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FOLHA DE NÁNUQUÊ-Um jornal a serviço da Região*
Secretário pede exonera-Ç
dadão, corno administrador, co-mo conjunto de princípios,como força de atuação peloMunicípio, outros dificilmenteconseguirão igualá-lo, jamais po-derão sobrepujá-lo! — Exemplode civismo e altivez, honro-mede ter participado de seu Go-verno, e na qualidade de jo-vem e modesto serventuário do
povo que inicia o caminho in-
greme de suas próprias aspira-
ções, como colaborador de V.Excia. foi, deveras, uma faseintimamente festiva de minhavida e orgulho-me de. já no ter-mino de seu mandato, encerrarcom êle os meus esforços quenão considero inanes e frustos.Sei, mas pretendo esquecer, daiinfundadas acusações que mefizeram, motivadas pela minhaconvivência com as angustias esacrifícios do povo. mas á to-dos devo as homenagens domeu respeito e do meu agrade-cimento e faço votos que abandeira de progresso que )un-tos sempre defendemos continuecada vez mais farta, querida,
g í and Pref0 secretário da prefeitura..
sr. jo,é Inácio Câmara, endere-
ou ao Prefeito Miguel Viana
pediente colocando á dispôs,-
o o cargo que vem ocupando.
P maU de três .ano» aluan-
do como assessor imediato do
Prefeito de Nanuque, José:lnã-cio despede-se do seu Chefe
e Amigo dizendo que a todos
deve as homenagens do seu res-
peito e do seu agradecimento.Ei, na integra o teor do doar
mento: Exmo. Snr Miguel Vi-
ana de Oliveira, D. D. Pr«V
to Municipal de Nanuque.- Tenho acompanhado a admi-
nistraçao de Vossa Ex^ia; a
frente da Prefeitura Municipale ninguém melhor do que eu .podedizer o quanto V. Excia. tem
feito e procurado fa^er, no sen-tido de dar solução aos maisurgentes problemas da Munici-
paíidade, colocando, acima de
tudo, em sua luta, um elevadosentimento de justiça.
Como chefe de seu Gabine-te, cargo que me honrou e quevenho ocupando desde 11 de caua v«. .—.- -•--, -,-_ -
iiinho de l 963, pude verificar estremecida e respeitada. ri-
rtentidade dePtrabalho_ que nalmente.^calocar^ a^d.sposi-
«Tio» Juquinha e «tia» Ma-riquinha retornam de BH
sorridentestí
pesa nos ombros de V. Excia,e a imcompreensão que gerade muitos quenão sabem que a um único ho-mem nao foi dado o privilégiode faZer tudo no tempo e espa-ço requerido pelo povo que namaioria das vêZes é dotado de
ção de V. Excia. ° cargo quevenho ocupando, devo frizar
que continuarei fiel aos princípiosque me indicaram a sua com-
panhia como o melhor caminhoa seguir. Nesta Prefeitura, oufora dela, hão de ser estes
princípios o meu permanente es-
-4'AP
- • P4Êk
^'ÈB-¦ - ¦ WÉw
XIttSAiCiV.-V.'.--.'.-
lÉiÉann
maioria das vêZes é dotado ae pnnçip.u» u ...~. r~". ",
visão curta. - Acompanhei tímulo e a minha fe inquebran
Excia' momento á momento tável! »
posso afirmar que como ci-
só espera técnicos paia funcionaiEm ligeira palestra com deste mês caso nao haja
a FOLHA DE NANUQUE novas atrapalhaçoes.o sr. Januário Silveira - - ¦ «ami:Maia, Diretor Superinten-dente da Cia. Telefônicade flanuque, informouque a casa de equipamen-tos do sei viço telefônicolnterruba.no já está comple-tamente pronta e que a-guarda somente a vinda dopessoal especializado paralazer a montagem destesequipamentos.
lÊlillIlllIll1
illlillllll¦¦•¦:.. ****?¦ ¦¦¦¦ ,.
«7Yo» Juquinha
Chuvas atrapalharamOs técnicos que eram espe
rodos desde a semana pasiado, não puderam virimpossibilitados pelas chuvas torrenciais caídas atéhá pouco e agora deverãochegar aqui ate' o dia 20
Comissão do CONT ELApôs a montagem dos
equipamentos do ServiçoTelefônico, uma Comissãodo CONTEL fará uma re-visão nos trabalhos e daráordem para que estes fun-cionem imediatamente.
O Diretor Superinten-dente da Cia. Telefônica deNanuque hà dias que co.municou à Firma Instala-dora, em Belo Horizonte,que a casa de equipamen-tos está pronta e tudomais.e espera a vinda dostécnicos para a montagemdos aparelhos a qualquerinstante.
MERCADO VI-RA CHIQUEI-RO QUANDO
CHOVEO Super Mercado de Na-
nuque requer imediatas provi-dências da Prefeitura, afim de
que não se transforme mais emum verdadeiro chiqueiro por o-casiãode chuvas mais prolongadas.
