Legislação de Tóxicos Agora Vai

7/25/2019 Legislao de Txicos Agora Vai

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LEGISLAO DE TXICOS

Nomes: Kaluane Fagundes;Mussa Bakri;

Renata Carvalho; Sofa Tadiello.


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INTRODUO

Pro!e"se# mediante o resente tra$alho# analisar otratamento disensado elo oder legislativo ao uso dediversas su$st%n&ias 'u(mi&as 'ue &ausam e)eitosadversos no organismo.* ei+o da es'uisa , a erse&tiva da legisla-ona&ional no 'ue tange / roi$i-o das drogas#a$rangendo desde uma evolu-o hist0ri&a motivadaelos movimentos so&iais at, o vi,s do direito&omarado 1legisla-o atual $rasileira em &omarativo

&om a dos outros a(ses2. 3m 'ue ese )o&ar naroi$i-o# reserva"se $reve estudo so$re aregulamenta-o das su$st%n&ias admitidas.


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CONCEITO DE DROGA

Con&eito legal:4Para fns desta 5ei# &onsideram"se &omodrogas as su$st%n&ias ou os rodutos &aa6esde &ausar deend7n&ia# assim ese&if&adosem lei ou rela&ionados em listas atuali6adaseriodi&amente elo Poder 3+e&utivo da8nio.9 Pargra)o ni&o do da lei==.?@?A.


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AS DROGAS PSICOTRPICAS

Con&eito da *MS:4


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reas de atividade &ere$ral de a&iente so$ e)eito de la&e$o 1es'.2 e 5SG 1dir.2


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EVOLUO HISTRICABRASILEIRA

Povos antepassados:* uso da droga , to antigo 'uanto o ser humano.H medida 'ue os seres humanos )oram dominando o uso de lantasara alimenta-o e medi&ina# seus diversos e)eitos diretos e indiretostam$,m )oram sendo des&o$ertos e organi6ados. * homem ao sentiros e)eitos mentais assou a &onsiderar as lantas &omo divinas# 'uemas ingerisse re&e$eria mensagem dos deuses.


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CapitalismoCom as trans)orma-!es te&nol0gi&as e &ient(f&as do ser humanoassamos ela &ont(nua seara-o entre homemAnature6a#homemAreligio e indiv(duoA&oletivo.


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Caso brasileiro: Classes sociais< realidade hist0ri&a $rasileira , &omle+a# de um lado a &lassem,dia e dos $urgueses# de outro a eri)eria &om o$res# e+"es&ravos e e+&lu(dos das oortunidades da re&ente re$li&a.

Com uma &lasse 'ue asirava ao &onsumo de drogas de um lado1&lasse m,dia e alta2# e outra &lasse 'ue no tinha uma )onte derenda garantida havia um &enrio ideal ara a )orma-o da redede trf&o asso&iado /s eri)erias. Se o governo no se imortava&om os direitos dos o$res# moradores das eri)erias# estes nose imortavam &om os deveres e leis do oder $li&o.

Cria"se ento um oder aralelo do 3stado# &ada ve6 mais )orte easso&iado# sustentado elo &onsumo de drogas da'uelesatendidos e $enef&iados elo governo.Ge tal )orma# no devemos asso&iar o uso de drogas il(&itas &omoalgo &riminoso# mas sim &omo &aso de sade $li&a.


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EVOLUO LEGISLATIVA NOBRASIL

Curiosamente# at, o s,&ulo JJ e ini&io do s,&ulo JJ# no havia uma lei 'uea$ordasse a 'uesto de drogas. LL dis&ilinou ao tratar da rti&a sanitria e davenda de su$st%n&ias medi&inais e de medi&amentos.5ogo a seguir# houve o C0digo Penal de =L# o 'ual &onsiderava &rime edeterminava uma multa a 'uem 43+or / venda ou ministrar su$st%n&iasvenenosas sem leg(tima autori6a-o e sem )ormalidades revistas nosregulamentos sanitrios9.


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* ro)essor Qenri'ue Soares# em um artigo intitulado4Grogas# muito al,m da hio&risia9# &itou 'ue o 'ue araele so as ra6!es ara o su&esso das vendas: * atualsistema das atentes# riori6ando as &omanhias

)arma&7uti&as; * mono0lio m,di&o de res&ri-o; e omer&ado u$li&itrio.


