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m FOLHA DE NÁNUQUÊ -Um jornal a serviço da Região* Secretário pede exonera- Ç dadão, corno administrador, co- mo conjunto de princípios, como força de atuação pelo Município, outros dificilmente conseguirão igualá-lo, jamais po- derão sobrepujá-lo! Exemplo de civismo e altivez, honro-me de ter participado de seu Go- verno, e na qualidade de jo- vem e modesto serventuário do povo que inicia o caminho in- greme de suas próprias aspira- ções, como colaborador de V. Excia. foi, deveras, uma fase intimamente festiva de minha vida e orgulho-me de. no ter- mino de seu mandato, encerrar com êle os meus esforços que não considero inanes e frustos. Sei, mas pretendo esquecer, dai infundadas acusações que me fizeram, motivadas pela minha convivência com as angustias e sacrifícios do povo. mas á to- dos devo as homenagens do meu respeito e do meu agrade- cimento e faço votos que a bandeira de progresso que )un- tos sempre defendemos continue cada vez mais farta, querida, g í and Pref 0 secretário da prefeitura.. sr. jo,é Inácio Câmara, endere- ou ao Prefeito Miguel Viana pediente colocando á dispôs,- o o cargo que vem ocupando. P maU de três .ano» aluan- do como assessor imediato do Prefeito de Nanuque, José:lnã- cio despede-se do seu Chefe e Amigo dizendo que a todos deve as homenagens do seu res- peito e do seu agradecimento. Ei, na integra o teor do doar mento: Exmo. Snr Miguel Vi- ana de Oliveira, D. D. Pr«V to Municipal de Nanuque. - Tenho acompanhado a admi- nistraçao de Vossa Ex^ia; a frente da Prefeitura Municipal e ninguém melhor do que eu .pode dizer o quanto V. Excia. tem feito e procurado fa^er, no sen- tido de dar solução aos mais urgentes problemas da Munici- paíidade, colocando, acima de tudo, em sua luta, um elevado sentimento de justiça. Como chefe de seu Gabine- te, cargo que me honrou e que venho ocupando desde 11 de caua v«. .—.- -•--, -,-_ - iiinho de l 963, pude verificar estremecida e respeitada. ri- rtentidade dePtrabalho_ que nalmente.^calocar^ a^d.sposi- «Tio» Juquinha e «tia» Ma- riquinha retornam de BH sorridentes pesa nos ombros de V. Excia, e a imcompreensão que gera de muitosque não sabem que a um único ho- mem nao foi dado o privilégio de faZer tudo no tempo e espa- ço requerido pelo povo que na maioria das vêZes é dotado de ção de V. Excia. ° cargo que venho ocupando, devo frizar que continuarei fiel aos princípios que me indicaram a sua com- panhia como o melhor caminho a seguir. Nesta Prefeitura, ou fora dela, hão de ser estes princípios o meu permanente es- -4' YAP - P4Êk ^'ÈB- ¦ - ¦ WÉw XIttSAiCiV.-V.'.--.'.- lÉiÉann maioria das vêZes é dotado aepnnçip.u» u ...~. r~". ", visão curta. - Acompanhei 9tímulo e a minha fe inquebran Excia' momento á momento Htável! » posso afirmar que como ci- espera técnicos paia funcionai Em ligeira palestra com deste mês caso nao haja a FOLHA DE NANUQUE novas atrapalhaçoes. o sr. Januário Silveira- - ¦ «ami: Maia, Diretor Superinten- dente da Cia. Telefônica de flanuque, informou que a casa de equipamen- tos do sei viço telefônico lnterruba.no está comple- tamente pronta e que a- guarda somente a vinda do pessoal especializado para lazer a montagem destes equipamentos. lÊlillIlllIll 1 illlillllll ¦¦•¦:.. ****?¦ ¦¦¦¦ ,. «7Yo» Juquinha Chuvas atrapalharam Os técnicos que eram espe rodos desde a semana pas iado, não puderam vir impossibilitados pelas chu vas torrenciais caídas até pouco e agora deverão chegar aqui ate' o dia 20 Comissão do CONT EL Apôs a montagem dos equipamentos do Serviço Telefônico, uma Comissão do CONTEL fará uma re- visão nos trabalhos e dará ordem para que estes fun- cionem imediatamente. O Diretor Superinten- dente da Cia. Telefônica de Nanuque dias que co. municou à Firma Instala- dora, em Belo Horizonte, que a casa de equipamen- tos está pronta e tudo mais.e espera a vinda dos técnicos para a montagem dos aparelhos a qualquer instante. MERCADO VI- RA CHIQUEI- RO QUANDO CHOVE O Super Mercado de Na- nuque requer imediatas provi- dências da Prefeitura, afim de que não se transforme mais em um verdadeiro chiqueiro por o- casiãode chuvas mais prolongadas. Lamaçal É vexatório e causa repug- nância tanto aos que trabalham no mercado como também ao» que ali vão para oomprar algu- ¥„ ma coisa, quando está choven- porto local pelos seus la- «¦j».^acumuladas miliares e amigos, seguindo ° * Ue lama em para sua residência por 5., ._.,„ „„., entre abraços e beijos dos qú> reclamavam sua au- sêocia. «Tio» Juquinha, aparen- tando jovialidade sorriu sa- tisfeito ante os amigos que o cumprimentavam, dizen- do que agora está «uma brasa,» enquanto «tia» Ma- riquinha ao seu lado distn buia simpatia e reafirmava «a mesma coisa.» «Tio» Juquinha com mais de 80 anos com» acontece todos os anos, foi o Juiz de Paz que maior votação te- ve aqui, no último pleito realizado. Depois de vários dias em Belo Horizonte, retornou a Nanuque, sorridente, o casal mais que- rido na cidade: «Tio» Ju- quinha Ruas e sua esposa «tia» Mariquinha. O ilustre casal, que este- ve na capital mineira a tra tamento de saúde, foi recè- bído com alegria no aero- porto local pelos seus fa- "de quantidade a exalar mau cheiro.: Falta d água As pessoas que trabalham no Mercado se queixam da cons- tante falta d'água e dos poucos cuidados que a Prefeitura sem- pre dispensou aquele lugar de maior acesso na cidade, «para que haja um serviço de limpe- za mais perfeito no Mercado e para que não sintamos tanto o nojo do que vemos aqui todos os dias». Quando chove o Mercado ti- ca contornado de lama, causan- do náuseas aos que por ali se vêem obrigados a transitar. Hanuque agira teia Delega- cia de Vigilância Rara •_.:.„ „^T nova mentalid«de no homen da Instalou-se pela primeira vez nesta cidade, á rua Juiz de f-o- ra, em data de 2l do me. passado, sua primeira Delegacia de Vigilância Rural para que sejam protegidas nossas florestas, a fauna aquátic» e silvestre ameaçada de completa extinção dentro de pouco tempo Delegado Explica Em recente carta dirigida a FOLHA DE NANUQUE nova mentalid»de no homen da zona rural, procurando edu~»á-le quanto a proteção e conserva dos nossos bens naturais, como sejam floresta, caça e pesca». Adianta mais o delegado em sua amável missiva: «Em plano de emergência e atendendo ao grande clam<>r publico existente em face de grave problema fio- restal,foi lançapo neste final de /^ ano, no Serviço Rural, em todo 1 í tt; BaBs» « Tia » Mariquinha o Estado de Minas, 30 Sagentes f? o V 'SaraeíTto «uiíherrae Alves0s quais têm o cargo de Dele- Am Oliveira deleaado de Vigi-gados de Vigilância e bem a- Ãfncia Rural desta" região, exPH5», 100 Solíado. que «ervem ca aue « é nosso objetivo criarnas delegacia» respectivas». ~ * . r.c ccd TODOS DESEJAM UM NATAL ALEGRE E FELIZ COMO NÃO PODERIA DEIXAR DE SER TODOS DtbtJA T i n t a e o Ferraoens Paraíso L t o a " " l dJ> " CASI •.*» JU"**",-! ——• Colaborando para a alegria do Natal pinta a tua casa a3ora c voe jr ^^ ^_ ^ ^ Ferragens parai90 Ltda. * «lisos para construção por preços ^un^^vistos^em excp ^ ^^^ >76B w vi w li'? m m m ~B

