LEIS SEAP COM ALTERAÇÕES JULHO 2011

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CURSO PROGRESSO Prof. Jean CasteloEDITAL DO LTIMO CONCURSO Conhecimentos Especficos Lei de Execuo Penal n 7.210, de 11 de julho de 1984, e alteraes posteriores Noes de Direito Administrativo Classificao dos Atos Administrativos Noes de Direito Penal crimes praticados pelo funcionrio pblico Ttulo XI, Captulo 1 Decreto n 8.896/86 ( alterao 40.013/2006, que foi alterada pela 40.366/2006 ) Captulo V: do Cdigo de tica Artigo 18 Captulo VI: Dos Direitos Artigo 19 Captulo VII: Da Responsabilidade Artigo 20 Captulo VIII: Das Transgresses Disciplinares Artigo 22 CUIDADO!!! Pelo edital antigo s foi cobrado estes artigos, mas tudo indica que a Lei 40.013/2006 e sua alterao vai ser cobrada por inteiro ) Constituio Federal Dos (individuais), 7 (coletivos) e Administrao Pblica) Direitos: artigos 5 37 a 41 (sobre a Classes III, II e I, cujos quantitativos de cargo e sries de classes so os fixados no Anexo I da Lei n 4.583, de 25/07/2005. Art. 2 - O exerccio, em carter permanente, dos cargos de inspetor de Segurana e Administrao Penitenciria, fundado na hierarquia e disciplina, incompatvel com qualquer outra atividade que traga prejuzo Administrao Pblica. Art. 3 - O provimento dos cargos definidos neste Decreto e nos quantitativos constantes do seu Anexo, darse-: I - na classe III, por concurso pblico de provas ou de provas e ttulos; II - na classe II, por promoo dos integrantes da Classe III; III- na Classe I, por promoo dos integrantes da Classe II. Art. 4 - A nomeao ser feita em carter efetivo, aps aprovao em concurso pblico e curso de formao profissional ministrado pela Escola de Gesto Penitenciria. CAPITULO II DO INGRESSO NA CARREIRA Art. 5 - So requisitos para o ingresso no cargo efetivo: I - ser de nacionalidade brasileira, assim como aos estrangeiros na forma da lei; II - ter, no mnimo, 18 anos completos; III - ter concludo o ensino mdio em instituio reconhecida oficialmente; IV - estar quite com as obrigaes militares e eleitorais; V - ser habilitado, na categoria B, para dirigir veculos automotores terrestres; VI - ter sido aprovado e classificado, previamente, em concurso pblico, realizado por rgo estadual, dividido em duas fases: a) Primeira fase: composta por provas escritas de conhecimentos, prova de capacidade fsica, exame mdico, exame psicotcnico e investigao do comportamento social do candidato, considerando seus antecedentes criminais, sociais e familiares; b) Segunda fase: aprovao em Curso de Formao Profissional, ministrado pela Escola de Gesto Penitenciria, com durao de, no mnimo, 300 (trezentas) hora-aulas, mediante avaliao do rendimento da aprendizagem, na qual sero usados instrumentos quantitativos de verificao, tais como: provas, trabalhos, dinmica de grupo e trabalho final que poder abranger todo o contedo do curso. 1 - A avaliao da aprendizagem, prevista no inciso VI, "b", do caput deste artigo, ser auferida por professores e instrutores no trmino do curso onde os candidatos sero considerados aptos ou inaptos. 2 - Os candidatos considerados aptos no Curso de Formao Profissional recebero certificado de concluso, com validade no mbito da Secretaria de Estado de Administrao Penitenciria SEAP. 3 - Sero considerados inaptos para o cargo e automaticamente excludos, em qualquer prova, os candidatos que obtiverem nota inferior a 50 (cinqenta) pontos, por disciplina, no Curso de Formao Profissional ministrado na Escola de Gesto Penitenciria. 4 - A investigao do comportamento social do candidato ser iniciada na primeira fase do Concurso e perdurar at a concluso do Curso de Formao Profissional.0001/09 - 1/59

Decreto n 8.897, de 31 de maro de 1986 Regulamento do Sistema Penitencirio. Decreto n 38.073, de 02 de agosto de 2005 Estrutura Bsica da Secretaria Resoluo n.. 106 de 02 de agosto de 2005. ( Alterao resoluo 363/2011) Decreto n 220/75 (Estatuto do Funcionrio Pblico Civil do Estado do Rio de Janeiro) e Decreto n 2.479/79 que o regulamenta. Lei n 4.583, de 25 de julho de 2005 ( observar a lei 40.013/2006 e sua alterao ) DECRETO N. 40.013 DE 28 DE SETEMBRO DE 2006. REGULAMENTA A LEI N 4.583, DE 25 DE JULHO DE 2005 E D OUTRAS PROVIDNCIAS A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuies legais e constitucionais, nos termos do art 17 da Lei 4.583, de 25 de julho de 2005 e tendo em vista o que consta do processo n E-21/998.049/06, D E C R E T A: CAPITULO 1 DAS DISPOSIES PRELIMINARES Art. 1 - O subgrupo 09 Atividades Profissionais da Natureza Especial - Segurana Penitenciria (Decreto n 3.313, de 07 de julho de 1980), do Grupo III - Cargo Profissionais do Plano de Cargo do Estado do Rio de Janeiro Quadro Permanente (Decreto-Lei 408, de 02 de fevereiro de 1979), composto pela categoria funcional de Inspetor de Segurana e Administrao Penitenciria

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Art. 6 - Os candidatos habilitados na primeira fase sero matriculados no Curso de Formao Profissional, observados a ordem de classificao e o nmero de vagas fixado no Edital, percebendo bolsa-auxlio correspondente a 80% (oitenta por cento) do valor total da remunerao inicial do cargo, sem incidncia de descontos relacionados com o regime prprio de previdncia. Pargrafo nico - A percepo de bolsa-auxlio no configura relao empregatcia ou vnculo estatutrio, a qualquer ttulo, do candidato com o Estado. Art. 7 - Durante todo o perodo do Curso de Formao Profissional o candidato estar sendo avaliado pela direo da Escola de Gesto Penitenciria que, juntamente com o Subsecretrio-Adjunto de Infra- Estrutura e o Chefe de Gabinete da SEAP, aps exame do boletim de avaliao preenchido pela Diviso Pedaggica da Escola de Gesto Penitenciria, decidir pelo prosseguimento ou no do aluno no curso de formao profissional. Pargrafo nico Os candidatos aprovados sero habilitados por ato do Secretrio de Estado de Administrao Penitenciria, com proposta de nomeao ao Chefe do Poder Executivo. Art. 8 - No perodo que compreende o trmino do Curso de Formao Profissional e a nomeao para incio do estgio probatrio o candidato no perceber qualquer remunerao. Art. 9 - A investigao do comportamento social, a cargo da Coordenao de Inteligncia do Sistema Penitencirio CISPEN, indicar o prosseguimento ou no do candidato no curso de formao profissional, a juzo de comisso composta pelo Secretrio-Adjunto de Unidades Prisionais, pelo Corregedor e pelo Chefe da Assessoria Jurdica da SEAP. Art. 10 - O perodo de validade do concurso ser de at 02 (dois) anos, prorrogvel por igual perodo, a critrio do Secretrio de Estado de Administrao Penitenciria, a contar da publicao da classificao geral. Art. 11 - Estgio probatrio o perodo de 03 (trs) anos de efetivo exerccio, a contar da data do incio deste, durante o qual so apurados os requisitos necessrios confirmao do funcionrio no cargo efetivo para o qual foi nomeado. 1 - Os requisitos de que trata este artigo so os seguintes: a) assiduidade; b) capacidade de iniciativa; c) produtividade; d) esprito de equipe; e) pontualidade; f) disciplina; g) eficincia; h) integrao; i) urbanidade. 2 - Trimestralmente, o responsvel pela Unidade Administrativa, onde o estagirio estiver exercendo suas atividades, encaminhar Comisso instituda para avaliar o candidato, o resultado da apreciao do seu desempenho. 3 - Quando o funcionrio em estgio probatrio no preencher quaisquer dos requisitos enumerados no 1 deste artigo, dever o responsvel pela Unidade Administrativa comunicar o fato Comisso prevista no 2 deste artigo, atravs do Boletim de Acompanhamento do Estgio Probatrio (BADEP), para o procedimento, na forma do regulamento especfico para esse Estgio. 4 - O perodo aquisitivo do estgio probatrio ficar suspenso durante as licenas previstas no art. 97 do Regulamento do Estatuto dos Funcionrios Pblicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro aprovado pelo Decreto Estadual n 2.479, de 08 de maro de 1979, e ser retomado a partir do trmino do impedimento.

CAPITULO III DA PROMOO Art. 12 - Sero enquadrados na Categoria Funcional a que se refere o art. 1 da Lei 4.583/05 os cargos de Agente de Segurana Penitenciria e de Inspetor de Segurana Penitenciria, procedida a alterao de nomenclatura e respeitada a linha da concorrncia na forma do art. 9 da mesma lei, haja vista a extino dos respectivos cargos. Art. 13 A promoo entre as classes ser efetuada pelos critrios de antiguidade aps aprovao em curso especializado ministrado pela Escola de Gesto Penitenciria a qualquer poca, e, ainda, por bravura, inclusive post-mortem, na forma da legislao vigente. 1 - A promoo para as Classes II e III se dar: a) para a Classe II, com mais de 05 (cinco) anos de exerccio na Classe III e curso especializado; b) para a Classe I, com mais de 15 (quinze) anos de exerccio na Classe II e curso especializado; 2 No caso de haver mais candidatos do que o nmero de vagas para a promoo, por antiguidade, a Escola de Gesto Penitenciria far a classificao atravs dos seguintes critrios: I provas e ttulos, tais como, cursos externos de interesse da Secretaria de Estado de Administrao Penitenciria; II - prova de idoneidade funcional. 3 - O inciso II dever ser comprovado por Certido fornecida pela Corregedoria da SEAP. Art. 14 - As promoes nos cargos de Inspetor de Segurana e Administrao Penitenciria sero a partir de 1 de julho de cada ano, observada a existncia de cargos vagos e na forma do disposto neste Decreto. Pargrafo nico - A promoo que no se efetivar na data referida neste artigo ter seus efeitos retroativos. Art. 15 A contagem do tempo de servio e a respectiva promoo dos Inspetores de Segurana e Administrao Penitenciria sero providenciadas pelo rgo de Pessoal da SEAP. CAPITULO IV DAS ATRIBUIES Art. 16 - As atribuies das categorias funcionais de que trata este Decreto so as definidas no Anexo II da Lei n 4.583, de 25 de Julho de 2005. Art. 17 So atribuies especficas da categoria funcional dos Inspetores de Segurana e Administrao Penitenciria: I - proteger pessoas e bens; II - preservar a ordem, repelindo a violncia; III - desempenhar aes de segurana e vigilncia interna e externa dos estabelecimentos prisionais, bem como rgos e locais vinculados ou de interesse da Secretaria de Estado de Administrao Penitenciria e do Governo do Estado; IV - exercer atividades de escolta, custdia e operaes de transporte de presos e internos, bem como transferncias interestaduais e/ou entre unidades no interior do Estado; V - realizar buscas peridicas nas celas e em qualquer rea no interior das unidades prisionais; VI - realizar revistas nos presos e internos; VII - realizar revistas, pessoais, nas visitas dos presos e internos, e em qualquer pessoa que adentre as unidades prisionais ou hospitalares vinculados a Secretaria de Estado de Administrao Penitenciria observando regulamentaes especifica;

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VIII - vistoriar todo e qualquer veculo que entre ou saia dos estabelecimentos prisionais do Estado do Rio de Janeiro; IX - obedecer s ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais; X - prestar auxlio, ainda que no esteja em hora de servio, a fim de prevenir ou reprimir fugas, motins e rebelies ou outras situaes de emergncia, quando solicitado por autoridade competente da SEAP; XI evitar fugas e arrebatamento de preso; XII exercer quaisquer cargos de provimento em comisso ou funo de direo, chefia ou assessoramento no rgo ou unidade de lotao; XIII supervisionar, coordenar, orientar e executar atividades relacionadas manuteno da ordem, segurana, disciplina e vigilncia dos estabelecimentos penais; XIV - no violar disposies proibitivas previstas em lei e em atos normativos. CAPITULO V CDIGO DE TICA Art. 18 A transparncia nas relaes entre funcionrios e presos, bem como com a sociedade em geral, so fundamentais para transmitir valores, padres ticos e de conduta considerados adequados e efetivamente comprometidos com sua misso institucional e ainda: I - no permitir que sentimentos ou animosidades pessoais possam influir em suas, decises; II - buscar o aprimoramento tcnico e a atualizao permanente; III - manter, no ambiente de trabalho ou fora dele, comportamentos adequados com o cargo, respeito, boa vontade, espirito de equipe, lealdade; IV - enfatizar a integrao e o desenvolvimento de trabalhos em equipe; V - pautar-se o servidor no modelo do Gestor Pblico, para servir de parmetro a seus subordinados; VI - abster-se de atender a presses de quaisquer origens que visem obteno de favores ou vantagens que sejam morais e eticamente condenveis, comunicando ao seu superior hierrquico a ocorrncia do fato; VIII - realizar seu trabalho com lealdade Instituio, compartilhando os conhecimentos e informaes necessrios para o exerccio das atividades prprias da Secretaria de Estado de Administrao Penitenciria; IX - jamais revelar tibieza ante o perigo e o abuso. CAPITULO VI DOS DIREITOS Art. 19 - So direitos pessoais decorrentes dos cargos definidos na Lei n 4.583/05: I - as vantagens e prerrogativas inerentes ao cargo; II - estabilidade, nos termos da legislao em vigor; III - percepo de vencimento e de vantagens pecunirias, fixadas em lei; IV - carteira de identidade funcional; V - promoes regulares e por bravura, inclusive postmortem; VI - medalha do "Mrito Penitencirio", com anotaes na ficha do funcionrio agraciado, a ser concedida na forma deste regulamento; VII - assistncia mdico-ambulatorial, social e psico lgica prestada pela SEAP;

