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8/8/2019 Liahona Outubro 2010 http://slidepdf.com/reader/full/liahona-outubro-2010 1/88 A Liahona OutubrO de 2010 A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias EDIÇÃO ESPECIAL Templos de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias

Liahona Outubro 2010

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A Liahona

OutubrO de 2010

A Igreja deJesus Cristo dos Santos

dos Últimos Dias

EDIÇÃO ESPECIALTemplos de A Igreja deJesus Cristo dos Santos

dos Últimos Dias

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Bem-Vindo! Provavelmente, você já percebeu que há algodiferente nesta edição da revista A Liahona.

ais de um ano atrás, oi tomada a decisão de revisaro material denominado Templos de A Igreja de Jesus Cristo

dos Santos dos Últimos Dias, que trata da adoração eita pelosmembros da Igreja nos templos e traz belas ilustrações desses ediícios por

todo o mundo. O livreto estava esgotado em alguns idiomas, e os membrosnos perguntavam como poderiam obter um exemplar. Em vez de reimprimiro livreto anterior, que não continha a mensagem do Presidente Thomas S.Monson, e ignorar o número crescente de templos edicados desde a últimaedição, a Primeira Presidência e o Quórum dos Doze Apóstolos aprovaram acriação de uma edição atualizada.

O Que Há de Diferente?

Esta nova edição contém parte do que era exibido na edição anterior, mastambém contém novidades que vão ajudar mais leitores — inclusive jovense crianças — a compreender melhor por que o templo é tão importante noplano de elicidade criado por nosso Pai Celestial.

No passado, só era possível obter a revista sobre os templos por intermédiodos Serviços de Distribuição da Igreja. Agora, para levar essa revista ao maiornúmero possível de lares, ela será enviada a todos os assinantes das revistas

 A Liahona e Ensign. Num uturo bem próximo, será possível obter exemplaresadicionais — em vários idiomas — por meio dos Serviços de Distribuição.

Como Posso Usar Esta Edição?

Os mestres amiliares e as proessoras visitantes observarão que nessaedição não há a mensagem da Primeira Presidência nem a da Sociedadede Socorro. Mas você poderá atender à necessidade das pessoas que visita,selecionando e compartilhando, em espírito de oração, uma das mensagenscontidas nestas páginas. O artigo do Presidente Thomas S. Monson será uma

escolha excelente para muitas amílias.Observe também que na parte interna desta sobrecapa há uma música

que pode ser usada na Primária.A adoração no templo é a parte mais central do evangelho de Jesus Cristo.

É com imenso prazer que oerecemos esta edição, na esperança de que leveconsolo, orientação e inspiração às amílias e às pessoas que tentam com-preender, praticar e compartilhar com outras pessoas essa doutrina importantee undamental, essa prática divinamente ordenada de A Igreja de Jesus Cristodos Santos dos Últimos Dias.

Escreva-nos

1. Há algum versículo em particular, uma revelação ou história do Livro deMórmon que o tenha infuenciado? Que experiência ou compreensão vocêobteve como resultado dessa escritura em particular? Compartilhe sua expe-riência ou testemunho de uma escritura do Livro de Mórmon, enviando pore-mail para [email protected].

2. Para a seção Perguntas e Respostas, convidamos os jovens a responder àseguinte pergunta: “Ouvi dizer que o Livro de Mórmon oi escrito para os nos-sos dias. O que isso signica?” As respostas, acompanhadas da autorizaçãodos pais ou responsáveis para a publicação tanto de sua resposta como desua otograa, podem ser enviadas por e-mail para [email protected].

M       

OUTUBRO de 2010 VOl. 63 Nº 10A lIAHONA 09290 059

Revista Ofcial em Português de A Igreja deJesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias

A Primira Prsiência: Thomas S. Monson,Henry B. Eyring e Dieter F. Uchtdor

Quórum os doz Apóstoos: Boyd K. Packer,L. Tom Perry, Russell M. Nelson, Dallin H. Oaks,M. Russell Ballard, Richard G. Scott, Robert D. Hales,Jerey R. Holland, David A. Bednar, Quentin L. Cook,D. Todd Christoerson e Neil L. Andersen

eitor: Paul B. Pieper

Consutors: Stanley G. Ellis, Christoel Golden Jr.,Yoshihiko Kikuchi

dirtor Aministrativo: David L. Frischknechtdirtor eitoria: Vincent A. Vaughndirtor Gráfco: Allan R. Loyborg

Grnt eitoria: R. Val JohnsonGrnts eitoriais Assistnts: Jenier L.Greenwood, Adam C. Olsoneitor Associao: Ryan Carreitora Ajunta: Susan Barrettequip eitoria: David A. Edwards, Matthew D.Flitton, LaRene Porter Gaunt, Larry Hiller, Carrie Kasten,Jennier Maddy, Melissa Merrill, Michael R. Morris,Sally J. Odekirk, Joshua J. Perkey, Chad E. Phares, JanPinborough, Richard M. Romney, Don L. Searle, JanetThomas, Paul VanDenBerghe, Julie WardellScrtária Sênior: Laurel Teuscher

dirtor Aministrativo Art: J. Scott Knudsendirtor Art: Scott Van KampenGrnt Proução: Jane Ann Peters

equip diagramação Proução: Cali R. Arroyo,Collette Nebeker Aune, Howard G. Brown, JulieBurdett, Thomas S. Child, Reginald J. Christensen, KimFenstermaker, Kathleen Howard, Eric P. Johnsen, DeniseKirby, Scott M. Mooy, Ginny J. NilsonPré-Imprssão: Je L. Martin

dirtor Imprssão: Craig K. Sedgwickdirtor distribuição: Evan LarsenTraução: Edson Lopes

Para assinaturas e preços ora dos Estados Unidos e doCanadá, consulte o centro de distribuição local em seupaís ou o líder da ala ou do ramo.

envi manuscritos prguntas para Liahona, Room 2420, 50 e. North Tmp St., Sat lak City,UT 84150-0024, USA; ou man -mai para:[email protected].