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FOLHA DE NÁNUQUÊ-Um jornal a serviço da Região*

Secretário pede exonera-Ç

dadão, corno administrador, co-mo conjunto de princípios,como força de atuação peloMunicípio, outros dificilmenteconseguirão igualá-lo, jamais po-derão sobrepujá-lo! — Exemplode civismo e altivez, honro-mede ter participado de seu Go-verno, e na qualidade de jo-vem e modesto serventuário do

povo que inicia o caminho in-

greme de suas próprias aspira-

ções, como colaborador de V.Excia. foi, deveras, uma faseintimamente festiva de minhavida e orgulho-me de. já no ter-mino de seu mandato, encerrarcom êle os meus esforços quenão considero inanes e frustos.Sei, mas pretendo esquecer, daiinfundadas acusações que mefizeram, motivadas pela minhaconvivência com as angustias esacrifícios do povo. mas á to-dos devo as homenagens domeu respeito e do meu agrade-cimento e faço votos que abandeira de progresso que )un-tos sempre defendemos continuecada vez mais farta, querida,

g í and Pref0 secretário da prefeitura..

sr. jo,é Inácio Câmara, endere-

ou ao Prefeito Miguel Viana

pediente colocando á dispôs,-

o o cargo que vem ocupando.

P maU de três .ano» aluan-

do como assessor imediato do

Prefeito de Nanuque, José:lnã-cio despede-se do seu Chefe

e Amigo dizendo que a todos

deve as homenagens do seu res-

peito e do seu agradecimento.Ei, na integra o teor do doar

mento: Exmo. Snr Miguel Vi-

ana de Oliveira, D. D. Pr«V

to Municipal de Nanuque.- Tenho acompanhado a admi-

nistraçao de Vossa Ex^ia; a

frente da Prefeitura Municipale ninguém melhor do que eu .podedizer o quanto V. Excia. tem

feito e procurado fa^er, no sen-tido de dar solução aos maisurgentes problemas da Munici-

paíidade, colocando, acima de

tudo, em sua luta, um elevadosentimento de justiça.

Como chefe de seu Gabine-te, cargo que me honrou e quevenho ocupando desde 11 de caua v«. .—.- -•--, -,-_ -

iiinho de l 963, pude verificar estremecida e respeitada. ri-

rtentidade dePtrabalho_ que nalmente.^calocar^ a^d.sposi-

«Tio» Juquinha e «tia» Ma-riquinha retornam de BH

sorridentestí

pesa nos ombros de V. Excia,e a imcompreensão que gerade muitos quenão sabem que a um único ho-mem nao foi dado o privilégiode faZer tudo no tempo e espa-ço requerido pelo povo que namaioria das vêZes é dotado de

ção de V. Excia. ° cargo quevenho ocupando, devo frizar

que continuarei fiel aos princípiosque me indicaram a sua com-

panhia como o melhor caminhoa seguir. Nesta Prefeitura, oufora dela, hão de ser estes

princípios o meu permanente es-

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maioria das vêZes é dotado ae pnnçip.u» u ...~. r~". ",

visão curta. - Acompanhei tímulo e a minha fe inquebran

Excia' momento á momento tável! »

posso afirmar que como ci-

só espera técnicos paia funcionaiEm ligeira palestra com deste mês caso nao haja

a FOLHA DE NANUQUE novas atrapalhaçoes.o sr. Januário Silveira - - ¦ «ami:Maia, Diretor Superinten-dente da Cia. Telefônicade flanuque, informouque a casa de equipamen-tos do sei viço telefônicolnterruba.no já está comple-tamente pronta e que a-guarda somente a vinda dopessoal especializado paralazer a montagem destesequipamentos.