Lamaçal
É vexatório e causa repug-nância tanto aos que trabalhamno mercado como também ao»
que ali vão para oomprar algu-¥„ ma coisa, quando está choven-
porto local pelos seus la- «¦j».^ acumuladasmiliares e amigos, seguindo ° * e lama empara sua residência por ., ._.,„ „„.,entre abraços e beijos dosqú> já reclamavam sua au-sêocia.
«Tio» Juquinha, aparen-tando jovialidade sorriu sa-tisfeito ante os amigos queo cumprimentavam, dizen-do que agora está «umabrasa,» enquanto «tia» Ma-riquinha ao seu lado distnbuia simpatia e reafirmava«a mesma coisa.»
«Tio» Juquinha com maisde 80 anos com» acontecetodos os anos, foi o Juiz dePaz que maior votação te-ve aqui, no último pleitorealizado.
Depois de vários dias emBelo Horizonte, retornoua Nanuque, sorridente, ocasal mais que-rido na cidade: «Tio» Ju-quinha Ruas e sua esposa«tia» Mariquinha.
O ilustre casal, que este-ve na capital mineira a tratamento de saúde, foi recè-bído com alegria no aero-porto local pelos seus fa-
"de quantidade a exalar mau
cheiro. :Falta d água
As pessoas que trabalham noMercado se queixam da cons-tante falta d'água e dos poucoscuidados que a Prefeitura sem-
pre dispensou aquele lugar demaior acesso na cidade, «para
que haja um serviço de limpe-za mais perfeito no Mercadoe para que não sintamos tantoo nojo do que vemos aquitodos os dias».
Quando chove o Mercado ti-ca contornado de lama, causan-do náuseas aos que por ali se
vêem obrigados a transitar.
Hanuque agira teia Delega-cia de Vigilância Rara
•_.:.„ „^T nova mentalid«de no homen daInstalou-se pela primeira vez
nesta cidade, á rua Juiz de f-o-
ra, em data de 2l do me.
passado, sua primeira Delegaciade Vigilância Rural para quesejam protegidas nossas florestas,a fauna aquátic» e silvestreameaçada de completa extinçãodentro de pouco tempo
Delegado Explica
Em recente carta dirigida aFOLHA DE NANUQUE
nova mentalid»de no homen da
zona rural, procurando edu~ȇ-le
quanto a proteção e conservados nossos bens naturais, comosejam floresta, caça e pesca».
Adianta mais o delegado emsua amável missiva: «Em planode emergência e atendendo ao
grande clam<>r publico existenteem face de grave problema fio-restal,foi lançapo neste final de /^ano, no Serviço Rural, em todo
1ítt;
BaBs»
« Tia » Mariquinha
o Estado de Minas, 30 Sagentes f?
o V 'SaraeíTto
«uiíherrae Alves 0s quais têm o cargo de Dele-
Am Oliveira deleaado de Vigi- gados de Vigilância e bem a-
Ãfncia Rural desta" região, exPH 5», 100 Solíado. que «ervem
ca aue « é nosso objetivo criar nas delegacia» respectivas».
~ * . r.c ccd TODOS DESEJAM UM NATAL ALEGRE E FELIZCOMO NÃO PODERIA DEIXAR DE SER TODOS DtbtJA
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PAG 2 FOLHA DE NANUQUE, QUARTA-FEIRA ^
14 DE DEZEMBRO DE 1966
JHc- aprôximar-se a aata da festa
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seus fregueses e amiaos um feliz
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aí»nsiII PFR-AI nni'° BSQ@sml3tiSi0
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m pieicões» disputadissimas, eis que foi eleito1M Se Nanuque o ovem GeraldorSíoeicL» Romano. E agora a perguntaÍIpStoínLoidade.éo.que irá fazer esteS,o oor sua terra Natal. A opinião geral e
^STSSS^ãSí Estai - o Sr. Israel Pi-
nheir,0/ s iá tem um programa de governo traçado?-Vooe]atem™P 8
nôvo prefeito eleito e que
jovial e camarada êle sorri, pousa a mão no ombro
do jornalista, responde:
Sim tenho um programa de t.abalho a ser realiza-
„o"_a mW administração. É claro.
0 repórter interroga ainda ao Sr. Geraldo Romano:- Como tratará seus adversários políticos?
0 candidato vitorioso responde imediatamente:
-mA'etdo8%ara%uedrsSrPUtÍ°",ba°hUae;TooSuato è°?X£u7ameote ..orV^ue e dar-lhe
tudo que esta cidade precisa._ E Vila Pereira? - lembra o repórter,
n Sr Geraldo Romano não esconde a r.legria que lhe
estampa noTosto ao ouvir o nome do lugar que lhe
aSurou a vitória nas últimas eleições aqui realizadasSepois de estar perdendo até a penúltima uma ( a
43a..!) por considerável contagem de votos.
$ _ O que lôr possível farei por Vila Pereira, a quemdevo a maior gratidão da minha v-da.