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No s,&ulo assado# o Brasil ainda no tinha adotadonenhuma ol(ti&a so$re as drogas sendo as mesmas&onsumidas# geralmente# or Eovens $urgueses)re'uentadores de &asas de rostitui-o da ,o&a.

ni&iado# em ===# uma tentativa de &ontrole $us&ando afs&ali6a-o so$re o &onsumo de &o&a(na e de 0ioatrav,s de um &omrometimento do Brasil &om o

Tratado de Qaia o &onsumo das drogas E o&orria nasom$ra da so&iedade# al,m da &lasse m,dia e alta# entre

ardos# negros# imigrantes e o$res.


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< artir de = a situa-o &ome-ou a mudar no Brasil# em=? a alavra 4venenosa9 )oi su$stitu(da or4entore&ente9. < altera-o )oi ara al,m da 'uestosem%nti&a# as legisla-!es )oram modif&adas ara &riminali6arno somente o &om,r&io# &omo tam$,m o &ultivo e &onsumo.

Foi &riado# ento# o Ge&reto n> @.@# de de Eulho de ==revendo a ena de interna-o de tr7s meses a um ano araessoas 'ue# se em$riagando# &ausasse erigo a si r0rio#aos demais e / ordem $li&a. Tal de&reto &itou tam$,m ainterna-o em esta$ele&imento &orre&ional ade'uado.3sta determina-o )oi logo modif&ada elo Ge&reto n>=O.L?# seguindo do regulamento e arova-o elo Ge&reton> =@.# de ? de setem$ro de == o 'ual revia em seute+to a interna-o &omuls0ria de usurios de su$st%n&iasentore&entes e &riava esta$ele&imento ese&ial araatendimento destes &asos.


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< ma&onha )oi roi$ida a artir de =? e em =??o&orreram as rimeiras ris!es no Rio de Daneiro or usoda su$st%n&ia.< artir da(# as normas enais )oram sendo editadas /

medida 'ue o trf&o avan-ava na &omunidade$rasileira# se instalando nas &idades tanto de e'ueno&omo m,dio e grande orte.

Mais re&entemente )oi de&retada a lei .?LA#assando or suas altera-!es at, &hegarmos na atual leide t0+i&os n>. ==.?@?# de ? de agosto de .


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DROGAS NO PLANOINTERNACIONAL

No lano interna&ional# o &ontrole das drogassi&otr0i&as , )eito atrav,s de tratados# a&ordos ou&onven-!es &ele$rados elos a(ses mem$ros dasNa-!es 8nidas.


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1909 Conferncia de XangaiReuniu =? a(ses ara tratar do ro$lema do 0io indianoinfltrado na China no rodu6indo resultados rti&os.

1911Primeira Conferncia Internacional do pio1Qaia2

1912 Primeira Conveno Internacional do pioResultante da Con)er7n&ia de === e oularmente &onhe&ida&omo a Conven-o do io# regulamentou a rodu-o e a&omer&iali6a-o da morfna# hero(na e &o&a(na.

1921 Criao da Comisso Cons!ltiva do pio e "!tras#rogas $ocivas % Su&edida ela Comisso das Na-!es 8nidasso$re Grogas Nar&0ti&as 1CNG " Commission on Nar&oti& Grugs2or &onse'u7n&ia da &ria-o da So&iedade das Na-!es &uEaConven-o &onstitutiva 1art. ?#&2 re&onhe&eu a atri$ui-o deela$orar a&ordos so$re o trf&o de 0io e outras drogasno&ivas.


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192& Conferncia de 'enebra %


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*0/0*/19-1 % Firma"se a Conveno nica de $ova Ior!e sobrentorpecentes &omosta de O= artigos rela&iona os entore&entes#&lassif&ando"os segundo suas roriedades em 'uatro listas.3sta$ele&e as medidas de &ontrole e fs&ali6a-o revendo restri-!esese&iais aos arti&ularmente erigosos; dis&ilina o ro&edimentoara a in&luso de novas su$st%n&ias 'ue devam ser &ontroladas; f+a a

&omet7n&ia das Na-!es 8nidas em mat,ria de fs&ali6a-ointerna&ional de entore&entes; dis!e so$re as medidas 'ue devemser adotadas no lano na&ional ara a e)etiva a-o &ontra o trf&oil(&ito# restando"se aos 3stados assist7n&ia re&(ro&a em luta&oordenada# roviden&iando 'ue a &ooera-o interna&ional entre osservi-os se )a-a de maneira rida; tra6 disosi-!es enais#re&omendando 'ue todas as )ormas dolosas de trf&o# rodu-o# osseet&.# de entore&entes em desa&ordo &om a mesma# seEam unidas

ade'uadamente; re&omenda aos to+i&Umanos seu tratamento m,di&o e'ue seEam &riadas )a&ilidades / sua rea$ilita-o.