 A Liahona, termo do Livro de Mórmon que signifca“bússola” ou “guia”, é publicada em albanês, alemão,armênio, bislama, búlgaro, cambojano, cebuano,chinês, cingalês, coreano, croata, dinamarquês,esloveno, espanhol, estoniano, fjiano, fnlandês,rancês, grego, hindi, húngaro, holandês, indonésio,inglês, islandês, italiano, japonês, letão, lituano,malgaxe, marshalês, mongol, norueguês, polonês,português, quiribati, romeno, russo, samoano,sueco, tagalo, tailandês, taitiano, tâmil, tcheco,télugo, tonganês, ucraniano, urdu e vietnamita. (Aperiodicidade varia de um idioma para outro.)

© 2010 Intellectual Reserve, Inc. Todos os direitosreservados. Impresso nos Estados Unidos da América.

O texto e o material visual encontrados na revista A

Liahona podem ser copiados para uso eventual, naIgreja ou no lar, não para uso comercial. O materialvisual não poderá ser copiado se houver qualquerrestrição indicada nos créditos constantes da obra.As perguntas sobre direitos autorais devem serencaminhadas para Intellectual Property Ofce, 50 E.North Temple St., Salt Lake City, UT 84150, USA; [email protected].

For Rars in th Unit Stats an Canaa:October 2010 Vol. 63 No. 10. LIAHONA (USPS 311-480Portuguese (ISSN 1044-3347) is published monthlyby The Church o Jesus Christ o Latter-day Saints, 50E. North Temple St., Salt Lake City, UT 84150. USAsubscription price is $10.00 per year; Canada, $12.00plus applicable taxes. Periodicals Postage Paid at SaltLake City, Utah. Sixty days’ notice required or changeo address. Include address label rom a recent issue; oldand new addresses must be included. Send USA andCanadian subscriptions to Salt Lake Distribution Centerat address below. Subscription help line: 1-800-537-5971. Credit card orders (Visa, MasterCard, AmericanExpress) may be taken by phone. (Canada PosteInormation: Publication Agreement #40017431)

POSTMASTER: Send address changes to Salt LakeDistribution Center, Church Magazines, PO Box 26368,Salt Lake City, UT 84126-0368.

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Templos 

d e A I g r e j A d e j e s u s C r I s t o d o s s A n t o s d o s Ú l t I m o s d I A s

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Jesus Cristo disse: “Eu sou

a luz do mundo; quem me

segue não andará em trevas,

mas terá a luz da vida”.

 João 8:12

Na casa do Senhor, sentimos

a infuência do Espírito Santo

e nos aproximamos de Deus,

nosso Pai Eterno, e de Seu

Filho Amado, Jesus Cristo.

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Nenhuma otograa dos templos, tanto imagensexternas quanto internas, pode ser reproduzidaou copiada.

Publicado porA Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos DiasSalt Lake City, Utah

© 2010 Intellectual Reserve, Inc.Todos os direitos reservadosImpresso no BrasilAprovação do inglês: 8/09. 093393 059

Fotograas e Ilustrações:

Exceto quando indicado em contrário, as otografas e ilus-trações são de propriedade de A Igreja de Jesus Cristo dosSantos dos Últimos Dias ou são utilizadas com permissãodo artista ou otógrao.

Páginas 4–5: © Robert A. Baird

Página 5: © Altus Photo Design

Página 6: © Val Brinkerho

Página 7: © Scott Cannon

Páginas 8–9: © Fredy Apaza Ramirez

Página 10: © Val Brinkerho.

Página 27: © 2000 John Telord.

Página 48: © Pacifc Press Publishing Association, Inc.(Igreja Adventista do Sétimo Dia)

Página 54: Moisés Chama Aarão para o Ministério,de Harry Anderson. © IRI.

Página 55: Salomão Ora na Dedicação do Templo, © Robert T. Barrett; reprodução proibida

Última contracapa: © Martin Van Hemert

Última capa: © Robert A. Baird

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SumárioPr os membros d Igrej de Jesus Cristo dos Sntos dos Últimos Dis, o templo é cs do Senhor — o lugrmis sgrdo de tod Terr. Nest revist há inormções úteis sobre o propósito e importânci dos templos

e sobre o signicdo eterno ds ordennçs neles relizds.

Este mteril tmbém pode ser encontrdo no site temples.LDS.org.

4 Casas do Senhor

Ensaio Fotográfco

12 As Bênçãos do Templo

Presidente Thomas S. Monson

20 Por que Há Templos?

Presidente Gordon B. Hinckley

28 O Templo Sagrado

Presidente Boyd K. Packer

36 Um Povo Motivado peloTemplo

Presidente Howard W. Hunter

40 Preparar-se para as Bênçãosdo Templo

Élder Russell M. Nelson

52 A História dos Templos

Élder James E. Talmage

60 Coisas Relativas a Esta Casa

Ensaio Fotográfco

68 Serviço no Templo, Bênçãosdo Templo

Nosso Casamento no Templo ValiaQualquer Sacrifício

Geovanny Medina

Como o Templo Nos Ajuda

Frances W. Hodgson

72 Para as Crianças: Seu Caminhopara o Templo

76 Para os Jovens: O TemploComo Parte de Sua Vida

79 Perguntas Frequentes

◀ Templo de Copenhague Dinamarca.Dedicado em 23 de maio de 2004.

▲ Templo de Adelaide Austrália.Dedicado em 15 de junho de 2000.

Primeira capa: Templo de Salt Lake.Dedicado em 6 de abril de 1893.

Última capa: Templo de PortlandOregon. Dedicado em 19 de agostode 1989.

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O templo é literalmente a casa do

Senhor. É o lugar onde Deus instrui

Seus lhos e os prepara para regressar

a Sua presença. É o lugar onde somos

unidos como amília e recebemos

ensinamentos sobre os caminhos

do Senhor.

Casas doSenhor

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◀ Templo de Washington D.C.Dedicado em 19 de novembrode 1974.

▲ Fonte do Templo de NashvilleTennessee.

