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    CMARA MUNICIPAL DE MANAUS

    D IRETORIA LEGISLATIVA

    LEI N 672, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2002(D.O.M. 05.11.2002 N. 628 Ano III)

    INSTITUI as Normas de Uso e Ocupao do Solo noMunicpio de Manaus, Estado do Amazonas, e d outrasprovidncias.

    O PREFEITO MUNICIPAL DE MANAUS no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo artigo 80, inciso IV, da Lei Orgnica doMunicpio.

    FAZ SABERque o Poder Legislativo decretou e eu sanciono a presente

    LEI:

    CAPTULO I

    DAS DISPOSIES PRELIMINARES

    Art . 1 - As normas estabelecidas nesta Lei baseiam-se no pressuposto de utilizar o potencial de adensamento das reas levando em conta:I a preservao das reas de proteo e de fragilidade ambientais, incluindo as nascentes e as margens dos cursos dgua, as unidades

    de conservao, os fragmentos florestais e as reas de fundo de vales;II a capacidade da infra-estrutura urbana instalada;III as condies de saneamento bsico;IV a acessibilidade rea Central de Negcios.

    Art . 2 - Os dispositivos contidos nesta Lei se aplicam rea Urbana e rea de Transio, delimitadas na Lei do Permetro Urbano.

    Art . 3 - So complementos a esta Lei, os seguintes documentos:I Mapa da Cidade de Manaus, com os limites da rea Urbana e da rea de Transio e a delimitao das Unidades de Estruturao

    Urbana (e suas subdivises eixos de ati vidades e setores especiais), dos Corredores Urbanos (e seus segmentos) e das Unidades Espaciais de Transio;II Descrio dos eixos de atividades, setores especiais, segmentos de Corredores Urbanos e setor urbano;III Quadro de Intensidade de Ocupao por Unidade de Estruturao Urbana (e suas subdivises);IV Quadro de Intensidade de Ocupao por Corredor Urbano (e seus segmentos);V Quadro de Intensidade de Ocupao por Unidade Espacial de Transio (e seus setores especiais);VI Quadro dos Usos e Atividades por Unidade de Estruturao Urbana (e as suas subdivises eixos de atividades e setores especiais);

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    VII Quadro dos Usos e Atividades por Corredor Urbano (e seus segmentos);VIII Quadro dos Usos e Atividades por Unidade Espacial de Transio (e seus setores especiais);IX Quadro de Classificao das Atividades;X Enquadramento das atividades;XI Quadro das Vagas de Garagem e Estacionamentos.

    1 - Para classificao e o enquadramento das atividades desenvolvidas em Manaus, ser utilizada a CNAE Classificao Nacional deAtividades Econmicas, visando:

    a)Favorecer a padronizao das classes de atividades no cadastro da Administrao Tributria do Municpio;b)Estabelecer a identidade econmica das pessoas jurdicas da cidade, em consonncia com a codificao utilizada no pas;c) Compatibilizar as atividades com a classificao internacional, definida pela Diviso de Estatsticas das Naes Unidas.

    2 - O Executivo criar Grupo de Trabalho a ser composto pelos rgos afins matria para estruturar a implantao da CNAE noMunicpio.

    3 -At a implantao da CNAE nos rgos do Municpio, a classificao das atividades para fins de aplicao das normas de uso eocupao do solo ser de acordo com o disposto na Seo IV do Captulo V desta Lei.xx

    CAPTULO IIDA REA URBANA

    Seo IDas Definies

    Art . 4 - Para fins de planejamento, gesto e aplicao das normas de uso do solo, as Macrounidades Urbanas, definidas no Plano DiretorUrbano e Ambiental de Manaus, dividem-se em Unidades de Estruturao Urbana UES, que podero conter eixos de atividades e setores especiais.

    1 -A Unidade de Estruturao Urbana o compartimento do territrio da cidade que apresenta aspectos fsicos e/ou caractersticas deocupao e uso homogneas de tem limites coincidentes com os l imites dos bairros.

    2 -O eixo de atividades a faixa da UES, localizada ao longo de uma via, de estimulo implantao ou reforo em um centro de comrcioe servios, de apoio ao uso residencial, de abrangncia local ou regional, para evitar deslocamentos urbanos.

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    3 -O setor especial o compartimento da UES onde se concentram atividades no-residenciais, para o qual so estabelecidas condiesde uso e de ocupao especificas.

    4 -Os limites das Unidades de Estruturao Urbana esto descritos no Plano Diretor Urbano e Ambiental de Manaus.

    5 -Os limites dos eixos de atividades e dos setores especiais esto descritos no Anexo II desta Lei.

    Art . 5 - Os Corredores Urbanos, definidos no Plano Diretor Urbano e Ambiental de Manaus, podem se constituir de um ou mais segmentodiferenciado, para o qual se aplicam as normas de uso e ocupao do solo.

    Pargrafo ni co Os Corredores Urbanos e seus segmentos esto descritos no Plano Diretor Urbano e Ambiental de Manaus.

    Seo IIDas Unidades de Estru turao Urbana

    Art . 6 -A Macrounidade Orla do Rio Negro Oeste dividida nas seguintes Unidades de Estruturao Urbana UES:

    I UES Ponta Negra unidade de preservao do ambiente natural, de ocupao horizontal de baixa densidade, com estmulo proteodos recursos naturais, que abrange parcialmente o bairro Ponta Negra;

    a) Setor Orla Ponta Negra segmento da UES Ponta Negra, de uso diversificado e de ocupao horizontal de baixa densidade, comestimulo s atividades de apoio ao turismo e ao lazer, localizado na orla do rio Negro;

    II UES CMA unidade de uso predominantemente institucional, de ocupao horizontal de baixa densidade, que abrange parcialmente obairro Ponta Negra;

    III UES Compensa - unidade de uso diversificado e de ocupao horizontal de alta densidade, de incentivo manuteno das atividadesexistentes, exceto s porturias e s vinculadas a indstria naval, e das caractersticas atuais de densificao e volumetria, que abrange o bairro SantoAgostinho e parte dos bairros Compensa e Ponta Negra e contm os seguintes setor e eixos de atividades:

    a)Setor Orla Compensa segmento da UES Compensa, de uso diversificado e de ocupao vertical de alta densidade, situado ao longo daorla do Rio Negro, de incentivo estruturao dos usos residenciais, com estimulo s atividades comerciais e de servios para apoio ao turismo e ao lazer;

    IV UES So Raimundo unidade de uso diversificado e de ocupao horizontal de alta densidade, de incentivo manuteno dascaractersticas atuais de densificao e volumetria e s atividades existentes, exceto s vinculadas a indstria naval e porturia no integrantes do SistemaMunicipal de Transporte Fluvial, que abrange os bairros Santo Antonio, So Raimundo e Glria e contm os seguintes setor e eixos de atividades:

    a)Setor Orla So Raimundo segmento da UES So Raimundo, de uso diversificado e de ocupao vertical de alta densidade, situado aolongo da orla do rio Negro, no qual se localiza o porto de So Raimundo, de onde partem lanchas, barcos e balsas para o Municpio de Iranduba, comincentivo reestruturao porturia;

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    Art . 7 - A Macrounidade Orla do Rio Negro Leste dividida nas seguintes Unidades de Estruturao Urbana UES:I UES Educandos unidade de uso diversificado e de ocupao horizontal de alta densidade, compatvel com a presena de atividades

    porturias integrantes do Sistema Municipal de Transporte Fluvial, de incentivo manuteno das caractersticas atuais de densificao e volumetria, queabrange os bairros Educandos e Colnia Oliveira Machado e contm os seguintes setores.

    a) Setor Ponta Branca/Amarelinho segmento da UES Educandos, de uso diversificado e de ocupao horizontal de baixa densidade,situado ao longo da orla do rio Negro no qual se localiza o mercado e o porto da Panair, de incentivo aos estabelecimentos de apoio ao turismo e lazer;

    b) Setor Industrial de Educandos segmento da UES Educandos, de uso predominantemente industrial e de ocupao horizontal de baixadensidade, situado ao longo da orla do rio Negro, com estimulo as instalaes industriais e as atividades de apoio a navegao fluvial.

    II UES Vila Buriti Unidade de uso diversificado e de ocupao horizontal de media densidade, compatvel com a presena de atividadesrelacionadas ao Distrito Industrial e usos institucionais existentes, que abrange o bairro Vila Buriti e parte do bairro Crespo e contm o seguinte setor:

    a)Setor Porturio Vila Buriti segmento da UES Vila Buriti, de uso diversificado e de ocupao horizontal de baixa densidade, situado aolongo da orla do rio Negro, no qual se localizam diversas instalaes industriais e atividades de apoio navegao fluvial;

    III UES Mauazinho unidade residencial de ocupao horizontal de baixa densidade, compatvel com o relevo acidentado e a significativapresena de reas de proteo ambiental e de habitao de interesse social, que abrange o bairro Mauazinho e contm os seguintes setor e eixo deatividades;

    a) Setor BR-319 -segmento da UES Mauazinho, de uso diversificado e de ocupao horizontal de baixa densidade, situado ao longo da orlado rio Negro, no qual se localiza a usina termoeltrica de Manaus, alm de diversas instalaes industriais e de apoio navegao fluvial, de incentivo manuteno das atividades existentes e integrao de atividades de apoio ao turismo, com estruturao da atividade porturia para o lazer.

    b) Eixo de ativid ades Av. Rio Negro eixo de uso diversificado e de ocupao horizontal de baixa densidade, de incentivo manutenodas atividades existentes e integrao das atividades comerciais e de servios ao uso residencial;

    IV UES Colnia Antonio Aleixo unidade de uso diversificado e de ocupao horizontal de baixa densidade, compatvel com o relevoacidentado e a proximidade de reas de proteo ambiental, que abrange o bairro Colnia Antonio Aleixo e contm os seguintes setor e eixo de ati vidades:

    a) Setor Porturio Colnia Antonio Aleixo -segmento da UES Colnia Antnio Aleixo, de uso diversificado e de ocupao horizontal debaixa densidade, situado ao longo da orla do rio Negro de manuteno e apoio s atividades porturias e institucionais;

    b) Eixo de atividades Rua Getulio Vargas eixo de uso diversificado e de ocupao horizontal de baixa densidade, de incentivo manuteno das atividades existentes e integrao das atividades comerciais e de servios ao uso residencial;

    V UES Puraquequara unidade residencial de ocupao horizontal de baixa densidade, compatvel com o relevo acidentado eproximidade de reas de proteo ambiental, que abrange parcialmente o bairro Puraquequara e contm o seguinte setor:

    a) Setor Porturio Puraquequara segmento da UES Puraquequara, de uso diversificado e de ocupao horizontal de baixa densidade,situado ao longo da orla do rio Amazonas, de apio navegao fluvial.

    Art . 8 -A Macrounidade Centro dividida nas seguintes Unidades de Estruturao Urbana UES;

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    I - UES Adrianpolis unidade residencial e de verticalizao alta, de incentivo a densificao com variao de topologias em funo dotamanho do lote e da largura das vias que abrange parte dos bairros Parque 10 de Novembro, Adrianpolis e Aleixo e contm os seguintes eixos deatividades.

    a) Eixos de atividades trechos da Av. Paraba e das ruas Recife e Belo Horizonte eixos de uso diversificado e de verticalizao alta deintegrao das atividades comerciais e de servios ao uso residencial.