21/02/1931 % Firma"se a Conveno sobre as 4!bst5nciasPsicotr6picas1Viena2 'ue assa a &ontrolar a reara-o# uso e&om,r&io de si&otr0i&os.


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2(/0*/1932 % Firma"se# em ene$ra# o Protocolo de mendas 7 Convenonica sobre ntorpecentes de ==# modif&ando"a e aer)ei-oando"a.


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RESPONSVEIS PELA POLTICA DEDROGAS NO BRASIL

4istema $acional de Pol;ticas P


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Segundo o de&reto n> O.=A# no seu artigo o# os 0rgosintegrantes do SSN


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II% ) 4ecretaria $acional )ntidrogas % 4$)#> ligadoao ?inist@rio da A!stiaB


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III% ConEunto de 0rgos e entidades $li&os# do Poder3+e&utivo Federal# dos 3stados# do Gistrito Federal e dosMuni&(ios 'ue e+er-am atividades destinadas /reven-o do uso indevido# aten-o e reinser-o so&ialde usurios e deendentes de drogas e / reresso darodu-o no autori6ada e do trf&o il(&ito de drogas.

I%


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Pol;tica $acional sobre #rogas< Resolu-o n> ?# de de *utu$ro de O# do C*N


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Gentre os rin&iais o$Eetivos esto: 3du&ar# in)ormar# &aa&itar e )ormar essoas em todos os

segmentos so&iais ara a a-o e)etiva e ef&a6 da redu-o dademanda# da o)erta e de danos# )undamentada em&onhe&imentos &ient(f&os validados e e+eri7n&ias $emsu&edidas# ade'uadas / nossa realidade.

Gi)undir o &onhe&imento so$re os &rimes# delitos e in)ra-!esrela&ionados /s drogas il(&itas e l(&itas# revenindo"os e &oi$indo"os or meio da imlementa-o e e)etiva-o de ol(ti&as $li&asara a melhoria da 'ualidade de vida do &idado.

mlantar e imlementar rede de assist7n&ia integrada# $li&a erivada# nter setorial# ara essoas &om transtornos de&orrentesdo &onsumo de su$st%n&ias si&oativas# )undamentada em&onhe&imento validado# de a&ordo &om a normati6a-o )un&ionalm(nima# integrando os es)or-os desenvolvidos no tratamento


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Giretri6es de reven-o: arantir aos ais eAou resonsveis# reresentantes de entidades

governamentais e no governamentais# ini&iativa rivada# edu&adores#religiosos# l(deres estudantis e &omunitrios# &onselheiros estaduais emuni&iais e outros atores so&iais# &aa&ita-o &ontinuada so$re reven-odo uso indevido de drogas l(&itas e il(&itas# o$Eetivando engaEamento no aoio/s atividades reventivas &om $ase na flosofa da resonsa$ilidade

&omartilhada. Manter# atuali6ar e divulgar um sistema de in)orma-!es de reven-o so$re ouso indevido de drogas# integrado# amlo e interligado ao *BG# a&ess(vel atoda a so&iedade# 'ue )avore-a a )ormula-o e imlementa-o de a-!es dereven-o.

* *BG" *$servat0rio Brasileiro de n)orma-!es so$re drogas# desenvolvidoelo S3N


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Plano Integrado de nfrentamento ao Crac, eo!tras #rogas

3m resosta aos desafos imostos a toda na-o$rasileira )rente ao )enUmeno do uso de &ra&k# o governo

)ederal lan-ou o Plano ntegrado de 3n)rentamento aoCra&k e *utras Grogas. * lano )oi institu(do elode&reto n> =# de de maio de =# e tem oro$Eetivo &oordenar as a-!es )ederais de reven-o#tratamento# reinser-o so&ial do usurio do &ra&k e

outras drogas# $em &omo en)rentar o trf&o# emar&eria &om estados# muni&(ios e so&iedade &ivil.