Nanuque cresce desordenadamente E não é mais pre-ci o dizer que falta-lhe tudo: luz, água, esgoto., calça-mentos mais estabelecimentos de ensino, pelo menosSa praça ajardinada, não se falando na construçãodo propagado cais â margem direita do rio Mucuri,a estaaltura cheia de quiosques imundos e feios.
Resolverá o Sr. Geraldo Romano estes problemas be--rantes que já desafiarão» todos os chefes de executivcsque pela nossa comuna passaram?
Será êle, realmente, a redenção deste povo sempredesprezado e espezinhado p e 1 o;s Poder*smnP""Micos que só sabem esplorar e nada dar em recompen-sa? I
Vejamos. É bom frizarmos que ainda há pouco o Sr. IMurilo Badaró disse em discurso que desafiava os pro-blemas locais Foi êle um dos deputados mais bem vo-todos nesta Região, apoiado pelo can-didato Geraldo da < onceicão Romano e seus compa-nheiros de chapa. Esperemos pelo que nos prometeuo ex-secretário de Israel Pinheiro. Se êle falhar, «paunele» quando precisar de nós outra vez. Mas acredita-mos que êle não falhe e conquiste a nossa confiança eseja realmente um dos bhtalhadores de nossas causasmais clamorosas, junto aos poderes constituintes.
Vê-se, assim, que o Sr. Geraldo da Conceição Roma-no tem todas as possibilidades de trabalhar por suaterra como ninguém as teve até hoje. Estará ele assenta-do em breve a direção de uma cidade de quarenta mualmaa, sempre à espera de dias melhores.
Faça o novo prefeito a metade do que há por se fa-zer em Nanuque, como por exemplo resolver com urgen-da a situação de nosso problema energético e ele es-tara de parabéns, além de futuramente ter suas cam-panhas politicas seguras e tranqüilas. Sim, P°ra-ue a"quele que der luz a Nanuque será gravada na historiadeBta cidade como o pioneiro de uma obra inesqueci-vel e valorosa.
Uma coisa quo merece elogios o sr. Geraldo Romanojà a tornou pública: é que em seu governo não haveráPolítica. Certo, porque se houver, infelizmente o jovemfuturo prefeito nada mais fará por nós do que os que oantecederam. Os r8calques*politicos são como uma doençaterrível que muitas vezes deturpam e desencaminnamde suas precípuas finalidades u m a ao-mmistraçao sadia e ungida dos mais nobres objetivos
— E agora, Geraldo Romano? ._, «k-_*0 preleito eleito, lança um olhar à sua cidade. Obser-,a-» ao mais triste desprezo público e responde: - va-fflos trabalhar!
INAUGURAÇÃO DO HAHDQOE SOCIAL CLUBEMu//* rip aala viveu a sociedade nanuquense, com aZanguvalkTdaséde própria do «mnuque SocialClube. X
Coisas queA contecèm-
pt p a atualII!miei rato
Mauro Ivan Salgado
CoquetelDando inicio as solenidadesde inauguração do clube, adiretoria ofereceu aos sóciosum animado Coquetel as 171/2horas do dia 3 do corrente, oqual teve inicio após o corteda fita simbólica pela Sra.Rosa Schieber, representandouma das famiiias fundadorasdesta cidade. Logo após, FreiJoão Maria benzeu a sede donovo Clube que será para aSociedade Nanuquense motivode orgulho!
irande baile de galaÀs 23 horss deu-se início aograndioso baile de gala, ani-mado pela oquestra Capixaba,de Hélio Mendes. A festamanteve-se animada até às 5horas da manhã e contou com apresença de diversos casais,rapazes e visitantes que paiaaqui vieram abrilhantar estanoite de gala.
XNão cabia em si de satisfa-ção o Presidente do Clube Al-frêdo Sena. acompanhado dasua elegantíssima esposa, im-perando um suntuoso vestido em zibeline rosa pêssego,bordado em paités e vidrilhosfranceses, confeccionado pelaMadame Iracema, do Estadoda Guanabara.
Elegante também e digno deelogios o Casal: dr FranciscoMelra Brito, trajando Mariluzanum elegante vestido em bro-cado cinza!
XDespertando a atenção de to-dos o casal Dr. Douglas, ondeHelena ostentava um elegan-tíssimo vestido vermelho!
XAnimadíssimo estava o Dr.Faroni; acompanhado da suasimpática esposa num gracio-so vestido branco.
XMuito simpático o casal Ro-nald Andrade: d. Neusa ves-tia um belíssimo vestido es-tampado francês em fios dou-rados.
XCom muita simpatia e ele-
Casais elegantes das cidadesvizinhas abrilhantaram tam-bém esta noite inesquecívelpara a sociedade nanuquense'
XDe Serra dos Aimorés —Arnô Otto e sua elegante es-posa; Galileu (Minas Nova)e senhora; Fridolino Schapere Senhora. Enfeitando a tur-ma alegre de Serra dos Ai-mores o lindíssimo btôto Li-lian Hoffman.
