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Levantamento da produção bibliográfica e de outros resultados de investigação sobre a história operária e o trabalho urbano fora do eixo Rio-São Paulo

Levantamento bibliográfico sobre a história operária

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Estudo feito por Petersen sobre a historiografia dedicada aos estudos sobre trabalho urbano

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Levantamento da produçãobibliográfica e de outrosresultados de investigaçãosobre a história operária eo trabalho urbano fora doeixo Rio-São Paulo

LEVANTAMENTO DA PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA E DEOUTROS RESULTADOS DE INVESTIGAÇÃO SOBRE AHISTÓRIA OPERÁRIA E O TRABALHO URBANO FORA DOEIXO RIO-SÃO PAULO

RESUMOO texto é um dos resultados da pesquisa O Regional, o Nacional eo Internacional no Movimento Operário Brasileiro: novas questõesde pesquisa (Bolsa PC/CNPQ), cuja hipótese é que a investigaçãosobre a história operária e o trabalho urbano no Brasil poderiaalcançar um patamar nacionalmente mais representativo oulocalmente mais específico se houvesse o diálogo efetivo entre abem conhecida e abundante bibliografia referente ao seu eixocentral (Rio de Janeiro e São Paulo) e a que aborda o tema nosdemais Estados. Neste texto é feito um balanço preliminar dessaprodução, pouco conhecida (ou ao menos não percebida no seuconjunto) publicada ou inédita, sobre a história operária e otrabalho urbano fora do eixo Rio-São Paulo, destacando algunsde seus traços mais visíveis e disponibilizado aos pesquisadoresinteressados o levantamento que foi realizado até dezembro de2006.

PALAVRAS-CHAVEHistória operária, Brasil (Estados). Trabalho urbano, Brasil(Estados). Movimento operário, Brasil. História do trabalho,(fontes), Brasil.

Silvia Regina Ferraz Petersen1 LEVANTAMENTO DA PRODUÇÃOBIBLIOGRÁFICA E DE OUTROSRESULTADOS DE INVESTIGAÇÃOSOBRE A HISTÓRIA OPERÁRIA E OTRABALHO URBANO FORA DO EIXORIO-SÃO PAULO2

1 Professora doutora no Departamento de História, do Instituto de Filosofia eCiências Humanas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) epesquisadora do CNPq. <[email protected]>.

2 Uma versão preliminar desse trabalho foi apresentada no XXIII SimpósioNacional de História da ANPUH, Londrina, 2005.

Os trabalhos de referência bibliográfica sempre cumpremum papel muito importante na pesquisa histórica, pela simplesrazão de que, ao oferecer um amplo panorama da produção sobreuma determinada temática, economizam aos interessados, àsvezes, um enorme gasto de tempo na tarefa de mapear o que já foiinvestigado. Em minha experiência de pesquisa, sempre sou muitograta aos autores que se dedicam a este trabalho meio insano decoletar informações bibliográficas que, por sua natureza, aparecemsempre dispersas, até que alguém se disponha descobri-las, reuni-las e torná-las disponíveis aos interessados.

O presente texto é um esforço deste tipo e integra o projetode pesquisa: O Regional, o Nacional e o Internacional noMovimento Operário Brasileiro: novas questões de pesquisa (BolsaPC/CNPq), que partiu da hipótese de que a investigação sobre ahistória operária e do trabalho urbano no Brasil poderia alcançarum patamar nacionalmente mais representativo ou localmentemais específico se houvesse o diálogo efetivo entre a bem conhecidae abundante bibliografia referente ao eixo central dessa história(Rio de Janeiro e São Paulo) e a que aborda o tema nos demaisestados e mesmo no exterior.

A bibliografia e outros resultados de investigação adianteapresentados não se referem exclusivamente à produçãohistoriográfica, pois a temática do trabalho urbano e do movimentooperário é objeto também de outras disciplinas, principalmente a

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3 RODRIGUES, L. M. Conflito industrial e sindicalismo no Brasil. São Paulo:DIFEL, 1966. p. 16.

4 MARAM, S. L. Anarquistas, imigrantes e o movimento operário brasileiro: 1890-1920. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. p 11.

sociologia. No entanto, em razão de minha própria trajetóriaprofissional, será sobre a produção historiográfica que vou fazeros principais comentários.

Há duas razões que de um modo geral são apresentadashá muito tempo pelos pesquisadores para justificar a centralidadedo Rio de Janeiro e de São Paulo na historiografia sobre osoperários e o trabalho urbano: a pequena importância das demaisregiões para o tema e a falta de documentação sobre elas. Assim,Leôncio Martins Rodrigues, no seu clássico Conflito Industrial eSindicalismo no Brasil, analisa este tema restrito à indústria paulista,justificando esta opção pela inexistência de informações referentesa outros centros e pela facilidade de acesso à documentaçãopaulista:

[...] com exceção ao trabalho de Juarez Brandão Lopes,que pesquisou duas cidades de Minas, todos os demaisreferem-se quase exclusivamente ao proletariadopaulista, de modo que praticamente nada temos sobre ode outras áreas que estão se industrializando.3

Também Sheldon Leslie Maram, em Anarquistas, Imigrantese o Movimento Operário Brasileiro: 1890-1920, esclarece:

