Lei Prisional Norueguesa Traduzida

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Captulo 1 Ato de abrangncia e princpios gerais de penal

1.AnvendelsesomrdeEsta lei aplica-se a conduta de priso, sanes penais, deteno, servio comunitrio e deteno ea implementao de outras reaes quando expressamente previstas por lei.

Alterado pela Lei de 21 de dezembro de 2005 N 131 (em vigor desde 1 de Janeiro de 2006 ao abrigo do Decreto. 21 de dezembro de 2005 n 1580).

2.FormlA pena deve ser conduzido de forma que leva em conta a finalidade da sentena, o que impede que novos crimes, o que reconfortante para a comunidade e que dentro desses limites garante presos satisfazendo relacionamento.

Aps a priso preventiva dos Servios Penitencirios pavimentar o caminho para remediar os efeitos negativos do isolamento.

3.InnholdA realizao da reaco deve ser de segurana. O contedo ter como base as medidas de Servios Correcionais tem sua disposio para promover a adaptao da pessoa condenada sociedade. Servios Penitencirios deve tomar medidas para assegurar que a pessoa condenada deve ser capaz de fazer um esforo especial para evitar novos crimes.

O direito das crianas visitao com seus pais devem ser especialmente enfatizado durante a execuo da reao.

O condenado tem dever de agir na execuo de penas e sanes penais. O direito poder consistir, servio socialmente til, treinamento, programas ou outras medidas adequadas para evitar mais crimes. Durante a doena ou deficincia, a exigncia de atividade ser eliminado.

Aps a concluso da pena de priso, deteno e sanes penais devem, se possvel, ser uma transio gradual da priso para completar a liberdade ea oportunidade de participar de atividades recreativas.

4.ForvaltningssamarbeidServios Penitencirios deve, atravs da cooperao com outras agncias governamentais para facilitar os condenados e os presos preventivos esto recebendo os servios que a lei lhes confere o direito de. A cooperao ir contribuir para um esforo concentrado para atender s necessidades e ru preso e promover a sua adaptao sociedade.

Captulo 1-A. Processamento de dados pessoais no correcional

Captulo adicionado pela Lei 17 de dezembro, 2010 No. 85 (em vigor 20 de setembro de 2013, nos termos do Decreto n. 20 de setembro de 2013 N 1098). 4a.Forholdet a outras leisPrivacy Act aplica-se com as normas estabelecidas no presente captulo.

Adicionado por Lei 17 dezembro de 2010 No. 85 (em vigor 20 de setembro de 2013, nos termos do Decreto n. 20 de setembro de 2013 N 1098). 4b.BehandlingsansvarligO controlador significa aquilo que por lei ou regulamento, sozinho ou com outros, determina o propsito de processamento e quais os materiais a utilizar.

Adicionado por Lei 17 dezembro de 2010 No. 85 (em vigor 20 de setembro de 2013, nos termos do Decreto n. 20 de setembro de 2013 N 1098). 4c.Forml o tratamento de dados pessoaisServios Penitencirios podem processar a informao pessoal necessria para

a) planejar, gerenciar e aplicar sanes e medidas coercitivas pela Lei Sentenas 1,b) manter a ordem e garantir a segurana dos funcionrios, presos, condenados e sociedade,c) assegurar presos e condenados condies satisfatrias em fase de implantao e oferecer-lhes o contedo que ir ajudar a prevenir novos crimes, incluindo condies favorveis para os servios de outras agncias, com vista a promover os presos e condenados a ajustar com a sociedade,d) assegurar o direito de acesso aos pais, em condies seguras e protegidas da criana,e) notificar a pessoa lesada ou de seus dependentes, ver 7 b,f) conduzir investigaes pessoais, cf Processo Penal Captulo 140 Inserida por Ato 17 de dezembro de 2010 No. 85 (em vigor 20 de setembro de 2013, nos termos do Decreto n. 20 de setembro de 2013 N 1098), alterada pela Lei de 20 de janeiro de 2012 N 6 (em vigor a partir de 20 janeiro de 2012, nos termos do Decreto n. 20 de janeiro de 2012 41).

4d.Hvem correcional pode processar informaes pessoais emPara fins mencionados no 4c pode processo correcional informaes pessoais

a) condenados e presos,b) parentes e outras pessoas que tm contato com ou tentando fazer contato com as pessoas ou prisioneiros,c) As pessoas que tm ou buscam o acesso a reas de priso,d) o condenado ou preso criana e familiares da criana ou outros cuidadores,e) o ru ou acusado est sujeito a exame pessoal.0 Inserida por Ato 17 de dezembro de 2010 No. 85 (em vigor 20 de setembro de 2013, nos termos do Decreto n. 20 de setembro de 2013 N 1098), alterada pela Lei de 20 de janeiro de 2012 N 6 (em vigor a partir de 20 janeiro de 2012, nos termos do Decreto n. 20 de janeiro de 2012 41).

4e.Krav sobre a regulao adequada de um tratamentoO Rei pode emitir regulamentos, entre outras

a) que base jurdica que permite o tratamento,b) a finalidade do tratamento,c) que o controlador,d) As categorias de divulgao que podem ser detectadose) as pessoas nos servios correcionais que tm acesso informao,f) o direito de divulgar as informaes,g) O dever de divulgao, acesso, rectificao, bloqueio e excluso de dados,h) a segurana da informao e controles internos.Adicionado por Lei 17 dezembro de 2010 No. 85 (em vigor 20 de setembro de 2013, nos termos do Decreto n. 20 de setembro de 2013 N 1098).

Captulo 2 Disposies administrativas etc.

Ttulo alterado pelo Acto de 7 maro de 2008 N 5 (em vigor a partir de 01 de julho de 2008, nos termos do Decreto n. 07 de maro de 2008 N 242). 5.Kriminalomsorgens diviso organizacionalServios Penitencirios dividido em Probation Direco, regional e local.

Probation Direco responsvel pela gesto tcnica e administrativa dos servios prisionais. O gerente nomeado pelo rei.

Nvel regional liderado academicamente e administrativamente por um diretor regional. Pode ser decidido que os diretores regionais nomeados por um perodo fixo.

O Rei pode emitir novas regras relativas a operaes correcionais, organizao e execuo da pena de priso, deteno, sanes penais, deteno, servios comunitrios e outras reaes quando expressamente previstas por lei.

Alterado pela Lei 21 de dezembro de 2005 N 131 (em vigor desde 1 de Janeiro de 2006 ao abrigo do Decreto. 21 de dezembro de 2005 n 1580), 28 de fevereiro de 2014 No. 3

6.Myndighet para tomar decisesAs decises ao abrigo desta lei ser feita pelo nvel local salvo disposio em contrrio no segundo pargrafo.

Nvel regional toma as decises sobre todos os assuntos sob 11, 37, quarto pargrafo, e no stimo pargrafo, terceiro perodo, do 38 subsees, 44 e 58 inciso, segundo pargrafo. Quando o ru condenado priso por mais de dez anos, condenado a uma sano penal ou a custdia ou inserido no centro com especial de alta segurana nos termos do 10, segundo pargrafo, atingindo nvel regional tambm a deciso sob 12 a 16, 20, 33, 35, 36 e 42 a 44

Nos casos em que o condenado est sob a idade de 18 anos deve ser enviado cpias de todas as decises tomadas a nvel local para o nvel regional.

Alterado pela Lei 21 de dezembro de 2005 N 131 (em vigor desde 1 de Janeiro de 2006 ao abrigo do Decreto. 21 de dezembro de 2005 n 1580), 29 de junho de 2007 n 84 (em vigor 1 de agosto de 2008, nos termos do Decreto n. Junho 13, 2008 # 586) , 24 de junho de 2011 n 34, Janeiro 20, 2012 N 6 (em vigor a partir de 20 janeiro de 2012, nos termos do Decreto n. 20 de janeiro de 2012 n 41). Compartilhar artigo 7.SaksbehandlingsreglerAdministration Act aplica-se com as seguintes excees:

a) A pessoa condenada, interno ou pessoal correcional no pode ser um substituto para uma pessoa que est sob sentena ou nomeado nos termos desta Lei.b) O processo pode ser falado quando as circunstncias temporais tornam necessrio. Tambm se aplica deciso e notificao da deciso s pessoas ou prisioneiros.c) Uma parte no tem o direito de aceder a documentos que contenham informaes que sejam do interesse da outra pessoa considerada desaconselhvel que o partido se torna consciente. O partido no tem o direito de se familiarizar com as informaes em um documento cuja divulgao desaconselhvel devido a preocupaes de segurana, ou por causa da investigao de infraces penais.d) Pode haver isenes da obrigao de fundamentao das decises Administration Act 24, se a justificativa seria divulgar informaes que est isento do direito de acesso nos termos da alnea ce) O prazo para interposio de recursos em casos ao abrigo desta lei de sete dias. Isto no se aplica aos casos de reao a violaes nos termos do 40 pela primeira vez atravs sexto pargrafo e 58, primeiro pargrafo. Em tais casos, o prazo de recurso 48 horas.f) A deciso de recorrer ao tribunal nos termos do 44 inciso, 58 inciso ou Cdigo Penal 54 n 1 e 2 no podem ser objecto de recurso. O mesmo se aplica deciso sobre comprometedora para a priso nos termos do 11g) Probation Direco e regional, embora os prazos no 35 inciso for excedido, oficiosamente reverter uma deciso que tomada pela autoridade subordinada, em detrimento dos condenados ou presos se razes especiais.h) Qualquer pessoa empregada por ou a realizao de servios ou trabalhos para os servios prisionais, a confidencialidade da pessoa em causa, em conexo com o servio aprende sobre assuntos de importncia para a segurana nas prises e em conexo com a execuo da sentena fora da priso.i) A confidencialidade no um obstculo para correcional fornece informaes mencionadas no 16 inciso, 20, segundo pargrafo, subseo 36, 40, ltimo pargrafo, 42 sexto e stimo pargrafos e Cdigo Penal 39 g, quinto pargrafo, o as vtimas no processo criminal ou de seus dependentes.0 Alterado por Atos de 30 agosto de 2002 n 67 (em vigor desde 1 de Janeiro de 2003 nos termos da resoluo. Agosto 30, 2002 # 938), 29 de junho de 2007 n 83 (em vigor 01 de novembro de 2007 de acordo com a resoluo. 12 de outubro de 2007 N 1138 ), 17 dez 2010 No. 85 (em vigor 17 dez 2010, nos termos do Decreto n. dcima stima dezembro de 2010 n 1668), 14 de junho de 2013 n 44, 28 de fevereiro de 2014 No. 3, 09 de maio de 2014 No. 16 (em vigor a partir de 9 9 maio 2014, nos termos do Decreto n. Maio de 2014 # 625).

