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Colégio Estadual Albino Feijó Colégio Estadual Albino Feijó Sanches Sanches Curso Técnico de Meio Ambiente Curso Técnico de Meio Ambiente ANÍBAL MODESTO DE ARAÚJO JUNIOR JOÃO BATSITA NASCIMENTO DE ALMEIDA JONATHAS JUNIOR TOBIAS LEANDRO FERREIRA DOS SANTOS Levantamento da Arborização Urbana da Levantamento da Arborização Urbana da região sul de Londrina e estudo de região sul de Londrina e estudo de impacto ambiental impacto ambiental

LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

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Colégio Estadual Albino Feijó SanchesColégio Estadual Albino Feijó Sanches Curso Técnico de Meio AmbienteCurso Técnico de Meio Ambiente

ANÍBAL MODESTO DE ARAÚJO JUNIORJOÃO BATSITA NASCIMENTO DE ALMEIDA

JONATHAS JUNIOR TOBIASLEANDRO FERREIRA DOS SANTOS

Levantamento da Arborização Urbana da região sul deLevantamento da Arborização Urbana da região sul de Londrina e estudo de impacto ambientalLondrina e estudo de impacto ambiental

Londrina - 2008

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ANÍBAL MODESTO DE ARAÚJO JUNIORANÍBAL MODESTO DE ARAÚJO JUNIORJOÃO BATSITA NASCIMENTO DE ALMEIDAJOÃO BATSITA NASCIMENTO DE ALMEIDA

JONATHAS JUNIOR TOBIASJONATHAS JUNIOR TOBIASLEANDRO FERREIRA DOS SANTOSLEANDRO FERREIRA DOS SANTOS

Levantamento da Arborização Urbana da região sul deLevantamento da Arborização Urbana da região sul de Londrina e estudo de impacto ambientalLondrina e estudo de impacto ambiental

Diagnóstico técnico científico e levantamento daDiagnóstico técnico científico e levantamento da arborização do Parque das Indústrias, da regiãoarborização do Parque das Indústrias, da região sul de Londrina, elaborado e apresentado pelossul de Londrina, elaborado e apresentado pelos acadêmicos do curso Técnico de Meio Ambienteacadêmicos do curso Técnico de Meio Ambiente do Colégio Estadual Albino Feijó Sanches, sobdo Colégio Estadual Albino Feijó Sanches, sob orientação do professor Saulo Gaspar, para aorientação do professor Saulo Gaspar, para a prática da disciplina de Impacto Ambientalprática da disciplina de Impacto Ambiental

Londrina - 2008Londrina - 2008

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Levantamento da Arborização Urbana da região sul deLevantamento da Arborização Urbana da região sul de Londrina e estudo de impacto ambientalLondrina e estudo de impacto ambiental

SAULO GASPARSAULO GASPAR

OrientadorOrientador

MARCOS WALDEMIR BUCHEMARCOS WALDEMIR BUCHE

Coordenador do cursoCoordenador do curso

LUCIA APARECIDA CORTEZLUCIA APARECIDA CORTEZ

MARTINSMARTINS

Diretora da InstituiçãoDiretora da Instituição

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.........................................................................................................01

1 CARACTERÍSTICAS BIOLÓGICAS A SEREM OBSERVADAS EM UM

PROJETO DE ARBORIZAÇÃO ..............................................................................06

1.1 Características Biológicas...................................................................................06

1.1.1 Copas das Árvores...........................................................................................06

1.1.2 Troncos e Ramos............................................................................................06

1.1.3 Folhagem.........................................................................................................06

1.1.4 Flores e Frutos.................................................................................................07

1.1.5 Sistema Radicular............................................................................................07

1.1.6 Resistência e Rusticidade................................................................................07

1.1.7 Mudas..............................................................................................................08

1.1.8 Podas..............................................................................................................09

2 CARACTERÍSTICAS FISICAS PARA ARBORIZAÇÃO NOS ESPAÇOS

URBANOS...............................................................................................................11

2.1 A importância da Geografia e Topografia em um plano de arborização............11

2.1.1 Ruas e Calçadas.............................................................................................11

2.1.2 Largura das Ruas e Calçadas ........................................................................11

3 PARÂMETROS PARA ARBORIZAÇÃO DE PASSEIO EM VIAS PÚBLICAS...............................................................................................................133.1 Importância dos espaçamentos..........................................................................13

3.2 Sistema de espaçamentos.................................................................................13

Page 5: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

4 DIAGNÓSTICO DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS DERIVADOS DE UMA

ARBORIZAÇÃO MAL PLANEJADA NO PARQUE DAS

INDUSTRIAS..........................................................................................................15

4.1 Falta de adequação à legislação e suas conseqüências..................................15

4.2 Ações associados com impactos......................................................................16

5 DEFINIÇÃO DE ESPÉCIES DE ÁRVORES PRESENTES NAS RUAS ODUVALDOVIANA E JACAREZINHO..................................................................25

RESULTADOS E DISCUSSÕES...........................................................................33

CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................34

REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO.......................................................................35

APÊNDICE...........................................................................................................36

APÊNDICE I – DIAGNÓSTICO............................................................................37

ANEXOS.............................................................................................................120

ANEXO I – Legislação Municipal........................................................................121

GLOSSÁRIO DE TERMOS

BOTÂNICOS........................................................................................................122

Page 6: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

INTRODUÇÃO

Essa pesquisa teve como escopo verificar as condições da arborização das

ruas Oduvaldo Viana e Jacarezinho, Parque das Indústrias, região sul do município

de Londrina. Para isso, buscou-se diagnosticar as condições da arborização do local

e os impactos resultantes do mau planejamento do manejo urbano. Sabe-se que a

arborização proporciona um embelezamento do local e, quando bem planejada e

adequada, traz benefícios e qualidades de vida aos habitantes dos centros urbanos.

E mais, as árvores atenuam (controlam) a temperatura, diminuem e

amortecem os ruídos provocados pela poluição sonora, protegem ao reduzir a

velocidade dos ventos e purificam o ar, atuando como filtros de poeira e gases de

acordo com Hoehne (1994, p.).

A paisagem é a expressão visual do meio onde se insere e vive o homem, considerando em termos de combinação de espaço, relevo, solo, clima, vegetação e animais. Para se falar em arborização, se quer conhecimentos que transcendem a concepção mais pura do paisagismo, e se insere no contexto de atividades de equipes multidisciplinares de trabalho, onde se promova um claro diagnóstico estabelecendo sua importância ecológica e possíveis limitações de uso.

Frederico Carlos Hoehne (1882 – 1959) foi um dos primeiros cientistas

brasileiros a realizar estudos sistemáticos, abrangentes e de longa duração sobre

nossa flora nativa e discutir assuntos associados com biogeografia e ecologia, o que

demonstra sua preocupação com a arborização urbana, tema que também motivou

os pesquisadores dessa pesquisa.

Diagnosticar a arborização urbana da região sul de Londrina é de suma

importância, uma vez que seus benefícios são indiscutíveis:

Proteção contra ventos: a existência de árvores também altera o

regime dos ventos, tornando-os brandos, mais frescos e menos carregados

de poeira;

Diminuição da poluição sonora: tomamos como exemplo, barreiras

acústicas, como muros; árvores compactas podem ser colocadas em torno

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de indústrias ou locais de atividades que fazem muito ruído, a fim de que os

sons nocivos não se propaguem;

Liberação de oxigênio e consumo de co2: as folhas verdes das árvores

realizam o processo de fotossíntese (produção de alimento com auxílio da

luz solar); consomem gás carbônico e, em troca, devolvem ao ar

significativas quantidades de oxigênio;

Sombreamento: as sombras das árvores colaboram com o

refrescamento do ambiente;

Absorção de parte dos raios solares: a cor verde das folhas das

árvores absorve, ou seja, retira do ambiente uma enorme quantidade de

radiações quentes produzidas pelo sol. A clorofila (pigmento presente nas

folhas) desempenha, assim, uma função de filtro: recolhe as luzes de cor

violeta (ultravioleta) que são quentes, e deixa as de cor esverdeada, que são

mais frias;

Resfriamento do ambiente urbano atmosférico: as árvores são

verdadeiras bombas de sucção, ao extrair continuamente água do solo para

devolvê-la ao ar. Essa devolução é feita por transpiração através das folhas,

em processo de evaporação. Em toda a evaporação há consume de calor e,

portanto, resfriamento do ambiente. A própria transpiração, transportando

continuamente a água do solo para o ar, mantém a umidade atmosférica

estável. Mantida a umidade atmosférica, não ocorre secura extrema do ar,

pelo contrário, neblinas e garoas se formam quando a temperatura abaixa,

molhando as plantas.

O diagnóstico realizado nas ruas Oduvaldo Viana e Jacarezinho procurou

verificar os pontos falhos da arborização desses logradouros e entender os

problemas ambientais causados pela falta de planejamento. Para tanto, foram

seguidos os seguintes percursos:

Detalhamento das informações sobre o morador e de suas ações

ambientais;

Sondagem dos espaçamentos das árvores e calçada;

Análise dos impactos sofridos pela árvore;

Comparação entre os dados coletados com os técnicos.

Page 8: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Para o levantamento dos dados do morador, foi escolhido aquele que possui

uma árvore plantada em sua calçada e desse foram enfocados os seguintes

aspectos:

Tabela 01

Nome do morador:

Endereço:

Tempo de residência no local:

Responsável pelo plantio:

Responsável pela poda:

Satisfação do morador com a árvore:

Cuida da árvore:

Já, com o auxílio de uma trena, foram levantados os dados de

espaçamentos da árvore e da calçada onde ela está localizada. Para isso, usou-se a

seguinte tabela:

Tabela 02

ESPAÇAMENTOS TOTAL (cm)

Espaço da calçada

Local do plantio da árvore em relação ao início da via

Espaço da calçada em relação ao meio-fio

Espaço da área de passeio

Distância do caule ao meio-fio

Espaçamento ao redor do caule

Diâmetro peitoral

Altura da árvore

Diâmetro da copa

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Depois de levantadas as medidas, foram observadas espécie, origem e

condições da árvore, tais como:

Tabela 03

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

Tabela 04

SITUAÇÃO SIM NÃO

Poda realizada

Passagem de fiação

Soerguimento de calçada por raízes

Calçamento até o caule

Os alunos envolvidos neste trabalho dirigiram-se até as ruas Oduvaldo Viana

e Jacarezinho munidos das tabelas 01, 02,03 e 04, apresentadas anteriormente, a

fim de fazerem um diagnóstico dos moradores e de suas atitudes ambientais em

relação á arborização.