O templo oi 

um lugar de

aprendizagem para

o Salvador quando

esteve na Terra; o

templo azia parte da

vida Dele. As bênçãos

do templo estão maisuma vez disponíveis em

nossa época” (James E.

Faust, “A Restauração

de Todas as Coisas”,

A Liahona, maio de

2006, p. 61).

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◀ Vitral do Templo de Palmyra NovaYork (extrema esquerda).

◀ Templo de Hong Kong China.Dedicado em 26 de maio de 1996.

▲ Arcos do Templo de Bountiul Utah.

“Ao identifcarmos

nossos antepassados e

realizarmos por eles as

ordenanças de salvação

que não podem azer 

 por si mesmos, estamos

testifcando da infnita

abrangência da Expiação

de Jesus Cristo” (D. Todd Christoerson, “A

Redenção dos Mortos e

o Testemunho de Jesus”,

A Liahona, janeiro de

2001, p. 10).

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◀ Templo de Cochabamba Bolívia.Dedicado em 30 de abril de 2000.

▲ Detalhe da alvenaria do Templo deCardston Alberta.

“O processo de tomar  sobre nós o nome de

 Jesus Cristo, que teve

início nas águas do

batismo, continua e é

ampliado na casa do

Senhor. (…) Nas ordenan-

ças do templo sagrado

tomamos, mais completa

e plenamente, o nome

de Jesus Cristo sobre

nós” (David A. Bednar,

“Ter Honrosamente um

Nome e uma Posição”,

A Liahona, maio de

2009, p. 97).

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▲ Cerca viva do Templo de SacramentoCaliórnia.

▶ Templo de Acra Gana. Dedicado em11 de janeiro de 2004.

“Em sua glória ulgu-

rante, o templo parece

acenar para todos os

que lhe contemplam o

esplendor: ‘Vinde! Vinde

à casa do Senhor. Aqui há

repouso para os cansa-

dos e paz para a alma.

(…) O [templo] preparatodos aqueles que nele

entram para retornar ao

lar celestial —, à amília

e a Deus” (Thomas S.

Monson, “Days Never to

Be Forgotten”, Ensign, 

novembro de 1990,

 pp. 67, 70).

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O  templo dá pro-

 pósito a nossa

vida. Traz-nos paz à

alma — não a paz que

o homem oerece, mas

a prometida pelo Filho

de Deus, quando disse:

“Deixo-vos a paz, aminha paz vos dou”.

Presidente Thomas S. MonsonDécimo Sexto Presidente de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias

No templo podemos sentir-nos pertodo Senhor.

Creio não hver lugr no mundo onde

eu me sint mis perto do Senhor do

que em um de Seus sntos templos.

Prrsendo um poem:

Onde c o céu?Não está muito distnte.

Nos templos de Deus,

Rodei-nos cd instnte.

O Senhor disse:“Não junteis tesouros n terr,

onde trç e errugem tudo con-

somem, e onde os ldrões minm e

roubm;

Ms junti tesouros no céu, onde

nem trç nem errugem conso-

mem, e onde os ldrões não minm

nem roubm;

Porque onde estiver o vosso tesouro,

í estrá tmbém o vosso corção”.1

Pr os membros de A Igrej de

 Jesus Cristo dos Sntos dos Últimos

Dis, o templo é o lugr mis sgrdo

d Terr. É cs do Senhor e, como

indic inscrição no exterior dotemplo, é um locl de “Sntidde o

Senhor”.

O templo nos eleva e nos exalta.

Nele é-nos ensindo o precioso plno

de Deus. É no templo que são eitos

convênios eternos. O templo nos elev

e nos exlt, serve de gui pr todos

e nos pont o cminho rumo à glóri

celeste. É cs de Deus. Tudo o queocorre no interior do templo é edi-

cnte e enobrecedor.

 As Bênçãos do Templo

◀ Templo de Lima Peru. Dedicado em10 de janeiro de 1986.

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O templo é pr míli, um dos

miores tesouros que temos n mortli-

dde. O Senhor é bem explícito o lr

d responsbilidde que nós, como

pis, temos de mr noss espos de

todo o corção e de prover o sustentopr el e pr os lhos. Ele disse que

mior obr que nós, pis, podemos

relizr é no lr, e que nosso lr pode

ser como o céu, principlmente qundo

nosso csmento é seldo n cs de

Deus.

O Élder Mtthew Cowley, já le-

cido, que er membro do Quórum dos

Doze Apóstolos, reltou cert vez opsseio que um vô ez, num sábdo

à trde, de mãos dds com netinh

no niversário del — não orm ozoológico ou o cinem, ms, sim, pr

os jrdins do templo. Com permissão

do zeldor, os dois orm té os portis

do templo. Ele sugeriu que el tocsse

com mão prede sólid e depois

port imponente. Depois, disse-lhecom crinho: “Lembre-se de que hoje

você tocou no templo. Um di, entrrá

nele”. Seus presentes pr netinh

não orm doces nem sorvete, ms umexperiênci pessol muito mis signi-

ctiv e etern: prender vlorizr

cs do Senhor. El tocr o templo, e o

templo tocr.

O templo traz-nos paz à alma.

Se tocrmos e mrmos o templo,

noss vid refetirá é que temos.Se requentrmos o templo sgrdo e

recordrmos os convênios que lá zer-

mos, conseguiremos suportr tods s

provções e vencer tods s tentções.

O templo dá propósito noss vid.

Trz-nos pz à lm — não pz que o

homem oerece, ms prometid pelo

Filho de Deus, qundo disse: “Dei-

xo-vos pz, minh pz vos dou;não vo-l dou como o mundo dá.

Não se turbe o vosso corção, nem se

temorize”.2

Há grnde é entre os membros d

Igrej. O Senhor nos dá oportuniddes

pr ver se cumpriremos Seus mnd-

mentos, se seguiremos o cminho que

 Jesus de Nzré trilhou, se mremos o

Senhor de todo o corção, poder, mentee orç e se mremos nosso próximo

como nós mesmos. 3

Creio no que diz o provérbio:

“Con no Senhor de todo o teu cor-ção, e não te estribes no teu próprio

Se tocarmos e amarmos o templo, nossa vida refetirá a é que temos. Se requentarmos o templo

sagrado e recordarmos os convênios que lá zermos, conseguiremos suportar todas as provações e

vencer todas as tentações.