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illlillllll¦¦•¦:.. ****?¦ ¦¦¦¦ ,.

«7Yo» Juquinha

Chuvas atrapalharamOs técnicos que eram espe

rodos desde a semana pasiado, não puderam virimpossibilitados pelas chuvas torrenciais caídas atéhá pouco e agora deverãochegar aqui ate' o dia 20

Comissão do CONT ELApôs a montagem dos

equipamentos do ServiçoTelefônico, uma Comissãodo CONTEL fará uma re-visão nos trabalhos e daráordem para que estes fun-cionem imediatamente.

O Diretor Superinten-dente da Cia. Telefônica deNanuque hà dias que co.municou à Firma Instala-dora, em Belo Horizonte,que a casa de equipamen-tos está pronta e tudomais.e espera a vinda dostécnicos para a montagemdos aparelhos a qualquerinstante.

MERCADO VI-RA CHIQUEI-RO QUANDO

CHOVEO Super Mercado de Na-

nuque requer imediatas provi-dências da Prefeitura, afim de

que não se transforme mais emum verdadeiro chiqueiro por o-casiãode chuvas mais prolongadas.

Lamaçal

É vexatório e causa repug-nância tanto aos que trabalhamno mercado como também ao»

que ali vão para oomprar algu-¥„ ma coisa, quando está choven-

porto local pelos seus la- «¦j».^ acumuladasmiliares e amigos, seguindo ° * e lama empara sua residência por ., ._.,„ „„.,entre abraços e beijos dosqú> já reclamavam sua au-sêocia.

«Tio» Juquinha, aparen-tando jovialidade sorriu sa-tisfeito ante os amigos queo cumprimentavam, dizen-do que agora está «umabrasa,» enquanto «tia» Ma-riquinha ao seu lado distnbuia simpatia e reafirmava«a mesma coisa.»

«Tio» Juquinha com maisde 80 anos com» acontecetodos os anos, foi o Juiz dePaz que maior votação te-ve aqui, no último pleitorealizado.

Depois de vários dias emBelo Horizonte, retornoua Nanuque, sorridente, ocasal mais que-rido na cidade: «Tio» Ju-quinha Ruas e sua esposa«tia» Mariquinha.

O ilustre casal, que este-ve na capital mineira a tratamento de saúde, foi recè-bído com alegria no aero-porto local pelos seus fa-

"de quantidade a exalar mau

cheiro. :Falta d água

As pessoas que trabalham noMercado se queixam da cons-tante falta d'água e dos poucoscuidados que a Prefeitura sem-

pre dispensou aquele lugar demaior acesso na cidade, «para

que haja um serviço de limpe-za mais perfeito no Mercadoe para que não sintamos tantoo nojo do que vemos aquitodos os dias».

Quando chove o Mercado ti-ca contornado de lama, causan-do náuseas aos que por ali se

vêem obrigados a transitar.

Hanuque agira teia Delega-cia de Vigilância Rara

•_.:.„ „^T nova mentalid«de no homen daInstalou-se pela primeira vez

nesta cidade, á rua Juiz de f-o-

ra, em data de 2l do me.

passado, sua primeira Delegaciade Vigilância Rural para quesejam protegidas nossas florestas,a fauna aquátic» e silvestreameaçada de completa extinçãodentro de pouco tempo

Delegado Explica

Em recente carta dirigida aFOLHA DE NANUQUE

nova mentalid»de no homen da

zona rural, procurando edu~ȇ-le

quanto a proteção e conservados nossos bens naturais, comosejam floresta, caça e pesca».

Adianta mais o delegado emsua amável missiva: «Em planode emergência e atendendo ao

grande clam<>r publico existenteem face de grave problema fio-restal,foi lançapo neste final de /^ano, no Serviço Rural, em todo

1ítt;

BaBs»

« Tia » Mariquinha

o Estado de Minas, 30 Sagentes f?

o V 'SaraeíTto

«uiíherrae Alves 0s quais têm o cargo de Dele-

Am Oliveira deleaado de Vigi- gados de Vigilância e bem a-

Ãfncia Rural desta" região, exPH 5», 100 Solíado. que «ervem

ca aue « é nosso objetivo criar nas delegacia» respectivas».

~ * . r.c ccd TODOS DESEJAM UM NATAL ALEGRE E FELIZCOMO NÃO PODERIA DEIXAR DE SER TODOS DtbtJA

T i n t a e o Ferraoens Paraíso L t o a" " l dJ> " \Í CASI •.*» JU"**",-! — ——•

Colaborando para a alegria do Natal pinta a tua casa a3ora c voe jr ^^ ^_ ^ ^ Ferragens parai90 Ltda.

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PAG 2 FOLHA DE NANUQUE, QUARTA-FEIRA ^

14 DE DEZEMBRO DE 1966

JHc- aprôximar-se a aata da festa

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seus fregueses e amiaos um feliz

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88 MANO?

m pieicões» disputadissimas, eis que foi eleito1M Se Nanuque o ovem GeraldorSíoeicL» Romano. E agora a perguntaÍIpStoínLoidade.éo.que irá fazer esteS,o oor sua terra Natal. A opinião geral e

^STSSS^ãSí Estai - o Sr. Israel Pi-

nheir,0/ s iá tem um programa de governo traçado?-Vooe]atem™P 8

nôvo prefeito eleito e que

jovial e camarada êle sorri, pousa a mão no ombro

do jornalista, responde:

Sim tenho um programa de t.abalho a ser realiza-

„o"_a mW administração. É claro.

0 repórter interroga ainda ao Sr. Geraldo Romano:- Como tratará seus adversários políticos?

0 candidato vitorioso responde imediatamente:

-mA'etdo8%ara%uedrsSrPUtÍ°",ba°hUae;TooSuato è°?X£u7ameote ..orV^ue e dar-lhe

tudo que esta cidade precisa._ E Vila Pereira? - lembra o repórter,

n Sr Geraldo Romano não esconde a r.legria que lhe

estampa noTosto ao ouvir o nome do lugar que lhe

aSurou a vitória nas últimas eleições aqui realizadasSepois de estar perdendo até a penúltima uma ( a

43a..!) por considerável contagem de votos.