7 a.Opplysningsplikt enfrentando correcionalAntes de obter informao mencionada no segundo pargrafo deve ser aplicada para alcanar a participao ou consentimento dos dados diretamente aplicveis.

No obstante a confidencialidade, direito correcional obter a partir de:

A. Populao registo; informaes sobre o nome do preso, nmero, local de nascimento, residncia e cidadania.b Empregados no bem-estar infantil e servios sociais; informaes sobre as crianas e as famlias dos prisioneiros que so necessrias para proteger a criana ea outra famlia durante a sentena, por licena, aps a libertao, e transferindo para outras formas de execuo que a priso de alta segurana.C. dos cuidados de sade nos servios de sade e de cuidados; as informaes referidas na alnea b, e informao que estritamente necessrio para evitar perigo para a vida ea sade dos prprios, os outros detentos e funcionrios prisioneiros.D. Provedores de acesso s redes de comunicaes electrnicas ou de servios de comunicaes; informaes sobre o nmero de telefone secreto baseado em contratos e outras informaes de inscrio.As informaes devem ser fornecidas sem atraso indevido. Regio Diretor determina quem tem o direito de obter e receber informaes acima mencionadas.

Adicionado pela Lei de 29 de Junho 2007 N 83 (1 em fora de novembro de 2007, nos termos do Decreto n. 12 de outubro de 2007 N 1138), alterada pela Lei dcimo stimo de dezembro de 2010 No. 85 (em vigor 17 dez 2010, nos termos do Decreto n. 17 dezembro, 2010 . 1.668), 24 de junho de 2011 N 30 (em vigor a partir de 01 de janeiro de 2012, nos termos do Decreto n. 16 de dezembro de 2011 n 1252), 14 de junho, 2013 No. 44

7 b.Varsel para o lesado ou seus dependentesPor regras sobre notificao da parte lesada ou seus dependentes de decises correcionais ver de 16 subseo , 20 segunda pargrafo de 36 subseo , 40 ltimo pargrafo de 42 sexto eo stimo pargrafos e Cdigo Penal 39 g quinto pargrafo.

Adicionado por Lei 7 de maro de 2008 N 5 (em vigor a partir de 01 de julho de 2008, nos termos do Decreto n. 7 maro de 2008 n 242), alterada pela Lei 14 de junho, 2013 No. 44, 09 de maio de 2014 No. 16 (em vigor a partir de 09 de maio de 2014 O CASO . decreto. 09 de maio de 2014 # 625).

8.Krav aos empregados etc.Para ser empregado em correcional pode haver requisitos especiais para o treinamento. No deve haver nenhuma crtica conduta do pessoal em correcional ou funcionrios que trabalham l como parte da cooperao administrativa. Para verificar se a exigncia de conduta seja cumprido, os servios prisionais exigem que a polcia completa. Polcia Exhaustive tambm necessrio para ser dado a outros que ministram aos servios prisionais. Ao avaliar se as pessoas mencionadas na frase anterior pode realizar o trabalho para os servios correcionais deve estar entre aqueles tidos em conta a associao da pessoa com os Servios Prisionais, as tarefas a realizar e da extenso e da durao destes, e tambm que a pessoa est em contato com a execuo das tarefas .

Um adicionado temporariamente ou permanentemente transferidos para outras exploraes em correcional, se os interesses do servio assim o exigir.

Alterado pela Lei de junho 29, 2007 n 83 (em vigor 1 de novembro de 2007 nos termos do Decreto n. Outubro 12, 2007 No. 1138).

9.TilsynsrdAo lado de cada regio deve ser um rgo de fiscalizao que, de acordo com regras especficas fiscaliza prises e escritrios de vigilncia e tratamento dos condenados e presos.

Captulo 3, a priso, deteno e sanes penais

Ttulo alterado pela Lei de 21 de dezembro de 2005 N 131 (em vigor desde 1 de Janeiro de 2006 ao abrigo do Decreto. 21 de dezembro de 2005 n 1580). 10.GjennomfringsformerPriso, deteno e sanes penais podem ser implementadas

a) na priso de alta segurana (prises fechadas)b) na priso com menor segurana (priso aberta)c) em habitao de transio,d) fora da priso com condies especiais nos termos do 16, oue) que a liberdade condicional com as condies nos termos do 43 subseo.Departamento na priso com um alto nvel de segurana pode ser adaptado para reclusos com necessidades especiais, incluindo pessoas que esto condenados a uma sano penal ou deteno, ou alinhados com especial de alta segurana.

As penalidades podem ser implementadas por de leitos em uma instituio ou hospital por 12 e 13

Pena de priso prescrito pelo Cdigo Penal 28 pode ser implementado como um servio de recurso nos termos do 16 a

Para a pessoa condenada em 18 levantamento pessoa realizada pelo Cdigo de Processo Penal 161 a, formam a base para a seleo da forma de execuo e outras decises sobre a frase. Deve ser re-exame pessoa se foi mais de um ano a partir da pesquisa pessoa foi conduzida para sentenciar tomadas, ou se a personalidade da criana, as circunstncias da vida ou perspectivas de futuro materialmente alterado.

Ikr. 01 de maro de 2002, com exceo da alnea c

Alterado pela Lei 21 de dezembro de 2005 N 131 (em vigor desde 1 de Janeiro de 2006 ao abrigo do Decreto. 21 de dezembro de 2005 n 1580), Janeiro 20, 2012 N 6 (em vigor a partir de 20 de janeiro de 2012, nos termos do Decreto n. 20 de janeiro de 2012 n 41) , 24 de junho de 2011 N 35 (em vigor a partir de 1 Janeiro 2014, nos termos do Decreto n. 29 de novembro de 2013 N 1363), 09 de maio de 2014 No. 16 (em vigor a partir de 09 de maio de 2014, nos termos do Decreto n. 09 de maio de 2014 # 625).

10 a.Srregler para jovens detentos0 adies pela lei 20 de janeiro de 2012 # 6 (em vigor a partir da data decidida pelo rei).

11 A internao para a priso e alojamento provisrioServios Penitencirios para definir os condenados diretamente na cadeia altamente protegido salvo disposio em contrrio nos termos da presente lei. O condenado deve, tanto quanto possvel e apropriado inserido perto de casa.

Se razes especiais de segurana assim o exigirem, o ru pode ser inserido na rea com especial de alta segurana nos termos do 10, segundo pargrafo.

A pessoa condenada com necessidades especiais, incluindo pessoas que esto condenados a uma sano penal ou deteno, deve ser inserido no departamento preparado para isso pelo 10, segundo pargrafo.

Servios Penitencirios deve considerar se uma pessoa condenada pode ser colocado diretamente na priso com um nvel de segurana mais baixo, se condenado a pena de priso at dois anos. Como inaugurao no ser decidido se o propsito da punio ou de segurana razes para o contrrio, ou h razo para acreditar que o condenado ir escapar da execuo. Em casos especiais, condenados inserido diretamente na priso com menor segurana quando ele condenado priso por mais de dois anos.

Servios Penitencirios deve considerar se uma pessoa condenada pode ser colocado diretamente na casa de recuperao, se houver condenado a pena de priso at um ano. Quarto pargrafo, segunda frase, aplicam-se correspondentemente.

Servios Penitencirios deve sempre considerar a insero condenado 18 anos de priso com uma segurana inferior ou alojamento provisrio.

Alterado pela Lei 21 de dezembro de 2005 N 131 (em vigor desde 1 de Janeiro de 2006 ao abrigo do Decreto. 21 de dezembro de 2005 n 1580), Janeiro 20, 2012 N 6 (em vigor a partir de 20 de janeiro de 2012, nos termos do Decreto n. 20 de janeiro de 2012 n 41) , junho 14, 2013 No. 44

12 A execuo de sentena em uma instituioA pena pode, em casos especiais, no todo ou parte da sua actividade de leitos em uma instituio se a estadia necessrio para melhorar a capacidade da pessoa condenada de funcionamento social e razes imperiosas cumpridores da lei, ou outros, para faz-lo. O condenado deve ser detido contra sua vontade e trouxe de volta por preveno, se necessrio pela fora, e com o auxlio da autoridade pblica. Correcional de servio no decidir ento se razes de segurana em contrrio ou se houver razes para crer que o condenado ir escapar da execuo.

