Lei Colares

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ASSEMBLIA LEGISLATIVA ASSESSORIA TCNICA LEI N 6.281, DE 17 DE JANEIRO DE 2000. Ficam isentos da taxa de inscrio no vestibular, junto Universidade Estadual do Par, os alunos comprovadamente pobres na forma da lei. A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PAR estatui e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1 - O alunos que tenham concludo o nvel mdio em escolas publicas ou privadas, comprovadamente pobres na forma da lei, ficam isentos da taxa de inscrio de vestibular junto Universidade Estadual Pblica do Estado do Par. Art. 2 - Para obter a gratuidade prevista no artigo 1, o aluno apresentar no ato da inscrio, comprovante do estado de pobreza no sentido da lei. Art. 3 - As despesas oriundas da execuo desta Lei ficaro por conta de dotaes financeiras prprias, consignadas no oramento da Universidade do Estado do Par, que, se necessrio, podero ser suplementadas pelo Governo do Estado. Art. 4 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Art. 5 - Revogam-se as disposies em contrario. PALCIO DO GOVERNO, 17 de janeiro de 2000.

ALMIR GABRIEL Governador do Estado DOE N 29.133, de 19/01/2000.

AASEMBLIA LEGISLATIVA ASSESSORIA TCNICA LEI N 6.282, DE 19 DE JANEIRO DE 2000. Cria o Centro de Percias Cientficas "Renato Chaves" - CPC e d outras providncias. A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PAR estatui e eu sanciono a seguinte Lei: CAPTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1 - Fica criado o Centro de Percias Cientficas "Renato Chaves" CPC, autarquia estadual, dotada de autonomia tcnica, administrativa , financeira e patrimonial, com personalidade jurdica de direito publico, integrado pelo Instituto Mdico-

Legal e pelo Instituto de Criminalstica, vinculado a Secretaria Especial de Estado de Defesa Social, com a finalidade de coordenar, disciplinar e executar a atividade pericial cvel e criminal no Estado do Par. 1 Para cumprimento de sua finalidade, o CPC contar com quadro prprio de peritos, sendo estes Peritos Criminais, Mdicos-Legistas e Auxiliares Tcnicos de Percia. * O 1 desta legislao foi alterado pela Lei n 6.823, de 30 de janeiro de 2006, publicada no DOE N 30.615, de 02/02/2006. * A redao anterior continha o seguinte teor: Art. 1. ............................................... 1 - Para cumprimento de sua finalidade, o CPC contar com quadro prprio de peritos oficiais, sendo estes peritos criminais e mdicos-legistas. 2 - O CPC poder credenciar profissionais para o exerccio de atividade pericial demandada por autoridade judicial ou policial. 3 As atividades de percia sero realizadas por perito, ressalvada determinao expressa em contrrio de autoridade judicial ou policial. * O 3 desta legislao foi alterado pela Lei n 6.823, de 30 de janeiro de 2006, publicada no DOE N 30.615, de 02/02/2006. * A redao anterior continha o seguinte teor: Art. 3. ............................................... 3 - As atividades de percia sero realizadas por perito oficial, ressalvada determinao expressa em contrario de autoridade judicial ou policial. 4 - O Centro de Percias Cientficas ter unidades regionais nos Municpios-Plos do Estado do Par, atendendo ao principio da descentralizao administrativa, nas seguintes regies: a) Regio Metropolitana de Belm, no Municpio de Belm; b) Regio Oeste, no Municpio de Santarm; c) Regio Nordeste, no Municpio de Castanhal; d) Regio Sul, no Municpio de Marab, e e) Regio Sudoeste, no Municpio de Altamira. CAPTULO II DAS FUNES BSICAS Art. 2 - So funes bsicas do Centro de Percias Cientficas "Renato Chaves" - CPC: I - apoiar a atividade policial na preveno e investigao de delitos, desastres e sinistros; II - atuar, quando acionado, na produo de provas com fins judiciais;

III - atender sociedade, por suas instituies pblicas ou privadas, ou por seus cidados, na produo de informaes com base cientfica; IV - participar, no mbito de sua competncia, de aes estratgicas visando segurana publica e garantia da cidadania. V - manter o servio de estatstica pericial de maneira a fornecer informaes precisas e atualizadas sobre ndices de criminalidade, de violncia e laudos realizados no Estado do Par. * O inciso V deste art. 2 foi acrescentado a esta legislao pela Lei n 6.823, de 30 de janeiro de 2006, publicada no DOE N 30.615, de 02/02/2006. CAPTULO III DA COMPETNCIA Art. 3 - da competncia do CPC: I - organizar, normatizar e manter em funcionamento rede de servios em criminalstica, medicina legal, odontologia legal e antropologia legal em todo o territrio do Estado do Par, diretamente ou em associao com outros rgos pblicos; II - executar, percias e realizar pesquisa e estudos no mbito da criminalstica, medicina legal, odontologia legal e antropologia legal; III - fomentar o desenvolvimento de recursos humanos para a criminalstica, medicina legal, odontologia legal e antropologia legal; IV - realizar estudos e propor ao Poder Executivo os instrumentos legais necessrios para a fixao de tabelas de cobranas de taxas, honorrios e preos pblicos para a realizao de quaisquer atividades periciais ou afetas a criminalstica, medicina legal, odontologia legal e antropologia legal no mbito do Estado do Par, excetuadas as da rea criminal, quando solicitadas por autoridade policial ou judicial; * Os incisos de I a IV do Art. 3 desta legislao foram alterados pela Lei n 6.823, de 30 de janeiro de 2006, publicada no DOE N 30.615, de 02/02/2006. * A redao anterior continha o seguinte teor: Art. 3. ............................................... I - organizar, normatizar e manter em funcionamento rede de servios em medicina legal e criminalstica em todo o territrio do Estado do Par, diretamente ou em associao com outros rgos pblicos; II - executar percias e realizar pesquisas e estudos no mbito da medicina legal e a criminalstica III - fomentar o desenvolvimento de recursos humanos para a medicina legal e a criminalstica; IV - realizar estudos e propor ao Poder Executivo os instrumentos legais necessrios para a fixao de tabela de cobrana de taxas, honorrios e preos pblicos para a realizao de quaisquer atividades periciais ou afetar medicina legal e criminalstica, no mbito do Estado do Para, excetuadas da rea criminal, quando solicitadas por autoridade policial ou judicial;

V - normatizar, em conjunto com os demais rgos integrantes da rea de defesa social, a realizao da atividade cientifica e pericial na investigao policial. Pargrafo nico - Para o exerccio de suas competncias, o CPC poder realizar convnios, firmar contratos, promover atividades de intercmbio e outras que julgar necessrias para a realizao de seus objetivos, com instituies publicas ou privadas. CAPTULO IV DA ORGANIZAO Art. 4 - O CPC ter a seguinte estrutura organizacional: I - Conselho de Administrao; II - Diretor-Geral; III - Gabinete do Diretor-Geral; IV - Corregedoria; V - Diretorias; VI - Coordenadorias; VII - Procuradoria; VIII - Ncleos Regionais; IX - Gerncias; * Os incisos de I a IX do Art. 4 desta legislao foram alterados pela Lei n 6.823, de 30 de janeiro de 2006, publicada no DOE N 30.615, de 02/02/2006. * A redao anterior continha o seguinte teor: Art. 4. ............................................... I - Conselho de Administrao; II - Diretor-Geral; III - Comit de Gesto; IV - Gabinete; V - Instituto Mdico-Legal; VI - Instituto de Criminalstica; VII - Coordenao-Geral Administrativa e Financeira; VIII - Coordenao-Geral de Aperfeioamento e Pesquisa; IX - Gerncia de Unidades Regionais. X - Ncleos. Pargrafo nico. A representao grfica da composio organizacional, o funcionamento, as competncias das unidades administrativas, as atribuies e responsabilidades dos dirigentes sero estabelecidos em regimento interno aprovado pelo Chefe do Poder Executivo. * O pargrafo nico do Art. 4 desta legislao foi alterado pela Lei n 6.823, de 30 de janeiro de 2006, publicada no DOE N 30.615, de 02/02/2006. * A redao anterior continha o seguinte teor: Art. 4. ...............................................

Pargrafo nico - As caractersticas, o funcionamento, o organograma e a estrutura interna das unidades administrativas do Centro de Percias Cientficas, assim como do Comit de Gesto, sero estabelecidas em regimento interno aprovado pelo Conselho de Administrao e homologado por decreto do Chefe do Poder Executivo. CAPTULO V DO CONSELHO DE ADMINISTRAO Art. 5 - O Conselho de Administrao, rgo de deliberao colegiada, tem por misso institucional deliberar sobre as polticas, as diretrizes e as aes a serem executadas pelo Centro de Percia Cientfica e ter sua organizao e funcionamento regulamentados por decreto do Governador do Estado. 1 O Conselho de Administrao composto de seis membros, sendo: o Diretor-Geral, que o presidir, o Diretor do Instituto de Criminalstica, o Diretor do Instituto Mdico-Legal, o Diretor de Administrao e Finanas, o Corregedor do Centro de Percias Cientficas Renato Chaves e o Presidente da Associao dos Peritos Oficiais ASPOP. * O 1 do Art. 5 desta legislao foi alterado pela Lei n 6.823, de 30 de janeiro de 2006, publicada no DOE N 30.615, de 02/02/2006. * A redao anterior continha o seguinte teor: Art. 5. ............................................. 1 - O Conselho de Administrao composto de 10 (dez) membros, sendo o Secretrio Especial de Estado de Defesa Social, que presidir, o Diretor-Geral do CPC, que ser o Vice-Presidente, o Diretor do Instituto de Criminalstica, o Diretor do Instituto Mdico-Legal, o Comandante da Polcia Militar do Estado, o Comandante do Corpo de Bombeiros Militar, o Delegado-Geral da Polcia Civil, o Procurador-Geral da Defensoria Pblica do Estado do Par, o Ouvidor-Geral da Defesa Social ou, na falta deste, o Ouvidor da Secretaria Executiva de Estado de Segurana Pblica - SEGUP e o Presidente da Associao de peritos Oficiais do Estado do Par. 2 - A participao no Conselho de Administrao do CPC ~e considerada atividade pblica relevante, sendo vedado o pagamento de jetons ou qualquer outra forma de remunerao a seus integrantes. 3 - VETADO. Art. 5-A Compete ao Conselho de Administrao: I - apoiar o Diretor-Geral, procedendo ao acompanhamento das polticas e das atividades do Centro de Percias Cientficas Renato Chaves - CPC; II - analisar, aprovar e acompanhar o plano plurianual e a proposta oramentria; III - aprovar o regimento e suas alteraes; IV - opinar sobre qualquer assunto que lhe seja submetido pelo DiretorGeral; V - aprovar normas, regimentos ou regulamentos propostos pelas unidades do Centro de Percias Cientficas Renato Chaves no mbito de suas atribuies;