    II UES Vieiralves unidade de uso diversificado de verticalizao mdia, de incentivo a densificao com variao de tipologias em funodo tamanho do lote e da largura das vias, que abrange o bairro Nossa Senhora das Graas e parte do bairro Parque 10 de Novembro e contm os seguinteseixos de atividades:

    a)Eixos de atividades ruas Acre, Par, Joo Valrio e Macei eixos de uso diversificado, de verticalizao mdia, de integrao dasatividades comerciais e de servios ao uso residencial;

    III UES Cachoeirinha unidade residencial, de verticalizao mdia, de incentivo densificao, que abrange o bairro Cachoeirinha e

    contm os seguintes eixos de atividades:a)Eixos de atividades trechos das atividades Tef e Costa e Silva e da rua Ramos Ferreira eixos de uso diversificado, de veticalizao

    mdia, de integrao das atividades comerciais e de servios ao uso residencial;IV UES So Geraldo unidade residencial, de verticalizao mdia baixa, de incentivo densificao, que abrange os bairros So

    Geraldo e Chapada e contm os seguintes eixos de atividades:a) Eixos de atividades trechos da rua Par e avenidas Joo Valrio e So Jorge eixos de uso diversificado, de verticalizao mdia baixa,

    de integrao das atividades comerciais e de servios ao uso residencial;V UES Centro unidade de concentrao de comrcio e servios, de verticalizao mdia, que abrange o bairro Presidente Vargas e parte

    dos bairros Centro, acima da Rua Leonardo Malcher e parte dos bairros Centro, Nossa Senhora Aparecida e Praa 14 de Janeiro.VI UES Centro Antigo unidade de concentrao de comrcio e servios, de verticalizao baixa, compatveis com a diversidade

    comercial e a concentrao de bens de interesse cultural, com incentivo s atividades de comrcio e servios e manuteno da volumetria atual, queabrange parte dos bairros Centro, N.Sa. Aparecida e Praa 14 de Janeiro e contm o seguinte setor e eixos de atividades:

    a) Setor Stio Hist rico segmento da UES Centro Antigo, dentro dos limites do Sitio Histrico da Cidade de Manaus, de usos e atividades

    condicionados presena de bens tombados e de ocupao horizontal de alta densidade.

    Art . 9 -A Macrounidade Integrao dividida nas seguintes Unidades de Estruturao Urbana:I UES So Jorge unidade residencial e de ocupao horizontal de alta densidade, com presena significativa de uso institucional, de

    incentivo densificao, que abrange os bairros So Jorge e Vila da Prata e parte dos bairros Compensa e Dom Pedro e contm os seguintes eixos deatividades:

    a)Eixos de atividades trecho da Av. So Jorge, da Estrada da Compensa e da Rua Brasil eixos de uso diversificado e de ocupaohorizontal de alta densidade, de reforo mistura de usos existentes e integrao de atividades de comrcio e de servios ao uso residencial;

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    II UES Alvorada unidade residencial e de ocupao horizontal de baixa densidade, compatvel com a proximidade do AeroportoInternacional de Manaus e de reas de proteo ambiental, que abrange os bairros Nova Esperana, Alvorada, Redeno e da Paz e parte do bairro DomPedro e contm os seguintes eixos de atividades:

    a)Eixos de atividades trechos das avenidas Desembargador Joo Machado, Constantinopla, Dom Pedro I, J e Pedro Teixeira, das ruasCampo Grande e 5 e da Estrada dos Franceses eixos de uso diversificado e de ocupao horizontal de baixa densidade, de integrao de atividades decomrcio e de servios ao uso residencial;

    III UES Lrio do Vale unidade residencial, de ocupao horizontal de baixa densidade, que abrange os bairros Lrio do Vale e Planalto econtm os seguintes eixos de atividades;

    a) Eixos de atividades trechos da Av. Desembargador Joo Machado, da Rua Goinia e da Estrada dos Franceses eixos de usodiversificado e de ocupao horizontal de baixa densidade, de potencializao ao centro de comrcio e de servios existente e de integrao de atividadesde comrcio e de servios ao uso residencial;

    IV UES Flores unidade residencial e de ocupao horizontal de mdia densidade, que abrange o bairro de Flores e contm os seguinteseixos de atividades:

    a)Eixo de atividades Estrada do Aeroclube, Avenida Amazonas, rua Visconde de Cairu e Visconde de Utinga, trechos das avenidas Marqusde Inhambup e Timbiras e das ruas Marqus de Quixeramobim, Marqus de Muritiba, Marqus de Vila Real de Praia Grande, Marqus de Erval e Baro doRio Branco eixos de uso diversificado e de ocupao horizontal de mdia densidade, de potencializao ao centro de comrcio e de servios existente e deintegrao de atividades de comrcio e de servios ao uso residencial;

    V UES Parque 10 unidade de uso diversificado e de verticalizao mdia baixa, caracterizada pela boa acessibilidade e presena denovos empreendimentos imobilirios, de potencializao centralidade, que abrange parte do bairro Parque 10 de Novembro e contm os seguintes eixosde atividades:

    a)Eixos de atividades Rua do Comrcio, avenidas Perimetral 1 e Perimetral 2 e trecho da Rua Recife eixos de concentrao de comrcio eservios e de verticalizao mdia baixa, de potencializao aos centros de comrcio e de servios existentes;

    VI UES Aleixo unidade residencial, de verticalizao mdia baixa que abrange parte dos bairros Adrianpolis e Aleixo e contm osseguintes eixos de atividades:

    a)Eixos de atividades trecho da Av. Via Lctea, Av. Constelao e rua Principal e C-05 eixos de uso diversificado e de verticalizao altaxx,de potencializao ao centro de comrcio e de servios existente e de integrao de atividades de comrcio e de servios ao uso residencial;

    VII UES Coroado unidade de uso diversificado e de ocupao horizontal de alta densidade, compatvel com a proximidade a rea deproteo ambiental, que abrange o bairro Coroado, inclusive o campus da Universidade do Amazonas, e contm os seguintes eixos de atividades:

    a)Eixos de atividades Rua So Pedro, trechos das ruas Ouro Preto, Presidente Mdice e Santo Antnio e avenidas Beira Rio e Beira Mar eixos de uso diversificado e de ocupao horizontal de alta densidade, de potencializao ao centro de comrcio e de servios existente e de integrao deatividades de comrcio e de servios ao uso residencial e Unidade de Estruturao prxima:

    VIII UES Distrito I unidade predominantemente industrial e de ocupao horizontal de baixa densidade, compatvel com as atividadesindustriais e de apoio a indstria existentes, que abrange o Modulo 1 do Distrito Industrial da SUFRAMA e parte do bairro Crespo, e contm o seguinte setor:

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    a) Setor Memria da Amaznia segmento da UES Distrito Industrial, de concentrao de comrcio e de servios e de verticalizao,situado ao longo do igarap do Quarenta, de estimulo s atividades de apoio ao lazer e ao turismo;

    IX UES Japiim unidade de uso diversificado, de ocupao horizontal com alta densidade, com influncia da rea central, de incentivo densificao, com potencializao de centralidade, que abrange os bairros Petrpolis, So Francisco e Japiim e contm o seguinte eixo de atividades:

    a) Eixo de atividades trecho da Av. Tef eixo de uso diversificado e de ocupao horizontal de alta densidade, de reforo ao centro decomrcio e de servios existente e de integrao de atividades de comrcio e de servios ao uso residencial;

    X UES Morro da Liberdade unidade de uso diversificado de ocupao horizontal com alta densidade, com influencia da rea central, deincentivo a densificao, com potencializao de centralidade, que abrange os bairros Betnia, So Lazaro, Raiz, Morro da Liberdade e Santa Luzia econtm os seguintes eixos de atividades:

    a)Eixos de atividades trechos das avenidas Tef e Costa e Silva eixos de uso diversificado e de ocupao horizontal de alta densidade, dereforo ao centro de comrcio e de servios existente e de integrao de atividades de comrcio e de servios ao uso residencial.

    Art . 10 A Macrounidade Tarum-Au dividida nas seguintes Unidades de Estruturao Urbana:I UES Itaporanga unidade de preservao do ambiente natural, de verticalizao mdia baixa e densidade mdia, que abrange parte do

    bairro Ponta Negra.II UES Aeroporto unidade institucional e ocupao horizontal de mdia densidade, que abrange parte do bairro Tarum, e que contm o

    seguinte eixo de atividades:a)Eixo de atividades trecho da Av. Santo Dumont eixo de uso diversificado e de ocupao horizontal de mdia densidade, de reforo s

    atividades de comrcio e de servios compatveis como o uso residencial;III UES Praia Dourada unidade de preservao do ambiente natural e ocupao horizontal de baixa densidade, que abrange parte dos

    bairros Ponta Negra e Tarum.IV UES Cachoeira Alta unidade de preservao do ambiente natural e ocupao horizontal de baixa densidade, situada na rea de

    Proteo Ambiental do Tarum/ Ponta Negra, com cuidados ambientais, que abrange parte do bairro Tarum.V UES Tarum unidade de preservao do ambiente natural e ocupao horizontal de mdia densidade, com presena de glebas

    disponveis para parcelamentos, de incentivo densificao com cuidados ambientais, que abrange parte do bairro Tarum, estendendo-se at os limitesnorte da rea Urbana.

    Art . 11 A Macrounidade Leste dividida nas seguintes Unidades de Estruturao Urbana:I UES So Jos unidade residencial e de ocupao horizontal de alta densidade, de incentivo a densificao, que abrange os bairros

    So Jos Operrio, Zumbi e Armando Mendes e contm os seguintes eixos de atividades:a)Eixos de atividades trechos das ruas Uaupes, 21q, 27, Penetrao 02, J, 11, 07, 04, Antnio Matias, Barreirinha, Dr. Pegoraro, H e I e da

    Avenida Perimetral, ruas Penetrao 01, Marginal A, Vilar Fiza, Coronel Boucinha, Dra. Didia e Francisco e avenidas Itacolomi e Contorno Norte, eixos deuso diversificado e de ocupao horizontal de alta densidade, de reforo ao centro de comrcio e de servios existente e de integrao de atividades decomrcio, servios e indstrias ao uso residencial;

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    II UES Tancredo Neves unidade residencial e de ocupao horizontal de alta densidade, com presena de ocupaes irregulares, deincentivo densificao pelo preenchimento de lotes vazios, que abrange o bairro Tancredo Neves;

    III UES Jorge Teixeira unidade de preservao do ambiente natural e ocupao horizontal de mdia densidade, rea de fragilidadeambiental e proximidade de reas de proteo ambiental, de incentivo proteo dos recursos naturais, que abrange o bairro Jorge Teixeira e contm osseguintes eixos de atividades:

    a)Eixos de atividades Av. da Penetrao e Rua Itaba eixos de uso diversificado e de ocupao horizontal de mdia densidade, de reforoao centro de comrcio e de servios existente e de integrao de atividades de comrcio e de servios ao uso residencial.

