undida co arro"@ncia e e"o&so, as vai

al desses estados ne"ativos. Iuando voc3 se senteverdadeiraente

in!al&vel, no ( obri"atoriedade de se de!ender ou !azer valer

si eso. O e"o&so o resultado da inse"urana, o que pode7 5

co'e#istir co a in!alibilidade. -ntes que voc3 possa aceitar a sua

pr1pria in!alibilidade, ele necessrio para lidar co a ne"ativa

pro"raao que relebra constanteente que voc3 est

no su2ciente.

Iuando voc3 coea a ol(ar para o estado de in!alibilidade, certos

parado#os sur"ir. Por e#eplo, o que no su2ciente

condicionado d u certo &peto para el(orar continuaente ael(or

se in!alibilidade, que, coo a per!eio, parece

iplica que no ( ais nada para el(orar. esde

Estaos el(orando continuaente e pequenas !oras,podeos7 t

acreditar no nosso in!alibilidade presentes. +a verdade, ele no u

contradio e teros que ser per!eito e el(orar a

ao eso tepo. - el(or 4sica coea co per!eio e, ese"uida,

2ca ainda el(or. O eso verdadeiro para a aioria dosprocessos naturais


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do cresciento. - el(oria cont&nua !az parte da

in!alibilidade atual. 5odos os seres in!al&veis aprender co os seus

erros, e erros de boas'vindas coo parte de sua in!alibilidade.

:

az6 Pessoa7 ) ;uide to Po+; MOO)

Koo encionado acia, a crena no bo o su2ciente

por trs de tais estados ne"ativos coo ver"on(a, ipot3ncia,

raiva e apatia. )oos educados para acreditar que

deonstra$es de eoo ne"ativa rui, por isso sepre que

inserir u odo to entraos nu c&rculo vicioso de

(uor levando crena re!orou que no so boas

su2ciente, levando o (uor para pior e assi por diante. Para obter

!ora desta espiral descendente requer o corte dos

li"ao entre o (uor ea idia equivocada de que n1s

no so boas para ter esse estado de esp&rito e prieiro lu"ar. O

luta co as eo$es e usa a ener"ia es"ota

alientao. 7 Nad7 anti'social ou eo$es coo o ressentiento,

inveAa, etc, pode entrar e consci3ncia a qualquer oento,

e, s vezes se nen(ua causa identi2cvel. Esta sendo

o caso, no deve incoodar a tentar Austi2c'las e

teros de causas, ou culpar'nos por ter

elas. Poder e de con0itos de auto'e#clue'se utuaente.

- natureza e consolida

8 dois !atores que !aze de n1s o que soos% a "entica


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e condicionaento abiental. >n!elizente,

n1s didn7 no te nen(ua palavra e coo qualquer u deles e!ora de n1s

a ser o que soos. -t que a ci3ncia nos perite inter!erir

co o nosso pr1prio -+, teos que aceitar nossas liita$esinatas.

+e teos qualquer escol(a, de u iportante

iporta a !ora coo nos so apresentadas e nossos prieirosanos.

+1s s1 realente coea a ter ua in0u3ncia na nossa pr1pria

desenvolviento, quando entraos e nossa adolesc3ncia, as at

ento ele

tarde deais7 nossa estrutura de carter bsico !orado e

in!@ncia. - estrutura de carter o resultado de nossas prias



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G ua crena cou de que, se n1s don7 t aceitar a culpa soos

no assuir a responsabilidade. G poss&vel, no entanto,

nunca se culpar por nada, as, ao eso tepo,

assuir a responsabilidade por tudo que7 s a$es. 8 u provrbio

no Oriente que se voc3 aceitar suas e#peri3ncias positivas

se toar nen(u crdito, voc3 te a (uildade, e se voc3

aceitar suas e#peri3ncias ne"ativas, se culpa, voc3

ter serenidade. - aioria das pessoas v3 sentido no presente, ainda

porque ele al(eio ao nosso pr1prio condicionaento, ser

di!&cil de p?r e prtica7 sepre (aver al"uae#peri3ncias ne"ativas que nos culpar a n1s esos para.

