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LEI Nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007 -
Diretrizes nacionais para o saneamento básico
CAPÍTULO IV
DO PLANEJAMENTO
Art. 19. ... Plano ... o qual abrangerá, no mínimo:
§ 3o ... deverão ser compatíveis com os
planos das bacias hidrográficas...
§ 4o serão revistos periodicamente, em prazo
não superior a 4 (quatro) anos, anteriormente
à elaboração do Plano Plurianual.
LEI Nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007 -
Diretrizes nacionais para o saneamento básico
Art. 25. Os prestadores de serviços públicos ... deverão
fornecer à entidade reguladora todos os dados e
informações necessários para o desempenho de suas
atividades, na forma das normas legais, regulamentares e
contratuais.
§ 1o Incluem-se entre os dados e informações a que se
refere o caput deste artigo aquelas produzidas por
empresas ou profissionais contratados para executar
serviços ou fornecer materiais e equipamentos específicos.
Art. 26. Deverá ser assegurado publicidade aos relatórios,
estudos, decisões e instrumentos equivalentes que se refiram à regulação ou à fiscalização dos serviços....
LEI Nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007 -
Diretrizes nacionais para o saneamento básico
Art. 27. É assegurado aos usuários de serviços
públicos...ares e contratuais:
I - amplo acesso a informações sobre os serviços
prestados;
II - prévio conhecimento dos seus direitos e deveres e
das penalidades a que podem estar sujeitos;
III - acesso a manual de prestação do serviço e de
atendimento ao usuário, elaborado pelo prestador e
aprovado pela respectiva entidade de regulação;
IV - acesso a relatório periódico sobre a qualidade da
prestação dos serviços.
CAPÍTULO VIII - DA PARTICIPAÇÃO DE ÓRGÃOS
COLEGIADOS NO CONTROLE SOCIAL
Art. 47. O controle social dos serviços públicos de
saneamento básico poderá incluir a participação de
órgãos colegiados de caráter consultivo, estaduais,
do Distrito Federal e municipais, assegurada a
representação:
§ 1o As funções e competências ... poderão ser
exercidas por órgãos colegiados já existentes, com
... adaptações das leis que os criaram.
Art. 49. São objetivos da Política
Federal de Saneamento Básico:
I - contribuir para o desenvolvimento nacional, a
redução das desigualdades regionais, a geração
de emprego e de renda e a inclusão social;
II - priorizar planos, programas e projetos que
visem:
áreas ocupadas por populações de baixa renda;
III - condições adequadas de salubridade ambiental
aos povos indígenas e populações tradicionais,
com soluções compatíveis com suas características
socioculturais;
Art. 49. São objetivos da Política
Federal de Saneamento Básico:
IV - às populações rurais e de pequenos núcleos
urbanos isolados;
V - aplicação dos recursos financeiros segundo
critérios de salubridade ambiental, benefício-
custo e retorno social;
VIII - ...estabelecendo meios para a unidade e
articulação das ações dos diferentes agentes, bem
como do desenvolvimento de sua organização,
capacidade técnica, gerencial, financeira e de
recursos humanos, contempladas as
especificidades locais;
Art. 49. São objetivos da Política
Federal de Saneamento Básico:
IX - fomentar o desenvolvimento científico e
tecnológico, a adoção de tecnologias apropriadas e
a difusão dos conhecimentos gerados de interesse
para o saneamento básico;
XI - incentivar a adoção de equipamentos sanitários
que contribuam para a redução do consumo de
água; (Incluído pela Lei nº 12.862, de 2013)
XII - promover educação ambiental voltada para a
economia de água pelos usuários. (Incluído pela Lei nº
12.862, de 2013)
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Uma das principais
possibilidades para a condução
dos problemas ambientais.
Uma Educação que seja Ambiental:
Que proporcione uma nova maneira de olhar,
viver, encarar, estar e se relacionar no mundo.
"Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado,
bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de
vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de
defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”.
Cabe ao poder público promover a Educação Ambiental em todos os
níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do
Meio Ambiente (Art. 225, item VI).
Artigo 225. Constituição da República Federativa do Brasil
MEIO AMBIENTE
Educação Ambiental
Tempo de Escolha...