    IV - UES Cidade Nova unidade de uso diversificado e de ocupao horizontal de mdia densidade, de razovel acessibilidade, compresena de ocupaes irregulares, de incentivo densificao e reforo centralidade, que abrange parte do bairro Cidade Nova e contm os seguinteseixos de atividades:

    a)Eixos de atividades avenidas Timbiras e D, rua 27, 192, Penetrao I, Circular 02, Penetrao 03, Rio Uaupes e 77 e trechos das ruas202, 197, Penetrao II e 61 eixos de uso diversificado e de ocupao horizontal de mdia densidade, de reforo ao centro de comrcio e de serviosexistente e de integrao de atividades de comrcio, de servios e de industrias ao uso residencial;

    V UES Distrito II unidade predominantemente industrial e de ocupao horizontal de baixa densidade, com atividades agroindustriais, deincentivo proteo dos recursos naturais, que abrange parte do Mdulo 2 do Distrito Industrial da SUFRAMA.

    Art . 12 A Macrounidade Ducke dividida nas seguintes Unidades de Estruturao Urbana:I UES Novo Israel unidade residencial e de ocupao horizontal de baixa densidade, de incentivo proteo dos recursos naturais, que

    abrange os bairros Colnia Santo Antonio, Novo Israel, Colnia Terra Nova e parte dos bairros Cidade Nova, Santa Etelvina e Monte das Oliveiras e contmos seguintes eixos de atividades:

    a)Eixos de atividades trechos das avenidas So Joo das Oliveiras e Chico Mendes e da Rua Bom Jesus e Av. Atroars eixos de usodiversificado e de ocupao horizontal de baixa densidade, de estimulo s atividades de comrcio e de servios, compatibilizadas ao uso residencial.

    II UES Santa Etelvina unidade residencial e de ocupao horizontal de baixa densidade, de incentivo proteo dos recursos naturais

    que abrange parte dos bairros Santa Etelvina, Monte das Oliveiras e Cidade Nova e contm os seguintes eixos de atividades:a)Eixos de atividades trechos das ruas Santa Etelvina, Dom Milton e Juiz Otavio eixos de uso diversificado e de ocupao horizontal de

    baixa densidade, de estimulo as atividades de comrcio e de servios, compatibilizadas ao uso residencial com cuidados ambientais.III UES Bolvia -unidade de preservao do ambiente natural e ocupao horizontal de baixa densidade com presso de invases e

    ocupaes irregulares de incentivo a proteo dos recursos naturais.

    Seo IIIDos Corredores Urbanos

    Art . 13 O Corredor Sul/Norte dividido nos seguintes segmentos:

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    I Segmento Sul unidade de concentrao de comercio e de servios, de verticalizao alta de expanso da rea central de negcios,com estimulo concentrao de atividades de comrcio e servios no geradoras de trfego, que abrange as avenidas Djalma Batista e Constantino Nery;

    II Segmento Centro unidade de concentrao de comrcio e de servios, de verticalizao mdia baixa, de reforo ou criao de novascentralidades, que abrange trecho da Av. Torquato Tapajs;

    III Segmento Norte unidade predominantemente industrial e de verticalizao baixa, compatvel com a presena de grandes glebas elotes, de incentivo s atividades industriais e aos empreendimentos e ati vidades produtoras de grande porte, que abrange trecho da Av. Torquato Tapajs.

    Art . 14 O Corredor da Av. do Turismo dividido nos seguintes segmentos:I Segmento Tarum unidade de uso diversificado e de verticalizao baixa, com estimulo s atividades de comrcio e servios,

    compatvel com a presena de grandes glebas, com cuidados ambientais;

    II Segmento Aeropor to unidade de uso diversificado e de verticalizao baixa, com estimulo s atividades de comrcio e servios, comcuidados ambientais;

    III Segmento Ponta Negra unidade de uso diversificado e de verticalizao alta, com estimulo s atividades de comrcio e servios,sobretudo de turismo e lazer, compatvel com a presena de grandes glebas, com cuidados ambientais.

    Art . 15 O Corredor Avenida Brasil/ Ponta Negra dividido nos seguintes segmentos:I Segmento Praia da Ponta Negra unidades de uso diversificado e de verticalizao alta, garantindo-se a qualidade de aerao urbana

    e a preservao paisagstica, que abrange trechos da Av. Coronel Teixeira;II Segmento Ponta Negra unidade de uso diversificado, de verticalizao alta, que abrange trecho da Av. Coronel Teixeira;III Segmento Av. Coronel Teixeira unidade de uso diversificado, de verticalizao alta, com estimulo s atividades de comrcio e

    servios, que abrange trecho da Av. Coronel Teixeira;IV Segmento Av. Brasil unidade de uso diversificado, de verticalizao media baixa, condizente com a sua localizao em fundo de

    vale, com estimulo concentrao de atividades de comrcio e servios, que abrange trecho da Av. Brasil.

    Art . 16 O Corredor Boulevard Amazonas dividido nos seguintes segmentos:I Segmento Boulevard unidade de concentrao de comrcio e servios e de verticalizao alta, com reforo aos centros de comrcio e

    servios existentes;II Segmento Cachoeirinha unidade de uso diversificado, de verticalizao alta, com estimulo as atividades de comrcio e de servios;III Segmento Leopoldo Peres unidade de concentrao de comrcio e de servios e de verticalizao mdia baixa, de estimulo s

    atividades de comrcio e de servios.

    Art . 17 O Corredor Darcy Vargas dividido nos seguintes segmentos:I Segmento Ayapu unidade de uso diversificado, de verticalizao mdia, com estmulo s atividades de comrcio e servios;

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    II Segmento Avenida Jacira Reis unidade de uso diversificado, de verticalizao mdia, com estimulo s atividades de comrcio eservios;

    III Segmento Avenida Darcy Vargas unidade de concentrao de comrcio e de servios, de verticalizao alta, com estimulo concentrao de atividades de comrcio e servios;

    IV Segmento Avenida Efignio Sales unidade de uso diversificado, de verticalizao alta, com reforo ou criao de novos centros.

    Art . 18 O Corredor Rodrigo Otavio dividido nos seguintes segmentos:I Segmento 1 unidade de concentrao de comrcio e de servios, de verticalizao mdia baixa, com estimulo s atividades de

    comrcio e servios, que abrange trechos da Av. General Rodrigo Otvio;II Segmento 2 unidade de uso diversificado, de verticalizao baixa, com estimulo s atividades de comrcio e servios, que abrange

    trecho da Av. General Rodrigo Otvio;III Segmento 3 unidade de uso diversificado, de verticalizao baixa, com estimulo s atividades de comrcio e servios que abrange a

    rtula da SUFRAMA, trecho das avenidas Rodrigo Otvio e Presidente Kennedy.

    Art . 19 O Corredor Aleixo dividido nos seguintes segmentos:I Segmento Avenida Paraba unidade de uso diversificado, de verticalizao alta, com estimulo s atividades de comrcio e servios;II Segmento Avenida Andr Arajo unidade de uso diversificado, de verticalizao alta, com estimulo s atividades de comrcio e

    servios;III Segmento Coroado unidade de uso diversificado, de verticalizao mdia, com estimulo a criao de novos centros de comrcio e

    servios;IV Segmento So Jos unidade de uso diversificado, de verticalizao mdia baixa, com estimulo criao de novos centros de

    comrcio e servios.

    Art . 20O Corredor Autaz Mirim dividido nos seguintes segmentos:I Segmento Autaz Mirim unidade de uso diversificado, de verticalizao mdia baixa, com reforo as atividades de comrcio e servios.II Segmento Nossa Senhora da Conceio unidade de uso diversificado, de verticalizao baixa com reforo as atividades de comrcio

    e servios.

    Art . 21 O Corredor Leste-Oeste dividido nos seguintes segmentos:I Segmento Camapu Unidade de Uso Diversificado, De Verticalizao Baixa, Com Reforo ou Criao de Novos Centros;II Segmento Noel Nutels unidade de uso diversificado, de verticalizao mdia baixa, com reforo ou criao de novos centros, que

    abrange a Av. Camapu, trecho da Av. Noel Nutels e a Av. Max Teixeira.

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    III Segmento Sul do Aeroporto unidade de uso diversificado e de verticalizao mdia baixa, com estimulo criao de atividades decomrcio e de servios.

    Art . 22 O Corredor Norte a unidade de uso diversif icado e de verticalizao baixa, com estmulo criao de atividades de comrcio e deservios.

    CAPTULO IIIDA REA DE TRANSIO

    Seo IDas Definies

    Art . 23 Para fins de planejamento, gesto e aplicao das norma de uso do solo, a rea de Transio, definida no Plano Diretor Urbano eAmbiental de Manaus, divide-se em Unidades Especiais de Transio UET, que contm um setor urbano.

    1 -A Unidade Especial de Transio o compartimento da rea de Transio que apresenta aspectos fsicos e/ou caractersticas deocupao e uso homogneas e tem as mesmas diretrizes para ocupao.

    2 -O setor urbano o compartimento da UET, com caractersticas predominantemente urbanas, para o qual so estabelecidas condiesde uso e ocupao especficas.

    3 -Os limites das Unidades Especiais de Transio esto descritas no Plano Diretor Urbano e Ambiental de Manaus.

    4 -O limite do setor urbano est descrito no Anexo II desta Lei.

    Seo IIDas Unidades Espaciais de Transio

    Art . 24 A rea de Transio dividida nas seguintes Unidades Espaciais de Transio e setor urbano:I UET Puraquequara unidade residencial, agrcola, pecuria e de atividades de turismo, de integrao do uso residencial de baixa

    densidade s atividades de turismo ecolgico e produo agrcola, com cuidados ambientais para proteo dos recursos ambientais, que contm oseguinte setor:

    a) Setor u rbano unidade de preservao ambiental, de ocupao horizontal de baixa densidade, com usos e atividades condicionados proteo dos recursos naturais;

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    II UET Ducke unidade residencial e agrcola, de integrao do uso residencial de baixa densidade com a produo agrcola;III UET Manoa unidade residencial, industrial e de produo agrcola, de integrao de atividades industriais de baixo impacto ambiental

    e de ocupao de baixa densidade com o uso residencial e com a produo agrcola.IV UET Praia da Lua unidade residencial, agrcola e de atividades de turismo, de integrao do uso residencial de baixa densidade as

    atividades de turismo ecolgico e a produo agrcola, com cuidados ambientais para proteo dos recursos ambientais.

    CAPTULO IVDO PATRIMNIO AMBIENTAL

    Seo I

    Da Proteo dos Recursos Naturais

    Art . 25 Constituem-se reas de proteo dos recursos naturais de Manaus, as zonas ambientais conceituadas no Cdigo Ambiental deManaus:

    I as Zonas de Unidades de Conservao ZUC;II as Zonas de Proteo Ambiental ZPA;III as Zonas de Proteo Paisagstica ZPP;IV as Zonas de Recuperao Ambiental ZRA;V as Zonas de Controle Especial ZCE.

    1 -Aplicam-se s diversas reas que compem as reas de proteo dos recursos naturais de Manaus, alm do disposto nesta Lei, aseguinte legislao federal: Cdigo Florestal, lei de criao de reas especiais e de locais de interesse turstico, decreto e Resoluo CONAMA sobreReserva Ecolgicas e reas de Relevante Interesse Ecolgico.

    2 -A delimitao e descrio dos limites das zonas ambientais sero feitas no Zoneamento Ambiental Municipal.