VIII - aposentadoria, nos termos da lei complementar; IX - auxilio-funeral; X - frias e licenas previstas em lei; XI - gratificao adicional por tempo de servio; XII - garantias devidas ao resguardo da integridade fsica e mental do servidor em caso de deteno, priso e cumprimento de pena, em estabelecimento penal especial; XIII porte de arma, na forma da legislao em vigor; XIV - anotao de elogio na ficha funcional. Art. 20 Ao Inspetor de Segurana e Administrao Penitenciria devida gratificao pelo exerccio de encargo auxiliar ou membro de banca ou comisso examinadora de concurso ou de atividade temporria de auxiliar ou professor de cursos oficiais institudos e realizados pela Escola de Gesto Penitenciria. 1 - O valor da gratificao ser de 10% (dez por cento) do vencimento base, por hora-aula, at o limite de 120 (cento e vinte) horas de trabalho anuais, para a funo de professor prevista no caput deste artigo. 2- A gratificao a que se refere o caput deste artigo: I - somente ser paga se estas atividades forem exercidas sem prejuzo do cargo de que o servidor for titular; II - fica excluda da base de clculo do adicional de tempo de servio, bem como de quaisquer outros percentuais que incidam sobre o vencimento-base do servidor; III - no se incorporar, para quaisquer efeitos, remunerao do servidor. CAPITULO VII DAS RECOMPENSAS Art. 21 As recompensas constituem reconhecimento dos bons servios prestados, alm de outros meritrios praticados pelos integrantes do quadro, tais como: I - elogio; II louvor. 1 - O elogio constitui reconhecimento da Chefia pelos bons servios prestados ou a prtica de ato importante pelos integrantes do quadro e poder ser de carter individual ou coletivo. 2- O louvor ser atribudo ao integrante do Quadro que, voluntariamente, fizer doao de sangue para qualquer banco de sangue da rede pblica. Art. 22 O elogio aos integrantes do quadro de Inspetores de Segurana e Administrao Penitenciria dever ser proposto ao Titular da Pasta, devidamente fundamentado. Pargrafo nico - Toda e qualquer proposta de elogio encaminhado ao Secretrio, devidamente justificada, dever conter a indicao dos fatos que comprovem a ao meritria do servidor ou servidores a serem elogiados. Art. 23 Todas as recompensas devero constar de publicao no Boletim Interno da SEAP, alm de registro na ficha funcional do servidor. CAPITULO VIII DA RESPONSABILIDADE Art. 24 Pelo exerccio irregular de suas atribuies, o funcionrio responder civil, penal e administrativamente. Art. 25 As sanes civis, penais e disciplinares podero cumular-se sendo umas e outras independentes entre si, bem como as instncias civis, penais e na esfera administrativa.

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CAPITULO IX DAS TRANSGRESSES DISCIPLINARES Art. 26 So transgresses disciplinares: I - falta de assiduidade ou de pontualidade; II - interpor ou traficar influncia alheia para solicitar ascenso, remoo, transferncia, promoo ou comissionamento; III - dar informaes inexatas, alterando ou desfigurando propositadamente as verdadeiras; IV - usar indevidamente os bens do Estado ou de terceiros, sob sua guarda ou no; V - divulgar notcias sobre ocorrncias de servios ou tarefas em desenvolvimento ou realizadas em qualquer rgo do Sistema Penitencirio, ou contribuir para que sejam divulgadas, ou ainda conceder entrevistas sobre as mesmas, sem autorizao da autoridade competente; VI - deixar de prestar informao que lhe competir nos processos e em outros documentos que lhes forem encaminhados, salvo nos casos de impedimento legal; VII - promover discrdia ou desarmonia no ambiente de trabalho; VIII - guardar arma ou objetos que possam pr em risco a integridade fsica de pessoas, fora dos lugares apropriados na Unidade; IX - portar-se de maneira inconveniente ou sem compostura quando em servio, em local pblico ou acessvel ao pblico; X - embaraar, de qualquer modo, o andamento do servio ou concorrer para isso; XI - deixar de zelar pelos bens pertencentes a SEAP, estejam ou no sob sua responsabilidade direta; XII - simular doena para esquivar-se do cumprimento do servio que lhe tenha sido designado; XIII - retardar, sem justo motivo, a execuo de qualquer ordem; XIV - apresentar-se em estado de embriaguez ou sintoma de embriaguez quando em servio; XV - desviar, adulterar, no todo ou em parte, propositadamente, documento oficial; XVI desacatar servidor com expresses desrespeitosas e ofensivas; XVII - abandonar servio regular para os quais tenha sido designado; XVIII - deixar de entregar o comprovante de licena mdica imediatamente aps sua concesso, salvo comprovao posterior; XIX - deixar de participar ao seu superior hierrquico qualquer irregularidade relativa ao servio, que seja de seu conhecimento; XX - dar, ceder ou emprestar carteira funcional para outrem; XXI - valer-se do cargo com o fim de obter proveito de natureza poltico-partidria, para si ou para terceiro; XXII - maltratar preso ou internado, sob sua guarda, ou usar de fora desnecessria no exerccio da funo; XXIII - deixar, sem justa causa, de submeter-se inspeo mdica determinada em lei ou por autoridade competente; XXIV - agir, no exerccio da funo, com displicncia, deslealdade ou negligncia; XXV - deixar de concluir, nos prazos legais ou regulamentares, sem motivo justo, sindicncia ou processos administrativos, a que tenha sido designado; XXVI - reunir-se, concentrar-se ou impedir o trnsito perto das unidades prisionais; XXVII - aliciar ou coagir servidor, com o fito de tumultuar ou atrapalhar o bom andamento dos servios penitencirios; XXVIII - apresentar parte infundada contra servidor;

XIX - utilizar, ceder ou permitir que outros usem objetos arrecadados, recolhidos ou apreendidos no exerccio da funo; XXX - desrespeitar ou procrastinar o cumprimento de deciso judicial, ou administrativa; XXXI ausentar-se a sua unidade para ir a outra, exceto quando em servio e com autorizao superior; XXXII proceder a movimentao externa de presos ou internos sem o documentao pertinente; XXXIII - deixar de usar uniforme prprio, quando fornecido pelo Estado. XXXIV - permutar o servio sem expressa autorizao de superior competente; XXXV infringir as Atribuies Especficas e o Cdigo de tica. Pargrafo nico As transgresses disciplinares previstas nos incisos II, III, V, XII, XIV, XVII, XX, XXII, XXV, XXX e XXXV so consideradas graves. CAPITULO X DAS SANES DISCIPLINARES Art. 27 So sanes disciplinares: I advertncia; II repreenso; III suspenso; IV destituio de funo; V demisso; VI cassao de aposentadoria ou disponibilidade; VII multa. Art. 28 Na aplicao das sanes disciplinares sero consideradas: I natureza e gravidade da infrao; II os danos que dela provierem para o servio pblico; III os antecedentes funcionais do servidor. Art. 29 A sano de advertncia ser aplicada em particular e verbalmente no caso de negligncia, comunicada ao rgo de pessoal. Art. 30 A sano de repreenso ser aplicada, por escrito, em caso de reincidncia de falta leve. Art. 31 A sano de suspenso no exceder de 90 (noventa) dias, implicando em perda total da remunerao correspondente aos dias fixados. Pargrafo nico - Quando houver convenincia para o servio, a sano de suspenso poder ser convertida em multa, na base de 50% (cinqenta por cento) por dia de remunerao, sendo obrigado, nesse caso, o funcionrio a permanecer no servio durante o nmero de horas de trabalho normal. Art. 32 A destituio de funo dar-se- quando verificada a falta de exao no cumprimento do dever. Pargrafo nico Se o servidor destitudo for detentor de cargo efetivo, nada impede que lhe seja aplicada a sano disciplinar cabvel. Art. 33 As sanes de demisso e cassao de aposentadoria ou de disponibilidade sero aplicadas nos casos previstos pelo Estatuto dos Funcionrios Pblicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro e no seu respectivo Regulamento. Art. 34 So competentes para a aplicao das sanes disciplinares previstas neste Decreto: I - o Governador do Estado, em qualquer caso, e, privativamente, nos casos de demisso e cassao de aposentadoria ou disponibilidade;

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II - o Secretrio de Estado de Administrao Penitenciria, em todos os casos, exceto nos de competncia privativa do Governador do Estado; III - as sanes de advertncia, repreenso, suspenso at 30 (trinta) dias e sua converso em multa, se for o caso, aps apurao e capitulao da Assessoria Jurdica da SEAP, sero aplicadas pelo Corregedor da SEAP. 1 - A aplicao da sano de destituio de funo caber autoridade que houver feito a nomeao ou a designao do funcionrio. 2 - Nos casos dos incisos II e III, sempre que a sano decorrer de processo administrativo disciplinar, a competncia para decidir e para aplic-la do Secretrio de Estado de Administrao Penitenciria SEAP, ou no caso de legislao superveniente, de autoridade que, pelo princpio da legalidade, venha a possuir tal competncia. Art. 35 Prescrevero: I - em 5 (cinco) anos, as faltas sujeitas s sanes de demisso, destituio de funo, cassao de aposentadoria ou disponibilidade; II - em 2 (dois) anos, nos demais casos. 1 - A falta tambm prevista como delito na Lei Penal prescrever juntamente com este. 2 - O curso de prescrio comea a fluir da data do evento punvel disciplinarmente ou do seu conhecimento e interrompe-se pela instaurao de sindicncia e pela abertura de processo administrativo disciplinar. 3 - A prescrio no exime o infrator da reparao do dano, se da falta resultar prejuzo material. CAPITULO XI DA APURAO DAS INFRAES DISCIPLINARES Art. 36 A aplicao das sanes disciplinares ser sempre antecedida de apurao sumria por meio de sindicncia. Pargrafo nico - A apurao prevista neste artigo ser concluda no prazo de 30 (trinta) dias, prorrogvel uma nica vez pelo prazo mximo de 08 (oito) dias, em caso de fora maior, mediante justificativa autoridade que houver determinado a sindicncia Art. 37 O sindicante dever colher todas as informaes necessrias, ouvindo o denunciante, a autoridade que ordenou a sindicncia, quando conveniente; o suspeito, se houver; os servidores e os estranhos eventualmente relacionados com o fato, bem como procedendo juntada do expediente de instaurao ou de quaisquer documentos capazes de bem esclarecer o ocorrido. Art. 38 Se, no curso da apurao sumria, ficar evidenciada transgresso punvel com sano superior de suspenso por mais de (30) trinta dias, ou multa correspondente, o responsvel pela apurao comunicar o fato ao superior imediato que solicitar, pelos canais competentes, a instaurao de processo administrativo disciplinar. Art. 39 Comprovada a existncia ou inexistncia de irregularidades, apresentar relatrio de carter expositivo, contento, exclusivamente, de modo claro e ordenado, os elementos fticos colhidos no curso da sindicncia, abstendo-se o relator de quaisquer observaes ou concluses de cunho jurdico, deixando autoridade competente a capitulao das eventuais transgresses disciplinares verificadas. Art. 40 Caso a Comisso Sindicante ou o Diretor da Unidade Prisional opinar pela aplicao das penas

