Ldb Esquematizada e Atualizada

7/26/2019 Ldb Esquematizada e Atualizada

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PedagogiaLDB- ESQUEMATIZADA E ATUALIZADA

Profas. Fabiana Firmino e Fernanda Lima

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"onsidera(7es importantes 8 LDB 8 Lei 9394/96

Lei #acional &ara as institui!es pblicas e pri!adas de ensino,disci&linando apenas a educa!"o escolar.

"2E:;R

Percebam *ue a educa(+o ocorre de forma ampla, en*uanto aeducação escolar se d em ambiente específico.

Da Educa(%o

Art. / A educa!"o abrange os processos $ormati!os que sedesen)ol)em na )ida (amiliar, na con)i)*ncia %umana, no trabal%o, nasinstitui!es de ensino e &esquisa, nos mo)imentos sociais e organiza!esda sociedade ci)il e nas mani(esta!es culturais.

0 / sta Lei disci&lina a educa!"o escolar, que se desen)ol)e,&redominantemente, &or meio do ensino, em institui!es &r1&rias.

/ -

Dos <rinc=pios e >ins da Educa(%o :acional

Art. 2/ A educa(%o, de!er da $am=lia e do Estado, ins&irada nos&rinc&ios de liberdade e nos ideais de solidariedade %umana, tem &or

(inalidade o &leno desen)ol)imento do educando, seu &re&aro &ara o





"2E:;R

o conunto de finalidades *ue permeiam a educação *ue, por sua0e1, dever da família , mas n+o pode fa1er so1inha, tendo ent+o, acontribuição do Estado , para *ue untos, pre1em pelos princpios quevisarão o pleno desenvolvimento do educando e sua qualificação para o trabalho.

Art. 4/ O ensino será ministrado com base nos seguintes princ=pios5

6- iualdade de condi(7es &ara o acesso e perman?ncia na escola7

66 - liberdade de a&render, ensinar, &esquisar e di)ulgar a cultura, o&ensamento, a arte e o saber7

666 - pluralismo de ideias e de conce&!es

&edag1gicas7 68 - respeito , liberdade e a&re!o 3

toler9ncia7

8 - coe@ist?ncia de institui(7es pblicas e pri!adas de ensino7

86 - ratuidade do ensino pblico em estabelecimentos o(iciais7

866 - !aloriza(%o do pro$issional da educa!"o escolar7

8666 - est%o democr*tica do ensino &:blico, na (orma desta Lei e dalegisla!"o dos sistemas de ensino7

- garantia de padr%o de qualidade7

- !aloriza(%o da e@peri?ncia e@traescolar

- !incula(%o entre a educa(%o escolar, o trabal#o e aspr*ticas sociais.





"2E:;R

$stes princpios *ue 0ocs acabam de ler, est+o em conson5ncia com anossa #onstitui(+o Federal e seu artigo 267 e 0isam oferecer o ensinocom condi(8es de *ualidade.

T;T<LO 666

Do Direito , Educa(%o e do De!er de Educar

Art. =/ O de!er do Estado com educa(%o escolar pblica seráe(eti)ado mediante a garantia de5

6 - educa(%o b*sica obriat'ria e ratuita dos = >quatro aos @>dezessete anos de idade, organizada da seguinte (orma5 >eda!"o dada&ela Lei n/ 2.@C, de 24

a &r$-escola7 >6ncludo &ela Lei n/ 2.@C, de 24

b ensino (undamental7 >6ncludo &ela Lei n/ 2.@C, de 24

c ensino m$dio7 >6ncludo &ela Lei n/ 2.@C, de 24

66 - educa(%o in$antil ratuita 3s crian!as de at& >cinco anosde idade7 >eda!"o dada &ela Lei n/ 2.@C, de 24

666 - atendimento educacional especializado ratuito aoseducandos com de(ici*ncia, transtornos globais do desen)ol)imento ealtas %abilidades ou su&erdota!"o, trans)ersal a todos os n)eis, eta&as emodalidades, pre$erencialmente na rede regular de ensino7 >eda!"odada &ela Lei n/ 2.@C, de 24

68 - acesso pblico e ratuito aos ensinos $undamental e m&dio&ara todos os que n%o os conclu=ram na idade pr'pria7 >eda!"odada &ela Lei n/ 2.@C, de 24

8 - acesso aos n)eis mais ele)ados do ensino, da &esquisa e dacria!"o artstica, segundo a ca&acidade de cada um7

86 - o(erta de ensino noturno reular+ adequado 3s condi!es doeducando7



866 - o(erta de educa!"o escolar regular &ara 'o)ens e adultos, comcaractersticas e modalidades adequadas 3s suas necessidades edis&onibilidades, garantindo-se aos que (orem trabal%adores as condi!esde acesso e &erman*ncia na escola7



- atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de pro

- padr)es m*nimos de +ualidade de ensino, denidos como a ariedade e +uantidade

/ aga na escola pública de educação in0antil ou de ensino 0undamental mais pr2ima

"2E:;R

tualmente, da educação bsica 0ai dos !" aos #$ anos , sendoobrigatria e gratuita nos estabelecimentos p;blicos oficiais de ensino. ten(+o ao *ue di1 respeito < 0aga perto da residncia: especialmente para a educa(+o infantil ou de ensino fundamental. "ei n+o inclui aregra para o $nsino =dio.

Art. Eo O acesso 3 educa!"o básica obrigat1ria $ direito &:blicosub'eti)o, &odendo qualquer cidad"o, gru&o de cidad"os, associa!"ocomunitária, organiza!"o sindical, entidade de classe ou outra legalmenteconstituda e, ainda, o Finist$rio G:blico, acionar o &oder &:blico &araexigi-lo. >eda!"o dada &ela Lei n/ 2.@C, de 24

0 o O &oder &:blico, na es(era de sua com&et*ncia (ederati)a,de)erá5 >eda!"o dada &ela Lei n/ 2.@C, de 24

6 - recensear anualmente as crian!as e adolescentes em idade escolar, bemcomo os 'o)ens e adultos que n"o concluram a educa!"o básica7>eda!"o dada &ela Lei n/ 2.@C, de 24

66 - (azer-l%es a c%amada &:blica7

666 - zelar, 'unto aos &ais ou res&onsá)eis, &ela (requ*ncia 3 escola.

0 2/ m todas as es(eras administrati)as, o Goder G:blico asseguraráem &rimeiro lugar o acesso ao ensino obrigat1rio, nos termos deste

artigo, contem&lando em seguida os demais n)eis e modalidades deensino, con(orme as &rioridades constitucionais e legais.



0 4/ Hualquer das &artes mencionadas no caput deste artigo temlegitimidade &ara &eticionar no Goder Iudiciário, na %i&1tese do 0 2/ do



art" !&5 da 6onstituição 7ederal, sendo gratuita e de rito sumário a ação 8udicial correspondente"

9 3 6omproada a negligência da autoridade competente para garantir o o0erecimen

9 : Para garantir o cumprimento da obrigatoriedade de ensino, o Poder Público criará

"2E:;R

> acesso < educa(+o bsica obrigatrio direito p;blico subeti0oisto significa *ue: % direito irrenuncivel de cada um configurandoo não cumprimento portanto ra'ão para o mandado de in(unçãoisto % caso o demandante da vaga não a encontre na rede p)blica poder impetrar recurso (unto ao *oder +udicirio contra aautoridade responsvel ,-overnador/ecretrio Estadual ou*refeito/ecretrio 0unicipal de Educação1.

"2E:;R

tentem-se, *ue com a atuali1a(+o da "ei, a obrigatoriedade passouser a partir dos 64 anos de idade e n+o aos 67 como era antes.

Art. Co É de!er dos &ais ou res&onsá)eis e(etuar a matrcula das

crian!as na educa!"o básica a &artir dos = >quatro anos de

Da iniciati!a pri!ada

Art. @/ O ensino $ li)re 3 iniciati)a &ri)ada, atendidas as seguintescondi!es5

6 - cum&rimento das normas gerais da educa!"o nacional e do res&ecti)osistema de ensino7

66 - autoriza!"o de (uncionamento e a)alia!"o de qualidade &elo GoderG:blico7

666 - ca&acidade de auto(inanciamento, ressal)ado o &re)isto no art.





I('UB*('IAS DA U(I+O

rt" $ <nião incumbir-se-á de= (Regulamento

laborar o Plano >acional de ?ducação, em colaboração com ostados, o @istrito 7ederal e os Aunic*pios;

rgani.ar, manter e desenoler os rgãos e instituiç)es ociais do sistema 0ederal de ensino e o

"2E:;R

liberdade de ensino < iniciati0a pri0ada de0e atender as condi(8es decumprimento das normas *ue regem a educa(+o e, para alm disso,de0em ter autori1a(+o de funcionamento, sendo a0aliadas sua *ualidade,sob pena de fechamento. lm disso, de0e ter capacidade de seautofinanciarem.

"2E:;R

Huando o legislador (ala em oraniza(%o está &reocu&ado emde(inir os elementos estruturadores da educa!"o escolar, come!ando&elos sistemas e c%egando 3s escolas.

Da raniza(%o da Educa(%o :acional

Art. / A <ni"o, os stados, o Distrito Kederal e os Funic&iosorganizar"o, em regime de colabora!"o, os res&ecti)os sistemas deensino.

0 / Jaberá 3 <ni"o a coordena!"o da &oltica nacional de educa!"o,articulando os di(erentes n)eis e sistemas e exercendo (un!"o normati)a,redistributi)a e su&leti)a em rela!"o 3s demais inst9ncias educacionais.

0 2/ Os sistemas de ensino ter"o liberdade de organiza!"o nos



Pedagogia

LDB- ESQUEMATIZADA E ATUALIZADA


666 - &restar assist*ncia t$cnica e (inanceira aos stados, ao DistritoKederal e aos Funic&ios &ara o desen)ol)imento de seus sistemas deensino e o atendimento &rioritário 3 escolaridade obrigat1ria, exercendosua (un!"o redistributi)a e su&leti)a7

68 - estabelecer, em colabora!"o com os stados, o Distrito Kederal eos Funic&ios, com&et*ncias e diretrizes &ara a educa!"o in(antil, o ensino(undamental e o ensino m$dio, que nortear"o os currculos e seusconte:dos mnimos, de modo a assegurar (orma!"o básica comum7

68-A - estabelecer, em colabora!"o com os stados, o DistritoKederal e os Funic&ios, diretrizes e &rocedimentos &ara identi(ica!"o,cadastramento e atendimento, na educa!"o básica e na educa!"osu&erior, de alunos com altas %abilidades ou su&erdota!"o7 >6ncludo&ela Lei n/ 4.24=, de 2E

8- coletar, analisar e disseminar in(orma!es sobre a educa!"o7

86 - assegurar &rocesso nacional de a)alia!"o do rendimento escolarno ensino (undamental, m$dio e su&erior, em colabora!"o com ossistemas de ensino, ob'eti)ando a de(ini!"o de &rioridades e a mel%oriada qualidade do ensino7

866 - baixar normas gerais sobre cursos de gradua!"o e &1s- gradua!"o7

8666 - asseurar processo nacional de a!alia(%o dasinstitui(7es de educa(%o superior+ com a coopera(%o dos sistemasque ti!erem responsabilidade sobre este n=!el de ensino7

6M - autorizar+ recon#ecer+ credenciar+ super!isionar e a!aliar+respecti!amente+ os cursos das institui(7es de educa(%o superiore os estabelecimentos do seu sistema de ensino. >8ide Lei n/.@, de 2=

0 / #a estrutura educacional, %a)erá um Jonsel%o #acional deduca!"o, com (un!es normati)as e de su&er)is"o e ati)idade&ermanente, criado &or lei.

0 2N Gara o cum&rimento do dis&osto nos incisos 8 a 6M, a <ni"o teráacesso a todos os dados e in(orma!es necessários de todos osestabelecimentos e 1rg"os educacionais.



0 4/ As atribui!es constantes do inciso 6M &oder"o ser delegadasaos stados e ao Distrito Kederal, desde que manten%am institui!es deeduca!"o su&erior.



Profas. Fabiana

Firmino e

s.)om.br Página ,-

Pedagogia



:"1BC:"A D EAD

Art. . Os stados incumbir-se-"o de5

6 - organizar, manter e desen)ol)er os 1rg"os e institui!es o(iciaisdos seus sistemas de ensino7

66- de(inir, com os Funic&ios, (ormas de colabora!"o na o(erta do ensino(undamental, as quais de)em assegurar a distribui!"o &ro&orcional dasres&onsabilidades, de acordo com a &o&ula!"o a ser atendida e osrecursos (inanceiros dis&on)eis em cada uma dessas es(eras do GoderG:blico7

666 - elaborar e executar &olticas e &lanos educacionais, em

conson9ncia com as diretrizes e &lanos nacionais de educa!"o, integrandoe coordenando as suas a!es e as dos seus Funic&ios7

68 - autorizar, recon%ecer, credenciar, su&er)isionar e a)aliar,res&ecti)amente, os cursos das institui!es de educa!"o su&erior e osestabelecimentos do seu sistema de ensino7

8 - baixar normas com&lementares &ara o seu sistema de ensino7

86 - assegurar o ensino (undamental e o(erecer, com &rioridade, oensino m$dio a todos que o demandarem, res&eitado o dis&osto no art.4 desta Lei7 >eda!"o dada &ela Lei n/ 2.C, de 2

866 - assumir o trans&orte escolar dos alunos da redeestadual. >6ncludo &ela Lei n/ .@, de [email protected]

Garágra(o :nico. Ao Distrito Kederal a&licar-se-"o as com&et*nciasre(erentes aos stados e aos Funic&ios.