XDe Medeiros Neto: os ele-gantes casais: Dr. Nestor Ri-beiro e d. Maria Luiza, mui-to chie num lindo vestido ver-de bordado em pedrarias; Sr°Tairo <ruz e sua simpáticasenhora, imperando um boni-to vestido em Shantung Diore renda.
XDe Carlos Chagas vieram oSr João Melo, Presidente doClube local e o Sr.0 DjalmaBatista, trazendo dois lindissi-mos brotos Sigrid Santvs eJane Melo.
XDe Teófilo Otoni o grandeamigo de Nanuque o Srj Pe-dro Nascimento, representan-do o «Rotary Clube» e «O Li-beral» daquela cidade-
XElegantíssima as senhoritas:Colipsa Tomich com um lindovestido seda pura. azulão;Glorinha Coelho-:muito bom-ta no seu maravilhoso vestidosuéfe-ine; Métcia Oliveira —muito linda com um elegantevestido em seda pura, verde;Conceição Schiber - lindíssi-ma no seu vestido de chilonverde água;Selma Saúde bem alegre e ele-gante no seu vestido de sedapura rosa com bordado empedras; Vera Schieber, brotogracioso vestindo um vestidoazul.
XEmbora sentindo muita faltada sua querida e elegante espo-sa o Vice presidente do Clu-be' o Sr. Roberto Viana brin-cou a valer até o amanhecer.
XTambém com muita simpatiae alegria, o Sr. Danilo Santa- 1
_! 1- c dlv__41C*1 v *-"
Com muita simpatia e ele- deSacompanhado da suagancia o casal Alicio Coelho/ adQradâ esp6saumcuja Senhora ostentavabonito vestido branco!
XCompareceu tanbém o Sr. Jo-ão Batista Ferraz, acompa-nhado de f :a esposa, que usa-va lindo v«stido preto com es-tamparia <rn fios dourados.
A
Distribuindo simpatia o casalDr. Ahtòi o Moreira. D Ro-sinha usava um bonito veáti-do branco em seda pura!
' X
Elegantes também os casais:Dr Valter Meira Brito; Dr.Claudionor Moura; JorgeSchieber; Walter Sthieber; A-ry Schieber; João Serra; Ja-nuârio Maia; Hermílio Portu-cal- José Calazans; CardosoHeínesto; Carlos Baldow;Miguel Moreira; Milton Nu-nes; Domingo Benjamim; JoséJúlio; Francisco Belga; ítaloNatalH; Rasberg Baicelos;Austragésilo Lemos; AlmiroPereira;
Super elegantes e animadosos Solteirões: Willy Reuter;Dr. Nelício Cordeiro; Dr. Nel-son Barbosa; Antônio Serra;Walter Cancela; Laert Gomes;Francico Severo; Ornar Sales;Sílvio Ferreira.
X
Parabéns, pois à sociedadenanuquense, representada naspessoas do seu dinâmico Pre-sidente Alfredo Sena e suasenhora que não se cansaramde trabalhar para dar à Na-nuque e6ta nota de requintesocial digna dos mais belosaplausos.
XLuiz da Jóia (Casas A Pau-listana) está muito triste. Seubroto foi para o Maranhão
O Russo parou de fazer promessas de amor. Parece quedesistiu das suaves funções
A mulher de hoje — rosaaberta para a mundo — en-cerra em cada pétala asingeleza de",uma pmraiida-de de encargos sue ocupacom maestria. Ela tem umnovo nívej de vida; abriuoutras perspectivas para siprópria e para o mundoque a cerca. ;'
Não vemo» mais commaus olhos uma adolescen-te participar de movimen-tos estudantis e outras ma-nifestações antes reserva-das apenas aos homens.Nos próprios trajes h uveuma revolução. Sociólogos,Juristas o Clero, jâ seidentificam com as reinvm-dicações femininas E elasevoluem. Baseando-se nosdispositivos legais já exis-tentes aos EEUU, inglíiter-ra, França, Rússia, Cana-dá, egrégios Juristas brasi-leiros elaboram um ante-projeto de código civilRealçando-seo pensamen-to= «f, penas com total m-dependência econômica, amulher será autônoma.»Relaciona ainria o anteprojeto-- «A mulher será tam-bém responsável pela dire-ção da família. Poderá fa-zer certas transações co-merciais sem autorizaçãodo marido. 'Verá as mesmasobrigações que êle na edu-cação e sustento dos filhos.Escolherá livremente suaprofissão. Aplicará com li-berdade os salários que re-ceber. Terá também direi-to a escolher sua moradia.Poderá colaborar na admi-nistração dos bens da fa-milia.»A. mulher de boje nao sesastisfaz apena com taisprogressos, mesmo rompidosos. vínculos econômicoecom o marido. Ela não quer(?e? mais pertence, e sim,uma pessoa humana nive-lada a o esposo Para isto,caminha numa áspera trilhafaz long s anos. Espera a""'a
* Foto» -IBOPEpesquisaram e relataramque grande parte das mu-lhere?, principalmente asmais jovens, num total deoitenta em cada centena,clamam p<>r maior liberda-de social, pelo uso disciplina-do da piluia anticonce-poi-onal controlada peia religi-ão e o divórcio.»