$ _ O que lôr possível farei por Vila Pereira, a quemdevo a maior gratidão da minha v-da.

Nanuque cresce desordenadamente E não é mais pre-ci o dizer que falta-lhe tudo: luz, água, esgoto., calça-mentos mais estabelecimentos de ensino, pelo menosSa praça ajardinada, não se falando na construçãodo propagado cais â margem direita do rio Mucuri,a estaaltura cheia de quiosques imundos e feios.

Resolverá o Sr. Geraldo Romano estes problemas be--rantes que já desafiarão» todos os chefes de executivcsque pela nossa comuna passaram?

Será êle, realmente, a redenção deste povo sempredesprezado e espezinhado p e 1 o;s Poder*smnP""Micos que só sabem esplorar e nada dar em recompen-sa? I

Vejamos. É bom frizarmos que ainda há pouco o Sr. IMurilo Badaró disse em discurso que desafiava os pro-blemas locais Foi êle um dos deputados mais bem vo-todos nesta Região, apoiado pelo can-didato Geraldo da < onceicão Romano e seus compa-nheiros de chapa. Esperemos pelo que nos prometeuo ex-secretário de Israel Pinheiro. Se êle falhar, «paunele» quando precisar de nós outra vez. Mas acredita-mos que êle não falhe e conquiste a nossa confiança eseja realmente um dos bhtalhadores de nossas causasmais clamorosas, junto aos poderes constituintes.

Vê-se, assim, que o Sr. Geraldo da Conceição Roma-no tem todas as possibilidades de trabalhar por suaterra como ninguém as teve até hoje. Estará ele assenta-do em breve a direção de uma cidade de quarenta mualmaa, sempre à espera de dias melhores.

Faça o novo prefeito a metade do que há por se fa-zer em Nanuque, como por exemplo resolver com urgen-da a situação de nosso problema energético e ele es-tara de parabéns, além de futuramente ter suas cam-panhas politicas seguras e tranqüilas. Sim, P°ra-ue a"quele que der luz a Nanuque será gravada na historiadeBta cidade como o pioneiro de uma obra inesqueci-vel e valorosa.

Uma coisa quo merece elogios o sr. Geraldo Romanojà a tornou pública: é que em seu governo não haveráPolítica. Certo, porque se houver, infelizmente o jovemfuturo prefeito nada mais fará por nós do que os que oantecederam. Os r8calques*politicos são como uma doençaterrível que muitas vezes deturpam e desencaminnamde suas precípuas finalidades u m a ao-mmistraçao sadia e ungida dos mais nobres objetivos

— E agora, Geraldo Romano? ._, «k-_*0 preleito eleito, lança um olhar à sua cidade. Obser-,a-» ao mais triste desprezo público e responde: - va-fflos trabalhar!

INAUGURAÇÃO DO HAHDQOE SOCIAL CLUBEMu//* rip aala viveu a sociedade nanuquense, com aZanguvalkTdaséde própria do «mnuque SocialClube. X

Coisas queA contecèm-

pt p a atualII!miei rato

Mauro Ivan Salgado

CoquetelDando inicio as solenidadesde inauguração do clube, adiretoria ofereceu aos sóciosum animado Coquetel as 171/2horas do dia 3 do corrente, oqual teve inicio após o corteda fita simbólica pela Sra.Rosa Schieber, representandouma das famiiias fundadorasdesta cidade. Logo após, FreiJoão Maria benzeu a sede donovo Clube que será para aSociedade Nanuquense motivode orgulho!

irande baile de galaÀs 23 horss deu-se início aograndioso baile de gala, ani-mado pela oquestra Capixaba,de Hélio Mendes. A festamanteve-se animada até às 5horas da manhã e contou com apresença de diversos casais,rapazes e visitantes que paiaaqui vieram abrilhantar estanoite de gala.

XNão cabia em si de satisfa-ção o Presidente do Clube Al-frêdo Sena. acompanhado dasua elegantíssima esposa, im-perando um suntuoso vestido em zibeline rosa pêssego,bordado em paités e vidrilhosfranceses, confeccionado pelaMadame Iracema, do Estadoda Guanabara.

Elegante também e digno deelogios o Casal: dr FranciscoMelra Brito, trajando Mariluzanum elegante vestido em bro-cado cinza!

XDespertando a atenção de to-dos o casal Dr. Douglas, ondeHelena ostentava um elegan-tíssimo vestido vermelho!

XAnimadíssimo estava o Dr.Faroni; acompanhado da suasimpática esposa num gracio-so vestido branco.

XMuito simpático o casal Ro-nald Andrade: d. Neusa ves-tia um belíssimo vestido es-tampado francês em fios dou-rados.

XCom muita simpatia e ele-

Casais elegantes das cidadesvizinhas abrilhantaram tam-bém esta noite inesquecívelpara a sociedade nanuquense'

XDe Serra dos Aimorés —Arnô Otto e sua elegante es-posa; Galileu (Minas Nova)e senhora; Fridolino Schapere Senhora. Enfeitando a tur-ma alegre de Serra dos Ai-mores o lindíssimo btôto Li-lian Hoffman.

XDe Medeiros Neto: os ele-gantes casais: Dr. Nestor Ri-beiro e d. Maria Luiza, mui-to chie num lindo vestido ver-de bordado em pedrarias; Sr°Tairo <ruz e sua simpáticasenhora, imperando um boni-to vestido em Shantung Diore renda.

XDe Carlos Chagas vieram oSr João Melo, Presidente doClube local e o Sr.0 DjalmaBatista, trazendo dois lindissi-mos brotos Sigrid Santvs eJane Melo.