Primeiramente, identificaram as espécies arbóreas existentes no local e sua

origem, mediram a calçada em que a árvore foi plantada e registraram na planilha a

situação em que se encontram a árvore e a calçada.

Após esse levantamento, a outra etapa consiste no reconhecimento dos

impactos nas espécies arbóreas existentes no local diagnosticado e em que o plano

de arborização das ruas em questão, concorda ou não com a legislação que diz

respeito à arborização de vias públicas. Além disso, faz-se necessário definir

posteriormente, a forma ideal de arborização para o local.

Page 10: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

A pesquisa envolveu diretamente quatro alunos e três professores e os

seguintes recursos materiais:

PERMANENTES QUANTIDADE

Computadores 01

Impressoras 01

Livros 05

Câmera fotográfica 01

DE CONSUMO QUANTIDADE

Canetas 04

Tinta para impressão 02 cartuchos

Folhas de papel sulfite 01 resma (pacote)

Lápis 04

Borrachas 04

Além da busca por conhecimento, os elaboradores desta pesquisa

pretenderam ainda, concorrer ao prêmio Jovem Talento da Ciência – V Mostra de

Ciência – promovida pela Universidade Norte do Paraná – UNOPAR. Diante disso, a

pesquisa se justifica, pois além de ampliar o horizonte de expectativas dos

pesquisadores, pode resultar, também, em redução de impactos ambientais e maior

qualidade de vida aos moradores. Essa, pois, é a base para posterior

desenvolvimento do diagnóstico.

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1 CARACTERÍSTICAS BIOLÓGICAS A SEREM OBSERVADAS EM

UM PROJETO DE ARBORIZAÇÃO

1.1 Características Biológicas

Cada espécie de árvore possui características biológicas específicas.

Normalmente, características são usadas para identificar ou diferenciar umas das

outras. Algumas dessas características importantes devem ser observadas para o

alcance de uma arborização urbana eficaz. São elas

1.1.1 Copas das árvores

Os tipos de copas são importantes para os diferentes climas. Em climas

tropicais, convém utilizar árvores com copas densas e perenifólias (perenifólias: que

não perdem as folhas), bem como convém verificar a forma da copa. Nos climas

temperados ou frios, recomenda-se utilizar espécies com copas mais ralas podendo

ser caducifólias (caducifólias: que perdem as folhas) ou semicaducifólias

1.1.2 Troncos e Ramos

Os troncos e ramos devem ser isentos de espinhos ou outras características

que representem risco á saúde da população. Devem ser resistentes aos ventos e

também suportar o peso dos ramos.

1.1.3 Folhagem

A folhagem das árvores que cai durante o outono/inverno deve ser usada

como adubo orgânico. O excesso das folhas causa entupimento de calhas e bueiros.

Nesse caso, as árvores devem ser de espécies que tenham folhas menores.

Page 12: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

1.1.4 Flores e Frutos

Com relação às folhas e frutos, as espécies que produzem flores grandes e

espessas ou frutos carnosos e excessivamente grandes devem ser evitadas em

áreas urbanas.

1.1.5 Sistema Radicular

O sistema radicular deve ser muito bem observado na absorção. As raízes

tendem a danificar o calçamento e a canalização. O ideal são espécies com raízes

pivotantes, ou seja, raiz que busca profundidade no solo. Algumas espécies

conseguem aprofundar mais facilmente suas raízes, mesmo em solos mais

compactados. Outras lançam suas raízes para onde o solo oferece menor

resistência.

É necessário tomar alguma s medidas prévias no plantio para evitar o

afloramento de raízes.

1.1.6 Resistência e Rusticidade

Árvores em áreas urbanas não devem apresentar doenças e pragas.

Espécies mais resistentes aos ataques são mais adequadas. O uso de remédios

(fungicidas e inseticidas) no meio urbano pode acarretar problemas sérios à saúde

da população e ao meio ambiente.

A rusticidade, apesar de não ser considerada uma característica biológica, é

um importante fator para a arborização urbana. Essa característica define a

capacidade de adaptação aos solos compactados e modificados, considerando-se

os aspectos químicos e físicos do solo onde ela vai ser plantada.

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1.1.7 Mudas

Para melhorar a resistência das árvores, deve-se acompanhar o viveiro de

produção desde a germinação das mudas ate o seu crescimento. Antes do plantio,

as mudas recebem uma estaca de madeira ou bambu, chamada de “tutor”, que deve

ser amarrada ao tronco em três locais. O tutor garante o crescimento reto e evita o

tombamento da muda

Foto 01 – Muda com tutor – by A Junior/2008 Foto 02 – Tutor garante crescimento reto da árvore

by A. Junior/2008

Colocar um guia ao lado da muda, (recomenda-se prendê-la com uma

borracha, para não danificar a muda durante o seu desenvolvimento).

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1.1.8 Podas

A poda tem a função de adaptar a árvore e seu desenvolvimento ao espaço

que ela ocupa. Entretanto, a poda sempre será uma agressão à árvore.

Foto 03 – Poda em V – by A. Junior/2008 Foto 04 – Poda em V – by A. Junior/2008

A câmara de vereadores de Londrina aprovou, por unanimidade, em 1ª

discussão, projeto de lei que acaba com a poda em “V”. Tais podas, segundo a

câmara, “alem de criminosas e prejudiciais às espécies arbóreas, deixam o ambiente

co aspecto desagradável”. Por toda cidade, milhares de árvores são podadas com a

técnica, principalmente em áreas onde há fiação elétrica. Com a poda em “V”, a

fiação fica livre para passar entre os galhos, porém, a árvore perde a estabilidade e

torna-se mais suscetível à quedas durante vendavais.

Nos últimos anos, a poda e erradicação de árvores na área urbana de

Londrina se tornaram um grande problema. Dezenas de árvores velhas e doentes

caem a cada chuva ou ventos mais fortes. Segundo a secretaria Municipal do Meio

Ambiente – SEMA, a cidade tem hoje aproximadamente 110 mil árvores plantadas

Page 15: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

em vias públicas. Grande parte delas tem mais de 25 anos, principalmente nas

regiões Norte e Oeste da cidade.

De acordo o secretário Gerson da Silva, a SEMA não tem contratos com

empresas terceirizadas desde 2005 e dispõe, no total, de 25 servidores para cuidar

de toda a arborização municipal; quatro técnicos nas avaliações das árvores; 20 no

plantio e 28 cortes e erradicações. Estes últimos são responsáveis pelo manejo de

130 árvores por mês, bem abaixo da média de pedidos de podas e erradicações que

são protocolados na SEMA: mais de 230 mensalmente. Segundo Gerson da Silva,

até Junho de 2008, foram registrados 1400 pedidos do tipo e, até o fim do ano, é

provável que chegue aos três mil.

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2 CARACTERÍSTICAS FISICAS PARA ARBORIZAÇÃO NOS

ESPAÇOS URBANOS

2.1 A importância da Geografia e Topografia em um plano de arborização

As características físicas servem de referências às condições dos espaços

urbanos. No planejamento da arborização é importante a observação da Geografia e

da Topografia de ruas e avenidas, praças e parques.

2.1.1 Ruas e Calçadas

A estrutura urbana apresenta ruas e calçadas de diferentes tipos. Quando a

calçadas for suficientemente larga, pode receber um canteiro verbal central ou uma

faixa com grama. Isso permitirá utilizar árvores de raízes superficiais. Os eventuais

danos ficam restritos apenas à faixa gramada. Essa característica permite que haja

maior absorção e penetração da água da chuva e, por conseqüência, maior

respiração do solo.

Na maioria das cidades a parte mais central tem calçadas inteiramente

fechadas e sem essa faixa verde. Esse aspecto fechado da calçada ocasiona uma

série de problemas nas árvores, tais como perda de vigor, aparecimento de cupins

nas raízes e troncos, doenças degenerativas e envelhecimento precoce.

2.1.2 Largura das Ruas e Calçadas

Com relação à largura das calçadas, devem-se considerar alguns pontos

importantes. A rua estreita é aquela que tem até 8 metros de largura. Para esse

caso, recomendam-se espécies de pequeno porte, podendo ser plantada apenas em

um lado da calçada ou alternadamente com espaçamentos de plantio recomendado

e 15 metros. A partir de cada esquina ou cruzamento de ruas, o plantio de árvores

de ser feito numa distância mínima de 10 metros de recuo.

Page 17: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Figura 01

Fonte: Manual Técnico de Arborização Urbana/ 2ª ed. 2005.

A observação das características físicas e biológicas de uma árvore é

indispensável para o sucesso da arborização urbana. A falta de adequação irá gerar

vários impactos significativos, tanto na árvore como no ambiente onde ela está

inserida, colocando em risco a saúde da população.

Page 18: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

3 PARÂMETROS PARA ARBORIZAÇÃO DE PASSEIO EM VIAS PÚBLICAS

3.1 Importância dos espaçamentos

Os espaçamentos servem para estabelecer o local apropriado para o para o

plantio de árvores e para a conservação das mesmas, já que os espaçamentos

evitam que a árvore se sinta sufocada e soerga a calçada; possibilita a passagem de

pessoas pelas calçadas; evitam que as árvores causem interferência na sinalização,

entre outros. A seguir, são apresentados esquemas de espaçamentos para o plantio

correta de árvores em vias de circulação pública.

3.2 Sistema de espaçamentos

Para o plantio de árvores em vias públicas, os passeios deverão ter a largura

mínima de 3.00 metros, em locais onde não é obrigatório o recuo das edificações em

relação ao alinhamento. E de 1.50 metros nos locais onde esse recuo for obrigatório.

Figura 02

Fonte: Manual Técnico de Arborização Urbana/ 2ª ed. 2005.

Em passeios com largura inferior a 1,50m não é recomendável o plantio de

árvores.

Page 19: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

OBS: sob rede elétrica, recomenda-se apenas o plantio de árvores de pequeno porte.

Figura 03

Fonte: Manual Técnico de Arborização Urbana/ 2ª ed. 2005.

Nos locais onde já exista arborização, o projeto luminotécnico deve respeitar

as árvores, adequando postes e luminárias às condições locais. Nos locais onde não

existe iluminação nem arborização, deverá ser elaborado, pelos órgãos envolvidos,

projeto integrado.

Fonte: Manual Técnico de Arborização Urbana/ 2ª ed. 2005. Figura 04

Page 20: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

4 DIAGNÓSTICO DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS DERIVADOS DE

UMA ARBORIZAÇÃO MAL PLANEJADA NO PARQUE DAS

INDUSTRIAS

4.1 Falta de adequação à legislação e suas conseqüências

O adequado conhecimento das características e condições do ambiente

urbano é uma precondição ao sucesso da arborização. É preciso considerar fatores

básicos como: condições locais, espaço físico disponível e características das

espécies a serem utilizadas.