'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''

istra$es E)5R>R )E

RE)OFE

)e voc3 A tentou de qualquer !ora de concentrao e#erc&cio

ou editao, voc3 estar ciente da di2culdade de trans!orar

!ora da vibrao ental ou dilo"o interno na sua

ente. Este ru&do ental incessante, e ua vez que voc3 tenta

para 2#ar sua ateno e al"u ponto de !oco que voc3 percebe

quo pouco controle que te sobre seu pr1prio pensaento

os processos. -ssorted e1rias do passado e os vrios

pensaentos sobre o !uturo pr1#io continuar a inundar o

ente, enquanto voc3 tenta, e vo, para se concentrar. Giportante

a perceber que parte de voc3 no quer desli"ar o

dilo"o interno, porque ele ac(a que desli"'lo


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)eria coo o "iro !ora, e ele v3 isso coo al"uns

tipo de aeaa sua sobreviv3ncia. Foc3 pode ver a l1"ica

subAacente a esta quando voc3 considera que a sua pr1priaidentidade ou

auto'ia"e aioritariaente copostas por suas opini$es,crenas,

e1rias, os pensaentos que voc3 te sobre si eso e

outros, etc E outras palavras, todos os tipos de coisas que vo

atravs de sua cabea coo pano de !undo enquanto conversaental

voc3 est lavando a loua ou passear co o cac(orro.

Ento, repito, parte de voc3 identi2ca a auto'ia"e co este

vibrao ental e no quer que ela seAa desli"ada. E

Por outro lado, todo undo sabe que quando eles !ec(ara

!ora de sua vibrao ental, a 2 de ir dorir noite

que no ( peri"o envolvido. Os retornos auto novaente

na parte da an(, se qualquer perda. 5odos ocasionalente

2ca to absortos e u 2le que se esquece de si esos

copletaente e so totalente absorvidos na (ist1ria. -inda

quando o 2le terina sua auto'identidade ainda est intacta.

:TU

az6 Pessoa7 ) ;uide to Po-

)ereos uito ais poderoso que os indiv&duos se

pode desenvolver a (abilidade de desli"ar ou silenciar a ental

ta"arelice, vontade, por u per&odo relativaente lon"o Bou seAa,


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ais

de LT se"undosC. Esta vibrao ental ou dilo"o interno

pode uito be ser a !onte da nossa auto'ia"e, as

!undaentalente +E;-5>FO. Ela en!raquece e !ra"entos

nossa deterinao. )ua verdadeira natureza a distrao. +o

"eralente se presta ao tipo de pensaento criativo que

resolve probleas e !az o pro"resso. E vez disso, repetitivo

e a"ita os esos vel(os pensaentos, repla6s passado

ar"uentos e atrasa'se e preocupa$es esquin(as. )uacontinuao

claraente no necessrio para nossa sobreviv3ncia, porqueviveos

se ela por cerca de u tero a cada (oras.

)e n1s podeos parar estes eandros, ruo pensaento

treina at eso para al"uns inutos, enquanto que totalentedesperto, podeos

sentir notavelente boa, equilibrada, centrada e cala.

G por isso que as pessoas pratica a editao7 porque d

'l(es u sentiento de poder sereno que el(or do que o

descontentaento inquieto usual causada pela incessante interno

dilo"o. a prtica alternativa Bu vel(o truque )u2C para

editao concentrar toda a ateno sobre a

ovientos e postura do seu corpo enquanto voc3 est

en"aAados e atividades !&sicas undanas coo escovar

seus dentes ou aspirao. Foc3 provavelente vai encontr'lo uito

di!&cil anter a concentrao total no corpo

ovientos. - atrao do pensaento ental'verbal overpo


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o sensoriaento detal(ado dos ovientos de seu corpo.

e al"ua !ora voc3 te de superar essa parte de si que

doesn7 +o quero dei#ar de ir a ta"arelice ental. )e voc3realente

quer se convencer de que esse dilo"o interno

doesn7 t atend3'lo de qualquer aneira, ento ( ua de duaspartes

:TQ



19/32

Pode ser di!&cil de copreender plenaente que u7 ) (abitual

odo de pensaento se ruo pior do que in4til. G

ainda ais di!&cil de !azer al"o sobre isso. EncoraAar

as actividades que se centra a sua ateno. Evite distra$es.

Por que dei#ar a 5F li"ada quando voc3 no est concentrando

sobre o pro"raa7 Pode ser di!&cil no coeo, as o

recopensas e#cede e uito o es!oro. Pense nisso coodesistir de u

v&cio e "an(ar u !orte sentiento de deterinao. )e voc3

no esto dispostos a abrir o de al"o que no serve

voc3 de al"ua aneira, ento considere a possibilidade de quevoc3

so, de !ato, viciado.