:"12BC:"A D 21:"<

Art. . Os Funic&ios incumbir-se-"o de5

6- organizar, manter e desen)ol)er os 1rg"os e institui!es o(iciais dos seus

sistemas de ensino, integrando-os 3s &olticas e &lanos educacionais da<ni"o e dos stados7

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- bai2ar normas complementares para o seu sistema de ensino;

- autori.ar, credenciar e superisionar os estabelecimentos do seu sistema de ensino;

- o0erecer a educação in0antil em crecCes e prD-escolas, e, com prioridade, o ensino 0u

- assumir o transporte escolar dos alunos da rede municipal" (4nclu*do pela Lei n

Parágra0o único" Es Aunic*pios poderão optar, ainda, por se integrar ao sistema estad

Profas. Fabiana

Firmino e

s.)om.br Página 11 de





Pedagogia



:"1BC:"A D EABELE"2E: DE E::

Art. 2. Os estabelecimentos de ensino, res&eitadas as normascomuns e as do seu sistema de ensino, ter"o a incumb*ncia de5

6 - elaborar e executar sua &ro&osta &edag1gica7

66 - administrar seu &essoal e seus recursos materiais e (inanceiros7

666 - assegurar o cum&rimento dos dias leti)os e %oras-aulaestabelecidas7

68 - )elar &elo cum&rimento do &lano de trabal%o de cada docente7

8 - &ro)er meios &ara a recu&era!"o dos alunos de menorrendimento7

86 - articular-se com as (amlias e a comunidade, criando &rocessosde integra!"o da sociedade com a escola7

866 - in(ormar &ai e m"e, con)i)entes ou n"o com seus (il%os, e, se(or o caso, os res&onsá)eis legais, sobre a (requ*ncia e rendimento dosalunos, bem como sobre a execu!"o da &ro&osta &edag1gica daescola7 >eda!"o dada &ela Lei n/ 2.4, de 2

8666 noti(icar ao Jonsel%o Tutelar do Funic&io, ao 'uiz com&etenteda Jomarca e ao res&ecti)o re&resentante do Finist$rio G:blico a rela!"odos alunos que a&resentem quantidade de (altas acima de cinquenta &orcento do &ercentual &ermitido em lei.>6ncludo &ela Lei n/ .2@, de2

:"1BC:"A D D"E:E

Art. 4. Os docentes incumbir-se-"o de5

- &artici&ar da elabora!"o da &ro&osta &edag1gicado estabelecimento de ensino7

66 - elaborar e cum&rir &lano de trabal%o, segundo a &ro&osta &edag1gica doestabelecimento de ensino7

666- zelar &ela a&rendizagem dos alunos7

- estabelecer estrat$gias de recu&era!"o &ara os alunos de menor



- ministrar os dias letios e Coras-aula estabelecidos, alDm de participar integralment

- colaborar com as atiidades de articulação da escola com as 0am*lias e a comunidad

"2E:;R

>s artigos 9?, @6, @@, @2 e @3 s+o de nature1a atributi0a, ou sea,trata da atribui(+o de responsabilidade dos n0eis federal, estadual,municipal, institucional e docente. Portanto, a leitura compreensi0a decada um sup8e uma 0is+o de conunto dos demais, a fim de se preser0ar o eiAo compreensi0o de distribui(+o das tarefas das respecti0as

incumbncias.

"2E:;R

"embrem-se da import5ncia da participa(+o da comunidade escolar para *ue o proeto poltico pedaggico Bou proposta pedaggica) seaformatado com Ca caraD dessa comunidade e n+o sea um merodocumento burocrtico.

"2E:;R

Art. =. Os sistemas de ensino de(inir"o as normas da est%odemocr*tica do ensino &:blico na educa!"o básica, de acordo com assuas &eculiaridades e con(orme os seguintes &rinc&ios5

6 - &artici&a!"o dos &ro(issionais da educa!"o na elabora!"o do &ro'eto&edag1gico da escola7

- &artici&a!"o das comunidades escolar e local em consel%os escolares ou

Art. E. Os sistemas de ensino assegurar"o 3s unidades escolares&:blicas de educa!"o básica que os integram &rogressi)os graus deautonomia &edag1gica e administrati)a e de gest"o (inanceira,



s escolas podem criar seus proetos polticos, h forma de gerirem parte dos recursos financeiros *ue recebem, desde *ue o fa(am deacordo com as normas.





Art. C. O sistema (ederal d ensicom&reend >egulamento

6 - as institui!es de ensino mantidas &ela <ni"o7

66 - as institui!es de educa!"o su&erior criadas e mantidas &elainiciati)a &ri)ada7

666 - os 1rg"os (ederais de educa!"o.

Art. @. Os sistemas de ensino dos stados e do Distrito Kederalcom&reendem5

6 - as institui!es de ensino mantidas, res&ecti)amente, &elo GoderG:blico estadual e &elo Distrito Kederal7

66- as institui!es de educa!"o su&erior mantidas &elo Goder G:blicomunici&al7

666 - as institui!es de ensino (undamental e m$dio criadas emantidas &ela iniciati)a &ri)ada7

68 - os 1rg"os de educa!"o estaduais e do DistritoKederal, res&ecti)amente.

Garágra(o :nico. :o Distrito >ederal+ as institui(7es deeduca(%o in$antil+ criadas e mantidas pela iniciati!a pri!ada+interam seu sistema de ensino.

Art. . Os sistemas munici&ais de ensino com&reendem5

6 - as institui!es do ensino (undamental, m$dio e de educa!"o in(antilmantidas &elo Goder G:blico munici&al7

66- as institui!es de educa!"o in(antil criadas e mantidas &ela iniciati)a&ri)ada7

666 os 1rg"os munici&ais de educa!"o.

"2E:;R

>s artigos @7 @E e @ fa1em referncia aos elementos *ueconstituem cada sistema BFederal, $stadual, do GF, dos municpios e da



iniciati0a pri0ada). Para esclarecer: sistema, na "G&, refere-se <sinstitui(8es, *ue neste caso incluem-se as escolas de 0rios n0eis, etambm aos rg+os de gerenciamento.



LDB- ESQUEMATIZADA EProfas. Fabiana Firmino e Fer

rt" 1$" s instituiç)es de ensino dos di0erentes n*eis classicnasadministratias=

seguintes(Regulamento

cate(Regulamento

- /b0i)as, assim entendidas as criadas ou incorporadas, mantidase administradas pelo Poder Público;

- ri1adas2 assim entendidas as mantidas e administradas por pessoas 0*sicas ou 8ur*

"2E:;R

base das categorias p)blicas e privadas encontra apoio no artigo267 da #onstitui(+o Federal, inciso HHH, *ue pre0: Cpluralismo de ideias ede concep(8es pedaggicas e a coeAistncia de institui(8es p;blicas e pri0adas de ensinoD.

"2E:;R

Iobre as institui(8es filantrpicas, importante saber *ue o *ue as*ualifica, de fato, o #ertificado de $ntidade &eneficente de ssistnciaIocial. 'm eAemplo de institui(+o filantrpica a Funda(+o &radesco.

s institui(8es confessionais e filantrpicas prestam ser0i(os importantes,relacionados < bolsas de estudo e de proetos sociais.

Art. 2. As institui(7es pri!adas de ensino se enquadrar"o nasseguintes categorias5 >egulamento >egulamento

6 - particulares em sentido estrito, assim entendidas as que s"o institudase mantidas &or uma ou mais &essoas (sicas ou 'urdicas de direito &ri)ado

que n"o a&resentem as caractersticas dos incisos abaixo7

66- comunit*rias, assim entendidas as que s"o institudas &or gru&os de&essoas (sicas ou &or uma ou mais &essoas 'urdicas, inclusi)ecoo&erati)as educacionais, sem (ins lucrati)os, que incluam na suaentidade mantenedora re&resentantes da comunidade7 >eda!"o dada&ela Lei n/ 2.2, de 2

666 - con$essionais, assim entendidas as que s"o institudas &orgru&os de &essoas (sicas ou &or uma ou mais &essoas 'urdicas que

atendem a orienta!"o con(essional e ideologia es&ec(icas e ao dis&ostono inciso anterior7





"2E:;R

#ompreendam *ue a educa(+o escolar 0ai desde a educa(+o infantil at aeduca(+o superior, en*uanto a educa(+o bsica, deiAa a educa(+osuperior de fora. Hlustrando abaiAo a classifica(+o, 0isto *ue nunca esgota*uest+o de pro0a, a respeito desse artigo.

í î

EDU'A3+OB4SI'A

EDU'A3

+OSUPE&Ií ê î

EDU'A3+OI(FA(TIL5)re)6e e r7-

E(SI(OFU(DAME

E(SI(OM9DIO

T;T<LO 8

Dos #)eis e das Fodalidades de duca!"o e nsino

JAG;T<LO 6

Da Jom&osi!"o dos #)eis scolares

Art. 2. A educa(%o escolar com&e-se de5

6 - educa(%o b*sica, (ormada &ela educa!"o in(antil,ensino (undamental e ensino m$dio7

EDU'A3+OES'OLA&



DA ED1"AF B;"A

+e!"o 6

Das Dis&osi!es Perais

Pedagogia



Art. 22. A educa!"o básica tem &or (inalidades desen)ol)er oeducando, assegurar-l%e a (orma!"o comum indis&ensá)el &ara oexerccio da cidadania e (ornecer-l%e meios &ara &rogredir no trabal%o eem estudos &osteriores.

Art. 24. A educa!"o básica &oderá organizar-se em s$ries anuais,&erodos semestrais, ciclos, altern9ncia regular de &erodos de estudos,gru&os n"o-seriados, com base na idade, na com&et*ncia e em outroscrit$rios, ou &or (orma di)ersa de organiza!"o, sem&re que o interesse do&rocesso de a&rendizagem assim o recomendar.

0 / A escola &oderá reclassi(icar os alunos, inclusi)e quando setratar de trans(er*ncias entre estabelecimentos situados no Gas e noexterior, tendo como base as normas curriculares gerais.

G HI calend*rio escolar de!er* adequar-se ,s peculiaridadeslocais+ inclusi!e clim*ticas e econJmicas+ a crit&rio do respecti!osistema de ensino+ sem com isso reduzir o nmero de #orasleti!as pre!isto nesta Lei.

Art. 2=. A educa!"o básica, nos n)eis (undamental e m$dio, seráorganizada de acordo com as seguintes regras comuns5

- a cara #or*ria m=nima anual ser* de oitocentas #oras+

distribu=das por um m=nimo de duzentos dias de e$eti!o trabal#oescolar+ e@clu=do o tempo reser!ado aos e@ames $inais+ quando#ou!er

66- a classi(ica!"o em qualquer s$rie ou eta&a, exceto a &rimeira do ensino(undamental, &ode ser (eita5



Pedagogia



a &or &romo!"o, &ara alunos que cursaram, com a&ro)eitamento, as$rie ou (ase anterior, na &r1&ria escola7

b &or trans(er*ncia, &ara candidatos &rocedentes de outras escolas7

c inde&endentemente de escolariza!"o anterior, mediante a)alia!"o (eita&ela escola, que de(ina o grau de desen)ol)imento e ex&eri*ncia docandidato e &ermita sua inscri!"o na s$rie ou eta&a adequada, con(ormeregulamenta!"o do res&ecti)o sistema de ensino7

666 - nos estabelecimentos que adotam a &rogress"o regular &ors$rie, o regimento escolar &ode admitir (ormas de &rogress"o &arcial,desde que &reser)ada a sequ*ncia do currculo, obser)adas as normas dores&ecti)o sistema de ensino7

68 - &oder"o organizar-se classes, ou turmas, com alunos de s$riesdistintas, com n)eis equi)alentes de adiantamento na mat$ria, &ara oensino de lnguas estrangeiras, artes, ou outros com&onentescurriculares7

8 - a )eri(ica!"o do rendimento escolar obser)ará os seguintescrit$rios5

a a)alia!"o contnua e cumulati)a do desem&en%o do aluno, com

&re)al*ncia dos as&ectos qualitati)os sobre os quantitati)os e dosresultados ao longo do &erodo sobre os de e)entuais &ro)as (inais7

b &ossibilidade de acelera!"o de estudos &ara alunos com atrasoescolar7

c &ossibilidade de a)an!o nos cursos e nas s$ries mediante)eri(ica!"o do a&rendizado7

d a&ro)eitamento de estudos concludos com *xito7

e obrigatoriedade de estudos de recu&era!"o, de &re(er*ncia&aralelos ao &erodo leti)o, &ara os casos de baixo rendimento escolar, aserem disci&linados &elas institui!es de ensino em seus regimentos7

86 - o controle de (requ*ncia (ica a cargo da escola, con(orme odis&osto no seu regimento e nas normas do res&ecti)o sistema de ensino,exigida a (requ*ncia mnima de setenta e cinco &or cento do total de%oras leti)as &ara a&ro)a!"o7





rt" !:" Ferá ob8etio permanente das autoridades responsáeis alcançar relação ade

Parágra0o único" 'abe ao rese)i1o sisema de ensino2 ; 1isa das )ondi<=es

"2E:;R

8árias in(orma!es im&ortantes nos artigos 22, 24, 2= e 2E.8e'amos5

/ão finalidades da educação bsica:

- Gesen0ol0er o educando, assegurando-lhe a forma(+oindispens0el para o eAerccio da cidadania, pro0endo meios de progredir no trabalho e nos estudos superiores.

2mportante saber que e3istem diversas formas deorgani'ação da educação bsica:

- Perodos semestrais. Por eAemplo, a $duca(+o de Jo0ens e dultosB$J)K

- ltern5ncia regular de perodos de estudos: L localidades em *ueisso necessrio, por eAemplo as fases do ciclo agrcolaK

- Iries anuais Bs+o as mais comuns)K- $m ciclos e outras formas de organi1a(+o.

4eve5se observar ainda que % um ob(etivo permanente dasautoridades:

- alcan(ar a rela(+o entre o n;mero de alunos e o professor, alm dacarga horaria e as condi(8es do estabelecimento.

> calendrio escolar de0e se organi1ar de acordo com as peculiaridades locais, como as de clima e econMmicas, respeitando oslimites de horas leti0as, pre0istas na "G&



'ma obser0a(+o importante: o controle da fre*uncia, obrigatriolegalmente e necessrio, pedagogicamente, submetido a trscondi(8es:





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H- de responsabilidade da escolaKHH- de0e estar disciplinado no regimento escolar eHHH- obedece a normas gerais de cada sistema de ensino.

Art. 2C. s curr=culos da educa(%o in$antil+ do ensino$undamental e do ensino m&dio de!em ter base nacional comum+ aser complementada+ em cada sistema de ensino e em cadaestabelecimento escolar+ por uma parte di!ersi$icada+ e@iidapelas caracter=sticas reionais e locais da sociedade+ da cultura+da economia e dos educandos. >eda!"o dada &ela Lei n/ 2.@C, de

24

0 / Os currculos a que se re(ere o caput de)em abranger,obrigatoriamente, o estudo da lngua &ortuguesa e da matemática, ocon%ecimento do mundo (sico e natural e da realidade social e &oltica,es&ecialmente do Brasil.