    Subseo IDas Zonas de Unidades de Conservao

    Art . 26 As Zonas de Unidades de Conservao ZUC correspondem s reas sob regulamento das diversas categorias de manejo, nostermos do Cdigo Ambiental de Manaus.

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    Art . 27 As Zonas de Unidades de Conservao que constituem reas de Proteo Ambiental APA tm seus ndices urbansticosdefinidos nos Quadros de Intensidade de |Ocupao e de Usos e Atividades, nos Anexos III, IV, V, VI, VII e VIII, de acordo com as UES, Corredor Urbano ouUET em que se situam.

    Art . 28 Qualquer modificao no uso e na edificao dos mveis includos nas Zonas de Unidades de Conservao dever ser precedidade consulta aos rgos responsveis pela proteo ambiental e planejamento urbano do Municpio.

    Subseo IIDas Zonas de Proteo Ambiental

    Art . 29 Das Zonas de Proteo Ambiental ZPA, que correspondem a reas protegidas por instrumentos legais diversos devido

    existncia de suscetibilidade do meio a riscos relevantes, vedada a edificao, restringindo-se nestas reas qualquer tipo de interveno ou uso consultaaos rgos responsveis pela proteo ambiental e planejamento urbano do Municpio.

    Art . 30 Para as faixas de proteo das margens dos cursos dgua nas reas Urbanas e de Transio se aplicam o disposto no Plano deSaneamento e Drenagem a ser implementado.

    Subseo IIIDas Zonas de Proteo Paisagstica

    Art . 31 Nas Zon as de Proteo Paisagstica ZPP, que correspondem a reas de proteo da paisagem com caractersticasexcepcionais de qualidade e fragilidade visual, probe-se o uso e a edificao, restringindo-se nestas reas qualquer tipo de interveno consulta aosrgos de proteo ambiental das esferas federal, estadual e municipal e de planejamento urbano municipal.

    Subseo IVDas Zonas de Recuperao Ambiental

    Art . 32 As Zonas de Recup erao Amb iental ZRA, que correspondem s reas em estgio significativo de degradao, so reasprioritrias para aplicao do instrumento de interveno da operao urbana consorciada, conforme estabelecido no Plano Diretor Urbano e Ambiental deManaus.

    Pargrafo nico Nas Zonas de Proteo Paisagstica sujeitas aplicao de operao urbana consorciada, os ndices urbansticos serodefinidos nos projetos especiais, atendendo aos critrios e parmetros estabelecidos pelo rgo de planejamento urbano do Municpio.

    Subseo V

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    Zonas de Control e Especial

    Art . 33 As Zonas de Cont rol e Especi al ZCE correspondem s demais reas de Manaus submetidas a normas prprias de controle emonitoramento ambiental em funo de suas caractersticas peculiares, nos termos do Cdigo Ambiental de Manaus.

    Art . 34 No processo de licenciamento de imveis, nos quais se incluam Zonas de Controle Especial ZCE, a ser executado para rgomunicipal competente, podero ser negociadas medidas mitigadora ou compensatria aos requerentes, inclusive a transferncia do direito de construir,conforme estabelecido no Plano Diretor Urbano e Ambiental de Manaus.

    Seo IIDa Proteo do s Bens Culturais

    Art . 35 Constituem o Patrimnio histrico, artstico e cultural de Manaus a ser preservado, por serem testemunhos mais antigos da histriado lugar e importantes ao resguardo da identidade e memria da populao local e ainda pelas caractersticas excepcionais, os bens includos no SetorEspecial de Unidades de Interesse de Preservao, definido e regulamentado pelo Poder Executivo Municipal, no Stio Histrico e no Centro Antigo,conforme os termos da Lei Orgnica do Municpio de Manaus LOMAN, demarcados no Mapa de Qualificao Ambiental do Plano Diretor Urbano eAmbiental de Manaus.

    1 -Aplicam-se aos imveis que compem o patrimnio histrico, artstico e cultural de Manaus, alm do disposto nesta Lei, a seguintelegislao municipal: Lei Orgnica do Municpio de Manaus LOMAN, Lei n 038/90, Decreto n 4.673/85 e Portaria SEMPLURB n 26/85.

    2 - As unidades mencionadas no Decreto 4.637/85 esto relacionadas e classificadas no Anexo I da Portaria SEMPLURB N 26/85sujeitando-se as exigncias constantes na citada portaria.

    Art . 36 Os proprietrios dos bens constantes do patrimnio histrico e cul tural de Manaus sero incentivados pela Prefeitura a preserv-lose conserv-los nos termos da Lei n 2.044/89 e da Lei Orgnica do Municpio de Manaus LOMAN e do Decreto n 1.939/93.

    Art . 37 Os proprietrios dos imveis que compem o patrimnio histrico, artstico e cultural de Manaus podero negociar medidasmitigadoras ou compensatrias, inclusive a transferncia do direito de construir, com o rgo municipal competente, conforme estabelecido no Plano DiretorUrbano e Ambiental de Manaus.

    Art . 38 Qualquer modificao no uso e na edificao nos imveis includos nos setores mencionados estar sujeita tutela e apreciaoespeciais pela seo municipal responsvel pela preservao do Patrimnio Cultural, devendo ser precedida de consulta prvia ao rgo municipalcompetente e ouvida a Cmara Tcnica de Planejamento e Controle Urbano.

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    CAPTULO VDO CONTROLE DOS USOS E ATIVIDADES

    Seo IDas Diretrizes para Usos e Ativid ades

    Art . 39 Constituem-se diretrizes para o controle dos usos e atividades:I permitir a implantao de atividades enquadradas nos usos industrial, comercial e de servios em reas residenciais, desde que no

    criem impacto ambiental e no provoquem riscos segurana ou incomodo vizinhana;II estimular a convivncia de usos distintos, criando alternativas para o desenvolvimento econmico e a gerao de trabalho e renda;

    III flexibilizar usos e atividades nos centros de bairro e na rea central de negcios, integrando harmoniosamente o uso residencial satividades de comrcio e servios;IV regulamentar atividades industriais, comerciais e de servios, que no criem impacto ambiental e no provoquem riscos segurana ou

    incomodo na vizinhana, desenvolvidas fora de estabelecimentos prprios, sobretudo nas residncias;V submeter atividades que provoquem impacto ambiental ou gerao de trafego a anlises especiais;VI definir reas especficas para implantao de atividades potencialmente poluidoras e empreendimentos ou estabelecimentos que sejam

    plos geradores de trfego ou que provoquem risco segurana ou incomodo vida urbana.

    Art . 40 Os usos e as atividades nos lotes urbanos esto estabelecidos nos quadros de Usos e Atividades nos Anexos VI, VII e VIII, paracada Unidade de Estruturao Urbana UES e suas subdivises, eixos de atividades e setores especiais, para Corredores Urbanos e seus segmentos, bemcomo para cada Unidade Especial de Transio e o setor urbano.

    Seo II

    Da Caracterizao dos Usos

    Art . 41 Considera-se para aplicao das normas de uso e ocupao do solo nas Unidades de Estruturao Urbana UES nos CorredoresUrbanos e nas Unidades Espaciais de Transio UET, os seguintes usos:

    I residenciala) unifamiliar uma ou duas unidades habitacionais autnomas por loteb) -multifamiliar mais de duas unidades habitacionais autnomas por lote em condomnio.II comercial (comercio varejista ou atacadista)III de servios (prestao de servios, inclusive institucionais);IV industrial (indstria de transformao ou de beneficiamento);

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    V agrcola (cultivo ou criao).

    Seo IIIDas Categorias de Usos e Ativid ades

    Art . 42 As UES, os Corredores Urbanos e as UET podero ser enquadrados nas seguintes categorias, de acordo com a estratgia de usoe ocupao do solo a ser adotada em cada uma delas:

    I unidade de preservao do ambiente natural -diversidade de usos e atividades, compatibilizados com o uso residencial e com ascaractersticas excepcionais ambientais e paisagsticas da rea;

    II unidade de preservao do ambiente cultural diversidade de usos e ati vidades condicionados preservao do patrimnio histrico-cultural, admitindo-se a presena do uso residencial;

    III unidade residencial predominncia residencial com atividades que no ofeream impactos ambientais negativos nem incmodo erisco vizinhana;IV unidade predominantemente industrial de predominncia de atividades industriais, de comrcio e de servios de grande porte, com

    tolerncia para o uso residencial com exigncias que garantam as adequadas condies de habitabilidade;V unidade de uso diversificado integrao de atividades comerciais, de servio e industrias, compatibilizadas ao uso residencial;VI unidade de concentrao de comrcio e servios predominncia de atividades de comrcio e servios, com tolerncia para o uso

    residencial com exigncias que garantam as adequadas condies de habitabilidade;VII unidade residencial/ industri al/ agrcola integrao dos usos residencial, industrial e agrcola que no ofeream impacto ambiental

    significativo e apresentem grande escala de operao;VIII unidade residencial/ atividades de turismo/ agrcola/ pecuria compatibilizao das residncias permanentes e de recreio com

    atividades vinculadas ao turismo ecolgico e com o uso agrcola e com as atividades de apoio produo agrcola e pecuria.

    Seo IV

    Da Classifi cao das Atividades

    Art . 43 As atividades de usos comercial, de servios e industrial so classificadas de acordo com:I a escala de operao das unidades produtivas;II o incmodo causado vizinhana;III - os impactos ambientais negativos;IV a gerao de trafego;V o risco a segurana

    Art . 44 Classificam-se as atividades em:

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    I Atividades tipo 1 podem conviver com o uso residencial sem limitaes especificas sua localizao e caracterizam-se:a) quanto natureza, em atividades que no oferecem riscos segurana nem incomodo vizinhana e no provocam impactos

    significativos ao ambiente, estrutura e infra-estrutura urbana;b)quanto escala de operao, em atividades de pequena e mdia escala de operao.II Atividades tipo 2 podem ser controladas por meio de normas edilcias e exigncias urbansticas e caracterizam-se:a)quanto natureza, em atividades que podem oferecer incomodo eventual ou moderado vizinhana, tais como rudos, movimentao

    moderada de veculos ou riscos de acidentes;b)quanto escala de operao, em atividades de pequena e mdia escala de operao.III Atividades tipo 3 podem ser controladas por meio de normas edilcias e exigncias urbansticas e caracterizam-se:a)quanto a natureza, em atividades que podem oferecer incmodo eventual ou moderado vizinhana, tais como rudos, movimentao

    moderada de veculos ou riscos de acidentes;

    b)quanto escala de operao, em atividades de mdia e grande escala de operao.IV Atividades tipo 4 exigem controle por meio de normas edilcias e exigncias urbansticas e atravs de consulta prvia aos rgosresponsveis pelo meio ambiente e pela circulao viria e caracterizam-se:

    a)quanto natureza, em atividades que podem oferecer riscos segurana ou incmodo vizinhana e impacto ao ambiente, estrutura e infra-estrutura urbana;

    b)quanto escala de operao, em atividades de pequena, mdia e grande escala de operao.V Atividades tipo 5 exigem controle por meio de normas edilcias e exigncias urbansticas e atravs de consulta prvia aos rgos

    responsveis pelo meio ambiente e pela circulao viria e caracterizam-se:a) quanto natureza, em atividades de difcil compatibilizao com o uso residencial, oferecendo impacto significativo ao ambiente,

    estrutura e infra-estrutura urbana;b)quanto escala de operao, em atividades de mdia e grande escala de operao.