◀ Templo de St. George Utah.Dedicado em 6 de abril de 1877.Rededicado em 11 de novembrode 1975.

O Senhor ensinou que

a maior obra que nós,

 pais, podemos realizar 

é no lar, e que nosso lar 

 pode ser como o céu,

 principalmente quando

o casamento é selado na

casa de Deus.

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entendimento. Reconhece-o em todos

os teus cminhos, e ele endireitrá s

tus vereds”.4

Sempre oi ssim e sempre será. Se

cumprirmos nosso dever e conrmos

plenmente no Senhor, encheremos

Seus templos, não pens pr reli-

zr nosss própris ordennçs, mstmbém pr desrutr o privilégio de

zê-lo por outros. Nós nos joelhre-

mos dinte de ltres sgrdos pr

servir de procurdores em selmentos

que unem o homem su mulher e

seus lhos por tod eternidde. Aprtir dos doze nos de idde, os rp-

zes dignos e s moçs digns podem

ser procurdores pr pessos que le-

cerm sem s bênçãos do btismo. Esseé o desejo do Pi Celestil em relção

todos nós.

Aconteceu um milagre

Há muitos nos, um ptrirc humilde

e el, o irmão Percy K. Fetzer, oi ch-

mdo pr dr bênçãos ptrircis os

membros d Igrej que vivim trás d

Cortin de Ferro.O irmão Fetzer oi té Polôni

nquel époc tenebros. As ronteirs

estvm echds, e nenhum ciddãotinh permissão de sir do pís. O

 A partir de doze anos

de idade, os rapazes

dignos e as moçasdignas podem ser pro-

curadores para pessoas

que aleceram sem as

bênçãos do batismo.

▲ Templo de Manila Filipinas. Dedicadoem 25 de setembro de 1984.

▶ Templo de Bountiul Utah. Dedicadoem 8 de janeiro de 1995.

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irmão Fetzer reuniu-se com os sntoslemães que tinhm cdo retidos li

qundo s ronteirs orm redenids,

pós Segund Guerr Mundil, e o

território em que morvm pssou

zer prte d Polôni.O líder d Igrej pr todos que-

les sntos lemães er o irmão Eric P.

Konietz, que morv lá com espos

e os lhos. O irmão Fetzer coneriu bênçãos ptrircis o csl Konietz

e os lhos mis velhos.

Qundo o irmão Fetzer regressou

os Estdos Unidos, teleonou-me

e pediu pr vir conversr comigo.

Qundo chegou minh sl, come-çou chorr. Disse: “Irmão Monson,

qundo impus s mãos sobre cbeç

dos membros d míli Konietz, zpromesss que não podem cumprir-se.

Prometi o irmão e à irmã Konietz

que lhes seri possível retornr su

pátri, Alemnh, que não serim

mntidos ctivos por decisões rbi-

tráris de píses domindores e que

serim seldos como míli n cs

do Senhor. Prometi o lho deles

que serviri num missão e prometià lh que se csri no snto tem-

plo de Deus. Tnto eu qunto você

sbemos que, devido o echmento

ds ronteirs, eles não poderão ver o

cumprimento desss bênçãos. O que

oi que z?”

Respondi: “Irmão Fetzer, conheço-o

 bem o suciente pr sber que ez

Se cumprirmos nosso

dever e confarmos

 plenamente no Senhor,

encheremos Seus tem-

 plos, não apenas para

realizar nossas próprias

ordenanças, mas tam-

bém para desrutar o

 privilégio de azê-lo por 

outros.

extmente o que o Pi Celestil querique zesse”. Nós dois nos joelhmos

o ldo de minh mes e brimos o

corção o Pi Celestil, dizendo-Lhe

que um promess hvi sido eit

um míli el reerente o templo deDeus e outrs bênçãos que lhes erm

negds nquele momento. Somente

Ele poderi relizr o milgre de que

necessitávmos.E o milgre conteceu. Foi ssi-

ndo um cordo entre os governos

d Polôni e d Repúblic Federl d

Alemnh permitindo que os lemães

retidos nquel região se mudssem

pr Alemnh Ocidentl. O irmãoKonietz, espos e os lhos mud-

rm-se pr Alemnh Ocidentl, e o

irmão Konietz tornou-se o bispo d lem que residim.

Tod míli Konietz oi o templo

sgrdo n Suíç. E quem oi o presi-

dente do templo que os recebeu, em

seu terno brnco, de brços bertos? Foi

 justmente Percy Fetzer — o ptrirc

que lhes zer promess. Como pre-

sidente do Templo d Suíç, deu-lhes

s bos-vinds à cs do Senhor, prque se cumprisse quel promess, e os

selou, o mrido à mulher e os lhos os

pis.

A jovem lh do csl csou-se n

cs do Senhor tempos depois. O lho

recebeu o chmdo e cumpriu um

missão de tempo integrl.

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◀ Templo de Berna Suíça. Dedicado em11 de setembro de 1955. Rededicadoem 23 de outubro de 1992.

▲ Sala de selamento do Templo deSalt Lake.

“Vamos nos ver no templo!”

Pr lguns de nós, id o templo

resume-se à trvessi de lguns qur-

teirões. Pr outros, é preciso cruzr

ocenos e vijr muitos quilômetrospr que s pessos possm entrr no

snto templo de Deus.

Há lguns nos, ntes de um templon Áric do Sul cr pronto, ssisti

um conerênci de distrito n Cidde de

Slisbury, n então Rodési. Conheci lá o

presidente do distrito, Reginld J. Nield.

Ao entrr n cpel, ui recebido por

ele, espos e s linds lhs do csl.Explicrm-me que estvm economi-

zndo e se preprndo pr o di em

que poderim ir o templo do Senhor.