VI - decidir, quando suscitadas dvidas pela Comisso de Promoo, a respeito da classificao de candidatos progresso funcional; VII - aprovar nomes de Peritos, Auxiliares Tcnicos de Percia e servidores da Instituio para serem agraciados com a Medalha do Mrito Pericial e outras condecoraes; VIII - opinar quanto ao emprego de verbas oramentrias ou de crditos abertos em favor do Centro de Percias Cientficas Renato Chaves, bem como sobre os recursos que a Instituio venha a receber, oriundos de quaisquer fontes de receitas; IX - exercer a fiscalizao da aplicao dos recursos oramentrios e financeiros rubricados ao Centro de Percias Cientficas Renato Chaves. Pargrafo nico. As demais competncias, atribuies e o funcionamento do Conselho sero definidos no regimento interno do rgo. * O Art. 5-A e seu pargrafo nico foram acrescentados a esta legislao pela Lei n 6.823, de 30 de janeiro de 2006, publicada no DOE N 30.615, de 02/02/2006. CAPTULO VI DA CORREGEDORIA Art. 5-B. A Corregedoria do Centro de Percias Cientficas Renato Chaves, rgo de controle disciplinar interno, diretamente subordinado ao Diretor-Geral do Centro de Percias Cientficas Renato Chaves, tem as seguintes atribuies: I - promover a apurao das transgresses disciplinares e penais atribudas aos seus servidores, no exerccio do cargo ou fora dele, produzindo provas e impondo sanes nos limites de suas atribuies; II - velar pela fiel observncia da disciplina e probidade funcionais; III - exercer correio, em carter permanente ou extraordinrio, sobre os procedimentos de percia oficial instaurados pelos rgos periciais; IV - avocar, com razes fundamentadas, em carter excepcional; V - acompanhar e orientar os Peritos e Auxiliares Tcnicos de Percia no exerccio de suas atividades de percia; VI - articular-se com o Poder Judicirio, o Ministrio Pblico e a Polcia Civil visando eficincia dos servios de percia; VII - realizar inspees nos rgos periciais, remetendo relatrio reservado ao Conselho Administrao do CPC; VIII - emitir recomendaes, no mbito de suas atribuies, aos servidores da Instituio; IX - efetuar anlises e controle estatstico das infraes administrativas e penais praticadas por servidores da Instituio; X - proceder ao cancelamento de notas criminais determinadas pelo juzo competente; XI - adotar providncias para sanar omisses, prevenir e corrigir ilegalidade; XII - expedir pareceres normativos sobre procedimentos e atuao pericial; XIII - centralizar procedimentos administrativos e penais da Instituio; XIV - instaurar e julgar apurao administrativa interna; e

XV - determinar o afastamento de Perito e Auxiliar Tcnico de Percia acusados de infrao disciplinar ou penal, bem como a retirada da identidade funcional e/ou da arma de fogo. * O Captulo VI desta legislao teve seu ttulo alterado pela Lei n 6.823, de 30 de janeiro de 2006, publicada no DOE N 30.615, de 02/02/2006. Ressalta-se ainda que foi acrescentado ao referido Captulo, o Art. 5-B, renumerando-se os demais captulos da referida lei. CAPTULO VII DOS CARGOS E DO PESSOAL Art. 6 O Quadro de Pessoal do Centro de Percias Cientficas Renato Chaves constitudo de cargos de provimento efetivo, em comisso e de funes gratificadas, cuja denominao, codificao, quantidade e valor remuneratrio esto contidos nos Anexos I e III desta Lei. Pargrafo nico. As atribuies e os requisitos para provimento dos cargos efetivos de que trata o Anexo I esto previstos no Anexo II desta Lei. Art. 7 Fica criado no servio pblico estadual o Grupo Ocupacional Percia Tcnico-Cientfica, cdigo GOPTC-1500, inerente s atividades de percia cvel e criminal. 1 O Grupo Ocupacional Percia Tcnico-Cientfica, cdigo GOPTC-1500, constitudo das seguintes categorias funcionais: I - Quadro de Perito: a) Perito Criminal, cdigo GOPTC-1501; b) Perito Mdico-Legista, cdigo GOPTC-1502; II - Quadro Tcnico de Percia: a) Auxiliar Tcnico de Percia, cdigo GOPTC-1503. III REVOGADO (pela Lei n 6.823/2006) 2 A carreira e estruturao do Grupo Ocupacional Percia TcnicoCientfica, com a denominao, as atribuies, os requisitos para provimento, a quantidade e os vencimentos e vantagens, sero objetos de lei especfica. * Os Arts. 6 e 7 desta legislao, j alterados anteriormente, foram novamente alterados, desta vez, pela Lei n 6.823, de 30 de janeiro de 2006, publicada no DOE N 30.615, de 02/02/2006. * A redao anterior continha o seguinte teor: Art. 6 - O Quadro de Pessoal de Centro de Percias Cientficas "Renato Chaves" constitudo de cargos de provimento efetivo, de provimento em comisso e de funes gratificadas, cuja denominao, codificao e quantidade esto contidas nos Anexos I e II. * Este artigo teve sua redao alterada pela Lei n 6.339, de 28/12/2000, publicado no DOE N 29.365, de 29/12/2000. Art. 7 - Fica criado no Servio Pblico do Poder Executivo Estadual, o grupo ocupacional Percia Tcnico-Cientfica, cdigo GEP-PTC-1500, inerente s

atividades de percia cvel e criminal, o qual passa a integrar o Plano de Classificao de Cargos institudo pela Lei n4.621, de18 de maio de 1976. 1 - O Grupo Ocupacional Percia Tcnico-Cientfica constitudo pelas seguintes categorias funcionais: I - Perito Criminal, cdigo GEP-PTC-1501; II - Perito Mdico-Legista, cdigo GEP-PTC-1502; III - Auxiliar Tcnico de Percia, cdigo GEP-PTC-1503. 2 - As atribuies e os requisitos bsicos das categorias funcionais que integram o Grupo Ocupacional Percia Tcnico-Cientfica so os constantes do Anexo IV. * O caput deste artigo teve sua redao alterada pela Lei n 6.339, de 28/12/2000, publicado no DOE N 29.365, de 29/12/2000. Foram inseridos pela mesma Lei os 1 e 2 Art. 8 - REVOGADO. Art. 9 - REVOGADO. Art. 10 REVOGADO. * Os Arts. 8 ao 10 foram revogados pela Lei n 6.823, de 30 de janeiro de 2006, publicada no DOE N 30.615, de 02/02/2006. * As redaes revogadas continham o seguinte teor: Art. 8 - As atuais categorias funcionais de Perito Criminal, cdigo GEPPC-704, Perito Odonto-Legista, cdigo GEP-TC-703, e Perito Mdico-Legista, cdigo GEP-PC-702, ficam transformadas em Perito criminal, cdigo GEP-PTC-1501, e Perito Mdico-Legista, cdigo GEP-PTC 1502, passando a fazer parte do quadro de cargos de provimento efetivo do Centro de Percias Cientficas "Renato Chaves", conforme previsto no Anexo III. * O caput deste artigo teve sua redao alterada pela Lei n 6.339, de 28/12/2000, publicado no DOE N 29.365, de 29/12/2000. Foram suprimidos os 1 e 2 do referido artigo. Art. 9 - Os ocupantes das categorias funcionais de Perito Criminal, cdigo GEP-PTC-1501, e Perito Mdico-Legista, cdigo GEP-PTC-1502, transformadas com base no art. 8 desta Lei, passam a integrar o quadro de pessoal do Centro de Percias Cientficas "Renato Chaves", de acordo com os nveis salariais previstos no Anexo V da Lei n6.282, de 2000. * Este artigo teve sua redao alterada pela Lei n 6.339, de 28/12/2000, publicado no DOE N 29.365, de 29/12/2000. Art. 10 - As atribuies e os requisitos bsicos dos cargos que integram o Grupo Ocupacional Percia Tcnico-Cientfica so os constantes do Anexo IV. Art. 11 - Aos servidores do Centro de Percias Cientficas "Renato Chaves" aplicam-se as disposies constantes na Lei n 5.810, de 24 de janeiro de 1994. Art. 12 REVOGADO.

* O Art. 12 foi revogado pela Lei n 6.823, de 30 de janeiro de 2006, publicada no DOE N 30.615, de 02/02/2006. * A redao revogada continham o seguinte teor: Art. 12 - Fica criada a gratificao de Risco de Vida para os servidores ocupantes dos cargos do Grupo Ocupacional Percia Tcnico-Cientfica. 1 - A Gratificao de Risco de Vida objetiva remunerar os servios do grupo Percia Tcnico-Cientfica, cuja natureza de trabalho exige o desempenho de atividades que, de maneira freqente, direta ou indiretamente, pem em risco a integridade fsica dos ocupantes dos cargos. 2 - As condies, critrios de concesso e os percentuais de gratificao de que trata o 1 deste artigo sero definidos por decreto do Chefe do Poder Executivo. 3 - Aos servidores ocupantes dos cargos do Grupo Ocupacional Percia Tcnico-Cientfica ser devida, ainda, a gratificao de tempo integral prevista no art. 137, 1, alnea "a", da Lei n 5.810, de 1994. Art. 13 - O ingresso nos cargos de provimento efetivo far-se- somente por concurso pblico de provas ou de provas e ttulos, de acordo com os critrios estabelecidos em regulamento. Art. 14. O cargo de Diretor-Geral privativo de integrantes das carreiras de Perito e de Mdico Legista, com pelo menos cinco anos de efetivo exerccio. Pargrafo nico. A nomeao do cargo de Diretor-Geral ser feita pelo Governador escolhido o ocupante a partir de lista trplice definida em votao direta e secreta da qual participaro todos os servidores do Centro de Percia Cientfica. Art. 14-A. Os cargos de Diretor de Criminalstica e Diretor de Medicina Legal devero ser preenchidos por servidores integrantes das respectivas carreiras do Centro de Percia Cientfica. Art. 14-B. Os ocupantes dos cargos de Corregedor e de Diretor Administrativo e Financeiro sero escolhidos preferencialmente entre os servidores do Centro de Percia Cientfica. * O Art. 14 desta legislao foi alterado pela Lei n 6.823, de 30 de janeiro de 2006, publicada no DOE N 30.615, de 02/02/2006, foram acrescentados ainda os Arts. 14-A e 14-B. * A redao do Art. 14 ora alterado, continha o seguinte teor: Art. 14 - O cargo de Diretor-Geral e os cargos comissionados, referentes s reas de medicina legal e criminalstica, devero ser preenchidos por servidores peritos oficiais do Centro de Percias Cientficas "Renato Chaves". Art. 15. A jornada de trabalho dos servidores da rea-meio do CPC ser de trinta horas semanais, respeitadas as categorias que possuem legislao especfica. * O Art. 15 desta legislao foi alterado pela Lei n 6.823, de 30 de janeiro de 2006, publicada no DOE N 30.615, de 02/02/2006. * A redao do Art. 14 ora alterado, continha o seguinte teor:

Art. 15 - A jornada de trabalho dos servidores do centro de percias Cientficas "Renato Chaves", ser de 30 (trinta) horas, semanais, respeitadas as categorias que possuem legislao especfica sobre jornada. Art. 16 - O servidor de outras esferas de governo, quando nomeados para cargo de provimento em comisso da estrutura do Centro de Percias Cientficas "Renato Chaves", poder optar pela percepo da remunerao de seu cargo de origem, acrescida de 80% (oitenta por cento) do valor da representao do cargo em comisso para o qual foi nomeado. CAPTULO VII DO PATRIMNIO E DOS RECURSOS Art. 17 - Constituem patrimnio do Centro de Percias Cientficas "Renato Chaves" - CPC: I - os bens mveis e equipamentos transferidos do patrimnio da Polcia Civil; II - os bens de qualquer natureza que forem adquiridos ou produzidos pela autarquia no perodo de seu funcionamento. 1 - Os bens mveis que abrigam as instalaes do Instituto Mdico-Legal e do Instituto de Criminalstica, de propriedade do Estado do Par, ficam vinculados ao Centro de Percias Cientficas "Renato Chaves", que os administrar. 2 - A transferncia dos bens previstos neste artigo se dar aps a identificao e inventrio dos bens mveis, equipamentos e imveis, o que ser feito por comisso designada pelo Secretrio Executivo de Estado de Segurana Pblica com essa finalidade, com a participao da Secretaria Executiva de Estado de Administrao, cujo relatrio final dever ser aprovado pelo titular da SEGUP. 3 - O controle patrimonial do CPC obedecer aos critrios e controles estabelecidos pelo controle do patrimnio geral do Estado. Art. 18 - Constituem receitas do Centro de percias Cientficas "Renato Chaves" - CPC os recursos oriundos de: I - dotao oramentria e subvenes do Estado; II - contribuies, taxas e outras rendas decorrentes do exerccio de suas atividades; III - rendas decorrentes de celebrao de convnios, contratos e acordos; IV - aplicaes financeiras e rendimentos de capital; V - prestao de servios tcnicos ou especializados, de apoio jurisdicional ou no; VI - auxlios, subvenes ou doaes de rgos pblicos; VII - doaes e legados de particulares ou instituies privadas. CAPTULO VIII DAS DISPOSIES GERAIS E TRANSITRIAS Art. 19 REVOGADO.