No diagnostico apresentado a seguir, são apresentados dados da

arborização local, comparados com dados técnicos, legislação, normas,

espaçamentos, correto manejo, estatísticas, a fim de identificar se a arborização

atende aos requisitos da legislação aplicada à arborização urbana.

No decorrer da pesquisa, aparecem fotos de situações que representam

ações seguidas de impactos, assim, pode-se melhor compreender os problemas que

a arborização local está enfrentando.

Como o principal foco da equipe é conhecer as espécies florestais, suas

origens, formas de uso no meio urbano e suas características físicas e biológicas,

buscou-se apresentar essas definições de forma sistemática, por meio de fotografias

das espécies presentes nos logradouros diagnosticados.

Analisando o diagnostico levantado com os residentes das ruas

diagnosticadas, observa-se que a maior parte deles está insatisfeita com as árvores

plantadas em seus quintais ou calçadas; reclamam do excesso de folhas que se

desprendem das árvores; das raízes que soerguem a calçada e entopem a rede

hidráulica e bocas de lobo; dos galhos que interferem na iluminação local e

influenciam para a má condução da eletricidade. Todos esses fatores são

apresentados a partir daqui.

Page 21: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

4.2 Ações associados com impactos

As árvores plantadas sofrem impactos ambientais de todas as formas, ou

seja, quebra de galhos, podas incorretas e excessivas, falta de água no solo. Essas

agressões aceleram e desequilibram o ciclo de vida de uma árvore, provocando

envelhecimento precoce e diversas doenças degenerativas, o que é consequência,

na maioria das vezes, da falta de uma orientação prévia e de um planejamento

adequado para a arborização urbana.

Foto 05. Ação: calçamento até o caule. by A. Junior/2008 Foto 06. Impacto: soerguimento de calçada por raiz. by A. Junior/2008

Nas fotos 05 e 06 é notável o impacto causado pela falta de espaçamento ao

redor do caule, que consequentemente, interferem na respiração das raízes e

impedem a permeabilização da água no solo. Quando o calçamento chega até o

caule, as raízes se sentem sufocadas e soerguem a calçada para que possam

respirar.

De acordo com a lei do Plano Diretor de Londrina é preciso que seja

garantido um canteiro mínimo livre de 0,70x1, 00m ao redor do caule, para permitir o

desenvolvimento das raízes (ver anexo I). Já nas fotos 07 e 08, os causadores dos

impactos são as podas inadequadas que possibilitam o ataque de fungos.

Page 22: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Foto 07: Ação: Poda inadequada. A. Júnior/2008. Foto 08: Impacto: ataque de fungos e insetos patogênicos, resultando no sintoma representado na imagem. A. Júnior/2008.

A poda sempre deverá ser feita de modo a facilitar a cicatrização do corte.

Caso contrário, a exposição do lenho permitirá a entrada de fungos e bactérias,

responsáveis pelo apodrecimento de galhos e tronco e pelo aparecimento de

cavidades popularmente conhecidas como “ocos”. As fotos acima ilustram o impacto

causado pela poda irregular.

Foto 09: Ação: árvore inadequada para o espaço oferecido. Impacto: Impossibilidade de passagem para pedestres. A. Junior/2008.

Foto 10: Ação: árvore inadequada para o espaço oferecido. Impacto: Impossibilidade de passagem para pedestres. A. Junior/2008.

Page 23: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

As fotos 09 e 10 explicam o plantio inadequado. Esse ocorre quando o

espaço da calçada e a rede elétrica não são compatíveis com o porte da árvore ou a

árvore é de grande porte e a calçada é estreita, impedindo a passagem de pedestres

e pessoas com necessidades especiais que utilizam de cadeira de rodas ou

bengalas. Uma árvore não deve proporcionar desconforto às pessoas, nunca devem

atrapalhar, pelo contrário, devem auxiliar para o bem estar humano. Nesse caso, o

ideal é o plantio de uma árvore de pequeno porte, de fácil adaptação ao espaço

oferecido, como é o caso da aroeira salsa, por exemplo.

Já o hábito de alguns moradores utilizar a árvore para escorar objetos (fotos

11 e 12, abaixo), interfere, diretamente, no desenvolvimento da planta, além de

desvalorizar o espaço que ocupa.

Foto 11. Ação: escoramento de objetos. by A.

Junior/2008

Foto 12. Impacto: interferência no desenvolvimento da planta.

by A. Junior/2008

Já nas fotos a seguir (13, 14, 15 e 16), podem ser verificados os problemas causados por meio do confronto de árvores inadequadas com equipamentos urbanos como: fiações elétricas, encanamento calhas, calçamentos, muros, postes de iluminação, etc. Esses problemas são muito comuns e provocam, na maioria das vezes, um manejo inadequado e prejudicial às árvores.

Page 24: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Foto 13: Ação: árvore plantada próximo à placa de sinalização. Impacto: invisibilidade da placa pelo motorista e necessidade de podas. A. Junior/2008

Foto 14. Ação: árvore plantada próximo à placa de sinalização. Impacto: invisibilidade da placa pelo motorista e necessidade de podas. A. Junior/2008

Foto 15. Ação: árvore plantada próximo ao poste. Impacto: interferência na iluminação local e necessidade de poda. by A. Junior/2008

Foto 16. Ação: árvore plantada próximo ao poste. Impacto: interferência na iluminação local e necessidade de poda. by A. Junior/2008

Page 25: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Foto 17. Ação: poda drástica. by A. Junior/2008 Foto 18. Impacto: Problemas fitossanitários (ataque de patógenos). by A. Junior/2008.

Outros impactos comuns são as drásticas podas (acima) e árvores com

muitos problemas fitossanitários. Nessas são observadas a presença de cupins,

brocas e outros tipos de patógenos, injúrias físicas como anelamento, caules ocos e

podres (foto 18, acima) e galhos lascados.

Page 26: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Foto 19. Ação: caiação. By A. Junior/2008

O método de caiação é utilizado com o objetivo embelezar o local, porém, ao

contrário do que as pessoas pensam, essa prática não é correta, pois causa

intoxicação aos liquens das árvores. Além disso, em uma rua arborizada há 75 %

menos poeira à que não possui árvores. Essas poeiras são fixadas principalmente

nas folhas das árvores e, na primeira precipitação após a caiação, a poeira

armazenada escorre pelo caule, fazendo com que a cal fique manchada, deixando a

árvore e o espaço onde está inserida com um aspecto desagradável.

Page 27: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Foto 20. Ação: uso de árvores de floração extensa.

Impacto: entupimento de bocas de lobo.

by A. Junior/2008

Foto 21. Ação: uso de árvores de floração extensa.

Impacto: calçada escorregadia. By A. Junior/2008

A folhagem das árvores que cai durante o outono e o inverno deve ser

usada como adubo orgânico. O excesso de falhas causa o entupimento de calhas e

bueiros e tornam a calçada escorregadia. Nesse caso, as árvores devem ser de

espécies que tenham folhas menores.

Foto 22. Santa – Bárbara. Foto 23. Fruto da Santa – Bárbara. by A. Junior/2008

by A. Junior/2008

Page 28: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Não se devem aplicar na arborização urbana espécies como a Santa –

Bárbara (Foto 20), pois produzem frutos tóxicos à saúde humana (foto 21). Para se

ter uma idéia da agressividade dessas sementes: elas são utilizadas como matéria

prima para a fabricação de agroquímicos.

Foto 24. Ação: plantio de árvores sem distanciamento. Impacto: Invisibilidade da casa. by A.

Junior/2008

A lei do Plano Diretor de Londrina estabelece uma distância mínima de 12

metros entre uma árvore e outra. Ao se plantar uma árvore próxima á outra, torna-se

impossível a circulação de pessoas na calçada, além de dificultar na identificação da

casa.

Page 29: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Foto 25. Ação: árvore plantada muito próxima á esquina. by A.

Junior/2008

Foto 26. Impacto: quebra de galhos. by A.

Junior/2008.

Não se devem plantar árvores junto às esquinas, pois além de essas

receberam impactos (quebra de galhos, perda das folhas) por veículos altos,

interfere na visibilidade dos motoristas.

Page 30: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

5 DEFINIÇÃO DE ESPÉCIES DE ÁRVORES PRESENTES NAS RUAS ODUVALDOVIANA E JACAREZINHO

CARACTERÍSTICAS GERAIS

Foto by L. Santos/2008.

Observações: árvore perenifólia (não perde as folhas), copa densa muito

ornamental, é freqüente na arborização de ruas e utilizada para formação de cercas

vivas; tolerante á podas.

Foto by L. Santos/2008.

Observações: árvore perenifólia (que não perde as folhas), originária da China.

Ramagem robusta e densa. Freqüente em parques e em arborização urbana, já foi

considerada a “árvore ideal” para plantio em calçadas de ruas e avenidas. Mas, suas

sementes liberam substâncias alergênicas causando irritação á população.

Nome Científico: Murraya paniculata

Família: Rutaceae

Nomes Populares: Falsa – murta, Murta, Jasmim –

laranja.

Altura Média: 5 - 7 m de altura

Copa: Arredondada compacta.

Crescimento: planta de lento crescimento

Uso: em calçadas onde passam fios.

Nome Científico: Ligustrum lucidum

Família: Oleaceae

Nomes Populares: Alfeneiro, Alfeneiro – da –

china, Alfeneiro – brilhante Alfeneiro – rua, Ligustro.

Altura Média: 7 – 10m.

Copa: Arredondada.

Crescimento: árvore de rápido crescimento.

Uso: em calçadas onde não passam fios.

Page 31: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Foto by A. Junior/2008.

Observações: árvore perenifólia (que não perde as folhas), originária do Brasil. É

altamente tolerante á seca e resistente á geada. Muito ornamental, sendo

amplamente empregada na arborização de ruas e no paisagismo em geral.

Foto by A. Junior/2008.

* Observações: árvore caducifólia ( que perde as folhas ), originária da África

Central. Copa densa com ramagem vigorosa e folhas decíduas durante o inverno.

Muito florífera e ornamental (embora sem flores na foto), é adequada para parques

e eventualmente utilizada na arborização urbana.

Nome Científico: Schinus molle

Família: Anacardiaceae

Nomes Populares: aroeira-salso, aroeira-salsa,

aroeira, aroeira-folha-de-salsa, aroeira-mole, corneiba,

corneita, anacauíta, fruto-de-sabiá, aroeira-piriquita,

pimenteiro, terebim, báusamo.

Altura Média: 4-8 metros

Uso: em calçadas onde passam fios.