disciplinares previstas em legislao prpria, dever remeter os autos ao Corregedor da SEAP, que concordando, ratificar a deciso, devolvendo os autos sua origem para aplicao da sano. Pargrafo nico Havendo propositura para aplicao de sano disciplinar ao servidor, sero assegurados os princpios constitucionais de ampla defesa e do contraditrio. CAPTULO XII DA MEDALHA DO "MRITO PENITENCIRIO" Art. 41 - Fica instituda a Medalha do Mrito Penitencirio, destinada a condecorar quem traga contribuio valiosa, eficiente e excepcional ao aperfeioamento do Sistema Penitencirio do Estado do Rio de Janeiro. 1 - A outorga da Medalha ser sempre precedida de sugesto fundamentada ao Secretrio de Estado de Administrao Penitenciria, que a submeter aprovao do Governador Estado do Rio de Janeiro. 2 - Todo expediente concernente outorga da Medalha do Mrito Penitencirio se processar em carter reservado, exceto a sua entrega, que ser feita em solenidade pblica. CAPITULO XIII DAS DISPOSIES GERAIS E TRANSITRIAS Art. 42 Aos atuais ocupantes do cargo de Inspetor de Segurana e Administrao Penitenciria, Classes III e II, fica assegurado o direito de promoo ao cargo de Inspetor de Segurana e Administrao Penitenciria Classe II e Inspetor de Segurana e Administrao Penitenciria Classe I, respectivamente, desde que atendidos os requisitos dos 1, 2 e 3 do art. 13 deste Decreto. Art. 43 Anualmente, apurar-se-, em 31 de dezembro, a ordem de antiguidade dos funcionrios abrangidos por este Decreto, cuja lista ser publicada no Dirio Oficial. Pargrafo nico - O funcionrio que se julgar prejudicado ter o prazo improrrogvel de 10 (dez) dias, a contar da publicao da lista mencionada no caput deste artigo para contest-la. Art. 44 As disposies previstas no art. 20 deste Decreto aplicam-se, no que couber, aos demais servidores da Secretaria de Estado de Administrao Penitenciria. Art. 45 A Escola de Gesto Penitenciria o rgo da Secretaria de Estado de Administrao Penitenciria competente para realizao de cursos de formao e de aperfeioamento para os servidores do Sistema Penitencirio Art. 46 - Somente sero reconhecidos os cursos ministrados pela Escola de Gesto Penitenciria ou com a efetiva participao desta, salvo deciso contrria do Secretrio de Estado de Administrao Penitenciria, ressalvado o disposto no inciso I do 2 do art. 13 deste Decreto. Art. 47 Aps 05 (cinco) anos do trmino do cumprimento da ltima punio disciplinar que lhe foi imposta, excetuadas as de demisso, de cassao de aposentadoria e de disponibilidade, o servidor poder requerer a sua reabilitao. 1 - A reabilitao permitir a retirada da punio disciplinar dos assentamentos funcionais, permanecendo, sob forma de sigilo, tal registro na pasta de assentamentos funcionais do requerente. 2 - As disposies constantes no caput deste artigo retroagem s sanes aplicadas at a data da publicao deste Decreto. Art. 48 Aos ocupantes dos cargos de Inspetor de Segurana e Administrao Penitenciria aplicam-se as regras do Estatuto dos Funcionrios Pblicos Civis do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro e de seu3122 - 5/59

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Regulamento, observando-se, no que for especifico, as normas constantes deste Decreto. Art. 49 O Secretrio de Estado de Administrao Penitenciria baixar os atos complementares que se fizerem necessrios execuo deste Decreto. Art. 50 Este Decreto entrar em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio, especialmente o Decreto n 8.896, de 31 de maro de 1986. ANEXO QUANTITATIVO DE CARGOS

RIO DE JANEIRO DOS OBJETIVOS Art. 1 - A Secretaria de Estado de Administracao Penitenciaria -SEAP compete desenvolver, coordenar e acompanhar: I - a politica criminal e penitenciaria do Estado do Rio de Janeiro, observando os objetivos da Lei de Execucao Penal; II - o processamento e julgamento dos pedidos de extincao de punibilidade e livramento condicional em favor de sentenciados recolhidos aos estabelecimentos penais do Estado; III - a reinsercao dos egressos do sistema penitenciario, bem como da observacao cautelar dos liberados condicionais e dos beneficiados pela suspensao condicional da pena; IV - a organizacao e da promocao, em bases racionais e produtivas, do trabalho remunerado dos apenados do sistema penitenciario do Estado do Rio de Janeiro; V- o relacionamento permanente e integrado com o Poder Judiciario, Ministerio Publico, Defensoria Publica, e demais instituicoes afins, com objetivo de melhor alcancar as metas impostas pela politica criminal e penitenciaria. [...] ESTRUTURA BSICA Art. 2 - Secretaria de Estado de Administrao Penitenciria se compe dos seguintes rgos e respectivas unidades integrantes: I - RGOS DE ASSISTNCIA DIRETA E IMEDIATA O SECRETARIO DE ESTADO 1 - Gabinete do Secretrio 1.1 - Chefia de Gabinete 1.2 - Assessoria Jurdica 1.3 - Assessoria de Planejamento e Gesto 1.4 - Assessoria Especial 1.5 - Assessoria de Comunicao Social 1.6 - Subsecretaria Geral 1.6.1 - Chefia de Gabinete 1.6.2 - Ouvidoria 1.6.2.1- Ncleo de Coletas e Anlise de Dados 1.7 - Comisso Permanente de Inqurito Administrativo. 1.8 - Assessoria de Controle Interno 1.9 - Assessoria de Contabilidade Analtica II - RGO DE CORREIO 1 - Corregedoria 1.1- Diviso de Inteligncia 1.2 - Centro de Controle e Monitoramento 1.3 - Ncleo de Gericin 1.4 - Servio de Protocolo 1.5 - Servio de Arquivo 1.6 - Seo de Cartrio III - RGO COLEGIADO 1-Conselho Penitencirio do Estado do Rio de Janeiro - CPERJ 1.1- Secretaria 1.1.1- Servio de Instruo de Processo 1.1.1.1- Seo de Diligncia 1.1.2 - Servio de Administrao 1.1.2.1- Seo de Autuao IV - RGO DE INTELIGNCIA 1- Superintendncia Geral de Inteligncia do Sistema Penitencirio 1.1 - Diviso de Apoio Administrativo 1.2 - Diviso de Inteligncia 1.3 - Diviso de Aes Especializadas 1.4 - Diviso de Busca Eletrnica 1.5 - Diviso de Contra-Inteligncia 1.6 - Diviso de Informtica3122 - 6/59

Categoria Funcional Inspetor de Administrao Penitenciria Inspetor de Administrao Penitenciria Inspetor de Administrao Penitenciria Segurana

Classes e I

Quantida de 1500

Segurana

e II

2500

Segurana

e III

3000

ALTERAES SIGNIFICATIVAS PARA O CONCURSO Secretaria de Estado de Administracao Penitenciaria ATOS DO SECRETARIO RESOLUO SEAP N 363 DE 22 JULHO DE 2010 alterao ALTERA E CONSOLIDA O REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRACAO PENITENCIARIA - SEAP, E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. O SECRETARIO DE ESTADO DE ADMINISTRACAO PENITENCIARIA , no uso de suas atribuicoes constitucionais, considerando o disposto no art. 3 do Decreto n 33.164, de 12 de maio de 2003, e tendo em vista o que consta o processo n E-21/981.001/2009; RESOLVE: Art. 1 - Alterar e consolidar o Regimento Interno da Secretaria de Estado de Administracao Penitenciaria do Estado do Rio de Janeiro -SEAP, de acordo com o Anexo. Art. 2 - O Servico de Classificacao de Cargos, da Divisao de Direitos e Vantagens do Departamento de Administracao de Pessoal da Subsecretaria Adjunta de Infraestrutura passa a denominar-se Servico de Controle e Expedicao de Certidoes. Art. 3 O Servico de Fixacao de Proventos da Divisao de Atendimento ao Servidor Aposentado passa a denominar-se Servico de Habilitacao e Controle de Investidura, subordinado a Divisao de Direitos e Vantagens, todos do Departamento de Administracao de Pessoal, da Subsecretaria Adjunta de Infraestrutura. Art. 4 - Esta Resoluo entrara em vigor na data de sua publicacao, revogadas as Resolucoes SEAP ns 106, de 02.08.2003; 132, de 21.06.2006; 157, de 18.01.2007; 178, de 31.05.2007; 227, de 01.04.2008; e 230, de 16.05.2008. Rio de Janeiro, 22 de julho de 2010 CESAR RUBENS MONTEIRO DE CARVALHO Secretario de Estado de Administracao Penitenciaria ANEXO REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRACAO PENITENCIARIA DO ESTADO DO

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1.7 - Ncleo de Coleta e Anlise de Dados de Gericin 1.8 - Ncleo de Coleta e Anlise de Dados das Unidades Prisionais Isoladas. 1.9 - Ncleo de Anlise e Coletas de Dados de Niteri 1.10 - Ncleo de Coleta e Anlise de Dados de Volta Redonda 1.11 - Ncleo de Coleta e Anlise de Dados de Japeri 1.12 - Ncleo de Coleta e Anlise de Dados de Campos dos Goytacazes 1.13 - Ncleo de Coleta e Anlise de Dados de Itaperuna V - ADMINISTRAO DE FUNDOS Fundo 1- Especial Penitencirio - FUESP VI - ENTE VINCULADO Fundao 1- Santa Cabrini - FSC VII - RGOS DE PLANEJAMENTO E COORDENAO 1- Subsecretaria Adjunta de Infra-Estrutura 1.1 - Escola de Gesto Penitenciria 1.1.1 - Centro de Estudos e Pesquisa 1.1.1.1 - Servio de Biblioteca e Documentao 1.1.2 - Centro de Instruo Especializada 1.1.2.1 - Servio de Apoio Administrativo 1.1.3 - Secretaria 1.1.4 - Diviso de Administrao 1.1.4.1 - Servio de Logstica 1.1.5 - Diviso Pedaggica 1.1.5.1 - Servio de Controle de Alunos 1.1.5.2 - Servio de Monitoramento de Estgio 1.1.6 - Diviso de Planejamento e Projetos de Ensino 1.1.7 - Diviso de Eventos Culturais 1.1.7.1- Servio de Apoio Tcnico 1.2 - Departamento de Administrao de Pessoal 1.2.1 - Diviso de Atendimento ao Servidor Aposentado 1.2.1.1 - Servio de Lavraturas de Apostilas 1.2.2 - Diviso de Cadastro e Assentamentos Funcionais 1.2.2.1 - Servio de Assentamentos Funcionais 1.2.2.2 - Servio de Instruo Processual 1.2.3 - Diviso de Comando e Controle de Pagamento 1.2.3.1 - Servio de Atendimentos aos Servidores Ativos 1.2.3.2 - Servio de Atendimentos aos Inativos, Cotistas e Pensionistas. 1.2.4 - Diviso de Direitos e Vantagens 1.2.4.1 - Servio de Controle de Legislao 1.2.4.2 - Servio de Controle e Expedio de Certides 1.2.4.3 - Servio de Habilitao e Controle de Investidura 1.2.5 - Diviso de Apoio Tcnico 1.2.5.1 - Servio de Controle e Preparo de Atos 1.2.6 - Diviso de Controle de Frequncia e Lotao 1.2.7 - Coordenao de Sade Ocupacional 1.2.7.1 - Servio de Ambulatrio do Complexo de Gericin 1.2.7.2 - Servio de Ambulatrio Central 1.2.7.3 - Creche Janete Rocha Medeiros 1.2.7.3.1- Servio de Apoio Administrativo 1.3 - Superintendncia de Logstica 1.3.1 - Departamento de Transportes 1.3.1.1 - Diviso de Manuteno 1.3.1.2 - Diviso de Controle de Material e Combustvel 1.3.2 - Departamento de Material e Patrimnio 1.3.2.1- Diviso de Subsistncia e Material 1.3.2.2 - Diviso de Patrimnio 1.3.3 - Servio Central de Viaturas para Pronto Atendimento 1.4 - Superintendncia de Engenharia 1.4.1 - Diviso de Obras e Instalaes de Niteri 1.4.2 - Diviso de Obras e Instalaes de Gericin 1.4.3 - Diviso de Obras e Instalaes das Unidades Isoladas 1.5 - Superintendncia de Compras e Licitaes 1.5.1 - Departamento de Compras 1.5.2 - Comisso Permanente de Licitao

