33
DL 85 2011.10 No âm linhas afirma dado n servo Trata-s da ref utilizaç reduçã concre melho optimi Impor dar um assegu funcio Assim Nos te seguin Minis 5/2011 0.19 LEI ORG mbito do Co gerais do P ando que o p no processo os. se de algo ab forma da Ad ção dos recu ão da despesa etização simu r utilização d ização do fun rtava decidid ma maior coe urar, eliminan onamento. : ermos do di nte: stério d Decr GÂNICA D ompromisso Plano de Re primeiro e m o de prepara bsolutamente dministração ursos públic a pública a q ultânea dos o dos seus recu ncionamento amente repe erência e cap ndo redund isposto no n eto O MINISTÉ Eficiência, o edução e Me mais importa ação das lei e estruturant o Pública, no cos e, por o que o país es objectivos d ursos human o da Adminis ensar e reorg acidade de re dâncias e re n.º 2 do artig n.º ÉRIO DA ED o XIX Gov elhoria da A ante impulso s orgânicas te, por um la o sentido d outro, para o stá vinculado de racionaliza nos é crucial stração Públic ganizar a estr esposta no d duzindo sub go 198.º da DUCAÇÃO verno Consti Administraçã o do Plano d dos ministé ado, para o in de a tornar o cumprime o. Com efeito ação das estr no processo ca. rutura do Es desempenho bstancialmen Constituição O E CIÊNCIA tucional dete ão Central (P deveria, desd érios e dos nício de uma eficiente e r ento dos ob o, mais do qu ruturas do E o de modern tado, no sen das funções nte os seus o, o Governo 1 A erminou as PREMAC), de logo, ser respectivos a nova fase racional na bjectivos de ue nunca, a Estado e de nização e de ntido de lhe que deverá custos de o decreta o 2011-10-24 I 5

Lei organica MEC - A Educação do meu Umbigos da educa bro do Go stabelecim s, os institu litécnico pú responsáv sposto no a estrutura responsáve n s da Educaç to e Gestão Artigo

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 DL 85

2011.10

No âm

linhas

afirma

dado n

serviço

Trata-s

da ref

utilizaç

reduçã

concre

melho

optimi

Impor

dar um

assegu

funcio

Assim

Nos te

seguin

Minis

5/2011

0.19

LEI ORG

mbito do Co

gerais do P

ando que o p

no processo

os.

se de algo ab

forma da Ad

ção dos recu

ão da despesa

etização simu

r utilização d

ização do fun

rtava decidid

ma maior coe

urar, eliminan

onamento.

:

ermos do di

nte:

stério d 

Decr

GÂNICA D

ompromisso

Plano de Re

primeiro e m

o de prepara

bsolutamente

dministração

ursos públic

a pública a q

ultânea dos o

dos seus recu

ncionamento

amente repe

erência e cap

ndo redund

isposto no n

eto

O MINISTÉ

Eficiência, o

edução e Me

mais importa

ação das lei

e estruturant

o Pública, no

cos e, por o

que o país es

objectivos d

ursos human

o da Adminis

ensar e reorg

acidade de re

dâncias e re

n.º 2 do artig

 

 

n.º

ÉRIO DA ED

o XIX Gov

elhoria da A

ante impulso

s orgânicas

te, por um la

o sentido d

outro, para o

stá vinculado

de racionaliza

nos é crucial

stração Públic

ganizar a estr

esposta no d

duzindo sub

go 198.º da

DUCAÇÃO

verno Consti

Administraçã

o do Plano d

dos ministé

ado, para o in

de a tornar

o cumprime

o. Com efeito

ação das estr

no processo

ca.

rutura do Es

desempenho

bstancialmen

Constituição

O E CIÊNCIA

tucional dete

ão Central (P

deveria, desd

érios e dos

nício de uma

eficiente e r

ento dos ob

o, mais do qu

ruturas do E

o de modern

tado, no sen

das funções

nte os seus

o, o Governo

1

A

erminou as

PREMAC),

de logo, ser

respectivos

a nova fase

racional na

bjectivos de

ue nunca, a

Estado e de

nização e de

ntido de lhe

que deverá

custos de

o decreta o

2011-10-24 I 5

carlab
carimbo_NovaVersao
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O M

depar

avalia

articu

Na p

a) D

e

in

te

b) P

c) P

p

a

d) G

p

Min

Ministério d

rtamento go

ar as polític

ulando-as co

prossecução

Definir e p

educação es

ntegrando a

ecnologia, b

Participar na

Promover a

profissional

apoio à famíl

Garantir o

promover a i

nistério d

De

da Educaçã

overnamenta

cas nacionai

om as polític

da sua miss

promover a

scolar, com

s modalidad

bem como o

a definição e

coordenaçã

com as pol

lia, à inclusã

direito à ed

igualdade de

ecreto

C

Miss

ão e Ciênc

al que tem p

is dirigidas

cas de qualif

ão, são atrib

execução

mpreendendo

des especiais

s respectivo

execução d

ão das polít

íticas relativ

ão social e ao

ducação e

e oportunida

 

n

CAPÍTULO

são e atribui

Artigo 1.º

Missão

cia, abrevia

por missão d

aos sistema

ficação e for

Artigo 2.º

Atribuições

buições do M

das política

o os ensin

s de educaçã

os modos de

das políticas

ticas de edu

vas à promo

o emprego;

assegurar a

ades;

 

n.º

O I

ições

adamente d

definir, coor

as educativo

rmação prof

s

MEC:

as relativas

nos básico,

ão, à educaç

e organização

de qualificaç

ucação, ciên

oção e difus

a escolarida

 

designado p

rdenar, prom

o e científic

fissional.

à educaçã

, secundário

ção extra-esc

o, financiam

ção e forma

cia, qualific

são da língu

de obrigató

por MEC,

mover, exec

co e tecnoló

ão pré-esco

io e super

colar e à ciên

mento e avali

ação profissi

cação e form

ua portugue

ória, de mo

é o

utar e

ógico,

lar, à

ior e

ncia e

iação;

ional;

mação

sa, ao

odo a

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e) R

q

e

f) P

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g) D

si

h) D

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p

i) A

p

p

j) D

c

te

l) A

a

m) P

in

e

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e

e

Min

Reforçar as

qualificação

escolar;

Promover a

formação ao

Desenvolver

istemas edu

Definir o cur

de ensino e

português no

Assegurar as

português n

portuguesas

Definir, geri

conservação

endo em co

Apoiar a aut

apoiando a e

Promover o

nternacional

estimular o r

Planear e adm

educativo e

ensino super

nistério d

De

condições

da populaç

valorização

longo da vi

r e consolida

ucativo e cien

rrículo nacio

as orientaç

o estrangeiro

s orientaçõe

o estrangeir

no estrange

ir e acomp

da rede es

nsideração a

tonomia das

execução do

desenvolvi

l dos sistem

reforço das i

ministrar os

científico e

rior e das qu

ecreto

de ensino

ção e melho

o da diversi

ida;

ar uma cultu

ntífico e tecn

onal e o regi

ções para a

o;

es pedagógi

ro de nível

iro;

panhar o de

scolar de e

as iniciativas

escolas, im

s seus projec

imento, mo

mas de ensin

instituições q

recursos hu

e tecnológic

ue integram o

 

n

e aprendiz

oria dos índ

idade de ex

ura de avalia

nológico;

ime de avali

sua concre

gicas e a ce

não superi

esenvolvime

stabelecime

s no âmbito

mplementand

ctos educati

odernização,

no superior

que fazem p

umanos, ma

co, sem pre

o sistema cie

 

n.º

zagem, de

dices de em

xperiências,

ação e exigê

iação dos alu

etização, co

ertificação d

ior e exerce

ento, a requ

ntos públic

do ensino p

do modelos

ivos e organ

qualidade,

r e científico

parte desses

ateriais e fina

juízo da au

entífico e te

 

forma a c

mpregabilida

a liberdade

ência em tod

unos e aprov

mpreendend

da aprendiz

er a tutela

ualificação,

os de ensin

particular e c

descentraliz

nização peda

competitivi

o e tecnoló

sistemas;

anceiros afe

utonomia da

cnológico n

contribuir p

ade e de su

e de escolh

dos os nívei

var os progr

do os do e

zagem do e

sobre as es

modernizaç

no não sup

cooperativo

zados de ges

agógica;

idade e ava

ógico, bem

ectos aos sis

as instituiçõ

nacional;

para a

ucesso

ha e a

is dos

ramas

ensino

ensino

scolas

ção e

perior,

;

stão e

aliação

como

temas

ões de

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o) P

c

in

p) P

n

q

q) C

m

r) In

P

d

c

s) R

te

t) P

e

c

d

u) D

d

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n

x) D

si

Min

Promover a

complement

nstituições e

Proceder à r

nas diversas

que integram

Criar um sis

modo a avali

ncentivar e

Portugal, a f

desenvolvim

científico púb

Reforçar a c

ecnológico,

Promover, e

empresas e u

como o d

demonstraçã

Desenvolver

difusão, de in

Apoiar o es

níveis mais e

Desenvolver

istemas edu

nistério d

De

a adequação

taridade ent

e suas forma

regulação e p

vertentes pr

m o sistema c

tema de aná

iar os resulta

e apoiar o

formação e

mento, visand

blico e priva

cooperação

possibilitan

stimular e ap

unidades de

desenvolvim

ão tecnológic

r a cultura c

nformação e

forço de qu

elevados de e

r as relações

ucativos e c

ecreto

o da oferta

tre a oferta

ações;

promover a

revistas na le

científico e t

álise, monito

ados e os im

desenvolvim

qualificação

do o reforço

ado;

entre o sis

do uma mai

poiar o estab

investigaçã

ento de e

ca e à invest

científica e t

e educação c

ualificação

empregabilid

s internacion

científico e

 

n

a do ensin

a pública e

a observação

ei, dos estab

tecnológico

orização, av

mpactos das

mento da c

o de recurso

o e a melho

stema de en

ior interligaç

abelecimento

ão, a criação

estratégias

tigação aplic

tecnológica,

científica e d

dos portug

dade e estim

nais e as ac

tecnológico

 

n.º

no superior,

e privada e

o permanent

belecimento

nacional;

valiação e ap

políticas de

capacidade

os humanos

ria da produ

nsino super

ção entre est

o de consórc

o de empres

empresariai

cada;

estimuland

de experimen

ueses no es

mulando o em

tividades de

o, de harmo

 