Uma coisa muito certa,• as mulheres com toda suaI habilidade no tratar com ol homem, não o farão demo-
rar muito para aprovar taismedidas , e do jeito que ascoisas estão indo, amanha,ninguém sequer olhará corodesprezo para os m li-tantes práticos das conquis-tas femenis.WS ACONTE...
Acontece errado segundoAndré Maurois'-A A mulherbrasileira ê a colônia eco-nômica da metrópole espoli-adora que è^homem..
Sem dúvida,Jldevemcs a-notar um elogio as meütali-dades evoluídas que aceitam os mulheres como elas
são.
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... a ir i o _NANUQUE ¦ M.G.PAG. 4 FOLHA DE NANUQUE QUARTA-FEIRA 14 DE DEZEMBRO DE 1966
'¦1.1 .. EHUAiS _ ekiSÀO MATEUS POSTO ESSO S.M.VITÓRIA POSTO ESSO PRESIDENTE^
I
Espor¦¦'¦te
l 'cerra dos Aimorés,Em Z eauipes do Bra-
<TE C Sores. Ter-
pelo escore de.1 a *•
,o tempo 0x0 (bom 1090)
CT Muro Prefelío de Serrapel° ííníés Sr. ArnÔ OttofíJToa eíeito). Decor-Hí todo o primeiro tempo,reí
as duas equipes movr
Sandeu »m boa dispor!51.»S°PP''"»*S minU,°S_ Mtfo Niel atirou forte parafme a Rubra, e Paulo es-
Su para a esquerda'- Ehofmendou; Paulo tornou a lar-Se Dinho tu parede parafgoleiro agarrar finalmente.Durante o decorrer da con-Tenda! deve-se ressaltar que o
quilibrio foi a constante das
% não havendo o pre do-niinio de uma equipe sobre aoutra.
2° tempo 1X1
Na etapa complementar' cou-be ao Aimorés a aberturado escore aos 15 minutos, numcontra ataque em que Niel ba-tendo espetacularmente toda adefensiva Rubra, atirou ras-teiro no canto direito da metaguarnecida pelo arqueiro Pauloque saltou e não conseguiudeter o balão de coro.
Aos 15 minutos.numa espe-tacular tabelinha entre Cabeci-nha e o centravante Gersonatirou com o pé esquerdopara a meta guarnecida ,porBenedito que estava numatarde inspirada e fixou as-sim o placar em 1 tento a1.
Tumulto no decorrer da e-tapa final :Josè de Oracia de-sentendeu-se com o centravan-te Gerson, chegando os dois a-té aos tapas e bofetões.
Atuação dos jogadores;No E.C.Aimorés:Benedito: Muito bomZê de Oracia.Reapareceu regu-larmente.
Fg. Josino: Teve algumas joga-das boas, mas foi apenas re-íular.Carlos Alberto:, Regular,foisubstituído por Walter 11.Zezito: Apareceu bem às vezesapelando para a violência.Zé de Ana: Começou com des-taque, mas depois acomodou-se.Neguinho: Como Zê de Ana.te-ve algumas jogadas boas, masfoi apenas-^regular.Manuel Angelim: Fraco, sen-do substituído por Marinho.^EHo: Como sempre lutandobastante, contribuindo para otento de sua equipe.Niel: A melhor figura em cam-po, conseguiu o tento dos Ser-ranosWALTER: I:) Fraquissimo, foisubstituído na etapa comple-mentar por Ne dino. TécnicoManequinsEstou satisfeito por ter empa-tado, depois de pegar uma e-quipe completamente fraca a-mar e conseguir empatar coma melhor equipe de Futebolda Região, não é pra me-nos!
NO BRALANDA E.C:
PAULO: foi a melhor figurado Club.DINHO: Não esteve bem, foisubstituido por Teca.GEO: apareceu bem.MIGUEL: Foi apenas regular
PAULISTA: Apareceu um pou-co mais do que Dinho, foisubstituido por Coca.DÁRIO. Reclamou mais doJuiz do que jogou futebol.
CABECINHA: Sempre lutador,uma das giandes figuras emcampoNATERCIO: Teve algumasjogadas boas, mas foi apenasregular.ZIO: Lutou bastante, mas foiapenas regular.GERSON: Lutador, fazendoinúmeras tabelinhas com Ca-becinha, autor do tento deempate dos Rubros.
BENÊ: Apareceu regurlarmen-te.TÉCNICO ARI: Suas pala-vras depois do jogo". - Foi a-penas um treino p/o Bralanda.A ARBITRAGEM: Paulo Fer-nandes, o popular (Paulinho).Teve uma arbitragem fraca.Falhou em várias marcações ese deixou levar muito pelosjogadores, aceitando reclama-ções em excesso, sem tomaruma atitude repressiva.MOVIMENTO TÉCNICO:
Jogo: Bralanda X E. C. Aimo-résLocal: BMUSARenda: Cr$-60.500 -Públicopagante: 121 pessoas.Juiz: Paulo Fernandes"Primeiro Tempo: Empate deoxo.Final: Empate de 1 X 1 - Nielaos 21 minutos e 'ierson aos39 minutos finais.E. C. AIMORÉS:Benedito, Zezito, Carlos Al-berto ( Walter II) e Zé deOracia - Sg. Josino, Zé de Anae Neguinho Waltèr I(Nedino)Niel, Élio e Angelim ( Mari-nho).BRALANDA E. C:QUADROS:Paulo. Geo, Miguel e Dinho(Teca) Paulista (Coca) (Dò)Dàrio e Cabecinha. Natercio,Zio, Gerson e Benè.