Ms como o templo cv longe!Ao término d reunião, s qutro

doráveis lhs zerm-me pergunts

sobre o templo: “Como é o templo?

Até hoje, só o vimos em otogrs”.

“Como vmos sentir-nos o entrr notemplo?” “Que lembrnçs serão mis

mrcntes?” Por cerc de um hor

tive oportunidde de conversr com

s qutro grots respeito d cs do

Senhor. Ao me dirigir o eroporto,els cenrm pr mim, e mis nov

disse: “Vmos nos ver no templo!”

Um no depois, tive oportu-

nidde de receber míli Nield

no Templo de Slt Lke. Em um

trnquil sl de selmento, tive o

privilégio de unir pr est vid e

pr eternidde o irmão Nield e su

mulher. Em seguid, s ports se bri-

rm, e sus linds lhs, tods vesti-ds de brnco imculdo, dentrrmo recinto. Abrçrm mãe e depois

o pi. Tinhm lágrims nos olhos e

grtidão no corção. Estávmos perto

do céu. Cd um deles poderi dizer

com tod rzão: “Agor somos um

míli etern”.

Ess é bênção mrvilhos à

esper dos que vão o templo. Que

cd um de nós leve um vid dign,tendo s mãos limps e o corção puro,

de modo que o templo toque noss

vid e noss míli.

Onde c o céu? Testico que nos

sntos templos ele não está longe, pois

é nesses locis sgrdos que céu e Terr

se encontrm e que o Pi Celestil con-

cede Seus lhos s Sus bênçãos mis

grndioss.

Notas

1. Mateus 6:19–212. João 14:273. Ver Mateus 22:37–39.4. Provérbios 3:5–6.

Em uma tranquila sala de

 selamento, tive o privi-

légio de unir para esta

vida e para a eternidade

o irmão Nield, a esposa

e suas lindas flhas. Eles

tinham lágrimas nos

olhos e gratidão no

coração. Estávamos perto

do céu.

No templo é-nos ensinado o precioso plano de Deus. É no templo que são eitos convênios eternos.

Tudo o que ocorre no interior do templo é edicante e enobrecedor.

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O  s templos

de A Igreja de

 Jesus Cristo dos Santos

dos Últimos Dias são

ediícios sagrados nos

quais são concedidas

respostas a perguntas

eternas.

Presidente Gordon B. Hinckley (1910–2008)Décimo Quinto Presidente de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias

Templos são locais em que nossosquestionamentos sobre a vida recebemas respostas da eternidade.

Será que já houve homem ou mulher

que, num momento de seren intros-

pecção, não tenh refetido sobre os

solenes mistérios de noss existênci?Não teri indgdo: “De ondevim? Por que estou qui? Pr onde

vou? Qul é meu relcionmento com

meu Cridor? A morte me privrá do

convívio com s pessos querids dest

vid? E minh míli? Hverá outr

existênci pós est? E, se houver,

vmo-nos reconhecer lá?”

A sbedori do mundo não tem

resposts pr esss pergunts. Elssomente se chm n plvr reveld

de Deus. Os templos de A Igrej de

 Jesus Cristo dos Sntos dos Últimos

Dis são ediícios sgrdos nos quis

são concedids resposts pergunts

eterns. Cd um deles é dedicdo

como cs do Senhor, um locl de sn-

tidde e pz, isoldo do mundo. Neles

são ensinds verddes e relizds

ordennçs que proporcionm conhe-cimento de coiss eterns e motivm os

prticipntes viverem com o entendi-mento de noss hernç divin como

lhos de Deus e consciênci de nosso

potencil como seres eternos.

Os templos são incomparáveis empropósito e unção, dierentes de todosos outros ediícios religiosos.

Esses prédios, distintos dos milhresde locis regulres de dorção d

Igrej no mundo inteiro, têm propósito

e unção bem dierentes dos de todos

Por que Há Templos?

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os outros ediícios religiosos. Não é

dimensão desses ediícios nem su

 belez rquitetônic que os tornm

ssim. É o trblho relizdo no inte-rior deles.

A destinção de certos ediícios

pr ordennçs especiis, distintos

de locis de dorção regulres, não

é um to recente. Ess er prátic

n ntig Isrel, onde s pessos se

reunim regulrmente pr dorr

ns singogs. Seu locl mis sgrdo

er, inicilmente, o tbernáculo no

deserto, com seu Snto dos Sntos, e

depois um sucessão de templos, onde

erm relizds ordennçs especiis,

ds quis só podim prticipr quempreenchesse os requisitos estipuldos.

O mesmo contece hoje em di.

Antes d dedicção de um templo,

Igrej de Jesus Cristo dos Sntos dos

Últimos Dis convid o público pr

visitr o prédio e conhecer s diver-

ss instlções. Ms, qundo ele é

dedicdo, torn-se cs do Senhor,

revestid de um cráter tão sgrdo

que somente membros d Igrej dignos

Os ensinamentos

ministrados nos tem-

 plos modernos salien-tam vigorosamente

nosso dever para com

nosso Criador e nosso

 próximo.

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podem nele entrr. Não é um questãode segredo, ms de sntidde.

O trabalho do templo diz respeito acada um de nós como membros daamília eterna de Deus.

As ordennçs relizds nesses edií-

cios retrtm os propósitos eternos de

Deus em relção o homem, que é lho

e crição de Deus. O trblho do tem-

plo diz respeito essencilmente à mí-

li, cd um de nós como membros

d míli etern de Deus e tmbém

como membros de um míli etern.Relcion-se à sntidde e à nturez

etern do convênio mtrimonil e dosrelcionmentos milires.

Esse trblho testic que todos

os homens e mulheres nscidos no

mundo são lhos de Deus, investidos

de prte de Su nturez divin. A

repetição desses ensinmentos básicos

e undmentis tem um eeito slutrsobre queles que os recebem, pois

como doutrin é enuncid num

lingugem bel e mrcnte, o prtici-pnte pss compreender que, um

vez que todos os homens e mulheres

são lhos do Pi Celestil, todos somos

membros de um míli divin e,

portnto, somos todos irmãos.