0 Alterado pela Lei de 15 de junho de 2001 No. 64 (em vigor em 1 de Janeiro de 2002).

13 A execuo de sentena no hospitalServios Penitencirios pode decidir que a sentena pode ser realizada por estadias de internao no hospital, se o tratamento da doena faz com que seja necessrio, e que o tratamento no pode ser dado durante a execuo regular da sentena.

14 A transferncia entre as formas de implementaoServios Penitencirios poder transferir os presos para outra priso se

a) seja provvel que o prisioneiro cometeu ou vai cometer um crimeb) no h razo para acreditar que o preso vai fugir execuo,c) necessria para evitar que os prisioneiros, apesar da chamada comportamento for concluda, continua a impactar o meio ambiente em presos de uma maneira particularmente adversa,d) a transferncia necessria, a fim de manter a paz, a ordem ea segurana na priso,e) construo ou pessoal condies ou falta torna-se necessrio,f) quando circunstncias especiais que a transferncia necessrio fazer devido a um agregado ou de suas funes ou outras circunstncias o exigirem, oug) necessrio evitar uma composio adverso de prisioneiros.Servios Penitencirios tambm pode transferir os presos para outra priso, se a transferncia salvaguardar as necessidades dos presos em tempo hbil.

Presos que esto servindo suas sentenas no departamento com especial de alta segurana pode ser transferido para outra priso para evitar violaes da paz, a ordem ea segurana no departamento, mesmo que as condies em letras subseo de A a E no so cumpridas.

Uma pessoa condenada que assim o desejar pode ser transferido para outra priso se for adequado para um novo sentena.

Uma pessoa condenada que conduz deteno ou sano penal de priso podem ser transferidos para o Departamento arranjado para reclusos com necessidades especiais, ver 10, segundo pargrafo, mesmo que as condies em letras de pargrafo para um g ou segundo pargrafo no so cumpridas. A transferncia deve ser necessrios para evitar qualquer ruptura da paz, a ordem ea segurana ou para assegurar as necessidades especficas da pessoa condenada.

Uma pessoa condenada pode ser temporariamente transferido para outra priso em conexo com a audincia. Em certos casos excepcionais, a transferncia em conexo com a audincia tambm acontecer da priso para a custdia da polcia. A permanncia sob custdia da polcia deve ser o mais curto possvel.

Uma pessoa condenada que pena de priso fora sob 16, pode ser atribudo para a cadeia se provvel que o condenado tenha cometido ou ir cometer um crime, fugindo a execuo ou quebrar os termos e condies de execuo da sentena fora da priso.

Ru no pode ser transferido para a priso mais restritiva do que o necessrio.

0 Alterado por Atos de 29 junho de 2007 n 83 (em vigor 1 de novembro de 2007, nos termos do Decreto n. 12 de outubro de 2007 n 1138), 14 de junho de 2013 No. 44

15 Transferncia para priso menos restritivaPresos no departamento com especial de alta segurana, ou adaptados para reclusos com necessidades especiais pode ser transferido para uma priso de alta segurana, se razes de segurana para no o fazer e no h nenhuma razo para supor que os prisioneiros vo escapar da execuo. O mesmo se aplica s pessoas pela Lei de Sade Mental 5-6 so resolvidos transferido para a penitenciria se eles concordam. Servios Penitencirios deve considerar departamento de priso com especial de alta segurana para a transferncia para a priso com um alto nvel de segurana com no mais de 6 meses.

Presos podem, aps a realizao de parte da frase, transferido da priso com uma priso de alta segurana com menor segurana. Presos no sero transferidos se a finalidade da punio ou de segurana razes para o contrrio, ou h razo para acreditar que o preso vai fugir execuo. Servios Penitencirios deve considerar a transferncia para a priso com menor segurana quando h um ano para os presos podem ser liberados em liberdade condicional.

Presos podem ser transferidos da priso com um um nvel de segurana menor alta ou a casa de recuperao, quando parte da frase realizado. Presos no sero transferidos se a finalidade da punio ou de segurana razes para o contrrio, ou h razo para acreditar que o preso vai fugir execuo. A transferncia deve ser apropriada para promover um desenvolvimento positivo e para evitar novos crimes.

Alterado pela Lei de 15 de junho, 2001 No. 64 (em vigor em 1 de Janeiro de 2002).

16 A execuo de sentena fora da prisoSe for apropriado para assegurar um continuado desenvolvimento muito positivo e evitar mais crimes, os Servios Penitencirios transferncia de presos para o cumprimento da pena fora da priso com condies especiais, quando metade da pena tenha sido concluda. Servios Penitencirios deve sempre considerar se as condies para a transferncia de pessoas condenadas com menos de 18 anos de execuo da sentena fora da priso cumprida quando a metade da pena tenha sido concluda. A transferncia no ser concedida se a finalidade da pena ou considerao para uma implementao segura e adequada sugerem o contrrio.

Se a sentena de pena de priso incondicional ou o tempo restante at o lanamento esperado de at 4 meses e adequada para garantir um desenvolvimento positivo e evitar novos crimes, a punio realizada fora da priso, quando estabeleceu a condio de que a pessoa condenada deve ser objecto de acompanhamento eletrnico. Servios Penitencirios deve sempre considerar se uma pessoa condenada em 18 de preencher as condies para a realizao da sentena fora da priso com controle eletrnico. Para menores de 18 anos condenado no se aplicam condio de que a pena de priso ou o tempo restante at o lanamento esperado de at 4 meses. Servios Penitencirios poder emitir regulamentos e disposies complementares sobre o uso de monitoramento eletrnico. Primeiro pargrafo, terceiro perodo, aplica-se correspondentemente.

um pr-requisito para a execuo da sentena fora da priso que os prisioneiros devem ter residncia permanente e ser empregado na forma de trabalho, formao ou outras medidas. O condenado deve tambm abster-se de usar drogas, anestsicos, preparaes hormonais ou outras substncias qumicas que no so legalmente prescritos.

Se for necessrio para a execuo segura e adequada da sentena fora da priso, os Servios Correcionais estabelecer as condies especficas. Servios Penitencirios podem incluir o estabelecimento de que o ru deve ser

a) submeter-se a tratamento,b) participar do programa,c) tomar Antabuse ou outros medicamentos prescritos,d) Cumprir com as disposies em matria de residncia, oue) Evite a companhia de certas pessoas.Servios Penitencirios pode revogar as condies, modificar ou estabelecer novas condies, se for necessrio para a execuo segura e adequada da sentena.

Servio Correcional deve verificar se o condenado atende os requisitos e as condies prescritas. Como parte das medidas de controle podem nos termos do 56 so implementadas. Em caso de violao dos termos e condies, ou se provvel que o condenado tenha cometido ou venha a cometer crimes ou fugir execuo, as disposies relativas ao retorno priso 14 sexto e stimo pargrafos.

Se for importante para as vtimas no processo criminal ou de seus dependentes para adquirir conhecimento do tempo de execuo da sentena fora da priso, Servios Correcionais notifica a pessoa lesada ou sobrevivendo com antecedncia. A notificao deve incluir tambm informaes sobre as condies fixados nos termos do 16, quarto pargrafo, d e e, se essas condies esto diretamente relacionados com a parte lesada ou de seus dependentes.

Alterado por Atos de 29 de junho de 2007 n 83 (em vigor 01 de novembro de 2007, nos termos do Decreto n. 12 de outubro de 2007 n 1138), 29 de junho 2007 N 84 (em vigor 01 de novembro de 2007, nos termos do Decreto n. Outubro 12, 2007 1139, novo ikr subseo. 01 de agosto de 2008, nos termos do Decreto n. 13 de junho de 2008 # 586), Janeiro 20, 2012 N 6 (em vigor a partir de 20 de janeiro de 2012, nos termos do Decreto n. 20 de janeiro de 2012 n 41), 24 de maio de 2013 N 19 , 28 de fevereiro de 2014 No. 3, 9 de maio de 2014 No. 16 (em vigor a partir de 09 de maio de 2014, nos termos do Decreto n. 09 de maio de 2014 # 625). 16 a.Gjennomfring da pena de priso a sanar servioSe a pessoa que vai realizar pena de priso prevista na sentena, multas ou fixo avisos de penalizao, autorizaes para ele, correcional decidir que a priso subsidiria deve ser implementada por remediar servio. Realizar o servio de remdio pressupe que o grave residente penalidade e ficar na Noruega no tempo de execuo. Servios Penitencirios solicitar uma pena severa de consentimento por meio de notificao para cumprimento da pena de priso subsidiria.

Se as condies de remediar servio est presente, determina prisional um nmero de horas para remediar o servio de 2-180 horas e um tempo de concluso a partir de 20 dias a 6 meses. Se o Cdigo Penal 63 usado, o correcional definindo um nmero de horas para resolver o servio por at 270 horas e um tempo de espera de at 9 meses.

Servios Penitencirios determina o contedo especfico de servio remdio dentro dos limites estabelecidos na sentena de multa ou penalidade. 53, primeiro e terceiro pargrafos, 54, primeiro pargrafo carta ao C e E, subsees, e 57 aplica-se em conformidade. Servio Correcional deve verificar que a pena de grave cumpre os pressupostos e condies.

Se a pena de grave com dolo ou negligncia viola o disposto no ou nos termos do terceiro pargrafo, o ponto pedreira correcional enfrentar pena severa, esclarecer os requisitos de forma adequada e fazer pena severa ciente das conseqncias de violaes repetidas.