* O Art. 19 foi revogado pela Lei n 6.823, de 30 de janeiro de 2006, publicada no DOE N 30.615, de 02/02/2006. * A redao revogada continham o seguinte teor: Art. 19 - Ficam fixados os valores do vencimento dos cargos constantes do Anexo V desta Lei. Art. 20 - Os servidores lotados no Instituto Mdico-Legal e no Instituto de Criminalstica sero redistribudos para o Centro de Percias Cientficas "Renato Chaves", para atender as suas necessidades, nos termos do art. 50, 2, da Lei n 5.810, de 19994. 1 - Aos servidores redistribudos de que trata o caput deste artigo fica assegurada a continuidade do pagamento das Gratificaes de Risco de Vida e Tempo Integral, da Polcia Civil, at a definio de critrios de concesso e percentuais das vantagens previstas no art. 12 desta Lei. 2 - REVOGADO. * O 2, deste Art. 20 foi revogado pela Lei n 6.823, de 30 de janeiro de 2006, publicada no DOE N 30.615, de 02/02/2006. * A redao revogada continham o seguinte teor: Art. 20 - ................................................ 2 - A gratificao de Polcia Judiciria, prevista no art. 69, inciso III, da Lei Complementar n 022, de 15 de maro de 1994, dos servidores redistribudos que prestaram concurso para a carreira policial convertida em vantagem pessoal, na quantia que vm percebendo. 3 - Fica garantido o direito incorporao do benefcio previsto no art. 70, 2, da Lei Complementar n 022, de 1994, aos servidores que prestaram concurso para a carreira policial civil, que estiverem no exerccio de cargo em comisso ou funo gratificada na Polcia Civil e que passaro a integrar o Grupo Ocupacional Percia TcnicoCientfica. 4 - A incorporao do benefcio de que trata o pargrafo anterior, nas condies estipuladas na Lei Complementar n 022, de 1994, ter efeito at a data da publicao da presente Lei, a partir da qual se observar o disposto na Lei n 5.810, de 1994, sobre a matria. Art. 21 - Fica o Poder Executivo autorizado a abrir, no oramento fiscal e da seguridade social do exerccio de 2000, a unidade oramentria Centro de Percias Cientficas "Renato Chaves", atravs do remanejamento do rgo Polcia Civil - 40 101, da atividade - 2.267 - Desenvolvimento das Atividades da polcia Tcnico-Cientfica - IML: Outras Despesas Correntes - R$134.129,00; Investimentos - R$17.000,00; e da Atividade 2.903 - Administrao de Recursos Humanos, Pessoal e Encargos Sociais R$4.488.473,00, no total de R$4.639.602,00 (quatro milhes, seiscentos e trinta e nove mil, seiscentos e dois reais), destinados a atender as despesas necessrias ao cumprimento desta Lei, de acordo com o art. 43, 1, incisos I, II e III, da Lei Federal n 4.320, de 1964. Pargrafo nico - As adequaes que se fizerem necessrias durante o exerccio de 2000 devero estar em consonncia, no que couber, com o que dispuser a Lei Oramentria/2000.

Art. 22 - O Poder Executivo regulamentar a presente Lei no prazo mximo de 120 (cento e vinte) dias, a contar da data de sua publicao. Art. 23 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Art. 24 - Ficam revogadas as disposies em contrrio. PALCIO DO GOVERNO, 19 de janeiro de 2000. ALMIR GABRIEL Governador do Estado ANEXO I QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO REA-MEIO CARGO TCNICO DE ADMINISTRAO E FINANAS com graduao em: Administrao Biblioteconomia Cincias Econmicas Cincias Contbeis Estatstica MDICO PSICLOGO ASSISTENTE SOCIAL TCNICO EM GESTO DE INFORMTICA PROCURADOR AUTRQUICO ASSISTENTE ADMINISTRATIVO AUXILIAR OPERACIONAL MOTORISTA TOTAL QTD. VENCIMENTO (R$ 1,00)

08 02 02 05 02 04 03 04 02 03 80 30 40 185

300,00

300,00 300,00 300,00 300,00 1.423,27 300,00 300,00 300,00

ANEXO II ATRIBUIES E REQUISITOS PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO Cargo: TCNICO DE ADMINISTRAO E FINANAS Atribuies Gerais Realizar estudos sobre as matrias relacionadas com gesto de pessoas, planejamento e organizao, gesto de recursos logsticos, oramento, finanas e contabilidade, controle interno, biblioteca e arquivo, para definio de necessidades e estabelecimento de planos de ao do rgo; planejar, executar e avaliar as aes inerentes s suas respectivas reas de

atuao; elaborar relatrios e anlises gerenciais, e emitir pareceres sobre assunto de sua competncia. Requisitos para Provimento Escolaridade: diploma do curso de graduao de nvel superior em Administrao, Biblioteconomia, Cincias Econmicas, Cincias Contbeis ou Estatstica. SNTESE DAS ATRIBUIES POR FORMAO 1. ADMINISTRAO Desenvolver as atividades de superviso, programao, coordenao e execuo, especializada ou qualificada, referentes a estudos, pesquisas, anlises e projetos inerentes ao campo da administrao pessoal, material, oramento, organizao e mtodos e comunicaes, e executar outras atividades correlatas sua rea de atuao de acordo com a sua formao profissional. Requisitos para Provimento Escolaridade: diploma do curso de graduao de nvel superior em Administrao expedido por instituio de ensino reconhecida pelo Ministrio da Educao. Habilitao Profissional: registro no rgo de classe. 2. BIBLIOTECONOMIA Desenvolver as atividades de planejamento, superviso, coordenao, orientao e execuo referentes a trabalhos de pesquisas, estudos e registro bibliogrfico de documento, recuperao e manuteno de informaes, e executar outras atividades correlatas sua rea de atuao de acordo com a sua formao profissional. Requisitos para Provimento Escolaridade: diploma do curso de graduao de nvel superior em Biblioteconomia expedido por instituio de ensino reconhecida pelo Ministrio da Educao. Habilitao Profissional: registro no rgo de classe. 3. CINCIAS ECONMICAS Desenvolver atividades de planejamento, superviso, coordenao, elaborao e execuo de projetos relativos pesquisa e anlise econmica, e executar outras atividades correlatas sua rea de atuao de acordo com a sua formao profissional. Requisitos para Provimento Escolaridade: diploma do curso de graduao de nvel superior em Cincias Econmicas expedido por instituio de ensino reconhecida pelo Ministrio da Educao. Habilitao Profissional: registro no rgo de classe. 4. CINCIAS CONTBEIS Desenvolver atividades de planejamento, superviso, coordenao e execuo relativas administrao oramentria, financeira, patrimonial, contabilidade e auditoria, compreendendo anlise, registro e percia contbil de balancetes, balanos e demonstraes contbeis. Requisitos para Provimento Escolaridade: diploma do curso de graduao de nvel superior em Cincias Contbeis expedido por instituio de ensino reconhecida pelo Ministrio da Educao. Habilitao Profissional: registro no rgo de classe. 5. ESTATSTICA Desenvolver atividades de planejamento, superviso, coordenao, orientao e execuo de pesquisas, previses estatsticas, elaborao de projetos, desenhos e grficos em geral, e executar outras atividades correlatas sua rea de atuao de acordo com a sua formao profissional.

Requisitos para Provimento Escolaridade: diploma do curso de graduao de nvel superior em Estatstica expedido por instituio de ensino reconhecida pelo Ministrio da Educao. Habilitao Profissional: registro no rgo de classe. Cargo: MDICO Atribuies Gerais Efetuar exames mdicos, emitir diagnsticos, prescrever medicamentos e realizar outras formas de tratamento para diversos tipos de enfermidades, aplicando recursos da medicina preventiva ou teraputica para promover a sade e o bem-estar do cliente, e executar outras atividades correlatas sua rea de atuao de acordo com a sua formao profissional. Especialidade: Psiquiatria Diagnosticar e tratar distrbios psquicos, empregando produtos farmacolgicos e terapias especializadas. Requisitos para Provimento Escolaridade: diploma do curso de graduao de nvel superior em Medicina expedido por instituio de ensino reconhecida pelo Ministrio da Educao. Habilitao Profissional: residncia mdica na especialidade do ttulo de especialista conferido pela sociedade especfica (AMB) e registro no rgo de classe. Cargo: ASSISTENTE SOCIAL Atribuies Gerais Desenvolver atividades de planejamento, superviso, coordenao, orientao e execuo relacionadas com a elaborao de planos, programas e projetos e atividades sociais, e executar outras atividades correlatas sua rea de atuao de acordo com a sua formao profissional. Requisitos para Provimento Escolaridade: diploma do curso de graduao de nvel superior em Servio Social expedido por instituio de ensino reconhecida pelo Ministrio da Educao. Habilitao Profissional: registro no rgo de classe. Cargo: PSICLOGO Atribuies Gerais Desenvolver atividades nos campos da psicologia aplicada ao trabalho e da orientao educacional e executar outras atividades correlatas sua rea de atuao de acordo com a sua formao profissional. Requisitos para Provimento Escolaridade: diploma do curso de graduao de nvel superior em Psicologia expedido por instituio de ensino reconhecida pelo Ministrio de Educao. Habilitao Profissional: registro no rgo de classe. Cargo: TCNICO EM GESTO DE INFORMTICA Atribuies Gerais Realizar estudos de concepo, anlise, projeto, desenvolvimento, construo, implementao, testes de utilizao, documentao e treinamento de software, sistemas e aplicativos prprios; desenvolver, manter e atualizar programas de informtica de acordo com as normas, padres e mtodos estabelecidos pelo rgo, e executar outras atividades correlatas sua rea de atuao de acordo com a sua formao profissional. Requisitos para Provimento

Escolaridade: diploma do curso de graduao de nvel superior em Cincia da Computao ou Tecnologia em Processamento de Dados expedido por instituio de ensino reconhecida pelo Ministrio de Educao. Cargo: PROCURADOR AUTRQUICO Atribuies Gerais Representar e defender, em juzo ou fora dele, os interesses judiciais do rgo; elaborar e examinar minutas de contratos, convnios, acordos e outros instrumentos de natureza jurdica de interesse do rgo, manifestando-se sobre a observncia dos preceitos administrativos e jurdicos; prestar consultoria e assessoramento jurdico s unidades administrativas, emitindo parecer sobre matrias jurdicas de interesse do rgo; elaborar informaes em mandado de segurana em que o dirigente do rgo figure como autoridade coatora; e executar outras atividades correlatas sua rea de atuao de acordo com a sua formao profissional. Requisitos para Provimento Escolaridade: diploma do curso de graduao de nvel superior em Direito expedido por instituio de ensino reconhecida pelo Ministrio da Educao. Habilitao Profissional: registro no rgo de classe. Cargo: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO Atribuies Gerais Realizar atividades de nvel mdio que envolvam a aplicao das tcnicas de pessoal, oramento, organizao e mtodos, material, secretaria, classificao, codificao, catalogao, digitao e arquivamento de papis e documentos; prestar atendimento ao pblico em questes ligadas s unidades administrativas e executar outras atividades correlatas sua rea de atuao. Requisitos para Provimento Escolaridade: certificado de concluso do curso do ensino mdio expedido por instituio de ensino devidamente reconhecida por rgo competente. Cargo: AUXILIAR OPERACIONAL Atribuies Gerais Realizar atividades de suporte operacional referente portaria e executar outras atividades correlatas sua rea de atuao. Requisitos para Provimento Escolaridade: certificado de concluso do ensino fundamental expedido por instituio de ensino devidamente reconhecida por rgo competente. Cargo: MOTORISTA Atribuies Gerais Realizar atividades referentes direo de veculos automotores, transporte de servidores e pessoas credenciadas e conservao de veculos motorizados, e executar outras atividades correlatas sua rea de atuao. Requisitos para Provimento Escolaridade: certificado de concluso do ensino fundamental expedido por instituio de ensino devidamente reconhecida por rgo competente. Habilitao Profissional: Carteira Nacional de Habilitao categoria B, C, D ou E. ANEXO III I - CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSO

DENOMINAO Diretor-Geral* Corregedor

CDIGO/PADRO DO CARGO

QTDE. 1

GEP-DAS-011.5

1 1 1 1 5 1 1 1 1 5 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Diretor do Instituto de GEP-DAS-011.5 Criminalstica Diretor do Instituto GEP-DAS-011.5 Mdico-Legal Diretor Administrativo e GEP-DAS-011.5 Financeiro SUBTOTAL Chefe de Gabinete Gerente do Ncleo Planejamento Procurador-Chefe de GEP-DAS-011.4 GEP-DAS-011.4 GEP-DAS-011.4

Coordenador das Unidades GEP-DAS-011.4 Regionais Gerente Regional GEP-DAS-011.4 Coordenador de GEP-DAS-011.4 Administrao Coordenador Financeiro GEP-DAS-011.4 Coordenador de Engenharia Legal Coordenador de Percias Genricas Coordenador de Material e Patrimnio Coordenador de Laboratrio Coordenador de Percia no Vivo Coordenador de Percia no Morto Coordenador de Odontologia Legal e Antropologia Forense Coordenador de Psiquiatria Forense Coordenador de Aperfeioamento e Pesquisa GEP-DAS-011.4 GEP-DAS-011.4 GEP-DAS-011.4 GEP-DAS-011.4 GEP-DAS-011.4 GEP-DAS-011.4 GEP-DAS-011.4 GEP-DAS-011.4 GEP-DAS-011.4

SUBTOTAL Gerente do Ncleo Controle Interno Gerente de Pessoal Gerente de Informtica Gerente Regional de Criminalstica Gerente de Percias Tecnolgicas Gerente de Percia em Informtica Gerente Regional de Medicina Legal Gerente de Percias Veiculares Gerente de Comparao Gerente de Constatao Gerente de Toxicologia Gerente de Instrumental de GEP-DAS-011.3 GEP-DAS-011.3 GEP-DAS-011.3 GEP-DAS-011.3 GEP-DAS-011.3 GEP-DAS-011.3 GEP-DAS-011.3 GEP-DAS-011.3 GEP-DAS-011.3 GEP-DAS-011.3 GEP-DAS-011.3 GEP-DAS-011.3

20 1 1 1 5 1 1 5 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Gerente de Fsica, Qumica GEP-DAS-011.3 e Biologia Gerente de Sexologia GEP-DAS-011.3 Gerente de Traumatologia GEP-DAS-011.3 Gerente de Patologia GEP-DAS-011.3 Forense Gerente de Odontologia GEP-DAS-011.3 Legal Gerncia de Identificao GEP-DAS-011.3 Antropolgica SUBTOTAL Gerente do Ncleo Assistncia Desenvolvimento Gerente de Ncleo Servios Gerente de Ncleo Patrimnio Gerente do Ncleo Almoxarifado Gerente do Ncleo de GEP-DAS-011.2 de GEP-DAS-011.2 de do GEP-DAS-011.2 GEP-DAS-011.2

26 1 1 1 1 1

de GEP-DAS-011.2

Suporte e Desenvolvimento Gerente do Ncleo de Crimes Ambientais Gerente do Ncleo de Engenharia Aplicada Gerente do Ncleo de Acidentes de Trfego Gerente do Ncleo de Inspeo Veicular Gerente do Ncleo de Grafodocumentoscopia Gerente do Ncleo de Balstica Gerente do Ncleo de Fontica Forense Gerente do Ncleo de Crime Contra a Vida Gerente do Ncleo de Crime Contra o Patrimnio Gerente do Ncleo de Impresso Datiloscpia Gerente do Ncleo de Documentao e Informao Gerente do Ncleo de Faturamento Secretrio de Diretoria GEP-DAS-011.2 GEP-DAS-011.2 GEP-DAS-011.2 GEP-DAS-011.2 GEP-DAS-011.2 GEP-DAS-011.2 GEP-DAS-011.2 GEP-DAS-011.2 GEP-DAS-011.2 GEP-DAS-011.2 GEP-DAS-011.2 GEP-DAS-011.2 SUBTOTAL GEP-DAS-011.1 SUBTOTAL TOTAL 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 17 3 3 71

*Remunerao correspondente a 80% (oitenta por cento) do cargo de Secretrio Executivo de Estado. II FUNES GRATIFICADAS PADRO FG-04 FUNO COORDENADOR QUANTIDADE 30

* Os Anexos I a III desta legislao foram substitudos pelos anexos da Lei n 6.823, de 30 de janeiro de 2006, publicada no DOE N 30.615, de 02/02/2006. * Os Anexos anteriores continham o seguinte teor:

ANEXO I DA LEI N 6.282, DE 19 DE JANEIRO DE 2000 QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO I - ATIVIDADE DE NVEL SUPERIOR - GEP-ANS-600 CATEGORIA FUNCIONALCDIGOQUANTIDADE _______________________________________________________________ AdministradorGEP-ANSAD-61708 ___________________________________________________________ EconomistaGEP-ANSE-60602 _______________________________________________________________ ContadorGEP-ANSC-60503 _______________________________________________________________ BibliotecrioGEP-ANSB-60301 _______________________________________________________________ EstatsticoGEP-ANSB-61001 _______________________________________________________________ Analista de SistemaGEP-ANSAst-63001 _______________________________________________________________II SERVIOS AUXILIARES - GEP-SA-900 CATEGORIA FUNCIONALCDIGOQUANTIDADE _______________________________________________________________ Agente AdministrativoGEP-SA-90142 _______________________________________________________________ III - TRANSPORTE OFICIAL E PORTARIA - GEP-TP-1100 CATEGORIA FUNCIONALCDIGOQUANTIDADE _______________________________________________________________ MotoristaGEP-TP-110115 _______________________________________________________________ Agente de PortariaGEP-TP-110244 _______________________________________________________________ IV - PERCIA TCNICO-CIENTFICA - GEP-PTC-1500 CATEGORIA FUNCIONAL CDIGOQUANTIDADE _______________________________________________________________ Perito CriminalGEP-PTC-1501I72 II64 III60 _______________________________________________________________ Perito Mdico-LegistaGEP-PTC-1502I 45 II 42 III38 _______________________________________________________________ Auxiliar Tcnico de PerciaGEP-PTC-1503I27 II27 III26

-

* Este Anexo I teve sua redao alterada pela Lei n 6.339, de 28/12/2000, publicado no DOE N 29.365, de 29/12/2000.

ANEXO II DA LEI N 6.282, DE 19 DE JANEIRO DE 2000

QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSO E FUNES GRATIFICADAS 1.CARGOS EM COMISSO CARGOPADROQUANTIDADE _______________________________________________________________ Diretor-GeralGEP-DAS-011.601 _______________________________________________________________ Diretor de InstitutoGEP-DAS-011.502 _______________________________________________________________ GernciaGEP-DAS-011.405 _______________________________________________________________ Coordenador-GeralGEP-DAS-011.402 ____________________________________________________________ Gerente RegionalGEP-DAS-011.404 _______________________________________________________________ Chefe de GabineteGEP-DAS-011.3 01 _______________________________________________________________ CoordenadorGEP-DAS-011.3 03 ______________________________________________________________ SubgerenteGEP-DAS-011.307 _______________________________________________________________ AssessorGEP-DAS-011.303 _______________________________________________________________ II- FUNES GRATIFICADAS PADROQUANTIDADE _______________________________________________________________ FG-0430 * Este Anexo II teve sua redao alterada pela Lei n 6.339, de 28/12/2000, publicado no DOE N 29.365, de 29/12/2000. ANEXO III DA LEI N 6.282, DE19 DE JANEIRO DE 2000 TRANSFORMAO DOS CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO DO GRUPO POLCIA CIVIL - GEP-PC-700 SITUAO ATUAL SITUAONOVA _______________________________________________________________ CATEGORIACDIGOCLASSE CATEGORIA CDIGO NVEL FUNCIONAL FUNCIONAL _______________________________________________________________ Perito CriminalGEP-PC-704 AI BPerito CriminalGEP-PTC-1501II CIII Perito Odonto-LegistaGEP-PC-703 DIII

_______________________________________________________________ AI Perito Mdico-LegistaGEP-PC-702 B Perito Mdico-Legista GEP-PTC-1502II CIII DIII _______________________________________________________________ * Os Anexos IV e V desta Lei, abaixo destacados, ficam sem efeito, conforme especifica a Lei n 6.823, de 30 de janeiro de 2006, publicada no DOE N 30.615, de 02/02/2006.

ANEXO IV DA LEI N 6.282, DE19 DE JANEIRO DE 2000 ATRIBUIES E REQUISITOS BSICOS PARA PROVIMENTO DOS CARGOS EFETIVOS DO GRUPO PERCIA TCNICO-CIENTFICA - GEP-PTC-1500 1. CATEGORIA FUNCIONAL: PERITO CRIMINAL - CDIGO: GEP-PTC-1500 1.1. ATRIBUIO: Exercer, no campo pericial respectivo; a funo de Perito Oficial do Estado, objetivando a produo de provas, realizando exames laboratoriais e demais diligncias que se fazem necessrias elaborao de laudos periciais; 1.2. REQUISITOS PARA PROVIMENTO: 1.2.1. ESCOLARIDADE: ensino superior completo 1.2.2. CONDIES DE SADE: atestado de sanidade fsica e mental passado por mdico da sade pblica: 1.2.3. FORMAS DE INGRESSO: mediante concurso pblico de provas ou de provas e ttulos. 2. CATEGORIA FUNCIONAL: PERITO MDICO-LEGISTA - CDIGO: GEP-PTC1502 2.1. ATRIBUIO: Exercer, no mbito da Medicina, a funo de Perito Oficial do Estado, objetivando a produo de provas, realizando exames laboratoriais e demais diligncias que se fizerem necessrias elaborao de laudo periciais; 2.2. REQUISITOS PARA PROVIMENTO: 2.2.1. ESCOLARIDADE: ensino superior completo em Medicina; 2.2.2. CONDIES DE SADE: atestado de sanidade fsica e mental passado por mdico da sade pblica; 2.2.3. FORMA DE INGRESSO: mediante concurso pblico de provas ou de provas e ttulos; 3. CATEGORIA FUNCIONAL: AUXILIAR TCNICO DE PERCIA - CDIGO:GEPPTC-1503 3.1. ATRIBUIO: Proceder, mediante determinao de seus superiores, ao auxlio tcnico necessrio para o exerccio das atividades periciais; 3.2. REQUISITOS PARA PROVIMENTO: 3.2.1. ESCOLARIDADE: ensino mdio completo; 3.2.2. CONDIES DE SADE: atestado de sanidade fsica e mental passado por mdico da sade pblica; 3.2.3. FORMA DE INGRESSO: mediante concurso pblico de provas.

ANEXO V DA LEI N 6.282 TABELA DE REMUNERAO _______________________________________________________________ DENOMINAONVEISVENCIMENTO _______________________________________________________________ Perito CriminalI364,73 II401,20 III441,32 _______________________________________________________________ Perito Mdico-LegistaI 364,73 II 401,20 III441,32 _______________________________________________________________ Auxiliar Tcnico de PerciaI136,50 II142,32 III150,49 _______________________________________________________________ * Republicada no DOE n 29.367, de 03/01/2001, conforme a Lei Complementar n 033, de 04/11/97, com as alteraes introduzidas pela Lei n 6.339, de 28/12/2000, e por incorrees no DOE N 29.365, de 29/12/2000. * Anexo II, deste Decreto, republicado no DOE n 29.470, de 04/06/2001, por ter sado com incorrees no DOE N 29.367, de 03/01/2001. * Anexo II deste Decreto, republicado no DOE N 29.472, de 06/06/2001, por ter sado com incorrees no DOE N 29.367, de 03/01/2001. DOE N 29.367, de 03/01/2001.