Qundo um escrib Lhe perguntou:“Qul é o primeiro de todos os mn-

dmentos?” o Slvdor respondeu:

“Amrás, pois, o Senhor teu Deus

de todo o teu corção, e de tod tulm, e de todo o teu entendimento, e

de tods s tus orçs; este é o pri-meiro mndmento.

E o segundo, semelhnte este,

é: Amrás o teu próximo como ti

mesmo” (Mrcos 12:28, 30–31).

Os ensinmentos ministrdos nostemplos modernos relçm de modo

vigoroso esse conceito undmentl de

nosso dever pr com nosso Cridor e

nosso próximo. As ordennçs sgrdsmplim ess loso enobrecedor d

míli de Deus. Ensinm que o espírito

que hbit em cd de um nós é eterno,

em contrposição o corpo, que é mor-

tl. Els não só proporcionm entendi-

mento desss verddes grndioss, mstmbém motivm o prticipnte mr

Deus e o incentivm demonstrr

mis cridde os demis lhos do Pi.A ceitção d premiss de que

todos são lhos de Deus nos jud

ver que há um propósito divino n

vid mortl. Tmbém nesse sentido,

verdde reveld é ensind n cs

do Senhor. A vid terren z prte de

um jornd etern. Vivímos como

lhos espirituis, ntes de virmos pr

cá. As escriturs prestm testemu-nho disso. O Senhor disse Jeremis:

“Antes que te ormsse no ventre te

conheci, e ntes que sísses d mdre,

te sntiquei; às nções te dei por pro-

et” (Jeremis 1:5).

Numa linguagem bela

e marcante, o parti-

cipante aprende que,

como todos — homens

e mulheres — são flhos

do Pai Celestial, então

 somos todos membros

de uma amília divina.

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Os valiosos relacionamentos da vidaamiliar podem continuar no mundovindouro.

Chegmos est vid como lhos de

pis mortis e membros de um mí-

li. Os pis são prceiros de Deus noempenho de levr eeito Seus propó-

sitos eternos no tocnte Seus lhos.

A míli, portnto, é um instituição

divin, mis importnte tnto n

mortlidde qunto n eternidde.Grnde prte do trblho relizdo

nos templos está relciondo à míli.

Um conceito básico pr compreen-

são de seu signicdo é o reconheci-

mento de que, ssim como existimoscomo lhos de Deus ntes de nscer-

mos neste mundo, tmbém continu-

remos viver pós morte. No mundo

vindouro poderão ser igulmente

preservdos os ternos e grticntesrelcionmentos d mortlidde, como

os d míli, que de todos são os mis

 belos e signictivos.

Qundo um homem e um mulher

se csm n cs do Senhor, unem-senão pens pr o período de su vid

mortl, ms por tod eternidde. São

unidos não só pel utoridde ds leis

do pís — válids té que morte ossepre — ms tmbém pelo scerdócio

eterno de Deus, que lig no céu o que

é ligdo n Terr. Os noivos csdos

dess orm recebem, por revelção

divin, promess de que seu relcio-

nmento mútuo e com os lhos nãoterminrá com morte, ms continurá

n eternidde, contnto que eles perm-

neçm dignos dess bênção.Terá porventur existido um

homem que verddeirmente msse

um mulher — ou um mulher que

verddeirmente msse um homem

— sem jmis ter ordo pr que seu

relcionmento continusse depois

dest vid? Acso existem pis que

sepultrm um lho sem nsirem pel

grnti de que quele ente queridovoltri pertencer-lhes num mundo

vindouro? Será que lguém que crê

n vid etern seri cpz de creditr

que o Deus dos céus negri Seus

lhos o tributo mis precioso d vid,

o mor, cuj expressão mis signic-

tiv encontr-se nos relcionmentos

milires? Não, rzão exige que os

 A razão exige que os

relacionamentos ami-

liares continuem após

a morte. O coração

humano anseia por 

isso, e o Deus dos céus

revelou uma maneira

de garantir que isso

aconteça. As ordenan-

ças sagradas da casa do

Senhor provêm o meio

 para tal.

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Será que alguém que crê na vida eterna seria capaz de acreditar que o Deus dos céus negaria a

Seus lhos o atributo mais precioso da vida, o amor, cuja expressão mais signicativa encontra-se

nos relacionamentos amiliares?

▲ Fonte batismal, Templo de PapeeteTaiti.

Por meio de representan-

tes vivos que agem em

avor dos mortos, as mes-

mas ordenanças estão

ao alcance dos que já

deixaram a mortalidade.

relcionmentos milires continuem

pós morte. O corção humno

nsei por isso, e o Deus dos céus reve-lou um mneir de grntir que isso

conteç. As ordennçs sgrds d

cs do Senhor provêm o meio pr tl.

As bênçãos do templo estão ao alcancede todos.

No entnto, tudo isso preceri injusto

se bênção desss ordennçs esti-

vesse reservd pens os que são

membros d Igrej de Jesus Cristo dos

Sntos dos Últimos Dis n tulidde.A verdde é que oportunidde de

ir o templo e de prtilhr de sus

 bênçãos está o lcnce de todos os que

ceitrem o evngelho e orem btiz-

dos n Igrej. Por esse motivo, Igrej

reliz um extenso progrm missio-

nário em grnde prte do mundo e

continurá expndir o máximo esse

trblho, pois el tem responsbili-dde, por revelção divin, de ensinr

o evngelho tod nção, tribo, língu

e povo.

No entnto, milhões e milhões

de pessos pssrm pel Terr sem jmis terem tido oportunidde de

ouvir o evngelho. Acso els serão

negds s bênçãos oerecids nos

templos do Senhor?

Por meio de representntes vivosque gem em vor dos mortos, s

mesms ordennçs estão o lcnce

dos que já deixrm mortlidde. No

mundo espiritul, esss mesms pes-

sos são livres pr ceitr ou rejeitrs ordennçs terrens relizds por

els, inclusive o btismo, o csmento e

o selmento dos grupos milires. N

obr do Senhor não há imposição, msdeve hver oportunidde.

