Lei 4320 Comentada

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(PUBLICAO CONSOLIDADA DA LEI 4.320, DE 17 DE MARO DE 1964, DETERMINADA PELO ART. 12 DA LEI 9.528, DE 10 DE DEZEMBRO DE 1997). LEI N. 4.320, DE 17 DE MARO DE 1964 Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaborao e controle dos oramentos e balanos da Unio, dos Estados1, dos Municpios e do Distrito Federal. Fao saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono:

DISPOSIO PRELIMINAR Art. 1o Esta lei estatui normas gerais de direito financeiro para elaborao e controle dos oramentos e balanos da Unio, dos Estados, dos Municpios e do Distrito Federal, de acordo com o disposto no art. 5o , inciso XV, letra b, da Constituio Federal. 2 TTULO I Da Lei de Oramento CAPTULO I Disposies Gerais Art. 2o A Lei do Oramento conter a discriminao da receita e despesa de forma a evidenciar a poltica econmica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princpios de unidade, universalidade e anualidade. 1o . Integraro a Lei de Oramento: I - Sumrio gera l da receita por fontes e da despesa por funes do Governo;3 II - Quadro demonstrativo da Receita e Despesa segundo as Categorias Econmicas, na forma do Anexo no 1; III - Quadro discriminativo da receita por fontes e respectiva legislao; 4 IV - Quadr o das dotaes por rgos do Governo e da Administrao. 2o Acompanharo a Lei de Oramento:1

Retificao publicada no DOU de 9 de abril de 1964. A remisso Constituio do Brasil ainda a do texto de 1946. Na Constituio de 1988, o artigo 24 que corresponde ao texto anterior: Art. 24: Compete Unio, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: I - ................. II oramento. 3 Ver nova discriminao da receita oramentria aprovada pelo Decreto- lei no 1.939, de 20.05.82, e Anexo 3 da Lei 4.320/64. 4 Ver nova discriminao da receita oramentria aprovada pelo Decreto- lei no 1.939, de 20.05.82, e Anexo 3 da Lei 4.320/64.2

I - Quadros demonstrativos da receita e planos de aplicao dos fundos especiais; II - Quadros demonstrativos da despesa, na forma dos Anexos nos. 6 a 9; III - Quadro demonstrativo do programa anual de trabalho do Governo, em termos de realizao de obras e de prestao de servios. Art. 3o A Lei de Oramento compreender todas as receitas, inclusive as de operaes de crdito autorizadas em lei. 5 Pargrafo nico. No se consideram para os fins deste artigo as operaes de crdito por antecipao da receita, as emisses de papel-moeda e outras entradas compensatrias no ativo e passivo financeiros.6o Art. 4 A Lei de Oramento compreender todas as despesas prprias dos rgos do Governo e da administrao centralizada, ou que, por intermdio deles se devam realizar, observado o disposto no artigo 2o .

Art. 5o A Lei de Oramento no consignar dotaes globais destinadas a atender indiferentemente a despesas de pessoal, material, servios de terceiros, transferncias ou quaisquer outras, ressalvado o disposto no artigo 20 e seu pargrafo nico.o Art. 6 Todas as receitas e despesas constaro da Lei de Oramento pelos seus totais, vedadas quaisquer dedues.

1o As cotas de receitas que uma entidade pblica deva transferir a outra incluir-se-o, como despesa, no oramento da entidade obrigada transferncia e, como receita, no oramento da que as deva receber. 2o Para cumprimento do disposto no pargrafo anterior, o clculo das cotas ter por base os dados apurados no balano do exerccio anterior quele em que se elaborar a proposta oramentria do Governo obrigado transferncia. 7 Art. 7o A Lei de Oramento poder conter autorizao ao Executivo para: I - Abrir crditos suplementares at determinada importncia, obedecidas as disposies do artigo 43 8 ;

II - Realizar em qualquer ms do exerccio financeiro, operaes de crdito por antecipao da receita, para atender a insuficincias de caixa. 95 6 7 8 9

Ver Resoluo n 78, de 1o /07/98, do Senado Federal. Rejeio do veto aposto pelo Presidente da Repblica, publicado no DOU em 5 de maio de 1964 . Rejeio do veto aposto pelo Presidente da Repblica, publicado no DOU em 5 de maio de 1964 . Rejeio do veto aposto pelo Presidente da Repblica, publicado no DOU em 5 de maio de 1964 . Ver arts.6- 2 , 9 , 14, 17,18, 32 e 33 da Resoluo no o o

78, 1 /07/98, do Senado Federal.

o

1o Em casos de dficit, a Lei de Oramento indicar as fontes de recursos que o Poder Executivo fica autorizado a utilizar para atender sua cobertura. 2o O produto estimado de operaes de crdito e de alienao de bens imveis somente se incluir na receita quando umas e outras forem especificamente autorizadas pelo Poder Legislativo em forma que juridicamente possibilite ao Poder Executivo realiz-las no exerccio. 3o A autorizao legislativa a que se refere o pargrafo anterior, no tocante a operaes de crdito, poder constar da prpria Lei de Oramento.o Art. 8 A discriminao da receita geral e da despesa de cada rgo do Governo ou unidade administrativa, a que se refere o artigo 2o , 1o, incisos III e IV, obedecer forma do Anexo no 2.

1o Os itens da discriminao da receita e da despesa, mencionados nos artigos 11, 4o , e 13, sero identificados por nmeros de cdigos decimal, na forma dos Anexos n o s. 3 e 4. 2o Completaro os nmeros do cdigo decimal referido no pargrafo anterior os algarismos caracterizadores da classificao funcional da despesa, conforme estabelece o Anexo no 510 . 3o O cdigo geral estabelecido nesta lei no prejudicar a adoo de cdigos locais. CAPTULO II DA RECEITAo Art. 9 Tributo a receita derivada instituda pelas entidades de direito pblico, compreendendo os impostos, as taxas e contribuies nos termos da Constituio e das leis vigentes em matria financeira, destinando-se o seu produto ao custeio de atividades gerais ou especficas exercidas por essas entidades. 11

Art. 10. (Vetado). Art. 11. A receita classificar-se- nas seguintes categorias econmicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital. (Redao dada pelo Decreto-lei no 1.939, de 20.5.82) 1o So Receitas Correntes as receitas tributria, de contribuies, patrimonial, agropecuria, industrial, de servios e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito pblico ou privado, quando destinadas a o atender despesas classificveis em Despesas Correntes. (Redao dada pelo Decreto-lei n 1.939, de 20.5.82)

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Ver Anexo 5 da Lei 4.320/64 e suas atualizaes. Rejeio do veto aposto pelo Presidente da Repblica, publicado no DOU em 5 de maio de 1964.

2o So Receitas de Capital as provenientes da realizao de recursos financeiros oriundos de constituio de dvidas; da converso, em espcie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito pblico ou privado, destinados a atender despesas classificveis em Despesas de Capital e, ainda, o supervit do Oramento Corrente. (Redao dada pelo Decreto-lei no 1.939, de 20.5.82) 3o O superv it do Oramento Corrente resultante do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes, apurado na demonstrao a que se refere o Anexo no 1, o no constituir item de receita oramentria. (Redao dada pelo Decreto-lei n 1.939, de 20.5.82) 4o A classificao da receita obedecer ao seguinte esquema: Receitas Correntes: Receita Tributria: Impostos; Taxas; Contribuies de Melhoria. Receita de Contribuies; Receita Patrimonial; Receita Agropecuria; Receita Industrial; Receita de Servios; Transferncia Correntes; Receitas de Capital: Operaes de Crdito; Alienao de Bens; Amortizao de Emprstimos; Transferncias de Capital; Outras Receitas de Capital. (Redao dada pelo Decreto-lei no 1.939, de 20.5.82) CAPTULO III DA DESPESA 12 Art. 12. A despesa ser classificada nas seguintes categorias econmicas: DESPESAS CORRENTES Despesas de Custeio. Transferncias Correntes. DESPESAS DE CAPITAL Investimentos. Inverses Financeiras. Transferncias de Capital.12

Ver anexo 4 da Lei 4.320/1964 e suas atualizaes.

1o Classificam-se como Despesas de Custeio as dotaes para manuteno de servios anteriormente criados, inclusive as destinadas a atender a obras de conservao e adaptao de bens imveis. 2o Classificam-se como Transferncias Correntes as dotaes para despesas s quais no corresponda contraprestao direta em bens ou servios, inclusive para contribuies e subvenes destinadas a atender manuteno de outras entidades de direito pblico ou privado. 3o Consideram-se subvenes, para os efeitos desta lei, as transferncias destinadas a cobrir despesas de custeio das entidades beneficiadas, distinguindo-se como: I - subvenes sociais, as que se destinem a instituies pblicas ou privadas de carter assistencial ou cultural, sem finalidade lucrativa; II - subvenes econmicas, as que se destinem a empresas pblicas ou privadas de carter industrial, comercial, agrcola ou pastoril. 4o Classificam-se como Investimentos as dotaes para o planejamento e a execuo de obras, inclusive as destinadas aquisio de imveis considerados necessrios realizao destas ltimas, bem como para os programas especiais de trabalho, aquisio de instalaes, equipamentos e material permanente e constituio ou aumento do capital de empresas que no sejam de carter comercial ou financeiro. 5o Classificam-se como Inverses Financeiras as dotaes destinadas a: I - aquisio de imveis, ou de bens de capital j em utilizao; II - aquisio de ttulos representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer espcie, j constitudas, quando a operao no importe aumento do capital; III - constituio ou aumento do capital de entidades ou empresas que visem a objetivos comerciais ou financeiros, inclusive operaes bancrias ou de seguros. 6o So Transfernc ias de Capital as dotaes para investimentos ou inverses financeiras que outras pessoas de direito pblico ou privado devam realizar, independentemente de contraprestao direta em bens ou servios, constituindo essas transferncias auxlios ou contribuies, segundo derivem diretamente da Lei de Oramento ou de lei especial anterior, bem como as dotaes para amortizao da dvida pblica. Art. 13. Observadas as categorias econmicas do art. 12, a discriminao ou especificao da despesa por elementos, em cada unidade administrativa ou rgo de governo, obedecer ao seguinte esquema: 13

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Ver anexo 4 da Lei 4.320/1964 e suas atualizaes.

DESPESAS CORRENTES Despesas de Custeio Pessoal Civil Pessoal Militar Material de Consumo Servios de Terceiros Encargos Diversos Transferncias Correntes Subvenes Sociais Subvenes Econmicas Inativos Pensionistas Salrio Famlia e Abono Familiar Juros da Dvida Pblica Contribuies de Previdncia Social Diversas Transferncias Correntes DESPESAS DE CAPITAL Investimentos Obras Pblicas Servios em Regime de Programao Especial Equipamentos e Instalaes Material Permanente Participao em Constituio ou Aumento de Capital de Empresas ou Entidades Industriais ou Agrcolas

Inverses Financeiras Aquisio de Imveis Participao em Constituio ou Aumento de Capital de Empresas ou Entidades Comerciais ou Financeiras Aquisio de Ttulos Representativos de Capital de Empresa em Funcionamento Constituio de Fundos Rotativos Concesso de Emprstimos Diversas Inverses Financeiras Transferncias de Capital Amortizao da Dvida Pblica Auxlios para Obras Pblicas Auxlios para Equipamentos e Instalaes Auxlios para Inverses Financeiras Outras Contribuies.