ASSEMBLIA LEGISLATIVA ASSESSORIA TCNICA LEI N 6.283, DE 13 DE MARO DE 2000. Denomina oficialmente de EMANOEL DE ALMEIDA a praa de esportes construda na quadra "P", do Conjunto COHAB, Gleba I, no bairro da Nova Marambaia e d outras provid6encias. A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PAR estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 - Fica denominada oficialmente de EMANOEL DE ALMEIDA a praa de esportes localizada na quadra "P", do Conjunto COHAB, Gleba I, no bairro da Nova Marambaia. Art. 2 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Art. 3 - Revogam-se as disposies em contrrio. PALCIO DO GOVERNO, 13 de maro de 2000. ALMIR GABRIEL Governador do Estado

DOE N 29.171, de 15/03/2000.

ASSEMBLIA LEGISLATIVA ASSESSORIA TCNICA LEI N 6.284, DE 16 DE MARO DE 2000 Denomina de "ROMULO MAIORANA" o campo de futebol construdo pela Companhia de Habitao do Estado do Par - COHAB, na Gleba III, Conjunto COHAB, no bairro da Nova Marambaia em Belm e d outras providncias. A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PAR estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 - Fica denominado de "ROMULO MAIORANA", o campo de futebol construdo pela Companhia de Habitao do Estado do Par - COHAB, na Gleba III, Conjunto da COHAB, no bairro da Nova Marambaia em Belm. Pargrafo nico - A presente Lei obedecer o Termo de Ajustamento de Conduta, celebrado no dia 17 de julho de 1997, entre a Companhia de Habitao do Estado do Par - COHAB-Pa, o Centro Comunitrio da Nova Marambaia, Associao Recreativa Gleba III e Ministrio Pblico. Art. 2 - O campo de futebol de que trata a presente Lei de responsabilidade do Centro Comunitrio da Nova Marambaia e Associao Recreativa Gleba III, conforme estabelece o Termo de Ajustamento celebrado no ano de 1997 entre Ministrio Pblico, Centro Comunitrio da Nova Marambaia e Associao Recreativa Gleba III. Art. 3 - vedada a venda ou transferncia do referido campo de futebol. Pargrafo nico - O Poder Executivo sempre, se necessrio, efetuar a manuteno e modernizao do campo de futebol de que trata esta Lei. Art. 4 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Art. 5 - Revogam-se as disposies em contrrio. PALCIO DO GOVERNO, 16 de maro de 2000. ALMIR GABRIEL Governador do Estado DOE. N 29.174, de 20/03/2000

ASSEMBLIA LEGISLATIVA ASSESSORIA TCNICA LEI N 6.285, DE 23 DE MARO DE 2000.

Reconhece como de utilidade pblica para o Estado do Par a Fundao Zoobotnica de Marab - FZM e d outras providncias. A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PAR estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 reconhecida como de utilidade pblica para o Estado do Par, nos termos da Lei n 4.321, de 03 de dezembro de 1970, e em suas modificaes posteriores, a Fundao Zoobotnica de Marab - FZM. Art. 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Art. 3 Revogam-se as disposies em contrrio. PALCIO DO GOVERNO, 23 de maro de 2000. ALMIR GABRIEL Governador do Estado

DOE N 29.179, de 27/03/2000.

ASSEMBLIA LEGISLATIVA ASSESSORIA TCNICA LEI N 6.286, DE 5 DE ABRIL DE 2000. (LEI COLARES) Probe a celebrao de convnios do Estado do Par com municpios em atraso com o pagamento do funcionalismo pblico e a prestao de contas aos Tribunais de Contas do Estado e dos Municpios e d outras providncias. A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PAR estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 - proibida a celebrao de convnios que visem a transferncia voluntria de recursos do Estado aos municpios que estiverem em atraso com o pagamento do funcionalismo pblico municipal ou em atraso com prestao de contas junto ao Tribunal de Contas do Estado ou Tribunal de Contas dos Municpios. 1 - Considerar-se- em atraso com o pagamento do funcionalismo pblico, para efeitos desta Lei, o municpio que at o ltimo dia do ms subsequente no tenha pago o ms anterior. 2 - At seis meses aps a posse do prefeito, no ser considerado atraso de prestao de contas e de pagamento de funcionalismo, para efeitos desta Lei, o devido por gestes anteriores.

3 - O prazo estabelecido no pargrafo anterior ser adotado em caso de o Vice-Prefeito ou o Presidente da respectiva Cmara de Vereadores assumir em definitivo, por qualquer motivo, o cargo de Prefeito. 4 - Excluem-se da proibio deste artigo os municpios que estiverem sob regime de interveno. Art. 2 - Caso o municpio atrase o pagamento do funcionalismo pblico municipal ou a prestao de contas junto aos Tribunais de Contas durante a vigncia de convnio, as parcelas financeiras de repasses do Estado sero suspensas at a devida regularizao. Art. 3 - Comprovar-se- a regularidade do municpio atravs de certido expedida pelo respectivo Tribunal, no caso de prestao de contas, ou por denncia fundamentada de servidor ou vereador, em se tratando de falta de pagamento, competindo ao Estado a necessria confirmao. Art. 4 - Os municpios que se enquadrem na proibio desta Lei na data de sua publicao, tero prazo de 90 dias para regularizarem suas situaes. Pargrafo nico - O municpio que no atender o prazo previsto neste artigo ter suspenso o repasse de verbas oriundas de convnios com o Estado, at a necessria regularizao. Art. 5 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Art. 6 - Revogam-se as disposies em contrrio. PALCIO DO GOVERNO, 5 de abril de 2000. ALMIR GABRIEL Governador do Estado DOE N 29.187, DE 06/04/2000

ASSEMBLIA LEGISLATIVA ASSESSORIA TCNICA LEI N 6.287, DE 5 DE ABRIL DE 2000. Reconhece e declara como de utilidade pblica para o Estado do Par, a Associao dos Pequenos Produtores Rurais Cristo Salvador, no Municpio de Parauapebas, e d outras providncias. A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PAR estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 Fica declarada e reconhecida como de utilidade pblica para o Estado do Par, a Associao dos Pequenos Produtores Rurais Cristo Salvador, com sede na rua do Arame n 61, bairro Rio Verde, no Municpio de Parauapebas. Art. 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Art. 3 Revogam-se as disposies em contrrio.

PALCIO DO GOVERNO, 5 de abril de 2000. ALMIR GABRIEL Governador do Estado DOE N 29.188, de 07/04/2000.

ASSEMBLIA LEGISLATIVA ASSESSORIA TCNICA LEI N 6.288, DE 15 DE MAIO DE 2000. Torna obrigatrio a existncia de instrumento de medio de Gs Liquefeito de Petrleo para uso domstico e d outras providncias. A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PAR estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 - Os postos de venda e revenda de gs liquefeito de petrleo para uso domstico so obrigados a dispor de balanas que permitam aos consumidores a aferio de peso de produto. Pargrafo nico - Para fins da aferio neste artigo, o peso do vasilhame de acondicionamento deve ser gravado ou etiquetado no prprio vasilhame, em local visvel e de livre acesso ao consumidor, ficando os infratores desta Lei, sujeitos, conforme o caso, s sanes administrativas, estabelecidas no artigo 56 da Lei Federal n 8.078, de 11 de setembro de 1990. Art. 2 - O teor da presente Lei, ser afixada no local de venda e revenda de gs liquefeito, em local visvel e de fcil acesso ao consumidor, no prazo de 30 (trinta) dias improrrogveis, aps a sua publicao. Art. 3 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Art. 4 - Revogam-se as disposies em contrrio. PALCIO DO GOVERNO, 15 de maio de 2000. ALMIR GABRIEL Governador do Estado DOE N 29.214, de 17/05/2000.

ASSEMBLIA LEGISLATIVA ASSESSORIA TCNICA LEI N 6.289, DE 17 DE MAIO DE 2000 Declara de utilidade pblica para o Estado do Par o Hospital Santo Antnio Maria Zaccaria - HSAMZ, e d outras providncias.

A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PAR estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 Fica declarado como de utilidade pblica para o Estado do Par o Hospital Santo Antnio Maria Zaccaria HSAMZ, sede foro no Municpio de Bragana Estado do Par. Pargrafo nico. A entidade de que trata este artigo obriga-se ao fiel cumprimento do que preceitua o artigo 5 da Lei Estadual n 4.321, de 03 de setembro de 1970 e suas alteraes atravs da Lei n 5.713/92. Art. 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Art. 3 Revogam-se as disposies em contrrio. PALCIO DO GOVERNO, 17 de maio de 2000. ALMIR GABRIEL Governador do Estado DOE N 29.216, de 19/05/2000.

ASSEMBLIA LEGISLATIVA ASSESSORIA TCNICA LEI N 6.290, DE 17 DE MAIO DE 2000 Declara e reconhece de utilidade pblica para o Estado do Par a ASSOCIAO AMBIENTALISTA DA AMAZNIA - ARGONAUTAS, e d outras providncias. A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PAR estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 Fica declarada e reconhecida como de utilidade pblica para o Estado do Par a ASSOCIAO AMBIENTALISTA DA AMAZNIA ARGONAUTAS, com sede na Cidade de Belm, sito a Av. Pedro Miranda n 942/38, Pedreira. Art. 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Art. 3 Revogam-se as disposies em contrrio. PALCIO DO GOVERNO, 17 de maio de 2000. ALMIR GABRIEL Governador do Estado

DOE N 29.216, de 19/05/2000.

ASSEMBLIA LEGISLATIVA ASSESSORIA TCNICA LEI N 6.291, DE 24 DE MAIO DE 2000 Dispe sobre a classificao dos Municpios de Marab, Itupiranga, So Joo do Araguaia e Tucuru, neste Estado, em Estncias Tursticas e d outras providncias. A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PAR estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 - Na forma da Lei Estadual n 5.770/93, de 17 de novembro de 1993, ficam classificados como Estncias Tursticas do estado do Par os Municpios de Marab, Itupiranga, So Joo do Araguaia e Tucuru. Art. 2 - O Estado, diretamente, ou atravs de convnios, destinar benefcios, subvenes ou auxlios para o desenvolvimento econmico e social das Estncias Tursticas ora criadas, e mencionadas no artigo anterior. Art. 3 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Art. 4 - Revogam-se as disposies em contrrio. PALCIO DO GOVERNO, 24 de maio de 2000. ALMIR GABRIEL Governador do Estado DOE N 29.220, de 25/05/2000.

ASSEMBLIA LEGISLATIVA ASSESSORIA TCNICA LEI N 6.292, DE 07 DE JUNHO DE 2000. Declara de Utilidade Pblica para o Estado do Par o Centro de Apoio aos Pequenos Empreendimentos do Par - CEAPE/Pa, e d outras providncias. A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PAR estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 Fica declarado de Utilidade Pblica para o Estado do Par, de acordo com o estabelecido na Lei n 4.321 de 3 de setembro de 1970, o Centro de Apoio aos Pequenos Empreendimentos do Par - CEAPE/Pa. Art. 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao, ficando revogadas as disposies em contrrio.

PALCIO DO GOVERNO, 7 de maio de 2000. ALMIR GABRIEL Governador do Estado

DOE N 29.231, de 09/06/2000. * Republicada por incorreo no DOE N 29.230, de 08/06/2000.

ASSEMBLIA LEGISLATIVA ASSESSORIA TCNICA LEI N 6.293, DE 07 DE MAIO DE 2000. Dispe sobre a Criao do Fundo de AVAL DO ESTADO DO PAR FAP. A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PAR estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 - Fica institudo, no mbito do Programa de Desenvolvimento Econmico e Social do Estado do Par, o FUNDO DE AVAL DO ESTADO DO PAR FAP, destinado a prover, de forma complementar, os recursos para garantia de crdito de operaes de financiamento s pessoas fsicas e jurdicas, objetivando a alavancagem e diversificao da base produtiva do Estado do Par, promovendo a gerao da renda e emprego. 1 - O FAP ter natureza autnoma e origem financeiro-contbil, nos termos da legislao aplicvel aos fundos administrados por instituies financeiras, no que concerne gesto e escriturao contbil, desde que no contrarie esta lei e seu regulamento. 2 - O saldo apurado em cada exerccio financeiro ser transferido para o exerccio seguinte, a crdito do FAP. 3 - O gestor do fundo ser responsvel pela prestao de contas do FAP, conforme dispuser as normas de controles interno e externo do Estado do Par. Art. 2 - Os recursos do FAP sero aplicados na complementao da garantia de crdito, atravs de operaes de financiamento concedidas de acordo com o preconizado no art. 1 desta Lei, contratadas com: I - micro e pequenas empresas; II - micro e pequenos produtores rurais e urbanos, preferencialmente organizados em associaes ou cooperativas. Art. 3 - O FAP poder prestar aval s operaes de crdito de financiamento contratadas pelo BANPAR - Banco do Estado do Par S.A., agente financeiro da administrao pblica estadual indireta, e por instituies financeiras pblicas que celebrarem convnios objetivando disciplinar as condies operacionais, conforme o que dispuser o Conselho Gestor de que trata o art. 6 desta Lei.