As ordenanças do templo são umaobra de amor dos vivos em avor dosmortos.

Ess obr vicári constitui um trblho

de mor sem precedentes por prte dosvivos em beneício dos mortos. Pro-

curr identicr os que se orm ntes

de nós exige um vsto esorço de pes-

quis de históri d míli. Pr uxi-

lir ness pesquis, Igrej coorden

um progrm de históri d míli eoerece recursos de pesquis inigulá-

veis no mundo inteiro. Seus rquivos

são bertos o público, sendo usdos

por muitos que não são membros d

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Igrej pr loclizr seus ntepss-dos. Esse progrm oi elogido por

genelogists interncionis e já oi

utilizdo por váris nções pr sl-

vgurdr seus próprios registros. Seu

propósito principl, contudo, é conce-der os membros d Igrej os recursos

necessários pr identicção de seus

ntepssdos m de estender-lhes s

 bênçãos que eles próprios desrutm.De to, eles se perguntm: “Se mo

tnto minh espos e meus lhos,

ponto de desejr estr com eles por

tod eternidde, então não será justo

que meu vô, meu bisvô e outros

ntepssdos tenhm oportuniddede receber esss mesms bênçãos

eterns?”

Os templos nos dão a oportunidade deaprender as coisas verdadeiramentesignifcativas da vida.

Portnto, esses ediícios sgrdos sãolocis de enorme tividde, relizd

de modo sereno e reverente. Eles nos

relembrm um trecho d visão de João,o Reveldor, no qul há seguinte

pergunt e respost: “Estes que estão

vestidos de vestes brncs, quem são,

e de onde vierm? (…)

Estes são os que vierm d grnde

tribulção, e lvrm s sus vestes e s brnquerm no sngue do Cordeiro.

Por isso estão dinte do trono de

Deus, e o servem de di e de noite no

seu templo; e quele que está ssen-tdo sobre o trono os cobrirá com su

sombr” (Apoclipse 7:13–15).

As pessos que entrm nessscss snticds vestem-se de brnco

qundo lá trblhm. Els só podem

entrr com um recomendção ds

utoriddes eclesiástics locis, que

se certicrm de su dignidde. Prentrrem no templo de Deus, precism

ter s roups, o corpo e os pensmentos

limpos e puros. Ao entrrem, esper-se

que deixem o mundo pr trás e seconcentrem ns coiss divins.

Esse exercício, se é que podemos

chmá-lo ssim, trz consigo su

própri recompens, pois em momen-

tos de estresse, quem não gostri de

ter oportunidde de se str domundo e de entrr n cs do Senhor

pr lá ponderr serenmente s coiss

eterns de Deus? Esses locis sgrdosoerecem um oportunidde únic de

prendizdo e refexão sobre s coiss

de rel importânci n vid — noss

relção com Trindde e noss jornd

etern de um estdo pré-mortl pr

est vid e depois pr um estdo

uturo, em que nos reconheceremos

e conviveremos uns com os outros,

inclusive com nossos entes queridos eos ntepssdos que nos precederm e

de quem herdmos nosso ptrimônio

genético, mentl e espiritul.

No templo, recebemos a promessa dasbênçãos eternas de Deus.

Certmente não há comprção entre

esses templos e todos os outros edií-cios. São css de instrução. São locis

▲ Templo de Estocolmo Suécia.Dedicado em 2 de julho de 1985.

▶ Templo de Manti Utah. Dedicado em21 de maio de 1888. Rededicado em14 de junho de 1985.

Certamente não há com-

 paração entre esses tem-

 plos e todos os outros

ediícios. São casas de

instrução. São locais de

convênios e de promes-

 sas. Em seus altares ajoe-

lhamo-nos perante Deus,

nosso Criador, e recebe-

mos a promessa de Suas

bênçãos eternas.

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de convênios e de promesss. Em seus

ltres, joelhmo-nos pernte Deus,

nosso Cridor, e recebemos pro-

mess de Sus bênçãos eterns. Nesse

mbiente de sntidde, entrmos em

comunhão com Deus e refetimos sobre

Seu Filho, nosso Slvdor e Redentor,

o Senhor Jesus Cristo, que serviu como

procurdor pr cd um de nós numscriício vicário relizdo em nosso

vor. No templo, deixmos de ldo

o egoísmo e trblhmos por queles

que não podem zê-lo por si mesmos.

No templo, sob o verddeiro poderdo scerdócio de Deus, somos unidos

no mis sgrdo de todos os relcio-

nmentos humnos — como mrido

e mulher, como pis e lhos, como

míli, num selmento que o tempo

não destrói e morte não desz.

Esses ediícios sgrdos orm

construídos té mesmo durnte os

nos tenebrosos em que os membros

d Igrej orm perseguidos e expulsos

impiedosmente. Form construídos e

mntidos em épocs de pobrez e deprosperidde. São ruto d vigoros

é exercid por um número cd vez

mior de pessos que prestm teste-

munho de um Deus vivo, do Senhor

ressuscitdo, dos proets e d reve-

lção divin, e d pz e d promessde bênçãos eterns que pens são

encontrds n cs do Senhor.

Adaptado de A Liahona, junho de 1992, p. 2

Esses ediícios sagrados,

construídos e mantidos

em épocas de pobreza

e de prosperidade, são

ruto da vigorosa é exer-

cida por um número cada

vez maior de pessoas

que prestam testemunho

de um Deus vivo e do

Senhor ressuscitado.

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◀ Templo da Cidade do Panamá,Panamá. Dedicado em 10 de agostode 2008.

Presidente Boyd K. PackerPresidente do Quórum dos Doze Apóstolos

No templo, podemos participar dasmais sublimes ordenanças redentoras.

Há muitos motivos pr desejrmos ir

o templo. Até mesmo su prênci

extern prece dr indícios de seus

propósitos proundmente espirituis.