Art. 14. Constitui unidade oramentria o agrupamento de servios subordinados ao mesmo rgo ou repartio 14 a que sero consignadas dotaes prprias.15 Pargrafo nico. Em casos excepcionais, sero consignadas dotaes a unidades administrativas subordinadas ao mesmo rgo. Art. 15. Na Lei de Oramento a discriminao da despesa far-se-, no mnimo 16 , por elementos. 1o Entende -se por elementos o desdobramento da despesa com pessoal, material, servios, obras e outros meios de que se serve a administrao pblica para consecuo dos seus fins17. 2o Para efeito de classificao da despesa, considera-se material permanente o de durao superior a dois anos. Seo I Das Despesas Correntes Subseo nica Das Transferncias Correntes I) Das Subvenes Sociais

Art. 16. Fundamentalmente e nos limites das possibilidades financeiras, a concesso de subvenes sociais visar prestao de servios essenciais de assistncia social, mdica e educacional, sempre que a suplementao de recursos de origem privada aplicados a esses objetivos, revelar-se mais econmica. Pargrafo nico. O valor das subvenes, sempre que possvel, ser calculado com base em unidades de servios efetivamente prestados ou postos disposio dos interessados, obedecidos os padres mnimos de eficincia previamente fixados. Art. 17. Somente instituio cujas condies de funcionamento forem julgadas satisfatrias pelos rgos oficiais de fiscalizao sero concedidas subvenes. 18 II) Das Subvenes Econmicas Art. 18. A cobertura dos dficits de manuteno das empresas pblicas, de natureza autrquica ou no, far-se- mediante subvenes econmicas expressamente includas nas despesas correntes do oramento da Unio, do Estado, do Municpio ou do Distrito Federal. Pargrafo nico. Consideram-se, igualmente, como subvenes econmicas:14 15

Rejeio do veto apost o pelo Presidente da Repblica, publicado no DOU em 5 de maio de 1964. Retificao publicada no DOU de 9 de abril de 1964. 16 Rejeio do veto aposto pelo Presidente da Repblica, publicado no DOU em 5 de maio de 1964. 17 Rejeio do veto aposto pelo Presidente da Repblica, publicado no DOU em 5 de maio de 1964. 18 Ver art. 74, e incisos da Constituio Federal / 1998.

a) as dotaes destinadas a cobrir a diferena entre os preos de mercado e os preos de revenda, pelo Governo, de gneros alimentcios ou outros materiais; b) as dotaes destinadas ao pagamento de bonificaes a produtores de determinados gneros ou materiais. Art. 19. A Lei de Oramento no consignar ajuda financeira, a qualquer ttulo, a empresa de fins lucrativos, salvo quando se tratar de subvenes cuja concesso tenha sido expressamente autorizada em lei especial.

Seo II Das Despesas de Capital Subseo Primeira Dos Investimentos Art. 20. Os investimentos sero discriminados na Lei de Oramento segundo os projetos de obras e de outras aplicaes. Pargrafo nico. Os programas especiais de trabalho que, por sua natureza, no possam cumprir-se subordinadamente s normas gerais de execuo da despesa podero ser custeadas por dotaes globais, classificadas entre as Despesas de Capital.

Subseo Segunda Das Transferncias de Capital

Art. 21. A Lei de Oramento no consignar auxlio para investimentos que se devam incorporar ao patrimnio das empresas privadas de fins lucrativos. Pargrafo nico. O disposto neste artigo aplica-se s transferncias de capital conta de fundos especiais ou dotaes sob regime excepcional de aplicao.

TTULO II Da Proposta Oramentria CAPTULO I Contedo e Forma da Proposta Oramentria Art. 22. A proposta oramentria que o Poder Executivo encaminhar ao Poder Legislativo nos prazos estabelecidos nas Constituies e nas Leis Orgnicas dos Municpios, compor-se- de:

I - Mensagem, que conter: exposio circunstanciada da situao econmico-financeira, documentada com demonstrao da dvida fundada e flutuante, saldos de crditos especiais, restos a pagar e outros compromissos financeiros exigveis; exposio e justificao da poltica econmico-financeira do Governo; justificao da receita e despesa, particularmente no tocante ao oramento de capital; 19 II - Projeto de Lei de Oramento; III - Tabelas explicativas, das quais, alm das estimativas de receita e despesa, constaro, em colunas distintas e para fins de comparao: a) A receita arrecadada nos trs ltimos exerccios anteriores quele em que se elaborou a proposta; b) A receita prevista para o exerccio em que se elabora a proposta; c) A receita prevista para o exerccio a que se refere a proposta; d) A despesa realizada no exerccio imediatamente anterior; e) A despesa fixada para o exerccio em que se elabora a proposta; e f) A despesa prevista para o exerccio a que se refere a proposta. IV - Especificao dos programas especiais de trabalho custeados por dotaes globais, em termos de metas visadas, decompostas em estimativa do custo das obras a realizar e dos servios a prestar, acompanhadas de justificao econmica, financeira, social e administrativa. Pargrafo nico. Constar da proposta oramentria, para cada unidade administrativa, descrio sucinta de suas principais finalidades, com indicao da respectiva legislao.

CAPTULO II DA ELABORAO DA PROPOSTA ORAMENTRIA Seo Primeira Das Previses Plurienais Art. 23. As receitas e despesas de capital sero objeto de um Quadro de Recursos e de Aplicao de Capital, aprovado por decreto do Poder Executivo, abrangendo, no mnimo, um trinio.20 Pargrafo nico. O Quadro de Recursos e de Aplicao de Capital ser anualmente reajustado acrescentando-se-lhe as previses de mais um ano, de modo a assegurar a projeo contnua dos perodos.19 20

Ver art. 165, II, III, 2 ao 8, da Constituio Federal / 1988. Ver art. 165, I, 1, da Constituio Federal / 1988.

Art. 24. O Quadro de Recursos e de Aplicao de Capital abranger: I - as despesas e, como couber, tambm as receitas previstas em planos especiais aprovados em lei e destinados a atender a regies ou a setores da administrao ou da economia; II - as despesas conta de fundos especiais e, como couber, as receitas que os constituam;21 III - em anexos, as despesas de capital das entidades referidas no Ttulo X desta lei, com indicao das respectivas receitas, para as quais forem previstas transferncias de capital. Art. 25. Os programas constantes do Quadro de Recursos e de Aplicao de Capital, sempre que possvel, sero correlacionados a metas objetivas em termos de realizao de obras e de prestao de servios. Pargrafo nico. Consideram-se metas os resultados que se pretendem obter com a realizao de cada programa. Art. 26. A proposta oramentria conter o programa anual atualizado dos investimentos, inverses financeiras e transferncias previstos no Quadro de Recursos e de Aplicao de Capital. Seo Segunda Das Previses Anuais Art. 27. As propostas parciais de oramento guardaro estrita conformidade com a poltica econmico-financeira, o programa anual de trabalho do Governo e, quando fixado, o limite global mximo para o oramento de cada unidade administrativa. Art. 28. As propostas parciais das unidades administrativas, organizadas em formulrio prprio, sero acompanhadas de: I - tabelas explicativas da despesa, sob a forma estabelecida no artigo 22, inciso III, letra d, e, e f; II - justificao pormenorizada de cada dotao solicitada, com a indicao dos atos de aprovao de projetos e oramentos de obras pblicas, para cujo incio ou prosseguimento ela se destina. Art. 29. Caber aos rgos de contabilidade ou de arrecadao organizar demonstraes mensais da receita arrecadada, segundo as rubricas, para servirem de base estimativa da receita, na proposta oramentria. Pargrafo nico. Quando houver rgo central de oramento, essas demonstraes serlhe-o remetidas mensalmente.

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Ver art. 71 desta Lei.

Art. 30. A estimativa da receita ter por base as demonstraes a que se refere o artigo anterior, arrecadao dos trs ltimos exerccios, pelo menos, bem como as circunstncias de ordem conjuntural e outras, que possam afetar a produtividade de cada fonte de receita. Art. 31. As propostas oramentrias parciais sero revistas e coordenadas na proposta geral, considerando-se a receita estimada e as novas circunstncias. TTULO III Da elaborao da Lei de Oramento Art. 32. Se no receber a proposta oramentria no prazo fixado nas Constituies ou nas Leis Orgnicas dos Municpios, o Poder Legislativo considerar como proposta a Lei de Oramento vigente. Art. 33. No se admitiro emendas ao projeto de Lei de Oramento que visem a: a) alterar a dotao solicitada para despesa de custeio, salvo quando provada, nesse ponto, a inexatido da proposta; b) conceder dotao para o incio de obra cujo projeto no esteja aprovado pelos rgos competentes; c) conceder dotao para instalao ou funcionamento de servio que no esteja anteriormente criado; d) conceder dotao superior aos quantitativos previamente fixados em resoluo do Poder Legislativo para concesso de auxlios e subvenes. TTULO IV Do Exerccio Financeiro Art. 34. O exerccio financeiro coincidir com o ano civil. 22 Art. 35. Pertencem ao exerccio financeiro: I - as receitas nele arrecadadas; II - as despesas nele legalmente empenhadas. Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas no pagas at o dia 31 de dezembro, distinguindo-se as processadas das no processadas. Pargrafo nico. Os empenhos que correm conta de crditos com vigncia plurienal, que no tenham sido liquidados, s sero computados como Restos a Pagar no ltimo ano de vigncia do crdito. 2322 23

Ver art. 57 da Lei n 8.666, de 21/06/93, com as alteraes das Leis ns 8.883, 08/06/94 e 9.648, de 27/05/98 . Ver art. 57 da Lei n 8.666, de 21/06/93, com as alteraes das Leis ns 8.883, 08/06/94 e 9.648, de 27/05/98 .

Art. 37. As despesas de exerccios encerrados, para as quais o oramento respectivo consignava crdito prprio, com saldo suficiente para atend-las, que no se tenham processado na poca prpria, bem como os Restos a Pagar com prescrio interrompida e os compromissos reconhecidos aps o encerramento do exerccio correspondente podero ser pagos conta de dotao especfica consignada no oramento, discriminada por elementos, obedecida, sempre que possvel, a ordem cronolgica. Art. 38. Reverte dotao a importncia de despesa anulada no exerccio; quando a anulao ocorrer aps o encerramento deste considerar-se- receita do ano em que se efetivar. Art. 39. crditos da Fazenda Pblica, de natureza tributria ou no -tributria, Os sero escriturados como receita do exerccio em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas oramentrias (Redao dada pelo Decreto-lei no 1.735, de 20.12.79). 1o Os crditos de que trata este artigo, exigveis pelo transcurso do prazo para pagamento, sero inscritos, na forma da legislao prpria, como Dvida Ativa, em registro prprio, aps apurada a sua liquidez e certeza, e a respectiva receita ser escriturada a esse ttulo (Redao dada pelo Decreto-lei no 1.735, de 20.12.79, em substituio ao pargrafo nico).o 2 Dvida Ativa Tributria o crdito da Fazenda Pblica dessa natureza, proveniente de obrigao legal relativa a tributos e respectivos adicionais e multas, e Dvida Ativa No-Tributria so os demais crditos da Fazenda Pblica, tais como os provenientes de emprstimos compulsrios, contribuies estabelecidas em lei, multas de qualquer origem ou natureza, exceto as tributrias, foros, laudmios, aluguis ou taxas de ocupao, custas processuais, preos de servios prestados por estabelecimentos pblicos, indenizaes, reposies, restituies, alcances dos responsveis definitivamente julgados, bem assim os crditos decorrentes de obrigaes em moeda estrangeira, de sub-rogao de hipoteca, fiana, aval ou outra garantia, de contratos em geral ou de outras obrigaes legais (Pargrafo includo pelo Decreto-lei no 1.735, de 20.12.79).

3o O valor do crdito da Fazenda Nacional em moeda estrangeira ser convertido ao correspondente valor na moeda nacional taxa cambial oficial, para compra, na data da notificao ou intimao do devedor, pela autoridade administrativa, ou, sua falta, na data da inscrio da Dvida Ativa, incidindo, a partir da converso, a atualizao monetria e os juros de mora, de acordo com preceitos legais pertinentes aos dbitos tributrios (Pargrafo includo pelo Decreto-lei no 1.735, de 20.12.79). 4o A receita da Dvida A tiva abrange os crditos mencionados nos pargrafos anteriores, bem como os valores correspondentes respectiva atualizao monetria, multa e juros de mora e ao encargo de que tratam o artigo 1o do Decreto-lei no 1.025, de 21 o o de outubro de 1969, e o artigo 3 do Decreto-lei n 1.645, de 11 de dezembro de 1978 o (Pargrafo includo pelo Decreto-lei n 1.735, de 20.12.79). 5o A Dvida Ativa da Unio ser apurada e inscrita na Procuradoria da Fazenda Nacional (Pargrafo includo pelo Decreto-lei no 1.735, de 20.12.79).