Baseei minha análise nas três cidades que eram os centrosda indústria, do comércio e do sindicalismo: Rio deJaneiro, São Paulo e Santos. Excluímos o Nordeste pornão ter ele vivido uma experiência significativa desindicalização embora tenham ocorrido ali grevesnotáveis. Também o Rio Grande do Sul, palco de umaorganização operária de características semelhantes àsdo sindicalismo no Rio de Janeiro e São Paulo, foiexcluído. Achava-se que a compreensão geral dasdiretrizes e do desenvolvimento dos primeirosmovimentos operários prescinde de informações sobreaquele Estado sulino. Além disso, o destino último domovimento foi determinado no Rio e São Paulo e não noRio Grande do Sul.4

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5 RODRIGUES, L. M.; MUNHOZ, F. A. Bibliografia sobre trabalhadores esindicatos no Brasil. Estudos CEBRAP, n. 7, p. 151-171, 1974.

6 CARVALHO, I. M. M. de. Operários e sociedade industrial na Bahia. Salvador:Ed. da UFBA, 1971. (Coleção Estudos baianos).

7 FERREIRA, M. N. A imprensa operária no Brasil: 1880-1920. Petrópolis: Vozes,1978. (2. ed., São Paulo, DIFEL, 1979).

8 CARONE, E. Movimento operário no Brasil: 1877-1944. São Paulo: DIFEL, 1979.9 HARDMAN, F. F.; LEONARDI, V. História da indústria e do trabalho no Brasil.

São Paulo: Global, 1982.10 DIAS, E. Memórias de um exilado. São Paulo: [s.n.], 1920.11 BRANDÃO, O. Combates e batalhas. São Paulo: Alfa Omega, 1978.

De qualquer modo, informações sobre a história operáriae do trabalho urbano fora do eixo Rio-São Paulo não são,obviamente, uma novidade na bibliografia sobre o tema. Elas têmcomparecido, ainda que de forma esparsa tanto do ponto de vistacronológico como temático, por exemplo, no conjunto da produçãode Edgar Rodrigues. Também na pioneira Bibliografia sobreTrabalhadores e Sindicatos5 , de Leôncio Martins Rodrigues e FábioMunhoz, há um único título indicativo de um estudo fora do eixoRio-São Paulo: Operários e Sociedade Industrial na Bahia6 , de InaiáM. Moreira de Carvalho. Igualmente, Maria Nazareth Ferreira naA Imprensa Operária no Brasil: 1880-19207 dedica três páginas paralistar jornais publicados fora do eixo Rio-São na segunda edição,no entanto, amplia esta relação com alguns jornais de outrasregiões; finalmente, para não alongar os exemplos, o trabalho deEdgar Carone, Movimento Operário no Brasil: 1877-19448 em suas578 páginas dedica 4 ao Rio Grande do Sul, 3 a Pernambuco, 2 aoMaranhão e 1, respectivamente, ao Paraná, Ceará e Bahia. Umanotável exceção é o livro História da Indústria e do Trabalho no Brasil,de Francisco Foot Hardman e Victor Leonardi9 , que tem umcapítulo intitulado Expressões Regionais do Movimento OperárioBrasileiro: o proletariado nas regiões Norte, Nordeste, Sul e interiordo Sudeste. Ainda incorpora, ao longo de outros capítulos,referências à estas regiões, com importantes informações sobre oRio Grande do Sul. Também caberia indicar as inúmeras memóriasou histórias escritas por militantes, especialmente aqueles que,por razões diversas, se deslocaram por diferentes estados, comoas Memórias de um Exilado, de Everardo Dias10 e Combates e Batalhas,de Octavio Brandão.11 De qualquer forma, em todos os casos

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12 Remeto o leitor a algumas dessas obras de referência e avaliaçãohistoriográfica sobre a história operária principalmente no centro do país,publicados nos Cadernos AEL, periódico editado pelo Arquivo EdgardLeuenroth — Centro de Pesquisa e Documentação Social, da UniversidadeEstadual de Campinas (UNICAMP) em Campinas, São Paulo: BATALHA, C.H. de M.; PEREIRA, S. L. Periódicos comunistas do Arquivo EdgardLeuenroth. Cadernos AEL, Campinas, n. 2, p. 103-130, 2005. Comunistas ecomunismo; ARQUIVO EDGARD LEUENROTH. Bibliografia parapesquisa sobre anarquismo e anarquistas. Cadernos AEL, Campinas, n. 8/9, p. 193-265, 1998. Anarquismo e anarquistas; BRANT, V. C. Bibliographiecommentée: ouvriers et syndicats du Brésil. Sociologie du Travail, Paris, v. 9,n. 3, p. 352-361, 1967; MATTOS, M. B. Perspectivas e dilemas da produçãohistoriográfica recente sobre trabalhadores, sindicatos e Estado no Brasil.Tempos Históricos, Marechal Cândido Rondon, v. 5/6, p. 11-34, 2004-2005;FRENCH, J.; FORTES, A. Urban Labor History in Twentieth Century Brazil.The Latin American Institute: University of New México, 1998; PETERSEN,S. R. F. O movimento operário brasileiro: bibliografia: livros, artigos, revistas,folhetos. Revista do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UniversidadeFederal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, n. 8, p. 175-217, 1979/1980; _____.O movimento operário brasileiro: bibliografia 2: livros, artigos, revistas,folhetos. Revista do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UniversidadeFederal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, n. 9, 175-186, 1981; RODRIGUES,L. M.; MUNHOZ, F. A. Bibliografia sobre trabalhadores e sindicatos noBrasil. Estudos CEBRAP, n. 7, p. 151-171, 1974. RODRIGUES, J. A. Bibliografiaanotada. In: _____. Sindicato e desenvolvimento no Brasil. São Paulo: Símbolo,1979. p. 199-223. Também, por seu interesse específico, cabe mencionar oartigo de MENDES, R. Produção científica brasileira sobre saúde e trabalhopublicada na forma de dissertações de mestrado e teses de doutorado, 1950-2002. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, Belo Horizonte v. 1, n. 2, p.87-118, out./dez. 2003.

indicados, tratam-se de informações isoladas, que não permitemreconstituir um processo histórico.