XDe Teófilo Otoni o grandeamigo de Nanuque o Srj Pe-dro Nascimento, representan-do o «Rotary Clube» e «O Li-beral» daquela cidade-

XElegantíssima as senhoritas:Colipsa Tomich com um lindovestido seda pura. azulão;Glorinha Coelho-:muito bom-ta no seu maravilhoso vestidosuéfe-ine; Métcia Oliveira —muito linda com um elegantevestido em seda pura, verde;Conceição Schiber - lindíssi-ma no seu vestido de chilonverde água;Selma Saúde bem alegre e ele-gante no seu vestido de sedapura rosa com bordado empedras; Vera Schieber, brotogracioso vestindo um vestidoazul.

XEmbora sentindo muita faltada sua querida e elegante espo-sa o Vice presidente do Clu-be' o Sr. Roberto Viana brin-cou a valer até o amanhecer.

XTambém com muita simpatiae alegria, o Sr. Danilo Santa- 1

_! 1- c dlv__41C*1 v *-"

Com muita simpatia e ele- deSacompanhado da suagancia o casal Alicio Coelho/ adQradâ esp6saumcuja Senhora ostentavabonito vestido branco!

XCompareceu tanbém o Sr. Jo-ão Batista Ferraz, acompa-nhado de f :a esposa, que usa-va lindo v«stido preto com es-tamparia <rn fios dourados.

A

Distribuindo simpatia o casalDr. Ahtòi o Moreira. D Ro-sinha usava um bonito veáti-do branco em seda pura!

' X

Elegantes também os casais:Dr Valter Meira Brito; Dr.Claudionor Moura; JorgeSchieber; Walter Sthieber; A-ry Schieber; João Serra; Ja-nuârio Maia; Hermílio Portu-cal- José Calazans; CardosoHeínesto; Carlos Baldow;Miguel Moreira; Milton Nu-nes; Domingo Benjamim; JoséJúlio; Francisco Belga; ítaloNatalH; Rasberg Baicelos;Austragésilo Lemos; AlmiroPereira;

Super elegantes e animadosos Solteirões: Willy Reuter;Dr. Nelício Cordeiro; Dr. Nel-son Barbosa; Antônio Serra;Walter Cancela; Laert Gomes;Francico Severo; Ornar Sales;Sílvio Ferreira.

X

Parabéns, pois à sociedadenanuquense, representada naspessoas do seu dinâmico Pre-sidente Alfredo Sena e suasenhora que não se cansaramde trabalhar para dar à Na-nuque e6ta nota de requintesocial digna dos mais belosaplausos.

XLuiz da Jóia (Casas A Pau-listana) está muito triste. Seubroto foi para o Maranhão

O Russo parou de fazer promessas de amor. Parece quedesistiu das suaves funções

A mulher de hoje — rosaaberta para a mundo — en-cerra em cada pétala asingeleza de",uma pmraiida-de de encargos sue ocupacom maestria. Ela tem umnovo nívej de vida; abriuoutras perspectivas para siprópria e para o mundoque a cerca. ;'

Não vemo» mais commaus olhos uma adolescen-te participar de movimen-tos estudantis e outras ma-nifestações antes reserva-das apenas aos homens.Nos próprios trajes h uveuma revolução. Sociólogos,Juristas o Clero, jâ seidentificam com as reinvm-dicações femininas E elasevoluem. Baseando-se nosdispositivos legais já exis-tentes aos EEUU, inglíiter-ra, França, Rússia, Cana-dá, egrégios Juristas brasi-leiros elaboram um ante-projeto de código civilRealçando-seo pensamen-to= «f, penas com total m-dependência econômica, amulher será autônoma.»Relaciona ainria o anteprojeto-- «A mulher será tam-bém responsável pela dire-ção da família. Poderá fa-zer certas transações co-merciais sem autorizaçãodo marido. 'Verá as mesmasobrigações que êle na edu-cação e sustento dos filhos.Escolherá livremente suaprofissão. Aplicará com li-berdade os salários que re-ceber. Terá também direi-to a escolher sua moradia.Poderá colaborar na admi-nistração dos bens da fa-milia.»A. mulher de boje nao sesastisfaz apena com taisprogressos, mesmo rompidosos. vínculos econômicoecom o marido. Ela não quer(?e? mais pertence, e sim,uma pessoa humana nive-lada a o esposo Para isto,caminha numa áspera trilhafaz long s anos. Espera a""'a

* Foto» -IBOPEpesquisaram e relataramque grande parte das mu-lhere?, principalmente asmais jovens, num total deoitenta em cada centena,clamam p<>r maior liberda-de social, pelo uso disciplina-do da piluia anticonce-poi-onal controlada peia religi-ão e o divórcio.»

Uma coisa muito certa,• as mulheres com toda suaI habilidade no tratar com ol homem, não o farão demo-

rar muito para aprovar taismedidas , e do jeito que ascoisas estão indo, amanha,ninguém sequer olhará corodesprezo para os m li-tantes práticos das conquis-tas femenis.WS ACONTE...

Acontece errado segundoAndré Maurois'-A A mulherbrasileira ê a colônia eco-nômica da metrópole espoli-adora que è^homem..

Sem dúvida,Jldevemcs a-notar um elogio as meütali-dades evoluídas que aceitam os mulheres como elas

são.

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Irmãos Serra SCOM. IN

... a ir i o _NANUQUE ¦ M.G.PAG. 4 FOLHA DE NANUQUE QUARTA-FEIRA 14 DE DEZEMBRO DE 1966

'¦1.1 .. EHUAiS _ ekiSÀO MATEUS POSTO ESSO S.M.VITÓRIA POSTO ESSO PRESIDENTE^

I

Espor¦¦'¦te

l 'cerra dos Aimorés,Em Z eauipes do Bra-

<TE C Sores. Ter-

pelo escore de.1 a *•

,o tempo 0x0 (bom 1090)

CT Muro Prefelío de Serrapel° ííníés Sr. ArnÔ OttofíJToa eíeito). Decor-Hí todo o primeiro tempo,reí

as duas equipes movr

Sandeu »m boa dispor!51.»S°PP''"»*S minU,°S_ Mtfo Niel atirou forte parafme a Rubra, e Paulo es-

Su para a esquerda'- Ehofmendou; Paulo tornou a lar-Se Dinho tu parede parafgoleiro agarrar finalmente.Durante o decorrer da con-Tenda! deve-se ressaltar que o

quilibrio foi a constante das

% não havendo o pre do-niinio de uma equipe sobre aoutra.

