Ler para Crescer

Biblioteca Isabel Alçada Prof. Bibliotecária – Luísa Rosário Ano letivo – 2011/2012

Trabalhos realizados pelos alunos do 6ºF, baseados na

leitura do livro “O burro Eleutério e o lobo selvagem”, de

Pedro Bessa


Resolve a sopa de letras com o nome de 7 personagens da

história “O burro Eleutério e o lobo selvagem”, de Pedro Bessa

A N A C L E T O V A K I

L B R D L M N I J O A L

G I L A E F I G E N I A

I O P U L S S A P X V D

H I P A E Q D F W Z A N

U U M O U P A L S G L I

U Q N I T L M A O A F R

N O R N E R I V G A L U

K N N O R W Y I I W O A

B I R R I A C A H R C L

D P A T O R L O B O B P

R I H O T G M O L O S G

Posições das palavras:

Trabalho realizado por: André Moreira, nº 1, 6ºF

Daniel Ferreira, nº 7, 6ºF

David Redondo, nº 9, 6ºF

Ricardo Raminhos, nº 26, 6º F

Tiago Gonçalves, nº27,6º F

Tomás Gonçalves, nº 26, 6ºF



Encontra, nesta sopa de letras, 16 adjetivos, utilizados para

caraterizar as personagens do livro “O burro Eleutério e o lobo

selvagem”, de Pedro Bessa.

V E L H O A F G H I J L E A

M E N P R T U Z Y X S O L T

S O L E N E T G H J L U M A

T S R O T I D L A M P C N R

O N M P Z T B D R E X A W E

L Y O J O M V L S V T P R F

O B A V Z X V O U O T P S A

N U C E O J D N F J E H G D

G B A N P E O G I L M K J A

A N R Y D I F E D N F E T K

S O A G I T A D O Z U A B F

S K W X M O N O K P N T Y E

P Z L Z E S C U R A D L I G

A T O R D O A D A X O S T L

Posições das palavras:

Agitado Fundo Longas Novo

Atarefada Inútil Louca Solene

Atordoada Jeitoso Longe Velho

Escura Jovem Maldito Veloz

Trabalho realizado por: nº 3, nº 17, nº 24, nº 25

Turma – 6º F


Palavras Cruzadas

“O Burro Eleutério e o lobo selvagem”

Descobre os nomes das personagens do livro:

1– O burro

2 – A galinha mais velha

3 – A galinha mais nova

4 - O porco

5 – O cão

6 – A vaca

7 – O menino ( Rafael;Brenno;Ricardo e Mamadu)

7 3

1

5

2

6

4


Palavras Cruzadas

“O Burro Eleutério e o lobo selvagem”

Horizontais Verticais

1 – Sítio onde moram as galinhas

2 – Elevação de terreno formada por rocha e

terra

3 – Gotos de água que saem do corpo

humano.

4 - Conjunto de árvores silvestres.

5 – Ausência de barulho ou de som.

A – Prato confecionado com sangue de

galinha.

B – Exposição de animais.

C – Animal peludo, com 8 patas que pode ser

venenoso.

D – Capacidade de recordar algo que já

aconteceu ou se aprendeu.

E – Comida muito saborosa

F – Um dos órgãos dos cinco sentidos.

G – Animal que caça outros animais.

G D A F C E B

1

2

3

5

4


Sopa de Letras

(Sobre o livro “O burro Eleutério e o lobo selvagem”, de Pedro

Bessa)

Encontra o nome de 7 personagens do livro.

Bruno Mocho – nº 4, 6ºF

E P R V E L E U T E R I O I K E R T L U V Y

F B T O L O B I V N Z C I V K P Z Y A I C P

I P I N O Q U I O X B T Y C I K O L U I V S

G S I H I A V V C L O B O I V A P Q R N I D

E I P A U L I N H O V S E S T Q D O I S W I

N K S I V L P A S X U D K L B N M I N R T F

I M O S L I B U F R N U N O I P V D D P S T

A N A C L E T O I A N I M U L S V S A P J W


Resumo

O burro Eleutério e o lobo selvagem

Autor – Pedro Bessa

O velho burro Eleutério, sonhava ter outra vida, não aquela de trabalho e

escravidão. Ele queria liberdade e descobrir novos mundos, a vista que ele tinha para

as montanhas faziam-no ter esse desejo. Como burro era teimoso e resistia aos maus

tratos.