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Gesta&am"se os o$Eetivos de: 3struturar# amliar e )ortale&er as redes de aten-o / sade e de

assist7n&ia so&ial ara usurios de &ra&k e outras drogas# or meio dearti&ula-o das a-!es do S8S 1Sistema Xni&o de Sade2# &om as a-!esdo S8


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DE$)#% D!ndo $acional )ntidrogas* Fundo Na&ional


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LEIS ANTITXICOS NO BRASIL:ANLISE COMPARATIVA.

< 5egisla-o so$re drogas era &omosta elas leis n>. .?L# de = deoutu$ro de =# e n>. =.@# de == de Eaneiro de . < lei de veio &om inten-o de su$stituir a lei de =# or,m seu roEeto ossu(ainmeros v(&ios de in&onstitu&ionalidade e def&i7n&ia t,&ni&a sendoassim# arovada somente a sua arte ro&essual.

Com isso estavam em vigor:Y No ase&to enal# a 5ei n>. .?LA.

Y Na arte ro&essual# a 5ei n>. =.@A.

. ==.?@?# de ?de agosto de # a 'ual# em seu artigo O revogou e+ressamente osdilomas legais e+l(&itos anteriormente. D em seu artigo @esta$ele&eu sua vig7n&ia a0s @O dias da sua u$li&a-o. < 5ei )oiu$li&ada em @ de agosto de # sua vig7n&ia deu"se em L deoutu$ro de .

3m =@ uma nova lei 1N> =.=2 trou+e re)ormas / lei n> ==.?@?alterando os artigos ?# O e # al,m de revogar os ZZ => e > do artigo? e os ZZ => e > do artigo OL. Foi a&res&entado# ainda# o artigo O"< /

re)erida 5ei.


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Princi!i" #$%i&ic!'()": 8ma grande inova-o da nova 5ei de T0+i&os &om rela-o /s leis

anteriores 15ei n. =.@A e 5ei n. .?LA2 , a institui-o do SistemaNa&ional de Pol(ti&as P$li&as so$re Grogas [ SSN


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8ratamento ao !s!rio. No se une mais &om ena rivativa deli$erdade a'uele 'ue se en'uadra nas &ondutas revistas no &aut doartigo L. 3m um &omarativo &om a lei anterior essas &ondutas eramtratadas &omo &rime de trf&o. QoEe# , ara &onsumo essoal e eme'uena 'uantidade.

53 N> .?LA 53 N> ==.?@?A)rtB 1-. deste mesmo artigo vele asmesmas medidas /'uele 'ue ara seu&onsumo essoal# semeia# &ultiva ou &olhelantas destinadas / reara-o de e'uena'uantidade de su$st%n&ia ou roduto &aa6de &ausar deend7n&ia )(si&a ou s('ui&a.


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Qavia# ainda# uma dis&usso doutrinria se &ontinuava sendo&rime ou no o 'ue se re)eria ao &aut do art. L.* STF adotoua &orrente 'ue sim. 3m$ora haEa uma desenali6a-o# ou seEa#e+&luso da ena rivativa de li$erdade# no o&orrera umades&riminali6a-o da &onduta.

* cap;t!lo sobre os crimes e as penas o$teve altera-o'uanto ao temo da ena de re&luso e aos dias"multa# sendoer&et(vel de a&ordo &om a ta$ela a seguir:


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53 N> .?LA 53 N> ==.?@?A

)rtB 12Bmortar ou e+ortar# remeter# rearar#rodu6ir# )a$ri&ar# ad'uirir# vender# e+or / vendaou o)ere&er# )orne&er ainda 'ue gratuitamente#ter em de0sito# transortar# tra6er &onsigo#guardar# res&rever# ministrar ou entregar# de'ual'uer )orma# a &onsumo s!bst5nciaentorpecente o! !e determinedependncia f;sica o! ps;!ica# semautori6a-o ou em desa&ordo &om determina-olegal ou regulamentar;Pena " Re&luso# de * FtrsG a 1( F!inJeGanos# e agamento de (0 FcinHentaG a *-0FtreJentos e sessentaG dias%m!lta....