, incluindo

e a redefini

te, a avaliaçã

s de ensino

presentação

educação e

científica e

s em áreas d

ução científi

ior e o sist

tes e o sistem

cios, redes e

sas de base

is abertas

do e apoiand

ntação;

spaço europ

mpreendedo

e cooperação

onia com a

a articulaç

ição da red

ão e a inspe

e das institu

de resultad

formação;

e tecnológic

de investiga

ica e do em

tema científ

ma produtiv

e programas

tecnológica

à inovaçã

do actividad

peu, assegur

orismo;

ão no âmbit

as orientaçõ

ção e

de de

ecção,

uições

dos de

ca em

ação e

prego

fico e

vo;

entre

, bem

ão, à

des de

rando

o dos

ões de

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p

E

z) E

fu

d

c

s

O M

direc

órgão

Estad

Integ

centr

a)

b)

c)

d)

e)

Min

política exter

Estrangeiros

Estimular e

fundamentai

difusão de co

contribuindo

em prejuízo

MEC prosseg

cta do Estad

os consultiv

do.

gram a adm

rais:

a) A Secreta

b) A Inspec

) A Direcç

d) A Direcç

) A Direcç

nistério d

De

rna portugu

;

desenvolver

s da agenda

onheciment

o para a def

o das atribuiç

gue as suas

do, de orga

vos, de outra

ministração d

aria-Geral;

cção-Geral d

ção-Geral da

ção-Geral do

ção-Geral da

ecreto

esa e sem p

r as activida

a internacio

to e tecnolo

finição da p

ções própria

C

Est

E

s atribuiçõe

anismos inte

as estruturas

Administra

directa do E

da Educação

a Educação;

o Ensino Su

a Administra

 

n

prejuízo das

ades de ciênc

onal e da co

ogias, particip

política cien

as do Minist

CAPÍTULO

trutura orgân

Artigo 3.º

Estrutura ger

s através d

egrados na

s e de entida

Artigo 4.º

ação directa

Estado, no

o e Ciência;

uperior;

ação Escola

 

n.º

atribuições

cia, tecnolog

ooperação in

pando em o

tífica e tecn

tério dos Ne

II

nica

ral

e serviços i

administraç

ades integrad

a do Estado

âmbito do

r;

 

do Ministér

gia e inovaç

nternacional

organizações

nológica da

egócios Estr

integrados n

ção indirect

das no secto

MEC, os s

rio dos Neg

ção nos dom

l, promoven

s internacion

União Euro

rangeiros.

na administ

ta do Estad

or empresar

eguintes ser

gócios

mínios

ndo a

nais e

opeia,

tração

do, de

rial do

rviços

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f)

g)

1 - P

o

a)

b)

c)

2 - P

o

re

a

s

1 - A

e

d

le

2 - E

s

m

Min

f) A Direcç

g) A Direcç

Prosseguem

os seguintes

a) A Funda

b) O Estádi

) O Centro

Prossegue, a

organismo s

esponsáveis

articulação c

egurança so

As universid

ensino unive

do membro

ei.

Excepcionam

uperior que

membro do

nistério d

De

ção-Geral de

ção-Geral de

atribuições

organismos

ação para a C

io Universit

o Científico

ainda, atribu

sob superin

s pelas área

com o mem

ocial.

E

dades pública

ersitário e po

do Governo

m-se do di

e integram

o Governo

ecreto

e Estatísticas

e Planeamen

Administra

do MEC, so

:

Ciência e Te

ário de Lisb

e Cultural d

uições do M

ntendência

as da educa

mbro do Go

Estabelecim

as, os institu

olitécnico pú

o responsáv

sposto no

a estrutura

responsáve

 

n

s da Educaç

nto e Gestão

Artigo 5.º

ção indirect

ob superinte

ecnologia, I.P

boa, I.P.;

de Macau, I.

MEC, a Ag

e tutela c

ação e ciênc

overno respo

Artigo 6.º

mentos de en

utos politéc

úblicos não i

vel pelas áre

número an

a de outros

el pelas áre

 

n.º

ção e Ciência

o Financeira

ta do Estado

endência e t

P.;

P..

gência Naci

conjuntas d

cia e da ec

onsável pela

sino superio

nicos públic

integrados e

as da educa

nterior os

s ministério

eas da edu

 

a;

.

o

tutela do res

onal para a

dos membro

onomia e d

a área da so

or

cos e os esta

encontram-s

ação e ciênci

estabelecime

os, em relaç

ucação e ci

spectivo min

a Formação

os do Gov

do emprego

olidariedade

abeleciment

se sujeitos à

ia, nos term

entos de e

ção aos qu

iência dispõ

nistro,

o I.P.,

verno

o, em

e e da

tos de

tutela

mos da

ensino

uais o

õe da

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c

e

3 - E

n

U

e

P

4 - A

b

m

São ó

a)

b)

c)

No â

Sem

Gove

Min

competência

ensino super

Em relação a

nos termos

Universidade

educação e c

Portugal e a

A definição

bem como o

membro do

órgãos consu

a) O Conse

b) O Conse

) O Conse

âmbito do M

prejuízo do

erno respon

nistério d

De

a fixada pela

rior.

aos estabele

do Regime

e Católica P

ciência dispõ

Santa Sé.

de orientaç

o acompanh

Governo re

ultivos do M

elho Nacion

elho das Esc

elho Coorde

MEC funcion

os poderes c

nsável pela

ecreto

lei no domí

ecimentos de

e Jurídico d

Portuguesa,

õe da compe

ções estratég

hamento da

sponsável p

Órg

MEC:

al de Educa

colas;

enador do En

Ou

na ainda a A

Sector em

conferidos p

área das

 

n

ínio do ensi

e ensino sup

das Instituiç

o membro

etência fixad

gicas para a

a sua execuç

pelas áreas do

Artigo 7.º

gãos consult

ação;

nsino Super

Artigo 8

utras estrutu

Academia da

Artigo 9.º

mpresarial d

por lei ao C

finanças, a

 

n.º

no que vise

perior recon

ões de Ens

do Governo

da na lei e na

a Escola N

ção, são exe

os transport

tivos

rior.

uras

s Ciências d

do Estado

Conselho de

competênc

 

conferir gra

nhecidos de

sino Superio

o responsáv

a Concordat

áutica Infan

ercidos em

tes e do mar

e Lisboa.

Ministros e

cia relativa

aus e diplom

interesse pú

or, bem co

vel pelas áre

ta celebrada

nte D. Hen

conjunto c

r.

e ao memb

à definição

mas de

úblico

omo à

eas da

entre

nrique,

om o

ro do

o das

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orien

domí

exerc

1 - A

a

s

c

g

p

q

2 - A

a)

b)

c)

Min

ntações estra

ínios da edu

cida pelo me

S

A Secretaria

apoio técnico

erviços e or

conflitos e d

gestão dos re

pública, dos

qualidade, da

A SG prosse

a) Prestar a

serviços

b) Promove

diminuiç

) Realizar

coordena

organism

nistério d

De

atégicas das

ucação e ciê

embro do G

Serviços, org

Serv

a-Geral, abre

o especializa

rganismos n

do contenci

ecursos hum

assuntos eu

a informação

egue, designa

apoio técnico

e organismo

er o recurs

ção dos índic

o contenci

ar aquele c

mos do MEC

ecreto

entidades do

ncia, bem c

Governo resp

CA

ganismos, ór

viços da adm

Se

eviadamente

ado aos me

ele integrado

ioso, dos re

manos, finan

uropeus e da

o e da comu

adamente, a

o e jurídico

os do MEC;

o a meios

ces de confli

ioso da ed

contencioso,

C que dispon

 

n

o sector em

como o acom

ponsável pel

APÍTULO

rgãos consu

SECÇÃO I

ministração d

Artigo 10.º

ecretaria-Ge

e designada

embros do G

os, nos dom

egimes de e

nceiros, tecn

as relações i

unicação.

as seguintes a

aos membr

;

de resoluç

itualidade no

ducação e d

, em articu

nham de com

 

n.º

mpresarial do

mpanhamen

la área da ed

III

ultivos e outr

I

directa do Es

º

eral

a por SG, t

Governo do

mínios do ap

emprego e

nológicos e

internaciona

atribuições:

ros do Gov

ção alternati

o âmbito da

da ciência,

ulação com

mpetências p

 

o Estado com

nto da respe

ducação e ciê

ras estrutura

stado

tem por mi

o MEC e ao

poio jurídico

de relações

patrimoniai

ais, bem com

erno, bem c

iva de litígi

a educação e

com patro

outros ór

próprias nes

m atribuiçõe

ectiva execuç

ência.

as

issão assegu

os demais ór

o, da resoluç

s de trabalh

is, da contra

mo da políti

como aos ór

ios, com v

e da ciência;

ocínio própr

rgãos, serviç

sta matéria;

es nos

ção, é

urar o

rgãos,

ção de

ho, da

atação

ica de

rgãos,

ista à

rio, e

ços e

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d)

e)

f)

g)

h)

i)