Para violaes dos termos ou condies repetida, ou se provvel que uma pena severa cometeu ou cometer crime ou iludir execuo, as disposies relativas ao retorno priso 14 sexto e stimo pargrafos. Servios Penitencirios poder interromper a execuo.

O Ministrio emite regulamentos com novas regras a respeito do servio remdio, que incluir a determinao do nmero de horas, o contedo e execuo, e as interrupes.

0 Inserida por Lei de 24 de Junho de 2011 N 35 (em vigor a partir de 01 de janeiro de 2014, nos termos do Decreto n. Novembro 29, 2013 No. 1363).

17 A comunho com outros presosAt onde praticamente possvel, os presos devem ter acesso ao progresso da comunidade, educao, programas ou outras medidas, e em seu tempo livre. Servios Penitencirios podem decidir a excluso total ou parcial da comunidade nos termos do 29, segundo pargrafo, e 37, 38, 39 e 40, segundo pargrafo d reclusos devem ser em particular noite, a menos que as condies de sade ou falta de espao impede-lo.

Para os presos que esto servindo suas sentenas no Departamento conforme especificado no 10 comunitrio, segundo pargrafo podem, total ou parcialmente restrito, no interesse da paz, a ordem ea segurana, ou se os interesses dos prprios presos ou outros detentos mandado, e no parece ser uma interveno desproporcionada .

18 O trabalho, programas de treinamento ou outras medidasServios Penitencirios devem facilitar presos uma srie de atividades durante o dia.

19.DagpengerUma pessoa condenada que carrega uma pena de priso ou fora da priso de acordo com a 12 e 13, podem ser concedidas prestaes de desemprego. As taxas so determinadas pela Direco Probation.

Alterado pela Lei de 28 de fevereiro de 2014 No. 3

20-do-choServios Penitencirios podem fornecer permisso presos a participar do trabalho, programas de treinamento ou outras medidas fora da priso, se razes de segurana para no o fazer, e no h nenhuma razo para supor que os prisioneiros vo fugir da execuo da sentena.

Se for importante para as vtimas no processo criminal ou de seus dependentes para ganhar conhecimento do calendrio do movimento perdido, Servios Correcionais notifica a pessoa lesada ou seus dependentes com antecedncia.

Alterado pela Lei de junho 29, 2007 n 83 (em vigor 1 de novembro de 2007 nos termos do Decreto n. Outubro 12, 2007 No. 1138).

21 RecreaoServios Penitencirios deve tomar medidas para assegurar que os presos devem ser oferecidos a participao em atividades em seu tempo livre, incluindo a oportunidade para a atividade fsica e atividades culturais.

22.LuftingPresos devem, tanto quanto possvel, ser autorizados a permanecer ao ar livre todos os dias.

23.Religion e EspiritualidadeServios Penitencirios prestar detentos a oportunidade de exercer a religio ou crena.

24.Reportasje e entrevistaServios Penitencirios pode conceder permisso para relatar da priso. Ele pode estar sujeito a condies para garantir a paz, a ordem ea segurana na priso.

Os prisioneiros tm o direito de ser entrevistado e fotografia. Servios Penitencirios deve criar as condies para uma implementao prtica deste direito. Servios Penitencirios pode decidir a hora eo local da entrevista para a causa da paz, da ordem e da segurana na priso. A polcia deve consentir para entrevistar priso preventiva que so restries impostas pela Lei de Processo Penal 186, segundo pargrafo.

O dado permisso para relatar na subseo ou entrevistar detentos so cobrados em informaes confiana referentes a condies de segurana na priso. Quem com dolo ou negligncia viola a confidencialidade punvel com multa ou pena de priso at seis meses.

Alterado pela Lei de 20 de Maio de 2005 N 28 (em vigor a partir do tempo estipulado por lei), alterada pela Lei de 19 de Junho 2009 N 74

25 organismos de cooperaoSe o detento quiser, devem estabelecer rgos correcionais cooperao com os representantes dos presos e funcionrios. Se o castigo realizado no Departamento conforme especificado no 10, segundo pargrafo, esses organismos estabelecidos, se razes de segurana para no o fazer.

Organismos de cooperao cujo objetivo facilitar a discusso de questes de importncia para a vida diria do preso. Questes relativas a um nico detento ou adicionados, ou perguntas sobre a organizao de medidas de segurana, no pode ser discutido.

ativos 26.PrivateServios Penitencirios poder, no interesse de disposies paz, ordem e problema de segurana em que os objetos so autorizados a trazer dentro ou fora da cadeia.

Itens tomadas dentro ou fora da cadeia, pode ser determinado de acordo com o 27 e 28

Servios Penitencirios poder reter temporariamente dinheiro ou itens tentativas de importao ou exportao, em violao do primeiro pargrafo. Se o dinheiro ou itens no sendo apreendido pela Lei de Processo Penal, Captulo 16, revogado pelo Cdigo Penal 34, ou retido por outros motivos, que, posteriormente, sero devolvidos aps a libertao ou quando um visitante sai da priso. Servios Penitencirios pode destruir o lcool, outras drogas e medicamentos, etc.

27.Underskelse de pessoas e objetosServios Penitencirios para a rea da priso examinar pessoas e objetos pelo uso de equipamento tcnico ou co para evitar a incluso de itens que no so permitidos. Em caso de um resultado positivo, ou quando a pessoa no contribui com a pesquisa, o preso rejeitar individual. Aps a descoberta de objetos que no so permitidos, as disposies do 26 subseo.

Se a investigao sob a subseo d um resultado positivo, ou correcional decida de outra forma, uma pessoa pode ser pesquisado se ele ou ela consente. Se a investigao sob a subseo d um resultado positivo, ou h outra maneira razo para acreditar que uma pessoa est tentando trazer os objetos que no so permitidos na priso, uma pessoa pode ser detida por uma equipe at a polcia chegar, mesmo que a pessoa no consentir visitao. Aps a descoberta de objetos que no so permitidos, o disposto no primeiro pargrafo, segunda e terceira frases em conformidade.

Investigao na subseo atravs da utilizao de equipamento tcnico ou co enfrentou advogado e autoridade pblica, incluindo um representante diplomtico ou consular, s pode ter lugar na rea com especial de alta segurana. Essas pessoas s podem ser demitidos sob a subseo se no contribuir para a pesquisa. Em caso de um resultado positivo pode controlar, conforme especificado no 31, terceiro pargrafo, sexto pargrafo, cf tomadas.

Qualquer pessoa pode ser obrigada a apresentar documento de identificao vlido para assegurar a identidade prpria.

Antes de visitas correcionais autorizam a prisioneiros, podem ser obtidos em informao prvia sobre a conduta de um visitante.

Usando o telefone pode chamar a identidade do partido ser estabelecido de antemo.

Presos podem ser fotografados para garantir a identidade prpria.

Alterado pela Lei de 24 de Junho 2011 35

28.Underskelse de prisioneiros, quartos e pertencesServios Penitencirios pode examinar prisioneiros, seus quartos e pertences para a preveno de infraces penais. A pesquisa pode ser feita usando equipamentos ou cachorro, visitao ou revistas corporais.

29 investigaes para expor o uso de drogas, etc.Servios Penitencirios pode ordenar uma pessoa condenada que conduz penalidade prevista no 10, alnea a, b, c e d para fornecer uma amostra de urina, teste de respirao ou exame de sangue ou de cooperar em outras investigaes que podem ser feitas sem perigo ou desconforto grave, para divulgar o uso de medicamentos, anestsicos , preparaes hormonais ou outras substncias qumicas que no so legalmente prescritos. Exame de sangue s pode ser feita pelo profissional de sade.

Se provvel que a pessoa condenada em corpo escondendo as drogas, anestsicos, preparaes hormonais ou outras substncias qumicas que no so legalmente prescrito, o correcional decidir que o ru deve ser colocado em quartos individuais com casa de banho especial. A opinio mdica deve ser procurada e tidos em conta quando se avalia se a medida deve ser implementada. Durante a sua estadia, uma pessoa condenada ter superviso regular dos profissionais de sade. Se for provvel que os condenados no corpo esconde substncias que no so legalmente prescritos, os Servios Penitencirios tambm usar de imagem para detectar a droga. A referncia a esse exame decidida pelo mdico que ir avaliar se o uso de radiao se justifica, cf Act Proteo contra Radiao 13

Se for provvel que um preso no corpo escondendo as drogas, anestsicos, preparaes hormonais ou outras substncias qumicas que no so legalmente prescritos, o correcional decidir que deve tomar exame fsico ou outras medidas para levar o tecido para a frente. A opinio mdica deve ser procurada e tidos em conta quando se avalia se a medida deve ser implementada. O processo s pode ser realizado por um profissional de sade. Consentimento do nvel regional para ser obtida com antecedncia se isso possvel.

Alterado pela Lei de junho 29, 2007 n 83 (em vigor 1 de novembro de 2007 nos termos do Decreto n. Outubro 12, 2007 No. 1138).

30 Mensagem de TransmissoPresos devem ser capazes de enviar e receber e-mail de envio salvo disposio em contrrio nesta seo.

Servio Correcional deve controlar o envio de correio de e para o departamento de priso com especial de alta segurana antes de ser entregue ou enviada. Enviando e-mail para e de detentos na priso com um alto nvel de segurana deve ser controlado, mas o controle pode ser omitido se razes de segurana para no o fazer. Enviando mensagens de e para os presos em priso com menor casa de recuperao de segurana deve ser verificado se se afigurar necessrio por razes de segurana.