Estas constatações, aliadas à proposta de minha pesquisa,me levaram então a buscar e reunir a bibliografia (que nãoimaginava tão numerosa) e outros resultados de pesquisa sobre ahistória operária e do trabalho urbano nos vários estadosbrasileiros, excetuando Rio de Janeiro e São Paulo, cuja produçãohistoriográfica, até mesmo pelas razões acima apontadas, tem sidobem divulgada através de obras de referência, bibliografiastemáticas etc. e por isso não incluí nesse texto.12

Assim, sem desconhecer a importância do Rio de Janeiro ede São Paulo, nesta oportunidade dirigi a investigação para aprodução bibliográfica referente aos demais Estados. Mesmo hoje,

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13 FRENCH; FORTES, loc. cit., p. 9-20.

esta, quando aparece, também está diluída em revisõesbibliográficas que tratam preferentemente dos estados centrais,como no caso do excelente trabalho de John French e AlexandreFortes, Urban Labor History in Twentieth Century Brazil13 , que entreoutros méritos, revela a consciência desse viés geográfico que temmarcado a bibliografia.

Salvo melhor juízo, não existe um trabalho que reúna aprodução dos demais Estados e creio que este poderá ser de muitautilidade para os pesquisadores do tema, especialmente os que seinteressam em alargar o âmbito da história operária para além doeixo Rio-São Paulo.

O texto visa tornar disponível os resultados dolevantamento e fazer comentários sobre algumas característicasmais evidentes dessa bibliografia, na esperança de que ela possaser substancialmente ampliada e corrigida com indicações esugestões dos leitores. É preciso esclarecer que a designação“bibliografia”, neste caso, está sendo usada de forma ampla,incluindo livros, artigos, teses, dissertações, resumos em anais,apresentações em eventos científicos, textos inéditos, pesquisasem andamento etc. Incluí nesta lista a indicação de resumospublicados em anais de congressos, pois mesmo não se tratandodo texto integral, permite ao interessado localizar o que está sendopesquisado. Também, como o leitor irá observar pelo título dostrabalhos listados, é difícil estabelecer as “margens” dessa temática,que envolve, para iniciar, trabalhadores, classe e movimentooperário, migrações do meio rural para o trabalho urbano,transição do trabalho escravo para o livre, comércio e serviçosetc. Ou seja, tenho consciência dessa dificuldade (que se expressa,aliás, no título desse artigo), mas procurei listar tudo aquilo que,do meu ponto de vista, fosse significativo para essa históriacomplexa que, simplificadamente, costuma chamar-se “dotrabalho livre urbano”. Como é fácil entender, uma pesquisa destetipo é permanentemente inconclusa e, apesar do cuidado com quefoi feita, com certeza revelará erros ou lacunas de informação.

O levantamento atualmente compreende mais de 900trabalhos e para efeitos de quantificação, incluí todos os títulos,mesmo quando se repetem, como por exemplo, uma dissertação

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14 Embora tenha recolhido abstracts de muitas teses, dissertações, artigos,comunicações etc. deixo de incluí-los nesse texto por restrição do númerode páginas.

ou tese que foi publicada como livro ou da qual derivou um artigocom o mesmo título. Os números abaixo indicam os trabalhosreferentes aos vários Estados, independente de onde tenham sidoproduzidos:

Acre (2), Alagoas (14), Amapá (3), Amazonas (22), Bahia(102), Ceará (34), Espírito Santo (3), Goiás (6), Maranhão (4), MatoGrosso (14), Mato Grosso do Sul (6), Minas Gerais (77), Pará (11),Paraíba (43), Paraná (52), Pernambuco (46), Piauí (1), Rio Grandedo Sul (394), Rio Grande do Norte (5), Santa Catarina (64), Sergipe(16) e trabalhos que abrangem mais de um estado ou tratam deuma região (17). O grande número de trabalhos sobre o Rio Grandedo Sul pode se explicar em parte por meu maior contato com talbibliografia; de qualquer forma, a diferença quantitativa é muitogrande para ser essa a única explicação e certamente uma dasrazões deve-se ao interesse que a história do trabalhotradicionalmente desperta entre os pesquisadores no Rio Grandedo Sul.