    1 - Para efeito de enquadramento das atividades e clculo da taxa de permeabilizao e das vagas de garagem e estacionamento,

    considera-se:I rea til p rincipal somatrio das reas construdas utilizadas na atividade principal, excludas reas de apio ou de servios;II rea bruta locvel somatrio da rea total construda de lojas;III galeria comercial conjunto com 15 (quinze) ou mais lojas, com rea til igual ou superior a 750m (setecentos e cinqenta metros

    quadrados) e rea bruta locvel inferior a 5.000m (cinco mil metros quadrados);IV centro comercia ou shopping center conjunto de lojas com rea bruta locvel igual ou superior a 5.000m (cinco mil metros

    quadrados);V supermercado -comrcio de produtos alimentcios e de uso domstico, em regime de auto servios, com rea de exposio e vendas

    igual ou superior a 5.000m (cinco mil metros quadrados).

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    2- As atividades dos usos comercial, de servios e industrial esto enquadradas na Classificao de Atividades de acordo com a listagemno Anexo X.

    Seo VDos Empreendimentos d e Impacto Urbano-ambiental

    Art . 45 Empreendimentos de impacto urbano-ambiental so aqueles potencialmente causadores de alteraes no ambiente natural ouconstrudo, ou que provoquem sobrecarga na capacidade de atendimento de infra-estrutura bsica, quer sejam empreendimentos pblicos ou privados,habitacionais ou no habitacionais.

    Art . 46 So considerados empreendimentos de impacto urbano-ambiental relevantes;

    I empreendimentos localizados em terreno com rea superior a 3ha ( trs hectares);II empreendimentos com rea de construo superior a 20.000m (vinte mil metros quadrados);III empreendimentos que demandem nmero de vagas de estacionamento superior a 400 (quatrocentas), ou superior a 100 (cem) quando

    localizados nos Corredores Urbanos, de acordo como as exigncias do Quadro de Vagas de Garagem e Estacionamentos, em Anexo XI;IV empreendimentos cuja natureza ou condies requeiram anlises especificas por parte dos rgos competentes, identificados como

    Atividades Especiais com listagem no Anexo X.

    Art . 47 A instalao de empreendimentos de impacto em Manaus condicionada elaborao de Estudo Prvio de Impacto de Vizinhana EIV, conforme disposto nesta Lei.

    Subseo IDos Postos d e Abastecimento e de Servios para

    Veculos

    Art . 48 As instalaes dos postos de abastecimento e de servios para veculos no podero ser implantados em lotes contguos ouconfrontantes a escolas, hospitais e estabelecimentos de concentrao de pessoas de qualquer natureza.

    1 - Os novos postos de abastecimentos de combustvel, a partir da publicao desta Lei, somente podero ser instalados num raiosuperior a 150m (cento e cinqenta metros) das atividades descritas no caput deste artigo.

    2 -os postos de abastecimento de combustvel, j em funcionamento antes da publicao desta Lei, que se encontrem num raio inferior aodeterminado no pargrafo 1, tero prazo de 3 (trs) anos para adaptarem suas instalaes com requisitos de segurana adicional previsto em Leiespecfica.

    3 - As especificaes para instalao de novos postos de abastecimento de combustvel devero obedecer legislao federal emunicipal pertinentes.

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    Art . 49 A distncia mnima entre postos de abastecimento de combustvel obedecero aos seguintes parmetros:a)Na rea urbana, um raio mnimo de 500 m (quinhentos metros);b)Na rea de transio, um raio mnimo de 2.000m (dois mil metros).

    Seo VIDas Instalaes especiais

    Art . 50 Instalaes especiais so os equipamentos potencialmente causadores de interferncia na paisagem natural ou construda, quersejam pblicos ou privados.

    1- So consideradas instalaes especiais:I estaes de radiocomunicao dos servios de telecomunicaes;II torres de transmisso de alta tenso;III dutos, polidutos, gasodutos e mineradutos.

    2 - As faixas de terrenos ao longo das linhas de transmisso de energia eltrica, dutos, polidutos, gasodutos e mineradutos ficamdeclaradas de utilidade pblica para fins de servido administrativa e, portanto, reas non aedificandi.

    3 -A faixa da servido administrativa regulada em normatizao tcnica especfica, devendo obedecer os limites de segurana exigidospelo poder concedente e normas especficas da ABNT sobre o assunto.

    Art . 51 Para autorizao das instalaes especiais nas reas de entorno de bens tombados, devero ser ouvidos os rgos de tutelafederal, estadual ou municipal competentes.

    Art . 52 A implantao de instalaes especiais dever ser feita em obedincia aos princpios e normas federais, estaduais e municipaispertinentes matria.

    Subseo IDas Estaes de Radioco municao dos Servios de

    Telecomunicaes

    Art . 53 Estao de radiocomunicao dos servios de telecomunicaes o conjunto de equipamentos ou aparelhos dispositivos e demaismeios necessrios para a comunicao via rdio, bem comum as instalaes que os abrigam e complementam, associados a estruturas de sustentao.

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    Art . 54 Ficam vedadas estaes de radiocomunicao dos servios de telecomunicaes nas seguintes reas:I zonas de proteo ambiental;II zonas de preservao paisagstica;III zonas de controle especial;IV unidades de conservao de proteo integral;V zonas de uso intangvel, primitiva e de uso extensivo de parques, conforme legislao vigente;VI praas, canteiros centrais e vias pblicas;VII escolas, hospitais e estabelecimentos de concentrao de pessoas de qualquer natureza.

    1 -As estaes de radiocomunicao dos servios de telecomunicaes so toleradas nas demais zonas de unidades de conservao no

    tratadas nos incisos do caput, mediante autorizao do rgo de proteo ambiental e do rgo de planejamento urbano;

    2 - Fica facultado ao rgo de proteo ambiental e ao rgo de planejamento urbano imporem exigncias para a implantao dasestaes de radiocomunicao dos servios de telecomunicaes nas reas mencionadas acima.

    Subseo IIDas Torres de Transmisso de Alta Tenso

    Art . 55 vedada a instalao de torres de transmisso de alta tenso nas seguintes reas:I zonas de proteo ambiental;II zonas de preservao paisagstica;III zona de uso intangvel, primitiva e de uso extensivo de parques conforme legislao vigente;IV praas e caladas;

    V escolas, hospitais e estabelecimentos de concentrao de pessoas de qualquer natureza.

    1 -Para autorizao da implantao de torres de transmisso de alta tenso em zonas de unidade de conservao e de controle especialdevero ser ouvidos os rgos responsveis pela preservao ambiental e pelo planejamento urbano.

    2 -Em casos excepcionais, admite-se a implantao de torres de transmisso de alta tenso nas caladas, mediante consulta ao rgo deplanejamento urbano.

    Subseo IIIDos Dutos, Polidutos, Gasodutos e Mineradutos

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    Art . 56 vedada a instalao de dutos nas seguintes reas:I zonas de proteo ambiental;II zonas de preservao paisagstica;III zonas de uso intangvel, primitiva e de uso extensivo de parques conforme legislao vigente;IV praas;V escolas, hospitais e estabelecimentos de concentrao de pessoas de qualquer natureza.Pargrafo nico Para autorizao da implantao de dutos, polidutos, gasodutos e mineradutos, em zona de unidade de conservao e

    de controle especial, dever ser ouvido o rgo responsvel pela preservao ambiental.

    Seo VII

    Das Atividades, Prdios e Instalaes Desconfor mes

    Art . 57 Considera-se atividades desconformes as atividades pr-existentes vigncia desta Lei, que encontram-se em desacordo com asnormas de uso do solo, podendo ser classificadas como atividades compatveis e atividades incompatveis.

    Art . 58 Atividades compatveis so aquelas que no se enquadram na listagem das atividades permitidas e nas diretrizes de usos eatividades para a respectiva UES, Corredor Urbano ou UET, mas apresentam condies relativas a dimenses e funcionamento que no descaracterizam aUES, Corredor Urbano ou UET e que no tenham sido objeto de reclamaes nos rgos competentes por parte dos moradores da vizinhana.

    1 -Permite-se renovao da licena de uso ou ampliao em atividade compatvel desde que a ampliao no descaracterize a UES,Corredor Urbano ou UET, a critrio do Sistema de Planejamento Municipal.

    2 -Nestas circunstncias, o rgo responsvel pelo licenciamento dever:

    I proceder a avaliao dos nveis de i ncompatibilidade;II providenciar em conjunto com o interessado, resguardadas as peculiaridades das atividades, a eliminao das incompatibilidadesverificadas.

    Art . 59 Atividades incompatveis so aquelas que no se enquadram na listagem das atividades permitidas e nas diretrizes de uso eatividades para a respectiva UES, Corredor Urbano e UET, e que descaracterizam a rea em que se encontram.

    1 -So vedadas quaisquer obras de ampliao ou reforma nos prdios que abriguem ati vidades incompatveis, exceto referentes s obrasde segurana e higiene das edificaes.

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    2 -Quando houver viabilidade de abrandamento do grau de desconformidade de uma atividade incompatvel de tal modo que possa serconsiderada compatvel, o Sistema Municipal de Planejamento poder estabelecer condies e prazos para sua adaptao.

    Art . 60 Consideram-se prdios desconformes aqueles pr-existentes vigncia desta Lei, que no atendam aos padres urbansticosrelativos ao porte ou uso estabelecidos para as respectivas UES, Corredor Urbano ou UET em funo de suas destinaes especficas e seus aspectosedilcios prprios.

    1 -Nos prdios desconformes sero permitidos outros usos, a critrio do rgo de planejamento urbano, sendo admitida a aplicao daoutorga oneras do direito de construir e alterao de uso, de acordo com o disposto no Plano Diretor Urbano e Ambiental de Manaus.

    2 -Sero considerados prdios desconformes especialmente os postos de abastecimentos de veculos que no atendam aos preceitos

    desta Lei, do Cdigo de Obras e do Cdigo de Posturas do Municpio.

    Art . 61 Consideram-se instalaes desconformes aquelas pr-existentes vigncia desta Lei, que tenham sido instaladas em logradourospblicos sem a prvia autorizao do rgo municipal competente e que no atendam s exigncias urbansticas estabelecidas nesta Lei.

    Pargrafo nico As instalaes desconformes ficam sujeitas apresentao ao rgo municipal competente de uma proposta deabrandamento do grau de desconformidade e avaliao pelo Sistema Municipal de Planejamento de condies e prazos para sua adaptao.

    CAPTULO VIDO CONTROLE DE INTENSIDADE DE OCUPAO

    Seo IDas Diretrizes para Intensidade de Ocupao

    Art . 62 Constituemse diretrizes para a intensidade de ocupao:I induo ocupao das reas urbanas no consolidadas;II prioridade para a ocupao de reas no consolidadas cuja acessibilidade facilitada pela proximidade de eixos virios;III estimulo ao adensamento de reas urbanizadas, atendendo a critrios e parmetros que minimizem os impactos ambientais e

    proporcionem melhor qualidade de vida;IV estabelecimento de intensidade de ocupao diferenciada para as reas urbanas, considerando as caractersticas ambientais de cada

    rea e a existncia de inf ra-estrutura e servios urbanos;V Definio de critrios e parmetros que garantam o conforto trmico (circulao de ar e temperatura amena) de unidades residenciais

    multifamiliares, nas reas propicias ao adensamento vertical;

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    VI fixao de normas que proporcionem o equilbrio entre o espao construdo e reas verdes e entre espao privado e reas pararecreao e equipamentos urbanos, em grupamentos de edificaes e empreendimentos de grande porte.