Verificar o correio de transmisso pode ocorrer por abertura e leitura da transmisso antes de ser entregue ou enviado, eo inqurito referido no 27, primeiro pargrafo. Na seo com prisioneiros de segurana especialmente altas podem aplicar-se correspondncia em uma linguagem empregados falar.

Servios Penitencirios podem recusar-se a entregar ou enviar e-mail para a transmisso ou a partir de prisioneiros se a remessa contm informaes sobre como planejar ou cometer um ato criminoso, a evaso de conduta ou de actos que perturbam a paz, a ordem ea segurana. Presos devem ser informados que parte da remessa que nenhum dano pode ser comunicada.

Envios postais que os presos j receberam, pode ser controlado pelo terceiro pargrafo.

Enviando e-mail para ou de um advogado e autoridade pblica, incluindo um representante diplomtico ou consular, podem ser examinados nos termos do 27 subseo. Verifique sobre leitura no ter lugar. A transmisso ser sempre abertas na presena dos reclusos.

Servios Penitencirios pode, atravs de novas disposies prevem permisso detentos para a comunicao eletrnica de texto, som e imagem, se razes de segurana ou consideraes de recurso prudente no falar contra ele. As disposies dos incisos aplicveis em conformidade.

Alterado por Atos de 29 de junho de 2007 n 83 (em vigor 01 de novembro de 2007, nos termos do Decreto n. 12 de outubro de 2007 n 1138), 29 de junho 2007 N 84 (em vigor 01 de novembro de 2007, nos termos do Decreto n. 12 de outubro, 2007 n 1139) .

30 Mensagem de TransmissoPresos devem ser capazes de enviar e receber e-mail de envio salvo disposio em contrrio nesta seo.

Servio Correcional deve controlar o envio de correio de e para o departamento de priso com especial de alta segurana antes de ser entregue ou enviada. Enviando e-mail para e de detentos na priso com um alto nvel de segurana deve ser controlado, mas o controle pode ser omitido se razes de segurana para no o fazer. Enviando mensagens de e para os presos em priso com menor casa de recuperao de segurana deve ser verificado se se afigurar necessrio por razes de segurana.

Verificar o correio de transmisso pode ocorrer por abertura e leitura da transmisso antes de ser entregue ou enviado, eo inqurito referido no 27, primeiro pargrafo. Na seo com prisioneiros de segurana especialmente altas podem aplicar-se correspondncia em uma linguagem empregados falar.

Servios Penitencirios podem recusar-se a entregar ou enviar e-mail para a transmisso ou a partir de prisioneiros se a remessa contm informaes sobre como planejar ou cometer um ato criminoso, a evaso de conduta ou de actos que perturbam a paz, a ordem ea segurana. Presos devem ser informados que parte da remessa que nenhum dano pode ser comunicada.

Envios postais que os presos j receberam, pode ser controlado pelo terceiro pargrafo.

Enviando e-mail para ou de um advogado e autoridade pblica, incluindo um representante diplomtico ou consular, podem ser examinados nos termos do 27 subseo. Verifique sobre leitura no ter lugar. A transmisso ser sempre abertas na presena dos reclusos.

Servios Penitencirios pode, atravs de novas disposies prevem permisso detentos para a comunicao eletrnica de texto, som e imagem, se razes de segurana ou consideraes de recurso prudente no falar contra ele. As disposies dos incisos aplicveis em conformidade.

0 Alterado por Atos de 29 junho de 2007 n 83 (em vigor 01 novembro de 2007, nos termos do Decreto n. 12 out 2007 n 1138), 29 de junho de 2007 n 84 (em vigor 01 de novembro de 2007, nos termos do Decreto n. 12 out 2007 1139 ).

31 VisitaPresos podero receber visitas salvo disposio em contrrio nesta seo.

Servio Correcional deve controlar visita a um departamento com especial de alta segurana. Visitas de priso com alta segurana a ser verificada, mas o controle pode ser omitido se razes de segurana para no o fazer. Visitas de priso com uma casa de recuperao de segurana inferior deve ser verificado se se afigurar necessrio por razes de segurana.

Controle durante as visitas podem acontecer a maravilhas da adicionados durante a visita, na audincia da chamada, usando a parede de vidro ou proibindo o contato fsico entre detentos e visitantes. Se, por razes de segurana tornam necessrio ouvir o chamado, os presos e os visitantes so obrigados a levar a conversa numa lngua os funcionrios falam. Vrias medidas de controle podem ser implementadas simultaneamente, se necessrio. No deve ser implementado controles mais rgidos do que o necessrio.

Servios Penitencirios poder recusar visitas se h razo para acreditar que a sua visita vai ser abusado com o planejamento ou execuo do crime, a evaso de conduta ou atos que possam perturbar a paz, a ordem ea segurana. Se a visita de grande importncia para os presos e os controles so adequados para impedir a visita mal utilizado para os fins mencionados na primeira frase deste pargrafo, a visita deve ser controlado e no negou.

Os visitantes podem ser examinados nos termos do 27, primeiro, segundo, quarto e quinto pargrafos.

Advogado e autoridade pblica, incluindo um representante diplomtico ou consular, pode ser examinada sob 27 segundo a quinto pargrafos. Controle durante a visita da conversa ouvida no ter lugar.

As visitas devem ser implementadas na sala de visitas. A priso vai pavimentar o caminho para a visita de crianas pode ser concludo de uma forma suave. Aps a violao das regras aplicveis, visite a visita foi cancelada.

0 Alterado pela Lei de 29 de Junho 2007 N 84 (em vigor a partir de 01 de novembro de 2007, nos termos do Decreto n. 12 de outubro de 2007 1139). Alterado pela Lei de 20 de janeiro de 2012 N 6 (em vigor a partir da data decidida pelo rei).

32 ChamadasPresos devem ser capazes de fazer chamadas salvo disposio em contrrio nesta seo.

Servios Penitencirios devem acompanhar as chamadas telefnicas de e para os presos no departamento com especial de alta segurana. As chamadas telefnicas de e para detentos na priso com um elevado nvel de segurana deve ser controlado, mas o controle pode ser omitido se razes de segurana para no o fazer. As chamadas telefnicas de e para os presos em priso com menor casa de recuperao de segurana deve ser verificado se se afigurar necessrio por razes de segurana.

Controle do telefonema pode ser feita por conversa interceptada. Nenhuma das partes dever ser notificada previamente sobre a escuta. As partes podem ser encomendados para liderar a conversa numa lngua os funcionrios falam. Exame da identidade do chamador pode ser feita durante a chamada.

Servios Penitencirios pode negar detentos fazer chamadas se houver razo para crer que o telefonema ser abusado para o planejamento ou execuo do crime, a evaso de conduta ou de actos que perturbam a paz, a ordem ea segurana. Se a chamada de grande importncia para os presos, e controle suficiente para impedir a conversa mal utilizado para os fins mencionados na primeira frase deste pargrafo, a conversa deve ser controlado e no negou.

Telefonemas podem ser gravadas em fita, se provvel que os presos planejam fugir execuo. Nenhuma das partes dever ser avisado com antecedncia de que a gravao ocorrer.

As chamadas telefnicas de e para o direito e autoridade pblica, incluindo um representante diplomtico ou consular pode ser examinado nos termos do 27, sexto pargrafo antes da chamada ser iniciada. A chamada no podem ser monitoradas ou gravadas em fita.

Alterado pela Lei de 29 de junho de 2007 n 84 (em vigor a partir de 01 de novembro de 2007, nos termos do Decreto n. 12 de outubro de 2007 1139).

33 licena da prisoSe razes relacionadas com a segurana para no o fazer, os Servios Penitencirios fornecer presos deixar de menor durao, se razes especiais e importantes para faz-lo, ou quando a licena for considerado apropriado para a posterior execuo da sentena.

Presos s pode ser concedida licena extraordinria depois de parte da sentena realizado.

Ao avaliar se uma licena seguramente deve, com base no conhecimento de Servios Penitencirios tem de presos e comportamento dos presos durante o programa, especial nfase ser dada existncia de uma razo para acreditar que o preso vai cometer um novo crime, fugindo a execuo ou ruptura suposies e deixar condies previstas 36 subsees.

34.FremstillingServios Penitencirios presos elegveis fora da priso, acompanhados pela equipe.

35 As penalidades InterrupoServios Penitencirios pode decidir que a execuo da sentena ser interrompido se o estado da pessoa condenada de sade o exigir ou quando se h particularmente razes ponderosas que no puderem ser solucionadas por outros meios.

36 Determinao das condies durante a licena e interrupo punio uma exigncia que os presos durante a licena e interrupo punio no cometer um novo crime, residente no endereo indicado, em conformidade com as condies prescritas pela subseo e reunies de volta para a cadeia em condies no perturbadas na hora marcada. Tambm durante a licena deve ser inserida evitar o uso de medicamentos, anestsicos, preparaes hormonais ou outras substncias qumicas que no so legalmente prescritos.

Servios Penitencirios estabelecer as condies especficas, se for necessrio para uma implementao segura e adequada da licena ou interrupo da frase. Isto pode ser determinado que os presos deveriam

a) consultar uma autoridade ou determinada pessoa,b) relatrio para a polcia ou os servios correcionais no tempo determinado,c) tomar Antabuse ou outros medicamentos prescritos,d) entregar a urina limpa ou teste de respirao antes de comear,e) recuperados e trazidos de volta para a priso de algumas pessoas,f) cumprir as disposies relativas residncia,g) Evite a companhia de certas pessoas, ouh) sob pena rompimento no usar drogas, anestsicos, preparaes hormonais ou outras substncias qumicas que no so legalmente prescritos. Termos que probem o uso de lcool s deve ser omitido se parece seguro irrepreensvel.Se for importante para as vtimas no processo criminal ou de seus dependentes para ganhar conhecimento da calendarizao da licena ou interrupo da pena, Servios Correcionais notifica a pessoa lesada ou sobrevivendo com antecedncia. A notificao deve incluir tambm informaes sobre as condies fixados nos termos do 36 inciso f) eg), se essas condies esto diretamente relacionados com a parte lesada ou de seus dependentes.