Pargrafo nico - As operaes de crdito de financiamento contratadas pelo BANPAR - Banco do Estado do Par S.A., na forma do disposto no caput deste artigo, sero realizadas com recursos e riscos de terceiros, em face do Termo de Compromisso de Gesto celebrado entre o Acionista Controlador e o BACEN - Banco Central do Brasil. Art. 4 - O FAP ser constitudo de : I - aporte inicial do Estado do Par; II - receitas provenientes de taxa de comissionamento sobre o valor das garantias assumidas pelo FAP, cobrada dos beneficirios dos financiamentos; III - rendimentos das aplicaes financeiras realizadas com os recursos disponveis do FAP; IV - recursos provenientes de parcerias a serem realizadas com instituies financeiras ou no, sediadas no Pas ou no exterior, observada a legislao pertinente; V - recuperao de recursos de beneficirios que tiverem sua inadimplncia honrada pelo FAP, inclusive junto s instituies financeiras pblicas conveniadas; VI - doaes de qualquer natureza; VII - transferncia de recursos de organizaes governamentais e/ou no governamentais, nacionais ou internacionais; VIII - transferncia anual de recursos oramentrios, limitados em at 0,5% (meio por cento) da receita oramentria lquida. 1 - Para efeito de clculo do limite, excluir-se-o da receita oramentria os valores correspondentes s receitas patrimonial, de alienao de bens e vinculadas, inclusive aquelas com determinao legal. 2 - As transferncias do Estado ao FAP, conforme o disposto nos incisos I e VIII do art. 4, sero efetivadas mediante contribuies. Art. 5 - As condies operacionais e o percentual mximo de garantia e responsabilidade do FAP, perante terceiros, sero definidos em decreto governamental. Art. 6 - Fica criado um Conselho Gestor, com as responsabilidades de deliberar sobre as polticas de atuao e de fiscalizar a operacionalizao do FAP, composto por 3 (trs) representantes da administrao direta do Estado do Par, 1 (um) representante do BANPAR - Banco do Estado do Par S.A. e 1 (um) representante do SEBRAE - Servio Brasileiro de Apoio s Micros e Pequenas Empresas. Pargrafo nico - Poder integrar o Conselho Gestor mais 1 (um) representante de cada organizao governamental ou no, desde que integre o projeto com aporte financeiro correspondente a, no mnimo, 20% (vinte por cento) dos recursos do FAP. Art. 7 - Os recursos disponveis do FAP sero aplicados em ttulos pblicos federais de alta liquidez e de renda fixa, de emisso da instituio financeira operadora do FAP, sendo os critrios de administrao das carteiras definidos atravs de decreto governamental, observando-se as condies de segurana, risco e liquidez. Art. 8 - Fica o Poder Executivo autorizado a abrir crdito especial no Oramento Fiscal e da Seguridade Social vigente, em favor da Secretaria Executiva de Estado de Planejamento e Coordenao Geral - Encargos Gerais sob a Superviso da SEPLAN -, para atender programao de trabalho 1.329 - Contribuies ao Fundo de Aval do Estado do Par -, no montante de R$1.000.000,00 (um milho de reais), de conformidade com os incisos I, II e III do 1 do art. 43 da Lei Federal n 4.320, de 17 de maro de 1964. Pargrafo nico - As adequaes que se fizerem necessrias devero estar em consonncia com o disposto na Lei n 6.266, de 21 de dezembro de 1999.

Art. 9 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. PALCIO DO GOVERNO, 7 de maio de 2000. ALMIR GABRIEL Governador do Estado DOE N 29.231, de 09/06/2000. * Republicada por incorreo no DOE n 29.230, 08/06/2000.

ASSEMBLIA LEGISLATIVA ASSESSORIA TCNICA LEI N 6.294, DE 14 DE JUNHO DE 2000. D nova redao ao pargrafo nico do art. 1 da Lei n 5.981, de 25 de julho de 1996. A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PAR estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 - O pargrafo nico do artigo 1 da Lei n 5.981, de 25 de junho de 1996, passa a vigorar com a seguinte redao: "Art. 1 - ....................................................................................... Pargrafo nico - A Assemblia Legislativa realizar Sesso Especial tratando de assuntos relativos s comunidades, na data instituda pelo "caput" deste artigo ou no primeiro dia til subseqente, quando esta data recair em sexta-feira, sbado, domingo ou feriado." Art. 2 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Art. 3 - Revogam-se as disposies em contrrio. PALCIO DO GOVERNO, 14 de junho de 2000. ALMIR GABRIEL Governador do Estado DOE N 29.236, de 16/06/2000. * Republicada por incorreo no DOE N 29.235, de 15/06/2000.

ASSEMBLIA LEGISLATIVA ASSESSORIA TCNICA LEI N 6.295, DE 14 DE JUNHO DE 2000. Declara de Utilidade Pblica para o Estado do Par o Palestra Beneficente Esporte Clube.

A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PAR estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 declarado de utilidade pblica para o Estado do Par o Palestra Beneficente Esporte Clube, entidade sem fins lucrativos, com foro e sede em Belm, Par. Art. 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. PALCIO DO GOVERNO, 14 de junho de 2000. ALMIR GABRIEL Governador do Estado DOE N 29.235, de 15/06/2000.

ASSEMBLIA LEGISLATIVA ASSESSORIA TCNICA LEI N 6.296, DE 14 DE JUNHO DE 2000. Institui a Semana Paraense do Livro e d outras providncias. A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PAR estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 - Fica institudo a "Semana Paraense do Livro", com programao a ser desenvolvida anualmente na semana em que incidir o dia 29 de outubro. Art. 2 - A "Semana Paraense do Livro", ter por objetivo promover e estimular a leitura das obras de escritores paraenses atravs de exposies de livros, palestras, concursos e outras comemoraes, em atos pblicos solenes. Art. 3 - A "Semana Paraense do Livro", ser promovida pelos Poderes Constitudos, atravs de seus rgos com participao de entidades afins que podero promover os eventos organizando-os nos seus respectivos mbitos ou ento conjuntamente com outros rgos do Estado. Pargrafo nico - Para a realizao estes eventos devero ser buscadas parcerias e patrocinadores junto a empresa privada e pessoas fsicas interessadas, que podero fazer publicidades de suas obras ou produtos. Art. 4 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. PALCIO DO GOVERNO, 14 de junho de 2000. ALMIR GABRIEL Governador do Estado DOE N 29.235, de 15/06/2000.

ASSEMBLIA LEGISLATIVA ASSESSORIA TCNICA LEI N 6.297, DE 14 DE JUNHO DE 2000. Institui o "Desfile da Cidadania" e d outras providncias. A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PAR estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 - Fica institudo o "Desfile da Cidadania", a acontecer anualmente, no dia 15 de agosto, data em que se comemora a Adeso do Par independncia do Brasil. Art. 2 - Podero participar do desfile as bandas escolares de instituies pblicas e privadas que assim o desejarem. Art. 3 - As bandas participantes do desfile se submetero a um corpo de jurados que dever escolher entre as participantes o primeiro, segundo e terceiro lugares. Art. 4 - Junto com as bandas podero desfilar tambm: I - alunos campees dos jogos estudantis nas diversas modalidades; II - grupos folclricos paraenses; III - entidades no-governamentais sem fins lucrativos. Art. 5 - O Poder Executivo regulamentar a presente Lei no prazo de 30 (trinta) dias de sua publicao. Art. 6 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Art. 7 - Revogam-se as disposies em contrrio. PALCIO DO GOVERNO, 14 de junho de 2000. ALMIR GABRIEL Governador do Estado DOE N 29.235, de 15/06/2000.

ASSEMBLIA LEGISLATIVA ASSESSORIA TCNICA LEI N 6.298, DE 20 DE JUNHO DE 2000. Reestrutura o Conselho Estadual de Cultura na forma do art. 287 da Constituio do Estado do Par, e d outras providncias. A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PAR estatui e eu sanciono a seguinte Lei: CAPTULO I DAS FINALIDADES Art. 1 - O Conselho Estadual de Cultura, criado pela Lei n 4.073, de 30 de dezembro de 1967, alterada pela Lei n 4.623, de 19 de maio de 1976, um rgo

colegiado de carter normativo e deliberado em assuntos de sua competncia, vinculado Secretaria Executiva de Estado de Cultura. Art. 2 - So finalidades do Conselho Estadual de Cultura: I - assessorar a Secretaria Executiva de Estado de Cultura em assuntos que lhe sejam submetidos, bem como, por intermdio desta, aos demais Poderes e rgos estaduais; II - contribuir de maneira direta para as atividades de difuso cultural nas diferentes regies do Estado; III - colaborar no aprimoramento da legislao cultural do Estado; IV - servir diretamente comunidade pela utilizao dos meios de que dispe. Art. 3 - poltica bsica do Conselho Estadual de Cultura a expresso dos anseios e necessidades da populao, no que se refere a sua identidade e aperfeioamento. Art. 4 - So meios para a consecuo das finalidades do Conselho Estadual de Cultura: I - a promoo de programas ou atividades que objetivem o desenvolvimento cultural do Estado; II - o estmulo s entidades de carter cultural do Estado. Art. 5 - O Conselho estadual de Cultura, alm das dotaes a ele consignadas no oramento da Secretaria Executiva de Estado de Cultura, poder receber doaes de qualquer natureza. Pargrafo nico - O patrimnio do Conselho Estadual de Cultura ficar sob controle administrativo da Secretaria Executiva de Estado de Cultura. CAPTULO II DA COMPOSIO Art. 6 - O Conselho Estadual de Cultura ser constitudo por quatorze (14) membros, obedecida a seguinte composio: I - sete (7) representantes do Poder Pblico, nomeados por livre escolha do Governador do Estado, dentre personalidades de reconhecida idoneidade e representativas da cultura no Par; II - sete (7) representantes da sociedade civil, eleitos por entidades ligadas cultura e nomeados pelo Governador do Estado, na forma desta Lei. 1 - O mandato dos Conselheiros ter a durao de quatro (4) anos, permitida uma reconduo. 2 - Cada Conselheiro ter um suplente, escolhido pela mesma forma e para o mesmo mandato, o qual substituir o Conselheiro Efetivo nas suas faltas e impedimentos. Art. 7 - Para escolha dos Conselheiros a que se refere o art. 6, II, ser obedecido o seguinte procedimento: I - as entidades de natureza cultural, legalmente constitudas e interessadas em participar do Conselho Estadual de Cultura, promovero o seu credenciamento, para este fim especfico, junto Secretaria Executiva de Estado de Cultura, conforme normas por esta estabelecidas;

II - dentre os nomes indicados por todas as entidades credenciadas na forma do item anterior, o Governador do Estado nomear os Conselheiros e seus Suplentes representantes da sociedade civil. CAPTULO III DA ORGANIZAO E FUNCIONAMENTO Art. 8 - O Conselho Estadual de Cultura ter sua organizao e funcionamento disciplinados em regimento por ele elaborado, aprovado pela Secretaria Executiva de estado de Cultura e homologado pelo Governador do Estado. Art. 9 - O Conselho Estadual de Cultura ter um Presidente e um VicePresidente, escolhidos, dentre seus membros efetivos, pelo Governador do Estado, para um mandato de dois (2) anos, permitida uma reconduo. Art. 10 - Pelo comparecimento s sesses do Conselho , cada Conselheiro far jus a uma gratificao de presena, na forma da legislao vigente. CAPTULO IV DAS DISPOSIES GERAIS E TRANSITRIAS Art. 11 - O mandato dos atuais integrantes do Conselho estadual de Cultura se extinguir na data da nomeao dos novos Conselheiros, na forma desta Lei. Art. 12 - As funes de membro do Conselho estadual de Cultura sero consideradas de servio pblico relevante para todos os fins de direito e o seu exerccio tem prioridade sobre o de cargos de que sejam titulares os Conselheiros. Art. 13 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Art. 14 - revogam-se as disposies em contrrio. PALCIO DO GOVERNO, 20 DE JUNHO DE 2000. ALMIR GABRIEL Governador do Estado DOE N 29.239, DE 21/06/2000.