0 2o O ensino da arte, es&ecialmente em suas ex&resses regionais,constituirá com&onente curricular obrigat1rio nos di)ersos n)eis da

educa!"o básica, de (orma a &romo)er o desen)ol)imento cultural dosalunos. >eda!"o dada &ela Lei n/ 2.2@, de 2

0 4o A educa!"o (sica, integrada 3 &ro&osta &edag1gica da escola, $com&onente curricular obrigat1rio da educa!"o básica, sendo sua &rática(acultati)a ao aluno5 >eda!"o dada &ela Lei n/ .@4, de /.2.24

6 que cum&ra 'ornada de trabal%o igual ou su&erior a seis%oras7 >6ncludo &ela Lei n/ .@4, de /.2.24

66 maior de trinta anos de idade7 >6ncludo &ela Lei n/ .@4, de/.2.24

666 que esti)er &restando ser)i!o militar inicial ou que, em situa!"osimilar, esti)er obrigado 3 &rática da educa!"o (sica7 >6ncludo &ela Lei n/.@4, de /.2.24

68 am&arado &elo Decreto-Lei no .==, de 2 de outubro deC7 >6ncludo &ela Lei n/ .@4, de /.2.24

8 >8TADO >6ncludo &ela Lei n/ .@4, de /.2.24





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86 que ten%a &role. >6ncludo &ela Lei n/ .@4, de /.2.24

0 4I ensino da Kist'ria do Brasil le!ar* em conta ascontribui(7es das di$erentes culturas e etnias para a $orma(%o do





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Pedagogia



po!o brasileiro+ especialmente das matrizes ind=ena+ a$ricana eeuropeia.

0 E/ #a &arte di)ersi(icada do currculo será includo,

obrigatoriamente, a &artir da quinta s$rie, o ensino de &elo menos umalngua estrangeira moderna, cu'a escol%a (icará a cargo da comunidadeescolar, dentro das &ossibilidades da institui!"o.

0 Co A m:sica de)erá ser conte:do obrigat1rio, mas n"o exclusi)o,do com&onente curricular de que trata o 0 2o deste artigo. >6ncludo &elaLei n/ .@C, de 2

0 @o Os currculos do ensino (undamental e m$dio de)em incluir os

&rinc&ios da &rote!"o e de(esa ci)il e a educa!"o ambiental de (ormaintegrada aos conte:dos obrigat1rios. >6ncludo &ela Lei n/ 2.C, de22

0 / A exibi!"o de (ilmes de &rodu!"o nacional constituirácom&onente curricular com&lementar integrado 3 &ro&osta &edag1gica daescola, sendo a sua exibi!"o obrigat1ria &or, no mnimo, 2 >duas %orasmensais. >6ncludo &ela Lei n/ 4.C, de 2=

0 o Jonte:dos relati)os aos direitos %umanos e 3 &re)en!"o de

todas as (ormas de )iol*ncia contra a crian!a e o adolescente ser"oincludos, como temas trans)ersais, nos currculos escolares de que tratao caput deste artigo, tendo como diretriz a Lei no .C, de 4 de 'ul%ode >statuto da Jrian!a e do Adolescente, obser)ada a &rodu!"o edistribui!"o de material didático adequado. >6ncludo &ela Lei n/ 4.,de 2=

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> currculo da educa(+o infantil, fundamental e mdio tra1em umabase comum a todos e uma parte di0ersificada.

*678E C900: um ni0elamento mnimo de conhecimentos em*ual*uer estado brasileiro.

*678E 42;E7/2F2C646: G a autonomia para *ue cada sistemade ensino trabalhe as prticas pedaggicas e conhecimentos *ue tenhamrela(+o com as realidades culturais, econMmicas, sociais e polticas decada localidade.

$nsino da arte: obrigatrio.





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A Educa(%o >=sica & componente obriat'rio+ e@ceto

- Nuem cumpre ornada de trabalho ! ou O *ue seis horas diriasK







- Pessoas O de 36 anos de idade K

- *ue esti0er prestando ser0i(o militar inicial ou *ue, em situa(+osimilar, esti0er obrigado < prtica da educa(+o fsica

- estea amparado pelo Gecreto-"ei @.644 *ue fala de doen(a *ue pode ser agra0ada com a prtica da ati0idade fsica e

- *uem tem filho.

Percebam *ue as eAce(8es 0isam n+o dificultar a 0ida de *uem temuma rotina de 0ida mais CpuAadaD *ue os o0ens e adolescentes. s

eAce(8es tm como obeti0o n+o sobrecarregar os en*uadrados na regra,0isando n+o comprometer o processo escolar. =uita gente, nas condi(8escitadas, pode se sentir desmoti0ado a continuar seus estudos e aeduca(+o fsica, neste conteAto, poderia contribuir para este cansa(o.

>bser0em *ue a respeito da m)sica , esta de0e ser C9<8E=49obrigatrio e n+o disciplina. $ n+o de0e ser 0inculado apenas < arte

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> estudo da histria e da cultura afro-brasileira pretende resgatar odbito *ue a sociedade tem para com os po0os indgenas e os

Art. H6-A. :os estabelecimentos de ensino $undamental e deensino m&dio+ pblicos e pri!ados+ torna-se obriat'rio o estudo

da #ist'ria e cultura a$ro-brasileira e ind=ena. >eda!"o dada &elaLei n/ .C=E, de 2.

0 o O conte:do &rogramático a que se re(ere este artigo incluirádi)ersos as&ectos da %ist1ria e da cultura que caracterizam a (orma!"o da&o&ula!"o brasileira, a &artir desses dois gru&os $tnicos, tais como oestudo da %ist1ria da Q(rica e dos a(ricanos, a luta dos negros e dos &o)osindgenas no Brasil, a cultura negra e indgena brasileira e o negro e ondio na (orma!"o da sociedade nacional, resgatando as suas

contribui!es nas áreas social, econRmica e &oltica, &ertinentes 3 %ist1riado Brasil. >eda!"o dada &ela Lei n/ .C=E, de 2.

0 2o Os conte:dos re(erentes 3 %ist1ria e cultura a(ro-brasileira edos &o)os indgenas brasileiros ser"o ministrados no 9mbito de todo o



afrodescendentes. #onhecer a histria desse po0o, auda naconscienti1a(+o e obeti0a, tambm, diminuir o preconceito.



LDB- ESQProfas. Fabi

rt" !#" Es conteúdos curriculares da educação básica obserarão, ainda, as seguinte

- a di0usão de alores 0undamentais ao interesse social, aos direitos e deeres dos cid

- consideração das condiç)es de escolaridade dos alunos em cada estabelecimento;

- orientação para o trabalCo;

- promoção do desporto educacional e apoio às práticas desportias não-0ormais"

"2E:;R

<ala!ra-c#a!e &eculiaridades. Os conte:dos curriculares emetodologias a&ro&riadas 3s reais necessidades . u se)a baseado noconte@to em que !i!em+ de!endo obser!ar+ ainda+ as condi(7es declima+ oranizando o calend*rio ,s $ases do ciclo ar=cola.

ED1"AF B;"A <ARA A <<1LAF R1RAL

Art. 2. #a o(erta de educa!"o básica &ara a &o&ula!"o rural, ossistemas de ensino &romo)er"o as ada&ta!es necessárias 3 suaadequa!"o 3s peculiaridades da )ida rural e de cada regi"o,es&ecialmente5

6 - conte:dos curriculares e metodologias a&ro&riadas 3s reais necessidadese interesses dos alunos da zona rural7

66 - organiza!"o escolar &r1&ria, incluindo adequa!"o do calendário escolar3s (ases do ciclo agrcola e 3s condi!es climáticas7

666 - adequa!"o 3 natureza do trabal%o na zona rural.

Garágra(o :nico. O (ec%amento de escolas do cam&o, indgenas equilombolas será &recedido de mani(esta!"o do 1rg"o normati)o do

res&ecti)o sistema de ensino, que considerará a 'usti(icati)a a&resentada&ela +ecretaria de duca!"o, a análise do diagn1stico do im&acto da a!"o



Pedagogia



DA ED1"AF :>A:L

Art. 2. A educa(%o in$antil+ &rimeira eta&a da educa!"o básica,tem como (inalidade o desen!ol!imento interal da crian!a de at$ E

>cinco anos, em seus as&ectos (sico, &sicol1gico, intelectual e social,com&lementando a a!"o da (amlia e da comunidade. >eda!"o dada&ela Lei n/ 2.@C, de 24

Art. 4. A educa!"o in(antil será o(erecida em5

6 - crec%es, ou entidades equi)alentes, &ara crian!as de at$ tr*s anosde idade7

66 - &r$-escolas, &ara as crian!as de = >quatro a E >cinco anos deidade. >eda!"o dada &ela Lei n/ 2.@C, de 24

Art. 4. A educa!"o in(antil será organizada de acordo com asseguintes regras comuns5 >eda!"o dada &ela Lei n/ 2.@C, de 24

6 - a!alia(%o mediante acom&an%amento e registro do desen)ol)imento dascrian!as, sem o ob)eti!o de promo(%o, mesmo &ara o acesso ao ensino(undamental7 >6ncludo &ela Lei n/ 2.@C, de 24

66- cara #or*ria m=nima anual de MM NoitocentasO %oras, distribuda &orum mnimo de 2 >duzentos dias de trabal%o educacional7 >6ncludo&ela Lei n/ 2.@C, de 24

666 - atendimento 3 crian!a de, no mnimo, = >quatro %oras diárias&ara o turno &arcial e de @ >sete %oras &ara a 'ornada integral7 >6ncludo&ela Lei n/ 2.@C, de 24

68 - controle de (requ*ncia &ela institui!"o de educa!"o &r$-escolar, exigidaa (requ*ncia mnima de CS >sessenta &or cento do total de %oras7

>6ncludo &ela Lei n/ 2.@C, de 248 - ex&edi!"o de documenta!"o que &ermita atestar os &rocessos de

desen)ol)imento e a&rendizagem da crian!a. >6ncludo &ela Lei n/2.@C, de 24

"2E:;R

Gesen0ol0imento 2<8E-76L da crian(a at cinco B) anos nos aspectos:



físico psicol>gico intelectual e social .

$ como a educa(+o infantil oferecida

hoe 6t% !? anos: #Q$#L$I





!" 6 !@ anos: PQ-$I#>"I.

9u se(a: a educação infantil vai at% os @ anosA

R+o eAiste *7909B9 na educa(+o infantil. >u sea: n+o h repro0a(+onesta etapa.

6;6L26B9: ocorre mediante registro e acompanhamento dodesen0ol0imento, sem o obeti0o de promo0er, ainda *ue sea para oacesso ao ensino fundamental. >u sea: *uando a crian(a completa 7anos, ela est apta para cursar o $nsino Fundamental.

Al&m disso cara #or*ria m=nima anual de MM #oras+ distribu=daspor no m=nimo HMM dias de trabal#o educacional+ sendo+ nom=nimo M4 #oras/dia para o turno parcial e MP #oras/dia para a )ornada interal.

Ent%o+ !oc? me perunta e pode ser uma )ornada parcial de #orasQ A resposta & sim em que se cumprir+ pelo menos M4#oras por dia.

E:: >1:DA2E:AL

Art. 42. O ensino (undamental obrigat1rio, com dura(%o de 9Nno!eO anos, gratuito na escola &:blica, iniciando-se aos 6 NseisO anosde idade, terá &or ob'eti)o a (orma!"o básica do cidad"o,mediante5 >eda!"o dada &ela Lei n/ .2@=, de 2C

6 - o desen)ol)imento da ca&acidade de a&render, tendo como meios

básicos o &leno domnio da leitura, da escrita e do cálculo7

66 - a com&reens"o do ambiente natural e social, do sistema &oltico,da tecnologia, das artes e dos )alores em que se (undamenta asociedade7

666 - o desen)ol)imento da ca&acidade de a&rendizagem, tendo em)ista a aquisi!"o de con%ecimentos e %abilidades e a (orma!"o de atitudese )alores7



68 - o (ortalecimento dos )nculos de (amlia, dos la!os desolidariedade %umana e de toler9ncia rec&roca em que se assenta a )idasocial.

0 / É (acultado aos sistemas de ensino desdobrar o ensino(undamental em ciclos.



Pedagogia



0 2/ Os estabelecimentos que utilizam &rogress"o regular &or s$rie&odem adotar no ensino (undamental o regime de &rogress"o continuada,sem &re'uzo da a)alia!"o do &rocesso de ensino-a&rendizagem,obser)adas as normas do res&ecti)o sistema de ensino.

0 4/ O ensino (undamental regular será ministrado em lngua&ortuguesa, assegurada 3s comunidades indgenas a utiliza!"o de suaslnguas maternas e &rocessos &r1&rios de a&rendizagem.

0 =/ O ensino (undamental será &resencial, sendo o ensino adist9ncia utilizado como com&lementa!"o da a&rendizagem ou emsitua!es emergenciais.

0 Eo O currculo do ensino (undamental incluirá, obrigatoriamente,conte:do que trate dos direitos das crian!as e dos adolescentes, tendocomo diretriz a Lei no .C, de 4 de 'ul%o de , que institui ostatuto da Jrian!a e do Adolescente, obser)ada a &rodu!"o edistribui!"o de material didático adequado. >6ncludo &ela Lei n/.E2E, de 2@.

0 C/ O estudo sobre os smbolos nacionais será includo como tematrans)ersal nos currculos do ensino (undamental. >6ncludo &ela Lei n/

2.=@2, de 2.

"2E:;R

$nsino Fundamental tem dura(+o de 9 anos e inicia-se aos 7 anos deidade, podendo os sistemas de ensino, desdobr-los em ciclos.

> $nsino Fundamental de0e ser oferecido presencialmente, sendo oensino a dist5ncia, utili1ado apenas como complementa(+o deaprendi1agem ou em situa(8es de emergncia.

