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Legislação Lei nº23/2007 de 4 de Julho A presente lei define as condições e procedimentos de entrada, p saída e afastamento de cidadãos estrangeiros do territ bem como o estatuto de residente de longa duração. Decreto-Regulamentar n.º 4/2007! de " de #o$em%ro Regulamenta a lei 23/2!, de " de #ul$o, %ue apro&a o regime 'ur entrada, permanência, saída e afastamento de cidadãos estrang território nacional. Decreto-Lei n.º 3&/2007 ( presente decreto)lei resulta da necessidade de dar cumprimento nos n.os" e * do artigo + .-, no n.- 2 do artigo +++.- e no 2+ .- da ei n.- 23/2!, de " de #ul$o, %ue apro&a o regime entrada, permanência, saída e afastamento de cidadãos estrang território nacional. 'ortaria n.º 3("/200 Apro&a o modelo de declaração de entrada de estrangeiros, nos te n.- 23/2!, de " de #ul$o, %ue apro&a o regime 'urídico de e permanência, saída e afastamento de estrangeiros do territóri 'ortaria n.º 3(&/200 Apro&a o modelo de título de &iagem para os cidadãos estrangeiro no 0aís na %ualidade de refugiados. 'ortaria n.º 3(7/200 Apro&a o modelo de &in$eta autocolante para a concessão de prorr permanência de cidadãos estrangeiros em território nacional e 0ortaria n.- +2*/ , de 22 de 1o&embro. 'ortaria n.º 3(/200 Apro&a o modelo do documento de &iagem a emitir para cidadão nac stado terceiro %ue se'a ob'ecto de medida de e pulsã dispon$a de documento de &iagem e re&oga a 0ortaria n.- "/ de Agosto.

Leis Da Imigração

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Leis da Imigração

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Alto Comissariado para a Imigrao e Dilogo Intercultural (ACDI)

Legislao

Lei n23/2007 de 4 de JulhoA presente lei define as condies e procedimentos de entrada, permanncia, sada e afastamento de cidados estrangeiros do territrio portugus, bem como o estatuto de residente de longa durao. Decreto-Regulamentar n. 84/2007, de 5 de Novembro Regulamenta a lei 23/2007, de 4 de Julho, que aprova o regime jurdico de entrada, permanncia, sada e afastamento de cidados estrangeiros do territrio nacional. Decreto-Lei n. 368/2007 O presente decreto-lei resulta da necessidade de dar cumprimento ao disposto nos n.os4 e 5 do artigo 109., no n. 2 do artigo 111. e no n. 2 do artigo 216. da Lei n. 23/2007, de 4 de Julho, que aprova o regime jurdico de entrada, permanncia, sada e afastamento de cidados estrangeiros de territrio nacional. Portaria n. 395/2008 Aprova o modelo de declarao de entrada de estrangeiros, nos termos da Lei n. 23/2007, de 4 de Julho, que aprova o regime jurdico de entrada, permanncia, sada e afastamento de estrangeiros do territrio nacional. Portaria n. 396/2008 Aprova o modelo de ttulo de viagem para os cidados estrangeiros residentes no Pas na qualidade de refugiados. Portaria n. 397/2008Aprova o modelo de vinheta autocolante para a concesso de prorrogao de permanncia de cidados estrangeiros em territrio nacional e revoga a Portaria n. 1025/99, de 22 de Novembro.Portaria n. 398/2008Aprova o modelo do documento de viagem a emitir para cidado nacional de Estado terceiro que seja objecto de medida de expulso e que no disponha de documento de viagem e revoga a Portaria n. 664/99, de 18 de Agosto.Portaria n. 399/2008Aprova o modelo de salvo-conduto a emitir nos termos e condies previstos no artigo 26. da Lei n. 23/2007, de 4 de Julho, e revoga a Portaria n. 662/99, de 18 de Agosto.Portaria 1563/2007 de 11 de DezembroDefine os meios de subsistncia de que os cidados estrangeiros devem dispor para entrada, permanncia ou residncia em territrio nacional.http://www.imigrante.pt/legislacao.html bom sabermos quais so as leis da imigrao no nosso pas, s pena que elas nem sempre sejam cumpridas.Todos ns sabemos que os imigrantes nem sempre vem os seus direitos respeitados. Os salrios so mais baixos, muitas vezes no lhes so feitos descontos e assim ficam sem direito ao desemprego, muitos no tm direito a frias nem a subsdios.

O mais grave que os nossos polticos so os prprios, muitas vezes, a no defenderem estes direitos.

pena que muita gente no saiba onde se pode dirigir para apresentar queixa e para tentar resolver estas e outras situaes. Neste trabalho tambm esto indicadas algumas organizaes a que podemos recorrer para resolver as situaes de injustia que acontecem com os imigrantes.Alto Comissariado para a Imigrao e Dilogo Intercultural (ACDI)O Alto Comissariado para a Imigrao e Dilogo Intercultural. tem como misso colaborar na concepo, execuo e avaliao das polticas pblicas relevantes para a integrao dos imigrantes e das minorias tnicas, bem como promover o dilogo entre as diversas culturas, etnias e religies.

Alto Comissariado para a Imigrao e Minorias tnicas

O Alto Comissrio para a Imigrao e Minorias tnicas promove a consulta e o dilogo com as entidades representativas dos imigrantes em Portugal ou de minorias tnicas, bem como o estudo da temtica da insero social dos imigrantes e das minorias tnicas, em colaborao com os parceiros sociais, as instituies de solidariedade social e outras entidades pblicas ou privadas com interveno neste domnio.

Servio de Estrangeiros e Fronteiras (SEF)Servio de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) um servio de segurana e de polcia criminal, integrado ao Ministrio da Administrao Interna, cuja misso a de dar execuo poltica de imigrao e asilo de Portugal, de acordo com as disposies da Constituio, da lei e das linhas orientadoras do governo. O SEF o rgo responsvel pela emisso de ttulos de residncia a cidados estrangeiros que residam legalmente em Portugal.

Associao de Mulheres Ciganas Portuguesas (AMUCIP)

A AMUCIP uma associao de mulheres ciganas, de mbito nacional, que trabalha para o desenvolvimento das crianas e mulheres ciganas em Portugal, e que tem como objectivos estatutrios:1. Promover a defesa e o desenvolvimento das mulheres e crianas ciganas em Portugal, com respeito pela identidade cultural.2. Defender as mulheres e crianas ciganas portuguesas de polticas e de aces injustas.3. Promover informao:

i) junto das mulheres e crianas nas comunidades ciganas relativamente aos direitos, deveres, oportunidades educacionais e de emprego e perspectivas de evoluo na sociedade em que se inserem;

ii) junto das entidades e instituies portuguesas europeias sobre o papel da mulher na cultura e na sociedade ciganas.4. Promover actividades culturais, recreativas, desportivas e outras que estejam em harmonia com as restantes finalidades estatutrias