'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''

Ra&zes ais pro!undas P-R- )- RE)OFE

Muitos de nossos atos e (bitos so otivadas pela

dualidade prazer Y dor. -$es que so recopensados por

prazer de al"ua !ora tende a ser repetidos. -$es

que traze a dor ou a punio no se repita.

Iuando as tentativas de vontade de a"ir contra esse ecaniso,

"eralente derrotado. Por e#eplo, ua tentativa de parar

!uo ir contra esse prazer poderoso Y dor

princ&pio.

E#iste ua tcnica descrita abai#o, que utiliza esta


20/32

princ&pio e nosso !avor. Ele arrua as coisas para que o nosso

subconsciente insiste na direo do prazer e lon"e de

dor esto operando na esa direo que o nosso consciente

inteno. e#eplo deve bastar para e#plicar a

tcnica. Faos ia"inar que voc3 te o (bito de order

suas un(as, e voc3 quiser parar o (bito. Foc3 pode

ter toado ua deciso que voc3 vai parar de order suas

pre"os. +o entanto, poucos dias depois, de repente voc3 se encontra

order suas un(as e perceber que voc3 te !eito

para os dez inutos passados, se perceber. Foc3 tab suspeitoque voc3 pode ter tido outros lapsos se

consciente do !ato. G evidente que ua siples deciso consciente

no !orte o su2ciente para parar u padro de lon"a data

de coportaento que apresentado no subconsciente, ao lon"o

co todos os outros (bitos que so autoticos. +esta

ponto de aplicar a tcnica da se"uinte !ora%

:. )epre que voc3 encontrar'se o (bito de ceder, de iediato

epre"a u dispositivo que ir associar o

(bito de dor. Este dispositivo pode ser u de u n4ero

das coisas, dependendo de suas pre!er3ncias, sua

escr4pulos, e seu deseAo de acabar co o (bito

::U



21/32

7 Koer ou al"o que totalente revoltas que voc3 bebe,

por e#eplo, 1leo de !&"ado de bacal(au Bas no qualquer coisavenenosos ou

preAudiciaisC.

7 )e voc3 puder adquirir u desses piada eltrica

dispositivos de c(oque, d3'se u c(oque eltrico

B/eito co se"urana, claroC.

7 Koloque u elstico e volta do seu pulso e pu#'lo

lon"e o su2ciente de odo que quando voc3 vai dei#ar ele d u!orte

dor Bas no de odo que os danos voc3C.

7 Nater nas costas de seus dedos Bsu2cienteente !orte

de odo que d1i, as se causar qualquer danoC.

. Kontinuar a usar o dispositivo assi coo praticaente

poss&vel depois de se pe"ar no seu (bito. Iuando

voc3 coea voc3 pode ter que epre"ar o dispositivo

!requenteente. Eventualente, entretanto, o seu subconscienteassocia o (bito co a dor, e voc3 vai encontrar'se

entre"ando'se o (bito cada vez enos, at que

parar peranenteente.

L. on7 5 ser deasiado abicioso para coear7 Escol(a ua Austa

(bito neutro, coo cruzar as pernas, que isn7 t

carre"ado co qualquer necessidade eocional. sando estetodo

voc3 deve procurar eliinar o (bito copletaente

dentro de duas seanas ou enos. Kada vez que voc3 est

sucesso na eliinao de u (bito, voc3 est !ortalecendo


22/32

sua resoluo. G coo e#ercitar u 4sculo.

. epois de vrios sucessos co superando bastante insi"ni2cante

(bitos, voc3 pode querer aplicar a tcnica

::Q



23/32

7 Foc3 deve aplicar o dispositivo de cada vez que voc3 pe"ar

concedendo'se o (bito.

7 O dispositivo que voc3 use deve ser su2cienteente

desa"radvel ou dolorosa para voc3, caso contrrio, a tcnica

provavelente ir !al(ar.

PER)>)5X+K>- traz resultados

G ua boa idia continuar a utilizar este todo, e al"uns

!ora, toda a sua vida. epois de al"ua e#peri3ncia co

a tcnica, voc3 vai "an(ar ua boa dose de introspeco

a relao da vontade para o subconsciente. Foc3 irtab se espanta que voc3 tiver acuulado assi

::



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O poder do sil3ncio

Koo vios, a 5+) a"e uito rapidaente7 uito ais

rapidaente do que os processos de pensaento racional. >ssosi"ni2ca que

que as coisas que dizeos quando nossos 5+) ativado tende a

ser rea$es autoticas, e vez de respostas !undaentadas.