1.6 - Departamento Geral de Administrao e Finanas 1.6.1 - Diviso de Apoio Administrativo 1.6.2 - Diviso de Administrao Financeira 1.6.3 - Diviso de Liquidao 1.6.4 - Diviso de Cronolgicos 1.7 Superintendncia de Informtica 1.7.1 - Diviso de Manuteno 1.7.2 - Diviso de Telecomunicao 1.7.3 - Diviso de Rede de Computadores 1.7.4 - Diviso de Desenvolvimento 1.7.5 - Diviso de Administrao 1.8- Administrao do Complexo de Gericin 2- Subsecretaria Adjunta de Tratamento Penitencirio 2.1- Coordenao de Insero Social 2.1.1 - Diviso de Educao, Cultura e Esportes 2.1.2 - Diviso de Ensino Profissionalizante e Projetos Laborativos 2.2- Coordenao de Servio Social 2.2.1- Diviso de Coordenao e Superviso 2.2.2 - Diviso de Planejamento e Intercmbio Setorial 2.2.3 - Diviso de Atendimento Famlia e Credenciamento 2.2.4- Unidade Materno Infantil 2.2.4.1 - Servio de Segurana e Disciplina 2.2.4.2 - Servio de Classificao e Tratamento 2.3- Coordenao de Psicologia 2.3.1- Diviso de Superviso e Acompanhamento 2.4- Patronato Magarinos Torres 2.4.1 - Servio de Portaria e Inspeo 2.4.1.1- Seo I de Turma de Inspeo 2.4.1.2.- Seo II de Turma de Inspeo 2.4.1.3 - Seo III de Turma de Inspeo 2.4.1.4 - Seo IV de Turma de Inspeo 2.4.2 - Servio de Orientao e Acompanhamento ao Egresso 2.4.3 - Servio de Cadastro 2.4.4 - Servio de Administrao 2.4.4.1- Seo de Manuteno 2.5- Diviso de Administrao 2.6- Coordenao de Gesto em Sade Penitenciria 2.6.1- Diviso Mdica Ambulatorial 2.6.2 - Diviso de Odontologia 2.6.3 - Diviso de Enfermagem 2.6.4 - Diviso de Tecnologia da Informao em Sade 2.6.5 - Diviso de Insumos de Sade 2.6.6 - Diviso de Preveno e Tratamento em Dependncia Qumica 2.6.7- Diviso de Programas e Projetos Especiais em Sade Penitenciria. 2.6.8- Hospital Fbio Soares Maciel 2.6.8.1 - Servio de Administrao 2.6.8.1.1 - Seo de Manuteno 2.6.8.2 - Servio de Enfermagem 2.6.8.3 - Servio de Especialidades Clnicas 2.6.8.3.1 - Seo de Documentao Mdica 2.6.8.4 - Servio de Anlises Clnicas 2.6.8.5 - Servio de Especialidades Cirrgicas 2.6.8.6 - Servio de Diagnstico por Imagem. 2.6.8.7 - Servio de Segurana e Disciplina 2.6.8.7.1 - Seo I de Turma de Inspetor 2.6.8.7.2 - Seo II Turma de Inspetor 2.6.8.7.3 - Seo III Turma de Inspetor 2.6.8.7.4 - Seo IV Turma de Inspetor 2.6.9- Hospital de Custdia e Tratamento Psiquitrico Heitor Carrilho 2.6.9.1 - Servio de Administrao 2.6.9.1.1 - Seo de Manuteno 2.6.9.2 - Servio de Percias 2.6.9.3 - Servio de Psiquiatria Clnica 2.6.9.3.1 - Seo de Documentao Mdica 2.6.9.3.2 - Seo de Enfermagem 2.6.9.4 - Servio de Terapia Ocupacional 2.6.9.5 - Servio de Segurana e Disciplina3122 - 7/59

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2.6.9.5.1 - Seo I de Turma de Inspetor 2.6.9.5.2 - Seo II de Turma de Inspetor 2.6.9.5.3 - Seo III de Turma de Inspetor 2.6.9.5.4 - Seo IV de Turma de Inspetor 2.6.10- Hospital Dr. Hamilton Agostinho Vieira de Castro 2.6.10.1 - Servio de Administrao 2.6.10.1.1 - Seo de Manuteno 2.6.10.2 - Servio de Clnica Mdica 2.6.10.2.1 - Seo de Documentao Mdica 2.6.10.3 - Servio de Ambulatrio 2.6.10.4 - Servio de Anlises Clnicas 2.6.10.5 - Servio de Enfermagem 2.6.10.6 - Servio de Segurana e Disciplina 2.6.10.6.1 - Seo I de Turma de Inspetor 2.6.10.6.2 - Seo II de Turma de Inspetor 2.6.10.6.3 - Seo III de Turma de Inspetor 2.6.10.6.4 - Seo IV de Turma de Inspetor 2.6.11- Centro de Tratamento em Dependncia Qumica Roberto Medeiros 2.6.11.1 - Servio de Administrao 2.6.11.1.1 - Seo de Manuteno 2.6.11.2 - Servio de Clnica Psiquitrica 2.6.11.2.1 - Seo de Enfermagem 2.6.11.2.2 - Seo de Documentao Mdica 2.6.11.3 - Servio de Terapia Ocupacional 2.6.11.4 - Servio de Segurana e Disciplina 2.6.11.4.1 - Seo I de Turma de Inspetor 2.6.11.4.2 - Seo II de Turma de Inspetor 2.6.11.4.3 - Seo III de Turma de Inspetor 2.6.11.4.4 - Seo IV de Turma de Inspetor 2.6.12- Sanatrio Penal 2.6.12.1 - Servio de Administrao 2.6.12.1.1 - Seo de Manuteno 2.6.12.2 - Servio de Clnica Tisiolgica 2.6.12.2.1 - Seo de Enfermagem 2.6.12.2.2 - Seo de Documentao Mdica 2.6.12.3 - Servio de Radiologia 2.6.12.4 - Servio de Anlises Clnicas 2.6.12.5 - Servio de Segurana e Disciplina 2.6.12.5.1 - Seo I de Turma de Inspetor 2.6.12.5.2 - Seo II de Turma de Inspetor 2.6.12.5.3 - Seo III de Turma de Inspetor 2.6.12.5.4 - Seo IV de Turma de Inspetor 2.6.13- Hospital Penal de Niteri 2.6.13.1 - Servio de Administrao 2.6.13.1.1 - Seo de Manuteno 2.6.13.2 - Servio de Clnica Mdica 2.6.13.2.1 - Seo de Ambulatrio 2.6.13.2.2 - Seo de Enfermagem 2.6.13.2.3 - Seo de Documentao Mdica 2.6.13.3 - Servio de Anlises Clnicas 2.6.13.4 - Servio de Segurana e Disciplina 2.6.13.4.1 - Seo I de Turma de Inspetor 2.6.13.4.2 - Seo II de Turma de Inspetor 2.6.13.4.3 - Seo III de Turma de Inspetor 2.6.13.4.4 - Seo IV de Turma de Inspetor 2.6.14- Hospital de Custdia e Tratamento Psiquitrico Henrique Roxo 2.6.14.1 - Servio de Administrao 2.6.14.1.1 - Seo de Manuteno 2.6.14.2 - Servio de Percias 2.6.14.3 - Servio de Psiquiatria Clnica 2.6.14.3.1 - Seo de Enfermagem 2.6.14.3.2 - Seo de Documentao Mdica 2.6.14.4 - Servio de Terapia Ocupacional 2.6.14.5 - Servio de Segurana e Disciplina 2.6.14.5.1 - Seo I de Turma de Inspetor 2.6.14.5.2 - Seo II de Turma de Inspetor 2.6.14.5.3 - Seo III de Turma de Inspetor 2.6.14.5.4 - Seo IV de Turma de Inspetor 2.7 - Diviso de Controle de Salrio Penitencirio

VIII - RGOS DE EXECUO FINALSTICA 3 - Subsecretaria Adjunta de Unidades Prisionais 3.1 - Diviso de Administrao 3.2- Coordenao de Segurana 3.2.1 - Diviso de Administrao 3.2.1.1 - Servio de Movimentao de Pessoal de Segurana 3.2.1.2 - Servio de Viaturas 3.2.1.3 - Servio de Armamento 3.2.1.4 - Servio de Logstica 3.2.2- Departamento do Servio de Operaes Especiais 3.2.2.1 - Servio de Gerenciamento de Conflito 3.2.2.2 - Grupamento de Servio de Escolta 3.2.2.2.1 - Seo de Escolta de Niteri 3.2.2.2.1.1 - Setor I de Turma de Inspetor 3.2.2.2.1.2 - Setor II de Turma de Inspetor 3.2.2.2.1.3 - Setor III de Turma de Inspetor 3.2.2.2.1.4 - Setor IV de Turma de Inspetor 3.2.2.2.2 - Seo de Escolta de Unidades Prisionais Isoladas 3.2.2.2.2.1- Setor I de Turma de Inspetor 3.2.2.2.2.2 - Setor II de Turma de Inspetor 3.2.2.2.2.3 - Setor III de Turma de Inspetor 3.2.2.2.2.4 - Setor IV de Turma de Inspetor 3.2.2.2.3 - Seo de Escolta do Complexo de Gericin 3.2.2.2.3.1- Setor I de Turma de Inspetor 3.2.2.2.3.2 - Setor II de Turma de Inspetor 3.2.2.2.3.3 - Setor III de Turma de Inspetor 3.2.2.2.3.4 - Setor IV de Turma de Inspetor 3.2.2.2.4 - Seo de Escolta de Japeri 3.2.2.2.4.1 - Setor I de Turmas de Inspetor 3.2.2.2.4.2 - Setor II de Turma de Inspetor 3.2.2.2.4.3 - Setor III de Turma de Inspetor 3.2.2.2.4.4 - Setor IV de Turma de Inspetor 3.2.2.3 - Grupamento de Interveno Ttica 3.2.2.3.1 - Seo de Interveno Ttica 3.2.2.3.1.1 - Setor I de Turma de Inspetor 3.2.2.3.1.2 - Setor II de Turma de Inspetor 3.2.2.3.1.3 - Setor III de Turma de Inspetor 3.2.2.3.1.4 - Setor IV de Turma de Inspetor 3.3- Coordenao de Acompanhamento de Execuo Penal 3.3.1 - Diviso de Informao Jurdica 3.3.2 - Diviso de Cadastro Jurdico 3.3.3 - Diviso de Registro e Movimentao de Efetivo Carcerrio 3.3.4 - Diviso Administrativa 3.4- Coordenao de Classificao 3.5- Coordenao das Unidades Prisionais de Gericin 3.5.1- Instituto Penal Plcido S Carvalho 3.5.1.1 - Servio de Segurana e Disciplina 3.5.1.1.1 - Seo de Guarda de Bens e Valores 3.5.1.1.2 - Seo I de Turma de Inspetor 3.5.1.1.3 - Seo II de Turma de Inspetor 3.5.1.1.4 - Seo III de Turma de Inspetor 3.5.1.1.5 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.5.1.2 - Servio de Classificao e Tratamento 3.5.1.3 - Servio de Administrao 3.5.1.3.1 - Seo de Manuteno 3.5.2- Penitenciria Alfredo Tranjan 3.5.2.1 - Servio de Segurana e Disciplina 3.5.2.1.1 - Seo de Guarda de Bens e Valores 3.5.2.1.2 - Seo I de Turma de Inspetor 3.5.2.1.3 - Seo II de Turma de Inspetor 3.5.2.1.4 - Seo III de Turma de Inspetor 3.5.2.1.5 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.5.2.2 - Servio de Classificao e Tratamento 3.5.2.3 - Servio de Administrao 3.5.2.3.1- Seo de Manuteno 3.5.3- Penitenciria Industrial Esmeraldino Bandeira 3.5.3.1 - Servio de Segurana e Disciplina 3.5.3.1.1 - Seo de Guarda de Bens e Valores3122 - 8/59