Nas mesmas enas in&orre os ZZ=> e >.Z > $as mesmas penas incorre# ainda# 'uem: " indu6# instiga ou au+ilia algu,m a usarentorpecente o! s!bst5ncia !e determinedependncia f;sica o! ps;!ica;

)rtB **. mortar# e+ortar# remeter# rearar#rodu6ir# )a$ri&ar# ad'uirir# vender# e+or /venda# o)ere&er# ter em de0sito# transortar#tra6er &onsigo# guardar# res&rever# ministrar#entregar a &onsumo ou )orne&er drogas# ainda'ue gratuitamente# sem autori6a-o ou emdesa&ordo &om determina-o legal ouregulamentar:

Pena " re&luso de ( FcincoG a 1( F!inJeGanos e agamento de (00 F!in=entosG a1B(00 Fmil e !in=entosG dias%m!lta.

...Nas mesmas enas in&orre o Z=># # e .Z > ndu6ir# instigar ou au+iliar algu,m ao usoindevido de droga:Pena % deteno> de 1 F!mG a * FtrsG anos>e m!lta de 100 FcemG a *00 FtreJentosGdias%m!lta.


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53 N> .?LA 53 N> ==.?@?A

)rtB 1*B Fa$ri&ar# ad'uirir# vender# )orne&erainda 'ue gratuitamente# ossuir ou guardarma'uinismo# aarelho# instrumento ou 'ual'uero$Eeto destinado / )a$ri&a-o# reara-o#rodu-o ou trans)orma-o de s!bst5nciaentorpecente o! !e determinedependncia f;sica o! ps;!ica# semautori6a-o ou em desa&ordo &om determina-olegal ou regulamentar:Pena " Re&luso# de ? 1tr7s2 a = 1de62 anos# eagamento de (0 FcinHentaG a *-0FtreJentos e sessentaG dias%m!lta.

)rtB 1&.


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MOVIMENTOS SOCIAIS ?arc=a da macon=a: \ um evento 'ue

o&orre anualmente em diversos lo&ais do mundo# tendoin(&io em no Brasil. Trata"se de um dia demani)esta-!es )avorveis a mudan-as nas leisrela&ionadas / ma&onha# em rol da sua legali6a-o#regulamenta-o de &om,r&io e uso 1tanto re&reativo'uanto medi&inal e industrial2.


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DIREITO ESTRANGEIRO

Grogas em Portugal;

Grogas na Qolanda; Grogas na Su(-a.


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DIREITO COMPARADO * modelo roi$i&ionista 'ue tem o osi&ionamento

unitivo e+tremado do 3stado na lida &om o mer&ado dedrogas# veio )ra&assando# se mostrando inaroriadoara roteger a sade $li&a e &ausando outrosase&tos negativos ara a so&iedade# &omo a uni-o

somente de determinados n&leos so&ietrios# a 'ual seda ela sele-o e estigmati6a-o do ro&esso enal.

* &ontinente euroeu se desta&a na imlementa-o deestrat,gias alternativas ao roi$i&ionismo# &omo aredu-o de danos e as leis 'ue ermitem a osse e o uso

das su$st%n&ias. Na maioria dos estados euroeusen&ontra"se a des&riminali6a-o da osse e do uso#assando desde a desenali6a-o de Portugal at, ae+eri7n&ia holandesa 'ue desenali6ou# al,m da osse#o &ultivo e o e'ueno &om,r&io de &anna$is.


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Mesmo &om a )orte in]u7n&ia dos 38< na ol(ti&a &ontraas drogas# ten&ionando ao aumento da enali6a-o een&ar&eramento# a ol(ti&a &riminal do Brasil )oi nosentido de desenali6a-o )ra&ionada: ara o vi&iado#

desenali6a-o; ara o traf&ante# a riso.

Para o vi&iado# modelo desenali6ador &om o dis&ursom,di&o"sanitrio de tratamento# viso rogressista. Parao traf&ante# , mantido o dis&urso roi$i&ionista.


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CONSIDERA*ES +INAIS

Su$stituindo o tradi&ional tratamentoreressivo# a$ordagens alternativas E)oram adotadas dando margem a

legali6a-o do &onsumo de algumassu$st%n&ias. < aten-o# ois# voltou"seara o usurio e sua li$erdade aradeli$erar so$re o uso; e a oss(vel

redu-o de danos diante de uma novaostura.


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Q um longo &aminho a ser tra-adoara o al&an&e do &ontrole das

drogas sem a in&id7n&ia do direitoenal. 3nto# or ora# &a$e'uestionar a sua in&id7n&ia em&asos de in&oer7n&ias# &omo no

aumento de ena ara o traf&ante#ao 'ual a lei anterior 1.?LA2 eramais $en,f&a.