    Seo IIDas Categorias de Intensidade de Ocupao

    Art . 63 Para efeito do controle da intensidade de ocupao na rea urbana, as Unidades de Estruturao Urbana UES e os CorredoresUrbanos enquadram-se como:

    I reas de verticalizao alta edificaes de at 18 (dezoito) pavimentos-tipo;II reas de verticalizao mdia edificaes de at 12 pavimentos-tipo;III reas de verticalizao mdia baixa edificaes de at 6 (seis) pavimentos-tipo;

    IV reas de verticalizao baixa edificaes de at 4 (quatro) pavimentos-tipo;V reas de ocupao horizontal de alta densidade prdios de at 3 (trs) pavimentos-tipo e coeficiente de aproveitamento mximo doterreno igual a 2,0 (dois);

    VI reas de ocupao horizontal de mdia densidade prdios de 3 (trs) pavimentos-tipo e coeficiente de aproveitamento mximo doterreno entre 1,9 (um virgula nove) e 1,3 (um virgula trs);

    VII reas de ocupao horizontal de baixa densidade prdios de at 3 (trs) pavimentos-tipo e coeficiente de aproveitamento mximo doterreno igual ou inferior a 1,2 (um virgula dois).

    1 -Considera-se pavimento-tipo o andar habitvel das edificaes verticais sejam residenciais, comercio, servio ou mistas que sejaocupado por uma ou mais unidades privativas ou partes destas, t odas situadas num mesmo nvel.

    2 -Consideram-se reas de verticalizao as reas onde so admitidos gabaritos mximos da edificao entre 4 (quatro) e 18 (dezoito)pavimentos-tipo.

    3 - Considera-se embasamento o conjunto de pavimentos de uma edificao vertical localizado acima dos pavimentos de subsolo,constitudo pelo andar trreo ou por este e mais 3 (trs) pavimentos destinados a garagens e a atividades de apoio edificao.

    Seo IIIDos Parmetros Urbansticos de Ocupao

    Art . 64 Consideram-se os seguintes parmetros urbansticos para o controle da intensidade da ocupao nas reas Urbana e deTransio:

    I Coeficiente de aproveitamento do Terreno;

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    II Gabarito Mximo da Edificao;III Taxa de Ocupao Mxima do Terreno;IV Afastamentos da Edificao frontal, laterais e de fundos;V Testada Mnima para Verticalizao;VI Largura Mnima de via para Verticalizao;VII Taxa de Permeabilizao.

    1 -Os parmetros urbansticos de ocupao dos lotes urbanos esto estabelecidos nos Quadros de Intensidade de Ocupao nos EixosIII, IV e V, para cada Unidade de Estruturao Urbana UES e suas subdivises e para os Corredores Urbanos e seus segmentos, bem como para cadaUnidade Especial de Transio e seu setor urbano.

    2 - O rgo de planejamento urbano poder definir ajuste ou normas especiais em situaes especificas, para Projetos Especiais,mediante Estudo Prvio de Impacto de Vizinhana EIV.

    Subseo IDos Coeficientes de Aproveitamento do Terreno

    Art . 65 Para efeito de controle da intensidade de ocupao nas reas Urbanas e de Transio sero adotados o Coeficiente deAproveitamento Mximo de Terreno e o Coeficiente de Aproveitamento Bsico de Terreno.

    1 -O Coeficiente de Aproveitamento Mximo do Terreno CAMT o fator que multiplicado pela rea do terreno define a rea total deedificao permitida neste mesmo lote, sendo varivel para cada Unidade de Estruturao Urbana UES e suas subdivises e para os Corredores Urbanose seus segmentos, bem como para cada Unidade Especial de Transio - UET e seu setor urbano, de acordo com os Quadros de Intensidade de Ocupao,nos Anexos III, IV e V.

    2 -O Coeficiente de Aproveitamento Bsico de Terreno CABT o fator de referncia para aplicao da Outorga Onerosa do Direito deConstruir, conforme disposto no Plano Diretor Urbano e Ambiental de Manaus, tendo valor fixo igual a 2,0 (dois) para todas as Unidades de EstruturaoUrbana UES e suas subdivises e para os Corredores Urbanos e seus segmentos onde permitida a aplicao deste instrumento.

    3 -As reas excedentes de CABT 2,0 (dois) sero a base de clculo para cobrana de outorga onerosa.

    Art . 66 Considera-se como reas de edificao no computadas no clculo do CAMT:I subsolo, quando implantado no mximo a 1,5m (um metro e cinqenta centmetros) acima do nvel mdio do passeio;

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    II reas de recreao e lazer, mesmo que construdas em prdios residenciais ou de uso misto cujo pavimento-tipo tenha usoexclusivamente residencial;

    III reas complementares a atividade principal e os servios gerais e de apio a edificao:a)estacionamentos e garagens nos prdios residenciais;b)estacionamentos nos prdios no residenciais, exceto edifcios-garagem;c)reservatrios, casa de bombas, casa de mquinas de elevadores, reas para depsito de lixo, transformadores, geradores, medidores,

    central de gs, centrais de ar-condicionado;d)de uso comum, como portarias, circulao, acessos, zeladoria e lazer.IV sacadas, varandas ou balces abertos, em prdios residenciais, at o limite de 3,00M (trs metros);V pilotis, desde que ocupados por usos comuns no condomnio tais como reas de lazer, estacionamento, administrao de servios

    comuns;

    VI edcula, conforme definida no Cdigo de Obras e Edificaes de Manaus.

    1 -Quando as obras para edificao forem iniciadas sem alvar de construo ou quando houver modificao de projeto, com acrscimode reas construda, no sero dispensadas do clculo do Coeficiente de Aproveitamento Mximo do Terreno as reas mencionadas nos incisos e alneasdo caput, considerando a mesma proporcionalidade das obras iniciadas.

    2 - O somatrio das reas no computadas equivalentes s reas de apio, de uso comum e de sacadas, varandas ou balces nopodem exceder 50% (cinqenta por cento) da rea computvel no CAMT, exceto garagem.

    Subseo IIDo Gabarito Mximo da Edificao

    Art . 67 O Gabarito Mximo de Edificao em UES e Corredores Urbanos o nmero mximo de pavimentos-tipo estabelecido para a UES

    ou Corredor Urbano em que o imvel se situe.Pargrafo nico No so considerados pavimentos-tipo, para efeito do clculo do Gabarito Mximo da Edificao, as coberturas, ospilotis, as caixas dgua, as casas de mquinas dos elevadores, os pavimentos destinados a estacionamento, as reas de lazer e de uso comum, bem comoos mezaninos na forma do pargrafo nico do artigo 57, do Cdigo de Obras e Edificaes do Municpio de Manaus.

    Art . 68 Gabarito, Mximo da Edificao em UET o nmero de pavimentos para o lote.

    Art . 69 Nos Lotes de esquina, nas intersees de vias com parmetros diferenciados, prevalecem os estabelecidos para o gabarito demaior altura da edificao.

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    Pargrafo nico nos lotes localizados em UES e dentro da faixa de abrangncia dos Corredores Urbanos prevalecem os parmetrosestabelecidos para o maior gabarito de altura.

    Art . 70 O Gabarito Mximo da Edificao nos imveis, para cada Unidade de Estruturao Urbana UES e suas subdivises, eixos deatividades e setores especiais, para os Corredores Urbanos e seus segmentos, bem como para cada Unidade Especial de Transio e seu setor urbano,esto dispostos nos Quadros de Intensidade de Ocupao nos Anexos III, IV e V.

    Subseo IIIDa Taxa de Ocupao Mxima do Terreno

    Art . 71A Taxa de Ocupao Mxima do Terreno e a relao entre as projees mximas de construo excetuando-se os beirais, e a rea

    do terreno onde se implanta a edificao.Pargrafo nico A taxa de ocupao do embasamento poder ser maior que a do pavimento tipo, atendido os afastamentos pertinentesaos nmeros de pavimentos e a taxa de permeabilidade.

    Subseo IVDos Afastamentos da Edific ao

    Art . 72 Os afastamentos frontais, laterais e de fundos da edificao so os afastamentos obrigatrios das divisas de frente, laterais e defundo do lote edificao, aplicada em toda a altura da edificao.

    Art . 73 permitida a construo de beirais, marquises e abas nos afastamentos da edificao, desde que observem as disposies doCdigo de Obras e Edificaes de Manaus e a legislao de proteo contra incndio.

    Art . 74 permitida a construo de sacadas em balano sobre os afastamentos at o mximo de 3,0 m ( trs metros), desde que garantidaa distncia mnima de 5,0 m (cinco metros) em relao divisa.

    Art . 75 Ser admitida no afastamento frontal a localizao de guarita para segurana, desde que o total da rea construda no ultrapasse10% (dez por cento) da rea definida pelo afastamento frontal e no tenha rea til superior a 10m (dez metros quadrados).

    Pargrafo ni co Excetuam-se do percentual estabelecido as reas complementares apenas cobertas, inclusive prticos e marquises..

    Art . 76 Em edificaes com at 2 (dois) pavimentos, situadas em lotes de esquina ser exigido o afastamento frontal para um doslogradouros pblicos, admitindo-se o afastamento frontal mnimo de 2m (dois metros) para o outro logradouro.

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    Art . 77 As edificaes com at 2 (dois) pavimentos esto isentas de um dos afastamentos laterais, desde que no apresente vo deabertura na lateral sem afastamento.

    Pargrafo nico Os imveis com testada igual ou inferior a 5m (cinco metros), aprovados em data anterior publicao desta Lei, ouinseridos em reas de Especial Interesse Social, com at 2 (dois) pavimentos, esto isentos de afastamentos laterais.

    Art . 78 Os Afastamentos da Edificao para os imveis, para cada Unidade de Estruturao Urbana UES e suas subdivises, eixos deatividades e setores especiais, e para os Corredores Urbanos e seus segmentos, bem como para cada Unidade Especial de Transio e seu setor urbano,esto dispostos nos Quadros de Intensidade de Ocupao, nos Anexos III, IV e V.

    1 -nos imveis situados em UES e Corredores Urbanos onde admite-se a verticalizao, os afastamentos frontais e de fundos, serocalculados pela expresso 0,2 x H e os afastamentos laterais, pela expresso 0,25 x H, onde H igual a altura til da edificao, excluda a caixa dgua e a

    casa de mquina dos elevadores.

    2 -Os afastamentos frontais, laterais e de fundos, nos imveis de que trata o pargrafo anterior sero no mnimo de 5m (cinco metros).

    3- Os afastamentos com at 3 (trs) pavimentos e de uso comum, nos imveis de que trata o pargrafo primeiro sero os exigidos paraedificaes horizontais em UES ou Corredor Urbano correspondentes, estando os demais pavimentos sujeitos aos afastamentos mnimos para averticalizao.

    4- VETADO.