Crescimento: planta de rápido crescimento.

Nome Científico: Spathodea nilotica

Família: Bignoniaceae.

Nomes Populares: Bisnagueira, tulipeira, tulipeira-da-

áfrica, espatódea.

Altura Média: 15-20 metros.

Copa: densa com ramagem vigorosa.

Uso: não indicada para calçadas.

Page 32: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Foto by A. Junior/2008.

* Observações: árvore perenifólia (que não perde as folhas), característica da mata

pluvial atlântica. Ocorre tanto no interior da floresta primária densa como em

formações abertas. A árvore fornece ótima sombra, sendo por isso preferida para os

plantios em praças, jardins, ruas e avenidas, principalmente na arborização urbana.

É ótima para plantios mistos em áreas degradadas de preservação permanente.

Foto by L. Santos/2008.

* Observações: árvore semidecídua, originária da Índia. Ramagem densa formando

copa mais ou menos globosa. Espécie muito freqüente em parques e na arborização

urbana, de efeito ornamental notável. Tolerante á geadas.

Nome Científico: Licania tomentosa

Família: Chrysobalanaceae

Nomes Populares: oiti, oiti-da-praia, guaili, oiti-cagão,

oiti-mirim, oitizeiro.

Altura Média: 8 – 15m

Crescimento: Árvore de crescimento rápido.

Uso: em calçadas onde não passam fios.

Nome Científico: Bauhinia variegata

Família: Leguminosae-caesalpinoidae

Nomes Populares: Pata-de-vaca rosa, pata-de-vaca,

unha-de-vaca.

Altura Média: 7-10m

Copa: quase globosa.

Crescimento: Árvore de crescimento rápido.

Uso: em calçadas onde não passam fios.

Page 33: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Foto by L. Santos/2008.

* Observações: árvore com altura de 6-12 metros, dotada de copa mais ou menos

piramidal. Tronco tortuoso e um pouco sulcado, de 30-50 cm de diâmetro, com

casca descamante (fácil de ser retirada). Folhas simples, levemente dicolores,

brilhantes na face superior, de 3-7 cm de comprimento. O fruto é globoso e sulcado,

brilhante, vermelho, amarelo ou preto.

Nome Científico: Eugenia uniflora.

Família: Myrtaceae

Nomes Populares: pitanga, pitangueira, pitangueira-

vermelha, pitanga-roxa, pitanga, branca, pitanga-rósea,

pitanga-do-mato.

Altura Média: 6 – 12m.

Crescimento: Árvore de crescimento moderado.

Uso: em quintais.

Nome Científico: Caesalpina peltophoroides

Família: Leguminosae-Caesalpinoidae

(Caesalpinaceae)

Nomes Populares: Sibipiruna, pau-brasil,

sebipira, sepipiruna.

Altura Média: 8 -16 metros

Copa: grande e irregular

Crescimento: Árvore de crescimento rápido.

Uso: em calçadas onde não passam fios.

Page 34: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Foto by A. Junior/2008.

* Observações: árvore com altura de 8-16 metros, com tronco de 30-40 cm de

diâmetro. Folhas compostas bipinadas, de 20-25 cm de comprimento, com 17-19

pares de pinas. Floresce a partir do final do mês de agosto, prolongando-se até

meados de novembro. Ocorre tanto de mata fechada como em formações abertas.

Foto by L. Santos/2008.

* Observações: árvore semidecídua, originária da Índia. Ramagem aberta com

copa globosa e ramos longos recurvados. Empregada em parques e na arborização

urbana, prefere os climas quentes.

Nome Científico: Cassia fistula

Família: Leguminosae-caesalpinioidae.

Nomes Populares: Cássia-imperial, Cássia-fístula, cana

fístula, chuva-de-ouro.

Altura Média: 10 – 15m

Copa: globosa

Crescimento: Árvore de crescimento rápido.

Porte: grande

Page 35: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Foto by L. Santos/2008.

* Observações: árvore perenifólia (que não perde as folhas ), nativa na Índia,

China, Filipinas, Tailândia, Austrália e Nova Guiné. Suas raízes são aéreas,

ramagem densa, longa, ereta, um tanto pêndula. Árvore de características

ornamentais notáveis é amplamente cultivada em parques, jardins e na arborização

urbana. Trata-se de uma árvore encoveniente para a arborização de ruas e avenidas

pelo excessivo vigor de sistema radicular. É uma das árvores exóticas mais

utilizadas no Brasil.

Nome Científico: Fícus benjamina.

Família: Moraceae

Nomes Populares: Figueira-benjamina, Fícus

benjamina,

Altura Média: 10 – 15m

Copa: grande e globosa.

Crescimento: Árvore de crescimento rápido.

Uso: não indicada para calçadas.

Page 36: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Foto by A. Junior/2008.

* Observações: árvore caducifólia (que perde as folhas ), xerófita (que exala

cheiro), característica da floresta da bacia do Paraná. Tronco ereto e cilíndrico, de

60-80 cm de diâmetro e casca fissurada ( com rachaduras) amplamente. Suas folhas

são roxas e raramente brancas.

Nome Científico: Tabebuia avellanedae

Família: Bignoniaceae

Nomes Populares: ipê-roxo, pau-d’arco-roxo, ipê-

roxo-da-mata, ipê-preto, ipê-rosa, ipê-comum, ipê-

cavatã, lapacho, peúva, piúva.

Altura Média: 20 – 35m

Copa: piramidal

Crescimento: Árvore de crescimento médio

Uso: calçadas onde não passam fios.

Nome Científico: Tabebuia alba

Família: Bignoniaceae

Nomes Populares: ipê-da-serra, ipê-amarelo-da-

serra, ipê-amarelo, ipê-mandioca, ipê-branco, ipê-

mamona.

Altura Média: 20 – 30m

Uso: indicada para calçadas onde não passam fios.

Page 37: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Foto by A. Junior/2008.

* Observações: Planta decídua, heliófita, a árvore é extremamente ornamental,

tanto pelo exuberante florescimento como pela folhagem prateada quando recém

brotada; pode ser empregada com sucesso no paisagismo em geral, o que já é na

região sul do país.

Foto by A. Junior/2008.

* Observações: Planta decídua, heliófita, a árvore é extremamente ornamental,

tanto pelo exuberante florescimento que pode ocorrer mais de uma vez por ano, mas

também pela folhagem densa de cor azulada e de forma piramidal da copa. É ótima

para o paisagismo em geral o que já é amplamente utilizada; é particularmente útil

para arborização de ruas e avenidas dada ao seu porte não muito grande.

Nome Científico: Tabebuia róseo-Alba

Família: Bignoniaceae

Nomes Populares: ipê-branco, pau-d’ arco, ipê-do-

serrado.

Altura Média: 7-16m

Uso: indicada para calçadas onde não passam fios.

Page 38: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Foto by A. Junior/2008.

* Observações: Árvore caducifólia (que perde as folhas nos períodos de repouso

vegetativo (inverno frio ou inverno seco)), originária da Índia. Ramagem ereta,

formando copa aberta. Muito ornamental, principalmente pela intensa floração, é

adequada para uso paisagístico, notadamente para composição de parque e jardins

e para a arborização de ruas. Planta muito rústica e de bom crescimento, pode ser

cultivada em todas as regiões subtropicais dopais, tolerando os invernos mais

rigorosos.

Nome Científico: Lagestroemia indica

Família: Lithaceae.

Nomes Populares: resedá, escumilho, julieta, flor

de natal, extremosa.

Altura Média: 3-5m

Uso: indicada para calçadas onde passam fios.

Nome Científico: Tipuana tipu

Família: Leguninosae - papilionoidae

Nomes Populares: Tipuana, tipa, tipa - branca

Altura Média: 12 – 15 m

Uso: não indicada para calçadas onde passam fios.

Crescimento: rápido

Page 39: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Foto by A. Junior/2008.

* Observações: Árvore caducifólia (que perde as folhas), originária da Bolívia e

norte da Argentina, de tronco com casca parda – clara, saliente, sulcada

longitudinalmente e gretada transversalmente. Ramagem vigorosa ascendente, a

superior densa, recurvada, formando copa arredondada frondosa. Reproduz-se

facilmente por sementes que costumam germinar espontaneamente nos arredores

da planta – mãe. Espécie muito freqüente em parques, de efeito ornamental notável

durante o florescimento. Proporciona ótima sombra e pode ser incluída na

composição paisagística de grandes jardins e para arborização de largas avenidas.

Apresenta rápido crescimento e boa tolerância a condições adversas.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Page 40: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Analisando a totalidade da amostragem, encontra-se em evidente perfil a

seguinte situação:

Das 49 árvores existentes diagnosticadas, 41 apresentam podas;

Dos 47 logradouros diagnosticados, 21 apresentam soerguimento por

raízes.

No total, existem 23 árvores da espécie Ligustrum lucidum. Dessas, 13

causa conflitos desagradáveis aos moradores.

Se o órgão responsável pela arborização local tivesse realizado um estudo

prévio sobre espécie, porte, uso, origem, os moradores não fariam tantas

solicitações para a erradicação ou substituição das árvores.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Page 41: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Durante a elaboração desta pesquisa, ampliaram-se os conhecimentos dos

pesquisadores no que diz respeito à arborização urbana. Observa-se que a

arborização das ruas diagnosticadas não segue um planejamento adequado, está

em não conformidade com a legislação vigente, causa incomodo aos moradores e

causa impactos significativos.

O órgão responsável pela arborização presente não levou em consideração

o porte das árvores e, consequentemente, os moradores solicitam a erradicação ou

substituição das mesmas; não realizou estudos prévios sobre as espécies. Com

isso, surgem problemas à saúde da população, como alergias que algumas pessoas

sofrem por razão da substância liberada pelas flores da árvore de espécie Ligustrum

lucidum (conhecida por Alfeneiro), e os registros médicos por esse tipo de alergia

são, em números, consideráveis.

A solução aqui proposta para esses problemas seria um plano de ação e

intervenção, tendo como subsídios folder’s, mídia, palestras e cursos e

acompanhamento de técnicos em arborização/ambientais. Visto que, por causa da

demanda de árvores, e os funcionários que fazem plantio e manutenção são poucos,

o órgão responsável permite que os moradores plantem as árvores por conta

própria, sabendo que eles não têm conhecimento dos parâmetros para arborização.

O ideal é fazer um manual de instrução para árvores, com informações sobre

espécie, porte, forma de uso, manejo e plantio, como nos produtos eletrônicos, e

entrega-los junto com as mudas, para que a arborização não sofra tantos conflitos

durante seu desenvolvimento.