TTULO V Dos Crditos Adicionais Art. 40. So crditos adicionais as autorizaes de despesas no computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Oramento. Art. 41. Os crditos adicionais classificam-se em: I - suplementares, os destinados a reforo de dotao oramentria; II - especiais, os destinados a despesas para as quais no haja dotao oramentria especfica; III - extraordinrios, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoo intestina ou calamidade pblica. Art. 42. Os crditos suplementares e especiais sero autorizados por lei e abertos por decreto executivo. Art. 43. abertura dos crditos suplementares e especiais depende da existncia de A recursos disponveis para ocorrer despesa e ser precedida de exposio justificativa 24 1o Consideram-se recursos para o fim deste artigo, desde que no comprometidos: 25 I o supervit financeiro apurado em balano patrimonial do exerccio anterior 26; II os provenientes de excesso de arrecadao27

;

III os resultantes de anulao parcial ou total de dotaes oramentrias ou de crditos adicionais, autorizados em lei 28 ; IV o produto de operaes de crdito autorizadas, em forma que juridicamente possibilite ao Poder Executivo realiz-las 29 2o Entende -se por supervit financeiro a diferena positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro, conjugando-se, ainda, os saldos dos crditos adicionais transferidos e as operaes de crdito a eles vinculadas 30.

24 25

Rejeio do veto aposto pelo Presidente da Repblica, publicado no DOU em 5 de maio de 1964. Rejeio do veto aposto pelo Presidente da Repblica, publicado no DOU em 5 de maio de 1964. 26 Rejeio do veto aposto pelo Presidente da Repblica, publicado no DOU em 5 de maio de 1964.27 28

Rejeio do veto aposto pelo Presidente da Repblica, publicado no DOU em 5 de maio de 1964. Rejeio do veto aposto pelo Presidente da Repblica, publicado no DOU em 5 de maio de 1964. 29 Rejeio do veto aposto pelo Presidente da Repblica, publicado no DOU em 5 de maio de 1964. Ver Resoluo no 78, de 1 de julho de 1998, do Senado Federal. 30 Rejeio do veto aposto pelo Presidente da Repblica, publicado no DOU em 5 de maio de 1964.

3o Entende -se por excesso de arrecadao, para os fins deste artigo, o saldo positivo das diferenas acumuladas ms a ms, entre a arrecadao prevista e a realizada, considerando -se, ainda, a tendncia do exerccio 31 . 4o Para o fim de apurar os recursos utilizveis, provenientes de excesso de arrecadao, deduzir-se- a importncia dos crditos extraordinrios abertos no exerccio 32 Art. 44. Os crditos extraordinrios sero abertos por decreto do Poder Executivo, que deles dar imediato conhecimento ao Poder Legislativo. Art. 45. Os crditos adicionais tero vigncia adstrita ao exerccio financeiro em que forem abertos, salvo expressa disposio legal em contrrio, quanto aos especiais e extraordinrios. Art. 46. O ato que abrir crdito adicional indicar a importncia, a espcie do mesmo e a classificao da despesa, at onde for possvel. TTULO VI Da Execuo do Oramento CAPTULO I Da Programao da Despesa Art. 47. Imediatamente aps a promulgao da Lei de Oramento e com base nos limites nela fixados, o Poder Executivo aprovar um quadro de cotas trimestrais da despesa que cada unidade oramentria fica autorizada a utilizar. Art. 48 A fixao das cotas a que se refere o artigo anterior atender aos seguintes objetivos: a) assegurar s unidades oramentrias, em tempo til, a soma de recursos necessrios e suficientes a melhor execuo do seu programa anual de trabalho; b) manter, durante o exerccio, na medida do possvel, o equilbrio entre a receita arrecadada e a despesa realizada, de modo a reduzir ao mnimo eventuais insuficincias de tesouraria. Art. 49. A programao da despesa oramentria, para efeito do disposto no artigo anterior, levar em conta os crditos adicionais e as operaes extra-oramentrias. Art. 50. As cotas trimestrais podero ser alteradas durante o exerccio, observados o limite da dotao e o comportamento da execuo oramentria.

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Rejeio do veto aposto pelo Presidente da Repblica, publicado no DOU em 5 de maio de 1964. Retificao publicada no D.O.U. de 6 de junho de 1964. 32 Rejeio do veto aposto pelo Presidente da Repblica, publicado no DOU em 5 de maio de 1964.

CAPTULO II Da Receita Art. 51. Nenhum tributo ser exigido ou aumentado sem que a lei o estabelea; nenhum ser cobrado em cada exerccio sem prvia autorizao oramentria, ressalvados a tarifa aduaneira e o imposto lanado por motivo de guerra. Art. 52. So objeto de lanamento os impostos diretos e quaisquer outras rendas com vencimento determinado em lei, regula mento ou contrato. Art. 53. O lanamento da receita ato da repartio competente, que verifica a procedncia do crdito fiscal e a pessoa que lhe devedora e inscreve o dbito desta. Art. 54. No ser admitida a compensao da obrigao de recolher rendas ou receitas com direito creditrio contra a Fazenda Pblica. Art. 55. Os agentes da arrecadao devem fornecer recibos das importncias que arrecadarem. 1o Os recibos devem conter o nome da pessoa que paga a soma arrecadada, provenincia e classificao, bem como a data e assinatura do agente arrecadador 33 . 2o Os recibos sero fornecidos em uma nica via. Art. 56. O recolhimento de todas as receitas far-se- em estrita observncia ao princpio de unidade de tesouraria, vedada qualquer fragmentao para criao de caixas especiais.o Art. 57. Ressalvado o disposto no pargrafo nico do artigo 3 desta lei 34 sero classificadas como receita oramentria, sob as rubricas prprias, todas as receitas arrecadadas, inclusive as provenientes de oper aes de crdito, ainda que no previstas no Oramento.

CAPTULO III Da Despesa Art. 58. O empenho de despesa o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigao de pagamento pendente ou no35 de implemento de condio. Art. 59. O empenho da despesa no poder exceder o limite dos crditos concedidos. 1o Ressalvado o disposto no artigo 67 da Constituio Federal, vedado aos Municpios empenhar, no ltimo ms do mandato do Prefeito, mais do que o duodcimo da despesa prevista no Oramento vigente.36

33 34

Rejeio do veto aposto pelo Presidente da Repblica, publicado no DOU em 5 de maio de 1964. Rejeio do veto aposto pelo Presidente da Repblica, publicado no DOU em 5 de maio de 1964. 35 Rejeio do veto aposto pelo Presidente da Repblica, publicado no DOU em 5 de maio de 1964. 36 O art. 67 a que se refere o pargrafo, corresponde ao da Constituio de Federal de 1967. Na Constituio Federal de 1988, o art. 165, 8, estabelece que este assunto tratado na lei oramentria anual.

2o Fica, tambm, vedado aos Municpios, no mesmo perodo assumir, por qualquer forma, compromissos financeiros para execuo depois do trmino do mandato do Prefeito 37 . 3o As disposies dos pargrafos anteriores no se aplicam nos casos comprovados de calamidade pblica. 4o Reputam-se nulos e de nenhum efeito os empenhos e atos praticados em desacordo com o disposto nos 1o e 2o deste artigo, sem prejuzo da responsabilidade do Prefeito nos termos do artigo 1o , inciso V, do Decreto-lei n. 201, de 27 de fevereiro de 1967. (Pargrafos includos pela Lei no 6.397, de 10/12/76) Art. 60. vedada a realizao de despesa sem prvio empenho. 1o Em casos especiais, previstos na legislao especfica, ser dispensada a emisso da nota de empenho38 . 2o determinar. Ser feito por estimativa o empenho da despesa cujo montante no se possa

3 o permitido o empenho global de despesas contratuais e outras, sujeitas a parcelamento. Art. 61. Para cada empenho ser extrado um documento denominado "nota de empenho", que indicar o nome do credor, a especificao e a importncia da despesa, bem como a deduo desta do saldo da dotao prpria 39 . Art. 62. O pagamento da despesa s ser efetuado quando ordenado aps sua regular liquidao40. Art. 63. A liquidao da despesa consiste na verificao do direito adquirido pelo credor tendo por base os ttulos e documentos comprobatrios do respectivo crdito. 1o Essa verificao tem por fim apurar: I - a origem e o objeto do que se deve pagar; II - a importncia exata a pagar; III - a quem se deve pagar a importncia, para extinguir a obrigao. 2 o A liquidao da despesa por fornecimentos feitos ou servios prestados, ter por base:

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Ver art. 18 e seu pargrafo nico, da Resoluo no 78, de 1/107/98, do Senado Federal. Ver art. 62, e incisos respectivos, da Lei no 8.666, de 21/06/93, com as alteraes das Leis nos 8.883, de 08/06/94 e 9.648, de 27/05/98. 39 Ver art. 62, e incisos respectivos, da Lei no 8.666, de 21/06/93, com as alteraes das Leis nos 8.883, de 08/06/94 e 9.648, de 27/05/98. 40 Ver art. 55, 3o , da Lei n o 8.666/93, de 21/06/93, com as alteraes das Leis nos 8.883, de 08/06/94 e 9648, de 27/05/98.

I - o contrato, ajuste ou acordo respectivo; II - a nota de empenho; III - os comprovantes da entrega de material ou da prestao efetiva do servio. Art. 64. A ordem de pagamento o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa seja paga. Pargrafo nico. A ordem de pagamento s poder ser exarada em documentos processados pelos servios de contabilidade41 . Art. 65. O pagamento da despesa ser efetuado por tesouraria ou pagadoria regularmente institudas, por estabelecimentos bancrios credenciados e, em casos excepcionais, por meio de adiantamento. Art. 66. As dotaes atribudas s diversas unidades oramentrias podero, quando expressamente determinado na Lei de Oramento, ser movimentadas por rgos centrais de administrao geral. Pargrafo nico. permitida a redistribuio de parcelas das dotaes de pessoal, de uma para outra unidade oramentria, quando considerada indispensvel movimentao de pessoal, dentro das tabelas ou quadros comuns s unidades interessadas, e que se realize em obedincia legislao especfica. Art. 67. Os pagamentos devidos pela Fazenda Pblica, em virtude de sentena judiciria, far-se-o na ordem de apresentao dos precatrios e conta dos crditos respectivos, sendo proibida a designao de casos ou de pessoas nas dotaes oramentrias e nos crditos adicionais abertos para esse fim. Art. 68. O regime de adiantamento aplicvel aos casos de despesas expressamente definidos em lei e consiste na entrega de numerrio a servidor, sempre precedida de empenho na dotao prpria, para o fim de realizar despesas, que no possam subordinar-se ao processo normal de aplicao. Art. 69. No se far adiantamento a servidor em alcance nem a responsvel por dois adiantamentos42 . Art. 70. A aquisio de material, o fornecime nto e a adjudicao de obras e servios sero regulados em lei, respeitado o princpio da concorrncia 43 .

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Rejeio do veto aposto pelo Presidente da Repblica, publicado no DOU em 5 de maio de 1964. Rejeio do veto aposto pelo Presidente da Repblica, publicado no DOU em 5 de maio de 1964. 43 Ver a Lei n o 8.666/93, de 21/06/93, com as alteraes das Leis n os 8.883, de 08/06/94 e 9.648, de 27/05/98.

TTULO VII Dos Fundos Especiais Art. 71. Constitui fundo especial o produto de receitas especificadas que, por lei, se vinculam realizao de determinados objetivos ou servios, facultada a adoo de normas peculiares de aplicao. Art. 72. A aplicao das receitas oramentrias vinculadas a fundos 44 especiais far -se- atravs de dotao consignada na Lei de Oramento ou em crditos adicionais. Art. 73. Salvo determinao em contrrio da lei que o instituiu, o saldo positivo do fundo especial apurado em balano ser transferido para o exerccio seguinte, a crdito do mesmo fundo. Art. 74. A lei que instituir fundo especial poder determinar normas peculiares de controle, prestao e tomada de contas, sem, de qualquer modo, elidir a competncia especfica do Tribunal de Contas ou rgo equivalente.

TTULO VIII Do Controle da Execuo Oramentria CAPTULO I Disposies Gerais Art. 75. O controle da execuo oramentria compreender: I - a legalidade dos atos de que resultem a arrecadao da receita ou a realizao da despesa, o nascimento ou a extino de direitos e obrigaes; II - a fidelidade funcional dos agentes da administrao, responsveis por bens e valores pblicos; III - o cumprimento do programa de trabalho expresso em termos monetrios e em termos de realizao de obras e prestao de servios. CAPTULO II Do Controle Interno Art. 76. O Poder Executivo exercer os trs tipos de controle a que se refere o artigo 75, sem prejuzo das atribuies do Tribunal de Contas ou rgo equivalente. Art. 77. A verificao da legalidade dos atos de execuo oramentria ser prvia, concomitante e subseqente.

44

A palavra tundos foi editada incorretamente na publicao original, sendo fundos a grafia correta.