ASSEMBLIA LEGISLATIVA ASSESSORIA TCNICA LEI N 6.299, DE 20 DE JUNHO DE 2000. Autoriza o Centro de Hemoterapia e Hematologia do Par - HEMOPA a celebrar contrato de gesto com o Poder Pblico, e d outras providncias. A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PAR estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 - A autonomia gerencial, oramentria e financeira do Centro de Hemoterapia e Hematologia do Par - HEMOPA poder ser ampliada mediante contrato de

gesto, a ser firmado entre seus administradores e o Poder Pblico, que tenha por objeto a fixao de metas de desempenho para a entidade, nos termos desta Lei e observadas as seguintes condies: I - o prazo de durao do contrato de gesto no poder ser superior a 5 (cinco) anos, podendo ser prorrogado por igual perodo; II - os critrios de avaliao de desempenho, direitos, obrigaes e responsabilidades dos dirigentes sero definidos no contrato firmado; III - a remunerao do pessoal no poder ultrapassar 40% (quarenta por cento) dos recursos repassados atravs do contrato. Art. 2 - A execuo do contrato de gesto ser supervisionada pelo Secretrio Executivo de Estado de Sade Pblica e pelo Secretrio Especial de Estado de Gesto. Pargrafo nico - obrigatria a apresentao, ao trmino de cada exerccio financeiro ou a qualquer momento, conforme recomende o interesse pblico, de relatrio pertinente execuo do contrato de gesto, contendo comparativo especfico das metas propostas com os resultados alcanados, acompanhado da prestao de contas correspondente ao exerccio financeiro. Art. 3 - A execuo do contrato de gesto ser fiscalizado pelo Tribunal de Contas do Estado, que verificar, especialmente, a legalidade, legitimidade, operacionalidade e economicidade no desenvolvimento das atividades e a conseqente aplicao dos recursos repassados Fundao, nos termos do respectivo contrato de gesto. Art. 4 - O extrato de contrato de gesto dever ser publicado no Dirio Oficial do Estado, no prazo mximo de 10 (dez) dias aps a sua assinatura. Art. 5 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Art. 6 - So revogadas as disposies em contrrio. PALCIO DO GOVERNO, 20 de junho de 2000. ALMIR GABRIEL Governador do Estado DOE N 29.239, DE 21/06/2000.

ASSEMBLIA LEGISLATIVA ASSESSORIA TCNICA LEI N 6.300, DE 20 DE JUNHO DE 2000. Disciplina a localizao de fbricas, depsitos e lojas de materiais explosivos, inflamveis e fogos de qualquer tipo no Estado do Par e d outras providncias. A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PAR estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 - Fica proibida a localizao de fbricas, depsitos, armazns e lojas que produzam ou comercializem produtos inflamveis e/ou explosivos, plvora e seus

derivados e fogos de qualquer tipo, em bairros ou reas residenciais em todo o Estado do Par. Pargrafo nico - A localizao para o exerccio das atividades relacionadas no caput deste artigo, alm das exigncias legais pertinentes, ficam tambm obrigadas a apresentao prvia s autoridades competentes, da planta de localizao do(s) imvel(eis) onde funcionaro seus depsitos de explosivos e/ou inflamveis. Art. 2 - O rgo competente, estabelecer o raio de distncia mnimo permitido para localizao dos depsitos, armazns e/ou lojas para guarda e comercializao de produtos explosivos e/ou inflamveis, observando os cuidados necessrios preservao da vida humana, conservao dos patrimnios naturais, histrico, culturais, arqueolgicos e arquitetnicos ao seu entorno. Art. 3 - Os alvars de licena e funcionamento, somente sero expedidos pela autoridade competente, aps a vistoria e aprovao dos imveis para a finalidade a que se destinam. Pargrafo nico - Para a concesso da licena de que trata o caput deste artigo, alm das demais exigncias legais, dever ser observada a existncia de sistema automtico de combate a incndios em todos os compartimentos do imvel, e hidrantes na parte externa frontal. Art. 4 - O Poder Executivo regulamentar a presente Lei no prazo de sessenta (60) dias a contar da data de sua publicao. Art. 5 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Art. 6 - Revogam-se as disposies em contrrio. PALCIO DO GOVERNO, 20 de junho de 2000. ALMIR GABRIEL Governador do Estado DOE N 29.239, de 21/06/2000.

ASSEMBLIA LEGISLATIVA ASSESSORIA TCNICA LEI N 6.301, DE 20 DE JUNHO DE 2000. Autoriza a Fundao Santa Casa de Misericrdia do Par a celebrar contrato de gesto com o Poder Pblico e d outras providncias. A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PAR estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 - A autonomia gerencial, oramentria e financeira da Fundao Santa Casa de Misericrdia do Par poder ser ampliada mediante contrato de gesto, a ser firmado entre seus administradores e o Poder Pblico, que tenha por objeto a fixao de metas de desempenho para a entidade, nos termos desta Lei e observadas as seguintes condies:

I - o prazo de durao do contrato de gesto no poder ser superior a 5 (cinco) anos, podendo ser prorrogado por igual perodo; II - os critrios de avaliao de desempenho, direitos, obrigaes e responsabilidades dos dirigentes sero definidos no contrato firmado; III - a remunerao do pessoal no poder ultrapassar 40% (quarenta por cento) dos recursos repassados atravs do contrato. Art. 2 - A execuo do contrato de gesto ser supervisionada pelo Secretrio Executivo de Estado de Sade Pblica e pelo Secretrio Especial de Estado de Proteo Social. Pargrafo nico - obrigatria a apresentao, ao trmino de cada exerccio financeiro ou a qualquer momento, conforme recomende o interesse pblico, de relatrio pertinente execuo do contrato de gesto, contendo comparativo especfico das metas propostas com os resultados alcanados, acompanhado da prestao de contas correspondente ao exerccio financeiro. Art. 3 - A execuo do contrato de gesto ser fiscalizada pelo Tribunal de Contas do Estado, que verificar, especialmente, a legalidade, legitimidade, operacionalidade, economicidade no desenvolvimento das atividades e a conseqente aplicao dos recursos repassados Fundao, nos termos do respectivo contrato de gesto. Art. 4 - O extrato do contrato de gesto dever ser publicado no Dirio Oficial do Estado, no prazo mximo de 10 (dez) dias aps a sua assinatura. Art. 5 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Art. 6 - Revogam-se as disposies em contrrio. PALCIO DO GOVERNO, 20 de junho de 2000. ALMIR GABRIEL Governador do Estado DOE N 29.239, de 21/06/2000.

ASSEMBLIA LEGISLATIVA ASSESSORIA TCNICA LEI N 6.302, DE 30 DE JUNHO DE 2000. Declara e reconhece de Utilidade Pblica para o Estado do Par, a Fundao Evanglica Boas Novas - FEBN, e d outras providncias: A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PAR estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 Fica declarada de utilidade pblica para o estado do Par a Fundao Evanglica Boas Novas. Art. 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Art. 3 Revogam-se as disposies em contrrio.

PALCIO DO GOVERNO, 30 de junho de 2000. ALMIR GABRIEL Governador do Estado DOE N 29.246, DE 03/07/2000.

ASSEMBLIA LEGISLATIVA ASSESSORIA TCNICA LEI N 6.303, DE 30 DE JUNHO DE 2000 Declara e reconhece de Utilidade Pblica para o Estado do Par a Federao dos Pescadores do Estado do Par (FEPA) e d outras providncias: A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PAR estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 Fica declarada e reconhecida como de utilidade pblica para o estado do Par a Federao dos Pescadores do Estado do Par (FEPA), com sede na Cidade de Belm, sito a Travessa Campos Sales, n 217. Art. 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Art. 3 Revogam-se as disposies em contrrio. PALCIO DO GOVERNO, 30 de junho de 2000. ALMIR GABRIEL Governador do Estado DOE N 29.246, DE 03/08/2000.

ASSEMBLIA LEGISLATIVA ASSESSORIA TCNICA LEI N 6.304, DE 06 DE JULHO DE 2000 * Cria a Fundao Pblica Estadual Hospital de Clnicas Gaspar Vianna FHCGV, nos termos do art. 37, inciso XIX, da Constituio Federal e art. 21 da Constituio do Estado do Par, e d outras providncias. A ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PAR estatui e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPTULO I DA NATUREZA JURDICA E FINANCEIRA Art. 1 - Fica criada a Fundao Pblica Estadual Hospital De Clnica Gaspar Vianna - FHCGV, com personalidade jurdica de direito Pblico, sem fins lucrativos, com sede em Belm, Capital do Estado do Par, vinculada Secretaria Especial de Estado de Proteo Social, mediante incorporao do patrimnio do extinto Hospital de Clnicas Gaspar Vianna - HCGV, criado pela Lei n 5.394, de 2 de outubro de 1987. Art. 2 - A FHCGV gozar de autonomia tcnica, administrativa e financeira, tendo como finalidade principal o atendimento especializado nas clnicas cardiolgica, nefrolgica e psiquitrica, assim como nas diversas clnicas indispensveis ao tratamento sistmico do usurio. 1 - So funes bsicas da FHCGV: a) prestar servios na rea de sade populao, de acordo com os preceitos constitucionais do Sistema nico de Sade - SUS; b) oferecer condies ou facilidades para o ensino e pesquisa na rea de sade; c) contribuir com o sistema estadual de sade, no sentido da melhoria do padro e na adoo de medidas que visem proteo e recuperao dos padres de sade pblica no Estado do Par; d) zelar pela promoo e recuperao da sade, reabilitao do doente e pelo bem-estar da coletividade. 2 - A existncia da FHCGV por prazo indeterminado, ressalvadas as hipteses legais de extino. CAPTULO II DO PATRIMNIO E DOS RECURSOS Art. 3 - Integraro o patrimnio da Fundao Pblica Estadual Hospital de Clnicas Gaspar Vianna: a) a estrutura do atual Hospital de Clnicas Gaspar Vianna, com todos os bens mveis e imveis a ele pertencentes, destinados aos objetivos da nova entidade; b) doaes, auxlios e subvenes da Unio, Estados e Municpios, autarquias, sociedades de economia mista, empresas pblicas, entidades particulares e organismos internacionais; c) renda de seu patrimnio imobilirio; d) renda originada de prestao de servios atravs de convnios e contratos; e) saldos de operaes patrimoniais; f) outras receitas. 1 - Os bens e direitos da FHCGV sero utilizados ou aplicados na consecuo de seus objetivos, podendo para tal fim ser alienados, desde que haja concordncia de dois teros do Conselho de Administrao, relevante motivo e explicitao do destino dado ao produto da venda, ficando com a clusula de inalienabilidade os imveis de propriedade da Fundao. 2 - Extinguindo-se a Fundao, seus bens e direitos revertero ao patrimnio do Estado do Par.