Art. 44. O ensino religioso, de matrcula (acultati)a, $ &arteintegrante da (orma!"o básica do cidad"o e constitui disci&lina dos%orários normais das escolas &:blicas de ensino (undamental, asseguradoo res&eito 3 di)ersidade cultural religiosa do Brasil, )edadas quaisquer(ormas de &roselitismo. >eda!"o dada &ela Lei n/ .=@E, de 22.@.@

0 / Os sistemas de ensino regulamentar"o os &rocedimentos &ara a

de(ini!"o dos conte:dos do ensino religioso e estabelecer"o as normas



9 ! Es sistemas de ensino ouirão entidade ciil, constitu*da pelas di0erentes denomi

DO E(SI(O M9DIO

rt" ':" E ensino mDdio, eaa na0 da ed)a<Co bsi)a2 com duração m*nima de tr

a consolidação e o apro0undamento dos conCecimentos ad+uiridos no ensino 0undamental, pos

preparação básica para o trabalCo e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, d

Ge2ibilidadeposteriores;

a noascondiç)esdeocupaçãoouaper0eiçoamento

Sosta bastante de cair em pro0as: o ensino religioso tem *ue ser oferecido, entretanto, a matrcula facultati0a. crtica *ue feita a*ui

a seguinte: como os estabelecimentos de ensino se preparam paraoferecer um ensino religioso pautado nos preceitos da #onstitui(+o *ue pre0eem um $stado laico e uma pluralidade religiosa

Art. 4=. A )ornada escolar no ensino $undamental incluir* pelomenos quatro #oras de trabal#o e$eti!o em sala de aula, sendo&rogressi)amente am&liado o &erodo de &erman*ncia na escola.

0 / +"o ressal)ados os casos do ensino noturno e das (ormasalternati)as de organiza!"o autorizadas nesta Lei.

0 2/ O ensino (undamental será ministrado proressi!amente em



Pedagogia



666 - o a&rimoramento do educando como &essoa %umana, incluindoa (orma!"o $tica e o desen)ol)imento da autonomia intelectual e do&ensamento crtico7

68 - a com&reens"o dos (undamentos cient(ico-tecnol1gicos dos&rocessos &roduti)os, relacionando a teoria com a &rática, no ensino decada disci&lina.

Art. 4C. O currculo do ensino m$dio obser)ará o dis&osto na +e!"o 6deste Ja&tulo e as seguintes diretrizes5

6 - destacará a educa!"o tecnol1gica básica, a com&reens"o dosigni(icado da ci*ncia, das letras e das artes7 o &rocesso %ist1rico detrans(orma!"o da sociedade e da cultura7 a lngua &ortuguesa como

instrumento de comunica!"o, acesso ao con%ecimento e exerccio dacidadania7

66 - adotará metodologias de ensino e de a)alia!"o que estimulem ainiciati)a dos estudantes7

666 - será includa uma lngua estrangeira moderna, como disci&linaobrigat1ria, escol%ida &ela comunidade escolar, e uma segunda, emcaráter o&tati)o, dentro das dis&onibilidades da institui!"o.

68 ser"o includas a Kiloso(ia e a +ociologia como disci&linasobrigat1rias em todas as s$ries do ensino m$dio. >6ncludo &ela Lei n/.C=, de 2

0 / Os conte:dos, as metodologias e as (ormas de a)alia!"o ser"oorganizados de tal (orma que ao (inal do ensino m$dio o educandodemonstre5

6 - domnio dos &rinc&ios cient(icos e tecnol1gicos que &residem a

&rodu!"o moderna7

66- con%ecimento das (ormas contem&or9neas de linguagem7

0 4/ Os cursos do ensino m$dio ter"o equi)al*ncia legal e %abilitar"oao &rosseguimento de estudos.

"2E:;R

$tapa final da educa(+o bsica, de0endo durar, pelo menos 63 anos.

Conte)dos e disciplinas obrigat>rias do Ensino 0%dio



Pelo menos uma lngua estrangeira moderna, ser includaK





#aso haa disponibilidade na institui(+o, pode ser includa uma segundalngua estrangeira moderna, em carter optati0o.

Filosofia e sociologia s+o disciplinas obrigatrias em todas as sries doensino mdio.

ED1"AF <R>:AL S":"A DE :TEL 2SD

+e!"o 68-A

Da duca!"o Gro(issional T$cnica de #)el F$dio>6ncludo &ela Lei n/ .@=, de 2

Art. 4C-A. +em &re'uzo do dis&osto na +e!"o 68 deste Ja&tulo, oensino m$dio, atendida a (orma!"o geral do educando, &oderá &re&ará-lo&ara o exerccio de &ro(isses t$cnicas. >6ncludo &ela Lei n/ .@=, de2

Garágra(o :nico. A &re&ara!"o geral &ara o trabal%o e,

(acultati)amente, a %abilita!"o &ro(issional &oder"o ser desen)ol)idas nos&r1&rios estabelecimentos de ensino m$dio ou em coo&era!"o cominstitui!es es&ecializadas em educa!"o &ro(issional. >6ncludo &ela Lei n/.@=, de 2

Art. 4C-B. A educa!"o &ro(issional t$cnica de n)el m$dio serádesen)ol)ida nas seguintes (ormas5 >6ncludo &ela Lei n/ .@=, de2

6 - articulada com o ensino m$dio7 >6ncludo &ela Lei n/ .@=, de2

66 - subsequente, em cursos destinados a quem 'á ten%a concludo oensino m$dio.>6ncludo &ela Lei n/ .@=, de 2

Garágra(o :nico. A educa!"o &ro(issional t$cnica de n)el m$diode)erá obser)ar5 >6ncludo &ela Lei n/ .@=, de 2



6 - os ob'eti)os e de(ini!es contidos nas diretrizes curricularesnacionais estabelecidas &elo Jonsel%o #acional de duca!"o7 >6ncludo&ela Lei n/ .@=, de 2

66 - as normas com&lementares dos res&ecti)os sistemas deensino7 >6ncludo &ela Lei n/ .@=, de 2

666 - as exig*ncias de cada institui!"o de ensino, nos termos de seu&ro'eto &edag1gico. >6ncludo &ela Lei n/ .@=, de 2



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Pedagogia



Art. 4C-J. A educa!"o &ro(issional t$cnica de n)el m$dio articulada,&re)ista no inciso 6 do caput do art. 4C-B desta Lei, será desen)ol)ida de(orma5 >6ncludo &ela Lei n/ .@=, de 2

6 - integrada, o(erecida somente a quem 'á ten%a concludo o ensino(undamental, sendo o curso &lane'ado de modo a conduzir o aluno 3%abilita!"o &ro(issional t$cnica de n)el m$dio, na mesma institui!"o deensino, e(etuando-se matrcula :nica &ara cada aluno7 >6ncludo &ela Lein/ .@=, de 2

66 - concomitante, o(erecida a quem ingresse no ensino m$dio ou 'á oeste'a cursando, e(etuando-se matrculas distintas &ara cada curso, e&odendo ocorrer5 >6ncludo &ela Lei n/ .@=, de 2

a na mesma institui!"o de ensino, a&ro)eitando-se as o&ortunidadeseducacionais dis&on)eis7 >6ncludo &ela Lei n/ .@=, de 2

b em institui!es de ensino distintas, a&ro)eitando-se aso&ortunidades educacionais dis&on)eis7 >6ncludo &ela Lei n/ .@=, de2

c em institui!es de ensino distintas, mediante con)*nios deintercom&lementaridade, )isando ao &lane'amento e ao desen)ol)imentode &ro'eto &edag1gico uni(icado. >6ncludo &ela Lei n/ .@=, de 2

Art. 4C-D. Os di&lomas de cursos de educa!"o &ro(issional t$cnica den)el m$dio, quando registrados, ter"o )alidade nacional e %abilitar"o ao&rosseguimento de estudos na educa!"o su&erior. >6ncludo &ela Lei n/.@=, de 2

Garágra(o :nico. Os cursos de educa!"o &ro(issional t$cnica de n)elm$dio, nas (ormas articulada concomitante e subseqente, quandoestruturados e organizados em eta&as com terminalidade, &ossibilitar"o aobten!"o de certi(icados de quali(ica!"o &ara o trabal%o a&1s a conclus"o,com a&ro)eitamento, de cada eta&a que caracterize uma quali(ica!"o &arao trabal%o. >6ncludo &ela Lei n/ .@=, de 2

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$duca(+o Profissional tcnica de R0el =dio poder ser articulada como ensino m%dio e ser desen0ol0ida de forma:

2<8E-7646: para a*ueles *ue tenham concludo o ensino fundamentalK





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C9<C90286<8E: oferecida a *uem ingresse no ensino mdio ou oestea cursando, efetuando-se matriculas distintas para cada curso, e podendo ocorrer







ção H

A EDU'A3+O DE OGE(S E ADULTOS

t" '#" educação de 8oens e adultos será destinada à+ueles +ue não tieram acesso ou contin

Es sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos 8oens e aos adultos, +ue não puderam

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- Ra mesma institui(+o de ensinoK

- $m institui(8es de ensino distintasK

- $m institui(8es de ensino distintas, mediante con0nios deintercomplementaridade, 0isando ao planeamento e ao desen0ol0imentode proeto pedaggico unificado.

/D/EE<8E: para a*ueles *ue terminaram o $nsino =dio.

0 2/ O Goder )iabilizará e estimulará acesso e&erman*ncia dotrabal%ador

na escola, mediantea!es

integradase

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O mais interessante do artigo 4@ $ que a IA dá a o&ortunidade dere&arar o direito negado ao cidad"o em idade &r1&ria, aos estudos, al$m

de equalizar a &ossibilidade de acesso, &erman*ncia e a&rendizagem, )iaeduca!"o escolar, )iando quali(icar, ca&acitando &ara o exerccio da





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s.)om.br Página '! de

cidadania e am&liando a c%ance de torna-lo um cidad"o &artici&ati)o esocialmente &roduti)o.

Art. 4. Os sistemas de ensino manter"o cursos e exames su&leti)os,que com&reender"o a base nacional comum do currculo, %abilitando ao





LDB- ESProfas. F

9 1 Es e2ames a +ue se re0ere este artigo reali.ar-se-ão=

- no n*el de conclusão do ensino 0undamental, para os maiores de +uin.e anos;

- no n*el de conclusão do ensino mDdio, para os maiores de de.oito anos"

9 ! Os )on6e)imenos e 6abi0idades adHiridos e0os ed)andos or meios i

"2E:;R

Ge0e articular-se com a educa(+o profissional *7EFE7E<C26L0E<8E . > perigo a*ui, na hora da pro0a, se d por conta da pala0ra preferencialmente, pois as bancas, gostam de troc-la por obrigatoriamente, por eAemplo.

DA ED1"AF <R>:AL

Da duca!"o Gro(issional e Tecnol1gica

>eda!"o dada &ela Lei n/ .@=, de 2

Art. 4. A educa!"o &ro(issional e tecnol1gica, no cum&rimento dosob'eti)os da educa!"o nacional, integra-se aos di(erentes n)eis emodalidades de educa!"o e 3s dimenses do trabal%o, da ci*ncia e datecnologia. >eda!"o dada &ela Lei n/ .@=, de 2

0 o Os cursos de educa!"o &ro(issional e tecnol1gica &oder"o serorganizados &or eixos tecnol1gicos, &ossibilitando a constru!"o de

di(erentes itinerários (ormati)os, obser)adas as normas do res&ecti)osistema e n)el de ensino.>6ncludo &ela Lei n/ .@=, de 2

0 2o A educa!"o &ro(issional e tecnol1gica abrangerá os seguintescursos5 >6ncludo &ela Lei n/ .@=, de 2

6 de (orma!"o inicial e continuada ou quali(ica!"o&ro(issional7 >6ncludo &ela Lei n/ .@=, de 2

66 de educa(%o pro$issional t$cnica de n=!el m&dio7 >6ncludo&ela Lei n/ .@=, de 2



666 de educa(%o pro$issional tecnol'ica de radua(%o e p's-radua(%o. >6ncludo &ela Lei n/ .@=, de 2



9 'o Es cursos de educação prossional tecnolgica dcaracter*sticas e duração, de acordo com as diretri.e

rt"#.Aed)a<Corossiona0serdesen1o01idae

ed)a<Coambiene

rtecnolgica,inclusienotrabalCoreconCecimento e certicação

rt" 3!" s instituiç)es de educação prossional e tecnolgica, alDmdos seus cursos regulares, o0erecerão cursos especiais, abertos à comunidade, condic

6PIB<LE 4H

DA EDU'A3+O SUPE&IO&

"2E:;R

educa(+o profissional de0e comprometer-se com a forma(+o 0isandoum indi0duo produti0o para o mercado de trabalho.



Pedagogia



Art. =4. A educa!"o su&erior tem &or (inalidade5

6 - estimular a cria!"o cultural e o desen)ol)imento do es&ritocient(ico e do &ensamento re(lexi)o7

66 - (ormar di&lomados nas di(erentes áreas de con%ecimento, a&tos &ara ainser!"o em setores &ro(issionais e &ara a &artici&a!"o nodesen)ol)imento da sociedade brasileira, e colaborar na sua (orma!"ocontnua7

666 - incenti)ar o trabal%o de &esquisa e in)estiga!"o cient(ica,)isando o desen)ol)imento da ci*ncia e da tecnologia e da cria!"o edi(us"o da cultura, e, desse modo, desen)ol)er o entendimento do%omem e do meio em que )i)e7

68 - &romo)er a di)ulga!"o de con%ecimentos culturais, cient(icos et$cnicos que constituem &atrimRnio da %umanidade e comunicar o saberatra)$s do ensino, de &ublica!es ou de outras (ormas de comunica!"o7

8 - suscitar o dese'o &ermanente de a&er(ei!oamento cultural e&ro(issional e &ossibilitar a corres&ondente concretiza!"o, integrando oscon%ecimentos que )"o sendo adquiridos numa estrutura intelectualsistematizadora do con%ecimento de cada gera!"o7

86 - estimular o con%ecimento dos &roblemas do mundo &resente,em &articular os nacionais e regionais, &restar ser)i!os es&ecializados 3comunidade e estabelecer com esta uma rela!"o de reci&rocidade7

866 - &romo)er a extens"o, aberta 3 &artici&a!"o da &o&ula!"o,)isando 3 di(us"o das conquistas e bene(cios resultantes da cria!"ocultural e da &esquisa cient(ica e tecnol1gica geradas na institui!"o.