-s rela$es de poder so de2nidas pelos nossos (bitos de !ala

e postura corporal, as poss&vel alterar o nosso discurso

(bitos de odo que n1s don7 t autoaticaente ativado cair eu

5+) reao quando al"u est tentando7 Pressionar os nossos

bot$es7.

8 ua tcnica siples de usar durante a conversa,

o que aAudar a desviar o 5+) resposta iediata. Este

envolve 2car e sil3ncio por al"uns se"undos, antes de responder

verbalente a al"u. O oento uito iportante,

coo u "rande atraso ser interpretado coo "rosseria. Oquantidade certa de atraso !azer duas coisas% :C vai dar

a ipresso de ua resposta ponderada, equil&brio, controle,

e C vai alterar o !uncionaento do crebro de u

resposta condicionada B5+) adrenalina resposta iediataC

para ua resposta vontade consciente. >sto d ao R+) apenas

que pouco ais de ua c(ance para recuperar o atraso e see#pressar.

Koo, ento, voc3 conter o deseAo de dei#ar escapar al"ua coisa

para !ora por al"uns se"undos7 - el(or tcnica entalente

repita para si eso ua !rase curta e se sentido coo u


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antra. Por e#eplo%7 +uvens7 Nranco, cu azul7. BFoc3 pode

ter notado que este coo ua verso so2sticada de

o consel(o de contar at dez, quando voc3 2car co raiva, a 2 de

ipedi'lo dizer al"o que possa arrepender ais tardeC.

::



26/32

oportunidade de responder. Meu cole"a especula que o seu patro

tornou'se con!usa e, por conse"uinte, auto'consciente, porque

sua v&tia didn7 t rea"ir con!ore o esperado. - coisasurpreendente

!oi que tudo ocorreu e u se"undo.

''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''

ME+5- 5GK+>K- E >))OVO EPOWER>+;

5E+)O cople#o% O car"a de pro!undidade 5GK+>K-

Foc3 pode descobrir o ne"ativo, as idias que voc3 depo


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para ser o pensaento rid&culo deseAo do K-.

- tcnica consiste e anotar as suas obAec$es e todos os

as raz$es pelas quais voc3 no pode acreditar na validade do

K-. Kerti2que'se de colocar palavras para todas as rea$eseocionais

que o K- traz, tais coo irritao ou ansiedade.

Iual o pensaento por trs do aborreciento7

E#eplo ept( K(ar"e -2rao%7 Eu ten(o bastante

tepo, inteli"3ncia, poder e din(eiro para realizar todos os eus

deseAos7.

ObAec$es%7 - vida deasiado curta tab realizar todos oseus

deseAos. Eu para&so7 5 te bastante din(eiro. Este arti!&cio te

nada a ver co o undo real. Eu para&so7 5 te a ener"ia.

Eu nunca poderia acreditar que7 no ( iseric1rdia no undo,

no aloos "rtis. > don7 5 erece ter todos os eus deseAos

realizada de qualquer aneira. >sso e parece ua atitude uitoe"o&sta

7 usando o seu poder e din(eiro para atin"ir seus pr1prios deseAos.

Por que eu estou incoodando co esse absurdo7 Eu para&so7 5

uito tepo para os deseAos7 >7 M uito ocupada trabal(ando eprocurando

depois da !a&lia. >7 5en(o coisas ais iportantes a !azer.

isn7 t bastante de tudo para ir ao redor. >sto no 7 Iue tKoisas pensaento positivo ole7 E quanto a todos os

pessoas que passa !oe no KaboAa7 >7 l nunca ser capaz dealcanar

o que eu quiser, desde que o "overno atual est e


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alientao.7

evido ao teor e#treaente positivo do K-'lo

G inevitvel que voc3 vai se opor !orteente a ela se o seu

suposi$es !undaentais sobre a realidade so o enor

pouco ne"ativo Bcoo eles esto co a aioria das pessoasC.