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3.5.3.1.2 - Seo I de Turma de Inspetor 3.5.3.1.3 - Seo II de Turma de Inspetor 3.5.3.1.4 - Seo III de Turma de Inspetor 3.5.3.1.5 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.5.3.2 - Servio de Classificao e Tratamento 3.5.3.3 - Servio de Administrao 3.5.3.3.1 - Seo de Manuteno 3.5.4- Penitenciria Larcio da Costa Pelegrino 3.5.4.1 - Servio de Segurana e Disciplina 3.5.4.1.1 - Seo de Guarda de Bens e Valores 3.5.4.1.2 - Seo I de Turma de Inspetor 3.5.4.1.3 - Seo II de Turma de Inspetor 3.5.4.1.4 - Seo III de Turma de Inspetor 3.5.4.1.5 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.5.4.2 - Servio de Classificao e Tratamento 3.5.4.3 - Servio de Administrao 3.5.4.3.1 - Seo de Manuteno 3.5.5 - Penitenciria Moniz Sodr 3.5.5.1 - Servio de Segurana e Disciplina 3.5.5.1.1 - Seo de Guarda de Bens e Valores 3.5.5.1.2 - Seo I de Turma de Inspetor 3.5.5.1.3 - Seo II de Turma de Inspetor 3.5.5.1.4 - Seo III de Turma de Inspetor 3.5.5.1.5 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.5.5.2 - Servio de Classificao e Tratamento 3.5.5.3 - Servio de Administrao 3.5.5.3.1- Seo de Manuteno 3.5.6 - Penitenciria Talavera Bruce 3.5.6.1 - Servio de Segurana e Disciplina 3.5.6.1.1 - Seo de Guarda de Bens e Valores 3.5.6.1.2 - Seo I de Turma de Inspetor 3.5.6.1.3 - Seo II de Turma de Inspetor 3.5.6.1.4 - Seo III de Turma de Inspetor 3.5.6.1.5 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.5.6.2 - Servio de Classificao e Tratamento 3.5.6.3 - Servio de Administrao 3.5.6.3.1 - Seo de Manuteno 3.5.7 - Instituto Penal Vicente Piragibe 3.5.7.1 - Servio de Segurana e Disciplina 3.5.7.1.1 - Seo de Guarda de Bens e Valores 3.5.7.1.2 - Seo I de Turma de Inspetor 3.5.7.1.3 - Seo II de Turma de Inspetor 3.5.7.1.4 - Seo III de Turma de Inspetor 3.5.7.1.5 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.5.7.2 - Servio de Classificao e Tratamento 3.5.7.3 - Servio de Administrao 3.5.7.3 -.1Seo de Manuteno 3.5.8 - Penitenciria Dr. Serrano Neves 3.5.8.1 - Servio de Segurana e Disciplina 3.5.8.1.1 - Seo de Guarda de Bens e Valores 3.5.8.1.2 - Seo I de Turma de Inspetor 3.5.8.1.3 - Seo II de Turma de Inspetor 3.5.8.1.4 - Seo III de Turma de Inspetor 3.5.8.1.5 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.5.8.2 - Servio de Classificao e Tratamento 3.5.8.3 - Servio de Administrao 3.5.8.3.1 - Seo de Manuteno 3.5.9 - Penitenciria Jonas Lopes de Carvalho 3.5.9.1 - Servio de Segurana e Disciplina 3.5.9.1.1 - Seo de Guarda de Bens e Valores 3.5.9.1.2 - Seo I de Turma de Inspetor 3.5.9.1.3 - Seo II de Turma de Inspetor 3.5.9.1.4 - Seo III de Turma de Inspetor 3.5.9.1.5 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.5.9.2 - Servio de Classificao e Tratamento 3.5.9.3 - Servio de Administrao 3.5.9.3.1- Seo de Manuteno 3.5.10- Cadeia Pblica Jorge Santana 3.5.10.1 - Servio de Administrao [...] 3.5.10.1.1 - Seo de Manuteno 3.5.10.2 - Servio de Segurana e Disciplina 3.5.10.2.1 - Seo I de Turma de Inspetor

3.5.10.2.2 - Seo II de Turma de Inspetor 3.5.10.2.3 - Seo III de Turma de Inspetor 3.5.10.2.4 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.5.10.3 - Seo de Classificao e Tratamento 3.5.11- Cadeia Pblica Pedro Melo da Silva 3.5.11.1 - Servio de Administrao 3.5.11.1.1 - Seo de Manuteno 3.5.11.2 - Servio de Segurana e Disciplina 3.5.11.2.1 - Seo I de Turma de Inspetor 3.5.11.2.2 - Seo II de Turma de Inspetor 3.5.11.2.3 - Seo III de Turma de Inspetor 3.5.11.2.4 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.5.11.3 - Seo de Classificao e Tratamento 3.5.12 - Presdio Elizabeth S Rego 3.5.12.1 - Servio de Administrao 3.5.12.1.1 - Seo de Manuteno 3.5.12.2 - Servio de Segurana e Disciplina 3.5.12.2.1 - Seo I de Turma de Inspetor 3.5.12.2.2 - Seo II de Turma de Inspetor 3.5.12.2.3 - Seo III de Turma de Inspetor 3.5.12.2.4 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.5.12.2.5 - Seo de Guarda de Bens e Valores 3.5.12.3 - Seo de Classificao e Tratamento 3.5.13 - Presdio Nelson Hungria 3.5.13.1 - Servio de Segurana e Disciplina 3.5.13.1.1 - Seo de Guarda de Bens e Valores 3.5.13.1.2 - Seo I de Turma de Inspetor 3.5.13.1.3 - Seo II de Turma de Inspetor 3.5.13.1.4 - Seo III de Turma de Inspetor 3.5.13.1.5 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.5.13.2 - Servio de Classificao e Tratamento 3.5.13.3 - Servio de Administrao 3.5.13.3.1 - Seo de Manuteno 3.5.14 - Cadeia Pblica Paulo Roberto Rocha 3.5.14.1 - Servio de Administrao 3.5.14.1.1 - Seo de Manuteno 3.5.14.2 - Servio de Segurana e Disciplina 3.5.14.2.1- Seo I de Turma de Inspetor 3.5.14.2.2 - Seo II de Turma de Inspetor 3.5.14.2.3 - Seo III de Turma de Inspetor 3.5.14.2.4 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.5.14.3 - Seo de Classificao e Tratamento 3.5.15 - Penitenciria Gabriel Ferreira Castilho 3.5.15.1 - Servio de Segurana e Disciplina 3.5.15.1.1 - Seo de Guarda de Bens e Valores 3.5.15.1.2 - Seo I de Turma de Inspetor 3.5.15.1.3 - Seo II de Turma de Inspetor 3.5.15.1.4 - Seo III de Turma de Inspetor 3.5.15.1.5 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.5.15.2 - Servio de Classificao e Tratamento 3.5.15.3 - Servio de Administrao 3.5.15.3.1- Seo de Manuteno 3.5.16 - Instituto Penal Benjamin de Moraes Filho 3.5.16.1- Servio de Segurana e Disciplina 3.5.16.1.1 - Seo de Guarda de Bens e Valores 3.5.16.1.2 - Seo I de Turma de Inspetor 3.5.16.1.3 - Seo II de Turma de Inspetor 3.5.16.1.4 - Seo III de Turma de Inspetor 3.5.16.1.5 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.5.16.2 - Servio de Classificao e Tratamento 3.5.16.3 - Servio de Administrao 3.5.16.3.1 - Seo de Manuteno 3.5.17 - Penitenciria Lemos Brito 3.5.17.1 - Servio de Segurana e Disciplina 3.5.17.1.1 - Seo de Guarda de Bens e Valores 3.5.17.1.2 - Seo I de Turma de Inspetor 3.5.17.1.3 - Seo II de Turma de Inspetor 3.5.17.1.4 - Seo III de Turma de Inspetor 3.5.17.1.5 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.5.17.2 - Servio de Classificao e Tratamento 3.5.17.3 - Servio de Administrao 3.5.17.3.1 - Seo de Manutenowww.cursoprogressao.com.br 3122 - 9/59

3.5.18 - Cadeia Pblica Pedrolino Werling de Oliveira 3.5.18.1- Servio de Segurana e Disciplina 3.5.18.1.1 - Seo de Guarda de Bens e Valores 3.5.18.1.2 - Seo I de Turma de Inspetor 3.5.18.1.3 - Seo II de Turma de Inspetor 3.5.18.1.4 - Seo III de Turma de Inspetor 3.5.18.1.5 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.5.18.2 - Servio de Classificao e Tratamento 3.5.18.3 - Servio de Administrao 3.5.18.3.1 - Seo de Manuteno 3.5.19 - Cadeia Pblica Bandeira Stampa 3.5.19.1 - Servio de Administrao 3.5.19.1.1 - Seo de Manuteno 3.5.19.2 - Servio de Segurana e Disciplina 3.5.19.2.1 - Seo I de Turma de Inspetor 3.5.19.2.2 - Seo II de Turma de Inspetor 3.5.19.2.3 - Seo III de Turma de Inspetor 3.5.19.2.4 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.5.19.3 - Seo de Classificao e Tratamento 3.5.20 - Cadeia Pblica Jose Frederico Marques 3.5.20.1- Servio de Administrao 3.5.20.1.1 - Seo de Manuteno 3.5.20.2 - Servio de Segurana e Disciplina 3.5.20.2.1- Seo I de Turma de Inspetor 3.5.20.2.2 - Seo II de Turma de Inspetor 3.5.20.2.3 - Seo III de Turma de Inspetor 3.5.20.2.4 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.5.20.3 - Seo de Classificao e Tratamento 3.5.21 - Penitenciaria Joaquim Ferreira de Souza 3.5.21.1 - Servio de Segurana e Disciplina 3.5.21.1.1 - Seo de Guarda de Bens e Valores 3.5.21.1.2 - Seo I de Turma de Inspetor 3.5.21.1.3 - Seo II de Turma de Inspetor 3.5.21.1.4 - Seo III de Turma de Inspetor 3.5.21.1.5 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.5.21.2 - Servio de Classificao e Tratamento 3.5.21.3 - Servio de Administrao 3.5.21.3.1 - Seo de Manuteno 3.5.22 - Servio de Administrao 3.5.23 - Servio de Controle de Portarias 3.6 - Coordenao de Unidades Prisionais Isoladas 3.6.1 - Penitenciria Milton Dias Moreira 3.6.1.1 - Servio de Segurana e Disciplina 3.6.1.1.1 - Seo de Guarda de Bens e Valores 3.6.1.1.2 - Seo I de Turma de Inspetor 3.6.1.1.3 - Seo II de Turma de Inspetor 3.6.1.1.4 - Seo III de Turma de Inspetor 3.6.1.1.5 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.6.1.2 - Servio de Classificao e Tratamento 3.6.1.3 - Servio de Administrao 3.6.1.3.1 - Seo de Manuteno 3.6.2 - Presdio Evaristo de Moraes 3.6.2.1 - Servio de Segurana e Disciplina 3.6.2.1.1 - Seo de Guarda de Bens e Valores 3.6.2.1.2 - Seo I de Turma de Inspetor 3.6.2.1.3 - Seo II de Turma de Inspetor 3.6.2.1.4 - Seo III de Turma de Inspetor 3.6.2.1.5 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.6.2.2 - Servio de Classificao e Tratamento 3.6.2.3 - Servio de Administrao 3.6.2.3.1 - Seo de Manuteno 3.6.3 - Presdio Hlio Gomes 3.6.3.1- Servio de Segurana e Disciplina 3.6.3.1.1 - Seo de Guarda de Bens e Valores 3.6.3.1.2 - Seo I de Turma de Inspetor 3.6.3.1.3 - Seo II de Turma de Inspetor 3.6.3.1.4 - Seo III de Turma de Inspetor 3.6.3.1.5 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.6.3.2 - Servio de Classificao e Tratamento 3.6.3.3 - Servio de Administrao 3.6.3.3.1 - Seo de Manuteno 3.6.4 - Presdio Ary Franco

3.6.4.1 - Servio de Segurana e Disciplina 3.6.4.1.1 - Seo de Guarda de Bens e Valores 3.6.4.1.2 - Seo I de Turma de Inspetor 3.6.4.1.3 - Seo II de Turma de Inspetor 3.6.4.1.4 - Seo III de Turma de Inspetor 3.6.4.1.5 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.6.4.2 - Servio de Classificao e Tratamento 3.6.4.3 - Servio de Administrao 3.6.4.3.1 - Seo de Manuteno 3.6.5 - Cadeia Pblica Cotrin Neto 3.6.5.1 - Servio de Administrao 3.6.5.1.1 - Seo de Manuteno 3.6.5.2 - Servio de Segurana e Disciplina 3.6.5.2.1 - Seo I de Turma de Inspetor 3.6.5.2.2 - Seo II de Turma de Inspetor 3.6.5.2.3 - Seo III de Turma de Inspetor 3.6.5.2.4 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.6.5.3 - Seo de Classificao e Tratamento 3.6.6 - Cadeia Pblica Franz de Castro Holzwarth 3.6.6.1 - Servio de Administrao 3.6.6.1.1 - Seo de Manuteno 3.6.6.2 - Servio de Segurana e Disciplina 3.6.6.2.1 - Seo I de Turma de Inspetor 3.6.6.2.2 - Seo II de Turma de Inspetor 3.6.6.2.3 - Seo III de Turma de Inspetor 3.6.6.2.4 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.6.6.3 - Seo de Classificao e Tratamento 3.6.7 - Casa do Albergado Crispim Ventino 3.6.7.1 - Servio de Portaria e Inspeo 3.6.7.1.1 - Seo I de Inspeo 3.6.7.1.2 - Seo II de Inspeo 3.6.7.1.3 - Seo III de Inspeo 3.6.7.1.4 - Seo IV de Inspeo 3.6.7.2 - Servio de Classificao e Tratamento 3.6.7.3 - Servio de Administrao 3.6.7.3.1 - Seo de Manuteno 3.6.8 - Instituto Penal Cndido Mendes 3.6.8.1 - Servio de Segurana e Disciplina 3.6.8.1.1 - Seo de Guarda de Bens e Valores 3.6.8.1.2 - Seo I de Turma de Inspetor 3.6.8.1.3 - Seo II de Turma de Inspetor 3.6.8.1.4 - Seo III de Turma de Inspetor 3.6.8.1.5 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.6.8.2 - Servio de Classificao e Tratamento 3.6.8.3 - Servio de Acompanhamento do Trabalho Externo 3.6.8.4 - Servio de Administrao 3.6.8.4.1 - Seo de Manuteno 3.6.9 - Presdio Joo Carlos da Silva 3.6.9.1 - Servio de Segurana e Disciplina 3.6.9.1.1 - Seo de Guarda de Bens e Valores 3.6.9.1.2 - Seo I de Turma de Inspetor 3.6.9.1.3 - Seo II de Turma de Inspetor 3.6.9.1.4 - Seo III de Turma de Inspetor 3.6.9.1.5 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.6.9.2 - Servio de Classificao e Tratamento 3.6.9.3 - Servio de Administrao 3.6.9.3.1 - Seo de Manuteno 3.6.10 - Instituto Penal Oscar Stevenson 3.6.10.1 - Servio de Administrao 3.6.10.1.1 - Seo de Manuteno 3.6.10.2 - Servio de Segurana e Disciplina 3.6.10.2.1 - Seo I de Turma de Inspetor 3.6.10.2.2 - Seo II de Turma de Inspetor 3.6.10.2.3 - Seo III de Turma de Inspetor 3.6.10.2.4 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.6.10.3.- Seo de Classificao e Tratamento 3.6.11 - Servio de Administrao 3.7 - Coordenao de Unidades Prisionais de Niteri e Interior 3.7.1 - Colnia Agrcola Marco Aurlio Vergas Tavares de Mattos 3.7.1.1 - Servio de Segurana e Disciplina3122 - 10/59