2° tempo 1X1

Na etapa complementar' cou-be ao Aimorés a aberturado escore aos 15 minutos, numcontra ataque em que Niel ba-tendo espetacularmente toda adefensiva Rubra, atirou ras-teiro no canto direito da metaguarnecida pelo arqueiro Pauloque saltou e não conseguiudeter o balão de coro.

Aos 15 minutos.numa espe-tacular tabelinha entre Cabeci-nha e o centravante Gersonatirou com o pé esquerdopara a meta guarnecida ,porBenedito que estava numatarde inspirada e fixou as-sim o placar em 1 tento a1.

Tumulto no decorrer da e-tapa final :Josè de Oracia de-sentendeu-se com o centravan-te Gerson, chegando os dois a-té aos tapas e bofetões.

Atuação dos jogadores;No E.C.Aimorés:Benedito: Muito bomZê de Oracia.Reapareceu regu-larmente.

Fg. Josino: Teve algumas joga-das boas, mas foi apenas re-íular.Carlos Alberto:, Regular,foisubstituído por Walter 11.Zezito: Apareceu bem às vezesapelando para a violência.Zé de Ana: Começou com des-taque, mas depois acomodou-se.Neguinho: Como Zê de Ana.te-ve algumas jogadas boas, masfoi apenas-^regular.Manuel Angelim: Fraco, sen-do substituído por Marinho.^EHo: Como sempre lutandobastante, contribuindo para otento de sua equipe.Niel: A melhor figura em cam-po, conseguiu o tento dos Ser-ranosWALTER: I:) Fraquissimo, foisubstituído na etapa comple-mentar por Ne dino. TécnicoManequinsEstou satisfeito por ter empa-tado, depois de pegar uma e-quipe completamente fraca a-mar e conseguir empatar coma melhor equipe de Futebolda Região, não é pra me-nos!

NO BRALANDA E.C:

PAULO: foi a melhor figurado Club.DINHO: Não esteve bem, foisubstituido por Teca.GEO: apareceu bem.MIGUEL: Foi apenas regular

PAULISTA: Apareceu um pou-co mais do que Dinho, foisubstituido por Coca.DÁRIO. Reclamou mais doJuiz do que jogou futebol.

CABECINHA: Sempre lutador,uma das giandes figuras emcampoNATERCIO: Teve algumasjogadas boas, mas foi apenasregular.ZIO: Lutou bastante, mas foiapenas regular.GERSON: Lutador, fazendoinúmeras tabelinhas com Ca-becinha, autor do tento deempate dos Rubros.

BENÊ: Apareceu regurlarmen-te.TÉCNICO ARI: Suas pala-vras depois do jogo". - Foi a-penas um treino p/o Bralanda.A ARBITRAGEM: Paulo Fer-nandes, o popular (Paulinho).Teve uma arbitragem fraca.Falhou em várias marcações ese deixou levar muito pelosjogadores, aceitando reclama-ções em excesso, sem tomaruma atitude repressiva.MOVIMENTO TÉCNICO:

Jogo: Bralanda X E. C. Aimo-résLocal: BMUSARenda: Cr$-60.500 -Públicopagante: 121 pessoas.Juiz: Paulo Fernandes"Primeiro Tempo: Empate deoxo.Final: Empate de 1 X 1 - Nielaos 21 minutos e 'ierson aos39 minutos finais.E. C. AIMORÉS:Benedito, Zezito, Carlos Al-berto ( Walter II) e Zé deOracia - Sg. Josino, Zé de Anae Neguinho Waltèr I(Nedino)Niel, Élio e Angelim ( Mari-nho).BRALANDA E. C:QUADROS:Paulo. Geo, Miguel e Dinho(Teca) Paulista (Coca) (Dò)Dàrio e Cabecinha. Natercio,Zio, Gerson e Benè.

LC. Aimorés 3X0 Nos AspirantesNa preliminar os aspirantesdo Aimorés levou a melhorsobre a equipe da Vila NovaE. C - Dirigida p/ Çv. Luci-ano Vitorio, o popular Chani-nho, pela contagem de 3X0.Juiz: Benedito Kamos.Primeiro Tempo: _X0Final: E. C. Aimorés 3X0.A figura de Mab>r destaqueem <^ampo ioi o ArqueiroFLEXA, fechando a metapor êle guarnecida. Fazen-do o publico presente vibrarcom inúmeras defesas espe-taculares.

PresidenteMaòtião- iM-o.

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te aos em atraso, a UqiItttRH É 31 de dezembro de 1966 em

éde, a rua Sliipalis, 45, em Nanuque, para regularizarem sua situação sou perda de seus

anos, tends em vista a próxima Assembléia Geral a ser

para janeiro de 17.

coovocada

oficialmenteaa) Angenor Oítoia Cope*

Dir. Presidente"*"¦•- \ - B !

j—mWkMtwamm

PÁG 6 FOLHA DE NANUQUE QUARTA-FEIRA 14 DE DEZEMBRO DE 1966

mUHIQUE: umanum jardim

llôr belaespec.iU

a. «fe aibuquevque

n m de fora visita Nanu-QU Jve com a sua gente

1ue' . rle perto como eu, a

lS o encantamento, o pano-bel Plural de sua topogra-

r ecdl de montes quefia,- cerLj m 0 azul do

í "tu:

s^aSe dentro docéU

V do seu comércio, peloC°raLato5o Mucuri, o qual jor-""f nõr entre cascatas, numrando por en«: ^verdade-ro peregrm„,;«__ clama noite e ma