No demais, a pesquisa proporcionou aos pesquisadores a chance de

encarar os desafios e superá-los. A expectativa à ser alcançada é a de que esta

pesquisa sirva de referência para outros trabalhos de pesquisa.

Page 42: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO

BRANCO, Samuel Murgel, 1930 – Ecologia da Cidade/ Samuel Murgel

Branco – São Paulo: ed. Moderna, 1991 – (Coleção desafios). 7. ed

COPEL: Companhia Elétrica do Paraná: Manual de Arborização

Urbana/2005.

KAGEYAMA, Paulo Yoshio. Restauração Ecológica de Ecossistemas

Naturais. Botucatu: FAEPAF, 2003. ESALQ/USP.

LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: Manual de Identificação e Cultivo

de plantas arbóreas do Brasil. Vol. 01, 4. ed Nova Odessa, SP: Instituto

Plantarum.

. Árvores exóticas no Brasil: Madeiras ornamentais e aromáticas.

Nova Odessa, Instituto Plantarum, 2003.

Projeto Calçada Cidadã: Disponível em: <www.vitoria.es.gov.br> Acesso

em: 03 set. 2008.

Instituto de Arquitetos do Brasil: Disponível em: <www.iabsp.org.br>

Acesso em: 03 set. 2008.

Page 43: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

APÊNDICES

Page 44: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

APÊNDICE I

DIAGNÓSTICO

RUA ODUVALDO VIANA, Nº. 74. – Tabela 01 (LADO DIREITO)

DADOS DO MORADOR

Nome: MARIA ODETE

Endereço: RUA ODUVALDO VIANA, Nº. 74.

Tempo de residência no local: 9 ANOS

Responsável pelo plantio: FILHO

Responsável pela poda: FILHO

Satisfação do morador com a árvore: SITISFEITO

Cuida da árvore: SIM

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

FALSA – MURTA (Murraya paniculata) ÍNDIA

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1090

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 637

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 281

Espaço da área de passeio 120

Distância do caule ao meio – fio 137

Espaçamento ao redor do caule 15 X 6

Diâmetro peitoral 33

Altura da árvore 335

Diâmetro da copa 308

SITUAÇÃO SIM NÃO

Page 45: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

* Vide exemplo das espécies nas fotos da página de Definição de Espécies.

RUA ODUVALDO VIANA, Nº.84. Tabela 01 (LADO DIREITO)

Page 46: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

DADOS DO MORADOR

Nome: SANTO USOLINO MARIN

Endereço: RUA ODUVALDO VIANA, Nº. 84.

Tempo de residência no local: 35 ANOS

Responsável pelo plantio: VIZINHO

Responsável pela poda: NÃO APRESENTA PODA.

Satisfação do morador com a árvore: SITISFEITO

Cuida da árvore: SIM

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

FALSA – MURTA (Murraya paniculata) ÍNDIA

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1060

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 700

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 276

Espaço da área de passeio 105

Distância do caule ao meio – fio 133

Espaçamento ao redor do caule 30 X 22

Diâmetro peitoral 30

Altura da árvore 339

Diâmetro da copa 266

SITUAÇÃO SIM NÃO

Page 47: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

RUA ODUVALDO VIANA, Nº.104. Tabela 01 (LADO DIREITO)

Page 48: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

DADOS DO MORADOR

Nome: IVANDELINA DE SOUZA

Endereço: RUA ODUVALDO VIANA, Nº. 104.

Tempo de residência no local: 22 ANOS

Responsável pelo plantio: JARDINEIRO.

Responsável pela poda: JARDINEIRO

Satisfação do morador com a árvore: SITISFEITO

Cuida da árvore: SIM

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

AROEIRA-SALSA (Schinus molle) BRASIL

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1093

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 664

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 338

Espaço da área de passeio 165

Distância do caule ao meio – fio 135

Espaçamento ao redor do caule 11 X 13

Diâmetro peitoral 30

Altura da árvore 458

Diâmetro da copa 388

Page 49: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

SITUAÇÃO SIM NÃO

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

RUA ODUVALDO VIANA, Nº.122. (LADO DIREITO)

Page 50: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

DADOS DO MORADOR

Nome: NÉSIA

Endereço: RUA ODUVALDO VIANA, Nº. 122.

Tempo de residência no local: 32 ANOS

Responsável pelo plantio: PREFEITURA

Responsável pela poda: COPEL E MARIDO

Satisfação do morador com a árvore: NÃO

Cuida da árvore: NÃO

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

ALFENEIRO (Ligustrum lucidum) CIHINA

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1023

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 583

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 284

Espaço da área de passeio 128

Distância do caule ao meio – fio 93

Espaçamento ao redor do caule 6 X 13

Diâmetro peitoral 154

Altura da árvore 686

Diâmetro da copa 843

Diâmetro da copa 843

SITUAÇÃO SIM NÃO

Poda realizada X

Page 51: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

RUA ODUVALDO VIANA, Nº.138. Tabela 01 (LADO DIREITO)

DADOS DO MORADOR

Nome: GRACIANA

Page 52: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Endereço: RUA ODUVALDO VIANA, Nº. 138.

Tempo de residência no local: 33 ANOS

Responsável pelo plantio: PREFEITURA

Responsável pela poda: COPEL

Satisfação do morador com a árvore: INSATISFEITO

Cuida da árvore: NÃO

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

ALFENEIRO (Ligustrum lucidum) CHINA

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1176

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 660

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 267

Espaço da área de passeio 120

Distância do caule ao meio – fio 89

Espaçamento ao redor do caule 5 X 1

Diâmetro peitoral 175

Altura da árvore 903

Diâmetro da copa 975

SITUAÇÃO SIM NÃO

Poda realizada X

Page 53: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

RUA ODUVALDO VIANA, Nº.146. Tabela 01 (LADO DIREITO)

DADOS DO MORADOR

Nome: ROSÁRIA FERNANDES MARTINS

Page 54: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Endereço: RUA ODUVALDO VIANA, Nº. 146.

Tempo de residência no local: 26 ANOS

Responsável pelo plantio: PREFEITURA

Responsável pela poda: COPEL

Satisfação do morador com a árvore: INSATISFEITO

Cuida da árvore: NÃO

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

ALFENEIRO (Ligustrum lucidum) CHINA

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1164

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 667

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 288

Espaço da área de passeio 95

Distância do caule ao meio – fio 157

Espaçamento ao redor do caule Calçamento até o caule

Diâmetro peitoral 152

Altura da árvore 804

Diâmetro da copa 702

SITUAÇÃO SIM NÃO

Poda realizada X

Page 55: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

RUA ODUVALDO VIANA, Nº.164. Tabela 01 (LADO DIREITO)

DADOS DO MORADOR

Page 56: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Nome: EMANUEL HENRRIQUE

Endereço: RUA ODUVALDO VIANA, Nº. 164.

Tempo de residência no local: 4 MESES

Responsável pelo plantio: PREFEITURA

Responsável pela poda: COPEL

Satisfação do morador com a árvore: INSATISFEITO

Cuida da árvore: NÃO

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

ALFENEIRO (Ligustrum lucidum) CHINA

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1163

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 552

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 267

Espaço da área de passeio 106

Distância do caule ao meio – fio 149

Espaçamento ao redor do caule Calçamento até o caule

Diâmetro peitoral 157

Altura da árvore 1033

Diâmetro da copa 939

SITUAÇÃO SIM NÃO

Page 57: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

RUA ODUVALDO VIANA, Nº.176abela 01 (LADO DIREITO)

Page 58: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

DADOS DO MORADOR

Nome: KELEN CRISTINA DO NASCIMENTO

Endereço: RUA ODUVALDO VIANA, Nº. 176.

Tempo de residência no local: 1 ANO E 2 MESES

Responsável pelo plantio: PREFEITURA

Responsável pela poda: COPEL

Satisfação do morador com a árvore: INSATISFEITO

Cuida da árvore: NÃO

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

ALFENEIRO (Ligustrum lucidum) CHINA

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1170

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 385

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 283

Espaço da área de passeio 138

Distância do caule ao meio – fio 94

Espaçamento ao redor do caule Calçamento até o caule

Diâmetro peitoral 179

Altura da árvore 1170

Diâmetro da copa 1008

SITUAÇÃO SIM NÃO

Page 59: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

RUA ODUVALDO VIANA, Nº.188Tabela 01 (LADO DIREITO)

Page 60: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

DADOS DO MORADOR

Nome: EDSON

Endereço: RUA ODUVALDO VIANA, Nº. 188.

Tempo de residência no local: 3 ANOS

Responsável pelo plantio: PREFEITURA

Responsável pela poda: COPEL

Satisfação do morador com a árvore: INSATISFEITO

Cuida da árvore: NÃO

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

ALFENEIRO (Ligustrum lucidum) CHINA

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 584

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 100

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 314

Espaço da área de passeio 158

Distância do caule ao meio – fio 75

Espaçamento ao redor do caule 18 X 34

Diâmetro peitoral 144

Altura da árvore 1063

Diâmetro da copa 1145

SITUAÇÃO SIM NÃO

Page 61: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

RUA ODUVALDO VIANA, Nº.200 – TABELA 01 (LADO DIREITO)

Page 62: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

DADOS DO MORADOR

Nome: MARIA MARINA DE SOUZA

Endereço: RUA ODUVALDO VIANA, Nº. 200.

Tempo de residência no local: 30 ANOS

Responsável pelo plantio: PREFEITURA

Responsável pela poda: COPEL

Satisfação do morador com a árvore: INSATISFEITO

Cuida da árvore: NÃO

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

OITI (Licania tomentosa) BRASIL

ÁRVORE 01 (OITI)

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1201

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 394

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 322

Espaço da área de passeio 156

Distância do caule ao meio – fio 149

Espaçamento ao redor do caule 10 X 11

Diâmetro peitoral 122

Altura da árvore 300

Diâmetro da copa 265

SITUAÇÃO SIM NÃO

Page 63: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

ÁRVORE 02 (ALFENEIRO)

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

ALFENEIRO (Ligustrum lucidum) CHINA

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1201

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 524

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 322

Espaço da área de passeio 92

Distância do caule ao meio – fio 159

Espaçamento ao redor do caule 7 X 32

Diâmetro peitoral 126

Altura da árvore 565

Diâmetro da copa 471

SITUAÇÃO SIM NÃO

Page 64: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

*AS DUAS ÁRVORES CITADAS ESTÃO NA MESMA CALÇADA.

RUA ODUVALDO VIANA, Nº.210- Tabela 01 ( LADO DIREITO)

Page 65: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

DADOS DO MORADOR

Nome: MARIA CRISTINA BONDE FREITAS

Endereço: RUA ODUVALDO VIANA, Nº. 210.