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3.7.1.1.1 - Seo de Guarda de Bens e Valores 3.7.1.1.2 - Seo I de Turma de Inspetor 3.7.1.1.3 - Seo II de Turma de Inspetor 3.7.1.1.4 - Seo III de Turma de Inspetor 3.7.1.1.5 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.7.1.2 - Servio de Classificao e Tratamento 3.7.1.3 - Servio de Administrao 3.7.1.3.1 - Seo de Manuteno 3.7.2 - Instituto Penal Edgard Costa 3.7.2.1 - Servio de Segurana e Disciplina 3.7.2.1.1 - Seo de Guarda de Bens e Valores 3.7.2.1.2 - Seo I de Turma de Inspetor 3.7.2.1.3 - Seo II de Turma de Inspetor 3.7.2.1.4 - Seo III de Turma de Inspetor 3.7.2.1.5 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.7.2.2 - Servio de Classificao e Tratamento 3.7.2.3 - Servio de Administrao 3.7.2.3.1 - Seo de Manuteno 3.7.3 - Presdio Carlos Tinoco da Fonseca 3.7.3.1 - Servio de Segurana e Disciplina 3.7.3.1.1 - Seo de Guarda de Bens e Valores 3.7.3.1.2 - Seo I de Turma de Inspetor 3.7.3.1.3 - Seo II de Turma de Inspetor 3.7.3.1.4 - Seo III de Turma de Inspetor 3.7.3.1.5 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.7.3.2 - Servio de Classificao e Tratamento 3.7.3.3 - Servio de Administrao 3.7.3.3.1- Seo de Manuteno 3.7.4 - Penitenciria Vieira Ferreira Neto 3.7.4.1 - Servio de Segurana e Disciplina 3.7.4.1.1 - Seo de Guarda de Bens e Valores 3.7.4.1.2 - Seo I de Turma de Inspetor 3.7.4.1.3 - Seo II de Turma de Inspetor 3.7.4.1.4 - Seo III de Turma de Inspetor 3.7.4.1.5 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.7.4.2 - Servio de Classificao e Tratamento 3.7.4.3 - Servio de Administrao 3.7.4.3.1 - Seo de Manuteno 3.7.5 - Cadeia Pblica Romeiro Neto 3.7.5.1 - Servio de Administrao 3.7.5.1.1 - Seo de Manuteno 3.7.5.2 - Servio de Segurana e Disciplina 3.7.5.2.1 - Seo I de Turma de Inspetor 3.7.5.2.2 - Seo II de Turma de Inspetor 3.7.5.2.3 - Seo III de Turma de Inspetor 3.7.5.2.4 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.7.5.3 - Seo de Classificao e Tratamento 3.7.6 - Presdio Diomedes Vinhosa Muniz 3.7.6.1 - Servio de Administrao 3.7.6.1.1 - Seo de Manuteno 3.7.6.2 - Servio de Segurana e Disciplina 3.7.6.2.1 - Seo I de Turma de Inspetor 3.7.6.2.2 - Seo II de Turma de Inspetor 3.7.6.2.3 - Seo III de Turma de Inspetor 3.7.6.2.4 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.7.6.2.5 - Seo de Guarda de Bens e Valores 3.7.6.3 - Seo de Classificao e Tratamento 3.7.7 - Instituto Penal Ismael Pereira Sirieiro 3.7.7.1 - Servio de Administrao 3.7.7.1.1 - Seo de Manuteno 3.7.7.2 - Servio de Segurana e Disciplina 3.7.7.2.1 - Seo I de Turma de Inspetor 3.7.7.2.2 - Seo II de Turma de Inspetor 3.7.7.2.3 - Seo III de Turma de Inspetor 3.7.7.2.4 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.7.7.2.5 - Seo de Guarda de Bens e Valores 3.7.7.3 - Seo de Classificao e Tratamento 3.7.8 - Cadeia Pblica Dalton Crespo de Castro 3.7.8.1 - Servio de Administrao 3.7.8.1.1 - Seo de Manuteno 3.7.8.2 - Servio de Segurana e Disciplina 3.7.8.2.1 - Seo I de Turma de Inspetor

3.7.8.2.2 - Seo II de Turma de Inspetor 3.7.8.2.3 - Seo III de Turma de Inspetor 3.7.8.2.4 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.7.8.3 - Seo de Classificao e Tratamento 3.7.9 - Presdio Feminino 3.7.9.1 - Servio de Segurana e Disciplina 3.7.9.1.1 - Seo de Guarda de Bens e Valores 3.7.9.1.2 - Seo I de Turma de Inspetor 3.7.9.1.3 - Seo II de Turma de Inspetor 3.7.9.1.4 - Seo III de Turma de Inspetor 3.7.9.1.5 - Seo IV de Turma de Inspetor 3.7.9.2 - Servio de Classificao e Tratamento 3.7.9.3 - Servio de Administrao 3.7.9.3.1 - Seo de Manuteno 3.7.10 - Casa do Albergado Cel. PM Francisco Spargoli Rocha 3.7.10.1 - Servio de Portaria e Inspeo 3.7.10.1.1 - Seo I de Inspeo 3.7.10.1.2 - Seo II de Inspeo 3.7.10.1.3 - Seo III de Inspeo 3.7.10.1.4 - Seo IV de Inspeo 3.7.10.2 - Servio de Classificao e Tratamento 3.7.10.3 - Servio de Administrao 3.7.10.3.1 - Seo de Manuteno 3.7.11 - Servio de Administrao DAS COMPETNCIAS DOS RGOS DO GABINETE DO SECRETRIO DE ESTADO Art. 3 - o Gabinete do Secretrio de Estado, a cargo do Chefe de Gabinete, smbolo CG, e por suas unidades administrativas integrantes, compete assistir ao Secretrio de Estado, ao Subsecretrio de Estado e aos Subsecretrios-Adjuntos em suas representaes social e funcional, expedir os atos necessrios para regular matria de sua competncia, exercendo, ainda, as atividades que lhe forem delegadas pelo Secretrio de Estado. DA ASSESSORIA JURDICA Art. 4 - Assessoria Jurdica, a cargo de um AssessorChefe, smbolo DG, compete emitir pareceres em processo ou sobre assuntos que envolvam matria jurdica que lhe for submetido pelo Secretrio de Estado ou pelos Subsecretrios; orientar os titulares de outros rgos da Secretaria em assuntos de natureza jurdica, sempre que houver solicitao do Secretrio de Estado e do Subsecretrio de Estado; redigir ou rever os termos de contrato, convnios e obrigaes a serem firmados pela Secretaria de Estado; manter atualizada a legislao e a jurisprudncia no que possa ser til s atividades prprias da Assessoria; exercer outras atribuies que lhe sejam conferidas pelo Secretario de Estado ou pelo Subsecretrio de Estado, observada a rea de sua competncia especfica. DA ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO E GESTO Art. 5 - Assessoria de Planejamento e Gesto, a cargo de um Assessor-Chefe, smbolo DG, compete desempenhar as atividades de planejar, elaborar, revisar os planos e programas setoriais da Secretaria, compatibilizando-os com os objetivos do titular da Pasta e do Governo do Esta do, atravs do Plano Plurianual do Estado do Rio de Janeiro e demais instrumentos legais de planejamento e oramento; elaborar anteprojeto da proposta oramentria anual com base nas informaes obtidas pelos rgos setoriais, nos termos de sua metodologia e legislao; controlar a execuo oramentria da Secretaria, pleiteando Secretaria de Estado de Planejamento e Gesto as alteraes e crditos adicionais, quando necessrio; informar Secretaria de Estado e Gesto os produtos realizados no exerccio, quantificando e qualificando por regio as aes e metas alcanadas pela SEAP; registrar,www.cursoprogressao.com.br 3122 - 11/59

informar e manter atualizado os controles da Assessoria os saldos e demais dados no mbito do planejamento e oramento, inclusive os relativos disponibilizao mensal das quotas de custeio e pessoal fixadas no exerccio financeiro com vista ao cumprimento das obrigaes contratuais e de pessoal da SEAP; emitir pareceres nos processos de contratao de servios ou aquisio de materiais quanto a suficincia de recursos oramentrios para cobertura do pleito em detrimento das obrigaes legais estabelecidas pela Lei Federal n 8.666/93; prestar demais informaes sobre a rea de planejamento, oramento e gesto da SEAP. DA ASSESSORIA ESPECIAL Art. 6 - Assessoria Especial, a cargo de um AssessorChefe, smbolo DG, compete assessorar o Secretrio de Estado, Subsecretrio de Estado, Subsecretrios-Adjuntos e ao Chefe de Gabinete, visando estudar e propor mudanas nos sistemas gerenciados pela Secretaria, de modo a adequ-los s modernas tcnicas gerenciais como instrumentos geis, eficazes, confiveis e facilitadores de ao do Estado na rea da administrao penitenciria; realizar estudos e sugerir medidas relativas desburocratizao e modernizao da administrao estadual, tendo por escopo aperfeioar a execuo dos servios pblicos; propor medidas simplificadoras do processo administrativo, das rotinas e procedimentos tcnicos, mtodos e recursos de tecnologia contempornea disponveis. DA ASSESSORIA DE COMUNICAO SOCIAL Art. 7 - Assessoria de Comunicao Social, a cargo de um Assessor-Chefe, smbolo DAS-8 compete prestar informaes ao pblico, atravs da imprensa falada, escrita e televisada, sobre as atividades da Secretaria de Estado de Administrao Penitenciria - SEAP, mediante autorizao do Secretrio de Estado ou Subsecretrio de Estado; colher informaes do pblico acerca das atividades da SEAP, seu alcance social e repercusso, apresentando relatrio dirio ao Secretrio de Estado; estabelecer contato dirio com todos os rgos da SEAP, para coleta de dados informativos acerca de suas respectivas atividades; manter informados o Secretrio de Estado e o Subsecretrio de Estado sobre matria de divulgao das atividades dos rgos e o noticirio relacionado com a SEAP; articular-se com a Secretaria de Estado de Comunicao Social e outros rgos afins do Governo do Estado do Rio de Janeiro e outros rgos de divulgao; assessorar o Secretrio de Estado e o Subsecretrio de Estado nas atividades de Comunicao Social; promover a divulgao das atividades da SEAP; elaborar relatrios de suas atividades; exercer outras atividades que lhe forem conferidas pelo Secretrio de Estado ou Subsecretrio de Estado, dentro da rea de sua competncia. [...] DA SUBSECRETARIA GERAL Art. 8 - Subsecretaria Geral, a cargo de um Subsecretrio de Estado, smbolo SS, auxiliada dois Assessores Especiais, smbolo DAS-8, um Assessor, smbolo DAS-7 e um Secretrio II, smbolo DAI-5, compete substituir o Secretrio de Estado em seus impedimentos, ausncias temporrias, frias, licenas e afastamentos ocasionais; prestar assistncia direta ao Secretrio de Estado no desempenho de suas atribuies, supervisionar e coordenar as atividades exercidas pelas Subsecretarias Adjuntas; manter relacionamento com o Tribunal de Contas, Controladorias e rgos de planejamento do Estado; coordenar, distribuir ou processos administrativosdisciplinares que forem instaurados por ato do Secretrio, conceder prorrogao e devoluo de prazo, extenso de poderes para apurar outras irregulares constatadas no curso da instruo processual; decidir, nos limites da atribuio do