)1 2co pensando sobre o K- e tento acreditar

que ela verdadeira. Kada ua das acusa$es que voc3 ven(a

:L:



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estritaente !alando,

Eu posso7 5 dizer que eu para&so7 5 te bastante, porque eu don7)ei

o que su2ciente. - quantidade de din(eiro que eu ten(o

-"ora e ipede de dar o pr1#io passo pequeno para

alcanar os eus deseAos7 )e eu di"o7 )i7, Ele siplesentesi"ni2ca que eu

para&so7 t identi2cado qual o passo se"uinte correto. +o (

sepre u passo se"uinte, que doesn7 t depende da quantidade

do din(eiro que ten(o a"ora. 5odos os deseAos so realizados e u

srie de etapas, e as etapas pode ser to pequenos coo eu quero

para sere ...77 etc

- questo trazer tona suas conclus$es ais ne"ativas

sobre a vida, e reao persistenteente positiva

7 1"ica7 do K- Be do iabo7 s tentativa de advo"ado

Austi2car a K-C. Pon(a sua opinio ne"ativa na escrita.

e u persepective individual, !az o7 1"ica7 de suacrenas ne"ativas !aze ais sentido do que7 l1"ica7 de

a K-7

''''''''


30/32

P--FR-) de2nir a realidade

)e voc3 ac(a que isso apenas brincar co as palavras,

ento voc3 est certo, e#ceto para a palavra7 apenas7. Palavras

nos controlar e de2nir a nossa realidade.

Foc3 provavelente vai ac(ar que a aioria Bas no todasC dasacusa$es

voc3 te u K- no descreve u concreto

situao de qualquer aneira ensurvel7 eles so apenas verbal

abstra$es e#pressando ua viso de desaparo. Para

e#eplo, !azer as se"uintes declara$es realente si"ni2caal"ua coisa7%

7 Fida uito curta7,7 Eu7 M deasiado ocupado7,7 O undo no7 5

assi7,7 eu para&so7 t te a ener"ia7, etc

)e voc3 continuar a pensar sobre vrias -Ks e

respostas que sur"e, voc3 acabar por libertar'se

de u lote de condicionaento ne"ativo, aparenteente codi2cadoe

!rases de senso cou, que in0uencia u "rande

parte do nosso coportaento. -bai#o, daos al"uns e#eplos de

K-s para uso "eral. 5ente !azer o seu pr1prio -Ks,

espec&2co para sua situao. - 4nica re"ra que

deve ser positivo o su2ciente para evocar u eocional ne"ativo

a resposta.

K-s E#eplo%

7 5udo se trans!ora ais requintada do que eu planeAo.

7 +ada real est aeaado, nada irreal e#iste.


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7 Min(a renda e#cede in(as despesas se eu "osto ou no.

7 Eu posso viver para sepre no bacon e ovos e bolo de c(ocolate.

7 Eu ereo ser pa"o para e divertir.

7 Meus dias e as noites so c(eias de prazeres.

7 Eu posso !acilente alcanar todos os eus deseAos aispro!undos.

7 O universo in2nitaente se"uros e de suporte.

7 Eu A no ten(o de trabal(ar para o din(eiro.

'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''

uas aneiras de dissolver o edo

1. Existe uma frmula ecaz para lidar diretamente com

ansiedade preocupao e medo. Isso implica a separao, em

sua mente, o estado de ansiedade (ou seja, o sentimento) de

pensamentos dos eventos especcos !ue desencadeou

(" ansiedade # uma resposta normal do corpo !ue sente a

mesma, independentemente dos acontecimentos !ue a provocam). Isto #

mel$or feito en!uanto estava deitado confortavelmente (e no pertur%adas)

nas suas costas. & paradoxo # !ue, permitindo'se a

concentrar totalmente no sentimento de ansiedade (e aceitar

ele) vai comear a dissolver o mal'estar, visto !ue um

tentativa de resistir ansiedade, ou pelo pensamento

em torno do pro%lema ou por distrao, vai apenas prolonar

o desconforto. *oc+ no pode decidir racionalmente


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so%re um plano de ao, en!uanto voc+ # atormentado pelo

estado de ansiedade fsica, portanto, este estado deve ser

tratados em primeiro luar.

. &utra t#cnica para dissolver o medo e in!uietao

# possvel ir direto para a perunta fundamental- voc+

deixar de !uerer a so%reviv+ncia e seurana Em outras palavras

voc+ poderia aliviar a sua mente consciente do

desejo psicolico para a so%reviv+ncia e seurana (o

mecanismos de so%reviv+ncia instinto fsico do curso

permanecem. /o essas !ue voc+ deve conar ao inv#s de seudesejo consciente para resistir inseurana). " resposta #

0 2esa, se voc+ perce%er isso ou no. 3eruntando'se

a perunta- 0 Eu poderia deixar de !uerer so%reviv+ncia tende

para dissolver todos os menores receios na !uesto maior.

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