Alterado por Atos de 29 junho de 2007 n 83 (em vigor 01 de novembro de 2007, nos termos do Decreto n. 12 de outubro de 2007 n 1138), 14 de junho, 2013 No. 44 Compartilhar artigo 37 A excluso da comunidade como uma medida preventivaServios Penitencirios pode decidir que um preso ser total ou parcialmente excludos da comunho com os outros presos, se for necessrio

a) evitar que os presos continua a afetar o ambiente na priso de uma forma particularmente negativa,b) impedir que os presos de ferir a si mesma ou fazer violncia ou fazer ameaas contra os outros,c) prevenir danos significativos,d) prevenir o crime, oue) manter a paz, a ordem ea segurana.Servios Penitencirios decidir excluso parcial se isso suficiente para impedir atos sob subseo letras de A a E.

Excluso total ou parcial na subseo no devem ser mantidos mais tempo do que o necessrio e Servios Correcionais devem avaliar continuamente se ainda h motivos de excluso.

Se toda a excluso da comunidade exceder 14 dias, o nvel regional, para decidir se o detento deve continuar a ser excluda. Se a excluso superior a um total de 42 dias, a medida informou Direco Probation. A mensagem vai ento ser dada Agncia at 14 dias. A excluso nas letras subseo de A a E s pode estender para alm de um ano, se os prisioneiros quiser.

Se a excluso parcial da comunidade superior a 30 dias, a medida relatado para o nvel regional.

Os prisioneiros so completamente excludos da comunidade, quanto mais vezes entrada diria de funcionrios. Mdico deve ser notificado da excluso sem demora injustificada.

Servios Penitencirios podem decidir que todos ou alguns detentos, total ou parcialmente excludos da comunidade, se provvel que um nmero indeterminado de presos cometeu ou est prestes a cometer atos mencionados no primeiro pargrafo, ou se as condies estruturais ou pessoal agudos tornam necessrio . Essa excluso pode ser mantido por at 3 dias. Nvel regional pode estender a excluso de at 3 dias, se as circunstncias especiais assim o exigem.

Servios Penitencirios pode decidir que um prisioneiro sero excludos total ou parcialmente a partir da comunidade, se as condies de construo ou de pessoal tornam necessrio, ou se o detido assim o desejar.

17 subseo dever ser aplicada a excluso da comunidade nos servios mencionados no 10, segundo pargrafo.

Alterado por Atos de 14 de junho, 2013 No. 44, 28 de fevereiro de 2014 No. 3 Alterado pela Lei de 20 de janeiro de 2012 N 6 (em vigor a partir da data decidida pelo rei), alterada pela Lei de 28 de fevereiro de 2014 No. 3

38.Bruk de coao de prisoServios Penitencirios podem adoptar clula de segurana, cama de segurana ou outro sistema de reteno aprovado para

a) impedir o ataque grave ou leses a pessoas,b) impedir o incio de ameaas graves ou danos materiais significativos,c) evitar tumultos graves ou distrbios,d) impedir a fuga da priso, durante o transporte ou destino,e) evitar a intruso ilegal na priso, ouf) garantir o acesso sala trancada ou barricada.Servios Penitencirios devem apenas utilizar medidas coercitivas se as circunstncias tornam absolutamente necessrio, e medidas menos intrusivas foram tentados sem sucesso ou seria claramente insuficiente. As medidas coercivas devem ser usados com cautela para que no infligir dano ou sofrimento desnecessrio. Opinio mdica devem, tanto quanto possvel, ser obtida e tomada em conta ao considerar a possibilidade de conceder um pedido de uma clula de segurana ou cama de segurana. Servios Penitencirios devem avaliar continuamente se existem motivos para a manuteno da medida.

Uso da cama de segurana superior a 24 horas devem ser comunicados ao nvel regional, que ir decidir se a medida deve ser mantida. A pergunta deveria ser reavaliada aps 24 horas. Esta medida deve ser comunicada Direco Probation, o uso da cama de segurana for superior a trs dias.

O uso de clula de segurana que excede trs dias, devem ser comunicados ao nvel regional, que ir decidir se a medida deve ser mantida. Esta medida deve ser comunicada Direco Probation, o uso de clula de segurana for superior a seis dias.

0 Alterado pela Lei de 28 de fevereiro de 2014 No. 3 Alterado pela Lei de 20 de Janeiro de 2012 N 6 (em vigor a partir da data decidida pelo rei), alterada pela Lei de 28 de fevereiro de 2014 No. 3 Compartilhar artigo excluso 39.Umiddelbar como resultado de violaes da execuo da pena de priso, deteno e sanes penais.Se for provvel que um preso tenha cometido o ato que pode levar a reao sob 40, segundo pargrafo, c, d, e, os Servios Penitencirios, total ou parcialmente exclui o preso da comunidade por at 24 horas.

0 Alterado pela Lei de (21 em vigor desde 1 de Janeiro de 2006 ao abrigo do Decreto. Dez 2005 n 1580) 21 de dezembro de 2005 N 131. Alterado pela Lei de 20 de janeiro de 2012 N 6 (em vigor a partir da data decidida pelo rei). Compartilhar artigo 40 As sanes em caso de incumprimento aps a concluso de priso, deteno e sanes penais.Servios Penitencirios pode impor uma sano nos termos da presente disposio, se o prisioneiro tem dolo ou negligncia violado as regras para a paz, a ordem ea disciplina ou pressupostos e condies estabelecidas no ou nos termos da presente lei. Isto inclui violaes cometidas durante ausncias temporrias da priso ou durante o transporte de e para a priso. A reao tambm pode ser decidido contra aqueles que tm contribudo para o fracasso.

As reaces seguintes podem ser utilizados

a) uma repreenso escrita,b) perda do subsdio de desemprego durante um determinado perodo,c) perda de privilgios,d) A excluso da comunidade de lazer ou outras actividades de lazer por um perodo de at 20 dias para as violaes que so aplicadas na mesma sano, oue) perda de acesso a sair por um perodo de at quatro meses.Uma pessoa condenada que pena fora da priso nos termos do 16 de maio, se no voltar para a priso determinada nos termos do 14, quarto pargrafo, dada uma repreenso escrita. Se condenado, como resultado da violao ou ser transferido para a priso, as reaes s concedida se a pessoa condenada tenha evadido execuo da sentena.

Se o prisioneiro cometeu vrias violaes, o correcional decidir uma reao comum. Perda de um beneficirio pode ser decidido, alm de uma reao na subseo a, b, d e e alternativa, correcional determinar a perda de dois favores. Reao no deve ser decidido se os presos como resultado da violao ou ser transferido para a priso mais restritiva, a no ser que o preso tenha evadido execuo.

A reao pode ser suspenso por um perodo probatrio de at trs meses. Se a priso preventiva priso culpado de novas fraturas, interrompeu o perodo experimental. Nestes casos, o correcional decidir uma nova reao do pblico.

Se a sade ou outras razes especiais para faz-lo, uma reao interrompida ou completamente ou parcialmente perdoado. Se a execuo de uma resposta de interrupo no implementada dentro de trs meses, a reao remetidos.

Qualquer pessoa que intencionalmente ou por negligncia grosseira no cumprir uma ordem prevista no Direito Penal 461, primeiro pargrafo, ou mandar isso, punvel com multa ou priso por at trs meses. Pode ser imposta priso em 14 dias. A primeira frase no se aplica ao no comparecimento a um servio comunidade tratadas no mbito das disposies de violaes, ver 58

Qualquer pessoa que deliberadamente foge a execuo da pena de priso, deteno ou sanes penais, multas ou pena de priso at seis meses. Ministrio Pblico s ser instituda por petio correcional.

Se for importante para as vtimas no processo criminal ou de seus dependentes ao saber que uma pessoa condenada ilude a execuo da pena de priso, deteno ou sanes penais, os Servios Penitencirios, logo que possvel notificar a pessoa lesada ou seus dependentes de evaso.

Alterado pela Lei 21 de dezembro de 2005 N 131 (em vigor desde 1 de Janeiro de 2006 ao abrigo do Decreto. 21 de dezembro de 2005 n 1580), 29 de junho de 2007 n 83 (em vigor 01 novembro de 2007, nos termos do Decreto n. Outubro 12, 2007 No. 1138) , 29 de junho de 2007 n 84 (em vigor a partir de 01 de novembro de 2007, nos termos do Decreto n. 12 de outubro de 2007 1139), 14 de junho de 2013 n 44 Alterado pela Lei de 20 de Maio de 2005 N 28 (em vigor a partir da data determinada pela Act), alterada pela Lei de 19 de Junho 2009 N 74 alterada pela Lei de 20 de Janeiro de 2012 N 6 (em vigor a partir da data decidida pelo King)

41 A preparao para lanamentoServios Penitencirios devem se preparar com antecedncia e garantir que as condies so adequadas para a liberdade condicional. Isto verdade, tanto quanto possvel, os presos que completam uma pena de priso mais curto. Cabe-lhe, na medida do necessrio ser consultados os governos, organizaes ou indivduos que podem fornecer assistncia para alcanar total condies de habitao, emprego, formao ou outras medidas que podem ajudar a uma cumpridores da lei vidas aps o lanamento.