3 - Para a realizao de suas funes bsicas, a Fundao poder celebrar convnios e/ou contratos com rgos ou entidades municipais, estaduais, federais, internacionais, pblicas e privadas. 4 - A autonomia gerencial, oramentria e financeira da FHCGV poder ser ampliada mediante contrato de gesto, a ser firmado entre seus administradores e o Poder Pblico, que tenha por objeto a fixao de metas de desempenho para a entidade, nos termos desta Lei e observadas as seguintes condies: I - o prazo de durao do contrato de gesto no poder ser superior a 5 (cinco) anos, podendo ser prorrogado por igual perodo; II - os critrios de avaliao de desempenho, direitos, obrigaes e responsabilidade dos dirigentes sero definidos no contrato firmado; III - a remunerao do pessoal no poder ultrapassar de 40% (quarenta por cento) dos recursos repassados atravs do contrato. 5 - A execuo do contrato de gesto ser supervisionada pelo Secretrio Executivo de Estado de Sade Pblica e pelo Secretrio Especial de Estado de Gesto, sendo obrigatria a apresentao, ao trmino de cada exerccio financeiro ou a qualquer momento, conforme recomende o interesse pblico, de relatrio pertinente execuo do contrato de gesto, contendo comparativo especfico das metas propostas com os resultados alcanados, acompanhados da prestao de contas correspondente ao exerccio financeiro. 6 - A execuo do contrato de gesto ser fiscalizada pelo Tribunal de Contas do Estado, que verificar, especialmente, a legalidade, legitimidade, operacionalidade e economicidade no desenvolvimento das atividades e conseqente aplicao dos recursos repassados Fundao, nos termos do respectivo contrato de gesto. 7 - O extrato do contrato de gesto dever ser publicado no Dirio Oficial do Estado, no prazo mximo de 10 (dez) dias aps a sua assinatura. CAPTULO III DA ORGANIZAO DA FHCGV Art. 5 - A Fundao Pblica Estadual Hospital de Clnicas Gaspar Vianna ter a seguinte estrutura organizacional bsica: I - Conselho de Administrao - rgo superior de deliberao coletiva; II - Diretoria - rgo responsvel pela superviso geral da Fundao, bem como pelo planejamento e execuo de sua finalidade; III - Conselho Fiscal - rgo responsvel pela fiscalizao administrativa, financeira e contbil da entidade. Pargrafo nico - A Presidncia do Conselho de Administrao ser exercida pelo Diretor-Presidente da Fundao, que ser indicado pela Secretaria Especial de Estado de Proteo Social e nomeado pelo Chefe do Poder Executivo Estadual. Art. 6 - A organizao e o funcionamento da Fundao sero regulamentados pelo Conselho de Administrao e homologados por decreto do Chefe do Poder Executivo Estadual, devendo dispor, em especial, acerca da estrutura organizacional, a ser apresentada no prazo de 120 (cento e vinte) dias, a contar de sua posse, podendo para tal fim instituir gerncias bsicas e operacionais, comits, comisses, grupos tcnicos, estruturas matriciais, estruturas em redes e outras formas modernas de organizao de trabalho.

CAPTULO IV DO QUADRO DE PESSOAL Art. 7 Fica criado o quadro de pessoal da FHCGV, constitudo por cargos de provimento efetivo e de provimento em comisso, cuja denominao e quantidade esto contidas no anexo I e II desta Lei. 1 As atribuies e os requisitos dos cargos de provimento efetivo, constam do anexo IV. 2 A Tabela de vencimento dos novos cargos de provimento efetivo de que trata esta lei, conta do anexo III. * Este Art. 7 teve sua redao alterada pela Lei n 6.691, de 24 de setembro de 2004, publicada no DOE N 30.286, de 28/09/2004. * A redao anterior continha o seguinte teor: Art. 7 - Fica criado o quadro de pessoal da FHCGV, constitudo por cargos de provimento efetivo e de provimento em comisso, cuja denominao, quantidade e respectivos vencimentos esto contidos nos Anexos I e II desta Lei. Art. 8 - Aos servidores da FHCGV aplicam-se as disposies constantes da Lei n 5.810, de 24 de janeiro de 1994. 1 - O ingresso nos cargos de provimento efetivo far-se-, exclusivamente, por concurso pblico de provas ou de provas e ttulos, de acordo com critrios estabelecidos em regulamento. 2 - O servidor de qualquer esfera de governo, quando nomeado para cargo em comisso da estrutura da FHCGV, poder optar pela remunerao originria, acrescida de 80 (oitenta) por cento do valor da representao do cargo comissionado para o qual foi nomeado. CAPTULO V DAS DISPOSIES FINAIS E TRANSITRIAS Art. 9 - Os bens, rendas e servios da FHCGV so imunes a quaisquer tributos, na forma do disposto no art 150, 2, da Constituio Federal. Art. 10 - A representao judicial e a consultoria jurdica da FHCGV ficaro a cargo de assessoria jurdica, ou sero objeto de contratao de servios de terceiros, observado, no ltimo caso, o procedimento licitatrio. Art 11. Os atuais servidores lotados na extinta unidade de atuao especial podero ser redistribudos para a FHCGV, de acordo com a necessidade, convenincia e preenchimento dos demais requisitos caracterizadores do instituto. * Este Art. 11 teve sua redao alterada pela Lei n 6.691, de 24 de setembro de 2004, publicada no DOE N 30.286, de 28/09/2004. * A redao anterior continha o seguinte teor:

Art. 11 - Os atuais servidores lotados na extinta unidade de atuao especial podero ser redistribudos para a FHCGV, de acordo com a necessidade e convenincia, os quais passaro a perceber remunerao conforme a tabela salarial da Fundao. Art. 12 - At a realizao de concurso pblico, a FHCGV poder contratar servidores temporrios pelo prazo de 6 (seis) meses, sob o regime da Lei Complementar n 07, de 25 de setembro de 1991,para atender as necessidades iniciais de funcionamento, prazo em que dever ser promovido o concurso pblico para provimento dos cargos efetivos da Fundao. Pargrafo nico - Os atuais ocupantes de funes temporrias, nos termos da Lei Complementar n 07, de 1991, sero mantidos nos respectivos cargos, respeitados os limites do contrato temporrio. Art. 13 - O programa de trabalho da Unidade HCGV, constante da Lei do Oramento n 6.266, de 21 de dezembro de 1999, passa a integrar a programao da FHCGV. Pargrafo nico - As adequaes que se fizerem necessrias durante a execuo oramentria devero estar em consonncia com o disposto da Lei n 6.174, de 29 de dezembro de 1998. Art. 14 - O Poder Executivo, no prazo de 120 (cento e vinte) dias, editar decreto regulamentando os atos necessrios ao cumprimento da presente Lei. Art. 15 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Art. 16 - Ficam revogadas as disposies em contrrio, em especial a Lei n 5.394, de 02 de outubro de 1987. Art. 17. As despesas decorrentes desta Lei correro conta das dotaes prprias do Estado. Art. 18. O provimento dos cargos efetivos e comissionados est condicionado aos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF e capacidade oramentria e financeira da Fundao. * Os Arts. 17 e 18 foram acrescidos a esta legislao pela Lei n 6.691, de 24 de setembro de 2004, publicada no DOE N 30.286, de 28/09/2004. PALCIO DO GOVERNO, 6 de junho de 2000. ALMIR GABRIEL Governador do Estado

ANEXO I (NR) QUADRO DE CARGOS EM COMISSO DENOMINAO CDIGO/PADRO Presidente GEP-DAS-011.6 Gerente de rea I GEP-DAS-011.5 Gerente de rea II GEP-DAS-011.4 Chefia de Servio GEP-DAS-011.3 Chefia de Gabinete GEP-DAS-011.4

QUANTIDADE 1 3 3 24 1

Assessores GEP-DAS-011.4 Gerentes de Grupos Tcnicos GEP-DAS-011.2 ANEXO II (NR) CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO DENOMINAO DOS CARGOS NIVEL ELEMENTAR Auxiliar de Servios Gerais Caldeireiro Copeiro Cozinheiro Despenseiro NVEL MDIO Auxiliar Administrativo Auxiliar de Reabilitao Auxiliar de Servio de Comunicao Auxiliar de Tcnico de Informtica Citotcnico Histotcnico Instrumentista Cirrgico Lactarista Motorista Tcnico de Contabilidade Tcnico de Eletrnica Tcnico de Enfermagem Tcnico de Higiene Dental Tcnico de Laboratrio Tcnico de Nutrio Tcnico de Raio X Tcnico de Segurana do Trabalho Tcnico em Eletrotcnica Tcnico em Mecnica de Manuteno Tcnico em Mecnica para Rede de Gases NVEL SUPERIOR Administrador Procurador Fundacional Assistente Social Bibliotecrio Contador Enfermeiro Engenheiro Civil Engenheiro Clnico Estatstico Farmacutico Fisioterapeuta

3 32

QTDE. 61 3 23 12 3

140 12 4 4 2 1 7 9 8 2 2 429 2 10 4 9 1 2 2 1

11 1 18 1 3 123 1 1 2 12 6

Mdico Nutricionista Odontlogo Pedagogo Psiclogo Socilogo Tcnico em Comunicao Social Tcnico de Educao Fsica Tcnico em Processamento de Dados Analista de Sistemas Terapeuta Ocupacional TOTAL ANEXO III (NR) TABELA DE VENCIMENTOS CARGO VENC. NVEL SUPERIOR 660,08 NVEL MDIO 332,05 NVEL ELEMENTAR 260,00

245 8 3 2 16 2 1 2 1 1 8 1.221

GNS 528,07 ANEXO IV (NR)

REMUN. 1.188,15 332,05 260,00

ATRIBUIES DE CARGOS - NVEL SUPERIOR I. CARGO : ADMINISTRADOR Sntese das Atribuies:Supervisionar, programar, coordenar, controlar e executar estudos, pesquisas, anlise e elaborao de projetos inerentes ao campo de administrao de recursos humanos, materiais, financeiros e polticas de sade na assistncia hospitalar e ambulatorial; elaborar, acompanhar, controlar e avaliar metas setoriais; assessorar atividades superiores e assuntos inerentes s tcnicas de administrao referentes licitao, contratao, convnios na Gesto Pblica; aperfeioar normas e mtodos de trabalho; elaborar relatrios; acompanhar e avaliar indicadores de desempenho; apresentar e/ou expor trabalhos nas reas de: planejamento, custo, controle e avaliao; assessorar nos assuntos inerentes s tcnicas de administrao e emitir pareceres.Requisitos para Provimento:Diploma de concluso de Curso de Graduao em Administrao, expedido por instituio de Ensino Superior credenciada pelo MEC, com Curso de Especializao em Administrao Hospitalar e registro no rgo de classe competente. II. CARGO : ANALISTA DE SISTEMAS Sntese das Atribuies:Realizar estudos de concepo, anlise, projeto, desenvolvimento, construo, implementao, testes de utilizao e treinamento de softwares, sistemas e aplicativos prprios; desenvolver, manter e atualizar programas de informtica, de acordo com as normas, padres e mtodos estabelecidos pelo rgo.Requisitos para Provimento:Diploma de concluso de Curso de Graduao em Cincia da Computao ou Tecnlogo em Processamento de Dados, expedido por instituio de Ensino Superior credenciada pelo MEC, e registro no rgo de classe competente. III. CARGO : ASSISTENTE SOCIAL

Sntese das Atribuies:Realizar atividades de superviso, coordenao, orientao e execuo qualificada, com ou sem superviso superior, de trabalhos relacionados com o desenvolvimento, diagnstico e tratamento da comunidade, em seus aspectos sociais; prestar servios de mbito social a indivduos e grupos, identificando e analisando problemas e necessidades materiais, psquicas e de outra ordem e aplicando mtodos e processos bsicos sociais, para prevenir ou eliminar desajustes de natureza biopsicossocial e promover a integrao dessas pessoas sociedade.Requisitos para Provimento:Diploma de concluso de Curso de Graduao em Servio Social, expedido por instituio de Ensino Superior credenciada pelo MEC, e registro no rgo de classe competente. IV. CARGO : BIBLIOTECRIO Sntese das Atribuies:Registrar, catalogar, indexar e efetuar tombamento do acervo bibliogrfico; prestar atendimento aos usurios do setor; orientar, supervisionar e treinar os funcionrios da biblioteca; realizar intercmbio e colaborar tecnicamente com as Instituies de Referncia; promover poltica de aquisio, doao e seleo de livros na rea de sade; realizar poltica de seleo e aqu