Da maioria desses trabalhos só conheço os títulos ouabstracts, como o caso de artigos em revistas acadêmicas, cujacirculação em geral é muito restrita.14 Outros são publicados poreditoras universitárias ou comerciais locais, também comdificuldades de distribuição. Como é fácil imaginar, raramentesão publicados por uma editora de abrangência e distribuiçãonacional. Há ainda várias comunicações em simpósios ou trabalhosde conclusão que não foram publicados, ou seja, textos avulsosdatilografados, o que dificulta sobremaneira sua localização econsulta. Eles muitas vezes foram identificados a partir dasbibliografias que constam em obras publicadas, já que, comocostuma acontecer, os autores fazem a “varredura” do que foiproduzido sobre o tema de seu interesse.Também localizei muitostítulos graças às indicações de colegas, consulta a catálogos,fichários de bibliotecas etc.

Por tudo isso, a formação de um corpo bibliográfico sobrea história operária e do trabalho urbano fora do eixo Rio-São Paulodepende também do acaso e devem existir muitas outras obras

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15 CORREA, C. H. (Org.). Catálogo das dissertações e teses dos cursos de pós-graduação em História: 1973-1985. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1987;CAPELATO, M. H. R. (Coord.). Produção histórica no Brasil. São Paulo:CNPq/ANPUH, 1995. 3 v.; FICO, C.; POLITO, R. A História no Brasil: (1980-1989). Ouro Preto: Ed. da UFOP, 1994. v. 2. (Série Dados)

que ignoro. O desconhecimento do que vem sendo produzido nosdiferentes Estados e a dispersão dessas obras são dificuldadesquase intransponíveis quando pretendemos sair do âmbito docentro do país, quer como referência bibliográfica, quer comoobjeto de investigação.

Um comentário também merece ser feito sobre adificuldade em localizar as teses e dissertações através dos meioseletrônicos, cuja importância nesse sentido heurístico às vezes temsido exagerada. O banco de teses da CAPES não registra as teses edissertações mais antigas e os próprios programas de pós-graduação oferecem informações de qualidade muito desigual(alguns não tem esses dados nas respectivas páginas ou eles estãodefasados em relação aos últimos anos, incluem ou não abstractsetc.). Outra via eletrônica que usei foi a consulta on-line decurrículos na Plataforma Lattes, que se mostraram muito úteisquando eu dispunha, obviamente, do nome do respectivo autor.Nesse caso, além das referências à tese ou dissertação, muitas vezeslocalizei outros trabalhos do pesquisador sobre a temática, comolivros, artigos, comunicações em eventos científicos etc.

Em razão dessas dificuldades, quero enfatizar aimportância capital que, nesse sentido, ainda possuem trabalhosimpressos como os publicados por Carlos Humberto Correa,Carlos Fico e Ronald Polito e Maria Helena R. Capelato15 , todoseles obras de referência muito completas sobre teses e dissertaçõesem história mas que, infelizmente, não foram seguidos deiniciativas similares que os atualizassem.

Apesar dos limites acima apontados, farei a seguir algunscomentários sobre a produção que consegui localizar e reunir atédezembro de 2006. Dividi esses comentários em duas partes, aprimeira, especificamente sobre as “teses e dissertações” e asegunda, “sobre o conjunto dos trabalhos localizados”.

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1 SOBRE AS TESES E DISSERTAÇÕES

É incontestável a importância da pesquisa realizada nosprogramas de pós-graduação existentes na maioria dos Estadosbrasileiros para o desenvolvimento da produção nessa temática,que tem neles sua base mais sólida de emergência. Atualmente, odesenvolvimento da pesquisa sobre a história operária e dotrabalho urbano nos vários estados mudou em qualidade equantidade e já não é mais possível entender a história operáriabrasileira através da situação específica de uma região e excludenteda incontestável heterogeneidade da sociedade brasileira. Osdados quantitativos que apresento a seguir são apenas indicativospoderão conter algum erro, mas servem ao menos para situar oleitor no conjunto da produção.

Nessa lista de mais de 900 títulos, constam 234 dissertaçõesde mestrado produzidas entre 1970 e 2006, sendo que 1996 foi o anocom maior produção (16). Seguem-se os anos de 1994 e 1998 (15),2002 (14), 1985, 1999, 2000 e 2003 (12 cada). A produção é contínuadesde 1976. Pouco mais de 50% (120 trabalhos) foi realizada emprogramas de pós-graduação em História, mas há dissertações deoutras áreas, (principalmente Sociologia e Ciências Sociais) e tambémAntropologia, Educação, Economia, Ciência Política, Arqueologia eEngenharia de Produção. Quando o leitor examinar a listagem, vaiconstatar, por exemplo, que nos trabalhos sobre a Bahia predominamexpressivamente as dissertações de Ciências Sociais e naqueles sobrea Paraíba, as de Sociologia. As dissertações foram produzidasprincipalmente nas seguintes universidades: UFRGS (57), UFBA (34),PUC-RS (25), UFSC (24), UFPB (23), UFPE (18), UNICAMP (15). Apenasuma foi realizada no exterior.

Quanto às teses, localizei 43 títulos com predomínio dasproduzidas em cursos de pós- graduação em História. No conjunto,as teses foram realizadas principalmente na USP (13; é o único casoem que a produção de teses é expressivamente superior à dedissertações), UNICAMP (8) e UFRGS (5). Duas foram realizados noexterior.