LC. Aimorés 3X0 Nos AspirantesNa preliminar os aspirantesdo Aimorés levou a melhorsobre a equipe da Vila NovaE. C - Dirigida p/ Çv. Luci-ano Vitorio, o popular Chani-nho, pela contagem de 3X0.Juiz: Benedito Kamos.Primeiro Tempo: _X0Final: E. C. Aimorés 3X0.A figura de Mab>r destaqueem <^ampo ioi o ArqueiroFLEXA, fechando a metapor êle guarnecida. Fazen-do o publico presente vibrarcom inúmeras defesas espe-taculares.
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Pavilhão destinai» ao Centro Eiríruico, inícin de construção de seus anexos Hospitalares de
MONTANHA E POSTO DA MATA 6 UrCVC lança»» K UÍS 3 (è )
outros na Bahia e Espirito Santo, convida aos Srs. sócios proprietários pimcipaimen-
te aos em atraso, a UqiItttRH É 31 de dezembro de 1966 em
éde, a rua Sliipalis, 45, em Nanuque, para regularizarem sua situação sou perda de seus
anos, tends em vista a próxima Assembléia Geral a ser
para janeiro de 17.
coovocada
oficialmenteaa) Angenor Oítoia Cope*
Dir. Presidente"*"¦•- \ - B !
j—mWkMtwamm
PÁG 6 FOLHA DE NANUQUE QUARTA-FEIRA 14 DE DEZEMBRO DE 1966
mUHIQUE: umanum jardim
llôr belaespec.iU
a. «fe aibuquevque
n m de fora visita Nanu-QU Jve com a sua gente
1ue' . rle perto como eu, a
lS o encantamento, o pano-bel Plural de sua topogra-
r ecdl de montes quefia,- cerLj m 0 azul do
í "tu:
s^aSe dentro docéU
V do seu comércio, peloC°raLato5o Mucuri, o qual jor-""f nõr entre cascatas, numrando por en«: ^verdade-ro peregrm„,;«__ clama noite e ma
SIo constante de suas magoas?, iniciativas inadiáveis e
indispensáveis dos poderes pu-
^^"^TtaT-' Nanu-
q . traças ajardinadas
ran%Pure,U qui é a vida5a tua vida e outros tantos-
regressos e benfeitorias qua se
Vem precisas e inadiáveis?Na realidade dentro da pu-
rae insofismável verdade —va-
no. e venhamos -(perdão^ nao
é em absoluto admissível e jus-tificável por mais incrível que
pareça que Nanuque, dispondode um comércio bastante ele-
vado, firmas comerciais ímpoj-tantes, Bancos, diversas indus-
tria. que se destacam em todo
pais; contando assim com oti-
mas fonte, de recursos/ ve-nha «e ressentir e privar aoseu progresso, dando uma fei-
ção mais bonita— aos seus melho-ramentos e sofra resignada comoum cordeiro imolado, tantas i-
gratidões — tanto desça-
,s0— desprezo e displiscência(perdão) por parte dos seus fi-lhos, que daqueles sistemática-mente deviam por um dever subh-me ter mais zelo — mais estímuloe melhor compreenção...
Se assim falo, extremo e memanifesto é porque já com mui-to praZer, tenho também emNanuque — frutos do meu fru-to e que pelo sangue me fala ocaração.
Portanto, diante desta parlesensível que me afeta a alma,
que me sensibiliza todo o meuEu assiste-me também o direitosagrado e consciente de lançara minha apagada opinião atra-véz da imprensa local— porta-dora da voZ dos nanuquenses.
Nanuque, esta cidade amigae hospitaleira, alegre e cheia devida — enfeitada de uma juven-tude bela que se torna o seu
jardim florido, que tem a bele-za de suas mocinhas em cujasfaces de cada uma nota-se o en-canto angelical da pureza, de-certo merecem uma vida maiscondigna, mais alegre, mais con-íortável.
A classe jovial dos estudan-tes - rapazes - inteligentes, educa-dos e amigos, que são os futu-
ros homens representantes donosso pais, futuros defensoresdo nosso progresso, da nossacivilização e cultura, finalmenteos criadores de um Brasil prós-pero e feliz, sentem também eclamam pelo progresso, pelo de"senvolvimento e valor desta ter-ra que lhes serviu de berço. A-
piedai-vos, senhores dn poder,desta gente Jbôg^ desta terra a-migai e vamos ser mais com-
plascentes, consenciosos, dando aNanuque tudo aquilo que ela
pede,,precisa e merece sem ne*nhum favor.