Art. 78. Alm da prestao ou tomada de contas anual, quando instituda em lei, ou por fim de gesto, poder haver, a qualquer tempo, levantamento, prestao ou tomada de contas de todos os responsveis por bens ou valores pblicos. Art. 79. Ao rgo incumbido da elaborao da proposta oramentria ou a outro indicado na legislao, caber o controle estabelecido no inciso III do artigo 75. Pargrafo nico. Esse controle far -se-, quando for o caso, em termos de unidades de medida, previamente estabelecidas para cada atividade. Art. 80. Compete aos servios de contabilidade ou rgos equivalentes verificar a exata observncia dos limites das cotas trimestrais atribudas a cada unidade oramentria, dentro do sistema que for institudo para esse fim.

CAPTULO III Do Controle Externo 45 Art. 81. O controle da execuo oramentria, pelo Poder Legislativo, ter por objetivo verificar a probidade da administrao, a guarda e legal emprego dos dinheiros pblicos e o cumprimento da Lei de Oramento. Art. 82. O Poder Executivo, anualmente, prestar contas ao Poder Legislativo, no prazo estabelecido nas Constituies ou nas Leis Orgnicas dos Municpios. 1o As contas do Poder Executivo sero submetidas ao Poder Legislativo, com parecer prvio do Tribunal de Contas ou rgo equivalente. 2o Quando, no Municpio, no houver Tribunal de Contas ou rgo equivalente, a Cmara de Vereadores poder designar peritos contadores para verificarem as contas do prefeito e sobre elas emitirem parecer. TTULO IX Da Contabilidade CAPTULO I Disposies Gerais

Art. 83. A contabilidade evidenciar perante a Fazenda Pblica a situao de todos quantos, de qualquer modo, arrecadem receitas, efetuem despesas, administrem ou guardem bens a ela pertencentes ou confiados. Art. 84. Ressalvada a competncia do Tribunal de Contas ou rgo equivalente, a tomada de contas dos agentes responsveis por bens ou dinheiros pblicos ser realizada ou superintendida pelos servios de contabilidade.

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Ver art. 31 e a Seo IX do Captulo I do Ttulo IV da Constituio Federal de 1988.

Art. 85. Os servios de contabilidade sero organizados de forma a permitirem o acompanhamento da execuo oramentria, o conhecimento da composio patrimonial, a determinao dos custos dos servios industriais, o levantamento dos balanos gerais, a anlise e a interpretao dos resultados econmicos e financeiros. Art. 86. A escriturao sinttica das operaes financeiras e patrimoniais efetuar -se- pelo mtodo das partidas dobradas. Art. 87. Haver controle contbil dos direitos e obrigaes oriundos de ajustes ou contratos em que a administrao pblica for parte. Art. 88. Os dbitos e crditos sero escriturados com individuao do devedor ou do credor e especificao da natureza, importncia e data do vencimento, quando fixada. Art. 89. A contabilidade evidenciar os fatos ligados administrao oramentria, fina nceira patrimonial e industrial.

CAPTULO II Da Contabilidade Oramentria e Financeira Art. 90 A contabilidade dever evidenciar, em seus registros, o montante dos crditos oramentrios vigentes, a despesa empenhada e a despesa realizada, conta dos mesmos crditos, e as dotaes disponveis. Art. 91. O registro contbil da receita e da despesa far-se- de acordo com as especificaes constantes da Lei de Oramento e dos crditos adicionais. Art. 92. A dvida flutuante compreende: I - os restos a pagar, excludos os servios da dvida; II - os servios da dvida a pagar; III - os depsitos; IV - os dbitos de tesouraria. Pargrafo nico. O registro dos restos a pagar far-se- por exerccio e por credor distinguindo-se as despesas processadas das no processadas. Art. 93. Todas as operaes de que resultem dbitos e crditos de natureza financeira, no compreendidas na execuo oramentria, sero tambm objeto de registro, individuao e controle contbil.

CAPTULO III Da Contabilidade Patrimonial e Industrial Art. 94. Haver registros analticos de todos os bens de carter permanente, com indicao dos elementos necessrios para a perfeita caracterizao de cada um deles e dos agentes responsveis pela sua guarda e administrao. Art. 95 A contabilidade manter registros sintticos dos bens mveis e imveis. Art. 96. O levantamento geral dos bens mveis e imveis ter por base o inventrio analtico de cada unidade administrativa e os elementos da escriturao sinttica na contabilidade. Art. 97. Para fins oramentrios e determinao dos devedores, far-se- o registro contbil das receitas patrimoniais, fiscalizando-se sua efetivao. Art. 98. A dvida fundada compreende os compromissos de exigibilidade superior a doze meses, contrado s para atender a desequilbrio oramentrio ou a financeiro 46 de obras e servios pblicos47 . Pargrafo nico. A dvida fundada ser escriturada com individuao e especificaes que permitam verificar, a qualquer momento, a posio dos emprstimos, bem como os respectivos servios de amortizao e juros48 . Art. 99. Os servios pblicos industriais, ainda que no organizados como empresa pblica ou autrquica, mantero contabilidade especial para determinao dos custos, ingressos e resultados, sem prejuzo da escriturao patrimonial e financeira comum. Art. 100 As alteraes da situao lquida patrimonial, que abrangem os resultados da execuo oramentria, bem como as variaes independentes dessa execuo e as supervenincias e insubsistncias ativas e passivas, constituiro elementos da conta patrimonial. CAPTULO IV Dos Balanos Art. 101. Os resultados gerais do exerccio sero demonstrados no Balano Oramentrio, no Balano Financeiro, no Balano Patrimonial, na Demonstrao das Variaes Patrimoniais, segundo os Anexos nmeros 12, 13, 14 e 15 e os quadros demonstrativos constantes dos Anexos nmeros 1 6 7 8 9 10 11 - 16 e 17. Art. 102. O Balano Oramentrio demonstrar as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas.

46

Recomenda-se que a palavra financeiro, constante do texto original desta Lei, seja substituda por financiamento , tendo em vista que esta interpretao a utilizada e aceita pela totalidade das publicaes, entre as quais, a Revista das Finanas Pblicas, Edio Suplementar, de Outubro de 1967, a terceira edio do texto atualizado at janeiro/1995 da Lei 4.320/64, supervisionada pela ABOP/RS - Associao Brasileira de Oramento Pblico Seo Rio Grande do Sul e A Lei 4.320 Comentada, de J. Teixeira Machado Jr. e Heraldo da Costa Reis. 47 Rejeio do veto aposto pelo Presidente da Repblica, publicado no DOU em 5 de maio de 1964. Ver Resoluo no 78, de 01/07/98, do Senado Federal. 48 Pargrafo republicado quando da rejeio do veto aposto pelo Presidente da Repblica, publicado no DOU em 5 de maio de 1964.

Art. 103. O Balano Financeiro demonstrar a receita e a despesa oramentrias, bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extra-oramentria, conjugados com os saldos em espcie provenientes do exerccio anterior, e os que se transferem pa ra o exerccio seguinte. Pargrafo nico. Os Restos a Pagar do exerccio sero computados na receita extraoramentria para compensar sua incluso na despesa oramentria. Art. 104. A Demonstrao das Variaes Patrimoniais evidenciar as alteraes verificadas no patrimnio, resultantes ou independentes da execuo oramentria, e indicar o resultado patrimonial do exerccio. Art. 105. O Balano Patrimonial demonstrar: I - O Ativo Financeiro; II - O Ativo Permanente; III - O Passivo Financeiro; IV - O Passivo Permanente; V - O Saldo Patrimonial; VI - As Contas de Compensao. 1o O Ativo Financeiro compreender os crditos e valores realizveis independentemente de autorizao oramentria e os valores numerrios. 2o O Ativo Permanente compreender os bens, crditos e valores, cuja mobilizao ou alienao dependa de autorizao legislativa. 3o O Passivo Financeiro compreender dvidas fundadas e outras49 pagamento as independa de autorizao oramentria. 4o O Passivo Permanente compreender as dvidas fundadas e outras que dependam de autorizao legislativa para amortizao ou resgate. 5o Nas contas de compensao sero registrados os bens, valores, obrigaes e situaes no compreendidas nos pargrafos anteriores e que, me diata ou indiretamente, possam vir a afetar o patrimnio. Art. 106. A avaliao dos elementos patrimoniais obedecer s normas seguintes:

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O trexo original ... as dvidas fundadas e outras, ... tem sido substitudo por ...os compromissos exigveis, cujo... em diversas publicaes de grande credibilidade como a Revista das Finanas Pblicas, Edio Suplementar, de Outubro de 1967, a constante da terceira edio do texto atualizado at janeiro/1995 da Lei n o 4.320/64, supervisionado pela ABOP/RS e A Lei 4.320 Comentada, de J. Teixeira Mqchado Jr. E Heraldo da Costa Reis.

I) Os dbitos e crditos, bem como os ttulos de renda, pelo seu valor nominal, feita a converso, quando em moeda estrangeira, taxa de cmbio vigente na data do balano; II) Os bens mveis e imveis, pelo valor de aquisio ou pelo custo de produo ou de construo; III) Os bens de almoxarifado, pelo preo mdio ponderado das compras. 1o Os valores em espcie, assim como os dbitos e crditos, quando em moeda estrangeira, devero figurar ao lado das correspondentes importncias em moeda nacional. 2o As variaes resultantes da converso dos dbitos, crditos e valores em espcie sero levadas conta patrimonial. 3o Podero ser feitas reavaliaes dos bens mveis e imveis. TTULO X Das Autarquias e Outras Entidades Art. 107. As entidades autrquicas ou paraestatais, inclusive de previdncia social ou investidas de delegao para arrecadao de contribuies parafiscais da Unio, dos Estados, dos Municpios e do Distrito Federal tero seus oramentos aprovados por decreto do Poder Executivo, salvo se disposio legal expressa determinar que o sejam pelo Poder Legislativo. 50 Pargrafo nico. Compreendem-se nesta disposio as empresas com autonomia financeira e administrativa cujo capital pertencer, integralmente, ao Poder Pblico. Art. 108. Os oramentos das entidades referidas no artigo anterior vincular-se-o ao oramento da Unio, dos Estados, dos Municpios e do Distrito Federal, pela incluso: I - como receita, salvo disposio legal em contrrio, do saldo positivo previsto entre os totais das receitas e despesas; II - como subveno econmica, na receita do oramento da beneficiria, salvo disposio legal em contrrio, do saldo negativo previsto entre os totais das receitas e despesas. 1o Os investimentos ou inverses financeiras da Unio, dos Estados, dos Municpios e do Distrito Federal, realizados por intermdio das entidades aludidas no artigo anterior, sero classificados como receita de capital destas e despesa de transferncia de capital daqueles. 2o As previses para depreciao sero computadas para efeito de apurao do saldo lquido das mencionadas entidades. Art. 109. Os oramentos e balanos das entidades compreendidas no artigo 107 sero publicados como complemento dos oramentos e balanos da Unio, dos Estados, dos Municpios e do Distrito Federal a que estejam vinculados.50

5

Pela Constituio Federal de 1988, o oramento das entidades a que se refere o artigo deve ser aprovado por lei, conforme art. 165,

.