Dessas teses e dissertações, aparentemente decorreramapenas 35 livros publicados e, por afinidade de títulos, também épossível deduzir que delas resultaram muitos artigos em revistasacadêmicas, comunicações apresentadas em congressos etc. Isto éum indício importante da dificuldade de circulação dessas pesquisasde pós-graduação, considerando os limites de consulta de trabalhos

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16 FONTES, J. R. Manifestações operárias na Bahia: o movimento grevista:1888-1930. 1982. 466 p. Dissertação. (Mestrado em Ciências Sociais)-Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal daBahia, Salvador, 1982.

inéditos, mesmo quando depositados nas bibliotecas das instituiçõesacadêmicas ou disponíveis on-line. Sabe-se também que teses edissertações muitas vezes são recusadas por editoras — asuniversitárias inclusive — por seu caráter “pouco comercial”.

Examinado o conteúdo de algumas teses ou dissertações,mesmo de forma breve e apenas de uma parcela delas — as dehistória — observa-se que muitas, especialmente (mas não demodo exclusivo) as da década de 1980, têm o perfil de trabalhospioneiros: abrangem um espaço de tempo de várias décadas,partem das origens do movimento operário ou do tema queexaminam e têm uma extensão temática ampla, não restrita a umcaso ou conjuntura específica. Enfim, parece que a explicação deEliana Dutra sobre as motivações iniciais de sua tese, publicadaem 1988 com o título Caminhos Operários nas Minas Gerais, poderiade um modo geral ser estendida a esta categoria de trabalhos.Pergunta ela: “O que se sabe da classe operária em Minas Gerais?Que fatores internos e externos a seus movimentos determinaram,então, possivelmente os contornos de suas experiências?”. Sepouco se sabia sobre a ação e expressão da classe, não faltavam,no entanto, exemplos de greves, associações, participação emcongressos e referências a classe operária de Minas Gerais emcronistas como Hermínio Linhares, Jover Telles, Edgar Rodriguese Everardo Dias. “Contudo — prossegue a autora — sua históriapermaneceu até agora como uma zona obscura, ainda nãodevassada pelos historiadores.” Penso que essa é uma das razõesque levou os autores dessas teses e dissertações ao trabalhoobrigatório de construir as referências iniciais que definissem opróprio objeto de pesquisa e seu contexto explicativo. Ou seja,não haveria como analisar uma greve ou as condições de vida etrabalho dos operários de um determinado local sem estabelecerum conjunto de outras questões e temas a partir dos quais as grevesou as condições de vida pudessem ser entendidas.

Títulos como os seguintes, exemplificam nos anos 1980,este tipo de trabalho mais abrangente: Manifestações Operáriasna Bahia: 1888-193016 , Sobrevivência e Tensões Sociais: Salvador,

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17 SANTOS, M. A. da S. Sobrevivência e tensões sociais: Salvador: 1890-1930.1982. Tese. (Doutorado em História)-Faculdade de Filosofia, Letras eCiências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1982.

18 DUTRA, E. R. de F. Comportamento operário nas Minas Gerais: Belo Horizontee Juiz de Fora: 1917-1930. 1981. Dissertação (Mestrado em Ciência Política)-Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de MinasGerais, Belo Horizonte, 1981.

19 RIBEIRO, L. C. Memória, trabalho e resistência em Curitiba: 1890-1920. 1985.Dissertação (Mestrado em História Social)-Faculdade de Filosofia, Letras eCiências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1985.

20 REZENDE, A. P. A classe operária em Pernambuco: cooptação e resistência:1900-1922. 1981. Dissertação (Mestrado em História)-Instituto de Filosofiae Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1981.

21 CORRÊA, N. E. P. Os libertários e a educação no Rio Grande do Sul: 1895-1926.1987. Dissertação (Mestrado em Educação)-Faculdade de Educação,Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1987.

22 JARDIM, J. L. P. Comunicação e militância: a imprensa operária no Rio Grandedo Sul: 1892-1923. 1990. Dissertação. (Mestrado em História)-Faculdade deFilosofia e Ciências Humanas, Pontifícia Universidade Católica do RioGrande do Sul, Porto Alegre, 1990.

23 SIMÃO, A. Sindicato e Estado: suas relações na formação do proletariado deSão Paulo. São Paulo: Dominus, 1966.

1890-193017 , Comportamento Operário nas Minas Gerais: BeloHorizonte de Juiz de Fora: 1917-193018 , Memória, Trabalho e Resistênciaem Curitiba: 1890-192019 , A Classe Operária em Pernambuco: cooptaçãoe resistência: 1900-192220 , Os Libertários e a Educação no Rio Grandedo Sul: 1895-192621 , Comunicação e Militância: a Imprensa Operáriano Rio Grande do Sul: 1892-1923.22

Nas dissertações e teses de história, observa-se — e semque isso signifique uma uniformidade em suas propostas analíticas— uma certa recorrência dos temas clássicos da historiografia sobreos operários: o processo de industrialização, origens da classe edo movimento operário, condições de vida e trabalho, greves,associações operárias, relações com o Estado e com a burguesia.As bibliografias que acompanham estes textos registram tambémum ainda pequeno número de referências sobre o movimentooperário dos respectivos estados, o que atesta o pioneirismo dostrabalhos citados.

Também se verifica que constam de suas bibliografiasalguns “clássicos” do final dos anos 1960 ao início dos 1980 como:Sindicato e Estado, de Azis Simão23 , Conflito Industrial e Sindicalismo

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24 RODRIGUES, L. M. Conflito industrial e sindicalismo no Brasil. São Paulo,Difusão Européia do Livro, 1966.