    Subseo VDa Testada Mnima para Verticalizao

    Art . 79- A Testada Mnima para Verticalizao a menor testada admitida para edificao vertical nos lotes, em UES e Corredores Urbanos,cujos parmetros para intensidade de ocupao permitem verticalizao, de acordo com os Quadros de Intensidade de Ocupao, nos Anexos III e IV.

    Subseo VIDa Largura Mnima de Logradouro para Verticalizao

    Art . 80 Observados os parmetros definidos nos Quadros de Intensidade de Ocupao dispostos nos Anexos III e IV desta Lei, averticalizao somente ser permitida em lotes que estejam situados em vias ou logradouros com largura mnima de 11m (onze metros).

    1 -A largura da via ou logradouro ser sempre entre os alinhamentos daquele para o qual o lote fizer f rente.

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    2 -Para calculo do gabarito mximo, a cada 0,5m (meio metro) que a largura da via ou logradouro exceder a medida mnima estabelecidano caput deste artigo ser admitido o acrscimo de um pavimento computvel construo, at o limite de que tratam os artigos desta Lei e atendido osparmetros urbansticos pertinentes.

    Subseo VIIDa Taxa de Permeabi lizao Mnima

    Art . 81 A Taxa de Permeabilizao a relao entre reas descobertas e permeveis do terreno e a sua rea total, sendo aquelas dotadasde vegetao de forma a contribuir para o equilbrio climtico e favorecer o servio de drenagem natural de guas pluviais.

    1 -Os imveis situados na UES Centro Antigo esto isentos da Taxa de Permeabilizao Mnima. 2 - A Taxa de Permeabilizao Mnima nos imveis com reas dos lotes igual ou superior a 2ha (duas hectares) ou com rea de

    construo igual ou superior a 20.000m (vinte mil metros quadrados) dever ser de 20% (vinte por cento).

    3 -A Taxa de Permeabilizao Mnima nos imveis com rea dos lotes inferior a 2ha (dois hectares) ou com rea de construo inferior a20.000m (vinte mil metros quadrados) dever ser de 15% (quinze por cento).

    4 -Admite-se uma Taxa de Permeabilizao Mnima de 10% (dez por cento) nos imveis com rea til principal igual ou inferior a 2.000m(dois mil metros quadrados).

    CAPTULO VIIDAS VAGAS DE GARAGENS E ESTACIONAMENTOS

    Seo IDas Definies

    Art . 82 Garagens e estabelecimentos so, respectivamente, edificaes e reas cobertas ou descobertas, destinadas exclusivamente guarda de veculos, como funo complementar a um uso ou atividade principal.

    Art . 83 Garagens e estacionamentos comerciais so prdios e reas destinadas predominantemente prestao de servios de guarda deveculos.

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    Art . 84 Garagens e estacionamentos gerais so prdios ou reas destinadas guarda de veculos coletivos e de servios, incluindonibus, micronibus, vans e caminhes.

    Art . 85 A rea de estacionamento ou garagem corresponde vaga para veculos, ao livre acesso e circulao correspondente.

    Seo IIDos Critrios e Parmetros para Garagens e

    Estacionamentos

    Art . 86 O nmero de vagas exigidas, segundo usos e atividades, acham-se definidos no Anexo XI.

    Art . 87 Edificaes em terrenos com testada igual ou superior a 6m (seis metros) devem prever vagas para estacionamento, conformepadres estabelecidos no Quadro das Vagas de Garagens e Estacionamentos, no Anexo XI.

    Art . 88 Na edificao como mais de duas unidades habitacionais em um mesmo lote, ser exigida uma ou mais vagas de garagem paracada unidade, de acordo com o Quadro das Vagas de Garagens e Estacionamentos, no Anexo XI.

    Art . 89 Considera-se para dimensionamento da capacidade da garagem os parmetros constantes do anexo XI desta Lei.ii

    Art . 90 Os estabelecimentos podem ser condominiais, sendo obrigatria a demarcao da vaga na proporo estabelecida no Anexo XI.

    Art . 91 Nas edificaes com duas ou mais testadas, a entrada para a rea de estacionamento ou garagem dever ser feita pela via demenor nvel hierrquico, exceto em logradouros pblicos com largura inferior a 9m (nove metros).

    Art . 92 Em via de pedestre, no ser admitida a existncia de rea de estacionamento ou garagem.

    Art . 93 Nos empreendimentos de impacto urbano-ambiental, ser exigida a anlise especfica das necessidades de vagas deestacionamento, indicadas no Estudo Prvio de Impacto de Vizinhana EIV.

    Art . 94 As exigncias de vagas de estacionamento devero ser aplicadas para imveis novos e para aqueles com mudana de uso,reformados ou no.

    Art . 95 As exigncias de vagas de estacionamento para os imveis reformados sem mudana de uso mas com acrscimo de rea, limitar-se-o rea de acrscimo.

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    Art . 96 As exigncias de estabelecimento e de local para carga e descarga, quando aplicveis, devero ser atendidas, dentro do lote doempreendimento.

    1 -Admite-se a previso de vagas para estacionamento, estabelecida no Anexo XI, em outro local, distante, no mximo, 150m (cento ecinqenta metros) da edificao, quando se tratar de:

    I imveis reformados sem mudana de uso, mas com acrscimo de rea;II imveis com mudana de uso, reformados ou no;III imveis situados na UES Centro Antigo e nos prdios de interesse histrico-cultural

    2- As edificaes, onde obrigatria a previso de local destinado movimentao e manobra de veculos de carga e de estacionamento

    de veculos de servios, so especificadas no quadro das vagas de garagens e estacionamentos, no Anexo XI,Art . 97 Dispensam-se as vagas de garagem e estacionamento e a UES Centro Antigo, nas edificaes indicadas no quadro das vagas de

    garagens e estacionamentos, no Anexo XI.

    Art . 98 Nos prdios de uso residencial multifamiliar, ser exigido estacionamento para veculos de visitantes na proporo de uma vagapara cada 8 (oito) unidades residenciais.

    CAPTULO VIIIDOS INSTRUMENTOS COMPLEMENTRES DE

    CONTROLE URBANO

    Seo I

    Do Estudo Prvio de Impacto de Vizinhana EIV

    Art . 99 O Estudo Prvio de Impacto de Vizinhana EIV, nos termos do Plano Diretor Urbano e Ambiental de Manaus, poder ser exigidoaos empreendimentos e s atividades a seguir relacionados, por suas especificidades, mesmo quando sua implantao constar como permitida na UES ouno Corredor Urbano considerado, para obter as licenas ou autorizaes de construo, ampliao ou funcionamento, ficando a cargo da avaliao pelorgo de planejamento urbanoxxiv

    Pargrafo nico Sujeitam-se ao EIV, os seguintes empreendimentos e atividades:I empreendimentos com impacto urbano-ambiental;II casas noturnas com as reas til principal igual ou superior a 200m (duzentos metros quadrados);III centro comercial e shopping center;

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    IV centro cultural;V clube;VI comrcio atacadista e depsitos com reas til principal i gual ou superior a 2.000m (dois mil metros quadrados);VII Comrcio varejista de mercadorias em geral, com predominncia de produtos alimentcios, com rea til principal igual ou superior a

    1.000m (mil metros quadrados).VIII Comrcio varejista e atividades de prestao de servios com rea til principal igual ou superior a 5.000m (cinco mil metros

    quadrados);IX depsitos ou postos de revenda de gs;X edificaes de segurana pblica;XI estabelecimentos de ensino fundamental, mdio ou superior, com rea til principal superior a 1.000m (mil metros quadrados);XII escola especial com rea til principal superior a 500m (quinhentos metros quadrados);]

    XIII estao de radiodifuso;XIV estao de telefonia;XV estao de televiso;XVI estacionamento coberto ou descoberto para mais de 100 (cem) carros;XVII funerria;XVIII garagem geral;XIX hospital;XX hotel com rea de terreno igual ou superior a 1.000m (mil metros quadrados);XXI indstria tipo 2, tipo 3, tipo 4 e tipo 5;XXII posto de abastecimento e de servios para veculos;

    Art . 100 O Poder Executivo Municipal, atravs do rgo de planejamento urbano, poder condicionar a aprovao de empreendimento ouatividade ao cumprimento pelo empreendedor e a suas expensas, de medidas mitigadoras ou compensatrias que atenuem o impacto que o projeto

    acarretar.

    Art . 101 O EIV ser executado atendendo s exigncias do Estatuto da Cidade, alm de necessariamente analisar:I a compatibilizao do estabelecimento ou empreendimento com as diretrizes de uso e atividades indicadas para a UES ou Corredor

    Urbano no qual ser implantada;II a manuteno e valorizao do Patrimnio Ambiental, natural ou cultural, na UES ou no Corredor Urbano no qual ser implantado ou no

    seu entorno;III adequao estrutura urbana, sobretudo quanto ao sistema virio, fluxos, segurana, sossego e sade dos habitantes e equipamentos

    pblicos comunitrios;IV a adequao ao ambiente, em especial quanto poluio;

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    V -a adequao infra-estrutura urbana;VI a educao paisagem natural ou construda;VII a adequao quanto aos usos e s atividades do entorno imediato.

    Art . 102 Ser dada publicidade aos documentos integrantes do EIV, que ficaro disponveis para consulta no rgo municipal competente,por qualquer interessado, nos termos da Lei n 10.257/01.

    Art . 103 A elaborao do EIV no substitui a elaborao e a aprovao do Estudo Prvio de Impacto Ambiental EPIA, requerido nostermos da legislao ambiental.

    Seo II

    Do Estudo Prvio de Impacto Ambiental EPIAArt . 104 O estudo Prvio de Impacto Ambiental EPIA, nos termos do Estatuto da Cidade, se aplica para a construo instalao reforma,

    recuperao, ampliao e operao de atividades ou obras potencialmente causadoras de significativa degradao do meio ambiente, de acordo com ostermos do Cdigo Ambiental de Manaus.

    1 - Devem ser observadas para elaborao do Estudo Prvio de Impacto Ambiental as exigncias feitas pelo Cdigo Ambiental deManaus.

    2- A relao dos empreendimentos ou atividades que estaro sujeitas a elaborao do EPIA e respectivo RIMA, ser definida pelo rgode planejamento urbano, ouvido o Conselho Municipal de Desenvolvimento e Meio Ambiente COMDEMA.

    CAPTULO IX

    DAS DISPOSIES FINAS E TRANSITRIAS

    Art . 105 -Os expedientes administrativos, ainda sem despachos decisrios, protocolados anteriormente data de publicao desta Lei queno se enquadrem nas disposies estatudas nesta Lei, sero decididos de acordo com a legislao anterior.

    Pargrafo nico O prazo mximo admitido para o inicio de obra de edificao, abrangida pelo disposto deste artigo, de 1 (um) ano acontar da data de expedio do respectivo alvar, caracterizando-se o inicio de obras pelo prescrito na legislao em vigor.

    Art . 106 Sero objetos de Lei as matrias que tratem de:I criao, modificao ou extino de Unidades de Estruturao Urbana, Corredor Urbano e Unidades Especiais de Transio;

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    II alterao e edificao de regime urbanstico exceo da incluso e excluso de atividades nos grupamentos existentes naClassificao de Atividades, conforme Anexo.