3 - A

a

Min

d) Promove

relações

apoiando

) Proceder

gabinetes

cujo apoi

f) Assegura

Patrimon

valorizaç

Governo

directam

g) Preservar

cultural,

arquivísti

a outros

h) Assegura

bem com

inovação

) Coorden

garantind

organism

A SG é di

adjuntos, car

nistério d

De

er a aplicaçã

de trabalho

o os órgãos,

r à elabora

s dos memb

io seja prest

ar as funçõe

nial e empr

ção do pat

o, à SG e

ente pela SG

r e valoriza

o patrimó

ica, bibliogr

órgãos, serv

ar as activid

mo program

o e a política

nar a activida

do a coerê

mos e a sua a

irigida por

rgos de direc

ecreto

o no MEC d

o, bem com

serviços e o

ação, ao ac

bros do Go

tado directam

es de Unidad

reender as

trimónio ed

aos órgãos

G;

ar, de acord

nio históric

ráfica e mus

viços e organ

dades de inf

ar e coorden

de qualidad

ade de âmbit

ência das i

articulação c

um secretá

cção superio

 

n

de medidas

mo de gestão

organismos d

ompanhame

overno, da S

mente pela S

de Ministeri

acções nec

dificado afe

e estrutura

do com as

co da educ

eológica, se

nismos do M

formação, d

nar a aplica

de no MEC;

to internacio

intervenções

com o Minis

ário-geral, c

or de 1.º e 2.

 

n.º

no âmbito d

o de recurso

do MEC;

ento e à g

SG e dos ó

SG;

ial de Comp

cessárias à

ecto aos g

as do MEC

orientações

cação e da

m prejuízo

MEC;

de comunica

ção de med

onal nos dom

s dos resp

tério dos Ne

coadjuvado

.ºgraus, resp

 

dos regimes

os humanos

gestão dos

rgãos e estr

pras e de Un

preservação

abinetes do

C, cujo apo

s da polític

ciência, n

das compet

ação e de r

idas tenden

mínios de ac

pectivos órg

egócios Estr

por dois

pectivamente

de emprego

s, coordenan

orçamentos

ruturas do M

nidade de G

o, conservaç

os membro

oio seja pre

ca do patrim

nas compon

tências conf

relações púb

ntes a promo

ctuação do M

gãos, serviç

rangeiros.

secretários-

e.

o e de

ndo e

s dos

MEC,

Gestão

ção e

os do

estado

mónio

nentes

feridas

blicas,

over a

MEC,

ços e

gerais

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1 - A

p

s

b

e

e

e

o

2 - A

a)

b)

c)

Min

A Inspecção

por missão

erviços e or

bem como

educativo no

ensinos bási

educação, da

organismos d

A IGEC pro

a) Apreciar

organism

desempe

que pode

funciona

b) Auditar

organism

no quad

administr

aplicação

) Contribu

escolar,

designad

propond

nistério d

De

In

o-Geral da E

assegurar a

rganismos do

o controlo

o âmbito da

ico, secund

a educação

do MEC.

ossegue, desi

a conform

mos do ME

enho e gestã

em conduzir

amento;

os sistemas

mos da área d

dro das resp

ração finan

o dos dinheir

uir para a q

dos ensin

damente atra

do medidas

ecreto

nspecção-Ge

Educação e

legalidade

o MEC ou s

, a auditori

educação p

dário e sup

extra-escola

ignadamente

midade legal

C ou sujeit

ão, através d

r a proposta

e procedim

de actuação

ponsabilidad

nceira do E

ros públicos

qualidade do

nos básico

avés de ac

que visem a

 

n

Artigo 11.º

eral da Educ

Ciência, abr

e regularida

sujeitos à tu

ia e a fisca

pré-escolar, d

perior e int

ar, da ciênci

e, as seguint

e regulame

tos à tutela

da realização

as de medida

mentos de c

do MEC ou

des cometid

Estado, vis

s;

o sistema e

o e secun

cções de co

a melhoria d

 

n.º

º

cação e Ciên

reviadament

ade dos act

tela do resp

alização do

da educação

tegrando as

ia e tecnolo

tes atribuiçõ

entar dos a

do respecti

o de acções

as correctiva

controlo int

u sujeitos à t

das ao siste

ando, nom

educativo n

ndário e d

ontrolo, aco

do sistema

 

ncia

te designada

tos praticad

ectivo mem

funcionam

o escolar, co

s modalidad

ogia e dos ó

es:

actos dos ór

ivo ministro

de inspecçã

as quer na ge

terno dos ó

tutela do res

ma de con

meadamente,

o âmbito d

da educaçã

ompanhame

educativo e

a por IGEC

dos pelos ór

mbro do Gov

mento do si

ompreenden

des especia

órgãos, servi

rgãos, servi

o e avaliar

ão e de aud

estão quer n

órgãos, servi

spectivo min

ntrolo intern

o control

da educação

ão extra-es

ento e aval

e participand

10 

C, tem

rgãos,

verno,

stema

ndo os

ais de

iços e

iços e

o seu

itoria,

no seu

iços e

nistro,

no da

lo da

o pré-

scolar,

liação,

do no

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d)

e)

f)

g)

h)

3 - A

c

1 - A

a

e

Min

processo

com ele r

d) Zelar p

salvaguar

respectiv

) Concebe

de ensin

social e

organizaç

quando

MEC;

f) Avaliar a

de desem

g) Assegura

ordenaci

h) Assegura

lei, nome

A IGEC é d

cargos de dir

A Direcção-

assegurar a c

educação pr

nistério d

De

o de avaliaçã

relacionadas

pela equida

rdando os

vos utentes,

er, planear e

o superior,

aos órgãos

ção e de ge

beneficiário

a qualidade d

mpenho;

ar o serviç

onais, em ar

ar a acção di

eadamente, a

dirigida por

recção super

Geral da Ed

concretização

ré-escolar, d

ecreto

ão das escol

s;

ade nos

interesses

nomeadame

executar ac

no respeito

, serviços e

estão admin

os de financ

dos sistemas

ço jurídico

rticulação co

isciplinar e o

através da re

um inspecto

rior de 1.º e

Direcção

ducação, abr

o das polític

dos ensinos

 

n

las de ensin

sistemas

legítimos d

ente registan

cções de ins

o pela respe

e organismo

nistrativa, fi

ciamentos n

s de inform

-contencios

om a SG;

os procedim

espectiva ins

or-geral, coa

2.ºgraus, res

Artigo 12.º

o-Geral da E

reviadamen

cas relativas

básico e s

 

n.º

no básico e

educativo,

de todos o

ndo e tratand

specção e au

ectiva auton

os tutelados

inanceira e

nacionais o

ação de gest

o decorren

mentos de co

strução.

adjuvado po

spectivamen

º

Educação

te designada

à componen

ecundário e

 

secundário

científico

os que o

do queixas e

uditoria aos

omia, aos s

s pelo MEC

patrimonial

u europeus

tão, incluind

nte dos pr

ontra-ordena

or três subin

nte.

a por DGE

nte pedagóg

e da educaç

e das activi

e tecnoló

integram e

e reclamaçõe

estabelecim

serviços de

C em matér

l, nomeadam

s atribuídos

do os indica

rocessos co

ação, previst

nspectores-g

E, tem por m

gica e didáct

ção extra-es

11 

idades

ógico,

e dos

es;

mentos

acção

ria de

mente

pelo

adores

ontra-

tos na

gerais,

missão

tica da

scolar,

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p

e

e

e

2 - A

a)

b)

c)

d)

e)

Min

prestando ap

efectivação, c

e executar a

escolas.

A DGE pros

a) Desenvo

áreas cur

coerência

b) Desenvo

medidas

) Promove

acompan

curricula

educativo

d) Coorden

didáctico

suas mod

portugue

com o se

respectiv

) Coorden

didáctico

actividad

actividad

educativo

especiais

nistério d

De

poio técnico

coordenar a

s medidas d

ssegue, desig

olver os curr

rriculares n

a com os ob

olver o estu

de reorganiz

er a invest

nhamento e

r, da organ

o, da inovaç

nar, acompan

os, para as

dalidades de

esas no estr

erviço do M

va rede;

nar, acompan

os, para a pr

des de enriq

des de orie

os, em par

;

ecreto

o à sua form

a planificação

de prevençã

gnadamente

rículos e os p

não disciplin

bjectivos do

udo sobre

zação;

tigação e o

e avaliação,

nização e

ção educacio

nhar e prop

actividades

e educação e

rangeiro e d

Ministério do

nhar e prop

omoção do

quecimento

entação e m

rticular as d

 

n

mulação e a

o das divers

ão do risco,

e, as seguinte

programas d

nares, bem

sistema edu

a organizaç

os estudos

no âmbito

da avaliaçã

onal e da qua

por orientaçõ

da educaçã

especial e de

de ensino po

os Negócios

por orientaçõ

sucesso e p

curricular e

medidas de

destinadas a

 

n.º

acompanhan

sas provas e

, segurança

es atribuiçõe

das disciplin

como prop

ucativo;

ção pedagóg

técnicos,

o do desen

ão pedagógi

alidade do e

ões, em term

ão pré-escol

e ensino a d

ortuguês no

Estrangeiro

ões, em term

prevenção do

e do despo

e apoio, re

a alunos co

 

ndo e avalia

exames, con

e controlo

es:

as, as orient

por a respec

gica das es

nomeadame

nvolvimento

ica e didác

nsino e das

mos científic

lar e escolar

distância, inc

o estrangeiro

os responsáv

mos científic

o abandono

rto escolar,

ecuperação

om necessid

ando a resp

nceber, orga

da violênci

tações relativ

ctiva revisã

scolas, prop

ente estudo

o e da ino

ctica do si

aprendizage

co-pedagógi

r, abrangen

cluindo as e

o, em articu

vel pela gest

co-pedagógi

o escolar e p

, designadam

e complem

dades educ

12 

ectiva

anizar

ia nas

vas às

ão em

pondo

os de

vação

stema

ens;

icos e

do as

scolas

ulação

tão da

icos e

ara as

mente

mento

cativas

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f)

g)

h)

i)