25 RODRIGUES, J. A. Sindicato e desenvolvimento no Brasil. São Paulo: DifusãoEuropéia do Livro, 1968.

26 PINHEIRO, P. S. de M. S.; HALL, M. M. A classe operária no Brasil: 1889-1930: documentos. São Paulo: Alfa Omega, 1979. v 1: O movimento operário;_____ . A classe operária no Brasil: 1889-1930: documentos. São Paulo,Brasiliense, 1981. v. 2: Condições de vida e trabalho: relações com os empresáriose Estado.

27 FAUSTO, B. Trabalho urbano e conflito social. São Paulo: DIFEL, 1976.28 CARONE, E. Movimento operário no Brasil: 1877-1944. São Paulo: DIFEL, 1979.29 MARAM, S. L. Anarquistas, imigrantes e o movimento operário brasileiro. 1890-

1920. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.30 DULLES, J. W. F. Anarquistas e comunistas no Brasil: 1900-1935. Rio de Janeiro:

Nova Fronteira, 1977.31 HARDMAN, F. F.; LEONARDI, V. História da indústria e do trabalho no Brasil.

São Paulo: Global, 1982.

no Brasil, de Leôncio Martins24 , Sindicato e Desenvolvimento no Brasil,de José Albertino Rodrigues25 , A Classe Operária no Brasil: 1889-1930: documentos:o movimento operário, volume 1, e Condições de Vidae de Trabalho: relações com os empresários e o Estado, volume 2, dePaulo Sérgio Pinheiro e Michael Hall26 , Trabalho Urbano e ConflitoSocial, de Boris Fausto27 , Movimento Operário no Brasil: 1877-1944,de Edgar Carone28 , Anarquistas, Imigrantes e o Movimento OperárioBrasileiro: 1890-1920, de Sheldon Leslie Maram29 , Anarquistas eComunistas no Brasil: 1900-1935, de John W. Foster Dulles30 , Históriada Indústria e do Trabalho no Brasil, de Francico Foot Hardman eVictor Leonardi31 e várias obras de Edgar Rodrigues. Este elencodemonstra que a produção regional tem vínculos, como nãopoderia deixar de ser, com a bibliografia sobre o movimentooperário do centro do país, pioneira no gênero, com os méritos elimites que essa condição acarreta.

Quanto às referências teóricas, naqueles anos vão de Marxa Lenin, passam por Lukács, Gramsci e Poulantzas e chegam aThompson, Hobsbawm, Rudé, Ginzburg e Foucault.

É impossível, no âmbito de um trabalho como este, analisarque tipo de apropriação foi feita dessa bibliografia temática outeórica e assim avaliar se as pesquisas sobre o movimento operáriodos diferentes estados dialogam com a historiografia “clássica” ese são também objeto de novas problematizações, inspiradas, por

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exemplo, nas obras de Thompson, Hobsbawm, Foucault ouGinzburg, para citar alguns dos mencionados.

Ainda que nos anos 1980 haja também trabalhos maispróximos de estudos de caso ou com recortes mais delimitados,era difícil, naquelas circunstâncias, onde não existia um conjuntoexpressivo de pesquisas, enfrentar questões mais específicas, comojá é freqüente a partir da década dos 1990 em meios acadêmicoscom uma produção mais consolidada sobre a história operária eque podem ser considerados a regra desde então, mesmo que nãotenha se esgotado a via de trabalhos mais abrangentes. Observandoos títulos desses trabalhos, verifica-se que muitos deles inclusivese apresentam como “estudos de caso”.

Foi impossível (até mesmo pelo volume da produção)examinar como as discussões teóricas desses anos foramapropriadas, mas seria importante verificar se, a par da renovaçãotemática, houve um aprofundamento nas referências de análise,uso de novas fontes e revisão de questões que já estavamassentadas entre os historiadores do tema. Embora tenhaconstatado isso claramente em alguns trabalhos, qualquerconclusão seria impressionista, pois baseada apenas em exemplosisolados. Mas a questão fica colocada.

Às vezes, essas teses ou dissertações utilizaram um ricorepertório iconográfico e hemerográfico (em alguns casosreproduzidos no texto), bem como fontes primárias de diferentesorigens, especialmente das bibliotecas e arquivos municipais,materiais que ampliam muito o âmbito heurístico da pesquisasobre a história operária e do trabalho urbano no Brasil,incorporando uma documentação até então ausente porquedesconhecida. Convém observar que as obras citadas sereconhecem devedoras em alguma medida do acervo do ArquivoEdgard Leuenroth da UNICAMP, demonstrando mais uma vez papelinsubstituível dessa instituição para a história operária dos váriosEstados.

Muitos destes trabalhos, até entre os mais recentes, tambémse referem de alguma maneira ao ineditismo que representaram emesmo ao impacto que causaram:

Adelaide Gonçalves Pereira em sua tese A Imprensa dosTrabalhadores no Ceará de 1862 aos Anos de 1920, defendida em 2001,relata que, ao consultar jornais de Fortaleza em um arquivo deSão Paulo, foi interrogada por uma incrédula pesquisadora: “—Mas há mesmo um movimento operário no Ceará nesse período?”

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32 ROMÃO, F. L. Na trama da história: o movimento operário de Sergipe: 1871-1935. Aracaju: [SINDIMINA], 2000.