Laurinda a galinha amiga de Eleutério avisava-o e dava conselhos só que ele

nunca lhe dava ouvidos e embora nunca concordassem um com o outro, ele gostava

dela e também a avisava que qualquer dia iria parar ao tacho. Laurinda achava que o

desejo que ele tinha pela liberdade não era bom, porque a vida fora da quinta oferecia

muitos perigos, o pior deles era o lobo. Eleutério ficava irritado com ela mas, no dia

que Laurinda virou cabidela, chorou dias a fio.

Os anos foram passando e Eleutério foi-se tornando um burro mais calmo e

sábio, até conselhos à Efigénia, bisneta de Laurinda, ele dava.

Um dia os animais da aldeia acordaram devido a um alvoroço e, segundo o cão

Anacleto que trouxe a novidade, os homens capturaram um lobo e trouxeram-no para

a aldeia. O que gerou preocupação entre os animais porque ele estava vivo, garantiu o

Anacleto ao porco Pinóquio que se mostrava assustado. Entre a calma de uns e a

agitação de outros animais confirmou-se a chegada do lobo, carregado pelos homens

da aldeia numa gaiola pequena para o seu tamanho.

Os homens e mulheres juntaram-se na casa grande, e o cão Anacleto vendo a

porta entreaberta foi ouvir a conversa. Um deles decidiu construir um zoo na quinta, e

o Anacleto correu a contar a novidade o que deixou os animais espantados. Quando a

noite já ia longa, o lobo foi visto pelos animais do galinheiro que o acharam com um ar

assustado e nada selvagem. O burro Eleutério deu a explicação para aquele ar indefeso

e de medo dando como exemplo o cão Anacleto que, se fosse abandonado na beira da

estrada longe dali, ficaria que nem o pobre lobo.

Os dias da quinta foram passando, até que novamente o cão Anacleto chegou

nervoso e com algo grave para contar. Ao fim do dia ganhou coragem e revelou a

Eleutério que ele ia ser dado ao lobo para ser comido, uma vez que estava velho e já

não tinha nenhuma utilidade. O burro ficou abalado a notícia, mas achou que tinha

chegado a sua hora. Já era noite e o burro entrou na jaula do lobo pedindo-lhe para ser

o mais rápido possível. Trocaram algumas palavras, vieram algumas lembranças à

cabeça de Eleutério que o fizeram chorar, e o lobo confuso até perdeu a fome. Perante


o espanto de todos os animais da quinta o lobo deitou-se, nada aconteceu,

permaneceram em silêncio e assim passaram a noite.

No dia seguinte pela manhã naquela quinta pela primeira vez os galos não

cantaram. A galinha Efigénia, o porco Pinóquio e vaca Flávia todos estavam com ar de

espanto com o que se passava na jaula do lobo. Até o cão Anacleto, que numa correria

louca vinha dar uma descompostura os machos do galinheiro, por não terem acordado

os donos, ficou também surpreendido.

O mesmo aconteceu com os donos e aos restantes habitantes de aldeia, até

com o pequeno Paulinho que em volta da jaula olhavam espantados, não só pelo facto

do burro estar vivo, mas porque o lobo dormia enroscado entre patas do burro. Os

dois ficaram amigos e, partilhavam a mesma jaula onde Eleutério ficou a saber muita

coisa sobre os animais selvagens, e através das descrições do lobo, ficou a saber como

era tu lá fora realizando assim o seu sonho.

Os dois acabaram como notícia de jornal em todo o mundo, pela sua amizade e

por viverem fechados na pequena jaula privados de liberdade. E sem eles saberem

milhares de pessoas lutavam pela sua liberdade e por condições melhores. Com o

esforço de todos ao fim de algum tempo Eleutério foi libertado e voltou para junto dos

outros animais. Passou o resto dos seus dias descrevendo aos amigos como eram as

coisas para lá das montanhas.

O lobo foi libertado mais tarde e regressou à floresta levando a amizade e as

lições do novo amigo. E o seu uivo durante a noite passou a ser um prazer para os

animais da quinta que já não o temiam.

Trabalho realizado pelos alunos do 6ºF :

André nº1; Daniel nº 7; David nº9; Ricardo nº 26;

Tiago nº27 ;Tomás nº28;




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