Secretrio, em grau de recurso, quanto s sanes disciplinares aplicadas aos servidores pelos rgos subordinados; exercer, mediante delegao de competncia, as atribuies que lhe forem conferidas. DA CHEFIA DE GABINETE 1- Chefia de Gabinete da Subsecretaria Geral, a cargo de um Chefe de Gabinete, smbolo DAS-8, e por seus auxiliares, compete assessorar ao Subsecretrio de Estado, nas questes tcnico-administrativas do Gabinete; representar o Subsecretrio de Estado social e funcionalmente; expedir os atos editados pela Subsecretaria Geral; realizar estudos e sugerir medidas visando aperfeioar a execuo dos servios do Gabinete; providenciar as publicaes dos atos expedidos pelo Subsecretrio de Estado; organizar e supervisionar o expediente do Gabinete; exercer outras atividades que lhe forem conferidas pelo Subsecretrio de Estado de Administrao Penitenciria. DA OUVIDORIA 2 - Ouvidoria, a cargo de um Ouvidor, smbolo DAS-8, compete ouvir as reclamaes, crticas e elogios de qualquer cidado referente ao sistema penitencirio; receber denncias contra atos arbitrrios, ilegais e de improbidade administrativa praticados por servidores pblicos do sistema penitencirio; promover as aes necessrias apurao da veracidade das reclamaes e denncias e, sendo o caso, tomar as medidas necessrias ao saneamento das irregularidades, ilegalidades e arbitrariedades constatadas, bem como para responsabilizao civil, administrativa e criminal dos imputados; formular e encaminhar as reclamaes e denncias aos rgos competentes, em especial Corregedoria da SEAP; exercer outras atividades que lhe forem conferidas pelo Secretrio de Estado de Estado de Administrao Penitenciria. A COMISSO PERMANENTE DE INQURITO ADMINISTRATIVO Art. 9 - Comisso Permanente de Inqurito Administrativo, a cargo de um Presidente, smbolo DAS-8 compete examinar processos relacionados com irregularidades praticadas por servidores da SEAP, encaminhadas pelo Secretrio ou pelo Subsecretrio-Geral, propondo as medidas cabveis; pronunciar-se sobre os inquritos administrativos que lhes forem distribudos, preparando cada processo para julgamento e indicando, inclusive, autoridade julgadora, providncias paralelas necessrias ou convenientes; elaborar minutas de atos disciplinares resultantes de inquritos administrativos, quando houver manifestao do titular da SEAP ou do Subsecretrio-Geral por sano disciplinar a ser aplicada; solucionar ou propor encaminhamento ao rgo jurdico da SEAP as questes suscitadas pela Comisso; propor ao Subsecretrio-Geral o reexame de sindicncia sumria, quando os fatos no estiverem suficientemente apurados, inclusive com autoria ainda no definida;remeter ao Ministrio Pblico cpia do inqurito administrativo quando entender que o fato tambm se reveste de ilcito penal; colaborar com o Poder Judicirio e com o Ministrio Pblico pela remessa de peas processuais ou pelo atendimento de requisies; fornecer certides sobre resultados de inquritos administrativos que lhes foram distribudos; proceder a estudos tendentes ao aperfeioamento dos inquritos administrativos; propor ao Subsecretrio-Geral, justificadamente, medidas preventivas tendentes a assegurar completa apurao das irregularidades apontadas; propor ao Subsecretrio-Geral o sobrestamento do inqurito administrativo em curso quando o resultado deste depender da concluso do processo judicial ou em caso de absoluta impossibilidade de prosseguimento do mesmo.exercer outras atribuies que lhe forem conferidas3122 - 12/59

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pelo Secretrio ou pelo Subsecretrio-Geral da SEAP. DA ASSESSORIA DE CONTROLE INTERNO Art. 10 - Assessoria de Controle Interno, a cargo de um Assessor-Chefe, smbolo DAS-8 compete Assessorar SEAP nos assuntos de competncia do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Estadual; apoiar o rgo central do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Estadual no exame das prestaes e tomada de contas que forem instauradas no mbito da SEAP; encaminhar ao rgo central de controle interno a programao anual de auditoria e relatrio quadrimestrais que devero ser conclusivos quanto aos trabalhos realizados, onde devero corrigir os fatos apontados bem como as aes j implementadas, conforme Instruo Normativa AGE/SEFAZ n 02/2008; realizar auditorias e fiscalizao nos sistemas contbil, financeiro, oramentrio, operacional e patrimonial, quanto aos aspectos de legalidade, legitimidade, economicidade, eficincia, eficcia e efetividade, aplicao das subvenes e renncia de receita; avaliar a gesto adotando como referncia o desempenho dos respectivos agentes na execuo dos programas, projetos e atividades governamentais sob sua responsabilidade, sendo exercida mediante a utilizao dos procedimentos usuais de auditoria, inclusive "in loco", alm de outros procedimentos previstos em lei ou definidos pelo rgo central de controle interno e pelo controle externo; elaborar Relatrios e Pareceres de Auditoria, opinando pela regularidade ou irregularidade das prestaes e tomadas de contas no mbito da SEAP, conforme Instruo Normativa n AGE/SEFAZ n 04/2008 e n 05/2008;Emitir Parecer a ser juntado nas prestaes de contas a cerca da execuo de crditos oramentrios descentralizados interna e externamente, em face do disposto no Decreto n 39.054, de 24.03.2006, em especial o seu artigo 10; acompanhar as aes do controle externo quando das Inspees e solicitaes do Tribunal de Contas do Estado; orientar os administradores de bens e recursos pblicos nos assuntos pertinentes rea de competncia do controle interno, inclusive sobre a forma de prestar contas; orientar os responsveis por contratos e convnios sobre o seu devido acompanhamento, vigncia e elaborao de prestao de contas que forem instauradas no mbito de seus respectivos rgos; executar percias contbeis em processos judiciais e extrajudiciais no mbito da SEAP, quando for o caso; propor normas, rotinas e procedimentos, objetivando a melhoria dos controle internos a cargo das unidades administrativas da SEAP; desempenhar outras atribuies de sua competncia prevista nas normas e regimentos interno da SEAP e, ainda, as determinadas pelo Secretrio da SEAP. DA ASSESSORIA DE CONTABILIDADE ANALTICA Art. 11 - A Assessoria de Contabilidade Analtica, a cargo de um Assessor Chefe, smbolo DAS-8, vinculada tecnicamente Contadoria Geral do Estado compete: acompanhar todos os atos de gesto oramentria, financeira, patrimonial e industrial os quais devem ser respaldados por documentos que comprovem a operao e seu registro na contabilidade, mediante classificao em conta adequada, visando salvaguarda dos bens e verificao da exatido das contas e regularidade das mesmas; assegurar a qualidade da informao contbil quanto aos critrios de fidedignidade, mensurao, apresentao e divulgao das demonstraes contbeis; manter os registros contbeis atualizados de forma a permitir a anlise e acompanhamento pelo rgo central de contabilidade do Estado; orientar os usurios dos rgos/entidades quanto correta utilizao do Sistema de Administrao Financeira para Estados e Municpios SIAFEM, e do Sistema de Informaes Gerenciais SIG;manter atualizada a relao dos responsveis por bens e valores, inclusive dos ordenadores de despesa e os

responsveis por almoxarifado e bens patrimoniais; elaborar o processo de prestao de contas do Ordenador de Despesa do rgo e entidade da administrao pblica estadual, observado o prazo de remessa Auditoria Geral do Estado - AGE, de acordo com o Decreto n 3.148, de 28.04.1980eaDeliberao TCE n 198, de 23.01.1996; verificar a paridade entre os saldos apresentados nos processos de prestao de contas dos responsveis por bens patrimoniais e pelo almoxarifado e os registros contbeis, conforme a Deliberao TCE n 198/96; orientar a aplicao e a apresentao das prestaes de contas dos adiantamentos; organizar e analisar, segundo as normas de contabilidade aplicadas aos rgos da Administrao Direta e Entidades da Administrao Indireta, incluindo as Empresas Pblicas e de Economia Mista, e nos prazos estabelecidos pela Contadoria-Geral do Estado, os balancetes, balanos e outras demonstraes financeiras; providenciar os registros contbeis aps instaurao de processo de tomada de contas que der causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte ou possa resultar, dano ao errio, devidamente quantificado, e nos casos em que a legislao exija prestao de contas do responsvel, e este no preste, ou o faz de forma irregular, e nos demais casos previstos na legislao vigente; propor impugnao, mediante representao autoridade competente, quaisquer atos referentes a despesas efetuadas sem a existncia de crdito, ou quando imputada a dotao imprpria no mbito do rgo, fazendo comunicao imediata Contadoria-Geral do Estado, sem prejuzo da instaurao da competente tomada de contas; orientar, coordenar e instruir, do ponto de vista tcnico e na esfera de sua competncia, as unidades operacionais de sua jurisdio, quanto aos procedimentos necessrios para o registro da descentralizao de crdito - NC, emisso de nota de empenho - NE e emisso/execuo da programao de desembolso - PD, obedecidas as normas expedidas pela Contadoria-Geral do Estado; atestar e certificar a regularidade da liquidao da despesa com fundamento nos arts. 90, 91 e 92 da Lei n 287, de 04.12.1979; analisar e elaborar a conciliao bancria no Sistema de Informaes Gerenciais - SIG, via internet, mensalmente, no prazo de 02 (dois) dias teis a contar do fechamento mensal, conforme Portaria CGE n 127, de 05.11.2007; efetuar mensalmente a conformidade contbil de que trata a Portaria CGE n110, de 31.08.2005; manter atualizada a anlise contbil atravs do mdulo ANLICONT, cujos procedimentos devero estar concludos at o ltimo dia til do ms subsequente ao fechamento, conforme Portaria CGE n 134, de 16.02.2009; regularizar as inconsistncias contbeis, evidenciadas atravs do comando LISCONTIR, antes do fechamento mensal, conforme Portaria CGE n 109, de 26.07.2005; manter atualizados os registros contbeis de Contratos e Convnios, analisando as eventuais irregularidades apuradas atravs do Sistema de Informaes Gerenciais SIG, para fins de regularizao antes do fechamento mensal; manter atualizados os registros contbeis relativos s Despesas de Exerccios Anteriores - DEA em conformidade com as informaes extradas do Sistema de Informaes Gerenciais - SIG, de acordo com a Portaria CGE n 129, de 09.01.2008; promover anlise e acompanhamento das contas analticas garantindo seu registro com individualizao do devedor ou do credor, quanto especificao da natureza, importncia e data do vencimento; manter o controle contbil dos direitos e obrigaes oriundos de ajustes ou contratos em que a administrao pblica for parte, no que diz respeito execuo e a pagamento, e quanto contabilizao do recebimento e devoluo da prestao de garantia, quando exigida; observar as instrues baixadas pela ContadoriaGeral do Estado quanto aplicao do Plano de Contas nico, Tabela de Eventos, rotinas contbeis e os Manuais de Procedimentos; manter controle de formalizao, guarda,3122 - 13/59

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manuteno ou destruio de livros e outros meios de registro contbeis, bem como dos documentos relativos vida patrimonial; proceder a anlise e a interpretao dos resultados econmicos e financeiros dos rgos e entidades pblicas estaduais; apoiar o rgo/entidade nos assuntos tributrios e nas inspees dos agentes fiscalizadores; exercer outras atividades que lhe forem conferidas pelo Secretrio de Estado de Estado de Administrao Penitenciria. DA CORREGEDORIA Art. 12 - Corregedoria, a cargo de um Corregedor, smbolo DG, auxiliado pelas Comisses Permanentes de Sindicncia, compete verificar o cumprimento das normas e diretrizes fixadas para o sistema penitencirio, apurando atravs de sindicncias, as eventuais irregularidades que vier a constatar ou que lhe forem submetidas; prestar esclarecimentos aos diversos rgos dos Poderes Judicirio e Executivo, bem como a outras instituies, sobre a instaurao e tramitao das sindicncias relativas aos servidores da SEAP; manter o Secretrio de Estado de Administrao Penitenciria informado das atividades da Corregedoria de fatos de que venha a ter conhecimento na execuo de suas atividades; analisar e emitir pareceres em todas as sindicncias instauradas e concludas nas unidades administrativas e prisionais da SEAP; controlar a instaurao de todas as sindicncias, acompanhando a tramitao das mesmas at a sua concluso e encaminhamento ao Secretrio de Estado; proceder reviso das sindicncias, pesquisando novos fatos apresentados pelo peticionrio e apresentando relatrio conclusivo; desenvolver atividades correcionais nos rgos da SEAP; apurar infraes penais e sua autoria, imputadas a servidores da SEAP; exercer outras atividades que lhe forem conferidas pelo Secretrio de Estado de Estado de Administrao Penitenciria. DO CONSELHO PENITENCIRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Art. 13 - o Conselho Penitencirio do Estado do Rio de Janeiro, a cargo de seu Presidente, pelo Corpo Deliberativo e as unidades Administrativas integrantes, compete opinar sobre os pedidos de extino de punibilidade; propor a revogao do livramento condicional quando o liberado transgredir as normas de conduta fixada na sentena; promover, em ato solene, a soltura dos sentenciados que obtiveram livramento condicional; inspecionar os estabelecimentos e servios penais, supervisionar patronatos, bem como a dar assistncia aos egressos e demais incumbncias estabelecidas pela Lei de Execuo Penal. DA SECRETARIA DO CONSELHO Pargrafo nico - Secretaria do Conselho Penitencirio do Estado do Rio de Janeiro, a cargo de um Diretor de Secretaria, smbolo DAS-8, compete compatibilizar as orientaes emanadas da presidncia do Conselho Penitencirio, coordenar e supervisionar as atividades da Secretaria; manter livros e documentos do Conselho disposio dos Conselheiros; receber e submeter ao Presidente os processos para a necessria distribuio; fazer executar as Ordens de Servio e propor ao Presidente as normas e mtodos de trabalho que lhe paream convenientes; expedir toda a correspondncia destinada s autoridades administrativas correlatas, para a instruo adequada dos processos de extino de punibilidade e revogao do livramento condicional. DO SERVIO DE INSTRUO DE PROCESSO I o Servio de Instruo de Processo, a cargo de um Chefe de Servio, smbolo DAI-6 em conjunto com a Seo de Diligncia, a cargo de um Chefe de Seo, smbolo DAI-5