33 DUTRA, E. de F. Os caminhos operários nas Minas Gerais: um estudo daspráticas operárias em Juiz de Fora e Belo Horizonte na Primeira República.São Paulo: Hucitec: Ed. da UFMG, 1988.

34 ANDRADE, S. M. B. V. de. Classe operária em Juiz de Fora: uma história delutas: 1912-1924. Juiz de Fora: Ed. da UFJF, 1986. p. 11.

35 FONTES, J. R. Manifestações operárias na Bahia: o movimento grevista: 1888-1930. 1982. 466 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais)-Faculdadede Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador,1982. p. 14.

John French, que prefaciou em 2000, o livro Na trama daHistória: o movimento operário em Sergipe: 1871-1935, de FredericoL. Romão32 , declara que a obra evidencia que a história operáriano Brasil estava finalmente começando a transcender as limitaçõesgeográficas do passado.

Leôncio Martins Rodrigues, comentando Os CaminhosOperários nas Minas Gerais33 , reconhece que a autora reconstrói umahistória que parecia inexistente no sindicalismo brasileiro: a dooperariado de Juiz de Fora e Belo Horizonte nos primeiros anosda República, permitindo que ele próprio relativizasse certasafirmações que tinha feito a partir de suas pesquisas sobre SãoPaulo.

Sílvia de Andrade34 , na introdução de seu livro publicadoem 1986, Classe Operária em Juiz de Fora: uma história de lutas, 1912-1924, escreve:

Percebíamos [...] a necessidade da descentralização dapesquisa histórica em relação a São Paulo e Rio de Janeiroe a importância de trazer à luz como se movimentara aclasse operária em um Estado que, embora não possuísseuma indústria tão desenvolvida como a dos dois Estadosvizinhos, contava com unidades fabris tradicionais e comcentros industriais de alguma importância.

José Raimundo Fontes, ao apresentar em 1982 suadissertação Manifestações operárias na Bahia: o movimento grevista,1888-193035 , reconhece a centralidade de São Paulo e Rio de Janeirona história operária, mas observa ser:

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[...] de capital importância que se alargue a dimensãogeográfica das investigações sobre a classe operária,agora a nível de outras regiões, no sentido de corroboraras explicações existentes, enriquecendo-as, ou modificá-las, contribuindo assim para a elaboração de umconhecimento mais sólido sobre a gênese e odesenvolvimento histórico da classe operária brasileirae do próprio país.

Finalmente, para não alongar os exemplos, Alcir Lenharodestacava o empenho de Regina Horta Duarte em resgatar emsua tese a biografia do libertário Avelino Fóscolo, “no mínimoum literato de expressiva produção em Minas Gerais, massintomaticamente esquecido, em grande parte face ao caráterengajado de sua obra”.

2 SOBRE OS TEMAS DESENVOLVIDOS NO CONJUNTO

DOS TRABALHOS LISTADOS

Pelas razões expostas, é difícil estabelecer o perfil temáticodessa produção, mesmo em termos genéricos, considerando agorao conjunto dos mais de 900 trabalhos localizados. Às vezes ostítulos são extremamente vagos ou metafóricos e em outros casosabrangem diferentes temas, pelo que qualquer intento declassificação será apenas indicativa.

A maioria dos títulos são de caráter abrangente e sem umaleitura do trabalho é impossível definir mais específicamente seucampo de abordagem. Entre aqueles cujo conteúdo se explicitamais claramente nos títulos (que são a minoria), predominam osseguintes temas:

Sindicalismo, novo sindicalismo, práticas políticassindicais, centrais, ligas, associações federações, confederações(80); greves, conflitos de trabalho, lutas operárias, tensõessociais, resistência (71); comunismo, revolução de 1917, PCB,anticomunismo (47); memórias de militantes, de empresas, decategorias, de bairros etc. (40); trabalho feminino, atuação nomovimento operário, gênero (38); Estado, partidos, legislação,participação política (37); processo de industrialização,formação do capital industrial, história de empresas (35);biografias (35); imprensa operária e meios de produçãosimbólica (34); operários, trabalhadores, aspectos do

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movimento operário, história do movimento operário,formação do movimento operário, história do trabalho,mundos do trabalho (31); obras de referência bibliográfica,inventários de fontes, instrumentos de pesquisa, avaliaçõeshistoriográficas (30); sociedades beneficentes, mutualismo,assistencialismo (26); trabalho portuário e embarcado: (22);utopias, falanstérios, Colônia Cecília, Erebango (18); Igreja,círculos operários, ação católica, JOC (17); acidentes detrabalho, doença, saúde, deficiência física, corpo (15); trabalholivre e etnia negra (13); bairros fabris, vilas operárias,vizinhança (13); repressão, exílios, prisões (12); trabalhoferroviário e ferrovias (12); ambulantes, carroceiros, feirantes,informais e desempregados (12); identidade, consciência (12);educação, ensino profissional, analfabetismo (11); socialismo,social democracia, marxismo (11); trabalho infantil e juvenil: (11);trabalho e imigração (11); anarquistas e anarquismos (10); culturae lazer (9); modelos de gestão, fordismo, processo de trabalho,novas tecnologias, disciplina (9); formação do mercado detrabalho livre, transição ao trabalho livre (8); Primeiro de Maio(8); caixeiros, comércio varejista, clubes caixeirais: (8); formaçãoda classe operária; da mão de obra industrial (8); família operária(7); trabalho doméstico (6); iconografia (4); cooperativismo (4);condições de vida (4); congressos operários (3); romance histórico(3); arqueologia industrial (3).