8666 - atuar em (a)or da uni)ersaliza!"o e do a&rimoramento daeduca!"o básica, mediante a (orma!"o e a ca&acita!"o de &ro(issionais, a

realiza!"o de &esquisas &edag1gicas e o desen)ol)imento de ati)idadesde extens"o que a&roximem os dois n)eis escolares. >6ncludo &ela Lein/ 4.@=, de 2E

"2E:;R

$duca(+o superior fa1 parte apenas da educa(+o escolar, o *ue se ustifica por ela ter obeti0os bem especficos e 0oltados a uma cultura detransforma(+o, de forma a0an(ada para trabalhar conhecimentos,atitudes, 0alores. 'ma educa(+o para aperfei(oar competncias 0oltadasao mundo do trabalho, alm da perspecti0a de pes*uisa.



Pedagogia



Art. ==. A educa!"o su&erior abrangerá os seguintes cursos e&rogramas5 >egulamento

6 - cursos sequenciais &or cam&o de saber, de di(erentes n)eis de

abrang*ncia, abertos a candidatos que atendam aos requisitosestabelecidos &elas institui!es de ensino, desde que ten%am concludo oensino m$dio ou equi)alente7 >eda!"o dada &ela Lei n/ .C42, de2@.

66 - de gradua!"o, abertos a candidatos que ten%am concludo oensino m$dio ou equi)alente e ten%am sido classi(icados em &rocessoseleti)o7

666 - de &1s-gradua!"o, com&reendendo &rogramas de mestrado e

doutorado, cursos de es&ecializa!"o, a&er(ei!oamento e outros, abertos acandidatos di&lomados em cursos de gradua!"o e que atendam 3sexig*ncias das institui!es de ensino7

68 - de extens"o, abertos a candidatos que atendam aos requisitosestabelecidos em cada caso &elas institui!es de ensino.

0 /. Os resultados do &rocesso seleti)o re(erido no inciso 66do caput deste artigo ser"o tornados &:blicos &elas institui!es de ensino

su&erior, sendo obrigat1ria a di)ulga!"o da rela!"o nominal dosclassi(icados, a res&ecti)a ordem de classi(ica!"o, bem como docronograma das c%amadas &ara matrcula, de acordo com os crit$rios&ara &reenc%imento das )agas constantes do res&ecti)o edital. >6ncludo&ela Lei n/ .44, de 2C >enumerado do &arágra(o :nico &ara 0 /&ela Lei n/ 4.=, de 2E

"2E:;R

$duca(+o superior en0ol0e:

#ursos se*uenciais, de gradua(+o, de ps gradua(+o e de eAtens+o.

'ma obser0a(+o sobre os cursos de ps-gradua(+o.

Art. =E. A educa!"o su&erior será ministrada em institui!es deensino su&erior, &:blicas ou &ri)adas, com )ariados graus de abrang*ncia



I+o di0ididos em:





Ar. #%. A aoriJa<Co e o re)on6e)imeno de )rsos2 bem)omo o )reden)iameno de insii<=es de ed)a<Co serior2

9 1 ps um pra.o para saneamento de deciências eentualmenteidenticadaspelaaaliaçãoa+uesere0ereesteartigo,Caeráreaaliação, +ue poderá resultar, con0ormecursos e Cabilitaç)es, em interenção na

o caso, eminstituição,

desatiação deem suspensão

temporáriadedescredenciamento"n 1&"5#&, de !&&3

prerrogatiasda(Regulamento

autonomia,(Regulamento

ou em(Hide Lei

9 ! >o caso deinstituição pública, o Poder ?2ecutio responsáel

por sua manutenção acompanCará o processo de saneamento e 0ornecerárecursos adicionais, se necessários, para a superação das deciências"

/872C89 /E</ : =estrado, =estrado Profissional e Goutorado e ps-Goutorado. $m *ue para cursar o =estrado, alm de ser apro0adoem processo seleti0o, de0e ter concludo a gradua(+o. > 0estrado temnature1a acadmica. > 0estrado *rofissional propicia o estudo emreas especficas do mercado de trabalho. J o doutorado tem comocaracterstica, estudos a0an(ados em determinado campo deconhecimento. J o *>s54outorado consiste na etapa de consolida(+odos estudos do Goutorado.

ter%o prazos sendo periodicamente+processo reular dea!alia(%o. >egulamento >8ide Lei n/ .@,de 2=

"2E:;R

> =$# o respons0el pelo reconhecimento, credenciamento ea0alia(+o das Hnstitui(8es. a0alia(+o dos cursos e institui(8es superioresse d no conunto de procedimentos *ue constitui o Iistema Racional de 0alia(+o da $duca(+o Iuperior, conhecido como IHR$I





66 - em toda &ro&aganda eletrRnica da institui!"o de ensino su&erior,&or meio de liga!"o &ara a &ágina re(erida no inciso 67 >6ncludo &ela lein/ 4.C, de 2E



Pedagogia



666 - em local )is)el da institui!"o de ensino su&erior e de (ácilacesso ao &:blico7 >6ncludo &ela lei n/ 4.C, de 2E

68 - de)e ser atualizada semestralmente ou anualmente, de acordo

com a dura!"o das disci&linas de cada curso o(erecido, obser)ando oseguinte5 >6ncludo &ela lei n/ 4.C, de 2E

a caso o curso manten%a disci&linas com dura!"o di(erenciada, a&ublica!"o de)e ser semestral7 >6ncluda &ela lei n/ 4.C, de 2E

b a &ublica!"o de)e ser (eita at$ >um m*s antes do incio dasaulas7 >6ncluda &ela lei n/ 4.C, de 2E

c caso %a'a mudan!a na grade do curso ou no cor&o docente at$ o

incio das aulas, os alunos de)em ser comunicados sobre asaltera!es7 >6ncluda &ela lei n/ 4.C, de 2E

8 - de)e conter as seguintes in(orma!es5 >6ncludo &ela lei n/4.C, de 2E

a a lista de todos os cursos o(erecidos &ela institui!"o de ensinosu&erior7 >6ncluda &ela lei n/ 4.C, de 2E

b a lista das disci&linas que com&em a grade curricular de cadacurso e as res&ecti)as cargas %orárias7 >6ncluda &ela lei n/ 4.C, de2E

c a identi(ica!"o dos docentes que ministrar"o as aulas em cada curso, asdisci&linas que e(eti)amente ministrará naquele curso ou cursos, suatitula!"o, abrangendo a quali(ica!"o &ro(issional do docente e o tem&o decasa do docente, de (orma total, contnua ou intermitente.>6ncluda &ela lei n/ 4.C, de 2E

0 2/ Os alunos que ten%am extraordinário a&ro)eitamento nosestudos, demonstrado &or meio de &ro)as e outros instrumentos dea)alia!"o es&ec(icos, a&licados &or banca examinadora es&ecial, &oder"oter abre)iada a dura!"o dos seus cursos, de acordo com as normas dossistemas de ensino.

0 4/ É obrigat1ria a (requ*ncia de alunos e &ro(essores, sal)o nos&rogramas de educa!"o a dist9ncia.

0 =/ As institui!es de educa!"o su&erior o(erecer"o, no &erodonoturno, cursos de gradua!"o nos mesmos &adres de qualidade



mantidos no &erodo diurno, sendo obrigat1ria a o(erta noturna nasinstitui!es &:blicas, garantida a necessária &re)is"o or!amentária.





"2E:;R

grande no0idade referente a educa(+o superior se d no artigo 4E *ue tra1 um controle maior sobre o *ue cada H$I oferece, tendo aobriga(+o de di0ulgar, antes de cada perodo leti0o, informa(8es sobre oscursos, grade do curso, docentes, etc. "eiam com aten(+o, pois tende aser obeto de pro0a, pelo teor de no0idade.

"2E:;R

Para *ue o diploma possa ser registrado, ele de0e ser referido acursos superiores *ue seam reconhecidos. #aso ele cumpra estaeAigncia, ele ter 0alidade nacional. Para *ue a prpria uni0ersidade *ueeApede o diploma, o registre, esta de0e estar autori1ada a funcionar ede0e ser reconhecida pelo =$#.

Art. =. Os di&lomas de cursos su&eriores recon%ecidos, quandoregistrados, ter"o )alidade nacional como &ro)a da (orma!"o recebida &or

seu titular.

0 / Os di&lomas ex&edidos &elas uni)ersidades ser"o &or elas&r1&rias registrados, e aqueles con(eridos &or institui!es n"o-uni)ersitárias ser"o registrados em uni)ersidades indicadas &elo Jonsel%o#acional de duca!"o.

0 2/ Os di&lomas de gradua!"o ex&edidos &or uni)ersidadesestrangeiras ser"o re)alidados &or uni)ersidades &:blicas que ten%am

curso do mesmo n)el e área ou equi)alente, res&eitando-se os acordosinternacionais de reci&rocidade ou equi&ara!"o.

G 3I s diplomas de 2estrado e de Doutorado e@pedidos poruni!ersidades estraneiras s' poder%o ser recon#ecidos poruni!ersidades que possuam cursos de p's-radua(%o

Art. =. As institui!es de educa!"o su&erior aceitar"o atrans(er*ncia de alunos regulares, &ara cursos a(ins, na %i&1tese de

exist*ncia de )agas, e mediante &rocesso seleti)o.

Garágra(o :nico. As trans(er*ncias eA officio dar-se-"o na (orma da





Profas. Fabiana

Firmino e

s.)om.br Página #-

"2E:;R

importante *ue se fa(a esta sele(+o, para e0itar *ue ocorramtransferncias de forma mais criteriosa. Nuanto <s transferncias eA officio s+o a*uelas de um aluno para outra institui(+o, no mesmo cursoou em curso de rea afim B*uando a institui(+o de destino n+o ti0er omesmo curso da institui(+o de origem), de funcionrio p;blico ci0il oumilitar Bdele prprio, de seu cMnuge ou filhos) transferido, a ser0i(o, paraoutro estado .

"2E:;R

Loe, presenciamos uma amplitude de critrios de sele(+o tais como$R$=-$Aame Racional do $nsino =dio, por eAemplo.

Art. E. As institui!es de educa!"o su&erior, quando da ocorr*nciade )agas, abrir"o matrcula nas disci&linas de seus cursos a alunos n"oregulares que demonstrarem ca&acidade de cursá-las com &ro)eito,

Art. E. As institui!es de educa!"o su&erior credenciadas comouni)ersidades, ao deliberar sobre crit$rios e normas de sele!"o eadmiss"o de estudantes, le)ar"o em conta os e(eitos desses crit$riossobre a orienta!"o do ensino m$dio, articulando-se com os 1rg"os

Art. E2. As uni)ersidades s"o institui!es &luridisci&linares de(orma!"o dos quadros &ro(issionais de n)el su&erior, de &esquisa, deextens"o e de domnio e culti)o do saber %umano, que se caracterizam&or5 >egulamento >egulamento

6 - &rodu!"o intelectual institucionalizada mediante o estudo sistemático dostemas e &roblemas mais rele)antes, tanto do &onto de )ista cient(ico ecultural, quanto regional e nacional7

66- um ter(o do corpo docente+ &elo menos, com titula!"o acad*mica demestrado ou doutorado7







Profas. Fabiana

Firmino e

@@@.esraegia)on)rso Página 31 de

Garágra(o :nico É (acultad a cria!"o uni)ersidadees&ecializada &or cam&o dosaber. >egulamento >egulamento

"2E:;R

- @//3 do corpo docente de0e ter mestrado ou doutorado.

- @/3 de0e trabalhar em regime de tempo integral Bdedica(+oeAclusi0a), *ue significa *uarenta horas semanais de trabalho acadmicoBensino, pes*uisa e eAtens+o).

/obre o pargrafo )nico: % possível que se crie umaniversidade de 0edicina por e3emplo.

Art. E4. #o exerccio de sua autonomia, s"o asseguradas 3suni)ersidades, sem &re'uzo de outras, as seguintes atribui!es5

6 - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e &rogramas deeduca!"o su&erior &re)istos nesta Lei, obedecendo 3s normas gerais da<ni"o quando o do sistem densin >egulamento

- $i@ar os curr=culos dos seus cursos e proramas+obser!adas as diretrizes erais pertinentes

666 - estabelecer &lanos, &rogramas e &ro'etos de &esquisa cient(ica,&rodu!"o artstica e ati)idades de extens"o7

68 - (ixar o n:mero de )agas de acordo com a ca&acidadeinstitucional e as exig*ncias do seu meio7





Profas. Fabiana

Firmino e

s.)om.br Página 3! de

T- elaborar e re$ormar os seus estatutos e reimentos emconsonUncia com as normas erais atinentes





Pedagogia



86 - con(erir graus, di&lomas e outros ttulos7

866 - (irmar contratos, acordos e con)*nios7

8666 - a&ro)ar e executar &lanos, &rogramas e &ro'etos dein)estimentos re(erentes a obras, ser)i!os e aquisi!es em geral, bemcomo administrar rendimentos con(orme dis&ositi)os institucionais7

6M - administrar os rendimentos e deles dis&or na (orma &re)ista noato de constitui!"o, nas leis e nos res&ecti)os estatutos7

M - receber sub)en!es, doa!es, %eran!as, legados e coo&era!"o(inanceira resultante de con)*nios com entidades &:blicas e &ri)adas.

Garágra(o :nico. Gara garantir a autonomia didático-cient(ica dasuni)ersidades, caberá aos seus colegiados de ensino e &esquisa decidir,dentro dos recursos or!amentários dis&on)eis, sobre5

6 - cria!"o, ex&ans"o, modi(ica!"o e extin!"o de cursos7

66 - am&lia!"o e diminui!"o de )agas7

666 - elabora!"o da &rograma!"o dos cursos7

68 - &rograma!"o das &esquisas e das ati)idades de extens"o7 8

- contrata!"o e dis&ensa de &ro(essores7

86 - &lanos de carreira docente.

"2E:;R

s uni0ersidades go1am de autonomia, conforme artigo 26E da

Rossa #onstitui(+o Federal: Cs uni0ersidades go1am de autonomiadidtico-cientfica, administrati0a e de gest+o financeira e patrimonial, eobedecer+o ao princpio de indissociabilidade entre ensino, pes*uisa eeAtens+o.