Senhores mandatários, senho-res dos poderes públicos, quetem Nanuque nas vossas mãos,no íntimo da vossa boa vontade,no vosso poder e na vosso fe-cunda administração, volvei vos-sos olhos complascentes, cheiosde entusiasmo e amor à estaterra. E dai a ela aquilo queela reclama, pede, implora.
Luz, praças ajardinadas, esgo-tos, calçamento, água, parquespara as crianças e outras tantasiniciativas necessária., justas einadiáveis para o seu embeleza-mento, progresso e conforto.
Nanuque terra de boa gente
Terra boa e bendita.
Onde o sol queima mais
quente.Onde a lua é mais bonita...
Quem conserta mulher é conselhoQuem conserta menino é mingauQuem conserta o homem é a leiQuem conserta moleque çpaw
Ismael Macedo
.'. * * *. •
Sino coração da aldeiaCoração sino da genteUmla sentir quando bateOutro a bater quando sente
Autor Desconhecido
*
Na estrada da vida subi morrosDesci ladeiras e atinai li digoQue entre amigos encontrei cachorrosE entre cachorros encontrei amigos
Be/miro Braga
Dizem que é colibriNão conhece o amorMas porque é que êle viveBeijando de tlôr em tlôr?
Gustavo Lima
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mRevendedor autorizado da Karibè
agradece a sua pvetevêmeiaCamiéaria c coniecçõeó em gemi - Ariigoó para preèenieè
Qiacionaló c Ç,ólrangeircé ele
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com •«Si í_»
m 8ENDA NIEHSÍl COM Ma nn vencimento doDepósito DSFôsxTd
Prazo 6 Meses-18% ao ano
» 9 Meses -19% ao ano
« 12 Meses ¦ 20 B/o ao ano
Prazo 6 Meses 20 %ao ano
* 9 Meses 2i % ao ano
« 12 Meses 22% ao ano
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monetária e Juros.
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(A Caixa Econômica do Estado de Minas Gerais co-
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correção monetária nos termos da Lei 4.380 com
dimento minimo dc 18% a. a. c 22% a. a. maisren
taxa de juros de 5% e 7% a. a.).
p&. 7 Aha de nanuque ,quarwfhbv« dE DEZEMBB0 DE 1968
Primeiro curso/
Cientifico emNanuque será no próximo ano
O primeiro Curso Cien-tífico Clássico de iNanuqueterá início no próximo a-no, começando em 1 deíevereiro e os candidatosdepois de preparados, fa-rão provas em junho de1967 e janeiro de 1968.
Segundo um prospectodivulgado na cidade, tra-zendo a assinatura do pro-íesssor Emílio Boubens,neste curso «haverá duasturmas. Uma de conteúdocientífico (Português, In-glês, Matemática, Física,Química e Biologia) Outracontendo clássico (Portu-guês, Inglês, Francês. His-tória, Geografia e introdu-ção à Filosofia».
Informa o prospectode que é possível fazeroutras combinações nocurso e que o exame demadureza colegial é per-mitido também aos quenão podem apresentar cer-tificado de conclusão de
curso ginasial. O professorEmilio Boudens no seuprospecto consita a estu-dantes e pais a dispensa-rem atenção ao importan-te curso que funcionarásob o título de «CursoPropileu» Madureza, fican-do localizado à rua Itam-bacuri, atrás do Grupo Es-colar Bias Fortes.
Um Grupo de professo-res competentes lecionaráno Curso e o «exame demadureza colegial é per-mitido a maior de 18 a-nos de idade e confere ocertificado de conclusãodo segundo ciclo. Munidodeste certificado, o estu-dante poderá apresentar-seao vestibular de qualquerfaculdade. « Aliás, serão asexigências dos vestibula-res que orientarão as nos-sas aulas», explica o prós-pecto do professor EmílioBoudens.
ESTRADA DO DOI JA Jeep pegaCOMEÇOU
A futura Estrada do B«i queoferecerá melhores condições de setransitar de T. Ottoni para Nanu-que há meses que teve início,devendo se concluir o mais bre-ve possível.
ProgressoSem dúvidas a Estrada do
Boi, uma das grandes obrasque o governo Israel Pinheiroestá fazendo realizar no vale doMucuri, virá trazer elevada par-cela de progresso tanto paraT. Ottoni como para Nanuque.
Menos desastresCom a construção desta es-
trada espera-se que os desastresque ocorrem quase diariamentede Nanuque para T" Ottonidiminuam e os meios de trans-portes fiquem mais fáceis, asse-gurando aos viajantes maistranqüilidade durante a viagemque atualmente é cheia de es-pectativas desagradáveis devidoao mau aspecto que apresenta aestrada utilizada.
Ladrões que mataram oVaca brava (ura braço guarda continuam presos
e boca de um rapazUm rapaz chamado João An-
tonio, solteiro, 19 anos, residen-te na fazenda «f^ormalina»perto de Novo Cruzeiro, muni-cípio de Taquarinha, na Bahia,teve o braço e a boca furadospor uma vaca brava, quandotentava aparta- Ia de vário» bezer-ros no curral de suafproprieda-de.