compete examinar para efeito de triagem inicial os requerimentos com vistas verificao da existncia de processos anteriores ou em andamento; instruir os processos quanto situao jurdica, ao comportamento dos requerentes e o esclarecimento da folha penal dos requerentes, providenciando todas as diligncias necessrias a esse fim, bem como a requisio de processo-crime; redigir os ofcios, memorandos, informes; verificar o encaminhamento ao Diretor da Secretaria de processos devidamente instrudos; controlar e verificar as peas de processos-crime a serem copiadas para o envio de pareceres ao Ministrio da Justia; preparar os processos e pareceres a serem encaminhados ao Ministrio da Justia ou Vara de Execues Penais; elaborar o Relatrio anual da Secretaria do Conselho Penitencirio; executar outras atribuies que lhes forem conferidas pelas autoridades superiores. DO SERVIO DE ADMINISTRAO II - o Servio de Administrao, a cargo de um Chefe de Servio, smbolo DAI-6, em conjunto com a Seo de Autuao, smbolo DAI-5, compete compatibilizar as orientaes emanadas do rgo superior do Sistema de Administrao do Estado do Rio de Janeiro, coordenando, supervisionando e elaborando normas relativas s atividades administrativas do Conselho Penitencirio; assessorar a Secretaria do Conselho Penitencirio nas questes administrativas; atender ao pblico, prestando-lhe todas as informaes inerentes sua rea de atuao, nos termos da legislao especfica e das normas emanadas Secretaria do Conselho Penitencirio; receber e distribuir de toda a correspondncia recebida e expedida pelo Conselho Penitencirio; manter controle de todos os ofcios e documentos diversos que entram e saem do rgo; elaborar relatrios e emitir pareceres em processos de sua competncia, sempre que solicitado pelos rgos superiores; contribuir na programao de treinamento de funcionrios junto Escola de Gesto Penitenciria; manter controle efetivo sobre questes funcionais dos servidores do Conselho Penitencirio; executar outras atribuies que lhes forem conferidas pelas autoridades superiores. DA SUPERINTENDNCIA GERAL DE INTELIGNCIA DO SISTEMA PENITENCIRIO Art. 14 - Superintendncia Geral de Inteligncia do Sistema Penitencirio, a cargo de um Superintendente, smbolo DG, compete planejar, dirigir e executar as atividades de inteligncia no mbito da Secretaria de Estado de Administrao Penitenciria; produzir conhecimentos necessrios deciso, ao planejamento e execuo da poltica penitenciria; manter o Secretrio de Estado e Subsecretrio de Estado informados sobre possveis aes adversas que tiver conhecimento; normatizar o sistema de inteligncia da SEAP; manter-se permanentemente integrado aos demais rgos de inteligncia do Estado; executar outras atividades determinadas pelo Secretrio de Estado e Subsecretrio de Estado. DO FUNDO ESPECIAL PENITENCIRIO Art. 15 - o Fundo Especial Penitencirio - FUESP, a cargo de um Gestor, smbolo DAS-8, e pelo Conselho de Administrao, compete exercer as atribuies descritas na Lei n 1.125, de 12 de fevereiro de 1987, e seu Regulamento, aprovado pelo Decreto n 10.579, de 04 de novembro de 1987. DA FUNDAO SANTA CABRINI Art. 16 - Fundao Santa Cabrini, a cargo de um Diretor-Presidente, smbolo PR-3, compete organizar e promover, em bases racionais e produtivas, o trabalho remunerado dos presos do sistema penitencirio, com vista sua reinsero social.3122 - 14/59

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DA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE INFRAESTRUTURA Art. 17 - Subsecretaria Adjunta de Infraestrutura cargo de um Subsecretrio-Adjunto, smbolo SA, compete assistir ao Secretrio de Estado e ao Subsecretrio de Estado no desempenho de suas funes administrativas; supervisionar e coordenar as atividades exercidas pelos rgos a ela subordinados; manter o relacionamento administrativo com o Tribunal de Contas do Estado e atividades afins. DA ESCOLA DE GESTO PENITENCIRIA Art. 18 - Escola de Gesto Penitenciria, a cargo de um Diretor, smbolo DG, auxiliado por um Diretor Adjunto, smbolo DAS-8, compete promover formao profissional, terica e prtica, dos servidores da Secretaria de Estado de Administrao Penitenciria, em sua admisso para o cargo e durante a carreira visando a atualizao profissional e a progresso funcional, alm de manter estes mesmos servidores informados sobre a evoluo da poltica penitenciria; incentivar a pesquisa e promover debates sobre o sistema penitencirio, bem como acompanhar e orientar a implantao das polticas educacional e cultural adotadas no sistema prisional, modelando-as em funo das caractersticas, necessidades e recursos existentes. DO CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA 1 o Centro de Estudos e Pesquisa, a cargo de um Diretor, smbolo DAS-7, compete Assessorar a Escola de Gesto Penitenciria na rea de sua atuao; elaborar o planejamento de aes com vistas a viabilizao de recursos disponveis, maior eficincia e maior eficcia; manter atualizados biblioteca e arquivo de documentao cientfica para uso da Escola de Gesto Penitenciria e da instituio, de modo geral, e de outros que tenham interesse no assunto; planejar estudos de pesquisa de interesse da instituio; participar de grupos de trabalho, criados para estudos e pesquisas; promover contatos com outras instituies no sentido de identificar campos de cooperao tcnica; identificar e contratar instituies que possam proporcionar embasamentos e estudos de interesse recproco; providenciar material cultural e acervo para preservar a memria penitenciria, atravs da organizao de registros orais, fotografias e objetos; encaminhar, trimestralmente, Escola de Gesto Penitenciria, relatrio sobre as atividades realizadas. DO SERVIO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAO I - o Servio de Biblioteca e Documentao, a cargo de um Chefe de Servio, smbolo DAI-6, compete assessorar o Diretor do Centro de Estudos e Pesquisa na sua rea de atuao; identificar e manter atualizadas a bibliografia e documentao; zelar pelo material a ser usado como fonte direta de consulta; manter contato com bibliotecas e rgos de documentao, de forma a manter o acervo atualizado; manter atualizado em ordem, biblioteca e arquivo de documentao cientfico para uso da Escola e das instituies e do pblico; manter controle em livro prprio de sada de livros para consulta do usurio; identificar o material a ser usado como acervo de referncia e os locais a serem encontrados; exercer outras atribuies que lhe forem determinadas pela Direo do Centro de Estudos e Pesquisa. DO CENTRO DE INSTRUO ESPECIALIZADA 2 o Centro de Instruo Especializada, a cargo de um Diretor de Centro, smbolo DAS-7, compete proporcionar aos Inspetores de Segurana Penitenciria instruo operacional especializada, nas reas de defesa pessoal, armamento e tiro e condicionamento fsico, inclusive quanto a sua legislao, no ingresso e posteriormente para todos, principalmente para os grupamentos especializados;

proporcionar atualizao constante dos mtodos operacionais vigentes; exercer outras atribuies que lhe forem determinadas pela Direo da Escola de Gesto Penitenciria. DO SERVIO DE APOIO ADMINISTRATIVO I - o Servio de Apoio Administrativo, a cargo de um Chefe de Servio, smbolo DAI-6 compete assessorar a Direo do Centro de Instruo Especializada no que se refere a sua rea de atuao; executar as tarefas relacionadas com o pessoal lotado na Unidade, obedecendo as instrues expedidas pela Direo do Departamento de Administrao de Pessoal da Secretaria; manter um cadastro dos servidores em exerccio na respectiva Unidade; controlar os afastamentos regulamentares dos servidores da Unidade, bem como frias, licenas e outras semelhantes; instruir os processos relacionados com benefcios, satisfazendo as exigncias e prestando as informaes solicitadas pelo Departamento de Administrao de Pessoal da Secretaria; organizar a escala de frias dos funcionrios em exerccio na Unidade; manter permanente controle sobre a freqncia dos servidores, inclusive providenciando a assinatura do carto de ponto dirio; encaminhar ao rgo competente, os requerimentos formulados por servidores, e que tenham sido deferidos ou despachados pela Direo da Unidade; exercer outras atribuies que lhe forem determinada pela Direo do Centro de Instruo Especializada. DA SECRETARIA 3 - Secretaria, a cargo de um Diretor de Secretaria, smbolo DAS-6 compete organizar e manter atualizados pronturios de alunos, procedendo ao registro e escriturao; expedir certificados de concluso de cursos, alm de outros documentos relativos vida escolar dos alunos; manter registros relativos a resultados anuais dos processos de avaliao e promoo; preparar relatrios, comunicados e editais, relativos matrcula e demais atividades escolares; manter registros de levantamento de dados estatsticos e informaes educacionais; organizar pronturios, registrar e controlar frequncia do pessoal docente; organizar e manter atualizada a coletnea de leis, decretos, regulamentos, resolues, portarias e comunicados de interes [...] se para a Escola; participar da elaborao do planejamento da Escola; elaborar a programao das atividades e da Secretaria, mantendo-a articulada com as demais programaes da Escola; verificar a regularidade da documentao referente matrcula dos alunos, encaminhando os casos especiais Direo da Escola; divulgar os editais, comunicados e instrues relativas s atividades da Escola; exercer outras atribuies que lhe forem determinada pela Direo da Escola de Gesto Penitenciria. DA DIVISO DE ADMINISTRAO 4- Diviso de Administrao, a cargo de um Diretor de Diviso, smbolo DAS-6, compete compatibilizar as orientaes emanadas do rgo superior do Sistema de Administrao do Estado do Rio de Janeiro, coordenando, supervisionando e elaborando normas relativas s atividades administrativas da Escola de Gesto Penitenciria; assessorar a direo da Escola nas questes administrativas; atender ao pblico, prestando-lhe todas as informaes inerentes sua rea de atuao, nos termos da legislao especfica e das normas emanadas da direo da Escola de Gesto Penitenciria; receber e distribuir toda a correspondncia recebida e expedida pela Escola de Gesto Penitenciria; elaborar relatrios e emitir pareceres em processos de sua competncia, sempre que solicitado pelos rgos superiores; atender e controlar a lotao dos estagirios; contribuir na programao de treinamento de funcionrios; exercer outras atribuies que lhe forem3122 - 15/59

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conferidas pela direo da Escola. DO SERVIO DE LOGSTICA I- Ao Servio de Logstica, a cargo de um Chefe de Servio, smbolo DAI-6, compete desenvolver atividades de manuteno e conservao do prdio, nos equipamentos e nas instalaes do prprio onde est instalada a Escola; supervisionar os servios de higiene e limpeza, zelando pela conservao do material permanente e das edificaes; manter sob permanente inspeo as instalaes eltricas e hidrulicas, inclusive as salas de aula, providenciando os reparos necessrios, por iniciativa prpria ou atendendo solicitao formulada; executar pequenos reparos que se fizerem necessrios, solicitando orientao tcnica da Diviso de Obras respectiva, atendendo ao que for determinado por superior hierrquico; manter em bom estado o prdio, providenciando a sua pintura periodicamente, para tanto relacionando o material necessrio e solicitando a sua aquisio; atender, na medida do possvel e com a urgncia desejada, as solicitaes de reparos ou instalaes que lhe forem feitas pelos diversos setores da Escola de Gesto Penitenciria; exercer outras atribuies que lhe forem conferidas pela direo da Diviso de Administrao. DA DIVISO PEDAGGICA 5- Diviso Pedaggica, a cargo de um Diretor de Diviso, smbolo DAS-6, compete fornecer ao Diretor da Escola de Gesto Penitenciria, os elementos necessrios para suas decises na rea de ensino e aprendizagem; assegurar a execuo dessas decises, acompanhando os seus resultados; desenvolver trabalhos tcnicos e estudos especializ