Art. E=. As uni)ersidades mantidas &elo Goder G:blico gozar"o, na(orma da lei, de estatuto 'urdico es&ecial &ara atender 3s &eculiaridadesde sua estrutura, organiza!"o e (inanciamento &elo Goder G:blico, assim

como dos seus &lanos de carreira e do regime 'urdico do seu&essoal. >egulamento >egulamento

/ #o exerccio da sua autonomia al$m das atribui es





Ar. K%. As insii<=es /b0i)as de ed)a<Co serior obede)erCo ao rin)>

Parágra0o único" ?m +ual+uer caso, os docentes ocuparão setenta por cento dos asse

"2E:;R

gest+o democrtica nas institui(8es p;blicas pre0ista tambm noartigo 267 da #onstitui(+o: rt. 267. > ensino ser ministrado com base

nos seguintes princpios:...

UH - gest+o democrtica do ensino p;blico, na forma da lei.

Art. E@. :as institui(7es pblicas de educa(%o superior+ opro$essor $icar* obriado ao m=nimo de oito #oras semanais de

aulas. >egulamento

JAG;T<LO 8

DA ED1"AF E<E"AL

Art. E. ntende-se &or educa!"o es&ecial, &ara os e(eitos desta Lei,

a modalidade de educa!"o escolar o(erecida &re(erencialmente na rederegular de ensino, &ara educandos com de(ici*ncia, transtornos globais dodesen)ol)imento e altas %abilidades ou su&erdota!"o. >eda!"o dada&ela Lei n/ 2.@C, de 24

0 / Wa)erá, quando necessário, ser)i!os de a&oio es&ecializado, naescola regular, &ara atender 3s &eculiaridades da clientela de educa!"oes&ecial.

0 2/ O atendimento educacional será (eito em classes, escolas ouser)i!os es&ecializados, sem&re que, em (un!"o das condi!es es&ec(icas



LDB- ESQUEProfas. Fabia

9 ' o0erta de educação especial, deer constitucional do ?stado, tem in*cio na 0ai2a

"2E:;R

no0idade do assunto *ue trata da educa(+o especial a mudan(ada nomenclatura de: educando portadores de necessidadesespeciais para educando com deficincias , alm da inclus+o dostranstornos globais do desen0ol0imento e altas habilidades ousuperdota(+o.

educa(+o especial de0e ser oferecida, preferencialmente narede regular de ensino.

Art. E. Os sistemas de ensino assegurar"o aos educandos comde(ici*ncia, transtornos globais do desen)ol)imento e altas %abilidades ousu&erdota!"o5 >eda!"o dada &ela Lei n/ 2.@C, de 24

6 - currculos, m$todos, t$cnicas, recursos educati)os e organiza!"o

es&ec(icos, &ara atender 3s suas necessidades7

66- terminalidade es&ec(ica &ara aqueles que n"o &uderem atingir o n)elexigido &ara a conclus"o do ensino (undamental, em )irtude de suasde(ici*ncias, e acelera!"o &ara concluir em menor tem&o o &rogramaescolar &ara os su&erdotados7

666 - &ro(essores com es&ecializa!"o adequada em n)el m$dio ousu&erior, &ara atendimento es&ecializado, bem como &ro(essores doensino regular ca&acitados &ara a integra!"o desses educandos nasclasses comuns7

68 - educa!"o es&ecial &ara o trabal%o, )isando a sua e(eti)aintegra!"o na )ida em sociedade, inclusi)e condi!es adequadas &ara osque n"o re)elarem ca&acidade de inser!"o no trabal%o com&etiti)o,mediante articula!"o com os 1rg"os o(iciais a(ins, bem como &ara aquelesque a&resentam uma %abilidade su&erior nas áreas artstica, intelectualou &sicomotora7

8 - acesso igualitário aos bene(cios dos &rogramas sociaissu&lementares dis&on)eis &ara o res&ecti)o n)el do ensino regular.



"2E:;R





>bser0em *ue o termo especial n+o dado < toa. muitoimportante *ue o sistema escolar estea preparado para atender todas asdiferen(as, oferecendo um acesso igualitrio e uma educa(+o de*ualidade. Hsto poss0el com um corpo docente especiali1ado, preparado com condi(8es ade*uadas de trabalho, para *ue o educandocom deficincia n+o sea apenas um corpo estranho na turma regular.

"2E:;R

cria(+o deste cadastro um a0an(o para a educa(+o especial, pois possibilita um maior controle do p;blico com altas habilidades esuperdota(+o, 0isando direcionar a aten(+o para eles.

Art. E-A. O &oder &:blico de)erá instituir cadastro nacional de

alunos com altas %abilidades ou su&erdota!"o matriculados na educa!"obásica e na educa!"o su&erior, a (im de (omentar a execu!"o de &olticas&:blicas destinadas ao desen)ol)imento &leno das &otencialidades dessealunado. >6ncludo &ela Lei n/ 4.24=, de 2E

Garágra(o :nico. A identi(ica!"o &recoce de alunos com altas%abilidades ou su&erdota!"o, os crit$rios e &rocedimentos &ara inclus"ono cadastro re(erido no caput deste artigo, as entidades res&onsá)eis

elo cadastramento os mecanismos de acesso aos dados do cadastro e

Art. C. Os 1rg"os normati)os dos sistemas de ensino estabelecer"ocrit$rios de caracteriza!"o das institui!es &ri)adas sem (ins lucrati)os,es&ecializadas e com atua!"o exclusi)a em educa!"o es&ecial, &ara (insde a&oio t$cnico e (inanceiro &elo Goder G:blico.

<ar*ra$o nico. poder pblico adotar*+ como alternati!apre$erencial+ a amplia(%o do atendimento aos educandos comde$ici?ncia+ transtornos lobais do desen!ol!imento e altas#abilidades ou superdota(%o na pr'pria rede pblica reular de

ensino+ independentemente do apoio ,s institui(7es pre!istas



T;T<LO 86

Pedagogia



D <R>:A DA ED1"AF

Art. C. Jonsideram-se &ro(issionais da educa!"o escolar básica osque, nela estando em e(eti)o exerccio e tendo sido (ormados em cursosrecon%ecidos, s"o5 >eda!"o dada &ela Lei n/ 2.=, de 2

6 &ro(essores %abilitados em n)el m$dio ou su&erior &ara a doc*ncia naeduca!"o in(antil e nos ensinos (undamental e m$dio7 >eda!"odada &ela Lei n/ 2.=, de 2

66 trabal%adores em educa!"o &ortadores de di&loma de &edagogia,com %abilita!"o em administra!"o, &lane'amento, su&er)is"o, ins&e!"o eorienta!"o educacional, bem como com ttulos de mestrado ou doutoradonas mesmas áreas7>eda!"o dada &ela Lei n/ 2.=, de 2

666 trabal%adores em educa!"o, &ortadores de di&loma de cursot$cnico ou su&erior em área &edag1gica ou a(im. >6ncludo &ela Lei n/2.=, de 2

Garágra(o :nico. A (orma!"o dos &ro(issionais da educa!"o, de modoa atender 3s es&eci(icidades do exerccio de suas ati)idades, bem comoaos ob'eti)os das di(erentes eta&as e modalidades da educa!"o básica,terá como (undamentos5 >6ncludo &ela Lei n/ 2.=, de 2

6 a &resen!a de s1lida (orma!"o básica, que &ro&icie ocon%ecimento dos (undamentos cient(icos e sociais de suas com&et*nciasde trabal%o7 >6ncludo &ela Lei n/ 2.=, de 2

66 a associa!"o entre teorias e &ráticas, mediante estágiossu&er)isionados e ca&acita!"o em ser)i!o7 >6ncludo &ela Lei n/ 2.=,de 2

666 o a&ro)eitamento da (orma!"o e ex&eri*ncias anteriores, em

institui!es de ensino e em outras ati)idades. >6ncludo &ela Lei n/2.=, de 2





Art. C2. A (orma!"o de docentes &ara atuar na educa!"o básica (ar-se-á em n)el su&erior, em curso de licenciatura, de gradua!"o &lena, emuni)ersidades e institutos su&eriores de educa!"o, admitida+ como$orma(%o m=nima para o e@erc=cio do maist&rio na educa(%oin$antil e nos NcincoO primeiros anos do ensino $undamental+ ao$erecida em n=!el m&dio na modalidade normal. >eda!"o dada&ela Lei n/ 2.@C, de 24

0 / A <ni"o, o Distrito Kederal, os stados e os Funic&ios, emregime de colabora!"o, de)er"o &romo)er a (orma!"o inicial, acontinuada e a ca&acita!"o dos &ro(issionais de magist$rio. >6ncludo &elaLei n/ 2.EC, de 2.

0 2/ A (orma!"o continuada e a ca&acita!"o dos &ro(issionais demagist$rio &oder"o utilizar recursos e tecnologias de educa!"o adist9ncia. >6ncludo &ela Lei n/ 2.EC, de 2.

0 4/ A (orma!"o inicial de &ro(issionais de magist$rio dará&re(er*ncia ao ensino &resencial, subsidiariamente (azendo uso derecursos e tecnologias de educa!"o a dist9ncia. >6ncludo &ela Lei n/2.EC, de 2.

0 =o A <ni"o, o Distrito Kederal, os stados e os Funic&ios adotar"omecanismos (acilitadores de acesso e &erman*ncia em cursos de(orma!"o de docentes em n)el su&erior &ara atuar na educa!"o básica

&:blica. >6ncludo &ela Lei n/ 2.@C, de 240 Eo A <ni"o, o Distrito Kederal, os stados e os Funic&ios

incenti)ar"o a (orma!"o de &ro(issionais do magist$rio &ara atuar naeduca!"o básica &:blica mediante &rograma institucional de bolsa deinicia!"o 3 doc*ncia a estudantes matriculados em cursos de licenciatura,de gradua!"o &lena, nas institui!es de educa!"o su&erior. >6ncludo &elaLei n/ 2.@C, de 24

0 Co O Finist$rio da duca!"o &oderá estabelecer nota mnima emexame nacional a&licado aos concluintes do ensino m$dio como &r$-requisito &ara o ingresso em cursos de gradua!"o &ara (orma!"o de



docentes, ou)ido o Jonsel%o #acional de duca!"o - J#. >6ncludo &elaLei n/ 2.@C, de 24

0 @o >8TADO. >6ncludo &ela Lei n/ 2.@C, de 24



ursos 0ormadores de prossionais para a educação básica, inclusie o )rso norma0 serior2

rogramas de 0ormação pedaggica para portadores de diplomas de educação superior +ue +uei

rogramas de educação continuada para os prossionais de educação dos diersos n*eis"



"2E:;R> inciso H do artigo 7@ aceita a habilita(+o de professores *ue

cursaram o ensino mdio. Reste caso, para *ue sea aceito, o ensinomdio de0e ser a*uele chamado Rormal ou =agistrio.

ma nota: tualmente, no GF, n+o poss0el ingressar na carreirade professor da Iecretaria de $duca(+o, *uem tenha apenas o curso ditoRormal ou =agistrio. necessrio *ue se tenha a gradua(+o emPedagogia, em 0irtude da "ei 4.6E, de 2 de de1embro de 266E.

'ma das metas do Plano Racional de $duca(+o BPR$), porm, pre0*ue todos os professores da $duca(+o &sica tenham forma(+o especficade n0el superior em curso de licenciatura na rea de conhecimento em*ue atuam at 2626.

Art. C4. Os institutos su&eriores d educa!manter"o >egulamento

Art. C2-A. A $orma(%o dos pro$issionais a que se re(ere o inciso666 do art. C (ar-se-á &or meio de cursos de conte:do t$cnico-

&edag1gico, em n=!el m&dio ou superior, incluindo %abilita!estecnol1gicas. >6ncludo &ela Lei n/ 2.@C, de 24

Garágra(o :nico. Parantir-se-á (orma!"o continuada &ara os&ro(issionais a que se re(ere o ca&ut, no local de trabal%o ou eminstitui!es de educa!"o básica e su&erior, incluindo cursos de educa!"o&ro(issional, cursos su&eriores de gradua!"o &lena ou tecnol1gicos e de





Profas. Fabiana

Firmino e

s.)om.br Página K-

"2E:;R

#ontam-se a prtica pedaggica e o estgio super0isionado, para aforma(+o.







Profas. Fabiana

Firmino e

@@@.esraegia)on)rso Página :1 de

"2E:;R

=agistrio superior! professor uni0ersitrio. #omo 0imos, asuni0ersidades de0em contar com, pelo menos, um ter(o do seu corpodocente, ad0indo de mestrado e doutorado. "ogo, aceitam-se as psgradua(+o latu sensu, sendo prioritariamente, a prepara(+o por programas de mestrado e doutorado.

Art. C@. Os sistemas de ensino &romo)er"o a )aloriza!"o dos&ro(issionais da educa!"o, assegurando-l%es, inclusi)e nos termos dosestatutos e dos &lanos de carreira do magist$rio &:blico5

6 - ingresso exclusi)amente &or concurso &:blico de &ro)as e ttulos7

66 - a&er(ei!oamento &ro(issional continuado, inclusi)e comlicenciamento &eri1dico remunerado &ara esse (im7

666 - &iso salarial &ro(issional7

68 - &rogress"o (uncional baseada na titula!"o ou %abilita!"o, e naa)alia!"o do desem&en%o7

8 - &erodo reser)ado a estudos, &lane'amento e a)alia!"o, includona carga de trabal%o7

86 - condi!es adequadas de trabal%o.

0 o A ex&eri*ncia docente $ &r$-requisito &ara o exerccio&ro(issional de quaisquer outras (un!es de magist$rio, nos termos dasnormas de cada sistema de ensino.>enumerado &ela Lei n/ .4, de2C

Art. CC. A &re&ara!"o &ara o exerccio do magist$rio su&erior (ar-se-áem n)el de &1s-gradua!"o, &rioritariamente em &rogramas de mestradoe doutorado.