Tempo de residência no local: 40 ANOS

Responsável pelo plantio: PREFEITURA

Responsável pela poda: VIZINHO

Satisfação do morador com a árvore: INSATISFEITO

Cuida da árvore: NÃO

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

ALFENEIRO (Ligustrum lucidum) CHINA

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1190

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 698

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 325

Espaço da área de passeio 190

Distância do caule ao meio – fio 135

Espaçamento ao redor do caule Calçamento até o caule

Diâmetro peitoral 102

Altura da árvore 709

Diâmetro da copa 654

SITUAÇÃO SIM NÃO

Page 66: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

RUA ODUVALDO VIANA, Nº.220- Tabela 01 ( LADO DIREITO)

Page 67: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

DADOS DO MORADOR

Nome: GERALDA

Endereço: RUA ODUVALDO VIANA, Nº. 220.

Tempo de residência no local: 20 ANOS

Responsável pelo plantio: FILHO

Responsável pela poda: NÃO HÁ PODA

Satisfação do morador com a árvore: SATISFEITO

Cuida da árvore: SIM

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

OITI (Licania tomentosa) BRASIL

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1230

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 767

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 324

Espaço da área de passeio 168

Distância do caule ao meio – fio 148

Espaçamento ao redor do caule 30 X 30

Diâmetro peitoral 32

Altura da árvore 351

Diâmetro da copa 322

SITUAÇÃO SIM NÃO

Page 68: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

RUA ODUVALDO VIANA, Nº.292- Tabela 01 (LADO DIREITO)

Page 69: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

DADOS DO MORADOR

Nome: IVANI

Endereço: RUA ODUVALDO VIANA, Nº. 292.

Tempo de residência no local: 30 ANOS

Responsável pelo plantio: PREFEITURA

Responsável pela poda: PREFEITURA

Satisfação do morador com a árvore: SATISFEITO

Cuida da árvore: NÃO

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

ALFENEIRO (Ligustrum lucidum) CHINA

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1250

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 740

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 328

Espaço da área de passeio 198

Distância do caule ao meio – fio 87

Espaçamento ao redor do caule 8 X 4

Diâmetro peitoral 120

Altura da árvore 704

Diâmetro da copa 545

SITUAÇÃO SIM NÃO

Page 70: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

RUA ODUVALDO VIANA, Nº.302- Tabela 01 (LADO DIREITO)

Page 71: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

DADOS DO MORADOR

Nome: MARIA

Endereço: RUA ODUVALDO VIANA, Nº. 302.

Tempo de residência no local: 35 ANOS

Responsável pelo plantio: FILHO

Responsável pela poda: FILHO

Satisfação do morador com a árvore: SATISFEITO

Cuida da árvore: SIM

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

OITI (Licania tomentosa) BRASIL

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1280

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 764

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 323

Espaço da área de passeio 174

Distância do caule ao meio – fio 95

Espaçamento ao redor do caule 30 X 24

Diâmetro peitoral 52

Altura da árvore 262

Diâmetro da copa 302

SITUAÇÃO SIM NÃO

Page 72: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

RUA ODUVALDO VIANA, Nº.370- Tabela 01 ( LADO DIREITO)

Page 73: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

DADOS DO MORADOR

Nome: ANA TEREZA

Endereço: RUA ODUVALDO VIANA, Nº. 370.

Tempo de residência no local: 2 ANOS E 6 MESES

Responsável pelo plantio: PREFEITURA

Responsável pela poda: PREFEITURA

Satisfação do morador com a árvore: INSATISFEITO

Cuida da árvore: NÃO

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

ALFENEIRO (Ligustrum lucidum) CHINA

ÁRVORE 01 (ALFENEIRO)

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1220

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 240

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 300

Espaço da área de passeio 104

Distância do caule ao meio – fio 91

Espaçamento ao redor do caule 30 X 120

Diâmetro peitoral 174

Altura da árvore 1206

Diâmetro da copa 1008

SITUAÇÃO SIM NÃO

Page 74: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule

ÁRVORE 02(ALFENEIRO)

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

ALFENEIRO (Ligustrum lucidum) CHINA

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1220

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 780

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 300

Espaço da área de passeio 85

Distância do caule ao meio – fio 93

Espaçamento ao redor do caule 33 X 70

Diâmetro peitoral 191

Altura da árvore 1107

Diâmetro da copa 205

SITUAÇÃO SIM NÃO

Page 75: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

* DUAS ÁRVORES NA MESMA CALÇADA

RUA ODUVALDO VIANA, Nº.75- Tabela 01 (ESQUERDO)

Page 76: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

DADOS DO MORADOR

Nome: ALESSANDRA LOURENÇA

Endereço: RUA ODUVALDO VIANA, Nº.75.

Tempo de residência no local: 10 MESES

Responsável pelo plantio: PREFEITURA

Responsável pela poda: COPEL

Satisfação do morador com a árvore: SATISFEITO

Cuida da árvore: SIM

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

ALFENEIRO (Ligustrum lucidum) CHINA

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1287

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 1033

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 222

Espaço da área de passeio 70

Distância do caule ao meio – fio 41

Espaçamento ao redor do caule Solo exposto

Diâmetro peitoral 135

Altura da árvore 1145

Diâmetro da copa 1227

SITUAÇÃO SIM NÃO

Page 77: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

RUA ODUVALDO VIANA, Nº.85- Tabela 01 (ESQUERDO)

Page 78: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

DADOS DO MORADOR

Nome: NAYARA

Endereço: RUA ODUVALDO VIANA, Nº.85.

Tempo de residência no local: 2 ANOS

Responsável pelo plantio: PREFEITURA

Responsável pela poda: VIZINHO

Satisfação do morador com a árvore: INSATISFEITO

Cuida da árvore: NÃO

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

TIPUANA (Tipuana tipu)

BOLÍVIA E

ARGENTINA

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 683

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 434

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 297

Espaço da área de passeio 73

Distância do caule ao meio – fio 86

Espaçamento ao redor do caule 37 X 55

Diâmetro peitoral 243

Altura da árvore 1145

Diâmetro da copa 1305

Page 79: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

SITUAÇÃO SIM NÃO

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

RUA ODUVALDO VIANA, Nº.211- Tabela 01 (ESQUERDO).

Page 80: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

DADOS DO MORADOR

Nome: ERCI MENDES

Endereço: RUA ODUVALDO VIANA, Nº. 211.

Tempo de residência no local: 23 ANOS

Responsável pelo plantio: MORADOR

Responsável pela poda: MORADOR

Satisfação do morador com a árvore: SATISFEITO

Cuida da árvore: SIM

* Há três árvores na mesma calçada.

Árvore 1

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

CÁSSIA IMPERIAL (Cássia fistula)

BOLÍVIA E

ARGENTINA

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 3347

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 1025

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 276

Espaço da área de passeio 145

Distância do caule ao meio – fio 104

Espaçamento ao redor do caule Solo exposto

Diâmetro peitoral 83

Altura da árvore 843

Diâmetro da copa 731

Page 81: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

SITUAÇÃO SIM NÃO

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz x

Calçamento até o caule X

Árvore 02

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

SIBIPIRUNA (Caesalpinia peltophoroides) BRASIL

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 3347

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 2836

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 279

Espaço da área de passeio 149

Distância do caule ao meio – fio 79

Espaçamento ao redor do caule Solo exposto

Diâmetro peitoral 122

Altura da árvore 1111

Diâmetro da copa 1095

SITUAÇÃO SIM NÃO

Page 82: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz x

Calçamento até o caule X

Árvore 03

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

ESPATÓDEA (Spathodea milotica) ÁFRICA CENTRAL

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 3347

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 3230

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 276

Espaço da área de passeio 139

Distância do caule ao meio – fio 100

Espaçamento ao redor do caule Solo exposto

Diâmetro peitoral 118

Altura da árvore 504

Diâmetro da copa 252

SITUAÇÃO SIM NÃO

Page 83: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz x

Calçamento até o caule X

RUA ODUVALDO VIANA, Nº.275- Tabela 01 (ESQUERDO).

Page 84: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

DADOS DO MORADOR

Nome: MILTON VITORINO

Endereço: RUA ODUVALDO VIANA, Nº. 275.

Tempo de residência no local: 6 MESES

Responsável pelo plantio: PREFEITURA

Responsável pela poda: MORADOR

Satisfação do morador com a árvore: SATISFEITO

Cuida da árvore: SIM

* Há três árvores na mesma calçada.

Árvore 1

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

FÍCUS BENJAMINA ÍNDIA

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 3455

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 1536

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 243

Espaço da área de passeio 118

Distância do caule ao meio – fio 93

Espaçamento ao redor do caule 17 X 14

Diâmetro peitoral 47

Altura da árvore 300

Diâmetro da copa 200

SITUAÇÃO SIM NÃO

Page 85: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz x

Calçamento até o caule X

Árvore 2

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

FÍCUS BENJAMINA ÍNDIA

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1886

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 707

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 251

Espaço da área de passeio 91

Distância do caule ao meio – fio 120

Espaçamento ao redor do caule 26 X 26

Diâmetro peitoral 52

Altura da árvore 315

Diâmetro da copa 292

SITUAÇÃO SIM NÃO

Poda realizada X

Page 86: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz x

Calçamento até o caule X

Árvore 2

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

FÍCUS BENJAMINA ÍNDIA

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1886

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 1338

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 257

Espaço da área de passeio 87

Distância do caule ao meio – fio 143

Espaçamento ao redor do caule 18 X 32

Diâmetro peitoral 72

Altura da árvore 300

Diâmetro da copa 332

SITUAÇÃO SIM NÃO

Poda realizada X

Page 87: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz x

Calçamento até o caule X

* A árvore 1 pertence ao mesmo terreno que as árvores 2 e 3. Porém, há um

declínio para entrada de carro dividindo-as, e deixando as árvores 2 e 3 separadas

da árvore 1.

RUA ODUVALDO VIANA, Nº.313- Tabela 01 (ESQUERDO).

DADOS DO MORADOR

Nome: IZABELA BESSA FEIJÓ

Page 88: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Endereço: RUA ODUVALDO VIANA, Nº. 313.