42 Lanamento da prisoServios Penitencirios para liberar um condenado em liberdade condicional quando a pessoa, incluindo qualquer custdia, j completou dois teros de sua sentena e pelo menos 60 dias. Se a liberdade condicional significa que a pena de tempo restante ser inferior a 14 dias, a liberdade condicional s aconteceria se razes para faz-lo. O condenado condenado no exterior para a priso por mais de 21 anos, e transferida para a execuo da sentena, na Noruega, poder ser posto em liberdade condicional depois de ser preso por pelo menos 14 anos de idade.

Servios Penitencirios podem decidir que o condenado que j no esto presos, mas que se renem as condies para a liberdade condicional nos termos do inciso ser em liberdade condicional, sem nova inaugurao.

Se metade da pena de priso e pelo menos 60 dias de priso for concluda, incluindo a custdia, os Servios Penitencirios para liberar condenados no julgamento se as circunstncias especiais justificam.

Se houver razes especiais para faz-lo, liberao correcional condenado pouco antes de sua liberao, caso contrrio ocorrer.

Correcional de servio no decidir condicional se as circunstncias de uma avaliao global exime desaconselhvel. Servios Penitencirios incidir especialmente sobre o comportamento da pessoa durante a execuo da sentena, e, se houver razes para crer que o condenado vai cometer novas infraces durante o perodo de estgio.

Se for importante para as vtimas no processo criminal ou de seus dependentes para obter conhecimento da data de lanamento, Servios Correcionais notifica a pessoa lesada ou sobrevivendo com antecedncia. A notificao pode tambm ser feita quando o libertou mudana de residncia durante o perodo de estgio, e de extrema importncia para o lesado ou seus dependentes para adquirir conhecimento da mudana.

Notificao nos termos da presente seco deve incluir tambm informaes sobre as condies fixados nos termos do 43 alnea d) ee), se essas condies esto diretamente relacionados vtima em processo penal ou aos seus sobreviventes.

O julgamento expira na data em que a pena de priso seria implementado na ntegra.

Alterado por Atos de 29 junho de 2007 n 83 (em vigor 01 de novembro de 2007, nos termos do Decreto n. 12 de outubro de 2007 n 1138), 14 de junho, 2013 No. 44

43 Adopo e alterao dos termos da liberdade condicional de priso uma condio de liberdade condicional que parolees no cometer um novo delito durante o perodo de estgio.

Se torna-se necessrio realizar a sua sentena de forma segura, os Servios Correcionais devem impor a condio de que liberdade condicional em um perodo limitado, para atender os Servios Prisionais em estado sbrio. Se for necessrio para uma implementao segura e adequada, os Servios Penitencirios, durante o perodo de presena obrigatria prever que vai parolees

a) cumprir as disposies relativas residncia,b) se encontram em um estado sbrio da autoridade pblica, pessoa ou organizao para obter instrues correcionais,c) cumprir as disposies relativas ao tratamento,d) Cumprir com as disposies em matria de residncia, de emprego ou de formao, oue) Evite a companhia de certas pessoas.Se for necessrio para a execuo segura e adequada de sua sentena, as condies prescritas durante o perodo de presena obrigatria revogadas, alteradas ou correcional pode impor novas condies, como mencionado no segundo pargrafo. Por suspeita de violao das condies estabelecidas nos termos do 43, medidas no mbito do 56 so implementadas.

Servios Penitencirios pode prorrogar o perodo de presena obrigatria dentro do perodo experimental, nas mesmas condies, como mencionado no terceiro pargrafo.

44 A violao das condies de liberdade condicional no perodo de presena obrigatria para correcionalSe parolees dolo ou negligncia viola as condies estipuladas pelo 43, segundo pargrafo, o correcional impor as parolees para atender a chamada a condies rigorosas. Durante a discusso os parolees esto cientes das consequncias de condies repetidas violaes. Se torna-se necessrio para evitar novas violaes, os Servios Correcionais estabelecer as condies nos termos do 43 inciso ou novas condies que os parolees vontade

a) abster-se de usar drogas, anestsicos, preparaes hormonais ou outras substncias qumicas que no so legalmente prescritos oub) cumprir as disposies relativas ao dever da polcia ou dos servios penitencirios, alm de atender ao abrigo do 43 subseo.Se os parolees aps correcional mantido aperto conversa ou determinadas de acordo com o primeiro pargrafo, mais uma vez quebrando termos, a nvel regional pode levar a questo ao tribunal com um pedido de reintegrao de priso para execuo total ou parcial do restante da frase. As disposies sobre a comutao da pena de servio comunitrio nos termos do Cdigo Penal 28 primeira letra de um determinado pargrafo, mutatis mutandis, aos casos relacionados com a reintegrao para a consumao da pena residual sob liberdade condicional. 58 segundo pargrafo, segunda frase, aplicam-se correspondentemente.

Se parolees deixar de atender a conversa mais rigorosa aps o primeiro pargrafo, a execuo da pena suspensa. O mesmo se aplica se for libertado em liberdade condicional depois de apertar chamada for concluda, as novas condies de comutao. Se a nvel regional traz a questo apreciao do tribunal sob a subseo cancela execuo da sentena a partir da data em que o pedido apresentado ao tribunal.

Se o tribunal por tribunal decidir que os parolees dever ser restabelecida para a plena aplicao do restante da frase, os Servios Penitencirios decidir nova liberdade condicional, embora, pelo menos, as idades de 42 primeiro pargrafo no for cumprida para a parte restante da punio.

Servios Penitencirios poder solicitar a polcia para recolher parolees Direito Penal 461, segundo pargrafo, se for necessrio para iniciar a reao aps o primeiro pargrafo.

Alterado por Atos de 30 de agosto de 2002 n 67 (em vigor desde 1 de Janeiro de 2003 nos termos do Decreto n. Agosto 30, 2002 # 938), 20 de maio de 2005 N 28 (em vigor desde 1 de Janeiro de 2006 ao abrigo do Decreto. 21 de dezembro de 2005 n 1580) , 17 de dezembro, 2010 No. 85 (em vigor 17 dez 2010, nos termos do Decreto n. 17 dezembro de 2010 N 1668), 14 de junho de 2013 n 44 Alterado pela Lei de 20 de Maio de 2005 N 28 (em vigor a partir da data determinada pela Act), alterada pela Lei de 19 de Junho 2009 N 74

45 New crime cometido durante o perodo de estgioCometer os parolees um novo delito durante o perodo de estgio, as disposies sobre a comutao da pena de servio comunitrio nos termos do Cdigo Penal 28 pargrafo primeira letra b em conformidade. H ainda suficiente para a acusao foi apresentado ou o caso arquivado julgado dentro de seis meses aps o tempo de julgamento acabou.

Se os parolees so acusados de um crime que pode levar reintegrao consumao do restante da sentena nos termos do Cdigo Penal 28, primeiro pargrafo letra b, a execuo da pena suspensa.

Alterado pela Lei de 20 de Maio de 2005 N 28 (em vigor desde 1 de Janeiro de 2006 ao abrigo do Decreto. 21 de dezembro de 2005 n 1580). Alterado pela Lei de 20 de Maio de 2005 N 28 (em vigor a partir do tempo estipulado por lei), alterada pela Lei de 19 de Junho 2009 N 74

Captulo 4 Remand e outras reaes, quando especialmente previstos na lei

disposies 46.GenerelleServios Penitencirios no pode impor detentos nos termos deste Captulo outras restries liberdade do que necessrio para garantir a finalidade da priso ou para manter a paz, a ordem ea segurana na priso. Os efeitos adversos de priso devem, se possvel, evitadas.

Servios Penitencirios devem priorizar medidas para lidar com os efeitos negativos do isolamento Direito Penal 186, segundo pargrafo, e 186 A.

Alterado pela Lei de 28 de Junho 2002, n 55 (em vigor a partir de 01 de outubro de 2002, nos termos do Decreto n. Junho 28, 2002 # 647).

47.Plassering de presosServios Penitencirios deve colocar presos perto de casa, quando possvel. O mesmo se aplica aos prisioneiros sob custdia, a menos que os interesses da investigao ou a defesa do acusado fala contra ela.

Em priso preventiva pode ser transferido para outra priso ou custdia da polcia sob 14 Transferncia para outra priso tambm pode acontecer quando considerado necessrio para fins de investigao. Primeiro pargrafo, segunda frase, aplicam-se, correspondentemente, conforme o caso.

Em priso preventiva no pode ficar sem o seu prprio consentimento necessrio para dividir um quarto com outras pessoas, a menos que as condies de sade ou consideraes.

0 Alterado pela Lei de 29 de Junho 2007 N 83 (em vigor 01 novembro de 2007, nos termos do Decreto n. 12 de outubro de 2007 n 1138).

48 (revogado pela Lei de 28 de Junho 2002, n 55 (em vigor a partir de 01 de outubro de 2002, nos termos do Decreto n. 28 de junho de 2002 # 647).) 49.Arbeid, formao, programas e outras medidasPresos so, na medida do possvel oportunidade de participar no trabalho, treinamento, programas e outras medidas. Servios Penitencirios no pode impor os presos de custdia para participar de tais atividades. Eles ainda podem ser obrigados a contribuir para a limpeza necessria e outras tarefas de priso.