Garágra(o :nico. O not1rio saber, recon%ecido &or uni)ersidade comcurso de doutorado em área a(im, &oderá su&rir a exig*ncia de ttulo





Profas. Fabiana

Firmino e

s.)om.br Página :! de

0 2o Gara os e(eitos do dis&osto no 0 E/ do art. = e no 0 o do art.2 da Jonstitui!"o Kederal, s"o consideradas (un!es de magist$rio asexercidas &or &ro(essores e es&ecialistas em educa!"o no desem&en%o deati)idades educati)as, quando exercidas em estabelecimento de educa!"o





LDB- ESQProfas. Fab

básica em seus diersos n*eis e modalidades, inclu*das, alDm doe2erc*cio da docência, as de direção de unidade escolar e as de coordenação e assess

9 'o <nião prestará assistência tDcnica7ederal e aos Aunic*pios na elaboração de concursosproimento de cargos dos prossionais da educação" (4ncl

"2E:;R

> artigo 267, U da #onstitui(+o Federal pre0 a obrigatoriedade deadmiss+o de professores somente por concurso p;blico de pro0as ettulos. Hnfeli1mente, 0imos *ue esta realidade ainda est longe de ser alcan(ada. ideia com o artigo 7E da "G& a 0alori1a(+o do profissional,alm das condi(8es ade*uadas de trabalho. Iabemos *ue estamos um pouco distantes dessa realidade.

"2E:;R

7ECE286/ 4E 20*9/89/: a*uela *ue 0em dos tributosarrecadados por cada uma das esferas da administra(+o p;blica B'ni+o,$stados, GF e =unicpios).

876</FE7G<C26/ C9</828C29<62/ 9 9876/

T;T<LO 866

D RE"1R >:A:"ER

Art. C. +er"o recursos &:blicos destinados 3 educa!"o os origináriosde5

6- receita de im&ostos &r1&rios da <ni"o, dos stados, do Distrito Kederal edos Funic&ios7

66- receita de trans(er*ncias constitucionais e outras trans(er*ncias7 666 -

receita do salário-educa!"o e de outras contribui!es sociais7 68 -

receita de incenti)os (iscais7



876</FE7G<C26/ : 0m de m;ltiplas bases, por eAemplo: 26V do *uefor arrecadado pela 'ni+o *uando se institui um no0o imposto

e





transferncia, aos $stados e GF, de @6V do *ue for arrecadado, a partir da cobran(a de impostos de produtos industriali1ados pela 'ni+o. $ssas ustificati0as encontram-se nos artigos @E, @ e @9 da #onstitui(+o.

/6LH7295E4C6B9: uma contribui(+o social, *ue tem comoobeti0o Csuplementar as despesas p;blicas com a educa(+o elementar.D

7ECE286 4E 2<CE<82;9/ F2/C62/ : formada dos incenti0osfiscais, como o Hmposto de Qenda, ou de isen(8es fiscais. Funciona assim: pessoas fsicas ou urdicas *ue financiarem programas escolares oubolsas de estudo, com recursos prprios, poder+o ter estas despesasabatidas no imposto de renda a pagar.

1R RE"1R <RET E2 LE s"o criadas emsitua!es de emerg*ncia, &ara atender, em caráter &ro)is1rio.

Art. C. A 1ni%o aplicar*+ anualmente+ nunca menos dedezoito+ e os Estados+ o Distrito >ederal e os 2unic=pios+ !inte ecinco por cento+ ou o que consta nas respecti!as "onstitui(7es ouLeis rUnicas+ da receita resultante de impostos+ compreendidas

as trans$er?ncias constitucionais+ na manuten(%o edesen!ol!imento do ensino pblico.

0 / A &arcela da arrecada!"o de im&ostos trans(erida &ela <ni"o aosstados, ao Distrito Kederal e aos Funic&ios, ou &elos stados aosres&ecti)os Funic&ios, n"o será considerada, &ara e(eito do cálculo&re)isto neste artigo, receita do go)erno que a trans(erir.

0 2/ +er"o consideradas excludas das receitas de im&ostos

mencionadas neste artigo as o&era!es de cr$dito &or anteci&a!"o dereceita or!amentária de im&ostos.



0 4/ Gara (ixa!"o inicial dos )alores corres&ondentes aos mnimosestatudos neste artigo, será considerada a receita estimada na lei door!amento anual, a'ustada, quando (or o caso, &or lei que autorizar aabertura de cr$ditos adicionais, com base no e)entual excesso dearrecada!"o.



LDB- ESQProfas. Fabia

9 3 s di0erenças entre a receita e a despesae0etiamente reali.adas, +ue resultem nopercentuais m*nimos obrigatrios, serão apuradatrimestre do e2erc*cio nanceiro"

9 : E repasse dos alores re0eridos neste artigo do cai2a da <nião,dos ?stados, do @istrito 7ederal e dos Aunic*pios ocorrerá imediatamente ao rgão re

- recursos arrecadados do primeiro ao dDcimo dia de cada mês, atD o igDsimo dia;

- recursos arrecadados do dDcimo primeiro ao igDsimo dia de cada mês, atD o trigDsi

- recursos arrecadados do igDsimo primeiro dia ao nal de cada mês, atD o dDcimo di

9 % E atraso da liberação su8eitará os recursos a correção monetária e à responsabili

rt"#&"'onsiderar-se-Co )omo de manen<sen1o01imeno do ensino as desesas rea0iJadas )om 1isas ;nse)<Co dos obNei1os bsi)os das insii<=es ed)a)ionais de odos os n>1eis2 )om

remnera<Co e aerfei<oameno do essoa0 do)ene e demais rossionais da ed)a

"2E:;R

> artigo 79 gosta muito de ser cobrado em pro0as. >s 0aloresmnimos s+o fiAados na lei or(amentria anual.

<29: aplicar nunca menos *ue @V, da receita resultante deseus impostos.

E/8649/ 0<2CI*29/ E 4F: nunca menos *ue 2V.

$stes percentuais s+o os mnimos *ue as di0ersas esferasadministrati0as s+o obrigadas a aplicar em manuten(+o edesen0ol0imento do ensino. #omo s+o percentuais mnimos, em algunsestados, como I+o Paulo e Qio Srande do Iul, o percentual aplicado superior aos 2V obrigatrios em lei.



PedaLDB- ESQUEMATIZ

Profas. Fabiana Fir

- a+uisição, manutenção, construção e conseração de instalaç)es e e+uipamentos n

/ so e manen<Co de bens e ser1i<os 1in)0ados ao ensino

-leantamentosestat*sticos,estudosepes+uisasisando precipuamente ao aprimorame

- reali.ação de atiidades-meio necessárias ao 0uncionamento dos sistemas de ensino

- )on)essCo de bo0sas de esdo a a0nos de es)o0as /b0i)as e ri1adas;

- amorti.ação e custeio de operaç)es de crDdito destinadas a atender ao disposto nos

-a+uisiçãodematerialdidático-escolaremanutençãode programas de transporte escola

C90E<8H729/:

> legislador considerou como manuten(+o e desen0ol0imento asdespesas intrnsecas ao ensino.

>bs: incisos H, HHH e UH costumam cair em pro0as.

Art. @. :%o constituir%o despesas de manuten(%o edesen!ol!imento do ensino aquelas realizadas com

6 - &esquisa, quando n"o )inculada 3s institui!es de ensino, ou, quando

e(eti)ada (ora dos sistemas de ensino, que n"o )ise, &reci&uamente, aoa&rimoramento de sua qualidade ou 3 sua ex&ans"o7

66 - sub)en!"o a institui!es &:blicas ou &ri)adas de caráter assistencial,des&orti)o ou cultural7

666 - (orma!"o de quadros es&eciais &ara a administra!"o &:blica,se'am militares ou ci)is, inclusi)e di&lomáticos7

- &rogramas su&lementares de alimenta!"o, assist*ncia m$dico-

odontol1gica, (armac*utica e &sicol1gica, e outras (ormas de assist*ncia



LDB- EProfas.

- obras de in0raestrutura, ainda +ue reali.adas para beneciar direta ou indiretamente

- pessoal docente e demais trabalCadores da educação, +uando em desio de 0unção

C90E<8H729/:

>bser0em *ue os incisos tra1em itens *ue n+o fa1em rela(+o diretaao ensino e aos obeti0os bsicos das institui(8es.

"2E:;R

Iobre os rg+os fiscali1adores, entendemos *ue o Tribunal de #ontasassume de forma precpua, mas n+o de forma eAclusi0a.

"2E:;R

+abemos que a educa!"o de qualidade n"o custa barato e olegislador, ao estabelecer um mnimo, &or aluno, &retende manter omnimo de &adr"o de qualidade no ensino.

Art. @2. As receitas e des&esas com manuten!"o e desen)ol)imentodo ensino ser"o a&uradas e &ublicadas nos balan!os do Goder G:blico,

assim como nos relat1rios a que se re(ere o 0 4/ do art. CE daJonstitui!"o Kederal.

Art. @4. Os 1rg"os (iscalizadores examinar"o, &rioritariamente, na&resta!"o de contas de recursos &:blicos, o cum&rimento do dis&osto

Art. @=. A <ni"o, em colabora!"o com os stados, o Distrito Kederal eos Funic&ios, estabelecerá &adr"o mnimo de o&ortunidades educacionais&ara o ensino (undamental, baseado no cálculo do custo mnimo &oraluno, ca&az de assegurar ensino de qualidade.

Garágra(o :nico. O custo mnimo de que trata este artigo serácalculado &ela <ni"o ao (inal de cada ano, com )alidade &ara o ano



Pedagogia



Art. @E. A a(%o supleti!a e redistributi!a da 1ni%o e dosEstados ser* e@ercida de modo a corriir+ proressi!amente+ asdisparidades de acesso e arantir o padr%o m=nimo de qualidadede ensino.

0 / A a!"o a que se re(ere este artigo obedecerá a (1rmula dedomnio &:blico que inclua a ca&acidade de atendimento e a medida does(or!o (iscal do res&ecti)o stado, do Distrito Kederal ou do Funic&io em(a)or da manuten!"o e do desen)ol)imento do ensino.

0 2/ A ca&acidade de atendimento de cada go)erno será de(inida&ela raz"o entre os recursos de uso constitucionalmente obrigat1rio namanuten!"o e desen)ol)imento do ensino e o custo anual do aluno,

relati)o ao &adr"o mnimo de qualidade.

0 4/ Jom base nos crit$rios estabelecidos nos 00 / e 2/, a <ni"o&oderá (azer a trans(er*ncia direta de recursos a cada estabelecimento deensino, considerado o n:mero de alunos que e(eti)amente (requentam aescola.

0 =/ A a!"o su&leti)a e redistributi)a n"o &oderá ser exercida em(a)or do Distrito Kederal, dos stados e dos Funic&ios se estes

o(erecerem )agas, na área de ensino de sua res&onsabilidade, con(orme oinciso 86 do art. e o inciso 8 do art. desta Lei, em n:mero in(erior 3sua ca&acidade de atendimento.

"2E:;R

6ção redistributiva: cunho *uantitati0o. Ge acordo com o professor =oaci l0es, refere-se < dimens+o de insuficincia de recursos.

6ção supletiva: cunho *ualitati0o. Qefere-se < dimens+o dasdissimetrias sociais. $ste dispositi0o estabelece uma rela(+o baseada no0olume de recursos eAistentes para a manuten(+o e desen0ol0imento do

ensino, e tambm, no esfor(o fiscal *ue cada inst5ncia fa1 para o usoobrigatrio em educa(+o bsica.

Art. @C. A a!"o su&leti)a e redistributi)a &re)ista no artigo anterior(icará condicionada ao e(eti)o cum&rimento &elos stados, Distrito Kederale Funic&ios do dis&osto nesta Lei, sem &re'uzo de outras &rescri!es



Pedagogia



Art. @@. s recursos pblicos ser%o destinados ,s escolaspblicas+ podendo ser diriidos a escolas comunit*rias+con$essionais ou $ilantr'picas que5

6 - compro!em $inalidade n%o-lucrati!a e n"o distribuamresultados, di)idendos, boni(ica!es, &artici&a!es ou &arcela de seu&atrimRnio sob nen%uma (orma ou &retexto7

66 - a&liquem seus excedentes (inanceiros em educa!"o7

666 - assegurem a destina!"o de seu &atrimRnio a outra escolacomunitária, (ilantr1&ica ou con(essional, ou ao Goder G:blico, no caso deencerramento de suas ati)idades7

68 - &restem contas ao Goder G:blico dos recursos recebidos.

0 / Os recursos de que trata este artigo &oder"o ser destinados abolsas de estudo &ara a educa!"o básica, na (orma da lei, &ara os quedemonstrarem insu(ici*ncia de recursos, quando %ou)er (alta de )agas ecursos regulares da rede &:blica de domiclio do educando, (icando oGoder G:blico obrigado a in)estir &rioritariamente na ex&ans"o da suarede local.

0 2/ As ati)idades uni)ersitárias de &esquisa e extens"o &oder"oreceber a&oio (inanceiro do Goder G:blico, inclusi)e mediante bolsas deestudo.

"2E:;R

>bser0em *ue as institui(8es pri0adas est+o fora do rol de alcance dosrecursos *ue trata o artigo EE.

T;T<LO 8666

DA D<VE WERA

Art. @. O +istema de nsino da <ni"o, com a colabora!"o dasag*ncias (ederais de (omento 3 cultura e de assist*ncia aos ndios,desen)ol)erá &rogramas integrados de ensino e &esquisa, &ara o(erta de

educa!"o escolar bilingue e intercultural aos &o)os indgenas, com osseguintes ob'eti)os5

6 - &ro&orcionar aos ndios, suas comunidades e &o)os, a



44 - garantir aos *ndios, suas comunidades e poos, o acesso às in0ormaç)es, conCecim

"2E:;R

s disposi(8es gerais far+o par com tudo o *ue a "G& afirma em seuteAto, estendendo aos ndios e seus po0os. Iabemos *ue os po0osindgenas foram os primeiros habitantes do &rasil e eles mantmtradi(8es *ue de0em ser respeitadas. lm disso, o legislador se preocupou em garantir o acesso < informa(+o e conhecimento, para elese demais po0os, 0isando a integra(+o.

Art. @. A 1ni%o apoiar* t&cnica e $inanceiramente os sistemasde ensino no pro!imento da educa(%o intercultural ,scomunidades ind=enas+ desen!ol!endo proramas interados deensino e pesquisa.

0 / Os &rogramas ser"o &lane'ados com audi*ncia das comunidades

indgenas.0 2/ Os &rogramas a que se re(ere este artigo, includos nos Glanos

#acionais de duca!"o, ter"o os seguintes ob'eti)os5

6 - (ortalecer as &ráticas socioculturais e a lngua materna de cadacomunidade indgena7

66- manter &rogramas de (orma!"o de &essoal es&ecializado, destinado 3educa!"o escolar nas comunidades indgenas7

666 - desen)ol)er currculos e &rogramas es&ec(icos, neles incluindoos conte:dos culturais corres&ondentes 3s res&ecti)as comunidades7

68 - elaborar e &ublicar sistematicamente material didático es&ec(icoe di(erenciado.