3 - A

4 - A

c

1 - A

m

d

2 - A

a)

Min

f) Identifica

assegurar

g) Contribu

especializ

Estatístic

h) Promove

seguranç

a necessá

de pesso

) Assegura

coordena

Negócio

A DGE integ

A DGE é d

cargos de dir

A Direcção-G

missão asseg

do ensino su

A DGES pro

Apoiar o m

das políti

organizaçã

ensino sup

nistério d

De

ar as neces

r as condiçõ

uir para o p

zada do pe

cas da Educa

er, coorden

ça escolar e e

ária articulaç

al docente e

ar na sua á

ação exerci

s Estrangeir

gra o júri na

dirigida por

recção super

D

Geral do En

gurar a conce

uperior, cabe

ossegue, des

membro do

cas para o

ão da rede d

perior e da

ecreto

sidades de

ões para a re

planeamento

essoal doce

ação e Ciênc

nar e acom

executar a ac

ção com o

e não docent

área de actu

da pela SG

ros, bem com

acional de ex

um directo

rior de 1.º e

Direcção-G

nsino Super

epção, a exe

em ao MEC.

signadament

Governo re

o sector, n

de instituiçõ

acção socia

 

n

material did

spectiva ava

o das necess

ente, em a

cia e a Direc

mpanhar a

ctividade de

Programa E

te na área da

uação as re

G e das at

mo promov

xames.

or-geral, coa

2.ºgraus, res

Artigo 13.º

Geral do Ens

rior, abrevia

ecução e a c

.

te, as seguin

esponsável p

nomeadamen

ões de ensin

al, bem com

 

n.º

dáctico, inc

aliação e cert

sidades de

articulação c

cção-Geral d

prevenção

e vigilância n

Escola Segu

a segurança

elações inter

tribuições p

er a coopera

adjuvado po

spectivamen

º

ino Superio

damente de

oordenação

ntes atribuiçõ

pela área do

nte nas ve

no superior,

mo preparar

 

luindo man

tificação;

formação in

com a Dir

da Administ

e interven

no espaço es

ra, promove

escolar;

rnacionais,

próprias do

ação interna

or dois sub

nte.

r

signada por

das política

ões:

ensino supe

ertentes da

do acesso e

e executar,

nuais escola

nicial, contí

recção Ger

tração Escol

nção na áre

scolar, garan

endo a form

sem prejuíz

o Ministério

acional.

bdirectores g

r DGES, tem

as que, no âm

erior na defi

definição

e do ingres

sem prejuí

13 

res, e

nua e

ral de

lar;

ea da

ntindo

mação

zo da

o dos

gerais,

m por

mbito

inição

e da

so no

ízo da

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b)

c)

d)

e)

f)

g)

h)

i)

3 - A

d

Min

autonomia

membro d

Assegurar

Coordenar

Prestar o a

Ensino Su

superior;

Proceder

especializa

Acompanh

equipamen

Assegurar

coordenaç

Estrangeir

estudantes

Gerir o Fu

do ensino

serviços de

Proceder a

no ensino

A DGES é d

de direcção s

nistério d

De

a das instit

do Governo

e coordenar

r as acções r

apoio que l

uperior, no â

ao registo

ação tecnoló

har as nec

ntos do ensin

na área do

ção exercida

ros, e promo

s do ensino s

undo de Ac

superior e a

e acção soci

ao reconhec

superior pri

dirigida por

superior de

ecreto

uições de

adoptar;

r a prestação

relativas ao a

he seja solic

âmbito dos

dos ciclos

gica;

cessidades d

no superior

o ensino su

pela SG e d

over a coop

superior por

ção Social e

acompanhar

al no ensino

cimento dos

ivado.

um director

1.º e 2.ºgrau

 

n

ensino sup

o de informa

acesso e ao i

citado pela

processos d

de estudos

de qualific

e da rede d

uperior as re

das atribuiçõ

peração inte

rtuguês no e

e preparar a

r a sua exec

o superior, e

s serviços de

r-geral, coad

us, respectiva

 

n.º

erior, as d

ação sobre o

ingresso no

Agência de

de acreditaç

s de ensino

ação e ad

e acção soci

elações inte

ões próprias

ernacional, b

espaço europ

proposta d

ução, bem c

em articulaçã

e acção soci

djuvado por

amente.

 

ecisões que

o sistema de

ensino supe

Avaliação e

ção e de ava

o superior e

equação da

ial;

ernacionais,

do Ministé

bem como a

peu;

de orçamento

como avaliar

ão com a Ins

al no âmbit

um subdire

e cumpre à

e ensino sup

erior;

e Acreditaçã

aliação do e

e dos curso

as instalaçõ

sem prejuíz

ério dos Neg

a mobilidad

to da acção

ar a qualidad

specção-Ge

to da acção

ector-geral, c

14 

àquele

erior;

ão do

ensino

os de

ões e

zo da

gócios

de dos

social

de dos

ral;

social

cargos

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1 - A

te

d

p

a

ta

a

re

e

2 - A

a)

b)

c)

d)

e)

f)

g)

Min

A Direcção-

em por mi

desenvolvim

públicas situ

atribuídas às

ambém, das

a promoção

elacionadas

estabelecime

A DGAE pr

Concretiza

pessoal do

recrutamen

Definir as

Promover

Promover

Decidir so

e solidário

nomeadam

certificação

Definir, ge

escolar;

Assegurar

geral, em a

nistério d

De

Dir

-Geral da A

issão garant

mento dos re

uadas no te

s autarquias

s estruturas

da língua

com as qua

entos de ensi

rossegue, de

ar as polític

ocente e nã

nto e selecçã

necessidade

e assegurar

a formação

obre questõe

o, incluindo

mente autori

o do tempo

erir e acom

o serviço

articulação c

ecreto

recção-Gera

Administraçã

tir a concr

ecursos hum

rritório con

s locais e a

educativas n

e cultura p

alificações p

ino particula

signadamen

cas de dese

ão docente

ão, carreiras

es de pessoa

o recrutame

do pessoal

es relativas a

os ensinos

izações pro

de serviço;

mpanhar a re

jurídico-con

com a SG.

 

n

Artigo 14.º

al da Admini

ão Escolar,

retização da

manos da ed

ntinental na

aos órgãos

nacionais qu

portuguesas

profissionais

ar, cooperat

nte, as seguin

envolviment

das escolas

s, remuneraç

al docente e

ento do pes

docente e n

ao pessoal d

s profission

ovisórias de

equalificação

ntencioso, n

 

n.º

º

istração Esc

abreviadam

as políticas

ducação afec

acional, sem

de gestão e

ue se encont

s, e acompa

s e o exercíc

tivo e solidár

ntes atribuiç

to dos recu

s, em partic

ções e forma

não docente

soal docente

não docente

ocente do e

nal e artístic

leccionação

o, moderniz

no âmbito d

 

colar

mente design

de gestão

ctos às estru

m prejuízo d

e administra

tram no estr

anhar e dec

cio de funçõ

rio.

ões:

ursos huma

cular as pol

ação;

e das escolas

e e não doce

das escolas;

nsino partic

co e a educ

o, acumulaç

zação e con

das atribuiç

nada por DG

estratégica

uturas educ

das competê

ação escola

trangeiro, vi

cidir as que

ões docente

anos relativ

olíticas relati

s;

ente das esc

;

cular, coope

cação de ad

ção de funç

nservação da

ções da dire

15 

GAE,

e de

cativas

ências

res e,

sando

estões

es nos

as ao

ivas a

olas;

rativo

dultos,

ções e

a rede

ecção-

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3 - A

c

1 - A

D

a

o

in

si

M

2 - A

a)

b)

c)

d)

e)

Min

A DGAE é

cargos de dir

A Direcção-G

DGEEC, tem

apoiando te

operacional,

nformação

istemas edu

MEC.

A DGEEC p

a) Prestar a

políticas,

b) Elaborar

das polít

avaliação

) Desenvo

tecnológi

d) Manter,

informaç

de inform

áreas de i

) Gerir o s

nistério d

De

dirigida po

recção super

Direcção

Geral de Es

m por missã

ecnicamente

criar e a

do MEC,

ucativo e cien

prossegue, d

apoio técni

, prioridades

r, difundir e

ticas e progr

o;

olver e coo

ico;

actualizar

ção do MEC

mação estatí

intervenção

sistema integ

ecreto

r um direct

rior de 1.º e

-Geral de E

tatísticas da

ão garantir a

a formula

ssegurar o

observar e

ntífico e tecn

designadame

ico estatísti

s e objectivo

apoiar a cria

ramas do M

ordenar es

e garantir

C, com vista

ística adequa

do MEC;

grado de inf

 

n

tor-geral, co

2.ºgraus, res

Artigo 15.º

Estatísticas d

a Educação e

a produção e

ação de po

bom func

avaliar glo

nológico, em

ente, as segu

ico em ma

os do MEC;

ação de inst

MEC, proced

tudos sobr

o bom fun

ta à recolha,

ada, no quad

formação e g

 

n.º

oadjuvado p

spectivamen

º

da Educação

e Ciência, ab

e análise esta

olíticas e o

cionamento

obalmente o

m articulação

uintes atribui

atéria de de

rumentos de

dendo ao re

re o sistem

ncionamento

, monitoriza

dro do Siste

gestão da of

 

or dois sub

nte.

e Ciência

breviadamen

atística da ed

planeamen

do sistem

os resultado

o com os de

ições:

efinição e

e planeamen

spectivo aco

ma educativ

o do sistem

ação, tratam

ema Estatísti

ferta educativ

bdirectores g

nte designad

ducação e ci

nto estratég

ma integrad

os obtidos

emais serviç

estruturação

nto e de ava

ompanhame

vo, científi

ma integrad

mento e prod

tico Naciona

va e formati

16 

gerais,

da por

iência,

gico e

do de

pelos

ços do

o das

aliação

ento e

ico e

do de

dução

al, nas

iva;

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f)

g)

h)

3 - A

c

1 - A

D

e

g

o

si

a

o

M

2 - A

a)

b)

Min

f) Assegura

âmbito d

g) Garantir,

educativo

para a Co

h) Assegura

tendo em

A DGEEC

cargos de dir

A Direcção-G

DGPGF, tem

estratégico e

gestão previs

observação e

istema educ

acompanhar

organização

MEC.