SIo constante de suas magoas?, iniciativas inadiáveis e

indispensáveis dos poderes pu-

^^"^TtaT-' Nanu-

q . traças ajardinadas

ran%Pure,U qui é a vida5a tua vida e outros tantos-

regressos e benfeitorias qua se

Vem precisas e inadiáveis?Na realidade dentro da pu-

rae insofismável verdade —va-

no. e venhamos -(perdão^ nao

é em absoluto admissível e jus-tificável por mais incrível que

pareça que Nanuque, dispondode um comércio bastante ele-

vado, firmas comerciais ímpoj-tantes, Bancos, diversas indus-

tria. que se destacam em todo

pais; contando assim com oti-

mas fonte, de recursos/ ve-nha «e ressentir e privar aoseu progresso, dando uma fei-

ção mais bonita— aos seus melho-ramentos e sofra resignada comoum cordeiro imolado, tantas i-

gratidões — tanto desça-

,s0— desprezo e displiscência(perdão) por parte dos seus fi-lhos, que daqueles sistemática-mente deviam por um dever subh-me ter mais zelo — mais estímuloe melhor compreenção...

Se assim falo, extremo e memanifesto é porque já com mui-to praZer, tenho também emNanuque — frutos do meu fru-to e que pelo sangue me fala ocaração.

Portanto, diante desta parlesensível que me afeta a alma,

que me sensibiliza todo o meuEu assiste-me também o direitosagrado e consciente de lançara minha apagada opinião atra-véz da imprensa local— porta-dora da voZ dos nanuquenses.

Nanuque, esta cidade amigae hospitaleira, alegre e cheia devida — enfeitada de uma juven-tude bela que se torna o seu

jardim florido, que tem a bele-za de suas mocinhas em cujasfaces de cada uma nota-se o en-canto angelical da pureza, de-certo merecem uma vida maiscondigna, mais alegre, mais con-íortável.

A classe jovial dos estudan-tes - rapazes - inteligentes, educa-dos e amigos, que são os futu-

ros homens representantes donosso pais, futuros defensoresdo nosso progresso, da nossacivilização e cultura, finalmenteos criadores de um Brasil prós-pero e feliz, sentem também eclamam pelo progresso, pelo de"senvolvimento e valor desta ter-ra que lhes serviu de berço. A-

piedai-vos, senhores dn poder,desta gente Jbôg^ desta terra a-migai e vamos ser mais com-

plascentes, consenciosos, dando aNanuque tudo aquilo que ela

pede,,precisa e merece sem ne*nhum favor.

Senhores mandatários, senho-res dos poderes públicos, quetem Nanuque nas vossas mãos,no íntimo da vossa boa vontade,no vosso poder e na vosso fe-cunda administração, volvei vos-sos olhos complascentes, cheiosde entusiasmo e amor à estaterra. E dai a ela aquilo queela reclama, pede, implora.

Luz, praças ajardinadas, esgo-tos, calçamento, água, parquespara as crianças e outras tantasiniciativas necessária., justas einadiáveis para o seu embeleza-mento, progresso e conforto.

Nanuque terra de boa gente

Terra boa e bendita.

Onde o sol queima mais

quente.Onde a lua é mais bonita...

Quem conserta mulher é conselhoQuem conserta menino é mingauQuem conserta o homem é a leiQuem conserta moleque çpaw

Ismael Macedo

.'. * * *. •

Sino coração da aldeiaCoração sino da genteUmla sentir quando bateOutro a bater quando sente

Autor Desconhecido

*

Na estrada da vida subi morrosDesci ladeiras e atinai li digoQue entre amigos encontrei cachorrosE entre cachorros encontrei amigos

Be/miro Braga

Dizem que é colibriNão conhece o amorMas porque é que êle viveBeijando de tlôr em tlôr?

Gustavo Lima

!.¦,-£¦•

&

mRevendedor autorizado da Karibè

agradece a sua pvetevêmeiaCamiéaria c coniecçõeó em gemi - Ariigoó para preèenieè

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monetária e Juros.

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(A Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais co-

munica que está recebendo depósitos a Prazo Fixo, com

correção monetária nos termos da Lei 4.380 com

dimento minimo dc 18% a. a. c 22% a. a. maisren

taxa de juros de 5% e 7% a. a.).

p&. 7 Aha de nanuque ,quarwfhbv« dE DEZEMBB0 DE 1968

Primeiro curso/

Cientifico emNanuque será no próximo ano

O primeiro Curso Cien-tífico Clássico de iNanuqueterá início no próximo a-no, começando em 1 deíevereiro e os candidatosdepois de preparados, fa-rão provas em junho de1967 e janeiro de 1968.

Segundo um prospectodivulgado na cidade, tra-zendo a assinatura do pro-íesssor Emílio Boubens,neste curso «haverá duasturmas. Uma de conteúdocientífico (Português, In-glês, Matemática, Física,Química e Biologia) Outracontendo clássico (Portu-guês, Inglês, Francês. His-tória, Geografia e introdu-ção à Filosofia».

Informa o prospectode que é possível fazeroutras combinações nocurso e que o exame demadureza colegial é per-mitido também aos quenão podem apresentar cer-tificado de conclusão de

curso ginasial. O professorEmilio Boudens no seuprospecto consita a estu-dantes e pais a dispensa-rem atenção ao importan-te curso que funcionarásob o título de «CursoPropileu» Madureza, fican-do localizado à rua Itam-bacuri, atrás do Grupo Es-colar Bias Fortes.

Um Grupo de professo-res competentes lecionaráno Curso e o «exame demadureza colegial é per-mitido a maior de 18 a-nos de idade e confere ocertificado de conclusãodo segundo ciclo. Munidodeste certificado, o estu-dante poderá apresentar-seao vestibular de qualquerfaculdade. « Aliás, serão asexigências dos vestibula-res que orientarão as nos-sas aulas», explica o prós-pecto do professor EmílioBoudens.