50.Adgang gastar dinheiro prprioPriso preventiva tm o direito de usar seu prprio dinheiro quando se consistente com a paz, a ordem ea segurana na priso. Ao participar em comunidade com outros prisioneiros o direito de usar seu prprio dinheiro limitado.

51.HelsetjenestePriso preventiva tem a oportunidade de receber visitas e deixar o processo de seu prprio mdico ou dentista se houver motivo razovel para faz-lo. A prescrio de medicamentos deve ser feita em consulta com os servios de sade prisionais.

disposies 52.AndreAs disposies da presente lei at agora como consistente com as decises sobre a restrio ou o isolamento do Direito Penal 186 e 186 A. 12, 15, 16, 20, 33, 35, 36, 40 e oitavo pargrafos 41 a 45 Esta lei no aplicada.

Alterado por Atos de 28 de Junho 2002, n 55 (em vigor a partir de 1 de outubro de 2002, nos termos do Decreto n. 28 de junho de 2002 # 647), 14 de junho de 2013 N. 44

Captulo 5 da comunidade

53.Innholdet uma frase comunidadeA sentena de horas de servio comunitrio pelo Cdigo Penal 28 a continuar

a) servio socialmente til,b) aplicao, ouc) outras medidas necessrias para evitar novos crimes.Correctional Services determina em cada caso, o contedo especfico de uma frase comunidade dentro dos limites prescritos no veredicto do tribunal. Se o tribunal definir uma condio que o ru deve cumprir as disposies relativas ao local de residncia, trabalho, educao ou tratamento, correccional determinar as regras de contedo detalhados. Servios Penitencirios devem dar particular nfase em medidas para promover a capacidade do condenado para neutralizar os seus padres de criminalidade. Servios Penitencirios deve incidir tambm sobre medidas para promover a capacidade do condenado para executar a sentena em conformidade com as disposies estabelecidas no ou nos termos da presente lei.

Servios Penitencirios deve alterar o contedo quando for necessrio para uma implementao segura e adequada de sentena comunidade. Servios Penitencirios podem alterar o contedo, se as condies de pessoal garante.

Alterado pela Lei de 20 de Maio de 2005 N 28 (em vigor a partir do tempo estipulado por lei), alterada pela Lei de 19 de Junho 2009 N 74

54 Requisitos para o condenadoO condenado dever cumprir a pena para obter mais instrues de Servios Penitencirios. O ru deve ser

a) atender na hora marcada e local,b) ser afetado por agentes intoxicantes ou anestsicas em atendimento,c) fornecer informaes sobre a sua residncia, base de subsistncia e outros assuntos de importncia para a execuo da sentena,d) Cumprir com os termos que o tribunal tenha determinado, nos termos do Cdigo Penal 28 A quinto pargrafos, ee) residir no pas para o tempo de execuo se no correcional d permisso contrrio.O condenado no poder apresentar um comportamento que pode

a) pr em perigo a segurana das pessoas que participam na conduo oub) influenciar o ambiente de uma forma particularmente negativa.O condenado no cometer um novo delito, antes do termo do perodo de execuo.

Alterado pela Lei de 20 de Maio de 2005 N 28 (em vigor desde 1 de Janeiro de 2006 ao abrigo do Decreto. 21 de dezembro de 2005 n 1580). Alterado pela Lei de 20 de Maio de 2005 N 28 (em vigor a partir do tempo estipulado por lei), alterada pela Lei de 19 de Junho 2009 N 74

55 rusforbud PreventivaSe torna-se necessrio para evitar um novo crime que atinge algum da vida, a sade ou a liberdade, os Servios Penitencirios, a qualquer momento durante o tempo de execuo que probe o ru de usar agentes intoxicantes ou anestsicos.

Servios Penitencirios devem levantar a proibio, quando j no parece necessrio.

56 investigaes relacionadas com as condies prescritas ou rusforbud, ou por causa da suspeita de que o ru se encontra influenciadoSe o tribunal estabeleceu condies nos termos do Cdigo Penal 28 um quinto pargrafo ou correcional sob 55 ou 58 primeiro pargrafo proibiu o ru de usar agentes intoxicantes ou anestsicas, correccional examinar se a condio ou a proibio cumprida. A investigao pode envolver visitas domiciliares sem aviso prvio. Uma vez definido rusforbud, os Servios Penitencirios exigem a demandada a fornecer uma amostra de urina, teste de respirao ou exame de sangue ou contribuindo para outro controlo pode ser feito sem perigo ou desconforto indevidos. Exame de sangue s pode ser feita pelo profissional de sade.

H razes para acreditar que o ru se encontra a influncia de substncias txicas ou anestsicas, os Servios Correcionais deve investigar o assunto. O condenado pode ser obrigado a fornecer uma amostra de urina, teste de respirao ou exame de sangue ou de cooperar em outras investigaes que podem ser feitas sem perigo ou desconforto indevidos. Exame de sangue s pode ser feita pelo profissional de sade.

Medidas que fazem parte da pesquisa aps o primeiro ou segundo pargrafo, no ser deduzido do nmero imponente de horas.

Alterado pela Lei de 20 de Maio de 2005 N 28 (em vigor desde 1 de Janeiro de 2006 ao abrigo do Decreto. 21 de dezembro de 2005 n 1580). Alterado pela Lei de 20 de Maio de 2005 N 28 (em vigor a partir do tempo estipulado por lei), alterada pela Lei de 19 de Junho 2009 N 74

57 As penalidades InterrupoServios Penitencirios poder interromper a execuo da sentena, se o estado da pessoa condenada de sade o exigir ou se no so particularmente razes ponderosas que no puderem ser solucionadas por outros meios. Quando torna-se necessrio que a interrupo ser de segurana adequada, a Correctional Servios estabelecer os termos da interrupo, conforme mencionado no 58, primeiro pargrafo.

58 As sanes em caso de incumprimentoSe o ru deliberadamente ou por negligncia, viola o disposto no ou nos termos do 54 subsees ou 55, os Servios Correcionais pode condenar o requerido para atender a chamada de requisitos estritos. Durante a chamada, o condenado est ciente das conseqncias de repetidas violaes. Se torna-se necessrio para evitar novas violaes, os Servios Correcionais estabelecer as condies que o ru deve

a) cumprir as disposies relativas residncia,b) Evite a companhia de certas pessoas,c) abster-se de utilizar agentes intoxicantes ou anestesia, oud) cumprir as disposies relativas ao dever da polcia ou servios correcionais.Se a pessoa condenada aps correcional mantido aperto conversa ou determinadas de acordo com o primeiro pargrafo, mais uma vez viola os requisitos ou condies impostas pela subseo ao d, se o nvel regional levar o caso ao tribunal com o pedido de que a priso subsidiria deve ser executada, no todo ou em parte, sob o Cdigo Penal 28 primeira letra pargrafo a mesma autoridade bater em tais casos deciso em recurso para o Supremo Tribunal, a aplicao da Lei Penal 455 e o adiamento da aplicao para alm de seis meses de Processo Penal 459

Se o ru no cumprir a conversa mais rigorosa aps o primeiro pargrafo, o correcional cancelar a execuo da sentena. O mesmo se aplica se o ru, depois de apertar a chamada for concluda, as novas exigncias de switch. Ao nvel regional decide levar o caso a tribunal cancela execuo da sentena a partir da data em que o pedido apresentado ao tribunal.

Servios Penitencirios poder solicitar a polcia para recolher o condenado sob o Direito Penal 461, segundo pargrafo, se necessrio implementar uma reao aps o primeiro pargrafo.

Alterado por Atos de 30 Agosto 2002 n 67 (em vigor desde 1 de Janeiro de 2003 nos termos do Decreto n. Agosto 30, 2002 # 938), 20 de maio de 2005 N 28 (em vigor desde 1 de Janeiro de 2006 ao abrigo do Decreto. 21 de dezembro de 2005 n 1580) , 13 de abril de 2007 No. 14, junho 14, 2013 No. 44 Alterado pela Lei de 20 de Maio de 2005 N 28 (em vigor a partir do tempo estipulado por lei), alterada pela Lei de 19 de Junho 2009 N 74

59 novo delitoCometer o ru a novo delito antes do final do tempo de execuo, o promotor levar o caso ao tribunal com o pedido de que a priso subsidiria deve ser executada, no todo ou em parte, em conformidade com o Cdigo Penal 28, primeiro pargrafo, letra b

Se o ru acusado de um crime que pode levar a execuo da pena de priso subsidiria nos termos do Cdigo Penal 28, primeiro pargrafo letra b, a execuo da pena suspensa. Ao Ministrio Pblico decidir levar o caso a tribunal anula a execuo da sentena a partir da data em que o pedido apresentado ao tribunal.

Alterado pela Lei de 20 de Maio de 2005 N 28 (em vigor desde 1 de Janeiro de 2006 ao abrigo do Decreto. 21 de dezembro de 2005 n 1580). Alterado pela Lei de 20 de Maio de 2005 N 28 (em vigor a partir do tempo estipulado por lei), alterada pela Lei de 19 de Junho 2009 N 74

60.IkrafttredelseEsta Lei entra em vigor a partir da data decidida pelo rei. 1

A partir da mesma data, a Lei de Priso, de 12 de dezembro de 1958. Regulamentos emitidos nos termos da Lei Penitenciria e em conformidade com o Cdigo Penal 28-B e 53 pargrafo 6 , no entanto, continuar a aplicar, na medida em que no sejam incompatveis com esta lei, at que o revogados ou alterados pelo rei.

1 De 1 de Maro 2002, nos termos do Decreto n. 22 de fevereiro de 2002 # 181, com exceo dos 10 (1) letra c