A DGPGF p

a) Prestar a

MEC;

b) Acompan

económi

nistério d

De

ar o desenv

dos órgãos, s

, a nível nac

o, científico

ooperação e

ar a articulaç

m vista a har

é dirigida

recção super

Direcção

Geral de Pla

m por missã

e operaciona

sional fiável

e avaliação g

cativo, o fun

e avaliar os

e gestão, em

prossegue, d

apoio técnico

nhar e avali

ico-financeir

ecreto

volvimento

serviços e or

cional, a inqu

e tecnológic

e o Desenvo

ção com estr

monização e

por um dir

rior de 1.º e

o-Geral de P

aneamento

ão garantir a

al do MEC

e sustentad

global da ex

ncionamento

s instrument

m articulação

designadame

o-financeiro

iar a execuç

ra;

 

n

de sistemas

rganismos d

uirição e ob

co definidos

olvimento Ec

truturas cong

estatística e

rector-geral,

2.ºgraus, res

Artigo 16.º

Planeamento

e Gestão Fi

a programaç

C, garantindo

da do orçam

xecução das

o dos sistem

tos de plane

o com os d

ente, as segu

o à definição

ção das polít

 

n.º

s de inform

do MEC e, a

bservação do

s nos quadro

conómico (O

géneres, a n

a intercomu

coadjuvado

spectivamen

º

o e Gestão F

inanceira, ab

ção, a gestão

o uma corre

ento da edu

s políticas e

mas integrado

eamento e o

demais órgão

uintes atribui

o de políticas

ticas e prog

 

mação e de

inda, no âm

os instrumen

os europeu e

OCDE);

nível naciona

unicabilidade

o por um s

nte.

Financeira

breviadamen

o financeira

ecta execuç

ucação e ciên

dos resulta

os de inform

os resultados

os, serviços

ições:

s, prioridade

gramas do M

comunicaçã

mbito das esc

ntos dos sis

e na Organi

al e internac

e de dados.

subdirector-

nte designad

e o planeam

ção orçamen

ncia, bem co

ados obtidos

mação financ

s dos sistem

e organism

es e objectiv

MEC, na ver

17 

ão no

colas;

temas

ização

cional,

-geral,

da por

mento

ntal, a

omo a

s pelo

ceira e

mas de

os do

vos do

rtente

Page 18: Lei organica MEC - A Educação do meu Umbigos da educa bro do Go stabelecim s, os institu litécnico pú responsáv sposto no a estrutura responsáve n s da Educaç to e Gestão Artigo

 

 

c)

d)

e)

f)

g)

h)

i)

3 - A

c

1 - A

te

in

n

Min

) Elaborar

e progra

eficácia e

d) Apoiar a

modelos

DGES, p

) Assegura

MEC e a

f) Coorden

g) Desenvo

e tecnoló

h) Contribu

informaç

sua aplica

) Monitori

desempe

A DGPGF é

cargos de dir

A Fundação

em por mis

nfra-estrutur

nos domínio

nistério d

De

r, difundir e

amação finan

e eficiência d

a definição d

de financiam

procedendo

ar a elabora

acompanhar

nar o planeam

olver as acçõ

ógico, tendo

uir para a d

ção de supor

ação;

izar e orient

enhos.

é dirigida po

recção super

Organis

Fu

para a Ciên

ssão o desen

ras, equipam

os da ciência

ecreto

apoiar a cri

nceira, com

dos sistemas

das principai

mento das in

ao seu acom

ção dos orç

e monitoriz

mento da re

ões necessári

em vista a o

efinição das

rte às áreas d

tar o desemp

or um direc

rior de 1.º e

smos da adm

undação par

ncia e Tecno

nvolvimento

mentos cien

a e da tecnol

 

n

iação de ins

m vista à mo

s educativo e

ais opções em

nstituições d

mpanhamen

çamentos d

zar as respec

de escolar e

ias à optimiz

obtenção de

s políticas e

de planeame

penho dos s

ctor-geral, co

2.ºgraus, res

SECÇÃO I

ministração

Artigo 17

ra a Ciência

ologia, I.P., a

o, financiam

ntíficos, pro

logia, bem c

 

n.º

trumentos d

onitorização

e científico e

m matéria o

de ensino su

nto e execuçã

e funcionam

ctivas execu

e a sua racion

zação dos si

e ganhos de

e estratégias

ento e de ge

serviços e or

oadjuvado p

spectivamen

I

indirecta do

7.º

e Tecnologi

abreviadame

mento e ava

ogramas, pro

como o dese

 

de planeame

o e execuçã

e tecnológic

orçamental e

uperior, em a

ão;

mento e de

ções;

nalização;

istemas educ

eficiência fin

em matéri

stão finance

rganismos d

por dois sub

nte.

o Estado

ia, I.P.

ente designa

aliação de in

ojectos e re

envolviment

ento, de ava

ão conducen

co;

e das propo

articulação c

investimen

cativo e cien

inanceira;

ia de sistem

eira e coorde

do MEC nos

bdirectores-g

ada por FCT

nstituições, r

ecursos hum

to da coope

18 

aliação

ntes à

ostas e

com a

to do

ntífico

mas de

enar a

s seus

gerais,

T, I.P.,

redes,

manos

eração

Page 19: Lei organica MEC - A Educação do meu Umbigos da educa bro do Go stabelecim s, os institu litécnico pú responsáv sposto no a estrutura responsáve n s da Educaç to e Gestão Artigo

 

 

c

p

2 - A

a)

b)

c)

d)

e)

f)

Min

científica e t

promoção da

A FCT, I.P.,

Promover

investigaçã

da informa

áreas estra

projectos a

Financiar

investigado

estrangeiro

Avaliar as

Assegurar

das atribu

cooperação

informação

dos Progra

estes se ins

Celebrar c

promovam

tecnológic

internacion

projectos,

concessão

Promover

científico e

organizaçõ

nistério d

De

ecnológica i

a sociedade

prossegue d

e apoiar

ão científica

ação e do co

atégicas, atr

aprovados e

ou co-finan

ores, nomea

o e de subsíd

actividades

as relações

uições própr

o internacio

o e do conh

amas-Quadr

siram;

contratos-pr

m ou se d

o e assegu

nal, designa

programas

de apoio fin

a cultura ci

e técnico, o

ões na soc

ecreto

internaciona

da informaç

designadame

a realizaçã

a e do desen

onhecimento

ravés do fin

e o acompan

nciar os pro

adamente atr

dios de inve

nacionais de

internaciona

rias do Min

onal, nos do

hecimento,

ro de I&D d

rograma ou

dediquem à

urar a tran

adamente a

ou eventos

nanceiro a p

ientífica e te

o ensino da

ciedade da

 

n

al e, ainda, a

ção e do con

ente, as segu

ão de prog

nvolvimento

o e o desenv

nanciamento

nhamento da

ogramas e p

ravés da atri

stigação;

e ciência e te

ais, sem pre

nistério dos

omínios da c

bem como

da União Eu

protocolos

à investigaç

nsferência d

através da

de interesse

publicações c

ecnológica, a

ciência e d

informação

 

n.º

a coordenaç

nhecimento.

uintes atribu

gramas e p

o tecnológic

volvimento

o e co-finan

a respectiva

projectos de

ibuição de b

ecnologia;

juízo da coo

Negócios

ciência, da t

acompanha

uropeia e de

e atribuir

ção científic

de conheci

concessão

e científico

científicas;

a difusão e d

da tecnologia

o e do co

 

ção das polít

uições:

projectos no

co, incluindo

e a inovaçã

nciamento d

execução;

formação

bolsas de est

ordenação ex

Estrangeiro

tecnologia e

ar a preparaç

outros instr

subsídios a

ca ou ao

mento a n

de subsíd

e tecnológic

divulgação d

a e a inclusã

onhecimento

íticas públic

os domínio

o o da soci

ão empresari

dos program

e qualificaç

tudo no País

xercida pela

os, e promo

e da socieda

ção e a exe

rumentos em

a instituiçõe

desenvolvim

nível nacion

dios a quai

co, bem com

do conhecim

ão de cidad

o e assegu

19 

as e a

os da

edade

ial em

mas e

ão de

s e no

a SG e

over a

ade da

cução

m que

s que

mento

nal e

isquer

mo da

mento

dãos e

urar a

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g)

h)

i)

3 - A

v

1 - O

p

a

d

Min

inventariaç

bem como

coordenaç

Promover

nacional e

de conhec

sofisticado

empresaria

Promover

sociedade

internacion

das iniciati

da socieda

Promover

actividades

nomeadam

assegurand

com os ser

A FCT, I.P.

vogais.