Art. 110. Os oramentos e balanos das entidades j referidas, obedecero aos padres e normas institudas por esta lei, ajustados s respectivas peculiaridades. Pargrafo nico. Dentro do prazo que a legislao fixar, os balanos sero remetidos ao rgo central de contabilidade da Unio, dos Estados, dos Municpios e do Distrito Federal, para fins de incorporao dos resultados, salvo disposio legal em contrrio. TTULO XI Disposies Finais Art. 111. O Conselho Tcnico de Economia e Finanas do Ministrio da Fazenda, alm de outras apuraes, para fins estatsticos, de interesse nacional, organizar e publicar o balano consolidado das contas da Unio, Estados, Municpios e Distrito Federal, suas autarquias e outras entidades, bem como um quadro estruturalmente idntico, baseado em dados oramentrios. 1o Os quadros referidos neste artigo tero a estrutura do Anexo nmero 1. 2o O quadro baseado nos oramentos ser publicado at o ltimo dia do primeiro semestre do prprio exerccio e o baseado nos balanos, at o ltimo dia do segundo semestre do exerccio imediato quele a que se referirem. Art. 112. Para cumprimento do disposto no artigo precedente, a Unio, os Estados, os Municpios e o Distrito Federal remetero ao mencionado rgo, at 30 de abril, os oramentos do exerccio, e at 30 de junho, os balanos do exerccio anterior. Pargrafo nico. O pagamento, pela Unio, de auxlio ou contribuio a Estados, Municpios ou Distrito Federal, cuja concesso no decorra de imperativo constitucional, depender de prova do atendimento ao que se determina neste artigo. Art. 113. Para fiel e uniforme aplicao das presentes normas, o Conselho Tcnico de Economia e Finanas do Ministrio da Fazenda atender a consultas, coligir elementos, promover o intercmbio de dados informativos, expedir recomendaes tcnicas, quando solicitadas, e atualizar sempre que julgar conveniente, os anexos que integram a presente lei. Pargrafo nico. Para os fins previstos neste artigo, podero ser promovidas, quando necessrio, conferncias ou reunies tcnicas, com a participao de representantes das entidades abrangidas por estas normas. 51 Art. 114. Os efeitos desta Lei so contados a partir de 1o de janeiro de 1964 para o fim da elaborao dos oramentos e a partir de 1o de janeiro de 1965, quanto s demais atividades estatudas (Redao dada pela Lei no 4.489, de 19 de novembro de 1964). Art. 115. Revogam-se as Leis nos 4.489, de 19 de novembro de 1964 e 6.397, de 10 de dezembro de 1976 e os Decretos-lei nos 1.735, de 20 de dezembro de 1979 e 1.939, de 20 de maio de 1982. Braslia, 17 de maro de 1964; 143o da Independncia e 76o da Repblica. (D.O.U. de 23/03/64)51

As atribuies previstas nos artigos 111 a 113 desta Lei, passam a ser do Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto, criado pela Lei n o 9.649, de 28 de maio de 1998 e suas alteraes.

Anexo 1 da Lei n 4.320, de 17 de maro de 1964 (*) (Adendo II Portaria SOF/SEPLAN/PR n 08, de 04 de Fevereiro de 1985)RECEITA R$ R$ DES EPSA R$ R$

o

RECEITAS CORRENTESReceita Tributria Receita de Contribuies Receita Patrimonial Receita Agropecuria Receita Industrial Receita de Servios Transferncias Correntes Outras Receitas Correntes Dficit (se ocorrer) TOTAL

DESPESAS CORRENTESDespesas de Custeio Transferncias Correntes Supervit (se ocorrer) TOTAL Dficit do Oramento Corrente (se for o caso)

Supervit do Oramento Corrente(se for o caso)

RECEITAS DE CAPITALOperaes de Crdito Alienao de Bens Amortizao de Emprstimos Transferncias de Capital Outras Receitas de Capital TOTAL

DESPESAS DE CAPITALInvestimentos Inverses Financeiros Transferncias de Capital Supervit (se ocorrer) TOTAL

RESUMORECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL RESERVA DE CONTINGNCIA TOTAL

TOTAL Observao: Nos balanos no constar de Resumo o item Reserva de Contingncia.

Este quadro foi substitudo pelos atos normativos abaixo: Portaria SOF/SEPLAN-PR n 15, de 20 de junho de 1978 Adendo II Portaria SEPLAN-PR n 129, de 11 de agosto de 1982 Adendo I Portaria SOF/SEPLAN-PR n 08, de 04/02/1985 Adendo II

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(Anexo 1 da Lei n 4.320, de 17 de maro de 1964) DEMONSTRAO DA RECEITA E DESPESA SEGUNDO AS CATEGORIAS ECONMICAS (Verso atualizada a partir de 2002)R$ 1,00 RECEITA R$ R$ DESPESA R$ R$

o

RECEITAS CORRENTESReceita Tributria Receita de Contribuies Receita Patrimonial Receita Agropecuria Receita Industrial Receita de Servios Transferncias Correntes Outras Receitas Correntes Dficit (se ocorrer) TOTAL

DESPESAS CORRENTESPessoal e Encargos Sociais Juros e Encargos da Dvida Outras Despesas Correntes Supervit (se ocorrer) TOTAL

Dficit do Oramento Corrente(se for o caso)

Supervit do Oramento Corrente(se for o caso)

RECEITAS DE CAPITALOperaes de Crdito Alienao de Bens Amortizao de Emprstimos Transferncias de Capital Outras Receitas de Capital TOTAL

DESPESAS DE CAPITALInvestimentos Inverses Financeiras Amortizao da Dvida Supervit (se ocorrer) TOTAL

RESUMORECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL RESERVA DE CONTINGNCIA TOTAL

TOTAL

Observao: Nos balanos no constar do Resumo o item Reserva de Contingncia.

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Anexo 2 da Lei 4.320, de 17 de maro de 1964 (*) (Adendo III Portaria SOF/SEPLAN/PR n 08, de 04 de Fevereiro de 1985) R$ 1,00RECEITA CDIGO ESPECIFICAO

DESDOBRAMENTO

FONTE

CATEGORIA ECONMICA

TOTAL

28

(Anexo II da Lei 4.320, de 17 de maro de 1964 -Continuao) R$ 1,00 RGO: UNIDADE ORAMENTRIA: CDIGO ESPECIFICAO NATUREZA DA DESPESA

DESDOBRAMENTO

FONTE

CATEGORIA ECONMICA

TOTAL Observaes: 1) A coluna DESDOBRAMENTO s ser utilizada quando a Lei Oramentria consignar especificao maior do que elementode despesa, em conformidade com o previsto no item 3 da Portaria SEPLAN-PR n 38, de 5/6/78. 2) Este modelo ser utilizado tambm para as consolidaes por rgos, quando for o caso, e geral para toda a Administrao. 3) Quando o Oramento contiver previso para Reserva de Contingncia, esta dever contar de Quadro parte, sendo seu valor lanado na coluna Categoria Econmica.

Este quadro foi substitudo ou atualizados pelos atos normativos abaixo: n 20, de 10 de julho n 15, de 20 de junho n 20, de 22 de agosto n 129, de 11 de agosto n 08, de 04 de fevereiro de 1974; de 1978 - adendo III; de 1978; de 1982 - anexo II; de 1985 - adendo III.

Portaria SOF/SEPLAN-PR Portaria SOF/SEPLAN-PR Portaria SOF/SEPLAN-PR Portaria SEPLAN-PR Portaria SOF/SEPLAN-PR

29 ANEXO II

(Anexo 2 da Lei 4.320, de 17 de maro de 1964) (Verso atualizada a partir de 2002)R$ 1,00 RECEITA CDIGO ESPECIFICAO

DESDOBRAMENTO

FONTE

CATEGORIA ECONMICA

TOTAL

(Anexo II da Lei 4.320, de 17 de maro de 1964 -Continuao) RGO: UNIDADE ORAMENTRIA: CDIGO ESPECIFICAO

R$ 1,00 NATUREZA DA DESPESA GRUPO DE DESPESA CATEGORIA ECONMICA

ELEMENTO (*)

TOTAL (*) No caso do oramento ser elaborado por elemento de despesa. Observaes: 1) Este modelo ser utilizado tambm para as consolidaes por rgos, quando for o caso, e geral para toda a Administrao; 2) A Reserva de Contingncia dever constar das colunas ESPECIFICAO e CATEGORIA ECONMICA.

Anexo 3 da Lei 4.320, de 17 de maro de 1964

30

(Anexo I Portaria SOF/MOG n 06, de 20 de maio de 1999)

CDIGO 1000.00.00 1100.00.00 1110.00.00 1111.00.00 1111.01.00 1111.02.00 1112.00.00 1112.01.00 1112.02.00 1112.04.00 1112.04.01 1112.04.02 1112.04.03 1112.05.00 1112.07.00 1112.08.00 1113.00.00 1113.01.00 1113.02.00 1113.03.00 1113.05.00 1115.00.00 1120.00.00 1121.00.00 1122.00.00 1130.00.00 1200.00.00 1210.00.00 1220.00.00 1300.00.00 1310.00.00 1320.00.00 1330.00.00 1390.00.00 1400.00.00 1410.00.00 1420.00.00 1490.00.00 1500.00.00 1510.00.00 1520.00.00 1530.00.00 1600.00.00 1700.00.00 RECEITAS CORRENTES RECEITA TRIBUTRIA Impostos Impostos sobre o Comrcio Exterior

DESCRIO

Imposto sobre a Importao Imposto sobre a Exportao Impostos sobre o Patrimnio e a Renda Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza Pessoas Fsicas Pessoas Jurdicas Retido nas Fontes Imposto sobre a Propriedade de Veculos Automotores Imposto sobre Transmisso "Causa Mortis" e Doao de Bens e Direitos Imposto sobre Transmisso "Inter Vivos" de Bens Imveis e de Direitos Reais sobre Imveis Impostos sobre a Produo e a Circulao Imposto sobre Produtos Industrializados Imposto sobre Operaes Relativas Circulao de Mercadorias e sobre Prestaes de Servios de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicao Imposto sobre Operaes de Crdito, Cmbio e Seguro, ou Relativas a Ttulos ou Valores Mobilirios Imposto sobre Servios de Qualquer Natureza Impostos Extraordinrios Taxas Taxas pelo Exerccio do Poder de Polcia Taxas pela Prestao de Servios Contribuio de Melhoria RECEITA DE CONTRIBUIES Contribuies Sociais Contribuies Econmicas RECEITA PATRIMONIAL Receitas Imobilirias Receitas de Valores Mobilirios Receita de Concesses e Permisses Outras Receitas Patrimoniais RECEITA AGROPECURIA Receita da Produo Vegetal Receita da Produo Animal e Derivados Outras Receitas Agropecurias RECEITA INDUSTRIAL Receita da Indstria Extrativa Mineral Receita da Indstria de Transformao Receita da Indstria de Construo RECEITA DE SERVIOS TRANSFERNCIAS CORRENTES

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CDIGO 1710.00.00 1711.00.00 1712.00.00 1713.00.00 1720.00.00 1721.00.00 1721.01.00 1721.01.01 1721.01.02 1721.01.04 1721.01.05 1721.01.12 1721.01.20 1721.01.30 1721.01.32 1721.09.00 1721.09.01 1721.09.10 1721.09.99 1722.00.00 1722.01.00 1722.01.20 1722.09.00 1723.00.00 1730.00.00 1740.00.00 1750.00.00 1760.00.00 1900.00.00 1910.00.00 1920.00.00 1921.00.00 1921.09.00 1922.00.00 1930.00.00 1931.00.00 1932.00.00 1990.00.00 2000.00.00 2100.00.00 2110.00.00 2120.00.00 2200.00.00

DESCRIO Transferncias Intragovernamentais Transferncias da Unio Transferncias dos Estados Transferncias dos Municpios Transferncias Intergovernamentais Transferncias da Unio Participao na Receita da Unio Cota-Parte do Fundo de Participao dos Estados e do Distrito Federal Cota-Parte do Fundo de Participao dos Municpios Transferncia do Imposto sobre a Renda Retido nas Fontes (art.157, I e 158, I, da Constituio) Cota-Parte do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural Cota-Parte do Imposto sobre Produtos Industrializados Estados Exportadores de Produtos Industrializados Transferncias de Recursos do Fundo de Manuteno do Ensino Fundamental e de Valorizao do Magistrio FUNDEF Cota-Parte da Contribuio do Salrio-Educao Cota-Parte do Imposto sobre Operaes de Crdito, Cmbio e Seguro, ou Relativas a Ttulos ou Valores Mobilirios - Comercializao do Ouro Outras Transferncias da Unio Transferncia Financeira - L.C. n o 87/96 Complementao da Unio ao Fundo de Manuteno do Ensino Fundamental e de Valorizao do Magistrio FUNDEF Demais Transferncias da Unio Transferncias dos Estados Participao na Receita dos Estados Transferncias de Recursos do Fundo de Manuteno do Ensino Fundamental e de Valorizao do Magistrio FUNDEF Outras Transferncias dos Estados Transferncias dos Municpios Transferncias de Instituies Privadas Transferncias do Exterior Transferncias de Pessoas Transferncias de Convnios OUTRAS RECEITAS CORRENTES Multas e Juros de Mora Indenizaes e Restituies Indenizaes Outras Indenizaes Restituies Receita da Dvida Ativa Receita da Dvida Ativa Tributria Receita da Dvida Ativa No Tributria Receitas Diversas RECEITAS DE CAPITAL OPERAES DE CRDITO Operaes de Crdito Internas Operaes de Crdito Externas ALIENAO DE BENS

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CDIGO 2210.00.00 2220.00.00 2300.00.00 2300.70.00 2300.80.00 2400.00.00 2410.00.00 2411.00.00 2412.00.00 2413.00.00 2420.00.00 2421.00.00 2421.01.00 2421.09.00 2421.09.01 2421.09.99 2422.00.00 2422.01.00 2422.09.00 2423.00.00 2430.00.00 2440.00.00 2450.00.00 2470.00.00 2500.00.00 2520.00.00 2590.00.00 Alienao de Bens Mveis Alienao de Bens Imveis AMORTIZAO DE EMPRSTIMOS Outras Amortizaes de Emprstimos Amortizao de Financiamentos TRANSFERNCIAS DE CAPITAL Transferncias Intragovernamentais Transferncias da Unio

DESCRIO

Transferncias dos Estados Transferncias dos Municpios Transferncias Intergovernamentais Transferncias da Unio Participao na Receita da Unio Outras Transferncias da Unio Transferncia Financeira - L.C. n o 87/96 Demais Transferncias da Unio Transferncias dos Estados Participao na Receita dos Estados Outras Transferncias dos Estados Transferncias dos Municpios Transferncias de Instituies Privadas Transferncias do Exterior Transferncias de Pessoas Transferncias de Convnios OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL Integralizao do Capital Social Outras Receitas (*) Portaria n. 6 de 20 de maio de 1999. DOU de 21 de maio de 1999.