ESTRADA DO DOI JA Jeep pegaCOMEÇOU

A futura Estrada do B«i queoferecerá melhores condições de setransitar de T. Ottoni para Nanu-que há meses que teve início,devendo se concluir o mais bre-ve possível.

ProgressoSem dúvidas a Estrada do

Boi, uma das grandes obrasque o governo Israel Pinheiroestá fazendo realizar no vale doMucuri, virá trazer elevada par-cela de progresso tanto paraT. Ottoni como para Nanuque.

Menos desastresCom a construção desta es-

trada espera-se que os desastresque ocorrem quase diariamentede Nanuque para T" Ottonidiminuam e os meios de trans-portes fiquem mais fáceis, asse-gurando aos viajantes maistranqüilidade durante a viagemque atualmente é cheia de es-pectativas desagradáveis devidoao mau aspecto que apresenta aestrada utilizada.

Ladrões que mataram oVaca brava (ura braço guarda continuam presos

e boca de um rapazUm rapaz chamado João An-

tonio, solteiro, 19 anos, residen-te na fazenda «f^ormalina»perto de Novo Cruzeiro, muni-cípio de Taquarinha, na Bahia,teve o braço e a boca furadospor uma vaca brava, quandotentava aparta- Ia de vário» bezer-ros no curral de suafproprieda-de.

Chifradas

(João que foi internado noHospital Santa Cruz na madru-gada de segunda-feira desta se-mana, sofrendo muita dor, con-tou à FOLHA DE NAnU-QUE todos os detalhes que le-varam a vaca a se investir contraêle, com uma saraivada de coicese chifradas, atingindo-o furiosa-

mente no braço direito e naboca.

O homem pego pelo animaifurioso narrou que domingo àtarde apartava as vacas dos be-zerros num curral da fazenda«Normalina», quando uma vaca«remetendo muito» se arremes-sou «para cima de mim, dei-lhevárias pauladas, mas ela nlo seimportou e me enfiou o chifreno braço e na boca, deixan-do-me gravemente ferido».

MelhorAinda internado no «Santa

Cruz» João já está.bem melhordos ferimentos causados pela va-ca e disse que vai retornar àfazenda assim que esteja com-pletamente restabelecido.

Continuam presos na cadeia destacidade os dois ladrões João Fran-cisco Ferreira da Silva e NilsonSouZa Couto que hà poucos diasassassinaram friamente o guardanoturno Dionizio Alves de Olb'e-ira.

MedoEm celas iroladas os dois me-nores criminosos são temidos pelosque lhes.fazem companhia na pri-são.

João não gosta que lhe chamam«João da Estação» como a poli-cia o conhece e -foge às visitas,refugiando-se num canto de suacela.

Nilson por sua vez vive sem-pre sorridente e com o cabelomuito bem penteado. Também nãogosta de ser visto pelos que vãoà cadeia e se esconde como pode.

Cara feia

Os presos temem mais aJoão «porque êle tem a caramuito feia e parece ser muitomau».

O pretinho, entretanto, nãotem se revoltado atras das gra*des e espera a decisão da justi-ça que vai lhe condenar pelocrime que cometeu bárbaramen-te, tendo como companheiro oalegre e sorridente Nilson.

Peno k Serra dos res agnorda+j

dektâtâl bst; JBJBTO

O povo de Serra dos Aimo-rés está aguardando a mensa-gem de agradecimento e expo-sição de seu programa de tra-balhos que breve lançará o Sr.Arnô Otto Hoffman candidatoa prefeito eleito daquela cida-de nas eleições de 15 de no-vembro deste ano.

Enquanto isto e candidato vi-

torioso da ARENA pela alapessedista estuda a maneira delançar sua mensagem, como tam-bém a exposição de trabalhosque fará realizar quando tomarposse, de maneira precisa e obje-tiva e que agrade a toda popu-lação serrana que vê no futuroprefeito um grande realiza-dor.

A Casa da Amizade e oL&bor Clude desta cidadedistribuíram cerca de 2 milpresentes de Nata| aospobres, êste ano, à tardede domingo passado, noMucuri Tênis Clube.

Pobres alegresDesde as três horas que

os pobres de -Nanuque co-meçaram a se aglomerarfora p dentro doM.T.C. para

receberem os presentes deNatal distribuídos pela Ca-sa da Amizade, agora auxi-liada pelo Labor Clube.

Ao receberemos presentesos pobres ficaram alegrese agradeceram as presi-dentes da Casa da Amizadee do Labor Clube, D. Ra-beca Abuiiak e a Srta. Ro-sália Carvalho, respectiva-mente.

fogo e umhomem que-bra a pernaFoi internada a semanapassada nn Hospital Regio-nal do Mucuri um homemde 40 anos, casado e resi-dente em Ibirajá, perto deMedeiros Neto, na Bahia,com uma perna quebradanum acidente de veículosocorrido próximo à cidadede Itanhem. '

Jeep pegou fogoO sr. Artur Rodrigues

Soubrinho e mais duas pes*soas viajavam'num jeep equando desciam uma ladei-ra a /pouca distância deItanhem «lá embaixo outrojeep pegava fogo ».

Ao observar o jeep emchamas o sr Artur e seusacompanhantes saltaram docarro onde viajavam, coinmedo. '•'

Quebrou a pernaConter o endo-se num leitodo Hospital onde foi inter-nado o cidadão de Ibirajádisse que no meio dá con'fusão o dono do carro queo conduzia de Nanuque pa-ra sua casa, «deu uma mar-eha à ré para evitar o jeepque incendiava e não mevendo atrás possou-me emcima do uma perna, dei-xando-a esmagada».

SocorridoO sr. Artur foi então so.

corrido pelo próprio donodo carro que lhe quebrou aperna, sendo imediatamen-te conduzido para Nanu-que, onde recebeu os pri-meiros tratamentos ne Hos-pitai Regional do Mucuri.

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PÁG 8 FOLHA DE NANUQUE. QUARTA-FEIRA^ 14 DE DBZEMBRO DE 1966