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CONTROLE DE DROGASPERMITIDAS


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Vale ressaltar# 'ue os medi&amentos desta&adosanteriormente e 'ue se &ara&teri6am &omo drogasl(&itas# devem ser re&omendados e &ontrolados or umrofssional m,di&o# a artir de uma res&ri-o m,di&a.

No Brasil# atualmente# en)renta"se um s,rio ro$lemadenominado or trf&o de drogas l(&itas. Trata"se dogrande &onsumo de rem,dios &ontrolados# 'ue sovendidos de )orma ilegal elos esta$ele&imentosresonsveis ela venda dos mesmos.* ro$lema maior , 'ue muitas ve6es os rem,dios v7m

&omostos or su$st%n&ias reEudi&iais a sade# mas tal)ato no , lem$rado or muitos rofssionais 'ue#irresonsavelmente# distri$uem os medi&amentos.


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Ge a&ordo &om a lei N .@# G3 =O G3 D85Q* G3 =

)rtB 1L * uso e a roaganda de rodutos )um(geros# derivados ou no dota$a&o# de $e$idas al&o0li&as# de medi&amentos e teraias e de de)ensivosagr(&olas esto suEeitos /s restri-!es e &ondi-!es esta$ele&idas or esta5ei# nos termos do Z @^ do art. da Constitui-o Federal.

Pargra)o ni&o. Consideram"se $e$idas al&o0li&as# ara e)eitos desta 5ei# as$e$idas otveis &om teor al&o0li&o suerior a tre6e graus aW 5ussa&.)rtB 2L \ roi$ido o uso de &igarros# &igarrilhas# &harutos# &a&him$os ou

'ual'uer outro roduto )um(geno# derivado ou no do ta$a&o# em re&into&oletivo )e&hado# rivado ou $li&o.

)rtB *LZ =^ < roaganda &omer&ial dos rodutos re)eridos neste artigo deveraEustar"se aos seguintes rin&(ios:

" no sugerir o &onsumo e+agerado ou irresonsvel# nem a indu-o ao $em"estar ou sade# ou )a6er asso&ia-o a &ele$ra-!es &(vi&as ou religiosas;

" no indu6ir as essoas ao &onsumo# atri$uindo aos rodutos roriedades&almantes ou estimulantes# 'ue redu6am a )adiga ou a tenso# ou 'ual'uere)eito similar;
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm


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" no asso&iar id,ias ou imagens de maior 7+ito na se+ualidade das essoas#insinuando o aumento de virilidade ou )eminilidade de essoas )umantes;

V [ no asso&iar o uso do roduto / rti&a de atividades esortivas# ol(mi&asou no# nem sugerir ou indu6ir seu &onsumo em lo&ais ou situa-!eserigosas# a$usivas ou ilegais; 1Reda-o dada ela 5ei n> =.=# de 2

V " no emregar imerativos 'ue indu6am diretamente ao &onsumo;

V [ no in&luir a arti&ia-o de &rian-as ou adoles&entes.1Reda-o dada ela 5ei n> =.=# de 2

)rtB &MSomente ser ermitida a roaganda &omer&ial de $e$idas al&o0li&asnas emissoras de rdio e televiso entre as vinte e uma e as seis horas.

Z ^ *s r0tulos das em$alagens de $e$idas al&o0li&as &ontero advert7n&ia nosseguintes termos: 3vite o Consumo 3+&essivo de l&ool.

)rtB 3M Z O^ Toda a roaganda de medi&amentos &onter o$rigatoriamenteadvert7n&ia indi&ando 'ue# a ersistirem os sintomas# o m,di&o dever ser&onsultado. 1Renumerado ela Medida Provis0ria n> .="?@# de =2
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10167.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10167.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/MPV/2190-34.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/MPV/2190-34.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10167.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10167.htm


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3)eitos das rin&iais drogas l(&itas: 5C**5 " _uando ingerido o l&ool rovo&a a sensa-o

de seguran-a# o usurio se sente desini$ido# no rimeiromomento mas# se a 'uantidade ingerida assar do limiteseu &omortamento torna"se des&ontrolado# odendo terrea-!es agressivas ou deressivas# f&andodes&oordenado e sonolento.

C


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B3N`*


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BIBLIOGRA+IA FR


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Documents

Legislação de Tóxicos Agora Vai