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Este quadro foi substitudo ou atualizado pelos atos normativos abaixo:

Portaria SEPLAN-PR n 64, de 12 de agosto de 1976 anexo I; Portaria SOF/SEPLAN-PR n 27, de 02 de agosto de 1977 anexo I; Portaria SOF/SEPLAN-PR n 19, de 22 de agosto de 1978 anexo I; Portaria SOF/SEPLAN-PR n 20, de 23 de agosto de 1979 anexo I; Portaria SOF/SEPLAN-PR n 25, de 22 de outubro de 1980 anexo I; Portaria SOF/SEPLAN-PR n 38, de 17 de dezembro de 1980 anexo I; Portaria SOF/SEPLAN-PR n 06, de 39 de abril de 1981; Portaria SOF/SEPLAN-PR n 06, de 09 de junho de 1982 anexo I; Portaria SOF/SEPLAN-PR n 09, de 05 de fevereiro de 1985 anexo I; Portaria SOF/SEPLAN-PR n 73, de 24 de novembro de 1988 anexo I; Portaria SOF/SEPLAN-PR n 37, de 02 de agosto de 1989 anexo I; Portaria SOF/SEPLAN-PR n 03, de 21 de fevereiro de 1990 anexo I; Portaria SNP/MEPF n 23, de 26 de fevereiro de 1991 anexo I; Portaria SNP/MEPF n 210, de 13 de julho de 1992 anexo I; Portaria SEPLAN-PR n 472, de 21 de julho de 1993 anexo I; (retificada em 11 de agosto de 1994); Portaria SOF/SEPLAN-PR n 03, de 05 de agosto de 1994 anexo I; Portaria SOF/MPO n 100, de 24 de novembro de 1995 anexo I; Portaria SOF/MPO n 28, de 29 de novembro de 1996 anexo I; Portaria SOF/MPO n 18, de 27 de agosto de 1997 anexo I; Portaria SOF/MPO n 03, de 02 de fevereiro de 1998 anexo I; (retificada em 15 de abril de 1999); Portaria SOF/MOG n 03, de 14 de abril de 1999; Portaria SOF/MOG n 06, de 20 de maio de 1999 anexo I.

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DISCRIMINAO DA RECEITA DA UNIO (*) (Anexo II Portaria SOF/MOG n 06, de 20 de maio de 1999) (ATUALIZA O ANEXO II PORTARIA SOF N 26, DE 27 DE AGOSTO DE 1976) DISCRIMINAO DA RECEITA DA UNIO (vlido apenas para a Unio)o

CDIGO 1000.00.00 1100.00.00 1110.00.00 1111.00.00 1111.01.00 1111.02.00 1112.00.00 1112.01.00 1112.04.00 1112.04.01 1112.04.02 1112.04.03 1113.00.00 1113.01.00 1113.01.01 1113.01.09 1113.03.00 1113.03.01 1113.03.09 1115.00.00 1120.00.00 1121.00.00 1121.01.00 1121.02.00 1121.03.00 1121.04.00 1121.05.00 1121.10.00 1121.13.00 1121.14.00 1121.15.00 1121.16.00 1121.17.00 1121.20.00 1121.21.00 1121.22.00 1121.23.00 1121.24.00 1122.00.00 1122.01.00 1122.02.00 1122.06.00 1122.07.00 1122.08.00 1122.10.00 1122.11.00

ESPECIFICAO RECEITAS CORRENTES RECEITA TRIBUTRIA Impostos Impostos sobre o Comrcio Exterior Imposto sobre a Importao Imposto sobre a Exportao Impostos sobre o Patrimnio e a Renda Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza Pessoas Fsicas Pessoas Jurdicas Retido nas Fontes Impostos sobre a Produo e a Circulao Imposto s obre Produtos Industrializados Produtos do Fumo Outros Produtos Imposto sobre Operaes de Crdito, Cmbio e Seguro, ou Relativas a Ttulos ou Valores Mobilirios Comercializao do Ouro Demais Operaes Impostos Extraordinrios Taxas Taxas pelo Exerccio do Poder de Polcia Emolumentos e Taxas de Minerao Taxas de Fiscalizao das Telecomunicaes Emolumentos de Controle e Fiscalizao sobre Produtos e Insumos Qumicos Taxas do Departamento de Polcia Federal Taxas de Migrao Taxa de Licenciamento, Controle e Fiscalizao de Materiais Nucleares e Radioativos e suas Instalaes Taxa de Fiscalizao dos Produtos Controlados pelo Ministrio do Exrcito Taxa de Fiscalizao dos Mercados de Ttulos e Valores Mobilirios Taxa de Fiscalizao dos Mercados de Seguro, de Capitalizao e da Previdncia Privada Aberta Taxa de Fiscalizao de Servios de Energia Eltrica Taxa de Fiscalizao de Vigilncia Sanitria Taxa de Sade Suplementar Taxa de Controle e Fiscalizao Ambiental Taxa de Servios Administrativos Taxa de Servios Metrolgicos Taxa de Fiscalizao sobre a Distribuio Gratuita de Prmios e Sorteios Taxas pela Prestao de Servios Emolumentos Consulares Emolumentos da Justia do Distrito Federal Taxa Judiciria da Justia do Distrito Federal Custas da Justia do Distrito Federal Custas Judiciais Montepio Civil Taxa de Utilizao do Sistema Integrado de Comrcio Exterior SISCOM EX

35 CDIGO 1122.12.00 1122.15.00 1122.19.00 1122.21.00 1200.00.00 1210.00.00 1210.01.00 1210.02.00 1210.04.00 1210.05.00 1210.06.00 1210.07.00 1210.08.00 1210.09.00 1210.10.00 1210.11.00 1210.11.01 1210.11.02 1210.12.00 1210.13.00 1210.14.00 1210.15.00 1210.16.00 1210.17.00 1210.29.00 1210.30.00 1210.31.00 1210.32.00 1210.32.01 1210.32.02 1210.32.03 1210.33.00 1210.33.01 1210.33.02 1210.34.00 1210.34.01 1210.34.02 1210.35.00 1210.35.01 1210.35.02 1210.36.00 1210.36.01 1210.36.02 1210.37.00 1210.38.00 1210.39.00 1210.40.00 1210.41.00 1210.42.00 1210.43.00 1210.44.00 1210.99.00 1220.00.00 1220.01.00 1220.02.00 ESPECIFICAO Emolumentos e Taxas Processuais Taxa Militar Taxa de Classificao de Produtos Vegetais Taxa de Servios Cadastrais INCRA RECEITA DE CONTRIBUIES Contribuies Sociais Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social Contribuio para o Salrio -Educao Cota-Parte da Contribuio Sindical Contribuio para o Ensino Aerovirio Contribuio para o Desenvolvimento do Ensino Profissional Martimo Contribuio para o Fundo de Sade Contribuio da Renda Lquida de Concursos de Prognsticos para a Seguridade Social Contribuio sobre a Arrecadao dos Fundos de Investimentos Regionais Contribuio sobre Prmios de Concursos de Prognsticos Contribuio e Adicional sobre a Receita de Concursos de Prognsticos para o INDESP Contribuio sobre a Receita de Concursos de Prognsticos para o INDESP Contribuio do Adicional Receita de Concursos de Prognsticos para o INDESP Contribuio sobre a Receita de Concursos de Prognsticos para o FUNPEN Contribuio Provisria sobre Movimentao ou Transmisso de Valores e de Crditos e Direitos de natureza Financeira Contribuio sobre a Receita de Concursos de Prognsticos e Prmios Prescritos Contribuio para o Custeio das Penses Militares Renda Lquida da Loteria Federal Instantnea Contribuio sobre a Receita de Concursos de Prognsticos para o Fundo de Defesa dos Direitos Difusos Contribuio para o Plano de Seguridade Social do Servidor Contribuies dos Empregadores e dos Trabalhadores para a Seguridade Social Contribuio ao Programa de Ensino Fundamental Contribuies Rurais Contribuio Industrial Rural Contribuio sobre a Propriedade Rural Adicional Contribuio Previdenciria Contribuio e Adicional para o Servio Nacional de Aprendizagem Comercial SENAC Contribuio para o Servio Nacional de Aprendizagem Comercial SENAC Adicional Contribuio para o Servio Nacional de Aprendizagem Comercial SENAC Contribuio e Adicional para o Servio Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI Contribuio para o Servio Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI Adicional Contribuio para o Servio Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI Contribuio e Adicional para o Servio Social do Comrcio - SESC Contribuio para o Servio Social do Comrcio - SESC Adicional Contribuio para o Servio Social do Comrcio - SESC Contribuio e Adicional para o Servio Social da Indstria - SESI Contribuio para o Servio Social da Indstria - SESI Adicional Contribuio ao Servio Social da Indstria - SESI Contribuies para os Programas de Integrao Social e de Formao do Patrimnio do Servidor Pblico - PIS/PASEP Contribuio Social sobre o Lucro das Pessoas Jurdicas Contribuio para o Servio Nacional de Aprendizagem Rural - SENAR Cota-Parte das Contribuies Rurais Contribuio para o Servio Social do Transporte - SEST Contribuio para o Servio Nacional de Aprendizagem do Transporte SENAT Contribuio para o Servio Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas SEBRAE Contribuio para o Servio Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - SESCOOP Outras Contribuies Sociais Contribuies Econmicas Contribuio para o Programa de Integrao Nacional - PIN Contribuio para o Programa de Redistribuio de Terras e de Estmulo Agroindstria do Norte e do Nordeste - PROTERRA