Tempo de Ajuste de Foco...
Tempo de mudança de olhar
AGENDA 21 – 1992 – RIO DE
JANEIRO
CARTA DA TERRA
(Carta da Terra)
“ A humanidade deve escolher o seu
futuro... A escolha é nossa: formar
uma aliança global e cuidar da TERRA
e UNS DOS OUTROS ou arriscar a
nossa destruição e da
diversidade da vida”
"A Terra é uma só nação e os
seres humanos os seus cidadãos"
RIO-92
“Há esperança para a árvore cortada, mesmo que na terra
envelheça a sua raiz e no chão o seu tronco ficou.. Ao cheiro
das águas, brotará e crescerá como planta nova e produzirá
muitos frutos .”
Jó 14:9
Compromisso com uma cultura de tolerância e PAZ
CARTA DA TERRA
•Vivemos em um momento crítico
•Devemos reconhecer que somos uma família
humana. (Carta da Terra)
Reflexão:
• Ética da Tolerância e
Respeito
VIDEO Salve o Planeta
Reflexos das nossas ações no ambiente
VIDA VIDA É HISTÓRIA
Quando falamos de ambiente,
estamos falando de vida
Teia da vida
https://www.facebook.com/unioesteceped/
Coordenação conjunta:
UNIOESTE e o 4º Grupamento de Bombeiros.
AMOP – Associação dos
Municípios do Oeste do Paraná
Casa Militar – Governo do Paraná
CEPED Estadual do PR
Coordenadoria Regional
de Proteção e Defesa Civil
Conselho Nacional de Defesa Civil
Secretaria Nacional de Defesa Civil
Conselho de Desenvolvimento
e Integração Sul Coordenadoria Estadual de
Defesa Civil
Núcleos Comunitários
de Defesa Civil
Coordenadoria Municipal
Proteção e de Defesa Civil
SISTEMA NACIONAL DE DEFESA CIVIL – SINDEC
Lei 12.608/2012
DEFESA CIVIL NO PARANÁ
15
CORPEDEC
CEPDEC
GOVERNADOR
Chefe da Casa Militar
DDC/CM
1
CORPEDEC
2
CORPEDEC
6
CORPEDEC
5
CORPEDEC
3
CORPEDEC
4
CORPEDEC
7
CORPEDEC
CEPED
PARANÁ
CEPED
UNIOESTE
CEPED
CEPED
Chuvas Vale do Itajaí (2008
y 2012)
Inundações na Amazonia (2009)
Chuvas São Paulo
(2010)
Chuvas Rio de
Janeiro (2010)
Chuvas em Alagoas
(2010)
Chuvas/Deslizamentos Ilha
Grande (2010)
Seca Rio Solimões
(2010)
Tempestade Agatha América
Central (2010)
Seca Sul Venezuela (2009)
Intensas chuvas
S.Brasil/Uruguai (2009)
Chuvas/Deslizamentos Andes
Central Peru (2009)
Ondas de calor Santos
(2010)
Alguns eventos extremos inusuais durante 2007-2011-America do Sul
Onda de Frio
Bolívia
(2010)
Alagamentos
Colômbia
(2008)
Chuvas/Deslizamentos
Região
Serrana/Rio(2011)
DANOS HUMANOS POR TIPO DE
EVENTO DE DESASTRE - 2012
Fonte: Anuário de desastres naturais 2012.
Brasil em 2012:
376 desastres naturais,
3.781 municipios
atingidos,
93 óbitos,
16.977.614 pessoas
afetadas.
Percentuais dos municipios atingidos por tipos de eventos - 2012
Percentuais de pessoas afetadas por tipo de desastres - 2012
Óbitos por tipos de desastres - 2012
DESASTRES POR REGIÃO
Desastres naturais atingiram uma
em cada cinco cidades do país em
2015 Folha de São Paul29/07/2015 12h00, ADRIANO QUEIROZ
Quase 22% dos municípios em
situação de emergência ou
calamidade Pública em 2015.
1206 cidades: estiagem 707, seca 358
e 141 chuvas, alagamentos, granizo e
destaque para o tornado em
Francisco Beltrão - PR.