O Estádio U

por missão

adstritos, gar

devidos impa

nistério d

De

ção, gestão

o do acervo

ção exercida

e apoiar a p

m parcerias

cimento e te

os, bem com

ais em progr

a utilização

da informa

nal, de cida

ivas de natu

ade da inform

e apoiar a

s de inve

mente o dese

do a sua ev

rviços neces

é dirigida po

E

Universitário

administrar

rantindo a

actos educat

ecreto

e preservaçã

o bibliográf

pela SG;

participação

s internacion

ecnologia, qu

mo a partic

ramas e proj

o do conhe

ação, como

dãos, entida

ureza central

mação e do c

a criação e

estigação c

envolviment

olução com

ssários e a ap

or um conse

Estádio Univ

de Lisboa,

r e gerir os

qualidade d

tivos, cultur

 

n

ão do patrim

fico e docu

da comunid

nais relevant

uer no aces

cipação de e

jectos intern

ecimento ci

o instrument

ades pública

l, regional e

conhecimen

a moderni

científica

to da Rede C

mo rede inte

propriada co

elho directiv

Artigo 18.º

versitário de

I. P., abrevi

s espaços e

da sua fruiçã

rais e de saú

 

n.º

mónio cient

umental à su

dade científic

tes, quer na

so a equipam

empresas p

nacionais;

ientífico e t

to de mode

as e empres

local nas ár

nto;

ização de i

e de des

Ciência, Tec

egrada de ap

onectividade

vo, constituí

º

e Lisboa, I. P

iadamente d

e instalações

ão e orienta

úde e bem-es

 

tífico e tecn

ua guarda,

ca, tecnológ

a criação, ab

mentos cien

ortuguesas

tecnológico,

ernização e

sas, bem co

eas da ciênc

infra-estrutu

senvolvimen

cnologia e So

poio à inves

e nacional e

ído por um

P.

designado po

s desportiva

ação para o

star, no âmb

nológico nac

sem prejuíz

gica e de ino

bsorção e di

ntíficos altam

e de associ

, incluindo

e competitiv

omo a articu

cia, da tecno

uras de apo

nto tecnoló

ociedade (R

stigação e e

internaciona

presidente e

or EUL, I.P

as que lhe

o utente, co

bito da activ

20 

cional,

zo da

vação

ifusão

mente

iações

o da

vidade

ulação

ologia,

oio às

ógico,

CTS),

ensino

al.

e dois

., tem

estão

om os

vidade

Page 21: Lei organica MEC - A Educação do meu Umbigos da educa bro do Go stabelecim s, os institu litécnico pú responsáv sposto no a estrutura responsáve n s da Educaç to e Gestão Artigo

 

 

g

2 - O

a

b

c

d

e

f

3 - O

Min

física e do d

geral.

O EUL, I.P.

a) Promove

estudante

de Lisboa

b) Apoiar o

superior

e iniciativ

c) Apoiar o

alta com

possibilid

d) Manter,

desportiv

equipame

e) Promove

como ins

vida, ino

desenvol

f) Prestar à

estudante

oportuni

sucesso e

O EUL, I.P.

nistério d

De

desporto no

prossegue d

er e organiz

es e do pess

a, com abert

o associativ

de Lisboa e

va;

os estudante

mpetição, at

dade de aces

explorar e

vo do EUL

entos e insta

er a prática

strumentos

ovação e inv

lvimento de

às instituiçõ

es, um con

dades e a c

escolar.

é dirigido p

ecreto

o ensino sup

designadame

zar program

soal docente

tura para a s

vismo despo

e respectivas

s do ensino

través da

sso às instala

preservar

, I.P., prom

alações desp

da educaçã

de estudo, é

vestigação, d

competênci

ões de ensi

njunto de s

riação de um

por um presi

 

n

perior e com

ente, as segu

mas de exerc

e e não doc

sociedade ci

ortivo dos

s estruturas

superior qu

atribuição

ações em co

o patrimón

movendo um

portivas, na l

ão física e d

ética e cidad

de forma a

ias, saúde e

ino superio

erviços de

m bom amb

idente, cargo

 

n.º

mo parte in

uintes atribu

cício físico,

cente das ins

vil;

estudantes

dirigentes, r

ue sejam atle

de bolsas

ondições esp

nio imobiliá

ma utilização

lógica do int

do desporto

dania, educa

a dar respos

qualidade d

r de Lisbo

apoio que

biente de ap

o de direcçã

 

tegrante da

uições:

desporto e

stituições de

das institu

respeitando

etas integrad

de estudo,

peciais;

ário existen

o eficiente d

teresse públ

o escolar no

ação e forma

sta às neces

e vida dos e

a, nomeada

promovam

prendizagem

o superior d

comunidad

saúde junto

e ensino sup

uições de e

a sua auton

dos no regim

, prémios

nte no com

dos seus esp

lico geral;

o ensino sup

ação ao lon

ssidades de

estudantes;

amente aos

m a igualdad

m facilitador

de 1.º grau.

21 

de em

o dos

perior

ensino

nomia

me de

e da

mplexo

paços,

perior

ngo da

lazer,

seus

de de

res do

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1 - A

te

d

re

2 - A

a)

b)

c)

d)

3 - A

d

1 - O

I

s

c

re

Min

A Agência N

em por miss

de jovens

econhecime

A ANF, I.P.

a) Coorden

dispositiv

b) Dinamiz

monitori

) Desenvo

competê

d) Coorden

intervenç

certificaç

A ANF, I.P.

de direcção s

O Centro Ci

.P., tem po

obre as rela

como sobre

espectivame

nistério d

De

Ag

Nacional par

são coorden

e adultos,

ento, validaç

prossegue,

nar a oferta

vos de infor

ar a oferta

izar os seus

olver e ger

ncias;

nar o desen

ção específic

ção, escolar

é dirigida p

superior de

Cen

ientífico e C

r missão pr

ações de Po

e as relaç

ente, em Po

ecreto

gência Nacio

ra a Formaç

nar a execuçã

assegurar

ção e certific

designadam

de dupla ce

rmação e ori

de educaçã

resultados;

ir a rede

nvolvimento

cos para a e

e profission

por um presi

1.º e 2.ºgrau

ntro Científic

Cultural de M

roduzir, pro

ortugal com

ções da E

ortugal e em

 

n

Artigo 19.º

onal para a F

ção, I.P., ab

ão das políti

o desenvo

cação de com

mente, as segu

ertificação de

ientação;

ão e forma

de reconhe

o curricular

ducação e f

nal.

idente, coad

us, respectiva

Artigo 20.º

co e Cultura

Macau, I.P.,

omover e di

Macau e co

Europa com

m Macau, pr

 

n.º

º

Formação, I

breviadamen

icas de educ

lvimento e

mpetências.

uintes atribu

e jovens e a

ção profissi

ecimento, v

r e as me

formação de

djuvado por

amente.

º

al de Macau,

, abreviadam

ivulgar o co

om a Repúb

m a região

romovendo,

 

I.P.

nte designad

ação e form

a gestão

uições:

adultos e os

ional de jov

validação e

etodologias

jovens e ad

dois vice-pr

, I.P.

mente design

onhecimento

blica Popula

o Ásia-Pac

, nomeadam

da por ANF

mação profis

do sistem

correspond

vens e adul

e certificaçã

e materia

dultos, com

residentes, c

nado por CC

o sobre Ma

ar da China,

cífico, cent

mente, atrav

22 

F, I.P.,

sional

ma de

dentes

ltos e

ão de

is de

dupla

cargos

CCM,

acau e

, bem

radas,

vés do

Page 23: Lei organica MEC - A Educação do meu Umbigos da educa bro do Go stabelecim s, os institu litécnico pú responsáv sposto no a estrutura responsáve n s da Educaç to e Gestão Artigo

 

 

M

c

Ja

2 - O

a)

b)

c)

d)

e)

f)

g)

Min

Museu e da

científica, cu

aponologia,

O CCCM, I.P

a) Contribu

cultural p

as cultura

b) Promove

intercultu

) Contribu

presença

Repúblic

d) Promove

Ásia-Pac

interesse

) Realizar p

sobre a h

bem com

cultura p

f) Recolher

passado

instrume

g) Editar e

documen

Portugal,

Ásia Orie

nistério d

De

Biblioteca, s

ultural e art

dos estudos

P. prossegue

uir para um

portuguesa e

as orientais;

er, incentiva

ural luso-chi

uir para a p

a portugues

ca Popular d

er a investig

cífico, especi

m ao conhe

programas d

história e cu

mo sobre ou

portuguesa;

r, conservar

do territó

entos essenci

e co-editar,

ntais inédita

, no present

ental, em pa

ecreto

seus instrum

tística nas á

s de Ásia do

e, designada

melhor con

em Macau,

ar e apoiar m

inesa;

preservação

a em Mac

da China;

gação em ár

ialmente as q

ecimento e à

de divulgaçã

ultura de M

utros temas

r e divulgar

rio de Ma

iais ao cump

, em supo

s e outros ti

te e no passa

articular com

 

n

mentos fund

áreas da Si

o Sueste e da

amente, as se

nhecimento

bem como

manifestaçõe

do patrimó

cau e na r

reas relativa

que respeite

à preservação

ão científica

Macau e a pr

ligados à r

r fontes his

acau, utiliza

primento de

orte papel

ipos de estu

ado, com M

m a Repúblic

 

n.º

damentais, a

nologia, do

as Relações

eguintes atri

o científico

estimular o

es científicas

ónio existent

região Ásia-

as às relaçõe

em à Repúbl

o da herança

e animação

esença dos

região Ásia-P

tóricas disp

ando o Mu

esta atribuiçã

e digital,

udos sobre M

Macau e as re

ca Popular d

 

investigação

s estudos s

Eurasiáticas

ibuições:

sobre a pre

s contactos

e culturais l

te em Portu

-Pacífico, e

es entre Po

lica Popular

a cultural de

cultural e p

Portugueses

Pacífico e a

poníveis rela

useu e a B

ão;

estudos ci

Macau e sob

egiões da Ás

da China;