36 CDIGO 1220.03.00 1220.03.01 1220.03.02 1220.05.00 1220.06.00 1220.07.00 1220.13.00 1220.14.00 1220.16.00 1220.18.00 1220.22.00 1220.22.01 1220.22.02 1220.22.03 1220.22.04 1220.22.05 1220.24.00 1220.25.00 1220.26.00 1220.26.01 1220.26.02 1220.27.00 1220.99.00 1300.00.00 1310.00.00 1311.00.00 1312.00.00 1313.00.00 1314.00.00 1315.00.00 1319.00.00 1320.00.00 1321.00.00 1322.00.00 1323.00.00 1325.00.00 1326.00.00 1327.00.00 1330.00.00 1331.00.00 1332.00.00 1333.00.00 1334.00.00 1334.01.00 1334.02.00 1335.00.00 1336.00.00 1337.00.00 1338.00.00 1339.00.00 1390.00.00 1400.00.00 1410.00.00 1420.00.00 1490.00.00 1500.00.00 ESPECIFICAO Contribuies para o Desenvolvimento e Aperfeioamento das Atividades de Fiscalizao Selo Especial de Controle Lojas Francas, Entrepostos Aduaneiros e Depsitos Alfandegados Contribuio sobre Apostas em Competies Hpicas Contribuio para o Desenvolvimento da Indstria Cinematogrfica Nacional Cota-Parte dos Preos de Realizao dos Combustveis Automotivos Cota-Parte da Margem de Revenda dos Combustveis Cotas de Contribuio sobre a Exportao Adicional sobre as Tarifas de Passagens Areas Domsticas Cota-Parte do Adicional ao Frete para Renovao da Marinha Mercante Cota-Parte de Compensaes Financeiras Utilizao de Recursos Hdricos Explorao de Recursos Minerais Royalties pela Produo de Petrleo ou Gs Natural Royalties Excedentes pela Produo de Petrleo ou Gs Natural Participao Especial pela Produo de Petrleo ou Gs Natural Contribuio sobre a Receita das Concessionrias e Permissionrias de Energia Eltrica Contribuio pela Licena de Uso, Aquisio ou Transferncia de Tecnologia Contribuio sobre a Receita das Empresas Prestadoras de Servios de Telecomunicaes Contribuio sobre a receita Operacional Bruta decorrente de Prestao de Servios de Telecomunicaes Contribuio sobre a Receita Bruta das Empresas Prestadoras de Servios de Telecomunicaes Contribuio sobre o Faturamento das Empresas de Informtica Outras Contribuies Econmicas RECEITA PATRIMONIAL Receitas Imobilirias Aluguis Arrendamentos Foros Laudmios Taxa de Ocupao de Imveis Outras Receitas Imobilirias Receitas de Valores Mobilirios Juros de Ttulos de Renda Dividendos Participaes Remunerao de Depsitos Bancrios Remunerao de Depsitos Especiais Remunerao de Saldos de Recursos no Desembolsados Receita de Concesses e Permisses Receita de Outorga dos Servios de Telecomunicaes Receita de Outorga dos Servios de Radiodifuso Sonora e de Sons e Imagens Receita de Outorga dos Servios de Transporte Ferrovirio Receita de Outorga de Servios de Explorao e Produo de Petrleo e Gs Natural Bnus de Assinatura de Contrato de Concesso Pagamento pela Reteno de rea para Explorao ou Produo Receita de Outorga do Direito de Uso de Radiofreqncia Receita de Outorga dos Servios de Transportes Rodovirio Interestadual e Internacional de Passageiros Receita de Contrato de Permisso de Uso Receita de Transferncia de Concesso, de Permisso ou de Autorizao de Servio de Telecomunicaes ou de Uso de Radiofreqncia Receita de Outorga para Explorao dos Servio de Energia Eltrica Outras Receitas Patrimoniais RECEITA AGROPECURIA Receita da Produo Vegetal Receita da Produo Animal e Derivados Outras Receitas Agropecurias RECEITA INDUSTRIAL

37 CDIGO 1510.00.00 1520.00.00 1520.12.00 1520.14.00 1520.20.00 1520.21.00 1520.26.00 1520.29.00 1520.99.00 1530.00.00 1600.00.00 1600.01.00 1600.01.01 1600.01.02 1600.01.03 1600.01.06 1600.01.07 1600.01.99 1600.02.00 1600.02.01 1600.02.02 1600.02.03 1600.02.04 1600.02.05 1600.02.06 1600.02.09 1600.02.99 1600.03.00 1600.03.01 1600.03.02 1600.03.03 1600.03.04 1600.03.05 1600.04.00 1600.05.00 1600.05.01 1600.05.02 1600.05.99 1600.06.00 1600.07.00 1600.08.00 1600.09.00 1600.10.00 1600.11.00 1600.11.01 1600.11.02 1600.11.03 1600.11.04 1600.11.05 1600.12.00 1600.13.00 1600.14.00 1600.15.00 1600.16.00 1600.17.00 1600.18.00 1600.19.00 1600.20.00 1600.21.00 ESPECIFICAO Receita da Indstria Extrativa Mineral Receita da Indstria de Transformao Receita da Indstria Mecnica Receita da Indstria de Material de Transporte Receita da Indstria Qumica Receita da Indstria de Produtos Farmacuticos e Ve terinrios Receita da Indstria de Produtos Alimentares Receita da Indstria Editorial e Grfica Outras Receitas da Indstria de Transformao Receita da Indstria de Construo RECEITA DE SERVIOS Servios Comerciais Servios de Comercializao de Medicamentos Servios de Comercializao de Livros, Peridicos, Material Escolar e de Publicidade Servios de Comercializao e Distribuio de Produtos Agropecurios Servios de Comercializao de Produtos, Dados e Materiais de Informtica Receita de Utilizao de Posies Orbitais Outros Servios Comerciais Servios Financeiros Juros de Emprstimo s Taxa pela Concesso de Aval do Tesouro Nacional Servios Financeiros de Compensao de Variaes Salariais Servios Financeiros de Garantia da Atividade Agropecuria Operaes de Autoridade Monetria Remunerao sobre Repasse para Programas de Desenvolvimento Econmico Outras Operaes de Autoridade Monetria Outros Servios Financeiros Servios de Transporte Servios de Transporte Rodovirio Servios de Transporte Ferrovirio Servios de Transporte Hidrovirio Servios de Transporte Areo Servios de Transportes Especiais Servios de Comunicao Servios de Sade Servios Hospitalares Servios de Registro de Anlise e de Controle de Produtos Sujeitos a Normas de Vigilncia Sanitria Outros Servios de Sade Servios Porturios Servios de Armazenagem Servios de Processamento de Dados Servios de Socorro Martimo Servios de Informaes Estatsticas Servios de Metrologia e Certificao Metrologia Legal e Certificatria Delegada Metrologia Cientfica e Industrial Metrologia Legal Certificao de Produtos e Servios Informao Tecnolgica Servios Tecnolgicos Servios Administrativos Servios de Inspeo e Fiscalizao Servios de Meteorologia Servios Educacionais Servios Agropecurios Servios de Reparao, Manuteno e Instalao Servios Recreativos e Culturais Servios de Consultoria, Assistncia Tcnica e Anlise de Projetos Servios de Hospedagem e Alimentao

38 CDIGO 1600.22.00 1600.23.00 1600.23.01 1600.23.02 1600.23.03 1600.23.04 1600.23.05 1600.24.00 1600.25.00 1600.26.00 1600.27.00 1600.28.00 1600.29.00 1600.30.00 1600.31.00 1600.31.01 1600.31.02 1600.32.00 1600.33.00 1600.34.00 1600.35.00 1600.36.00 1600.37.00 1600.38.00 1600.39.00 1600.99.00 1700.00.00 1710.00.00 1711.00.00 1711.01.00 1711.01.01 1711.01.02 1711.01.03 1711.01.04 1711.01.05 1711.01.07 1711.01.08 1711.01.20 1711.01.23 1711.01.24 1711.01.25 1711.01.26 1711.01.29 1711.01.31 1711.01.32 1711.01.33 1711.01.35 1711.01.36 1711.01.37 1711.01.38 1711.01.39 1711.01.40 ESPECIFICAO Servios de Estudos e Pesquisas Servios de Registro de Marcas, de Patentes e de Transferncias de Tecnologia Servios de Patentes Servios de Registro de Marcas Servios de Transferncia de Tecnologia Servios de Registro de Indicaes Geogrficas Servios de Registro de Programas de Computador Servios de Registro do Comrcio Servios de Informaes Cientficas e Tecnolgicas Servios de Fornecimento de gua Servios de Perfurao e Instalao de Poos Servios de Geoprocessamento Servios de Cadastramento de Fornecedores Tarifa de Utilizao de Faris Tarifa e Adicional sobre Tarifa Aeroporturia Tarifa Aeroporturia Adicional sobre Tarifa Aeroporturia Servios de Internamento de Mercadorias Tarifas de Uso das Comunicaes e dos Auxlios Navegao Area em Rota Servios de Regulamentao da Explorao dos Servios de Telecomunicaes, Regime Privado Servios de Compensao de Variaes Salariais Prestao de Servios pelo Banco Central do Brasil Operaes de Cmbio Operaes em Moeda Estrangeira Operaes com Ouro Outros Servios TRANSFERNCIAS CORRENTES Transferncias Intragovernamentais Transferncias da Unio Transferncias de Recursos do Tesouro Nacional Transferncia de Recursos Ordinrios do Tesouro Nacional Transferncia de Recursos da Cota-Parte da Contribuio do Salrio-Educao Transferncia de Recursos das Contribuies para o Desenvolvimento e Aperfeioamento das Atividades de Fiscalizao Transferncia de Recursos das Contribuies para os Programas Especiais (PIN e PROTERRA) Transferncia da Contribuio para Financiamento da Seguridade Social Transferncia de Recursos da Cota-Parte do Adicional ao Frete para Renovao da Marinha Mercante Transferncia de Recursos da Contribuio para o Desenvolvimento da Indstria Cinematogrfica Nacional Transferncia das Contribuies para os Programas de Integrao Social e de Formao do Patrimnio do Servidor Pblico - PIS/PASEP Transferncia da Contribuio Social sobre o Lucro das Pessoas Jurdicas Cota-Parte do Imposto sobre Produtos Industrializados e do Imposto sobre a Renda Programas de Financiamento ao Setor Produtivo Transferncia da Contribuio da Renda Lquida de Concursos de Prognsticos para a Seguridade Social Transferncia das Contribuies dos Empregadores e dos Trabalhadores para a Seguridade Social Transferncia das Contribuies para o Plano de Seguridade Social do Servidor Pblico Transferncia da Renda Lquida da Loteria Federal Instantnea Transferncia da Contribuio sobre a Arrecadao dos Fundos de Investimentos Regionais Transferncia das Contribuies sobre os Prmios de Concursos de Prognsticos Transferncia das Contribuies sobre a Receita de Concursos de Prognsticos para o INDESP Transferncia das Contribuies do Adicional Receita de Concursos de Prognsticos para o INDESP Transferncia das Contribuies sobre a Receita de Concursos de Prognsticos para o FUNPEN Transferncia da Contribuio Provisria sobre Movimentao ou Transmisso de Valores e de Crditos e Direitos de Natureza Financeira Transferncia de Recursos de Outorga de Servios de Telecomunicaes Transferncia de Recursos de Outorga de Servios de Rdio Difuso Sonora e de Sons e Imagens

39 CDIGO 1711.01.41 1711.01.42 1711.01.43 1711.01.44 1711.01.45 1711.01.46 1711.01.47 1711.01.48 1711.01.49 1711.01.50 1711.01.51 1711.01.52 1711.01.53 1711.01.54 1711.01.55 1711.01.99 1711.02.00 1711.09.00 1712.00.00 1713.00.00 1720.00.00 1721.00.00 1721.01.00 1721.01.20 1721.09.00 1721.09.01 1721.09.10 1721.09.99 1722.00.00 1722.01.00 1722.01.20 1722.09.00 1723.00.00 1730.00.00 1740.00.00 1750.00.00 1760.00.00 1761.00.00 1762.00.00 1763.00.00 1764.00.00 1900.00.00 1910.00.00 1911.00.00 1911.01.00 1911.02.00 1911.02.01 1911.02.02 1911.02.03 1911.03.00 1911.04.00 ESPECIFICAO Transferncia de Recursos de Outorga de Servios de Transporte Ferrovirio Transferncia de Recursos de Outorga de Bnus de Assinatura de Contrato de Concesso Transferncia de Recursos de Outorga pela Reteno de rea para Explorao ou Produo Transferncia de Recursos de Outorga do Direito de Uso de Radiofreqncia Transferncia de Recursos de Outorga de Servios de Transporte Rodovirio Interestadual e Internacional de Passageiros Transferncias de Recursos de Compensaes Financeiras Transferncia da Taxa de Fiscalizao dos Mercados de Seguro, de Capitalizao e da Previdncia Privada Aberta Transferncia de Recursos do Adicional sobre as Tarifas de Passagens Areas Domsticas Transferncia de Recursos da Contribuio sobre a Receita de Concursos de Prognsticos e Prmios Prescritos Transferncia de Recursos do Fundo de Estabilizao Fiscal Transferncias dos Recursos destinados a Manuteno e Desenvolvimento do Ensino Transferncias dos Recursos de Custas Judiciais Transferncias dos Recursos da Taxa de Fiscalizao dos Mercados de Ttulos e Valores Mobilirios Transferncia de Recursos de Ttulos de Responsabilidade do Tesouro Nacional Refinanciamento da Dvida Pblica Federal Transferncia de Recursos das Multas Previstas na Lei Geral das Telecomunicaes Transferncia de Outros Recursos do Tesouro Nacional Transferncias de Recursos da Seguridade Social Outras Transferncias da Unio Transferncias dos Estados Transferncias dos Municpios Transferncias Intergovernamentais Transferncias da Unio Participao na Receita da Unio Transferncias de Recursos do Fundo de Manuteno do Ensino Fundamental e de Valorizao do Magistrio - FUNDEF Outras Transferncias da Unio Transferncia Financeira - L.C. n o 87/96 Complementao da Unio ao Fundo de Manuteno do Ensino Fundamental e de Valorizao do Magistrio - FUNDEF Demais Transferncias da Unio Transferncias dos Estados Participao na Receita dos Estados Transferncias de Recursos do Fundo de Manuteno do Ensino Fundamental e de Valorizao do Magistrio - FUNDEF Outras Transferncias dos Estados Transferncias dos Municpios Transferncias de Instituies Privadas Transferncias do Exterior Transferncias de Pessoas Transferncias de Convnios Transferncias de Convnios da Unio e de suas Entidades Transferncias de Convnios dos Estados e do Distrito Federal e de suas Entidades Transferncias de Convnios dos Municpios e de suas Entidades Transferncias de Convnios de Instituies Privadas OUTRAS RECEITAS CORRENTES Multas e Juros de Mora Multas e Juros de Mora dos Tributos Multa e Juros de Mora do Imposto sobre a Importao Multa e Juros de Mora do Imposto sobre a Renda e Proventos de qualquer Natureza Multa e Juros de Mora do Imposto sobre a Renda das Pessoas Fsicas Multa e Juros de Mora do Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurdicas Multa e Juros de Mora do Imposto sobre a Renda Retido nas Fontes Multa e Juros de Mora do Imposto sobre Produtos Industrializados Multa e Juros de Mora do Imposto sobre Operaes de Crdito, Cmbio e Seguro ou Relativas a Ttulos ou Valores Mobilirios