Tempo de residência no local: 15 ANOS

Responsável pelo plantio: MORADOR

Responsável pela poda: COPEL

Satisfação do morador com a árvore: SATISFEITO

Cuida da árvore: SIM

Árvore 1

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

SIBIPIRUNA (Caesalphina peltophoroides) BRASIL

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 2436

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 629

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 279

Espaço da área de passeio 118

Distância do caule ao meio – fio 66

Espaçamento ao redor do caule Solo exposto

Diâmetro peitoral 125

Altura da árvore 1125

Diâmetro da copa 1005

SITUAÇÃO SIM NÃO

Poda realizada X

Page 89: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz x

Calçamento até o caule X

Árvore 2

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

SIBIPIRUNA (Caesalphinia peltophoroides) BRASIL

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 2436

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 1868

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 297

Espaço da área de passeio 118

Distância do caule ao meio – fio 70

Espaçamento ao redor do caule Solo exposto

Diâmetro peitoral 120

Altura da árvore 900

Diâmetro da copa 312

SITUAÇÃO SIM NÃO

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Page 90: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Soerguimento de calçada por raiz x

Calçamento até o caule X

* As duas árvores estão na mesma calçada.

RUA ODUVALDO VIANA, Nº.379- Tabela 01 (ESQUERDO).

DADOS DO MORADOR

Nome: NARCÍSIO INÁCIO RAMOS

Endereço: RUA ODUVALDO VIANA, Nº. 379.

Tempo de residência no local: 1 MÊS

Page 91: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Responsável pelo plantio: MORADOR

Responsável pela poda: NÃO HÁ PODA.

Satisfação do morador com a árvore: SATISFEITO

Cuida da árvore: NÃO

Árvore 1

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

IPÊ-AMARELO (Tabebuia Alba) BRASIL

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 2414

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 494

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 275

Espaço da área de passeio 139

Distância do caule ao meio – fio 136

Espaçamento ao redor do caule Solo exposto

Diâmetro peitoral 7

Altura da árvore 337

Diâmetro da copa 247

SITUAÇÃO SIM NÃO

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Page 92: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

Árvore 2

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

IPÊ-BRANCO (Tabebuia roseo-alba) BRASIL

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 2414

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 494

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 275

Espaço da área de passeio 139

Distância do caule ao meio – fio 136

Espaçamento ao redor do caule Solo exposto

Diâmetro peitoral 9

Altura da árvore 307

Diâmetro da copa 109

SITUAÇÃO SIM NÃO

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Page 93: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

Árvore 3

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

IPÊ-AMARELO (Tabebuia Alba) BRASIL

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 2414

Local do plantio da árvore em relação ao início da via

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 275

Espaço da área de passeio 139

Distância do caule ao meio – fio 136

Espaçamento ao redor do caule Solo exposto

Diâmetro peitoral 6

Altura da árvore 337

Diâmetro da copa 139

SITUAÇÃO SIM NÃO

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz X

Page 94: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Calçamento até o caule X

* As três árvores estão na mesma calçada.

RUA JACAREZINHO, Nº.27- Tabela 01 (ESQUERDO).

DADOS DO MORADOR

Nome: DULCINÉIA

Endereço: RUA JACAREZINHO, Nº. 27.

Tempo de residência no local: 3 ANOS.

Responsável pelo plantio: PREFEITURA

Responsável pela poda: COPEL

Page 95: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Satisfação do morador com a árvore: INSATISFEITO

Cuida da árvore: NÃO

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

PATA-DE-VACA (Bauhinia variegata) ÍNDIA

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1330

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 128

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 307

Espaço da área de passeio 176

Distância do caule ao meio – fio 128

Espaçamento ao redor do caule 24 X 25

Diâmetro peitoral 104

Altura da árvore 818

Diâmetro da copa 654

SITUAÇÃO SIM NÃO

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz x

Page 96: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Calçamento até o caule X

RUA JACAREZINHO, Nº.39- Tabela 01 (ESQUERDO).

DADOS DO MORADOR

Nome: MARINEZ

Endereço: RUA JACAREZINHO, Nº. 39.

Tempo de residência no local: 18 ANOS.

Responsável pelo plantio: PREFEITURA

Responsável pela poda: COPEL

Page 97: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Satisfação do morador com a árvore: SATISFEITO

Cuida da árvore: NÃO

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

ALFENEIRO (Ligustrum lucidum) CHINA

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1335

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 595

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 314

Espaço da área de passeio 163

Distância do caule ao meio – fio 79

Espaçamento ao redor do caule 20 X 35

Diâmetro peitoral 113

Altura da árvore 675

Diâmetro da copa 589

SITUAÇÃO SIM NÃO

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz X

Page 98: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Calçamento até o caule X

JACAREZINHO, Nº.57- Tabela 01 (ESQUERDO).

DADOS DO MORADOR

Nome: LAURECI

Endereço: RUA JACAREZINHO, Nº. 57.

Tempo de residência no local: 1 ANO 3 MESES.

Responsável pelo plantio: PREFEITURA

Responsável pela poda: COPEL

Page 99: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Satisfação do morador com a árvore: INSATISFEITO

Cuida da árvore: NÃO

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

ALFENEIRO (Ligustrum lucidum) CHINA

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1322

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 574

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 305

Espaço da área de passeio 140

Distância do caule ao meio – fio 84

Espaçamento ao redor do caule

Indefinido por causa do soerguimento da

raiz Diâmetro peitoral 123

Altura da árvore 787

Diâmetro da copa 900

SITUAÇÃO SIM NÃO

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Page 100: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

JACAREZINHO, Nº.75- Tabela 01 (ESQUERDO).

DADOS DO MORADOR

Nome: APARECIDO

Endereço: RUA JACAREZINHO, Nº. 75.

Tempo de residência no local: 33 ANOS.

Responsável pelo plantio: MORADOR

Page 101: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Responsável pela poda: COPEL

Satisfação do morador com a árvore: INSATISFEITO

Cuida da árvore: NÃO

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

ALFENEIRO (Ligustrum lucidum) CHINA

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1328

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 794

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 307

Espaço da área de passeio 183

Distância do caule ao meio – fio 47

Espaçamento ao redor do caule 43 X 37

Diâmetro peitoral 183

Altura da árvore 900

Diâmetro da copa 854

SITUAÇÃO SIM NÃO

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Page 102: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

JACAREZINHO, Nº.79- Tabela 01 (ESQUERDO).

DADOS DO MORADOR

Nome: ALICE MONARETO

Endereço: RUA JACAREZINHO, Nº. 79.

Tempo de residência no local: 7 ANOS.

Responsável pelo plantio: VIZINHO.

Page 103: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Responsável pela poda: MORADOR.

Satisfação do morador com a árvore: SATISFEITO

Cuida da árvore: SIM

Árvore 1

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

OITI (Licania tomentosa) BRASIL

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1296

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 362

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 309

Espaço da área de passeio 129

Distância do caule ao meio – fio 107

Espaçamento ao redor do caule 195 X 104

Diâmetro peitoral 28

Altura da árvore 405

Diâmetro da copa 303

SITUAÇÃO SIM NÃO

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Page 104: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

Árvore 2

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

AROEIRA-SALSA (Schinus molle) BRASIL

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1296

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 1200

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 362

Espaço da área de passeio 270

Distância do caule ao meio – fio 83

Espaçamento ao redor do caule 37 X 50

Diâmetro peitoral 51

Altura da árvore 763

Diâmetro da copa 654

SITUAÇÃO SIM NÃO

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz X

Page 105: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Calçamento até o caule X

* As duas árvores estão na mesma calçada.

JACAREZINHO, Nº.145- Tabela 01 (ESQUERDO).

DADOS DO MORADOR

Nome: CALUDINEI ARAÚJO

Endereço: RUA JACAREZINHO, Nº. 145.

Tempo de residência no local: 7 ANOS.

Responsável pelo plantio: MORADOR.

Responsável pela poda: COPEL.

Page 106: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Satisfação do morador com a árvore: SATISFEITO

Cuida da árvore: NÃO

Árvore 1

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

ALFENEIRO (Ligustrum lucidum) CHINA

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1176

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 404

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 309

Espaço da área de passeio 116

Distância do caule ao meio – fio 65

Espaçamento ao redor do caule 58 X 23

Diâmetro peitoral 135

Altura da árvore 405

Diâmetro da copa 303

JACAREZINHO, Nº.121- Tabela 01 (ESQUERDO).

DADOS DO MORADOR

Nome: FÁTIMA DA ROCHA

Endereço: RUA JACAREZINHO, Nº. 121.

Tempo de residência no local: 2 ANOS.

Responsável pelo plantio: PREFEITURA.

Page 107: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Responsável pela poda: COPEL.

Satisfação do morador com a árvore: INSATISFEITO

Cuida da árvore: NÃO

Árvore 1

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

ALFENEIRO (Ligustrum lucidum) CHINA

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1242

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 418

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 293

Espaço da área de passeio 146

Distância do caule ao meio – fio 75

Espaçamento ao redor do caule NÃO HÁ

Diâmetro peitoral 171

Altura da árvore 771

Diâmetro da copa 1028

SITUAÇÃO SIM NÃO

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Page 108: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

JACAREZINHO, Nº.145- Tabela 01 (ESQUERDO).

DADOS DO MORADOR

Nome: CLAUDINEY ARAÚJO

Endereço: RUA JACAREZINHO, Nº. 145.

Tempo de residência no local: 7 ANOS.

Page 109: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Responsável pelo plantio: MORADOR.

Responsável pela poda: COPEL.

Satisfação do morador com a árvore: SATISFEITO

Cuida da árvore: NÃO

Árvore 1

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

ALFENEIRO (Ligustrum lucidum) CHINA

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1176

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 404

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 309

Espaço da área de passeio 116

Distância do caule ao meio – fio 65

Espaçamento ao redor do caule 58 X 23

Diâmetro peitoral 135

Altura da árvore 675

Diâmetro da copa 1035

SITUAÇÃO SIM NÃO

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Page 110: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

JACAREZINHO, Colégio Albino Feijó- Tabela 01 (DIREITO).

DADOS DO MORADOR

Nome: COLÉGIO ALBINO FEIJÓ SANCHES

Endereço: RUA JACAREZINHO,

Tempo de residência no local: 30 ANOS.

Page 111: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Responsável pelo plantio: IAP

Responsável pela poda: NÃO HÁ

Satisfação do morador com a árvore: SATISFEITO

Cuida da árvore: NÃO

Árvore 1

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

RESEDÁ (Lagestroemia indica) CHINA

SITUAÇÃO SIM NÃO

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

* Na calçada do colégio Albino Feijó existem 7 resedás. As informações acima

cabem a todas elas.

JACAREZINHO, Nº.90- Tabela 01 (DIREITO).

DADOS DO MORADOR

Nome: SÔNIA MARIA

Endereço: RUA JACAREZINHO, Nº. 90.

Page 112: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Tempo de residência no local: 3 ANOS.

Responsável pelo plantio: PREFEITURA

Responsável pela poda: COPEL.