ão e a coope

sobre Maca

s.

esença histó

e o diálogo

ligadas à viv

ugal que ate

em particula

ortugal e a r

r da China o

e Macau;

promover es

s neste terri

ao diálogo c

acionadas c

Biblioteca

ientíficos, f

bre as relaçõ

sia do Sueste

23 

eração

au, da

rica e

o com

vência

esta a

ar na

região

ou que

studos

itório,

com a

om o

como

fontes

ões de

e e da

Page 24: Lei organica MEC - A Educação do meu Umbigos da educa bro do Go stabelecim s, os institu litécnico pú responsáv sposto no a estrutura responsáve n s da Educaç to e Gestão Artigo

 

 

h)

3 - O

4 - O

1 - O

e

a

a

2 - A

E

1 - O

e

e

2 - A

s

Min

h) Celebrar

natureza

acções e

O CCCM, I.P

O CCCM, I.P

O Conselho

e deve, sem

a participaçã

alargados rel

A composiçã

Educação sã

O Conselh

estabelecime

educação pré

A composiçã

ão definidos

nistério d

De

acordos, pr

pública ou

de actividad

P. é dotado

P. é dirigido

Nacional d

prejuízo das

o das várias

ativamente à

ão, as comp

o definidos

o das Es

entos de edu

é-escolar e o

ão, as comp

s em diplom

ecreto

rotocolos e

privada, na

des que se en

de autonom

o por um pre

S

Órg

Conselho

e Educação

s competênc

forças socia

à política ed

etências e o

em diploma

Cons

colas tem

ucação no t

os ensinos bá

etências e o

ma próprio.

 

n

contratos c

acionais e es

nquadrem n

mia administ

esidente, car

SECÇÃO IV

gãos consult

Artigo 21.º

Nacional de

é um órgão

cias própria

ais, culturais

ducativa.

o modo de fu

a próprio.

Artigo 22.º

selho das Es

por miss

tocante à de

ásico e secu

o modo de f

 

n.º

com pessoas

trangeiras, p

na missão do

trava.

rgo de direc

V

tivos

º

e Educação

o independe

s dos órgão

s e económi

uncionamen

º

scolas

são represe

efinição das

undário.

funcionamen

 

s singulares

para a realiz

o CCCM, I.P

ção superior

ente com fun

s de soberan

icas na proc

nto do Cons

entar junto

políticas p

nto do Cons

ou colectiv

zação conjun

P..

r de 1.º grau

nções consu

nia, proporc

cura de cons

selho Nacion

o do MEC

pertinentes p

selho das Es

24 

as, de

nta de

u.

ultivas

cionar

ensos

nal de

C os

para a

scolas

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1 - O

m

d

2 - A

C

As c

Acad

termo

1 - A

n

2 - S

E

Min

O Conselho

membro do

do ensino su

A composiç

Coordenado

competência

demia das Ci

os dos respe

A Editorial d

normativas q

Sem prejuíz

Editorial do

nistério d

De

Con

Coordenad

Governo re

uperior.

ção, as co

r do Ensino

as do memb

iências de L

ectivos estat

Edito

do Ministéri

que lhe são a

o do dispo

MEC pass

ecreto

nselho Coord

dor do Ensi

esponsável p

ompetências

o Superior sã

Ou

Academia

bro do Gov

Lisboa, instit

tutos.

CA

Disposiçõ

orial do Mini

io da Educa

aplicáveis até

osto no nú

a a ser con

 

n

Artigo 23.º

denador do

ino Superior

pela área do

s e o mo

ão definidos

SECÇÃO V

utras estrutu

Artigo 24.º

das Ciência

verno respo

tuição cientí

APÍTULO

ões transitór

Artigo 25.º

istério da Ed

ação e Ciênc

é à redefiniç

úmero anter

nstituído por

 

n.º

º

Ensino Sup

r tem por m

o ensino sup

odo de fun

s em diplom

V

uras

º

s de Lisboa

onsável pela

fica de utilid

IV

rias e finais

º

ducação e C

cia continua

ção do respe

rior, o con

r um presid

 

perior

missão o aco

perior no do

ncionamento

a próprio.

a área da ci

dade pública

Ciência

a a reger-se

ectivo estatu

nselho de a

dente e dois

onselhamen

omínio da po

o do Con

ciência relati

a, exercem-s

pelas dispos

uto jurídico.

administraçã

s vogais, um

25 

nto do

olítica

nselho

ivas à

se nos

sições

ão da

m dos

Page 26: Lei organica MEC - A Educação do meu Umbigos da educa bro do Go stabelecim s, os institu litécnico pú responsáv sposto no a estrutura responsáve n s da Educaç to e Gestão Artigo

 

 

q

d

1 - O

d

p

2 - A

d

c

r

As D

(DRE

atribu

trans

São a

MEC

fazem

Min

quais é o d

direcção sup

O Gabinete

de integrar

próprio e at

Até à consti

disposições

coadjuvado

respectivam

Direcções Re

EN), do Ce

uições são

itoriamente

aprovados o

C, constante

m parte integ

nistério d

De

director exe

erior de 2.º

e de Avaliaç

a administr

é 31 de Dez

ituição da e

normativas

por um su

mente.

egionais de

entro (DRE

integradas

, até 31 de D

os mapas de

es dos anex

grante.

ecreto

ecutivo, equ

grau.

Gabinete de

ção Educaci

ação directa

zembro de 2

ntidade a qu

s que lhe s

ubdirector ge

Direcções R

Educação d

EC), do Alen

na Direcç

Dezembro d

Mapa d

e dirigentes

xos I e II a

 

n

uiparado pa

Artigo 26.º

e Avaliação

ional, abrevi

a do Estado

2012, de uma

ue alude o n

são aplicáve

eral, cargos

Artigo 27.º

Regionais d

de Lisboa e

ntejo (DRE

ção-Geral d

de 2012, com

Artigo 28.º

de pessoal d

superiores

ao presente

 

n.º

ara efeitos

º

Educaciona

iadamente d

o, mediante

a entidade in

número ante

eis e é dirig

de direcção

º

de Educação

e Vale do T

EALE) e do

da Administ

m a natureza

º

dirigente

da adminis

Decreto-Le

 

remunerató

al

designado p

a constituiç

ndependente

erior, o GA

gido por um

o superior d

Tejo (DREA

o Algarve (D

tração Esco

de direcçõe

tração direc

ei, respectiv

órios a carg

por GAVE,

ção, por dip

e.

AVE rege-se

um director-

de 1.º e 2.ºg

ALVT), do N

DREALG),

olar, mantê

es gerais.

cta e indirec

vamente, do

26 

go de

deixa

ploma

pelas

-geral,

graus,

Norte

cujas

êm-se,

cta do

o qual

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1 - S

a)

b)

c)

2 - S

a

b

c

d

e

f

3 - S

a)

b)

c)

d)

e)

Min

São extintos:

a) O contro

b) O contro

) O Conse

São criados:

a) A Secreta

b) A Inspec

c) A Direcç

d) A Direcç

e) A Direcç

f) A Direcç

São extintos,

A Secreta

na Secreta

A Secreta

suas atrib

A Inspecç

Geral da E

A Inspecç

as suas atr

O Gabin

Ministério

nistério d

De

Ex

:

olador finan

olador finan

elho Coorde

aria-Geral;

cção-Geral d

ção-Geral de

ção-Geral da

ção-Geral de

ção-Geral de

, por fusão:

aria-Geral do

aria-Geral;

aria-Geral do

uições integ

ção-Geral d

Educação e

ção-Geral d

ribuições int

ete de Plan

o da Ciência

ecreto

xtinção, criaç

ceiro do Min

ceiro do Min

enador da C

da Educação

e Educação;

a Administra

e Estatísticas

e Planeamen

o Ministério

o Ministério

gradas na Sec

a Educação

Ciência;

do Ministério

tegradas na

neamento, E

a, Tecnologia

 

n

Artigo 29.º

ção, fusão e

nistério da E

nistério da C

Ciência e Tec

o e Ciência;

ação Escolar

s da Educaç

nto e Gestão

o da Educaç

da Ciência,

cretaria-Ger

, sendo as s

o da Ciênci

Inspecção-G

Estratégia, A

a e Ensino S

 

n.º

º

reestruturaç

Educação;

Ciência, Tec

cnologia.

r;

ção e Ciência

o Financeira

ção, sendo a

Tecnologia

ral;

uas atribuiç

a, Tecnolog

Geral da Ed

Avaliação e

Superior, sen

 

ção

cnologia e En

a;

.

as suas atrib

a e Ensino S

ões integrad

gia e Ensino

ucação e Ciê

Relações I

ndo as suas

Ensino Super

buições integ

Superior, sen

das na Inspe

o Superior, s

ência;

Internaciona

atribuições:

27 

rior;

gradas

ndo as

ecção-

sendo

ais do

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f)

g)

h)

i)

j)