    III alterao e definio dos empreendimentos e das atividades considerados empreendimentos de impacto urbano-ambiental;IV reviso de critrios e parmetros para garagens e estacionamentos;V alterao e definio das reas passveis de serem aplicados instrumentos de interveno.

    Art . 107 Sero objetos de Resoluo do rgo gerenciador do Sistema Municipal de Planejamento e Controle Urbano, ouvido o conselhoMunicipal de Desenvolvimento Urbano, as matrias que tratem de:

    I ajustes nos limites das Unidades de estruturao Urbana, Corredor Urbano ou Unidades Especiais de Transio;II alterao do regime de atividades nas vais das Unidades de Estruturao Urbana, Corredor Urbano ou Unidades Especiais de Transio;III definio de critrios e parmetros especiais de vagas para estacionamento referentes a atividades com caractersticas diferenciadas;

    IV definio de critrios e parmetros para analise de Projetos Espaciais Pontuais.Art . 108 Em todos os cursos dgua localizados na rea urbana e de transio ser adotada faixa de proteo marginal mnima de 30m

    (trinta metros) contados de cada margem da maior enchente durante o perodo em que o Plano de Saneamento e Drenagem ainda no tiver sido implantado

    Art .109 VETADO.

    ART. 110 o Executivo implantar a Classificao Nacional de Atividades Econmicas CNAE, no prazo de 3 (trs) anos.

    Art. 111 Esta lei entra em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio e expressamente a Lei n1214/75 (Lei Complementar ao PDL).

    Manaus, 04 de novembro de 2002.

    ALFREDO PEREIRA DO NASCIMENTOPrefeito Municipal de Manaus.

    YOLANDA CORREA PEREIRAPROCURADORA-GERAL DO MUNICIPIO

    RAUL ARMONIA ZAIDANSECRETRIO-CHEFE DO GABINETE CIVIL

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    ANEXO I

    Este anexo encontra-se no site www.pmm.am.gov.brou no setor competente deste Executivo, por impossibilidade de impresso no papel adequado aoDirio Oficial do Municpio.

    LEI N 672/2002

    ANEXO II

    DESCRIO DE EIXOS DE ATIVIDADES E SETORESESPECIAIS DAS UES, SEGMENTOS

    DOS CORREDORES E SETORE URBANO DE UET

    Unidades de Estruturao Urbana - UES

    Na UES Pont a Negra:I Setor Orla Ponta Negra abrange parte do bairro Ponta Negra no trecho voltado para a praia da Ponta Negra e abaixo da Av. Coronel Teixeira,

    limitando-se a leste, pela Alameda Panam e a oeste, pela delimitao da rea do Hotel Tropical.

    Na UES Compensa:I Setor Orla Compensa limita-se a leste pela projeo da Rua Brasil, ao norte, pela Rua Joo Walter at a Rua Castela Branco, seguindo pelos BecoJosema, Rua Cristo Rey, Rua L1, Rua T1, Rua L2, Rua T3, Estrada da Estanave, Estrada do Bombeamento e Estrada da Jonasa at a Rua Correia do Sul, aoeste, pela Rua Coria do Sul at o rio Negro;II Eixos de atividades:a) Av. So Pedro, em toda a sua extenso;b) Rua Belo Horizonte. Em toda a sua extenso;c) Estrada da Estanave, entre a Av. So Pedro e a Rua da Prosperidade;

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    d) Rua Padre Agostinho Cabalero, entre a Av. Brasil e a Rua So Jos;e) Estrada da Jonasa, em toda a sua extenso.

    Na UES So RaimundoI Setor Orla So Raimundo compreende a rea contida no permetro das vias que o delimitam, incluindo todos os lotes lindeiros as vias limites, limitando-se ao norte, pela Estrada do Bombeamento, pelas ruas Padre Agostinho Cabalero, Corao de Jesus, 5 de Setembro, Rio Branco e Vigilio Ramos e pelaponte Senador Fbio Lucena, a sul, pelo i garap do so Raimundo, a oeste pelo limite da 4 DL;II Eixos de atividades:a) Rua Padre Agostinho Cabalero, entre a estrada do Bombeamento e a Av. Brasil;b) Rua Presidente Dutra, em toda a sua extenso;c) Rua So Jos, em toda a sua extenso.

    Na UES Educandos:I Setor Ponta Branca/ Amarelinho compreende a rea contida no permetro das vias que o delimitam incluindo todos os lotes lindeiros s vias limites,limitando-se pelas ruas Delcdio Amaral e Inocncio de Arajo, pela Av. Rio Negro e pela Rua Vista Alegre at a sua conf luncia com o Beco da Escadaria; aoeste, pelo igarap de Educandos; ao sul, pelo Rio Negro at a projeo do Beco da Escadaria;II Setor Industrial de Educandos compreende a rea contida no permetro das vias que o delimitam incluindo todos os lotes lindeiros s vias limites,limitando-se a oeste, pela Rua Ponta Grossa e pela via de acesso Serraria MOSS; ao norte, pela Rua Felismino Soares e pala Estrada do Paredo; a leste,pela via de acesso Frigomasa; ao sul, pelo rio Negro.

    Na UES Vila Buriti:I Setor Porturio Vila Buri ti abrange segmento da UES situado ao longo da orla do Rio Negro.

    Na UES Mauzinho:

    I Setor BR-319 compreende a rea contida no permetro das vias que o delimitam incluindo todos os lotes lindeiros s vias limites, limitando-se a oeste,pela Rodovia BR-319, ao norte e a leste, pela Rua Jayth Chaves; ao sul, pelo rio Negro;II Eixo de atividades:a) Av. Rio Negro, em toda a sua extenso.

    Na UES Colnia Ant nio Aleixo:I Setor Porturio Colnia Antnio Aleixo - abrange segmento da UES situado ao longo da orla do Rio Negro;II Eixo de atividades:a) Rua Getulio Vargas, em toda a sua extenso.

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    Na UES Poraquequ ara abrange segmento da UES situado ao longo da orla do rio Amazonas.

    Na UES Adrianpo lis:I Eixos de atividades:a)Av. Paraba de sua confluncia com a Av. Andr Arajo at a Av. Efignio Sales:b)Rua Recife, da Av. lvaro Maia at a Av. Darcy Vargas;c)Rua Belo Horizonte, em toda a sua extenso.

    Na UES Vieiralves:I Eixos de atividades:a)Rua Acre, em toda a sua extenso:

    b)Rua Par, em toda a sua extenso;c)Rua Joo Valrio, em toda a sua extenso:d)Rua Macei, em toda a sua extenso.

    Na UES Cachoeirinha:I Eixos de atividades:a)Av. Tef, entre o igarap do Mestre Chico at o igarap de Cachoeirinha:b)Av. Costa e Silva, de sua confluncia com a Av. Castelo Branco at o igarap da Cachoeirinha.c)Rua Ramos Ferreira, de sua confluncia com a Av. Castelo Branco at o igarap do Mestre Chico.

    Na UES So Gerado :I Eixos de Atividades:a)Rua Par, entre a Av. Djalma Batista e a Av. Constantino Nery;

    b)Av. Joo Valrio, entre a Av. Djalma Batista e a Av. Constantino Nery;c)Av. So Jorge, de sua confluncia com a Av. Constantino Nery at o igarap da Cachoeira Grande.

    Na UES Centro Anti go:a) I Setor Stio Histrico abrange segmento da UES dentro dos limites do Sitio Histrico da Cidade de Manaus.

    Na UES So Jo rge:I Eixos de Atividades:a)Av. So Jorge, do igarap da Cachoeira Grande at a confluncia da Av. Darcy Vargas;b)Estrada da Compensa, da confluncia com a Av. So Jorge at a Av. Brasil;

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    c)Rua Brasil, da confluncia da Estrada da compensa at a Av. Brasil.

    Na UES Alvorada:I Eixos de Atividades:a)Av. Desembargador Joo Machado, entre o igarap dos Franceses at a confluncia com a Rua Felismino C. de Vasconcelos.b)Av. Constantinopla, da Av. Desembargador Joo Machado at a Rua Campo Grande, no limite da UES;c)Rua Campo Grande, da Av. Constantinopla at a confluncia com a Rua Carauari;d)Av. Dom Pedro I , da Av. Pedro Teixeira at a confluncia com a Av. J;e)Av. J, da Av. Manoel Borbagato at a Av.Desembargador Joo Machado;f)Rua 5, da Av. J at a Rua So Geraldo;g)Av. Pedro Teixeira, entre o igarap dos Franceses at a Av. Coronel Teixeira;

    h)Estrada dos Franceses, entre a Av. Coronel Teixeira at a confluncia com a Rua 22, no limite da UES.Na UES Lrio d o Vale:I Eixos de Atividades:a)Estrada dos Franceses, entre a Rua 22 e a confluncia com a Av. Desembargador Joo Machado;b)Av. desembargador Joo Machado, entre a confluncia com a Rua Felismino C. de Vasconcelos at a Av. do Turismo;c)Rua Goinia, da Av. Constantinopla at o prolongamento da Av. Max Teixeira, no limite da UES.

    Na UES Flores:I Eixos de atividades:a)Estrada do Aeroclube, em toda a sua extenso;b)Av. Amazonas, em toda a sua extenso;c)Rua Visconde de Cairu, em toda a sua extenso;

    d)Av. Marqus de Inhambup, entre as ruas Visconde de Cairu e a Marqus de Quixeramobim;e)Rua Marqus de Quixeramobim, da Rua Marques de Inhambup at a Rua Marques de Erval;f)Rua Marqus de Muritiba, entre as ruas Marqus de Quixeramobim e Marqus de Vila Real;g)Rua Marqus de Vila Real de Praia Grande, entre as ruas Marqus de Muritiba e Marqus de Erval;h)Rua Marqus de Erval, entre as ruas Marqus de Vila Real e Visconde de Utinga;i)Rua Visconde de Utinga, em toda a sua extenso;j)Rua Baro do Rio Branco, entre as suas confluncias com a Rua Visconde de Utinga e Av. Timbiras.k)Av. Timbiras, de sua confluncia com a Rua Baro do Rio Branco at o igarap do Goiabinha.

    Na UES Parque 10

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    I Eixo de Atividades:a)Rua do Comrcio, em toda a sua extenso;b)Av. Perimetral 1. em toda a sua extenso;c)Av. Perimetral 2, em toda a sua extenso;d)Rua Recife, entre a Av. Darcy Vargas at a sua confluncia com a Av. Djalma Batista.

    Na UES Aleixo:I Eixos de atividades:a)Av. Via Lctea, at a Av. Constelao;b)Av. Constelao, em toda a sua extenso;c)Rua Principal, da Rua Paraba at o inicio da Rua C-05;

    d)Rua C-05, em toda a sua extenso.Na UES Coroado:I Eixos de atividades:a)Rua So Pedro, em toda a sua extenso;b)Rua Ouro Preto, da Rua So Pedro at a Rua Cristo Rey;c)Av. Beira Rio, em toda a sua extenso;d)Av. Beira Mar, em toda a sua extenso;e)Rua Presidente Mdice, da Av. Rodrigo Otvio at a Av. Beira Rio;f)Rua Santo Antonio, da Av. Cosme Ferreira at a Av. Beira Rio.

    Na UES Distrito I:I Setor Memorial da Amaznia compreende a rea contida no permetro das vias que o delimitam, incluindo todos