Satisfação do morador com a árvore: INSATISFEITO

Cuida da árvore: NÃO

Árvore 1

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

TIPUANA (Tipuana tipu)

BOLÍVIA E

ARGENTINA

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1080

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 290

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 312

Espaço da área de passeio 156

Distância do caule ao meio – fio 89

Espaçamento ao redor do caule Indefinido

Diâmetro peitoral 225

Altura da árvore 1125

Diâmetro da copa 900

SITUAÇÃO SIM NÃO

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Page 113: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

JACAREZINHO, Nº.102- Tabela 01 (DIREITO).

DADOS DO MORADOR

Nome: MARCIA

Endereço: RUA JACAREZINHO, Nº.102.

Tempo de residência no local: 33 ANOS.

Page 114: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Responsável pelo plantio: PREFEITURA

Responsável pela poda: MARIDO

Satisfação do morador com a árvore: SATISFEITO

Cuida da árvore: SIM

Árvore 1

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

ALFENEIRO (Ligustrum lucidum) CHINA

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1104

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 194

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 318

Espaço da área de passeio 136

Distância do caule ao meio – fio 76

Espaçamento ao redor do caule 17 X 5

Diâmetro peitoral 147

Altura da árvore 906

Diâmetro da copa 900

SITUAÇÃO SIM NÃO

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Page 115: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

JACAREZINHO, Nº.112- Tabela 01 (DIREITO).

DADOS DO MORADOR

Nome: FRANCISCO ASSIS DE AZEVEDO

Endereço: RUA JACAREZINHO, Nº.112.

Page 116: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Tempo de residência no local: 8 MESES

Responsável pelo plantio: PREFEITURA

Responsável pela poda: COPEL

Satisfação do morador com a árvore: SATISFEITO

Cuida da árvore: NÃO

Árvore 1

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

ALFENEIRO (Ligustrum lucidum) CHINA

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1092

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 538

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 304

Espaço da área de passeio 150

Distância do caule ao meio – fio 105

Espaçamento ao redor do caule NÃO HÁ

Diâmetro peitoral 150

Altura da árvore 900

Diâmetro da copa 606

SITUAÇÃO SIM NÃO

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Page 117: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

JACAREZINHO, Nº.122- Tabela 01 (DIREITO).

DADOS DO MORADOR

Nome: LURDES DE MURANDA

Endereço: RUA JACAREZINHO, Nº.122.

Page 118: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Tempo de residência no local: 20 ANOS

Responsável pelo plantio: PREFEITURA

Responsável pela poda: GALHOS QUEBRADOS POR UM CAMINHÃO

Satisfação do morador com a árvore: SATISFEITO

Cuida da árvore: SIM

Árvore 1

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

IPÊ-ROSA (Tabebuia avellanedae) BRASIL

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1090

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 138

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 131

Espaço da área de passeio 71

Distância do caule ao meio – fio 48

Espaçamento ao redor do caule 81 X 227

Diâmetro peitoral 48

Altura da árvore 702

Diâmetro da copa 585

SITUAÇÃO SIM NÃO

Poda realizada X

Page 119: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

JACAREZINHO, Nº.134- Tabela 01 (DIREITO).

DADOS DO MORADOR

Nome: JORGE ILTON

Page 120: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Endereço: RUA JACAREZINHO, Nº. 134.

Tempo de residência no local: 15 ANOS

Responsável pelo plantio: PREFEITURA

Responsável pela poda: COPEL

Satisfação do morador com a árvore: SATISFEITO

Cuida da árvore: NÃO

Árvore 1

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

ALFENEIRO (Ligustrum lucidum) CHINA

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1088

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 483

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 314

Espaço da área de passeio 193

Distância do caule ao meio – fio 38

Espaçamento ao redor do caule 17 X 10

Diâmetro peitoral 193

Altura da árvore 1095

Diâmetro da copa 742

SITUAÇÃO SIM NÃO

Poda realizada X

Page 121: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

JACAREZINHO, Nº.146- Tabela 01 (DIREITO).

DADOS DO MORADOR

Page 122: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Nome: WELLINGTON

Endereço: RUA JACAREZINHO, Nº. 146.

Tempo de residência no local: 2 ANOS

Responsável pelo plantio: NASCEU NATURALMENTE

Responsável pela poda: MORADOR

Satisfação do morador com a árvore: SATISFEITO

Cuida da árvore: SIM

Árvore 1

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

PITANGUEIRA (Eugenia uniflora) BRASIL

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1123

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 602

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 211

Espaço da área de passeio 152

Distância do caule ao meio – fio 124

Espaçamento ao redor do caule 22 X 15

Diâmetro peitoral 57

Altura da árvore 309

Diâmetro da copa 304

SITUAÇÃO SIM NÃO

Poda realizada X

Page 123: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

JACAREZINHO, Nº.158- Tabela 01 (DIREITO).

DADOS DO MORADOR

Page 124: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Nome: ALCINO DA CRUZ

Endereço: RUA JACAREZINHO, Nº. 158.

Tempo de residência no local: 37 ANOS

Responsável pelo plantio: PREFEITURA

Responsável pela poda: MORADOR

Satisfação do morador com a árvore: SATISFEITO

Cuida da árvore: NÃO

Árvore 1

ESPÉCIE FLORESTAL ORIGEM

ALFENEIRO (Ligustrum lucidum) CHINA

ESPAÇAMENTOS TOTAL ( cm )

Espaço da calçada 1090

Local do plantio da árvore em relação ao início da via 701

Espaço da calçada em relação ao meio – fio 306

Espaço da área de passeio 126

Distância do caule ao meio – fio 56

Espaçamento ao redor do caule 30 X 38

Diâmetro peitoral 105

Altura da árvore 900

Diâmetro da copa 804

SITUAÇÃO SIM NÃO

Page 125: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Poda realizada X

Passagem de fiação X

Soerguimento de calçada por raiz X

Calçamento até o caule X

.

Page 126: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

ANEXOS

ANEXO I

Legislação Municipal.

Page 127: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Substituição das Espécies de Arborização Pública: Lei nº. 8.563 de Outubro de

2001.

Art. 1º As árvores das vias, praças e dos logradouros públicos do Município de

Londrina que tenham problema de sanidade ou causem danos ás calçadas deverão

ser substituídas por espécies diferentes, sob supervisão e orientação da SEMA.

Art. 2º A SEMA procederá à substituição das espécies vegetais plantadas em

desacordo com esta lei dentro do Plano de Arborização Urbano.

Parágrafo Único. A substituição de que trata este artigo dar-se-à de forma gradual e

progressiva, obedecido as prioridades e o cronograma que serão estabelecidos pela

SEMA.

Plano Diretor: Lei nº. 7.483, de 20 de Julho de 1998.

Seção III – Da Rede Viária.

Art.nº. 45-V. As ruas e avenidas devem ter arborização ns duas faces e uma árvore

para cada lote ou no mínimo a cada 12,00 metros.

Parágrafo Único. Os passeios das vias terão largura mínima de 3,00 metros e

pavimentação contínua antiderrapante, garantindo a continuidade do traçado de

largura pavimentada mínima de 1,50 m ( um metro e cinqüenta centímetros).

Lei de Crimes Ambientais: Lei Federal nº. 9.605/98

Art. 49. Destruir, danificar, lesar ou maltratar por qualquer modo o meio, plantas de

ornamentação de logradouros públicos ou em propriedade privada alheia. PENA:

Detenção de 3 meses a um ano.

Vegetação

A arborização da cidade representa uma importante contribuição para a

preservação ambiental e qualidade de vida da comunidade, pois favorece o conforto

térmico com absorção do calor diurno e liberação do calor noturno, melhorando a

umidade do ar e amenizando a poluição atmosférica e sonora.

A SEMA – Secretaria Municipal do Ambiente é o órgão responsável pela

arborização das áreas públicas, através do plantio, poda, corte de raízes e

tratamentos contra pragas nas árvores da nossa cidade. A comunidade pode

solicitar esses serviços, protocolando um requerimento na praça de atendimento da

prefeitura. Informação pelo telefone: 3341-9660.

Page 128: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Conforme a Lei Municipal nº. 8.563/01, as árvores que tenham problemas de

sanidade ou danificam as calçadas devem ser trocadas por espécies adequadas,

sob supervisão e orientação da SEMA, e aquelas plantadas em desacordo com

plano de urbanização do município serão substituídas gradativamente pela SEMA.

A escolha do tipo de árvore e a forma de plantio garantem o crescimento

adequado das raízes, evitando que danificam o piso das calçadas e proporcionando

maior sombreamento, proteção e conforto aos pedestres, além de embelezar o

espaço e valorizar o imóvel.

A Lei do Plano Diretor de Londrina nº. 7.483/98 estabelece que todas as

ruas devem ter arborização nas duas faces, e uma árvore para cada terreno ou no

mínimo a cada 12,00 metros.

Cuidado:

É necessário garantir um canteiro mínimo livre de 0,70 x 1,00m ao

redor da árvore, para permitir o desenvolvimento das raízes.

Plantar a muda afastada 0,50 cm do meio-fio, com distância de

pelo menos 6 metros da esquina, 4 metros do poste e 1,50 metros da garagem.

Colocar um guia ao lado da muda (amarrado com uma borracha

para não danificar a planta, de preferência) ou proteger com uma grade.

Regar a muda uma vez ao dia, durante os primeiros trinta dias.

Curiosidade:

Uma árvore (do tipo sibipiruna) transpira 400 litros de água por dia,

equivalendo a quatro aparelhos de ar condicionado ligados 24 horas, refrescando a

cidade.

GLOSSÁRIO DE TERMOS BOTÂNICOS

Page 129: LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA DA REGIÃO SUL DE LONDRINA E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL

Arbórea – que se aproxima do tamanho de uma árvore.

Articulada – separada por juntas ou nós.

Árvore – planta lenhosa de mais de metros de altura, dotada de um tronco principal

definido e copa ramificada.

Caduca - árvore que perde as folhas no período de repouso vegetativo (inverno frio

no sul ou inferno seco nos trópicos e subtrópicos). O mesmo que caducifólia ou

decídua.

Caducifólia – árvore que perde as folhas os períodos de repouso vegetativo

(inverno frio ou inverno seco). O mesmo que caduca decídua.

Copa – parte superior de uma árvore que corresponde às ramificações do tronco e

respectiva folhagem.

Coriácea – se refere à folha com textura quebradiça ou de couro.

Exótica – plana estranha à região (não nativa).

Globosa – com forma de um globo ou bola.

Perene – planta que vive por três ou mais anos, florescendo ou não todos os anos.

Piramidal – diz-se da copa de algumas árvores com a forma de pirâmide. O mesmo

que cônica.