Min

i) No

áreas

integ

ii) No

áreas

Esta

iii) No

activ

integ

iv) No

coop

na F

O Gabine

Geral de P

O Gabine

i) No d

Gera

ii) No d

de re

Esta

iii) No d

O Gabin

integradas

A Direcç

atribuiçõe

O Gabin

integradas

nistério d

De

domínio do

s da ciênci

gradas na Di

domínio da

s da ciência,

atísticas da E

domínio da

vidades inere

gradas na Di

domínio d

peração bila

Fundação pa

ete de Gestã

Planeamento

ete de Estatí

domínio de

al de Planea

domínio da

esultados ob

atísticas da E

domínio das

nete Coorde

s na Direcçã

ção-Geral d

es integradas

nete Coord

s na Direcçã

ecreto

o planeamen

ia, tecnolog

irecção-Ger

a recolha, tra

, tecnologia

Educação e C

cooperação

entes à parti

irecção-Ger

as relações

ateral e mult

ara a Ciência

ão Financeir

o e Gestão F

ística e Plane

planeament

mento e Ge

produção e

btidos pelo

Educação e C

s relações in

nador do S

ão-Geral de

de Inovação

s na Direcçã

denador de

ão-Geral de

 

n

nto e da pr

gia, ensino

ral de Planea

atamento e

e ensino su

Ciência;

o internacio

icipação de

ral do Ensin

internacion

tilateral nas

a e Tecnolog

ra, sendo as

Financeira;

eamento da

to estratégic

estão Financ

análise esta

sistema edu

Ciência; e

nternacionais

Sistema de

Estatísticas

o e Desenv

ão-Geral de

Segurança

Educação;

 

n.º

rogramação

superior e

amento e Ge

produção d

uperior, inte

nal no âmb

Portugal no

no Superior;

nais e da c

áreas de ciê

gia, I.P.;

suas atribui

Educação,

co e operacio

ceira;

atística e da o

ucativo, integ

s, integradas

Informação

da Educaçã

volvimento

Educação;

a Escolar,

 

financeira e

e sociedade

estão Financ

de informaç

gradas na D

ito do ensin

o âmbito da

e

coordenação

ência e tecno

ções integra

sendo as sua

onal, integra

observação e

gradas na D

s na Secretar

o, sendo as

ão e Ciência;

Curricular,

sendo as

e orçamenta

da inform

ceira;

ção estatístic

Direcção-Ge

no superior

União Euro

o das acçõ

ologia, integ

adas na Dire

as atribuiçõe

adas na Dire

e avaliação g

Direcção-Ge

ria-Geral;

suas atribu

;

, sendo as

suas atribu

28 

al nas

mação,

ca nas

eral de

e das

opeia,

es de

gradas

ecção-

es:

ecção-

global

ral de

uições

suas

uições

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l)

m)

n)

o)

p)

4 - S

re

5 - O

U

Min

A Direcçã

integradas

) As Direc

Alentejo

Administr

) O Institut

Português

Ambiente

A Agênc

atribuiçõe

i) No

infor

do c

asso

Euro

na F

ii) No

âmb

Dire

O Institu

Instituto S

São ainda o

eferidos nos

O Museu N

Universidade

nistério d

De

ão-Geral do

s na Direcçã

ções Region

e Algarve,

ração Escola

to de Meteo

s do Mar e

e e do Orden

cia para a S

es:

domínio d

rmação e do

conhecimen

ciação com

opeia e dos

Fundação pa

domínio da

bito da soc

ecção-Geral

uto Tecnológ

Superior Té

objecto de

s artigos 4.º,

Nacional da

e de Coimbr

ecreto

os Recursos

ão-Geral da

nais de Edu

sendo as

ar;

orologia, I. P

da Atmosfe

namento do

Sociedade d

da coordena

o conhecim

nto, bem co

m entidades

países de l

ara a Ciência

a realização

ciedade da

de Estatístic

gico e Nucl

cnico da Un

reestruturaç

, 5.º e 7.º.

a Ciência e

ra.

 

n

Humanos

Administraç

ucação do N

suas atribui

P., sendo as

fera, I.P., do

o Território;

do Conheci

ação das p

ento, da mo

omo da pro

estrangeiras

língua oficia

a e Tecnolog

de estudos

informação

cas da Educ

lear, I. P., s

niversidade T

ção os dem

e da Técnic

 

n.º

da Educaçã

ção Escolar;

Norte, Cent

ições integr

s suas atribu

o Ministério

imento, I.

políticas púb

obilização d

omoção de

s, nomeadam

al portugues

gia, I.P.; e

s, análises e

o e do co

cação e Ciên

sendo as su

Técnica de L

mais serviço

ca Doutor

 

ão, sendo as

;

tro, Lisboa

radas na D

uições integr

da Agricul

P. (UMIC)

blicas para

a sociedade

relações de

mente no q

sa, naquelas

statísticas e

onhecimento

ncia.

uas atribuiçõ

Lisboa.

os, organism

Mário Silva

s suas atribu

e Vale do

Direcção-Ger

radas no Ins

ltura, do Ma

), sendo as

a sociedad

da informa

e cooperaçã

quadro na U

áreas, integ

e prospectiv

o, integrada

ões integrad

mos e estru

a é integrad

29 

uições

Tejo,

ral da

stituto

ar, do

suas

de da

ação e

ão ou

União

gradas

vas no

as na

das no

uturas

do na

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6 - A

p

As r

reestr

organ

1 - A

e

2 - E

d

a

3 - N

c

p

s

o

4 - A

re

in

e

g

Min

A Agência N

para a Forma

referências

ruturação m

nismos que

As criações,

efeitos com a

Exceptua-se

direcção sup

ao presente d

Nos casos d

cessação de

pelo menos

erviços e o

orgânicos.

As comissõe

eestruturaçã

ndependent

efeito da ree

gestão dos se

nistério d

De

Nacional pa

ação, I.P.

legais feitas

mencionada

passam a in

fusões e ree

a entrada em

do disposto

erior e dos ó

decreto-lei, a

de fusões, a

funções, de

igual de dir

rganismos o

es de serviço

ão ou fusão

emente do

estruturação

erviços.

ecreto

ara a Qualifi

Re

s aos servi

as no artig

tegrar as res

Prod

estruturações

m vigor dos

o no númer

órgãos de di

a qual pode

a designação

signadamen

rigentes, ass

objecto de

o dos titular

tenha sido d

disposto no

o ou fusão,

 

n

ficação, I. P

Artigo 30.º

eferências leg

iços e orga

go anterior

spectivas atr

Artigo 31.º

dução de ef

s previstas n

respectivos

ro anterior, a

irecção dos

ter lugar ap

o prevista n

nte nos term

segurando o

fusão até à

res de cargo

determinada

o n.º 1, por

exista nece

 

n.º

P. passa a d

º

gais

anismos ob

consideram

ribuições.

º

feitos

no presente

diplomas or

a designação

organismos

ós a sua ent

no número

mos do núm

os dirigente

entrada em

os de direcç

a pelo presen

r despacho

essidade de

 

esignar-se A

jecto de ex

m-se feitas

decreto-lei a

rgânicos.

o dos titular

s previstos n

rada em vig

anterior de

ero seguinte

s designado

m vigor dos

ção superior

nte decreto-

fundamenta

imprimir n

Agência Nac

xtinção, fu

aos serviç

apenas prod

res dos carg

nos mapas an

gor.

epende da p

e, de um nú

os a direcção

novos dipl

r de serviço

-lei podem c

ado, quando

nova orienta

30 

cional

são e

ços e

duzem

gos de

nexos

prévia

úmero

o dos

lomas

s cuja

cessar,

o, por

ação à

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1 - O

s

e

2 - A

o

q

São r

a

b

Visto

Min

Os diplomas

erviços e o

entrada em v

Até à entrada

os serviços e

que lhes são

revogados:

a) O Decre

Decretos

208/2009

b) O Decre

o e aprovado

nistério d

De

s orgânicos

organismos

vigor do pre

a em vigor d

e organismo

aplicáveis.

to-Lei n.º 2

s-Lei n.º 16

9, de 2 de Se

to-Lei n.º 21

o em Consel

O

ecreto

Legislação

pelos quais

do MEC d

sente decret

dos diploma

os do MEC

Nor

13/2006, de

4/2008, de

etembro;

14/2006, de

lho de Minis

O Pr

O Ministro d

 

n

Artigo 32.º

orgânica com

s se proced

devem ser a

to-lei.

as orgânicos

continuam

Artigo 33.º

rma revogat

e 27 de Outu

8 de Agost

e 27 de Outu

stros de

rimeiro-Min

de Estado e

 

n.º

º

mplementar

de à criação,

aprovados n

a que se ref

a reger-se p

º

tória

ubro, na red

to, n.º 117/

ubro.

nistro

das Finança

 

r

, fusão e re

no prazo de

ferem os núm

pelas dispos

dacção que l

/2009, de 1

as

eestruturação

e 60 dias ap

úmeros anter

sições norm

lhe foi dada

8 de Maio,

31 

o dos

pós a

riores,

mativas

pelos

e n.º

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Minnistério d

De

ecreto

O Ministro

 

n

o da Educaçã

 

n.º

ão e Ciência

 

a

32 

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Núm

Cargo

Cargo

Núm

Cargo

Presi

Vice-

Voga

Min

mero de lugar

os de direcç

os de direcç

mero de lugar

os de direcç

identes……

-presidentes

ais…………

nistério d

De

Cargos d

res

ção superior

ção superior

Dirigent

res

ção superior

……………

s……………

………………

ecreto

de direcção s

de 1.º grau

de 2.º grau

es de organi

de 1.º grau…

……………

……………

……………

 

n

ANEXO I

superior da a

- …………

– …………

ANEXO II

ismos da ad

……………

………………

………………

………………

 

n.º

administraçã

………………

……………

I

ministração

……………

……………

……………

……………

 

ão directa

……………

……………

indirecta

……….……

..….………

…………..

…..….………

…...7 (sete)

….13 (treze)

….1 (um)

….3 (três)

..2 (dois)

…2 (dois)

33