Chifradas
(João que foi internado noHospital Santa Cruz na madru-gada de segunda-feira desta se-mana, sofrendo muita dor, con-tou à FOLHA DE NAnU-QUE todos os detalhes que le-varam a vaca a se investir contraêle, com uma saraivada de coicese chifradas, atingindo-o furiosa-
mente no braço direito e naboca.
O homem pego pelo animaifurioso narrou que domingo àtarde apartava as vacas dos be-zerros num curral da fazenda«Normalina», quando uma vaca«remetendo muito» se arremes-sou «para cima de mim, dei-lhevárias pauladas, mas ela nlo seimportou e me enfiou o chifreno braço e na boca, deixan-do-me gravemente ferido».
MelhorAinda internado no «Santa
Cruz» João já está.bem melhordos ferimentos causados pela va-ca e disse que vai retornar àfazenda assim que esteja com-pletamente restabelecido.
Continuam presos na cadeia destacidade os dois ladrões João Fran-cisco Ferreira da Silva e NilsonSouZa Couto que hà poucos diasassassinaram friamente o guardanoturno Dionizio Alves de Olb'e-ira.
MedoEm celas iroladas os dois me-nores criminosos são temidos pelosque lhes.fazem companhia na pri-são.
João não gosta que lhe chamam«João da Estação» como a poli-cia o conhece e -foge às visitas,refugiando-se num canto de suacela.
Nilson por sua vez vive sem-pre sorridente e com o cabelomuito bem penteado. Também nãogosta de ser visto pelos que vãoà cadeia e se esconde como pode.
Cara feia
Os presos temem mais aJoão «porque êle tem a caramuito feia e parece ser muitomau».
O pretinho, entretanto, nãotem se revoltado atras das gra*des e espera a decisão da justi-ça que vai lhe condenar pelocrime que cometeu bárbaramen-te, tendo como companheiro oalegre e sorridente Nilson.
Peno k Serra dos res agnorda+j
dektâtâl bst; JBJBTO
O povo de Serra dos Aimo-rés está aguardando a mensa-gem de agradecimento e expo-sição de seu programa de tra-balhos que breve lançará o Sr.Arnô Otto Hoffman candidatoa prefeito eleito daquela cida-de nas eleições de 15 de no-vembro deste ano.
Enquanto isto e candidato vi-
torioso da ARENA pela alapessedista estuda a maneira delançar sua mensagem, como tam-bém a exposição de trabalhosque fará realizar quando tomarposse, de maneira precisa e obje-tiva e que agrade a toda popu-lação serrana que vê no futuroprefeito um grande realiza-dor.
A Casa da Amizade e oL&bor Clude desta cidadedistribuíram cerca de 2 milpresentes de Nata| aospobres, êste ano, à tardede domingo passado, noMucuri Tênis Clube.
Pobres alegresDesde as três horas que
os pobres de -Nanuque co-meçaram a se aglomerarfora p dentro doM.T.C. para
receberem os presentes deNatal distribuídos pela Ca-sa da Amizade, agora auxi-liada pelo Labor Clube.
Ao receberemos presentesos pobres ficaram alegrese agradeceram as presi-dentes da Casa da Amizadee do Labor Clube, D. Ra-beca Abuiiak e a Srta. Ro-sália Carvalho, respectiva-mente.
fogo e umhomem que-bra a pernaFoi internada a semanapassada nn Hospital Regio-nal do Mucuri um homemde 40 anos, casado e resi-dente em Ibirajá, perto deMedeiros Neto, na Bahia,com uma perna quebradanum acidente de veículosocorrido próximo à cidadede Itanhem. '
Jeep pegou fogoO sr. Artur Rodrigues
Soubrinho e mais duas pes*soas viajavam'num jeep equando desciam uma ladei-ra a /pouca distância deItanhem «lá embaixo outrojeep pegava fogo ».
Ao observar o jeep emchamas o sr Artur e seusacompanhantes saltaram docarro onde viajavam, coinmedo. '•'
Quebrou a pernaConter o endo-se num leitodo Hospital onde foi inter-nado o cidadão de Ibirajádisse que no meio dá con'fusão o dono do carro queo conduzia de Nanuque pa-ra sua casa, «deu uma mar-eha à ré para evitar o jeepque incendiava e não mevendo atrás possou-me emcima do uma perna, dei-xando-a esmagada».
SocorridoO sr. Artur foi então so.
corrido pelo próprio donodo carro que lhe quebrou aperna, sendo imediatamen-te conduzido para Nanu-que, onde recebeu os pri-meiros tratamentos ne Hos-pitai Regional do Mucuri.
E «FOLHADE NANUQUE
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LDZIDtma
PERNanuque
FUMARIA ETCMinas
PÁG 8 FOLHA DE NANUQUE. QUARTA-FEIRA^ 14 DE DBZEMBRO DE 1966