0 4o #o que se re(ere 3 educa!"o su&erior, sem &re'uzo de outrasa!es, o atendimento aos &o)os indgenas e(eti)ar-se-á, nasuni)ersidades &:blicas e &ri)adas, mediante a o(erta de ensino e deassist*ncia estudantil, assim como de estmulo 3 &esquisa e



desen)ol)imento de &rogramas es&eciais. >6ncludo &ela Lei n/ 2.=C, de2





Profas. Fabiana

Firmino e

@@@.esraegia)on)rso Página %-

"2E:;R

R+o basta oferecer uma educa(+o indgena *ual*uer. imperati0o*ue haa ade*ua(+o das condi(8es de acesso e aprendi1agem. $m fun(+odisso, a "G& se preocupa em planear o ensino de acordo com as peculiaridades dos ndios, fortalecendo as prticas socioculturais e alngua materna de cada comunidade, oferecendo uma educa(+o *ueatenda aos anseios, com o a0al da prpria comunidade indgena.

"2E:;R

Gesde a inclus+o em 2663, do Gia Racional da #onscincia Regra, nocalendrio escolar, foi algumas 0e1es, obeto de pro0a de concurso.

Art. . O Goder G:blico incenti)ará o desen)ol)imento e a)eicula!"o de &rogramas de ensino a dist9ncia, em todos os n)eis emodalidades de ensino, e de educa!"o continuada. >egulamento

0 / A educa!"o a dist9ncia, organizada com abertura e regimees&eciais, será o(erecida &or institui!es es&eci(icamente credenciadas&ela <ni"o.

0 2/ A <ni"o regulamentará os requisitos &ara a realiza!"o deexames e registro de di&loma relati)os a cursos de educa!"o a dist9ncia.

0 4/ As normas &ara &rodu!"o, controle e a)alia!"o de &rogramas deeduca!"o a dist9ncia e a autoriza!"o &ara sua im&lementa!"o, caber"oaos res&ecti)os sistemas de ensino, &odendo %a)er coo&era!"o eintegra!"o entre os di(erentes sistemas. >egulamento

0 =/ A educa!"o a dist9ncia gozará de tratamento di(erenciado, queincluirá5

Art. @-A. >8TADO >6ncludo &ela Lei n/ .C4, de ..24

Art. @-B. O calendário escolar incluirá o dia HM de no!embro como XDia :acional da "onsci?ncia :eraX.>6ncludo &ela Lei n/ .C4, de





Profas. Fabiana

Firmino e

s.)om.br Página %-

6 - custos de transmiss"o reduzidos em canais comerciais deradiodi(us"o sonora e de sons e imagens e em outros meios decomunica!"o que se'am ex&lorados mediante autoriza!"o, concess"o ou&ermiss"o do &oder &:blico7 >eda!"o dada &ela Lei n/ 2.C4, de22





PedagogiaLDB- ESQUEMATIZADA E ATU

Profas. Fabiana Firmino e Fern

- concessão de canais com nalidades e2clusiamente educatias;

- resera de tempo m*nimo, sem Jnus para o Poder Público, pelos concessionários de

Profas. Fabiana

Firmino e

@@@.esraegia)on)rso Página %1 de

"2E:;R

9 artigo J! tem regulamentação no 4ecreto @K!@ # quetrata das 4iretri'es e Dases da educação a distMncia.

- Para oferecer a educa(+o a dist5ncia, a institui(+o de0e ser credenciada pela 'ni+o, *ue por sua 0e1, regulamentar os re*uisitos para a reali1a(+o de eAames e registro de diploma relati0os a cursosde educa(+o a dist5ncia.

- educa(+o a dist5ncia pode ser oferecida nos seguintes n0eis emodalidades educacionais:H- $duca(+o bsicaKHH- $duca(+o de o0ens e adultosKHHH- $duca(+o $special Btomando cuidado com as

especificidades legais pertinentes)KHU- $duca(+o Profissional Btanto tcnicos de n0el mdio, *uanto

tecnolgicos de n0el superior).U- $duca(+o Iuperior *ue pode ser se*uencial, gradua(+o,

especiali1a(+o, mestrado e doutorado.

"embrem-se *ue para o $nsino Fundamental e =dio, o Gecreto 722/6 e a "G& Bart. 32) imp8em restri(+o, sendo poss0el a educa(+o a dist5ncia para eles apenas para complementa(+o de aprendi1agem ou em situa(8esde emergncia.

"2E:;R

#om este artigo, abre possibilidade de eAperimentar propostas pedaggicas diferentes das usuais, entretanto, de0e-se obedecer asdisposi(8es da "G&. >u sea: n+o se criar nada *ue n+o sea apropriadoe ade*uado ao *ue a legisla(+o educacional entenda, apesar da possibilidade de eAperimenta(+o.

Art. . É &ermitida a organiza!"o de cursos ou institui!es de ensinoex erimentais desde ue obedecidas as dis osi es desta Lei.





Profas. Fabiana

Firmino e

s.)om.br Página %! de

1 Regulamenta o art" 5& da Lei no $"'$3, de !& de de.embro de 1$$%, +ueestabelece as diretri.es e bases da educação nacional"





rt" 5!" Es sistemas de ensino estabelecerão as normas de reali.ação de estágio em s

t" 5:" Kual+uer cidadão Cabilitado com a titulação prpria poderá e2igir a abertura de concurso

"2E:;R

Wá dois ti&os de estágios5 obrigat1rio e n"o obrigat1rio. Jadainstitui!"o de ensino de)e deixar claro que ti&o de estágio estáo(erecendo. Gara cursar o estágio >de acordo com a lei do estágio2, de)e-se cum&rir algumas exig*ncias.

"2E:;R

> ensino militar regulamentado em lei especfica e passou por transforma(8es ao longo do tempo. ntes, era oferecido apenas paraalunos homens, filhos de militares. tualmente, seu corpo discente misto Bfeminino e masculino) e h possibilidade de ingresso, para alunos*ue n+o s+o filhos de militares, de acordo com alguns critrios, dentreeles, pro0a de sele(+o e sorteio.

"2E:;R

A &ossibilidade de monitoria $ uma (orma de o aluno desen)ol)er%abilidades e estar em contato com a academia, &ro&orcionando-o umrelacionamento &roduti)o entre alunos e &ro(essores.

Art. 4. O ensino militar $ regulado em lei es&ec(ica, admitida aequi)al*ncia de estudos, de acordo com as normas (ixadas &elos sistemas

Art. =. Os discentes da educa!"o su&erior &oder"o ser a&ro)eitadosem tare(as de ensino e &esquisa &elas res&ecti)as institui!es, exercendo(un!es de monitoria, de acordo com seu rendimento e seu &lano de



! Lei 11"#55 de setembro de !&&5"



docente de instituição pública de ensino +ue estier sendo ocupado porpro0essor não concursado, por mais de seis anos, ressalados os direitos assegurados

"2E:;R

A&osto que na &rática, a incid*ncia deste direito ser le)ado 3 &ráticase'a como o cometa WalleY5 ocorra com uma (requ*ncia mnima.

"2E:;R

s uni0ersidades possuem um papel de nature1a cientfica, sendoassim, o artigo 7 ratifica a sua identidade.

T;T<LO 6M

Das Dis&osi!es Transit1rias

Art. @. É instituda a D$cada da duca!"o, a iniciar-se um ano a&artir da &ublica!"o desta Lei.

0 / A <ni"o, no &razo de um ano a &artir da &ublica!"o desta Lei,encamin%ará, ao Jongresso #acional, o Glano #acional de duca!"o, comdiretrizes e metas &ara os dez anos seguintes, em sintonia com aDeclara!"o Fundial sobre duca!"o &ara Todos.

0 2/ O Goder G:blico de)erá recensear os educandos no ensino(undamental, com es&ecial aten!"o &ara os gru&os de sete a quatorze ede quinze a dezesseis anos de idade.

0 2o O &oder &:blico de)erá recensear os educandos no ensino(undamental, com es&ecial aten!"o &ara o gru&o de C >seis a =>quatorze anos de idade e de E >quinze a C >dezesseis anos deidade. >eda!"o dada &ela Lei n/ .2@=, de 2C >e)ogado &ela lei n/ 2.@C, de 24

Art. C. As institui!es de educa!"o su&erior constitudas comouni)ersidades integrar-se-"o, tamb$m, na sua condi!"o de institui!es de&esquisa, ao +istema #acional de Ji*ncia e Tecnologia, nos termos da



0 4o Distrito >ederal+ cada Estado e 2unic=pio+ e+supleti!amente+ a 1ni%o+ de!em >eda!"o dada &ela Lei n/ .44,de 2C



Pedagogia



6 matricular todos os educandos a &artir dos C >seis anos de idadeno ensino (undamental7 >eda!"o dada &ela Lei n/ .2@=, de2C >e)ogado &ela lei n/ 2.@C, de 24

a >e)ogado >eda!"o dada &ela Lei n/ .2@=, de 2C

b >e)ogado >eda!"o dada &ela Lei n/ .2@=, de 2C

c >e)ogado >eda!"o dada &ela Lei n/ .2@=, de 2C

- pro!er cursos presenciais ou a distUncia aos )o!ens eadultos insu$icientemente escolarizados

666 - realizar &rogramas de ca&acita!"o &ara todos os &ro(essores em

exerccio, utilizando tamb$m, &ara isto, os recursos da educa!"o adist9ncia7

68 - integrar todos os estabelecimentos de ensino (undamental doseu territ1rio ao sistema nacional de a)alia!"o do rendimento escolar.

0 =/ At$ o (im da D$cada da duca!"o somente ser"o admitidos&ro(essores %abilitados em n)el su&erior ou (ormados &or treinamentoem ser)i!o. >e)ogado &ela lei n/ 2.@C, de 24

0 E/ +er"o con'ugados todos os es(or!os ob'eti)ando a &rogress"odas redes escolares &:blicas urbanas de ensino (undamental &ara oregime de escolas de tem&o integral.

0 C/ A assist*ncia (inanceira da <ni"o aos stados, ao DistritoKederal e aos Funic&ios, bem como a dos stados aos seus Funic&ios,(icam condicionadas ao cum&rimento do art. 22 da Jonstitui!"oKederal e dis&ositi)os legais &ertinentes &elos go)ernos bene(iciados.

Art. @-A. >8TADO. >6ncludo &ela lei n/ 2.@C, de 24

Art. . A <ni"o, os stados, o Distrito Kederal e os Funic&iosada&tar"o sua legisla!"o educacional e de ensino 3s dis&osi!es desta Leino &razo máximo de um ano, a &artir da data de sua&ublica!"o. >egulamento>egulamento

0 / As institui!es educacionais ada&tar"o seus estatutos ere imentos aos dis ositi)os desta Lei e 3s normas dos res ecti)os



PedagogiaLDB- ESQUEMATIZADA E ATU

Profas. Fabiana Firmino e Fern

9 ! E pra.o para +ue as uniersidades cumpram o disposto nos incisos 44 e 444 do art"

Art. . As crec#es e pr&-escolas e@istentes ou que !en#am aser criadas de!er%o+ no prazo de tr?s anos+ a contar da publica(%odesta Lei+ interar-se ao respecti!o sistema de ensino.

Art. . As questes suscitadas na transi!"o entre o regime anteriore o que se institui nesta Lei ser"o resol)idas &elo Jonsel%o #acional de

duca!"o ou, mediante delega!"o deste, &elos 1rg"os normati)os dossistemas de ensino, &reser)ada a autonomia uni)ersitária.

Art. . sta Lei entra em )igor na data de sua &ublica!"o.

Art. 2. e)ogam-se as dis&osi!es das Leis n/s =.2=, de 2 dedezembro de C, e E.E=, de 2 de no)embro de C, n"o alteradas&elas Leis n/s .4, de 2= de no)embro de E e .2, de 2 dedezembro de E e, ainda, as Leis n/s E.C2, de de agosto de

@ e @.==, de de outubro de 2, e as demais leis e decretos-leique as modi(icaram e quaisquer outras dis&osi!es em contrário.

Braslia, 2 de dezembro de C7

@E/ da 6nde&end*ncia e / da e&:blica.





BBLWRA>A

JADO+O, J.F. >E. 1ma !is%o #ol=stica da educa(%o. +"o Gaulo.+ummus.

DFO, G. >2C. >orma(%o permanente e tecnoloiaseducacionais. Getr1&olis. 8ozes.

KQ8O, F. L.A. Z B6TO, I.F.B. >2C. Ensaios sobre educa(%o euni!ersidade. Braslia5 6ne&[FJ.

LDB Kácil. Leitura "r=tico-compreensi!a artio a artio. Jarneiro,

Foacir Al)es. ditora 8ozes. 2

a

di!"o. 22.

+A86A#6, D. >2@. Da no!a LDB ao >undeb. +"o Gaulo5 AutoresAssociados.

Leisla(7es e Decretos

Decreto C.@EE[. 6nstitui a Goltica #acional de Korma!"o de Gro(issionais

do Fagist$rio da duca!"o Básica e disci&lina a atua!"o da Ja&es no(omento a &rogramas de (orma!"o inicial e continuada.

Lei .@C[ Altera a Lei 4=[C, &ara dis&or sobre a obrigatoriedadedo ensino da m:sica na duca!"o Básica.

LDB- Lei de Diretrizes e Bases da duca!"o.%tt&5[[\\\.&lanalto.go).br[cci)il]4[Leis[L4=.%tm. Acesso em5@[[2C.

Jonstitui!"o da e&:blica Kederati)a do Brasil.%tt&5[[\\\.&lanalto.go).br[cci)il]4[Jonstituicao[Jonstituicao.%tm.Acesso em [[2C.

L6 EC22[E5 %tt&5[[\\\.&lanalto.go).br[cci)il]4[]ato2=-2C[2E[decreto[dEC22.%tm. Acesso em [[2C.

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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-



http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-



At& a pr'@ima+ pessoalR J

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Ldb Esquematizada e Atualizada