Apesar de uma significativa contribuição para a históriaoperária e do trabalho urbano no Brasil, estas obras aindaconstituem “ilhas” de informações à espera da construção dealgumas “pontes” que as integrem, quando for o caso, em umúnico processo histórico. Isto é bem mais complicado, pois nãopossuímos ainda uma “acumulação originária” de pesquisas paraum investimento analítico desse porte, mas estamosprovavelmente no caminho. Talvez uma possibilidade nessesentido fosse a identificação de algumas questões de âmbitonacional que pudessem servir de nexo interestadual e quepermitissem um tratamento comparativo. Por exemplo, aconjuntura das greves de 1917; as grandes causas que comoveramnacionalmente os operários como a execução de Sacco e Vanzetti;os efeitos da deflagração das guerras; a deportação de militantes;os congressos operários da COB etc. É certo que a história operárianão se expressa apenas por esses tipos de manifestações, masprovavelmente seria um caminho analítico útil.

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Outra forma de estabelecer esta visão mais integrada talvezfosse trabalhar com questões envolvendo a circulação dosmilitantes e das idéias através dos diferentes centros em que omovimento operário ia se constituindo. Nesse sentido, queromencionar a pesquisa que realizei sobre a circulação da imprensaoperária e sobre várias formas de circulação através dos Estados emesmo internacional dos militantes que atuavam no Brasil, querem missões de propaganda ou representação, quer nas váriascircunstâncias de fuga ou deportação ou por efeito da própriamobilidade inerente a algumas categorias profissionais.

Uma providência preliminar, entretanto, está na base dequalquer projeto voltado para um tratamento mais abrangente edescentralizado da história operária e do trabalho urbano no Brasil:é preciso uma análise mais metódica dessa produção local de teses,dissertações, artigos e comunicações, procurando a partir delaconstruir algumas hipóteses de trabalho que rompam com asvisões localistas sobre o tema. Na medida do possível, tenhoprocurado obter cópias dos trabalhos para constituir um materialde consulta a ser depositado no Núcleo de Pesquisa em Históriado IFCH da UFRGS, que já possui um considerável acervo referentea história operária do Rio Grande do Sul. A solução que me parecea mais adequada, no entanto, seria obter e abrigar essa bibliografiapor meio do e no Arquivo Edgard Leuenroth, não apenas por suareconhecida competência, prestígio, capacidade de organizaçãocomo por sua facilidade de consulta, em muitos casos, on-line.

Em seqüência, apresento as referências bibliográficas e deoutros trabalhos que localizei, agrupados por ordem alfabéticade autor e por Estados aos quais as obras se referem. Como esse éum inventário que sempre estará incompleto e sujeito a correções,agradeço desde já as colaborações que forem enviadas.

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ACRE

COSTA SOBRINHO, Pedro Vicente. Sindicalismo no Acre. São Paulo, PPG emCiências Sociais da PUCSP, 1991. Dissertação de mestrado.

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ALAGOAS

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CORREIA, Telma de Barros. Pedra: plano e cotidiano operário no sertão. Campinas,S.P., Papirus, 1998.

MACIEL, Osvaldo Batista Acioly. Filhos do trabalho, apóstolos do socialismo: ostipógrafos e a construção de uma identidade de classe em Maceió (1859-1905). Recife,PPG em História da UFPE, 2004. Dissertação de mestrado.

* A revisão desta lista contou com a participação do bolsista de iniciaçãocientífica (CNPq), NAUBER GAVSKI DA SILVA, do Curso de Graduação emHistória da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

RELAÇÃO DAS OBRAS *

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MACIEL, Osvaldo Batista Acioly. A Associação Tipográfica Alagoana (1869-1899).Programas e Resumos. XXIII Simpósio Nacional de História/ANPUH. Londrina,17 a 22 de julho de 2005. p. 377.

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AMAPÁ

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URBAN LABOR AND WORKING-CLASS HISTORYOUTSIDE RIO DE JANEIRO AND SÃO PAULO: ANANNOTATED RESEARCH BIBLIOGRAPHY

ABSTRACTThe article and the bibliography that follows it result from aresearch project entitled “The regional, the national and theinternational in the Brazilian labor movement: new researchtrends”, funded by the Conselho Nacional de DesenvolvimentoCientífico e Tecnológico (CNPq). The main argument of the text isthat research on urban labor and working-class history in Brazilwould benefit greatly from a more systematic dialogue betweenthe strong and abundant historiography on the subject focusedon São Paulo and Rio de Janeiro and the emerging one about otherBrazilian states. The article offers a preliminary review of thebibliography on labor and working-class history outside Rio deJaneiro and São Paulo. The bibliography includes items madeavailable until December, 2006.

KEYWORDSWorking-class history, Brazil (states). Urban labor, Brazil (states).Labor movement (Brazil). Labor history (sources), Brazil.

[Mulher cozinhando no fogão a lenha]. Fazenda Cananéia, Vassouras, RJ,[entre 1948 e 1949]. (Foto de Stanley J. Stein, Arquivo Edgard Leuenroth/UNICAMP , Campinas, SP.)