40 CDIGO 1911.07.00 1911.08.00 1911.31.00 1911.32.00 1911.99.00 1912.00.00 1912.01.00 1912.02.00 1912.07.00 1912.30.00 1912.31.00 1912.32.00 1912.33.00 1912.99.00 1918.00.00 1919.00.00 1919.01.00 1919.02.00 1919.03.00 1919.04.00 1919.05.00 1919.06.00 1919.07.00 1919.08.00 1919.09.00 1919.10.00 1919.12.00 1919.13.00 1919.14.00 1919.15.00 1919.16.00 1919.17.00 1919.18.00 1919.19.00 1919.20.00 1919.21.00 1919.22.00 1919.23.00 1919.24.00 1919.25.00 1919.26.00 1919.27.00 1919.28.00 1919.29.00 1919.30.00 1919.31.00 1919.32.00 1919.33.00 1919.34.00 1919.35.00 1919.99.00 1920.00.00 1921.00.00 1921.01.00 1921.01.01 1921.01.02 ESPECIFICAO Multa e Juros de Mora do Imposto sobre a Exportao Multa e Juros de Mora do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural Multa e Juros de Mora da Taxa de Fiscalizao das Telecomunicaes Multa e Juros de Mora da Taxa de Fiscalizao dos Produtos Controlados pelo Ministrio do Exrcito Multas e Juros de Mora de Outros Tributos Multas e Juros de Mora das Contribuies Multa e Juros de Mora da Contribuio para Financiamento da Seguridade Social Multa e Juros de Mora da Contribuio do Salrio- Educao Multas e Juros de Mora da Contribuio Provisria sobre Movimentao Financeira Multa e Juros de Mora das Contribuies dos Empregadores e dos Trabalhadores para a Seguridade Social Multa e Juros de Mora das Contribuies para os Programas de Integrao Social e de Formao do Patrimnio do Servidor Pblico - PIS/PASEP Multa e Juros de Mora da Contribuio Social sobre o Lucro das Pessoas Jurdicas Multas e Juros de Mora sobre a Contribuio dos Concursos e Prognsticos Multas e Juros de Mora de Outras Contribuies Multas e Juros de Mora de Outras Receitas Multas de Outras Origens Multas Previstas na Legislao de Metrologia Multas do Regulamento para o Trfego Martimo Multa de Poluio de guas Multas Previstas em Acordos Internacionais sobre a Pesca Multas Decorrentes de Apreenso de Embarcaes de Pesca Multas do Cdigo Eleitoral e Leis Conexas Multas Previstas no Regulamento do Estrangeiro Multas Previstas na Lei do Servio Militar Multas Previstas na Lei Geral das Telecomunicaes Multas Previstas na Legislao Sanitria Multas Previstas na Legislao de Registro do Comrcio Multas Previstas na Legislao sobre Lubrificantes e Combustveis Multas por Infrao Legislao Trabalhista Multas Previstas na Legislao de Trnsito Multas Previstas na Legislao do Seguro-Desemprego e Abono Salarial Multas Previstas na Lei Delegada n o 04/62 Multas de Aluguis Multas de Arrendamentos Multas de Laudmios Multas de Alienao de Domnio til Multas de Alienaes de Outros Bens Imveis Multas de Parcelamentos Multas de Foros Multas de Taxas de Ocupao Multas Previstas na Legislao sobre Defesa dos Direitos Difusos Multas e Juros Previstos em Contratos Multas Decorrentes da Operao do Transporte Rodovirio Interestadual e Internacional de Passageiros e Cargas Multas Previstas por Infraes Legislao sobre Transportes Ferrovirios Multas Previstas no Cdigo Brasileiro de Aeronutica Multa de Tarifa de Pedgio Multas decorrentes de Sentenas Penais Condenatrias Receita de Quebra de Fiana Multas Previstas em Lei por Infraes no Setor de energia Eltrica Multas por Danos ao Meio Ambiente Outras Multas Indenizaes e Restituies Indenizaes Utilizao de Recursos Hdricos Tratado de Itaipu Utilizao de Recursos Hdricos Tratado de Itaipu - Parcelas Vincendas Utilizao de Recursos Hdricos Tratado de Itaipu - Parcelas Vencidas

41 CDIGO 1921.05.00 1921.06.00 1921.09.00 1922.00.00 1922.01.00 1922.02.00 1922.03.00 1922.04.00 1922.05.00 1922.99.00 1930.00.00 1931.00.00 1931.01.00 1931.01.01 1931.01.02 1931.01.03 1931.02.00 1931.03.00 1931.04.00 1931.05.00 1931.06.00 1931.99.00 1932.00.00 1932.01.00 1990.00.00 1990.02.00 1990.03.00 1990.04.00 1990.05.00 1990.05.01 1990.05.02 1990.05.03 1990.05.99 1990.06.00 1990.07.00 1990.08.00 1990.16.00 1990.17.00 1990.18.00 1990.99.00 2000.00.00 2100.00.00 2110.00.00 2111.00.00 2111.01.00 2111.02.00 2111.03.00 2112.00.00 2113.00.00 2119.00.00 2120.00.00 2122.00.00 2122.01.00 2122.02.00 2129.00.00 2200.00.00 2210.00.00 ESPECIFICAO Indenizaes Previstas na Legislao sobre Defesa dos Direitos Difusos Indenizao Causado ao Patrimnio Pblico Outras Indenizaes Restituies Restituies de Convnios Restituies de Benefcios no Desembolsados Restituio de Contribuies Previdencirias Complementares Restituies no Reclamadas das Condenaes Judiciais Ressarcimento por Operaes de Seguros Privados de Assistncia a Sade Outras Restituies Receita da Dvida Ativa Receita da Dvida Ativa Tributria Receita da Dvida Ativa do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza Receita da Dvida Ativa do Imposto sobre a Renda das Pessoas Fsicas Receita da Dvida Ativa do Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurdicas Receita da Dvida Ativa do Imposto sobre a Renda Retido nas Fontes Receita da Dvida Ativa do Imposto sobre Produtos Industrializados Receita da Dvida Ativa do Imposto sobre Operaes de Crdito, Cmbio e Seguro, ou Relativas a Ttulos e Valores Mobilirios Receita da Dvida Ativa do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural Receita da Dvida Ativa do Imposto sobre a Importao Receita da Dvida Ativa do Imposto sobre a Exportao Receita da Dvida Ativa de Outros Tributos Receita da Dvida Ativa No Tributria Receita da Dvida Ativa das Contribuies dos Empregadores e dos Trabalhadores para a Seguridade Social Receitas Diversas Receita de Honorrios de Advogados Receita Decorrente de Alienao de Bens Apreendidos Produto de Depsitos Abandonados (dinheiro e/ou objetos de valor) Saldos de Exerccios Anteriores Saldos de Exerccios Anteriores Convnios Saldos de Exerccios Anteriores Recursos do Tesouro Saldos de Exerccios Anteriores Recursos Diretamente Arrecadados Saldos de Exerccios Anteriores Recursos Diversos Receita decorrente da No Aplicao de Incentivos Fiscais pela Indstria Cinematogrfica Receita dos Direitos Antidumping e dos Direitos Compensatrios Demais Receitas do INDESP Receita de Participao do Seguro DPVAT Sistema Nacional de Trnsito Receita Decorrente da Conta Petrleo, Derivados e lcool Reserva Global de Reverso Outras Receitas RECEITAS DE CAPITAL OPERAES DE CRDITO Operaes de Crdito Internas Ttulos de Responsabilidade do Tesouro Nacional Ttulos de Responsabilidade do Tesouro Nacional - Refinanciamento da Dvida Pblica Federal Ttulos da Dvida Agrria TDA Ttulos de Responsabilidade do Tesouro Nacional Outras Aplicaes Obrigaes do Fundo Nacional de Desenvolvimento FND Emprstimos Compulsrios Outras Operaes de Crdito Internas Operaes de Crdito Externas Ttulos de Responsabilidade do Tesouro Nacional Ttulo de Responsabilidade do Tesouro Nacional - Refinanciamento da Dvida Pblica Federal Ttulos de Responsabilidade do Tesouro Nacional - Outras Aplicaes Outras Operaes de Crdito Externas ALIENAO DE BENS Alienao de Bens Mveis

42 CDIGO 2211.00.00 2212.00.00 2212.01.00 2212.02.00 2212.03.00 2212.04.00 2212.05.00 2212.06.00 2213.00.00 2213.01.00 2214.00.00 2219.00.00 2220.00.00 2221.00.00 2222.00.00 2223.00.00 2224.00.00 2229.00.00 2300.00.00 2300.10.00 2300.30.00 2300.40.00 2300.50.00 2300.60.00 2300.70.00 2300.70.01 2300.70.02 2300.80.00 2300.80.01 2300.80.02 2300.99.00 2400.00.00 2410.00.00 2411.00.00 2411.01.00 2411.01.01 2411.01.02 2411.01.03 2411.01.04 2411.01.05 2411.01.07 2411.01.08 2411.01.20 2411.01.23 2411.01.24 2411.01.25 2411.01.26 2411.01.29 2411.01.30 2411.01.31 2411.01.32 2411.01.33 2411.01.35 2411.01.36 2411.01.37 ESPECIFICAO Alienao de Ttulos Mobilirios Alienao de Estoques Alienao de Estoques Reguladores Vinculados Poltica de Garantia de Preos Mnimos PGPM Alienao de Estoques Estratgicos Vinculados Poltica de Garantia de Preos Mnimos PGPM Alienao de Estoques Destinados Programas Sociais e Institucionais Alienao de Estoques Destinados Vendas em Balco Alienao de Estoques por Atacado Alienao de Estoques Adquiridos em Consignao Receitas de Equalizao Execuo da PGPM e Sustentao de Preos de Mercado Equalizao de Preos Alienao de Animais Reprodutores e Matrizes Alienao de Outros Bens Mveis Alienao de Bens Imveis Alienao de Imveis Rurais para Colonizao e Reforma Agrria Produtos de Alienaes MP n 1.567 -2/97 Alienao de Embarcaes Alienao de Imveis Rurais Alienao de Outros Bens Imveis AMORTIZAO DE EMPRSTIMOS Amortizao de Emprstimos - BEA/BIB Amortizao de Emprstimos - Estados e Municpios Amortizao de Emprstimos - Refinanciamento de Dvidas de Mdio e Longo Prazo Amortizao de Emprstimos - Programa das Operaes Oficiais de Crdito Amortizao de Emprstimos - Refinanciamento de Dvidas do Clube de Paris Outras Amortizaes de Emprstimos Amortizao de Emprstimos Em Ttulos Amortizao de Emprstimos Em Contratos Amortizao de Financiamentos Amortizao de Financiamentos de Bens Amortizao de Financiamentos de Projetos Amortizao de Emprstimos Diversos TRANSFERNCIAS DE CAPITAL Transferncias Intragovernamentais Transferncias da Unio Transferncias de Recursos do Tesouro Nacional Transferncia de Recursos Ordinrios do Te