E isso c ind mis evidente em seuinterior. N entrd do templo prece

inscrição “Sntidde o Senhor”.

Qundo entrmos em qulquer templo

dedicdo, entrmos n cs do Senhor.

No templo, os membros d Igrej

que se provrem merecedores podem

prticipr ds mis sublimes ordenn-

çs redentors já revelds à humni-dde. Neles, num cerimôni sgrd,

um pesso pode ser lvd, ungid,instruíd, investid e seld. E depois

de recebermos esss bênçãos pr nós

mesmos, podemos ocir em vor dos

que já morrerm sem receber mesm

oportunidde. No templo, s orde-

nnçs sgrds são relizds tnto

pr os vivos (própris) qunto pr os

mortos (por procurção).

As ordenanças e as cerimônias dotemplo são simples, belas e sagradas.

Um leitur cuiddos ds escriturs

mostr que o Senhor não revelou tods

s coiss tods s pessos. Form

estbelecids certs qulicções comopré-requisitos pr o recebimento de

inormções sgrds. As cerimônis

do templo incluem-se ness ctegori.

Não lmos ds ordennçs do

templo or dele. Nunc, porém,

pretendeu-se limitr o conhecimentodesss cerimônis do templo um

grupo restrito de pessos que se

comprometerim evitr que outros

N   o templo,

os membros da

Igreja que se provarem

merecedores podem

 participar das mais

 sublimes ordenanças

redentoras já reveladas

à humanidade.

O Templo Sagrado

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viessem conhecê-ls. N verdde,é justmente o contrário. Exortmos

veementemente tods s pessos qu-

licrem-se e preprrem-se pr

experiênci do templo. Quem já esteve

no templo prendeu que, um di,tods s pessos vivs e tods s que já

viverm terão oportunidde de ouvir

o evngelho e ceitr ou rejeitr o que

o templo oerece. Se ess oportuniddeor recusd, rejeição deve prtir d

própri pesso.

As ordennçs e cerimônis do tem-

plo são simples. São bels. São sgr-

ds. São mntids condenciis m

de não chegrem o conhecimento dequem não estiver preprdo. A curiosi-

dde não constitui preprção. Mesmo

um interesse proundo não equivle preprção. A preprção pr s orde-

nnçs inclui pssos preliminres: é,

rrependimento, btismo, conrmção,

dignidde, mturidde e condut que

se esperm de lguém que entr como

conviddo n cs do Senhor.

Os que orem dignos poderão entrarno templo.

Todos os que orem dignos e preenche-

rem todos os requisitos poderão entrr

no templo, onde lhes serão present-

dos ritos sgrdos e ordennçs.Ao dr-nos cont do vlor ds bên-

çãos do templo e do cráter sgrdo

ds ordennçs nele relizds, nãohá como questionr os pdrões elev-

dos estbelecidos pelo Senhor pr

entrd no snto templo.

É preciso possuir um recomen-

dção válid pr ser dmitido no

templo. Ess recomendção deve ser

ssind pels devids utoriddesd Igrej. Somente deve ir o templo

quem or digno. O bispo ou presidentede rmo tem responsbilidde de

zer pergunts sobre noss digni-

dde pessol ntes de recebermos s

ordennçs do templo. Ess entrevist

é de sum importânci, pois é um

oportunidde de vlir com um servo

ordendo do Senhor os rumos de noss

vid. Se lgo estiver errdo em noss

vid, o bispo poderá judr-nos zers correções necessáris. Nesse pro-

cedimento, podemos declrr noss

dignidde de entrr no templo com

provção do Senhor, ou receber uxí-

lio pr chegr ess condição.

A entrevist pr receber recomen-

dção pr o templo é relizd em

prticulr entre o bispo e o membro

d Igrej. Ness ocsião, o membroresponde pergunts minucioss

sobre su condut pessol, dignidde

e leldde à Igrej e sus utori-

ddes. A pesso deve grntir que

Somente deve ir ao

templo quem or digno.

Seu bispo ou presidente

de ramo tem a res-

 ponsabilidade de azer 

 perguntas sobre sua

dignidade pessoal antes

de você receber as

ordenanças do templo.

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 Antes de ir ao templo

 pela primeira vez ou

mesmo após muitas

vezes, pode ser útil recor-

dar que, no templo, os

ensinamentos são minis-

trados de modo simbó-

lico. O Senhor, o Mestre

dos mestres, ensinava

dessa maneira.

A preparação para as ordenanças do templo inclui passos preliminares: é, arrependimento,

batismo, conrmação, dignidade, maturidade e conduta que se esperam de alguém que entra

como convidado na casa do Senhor.

está morlmente pur, que cumpre Plvr de Sbedori, que pg um

dízimo integrl, que vive em hrmoni

com os ensinmentos d Igrej e que

não está lid grupos póstts

nem os poi. O bispo é instruído sobre

grnde importânci de mnter sigilo

o trtr desss questões com cd

membro entrevistdo.

De modo gerl, resposts ceitáveisàs pergunts do bispo grntem

dignidde de um pesso pr receber

recomendção pr o templo. Se um

cndidto não estiver cumprindo os

mndmentos ou se houver lgo não

resolvido em su vid que precise ser

corrigido, ele terá de mostrr rrepen-

dimento verddeiro ntes d emissãod recomendção pr o templo.Depois d entrevist com o bispo, o

presidente de estc tmbém entrevist

o membro ntes de ele receber sus

ordennçs do templo.

Os ensinamentos do templosão simbólicos.

Antes de ir o templo pel primeir

vez ou mesmo pós muits vezes,

pode ser útil recordr que, no templo,

os ensinmentos são ministrdos demodo simbólico. O Senhor, o Mestre

dos mestres, trnsmitiu grnde prte

de Seus ensinmentos dess mneir.

O templo é um excelente escol. Éum cs de prendizdo. No templo,

mntém-se um tmoser propíci

pr instrução sobre ssuntos proun-

dmente espirituis. O Élder John A.

Widtsoe, já lecido, er membro do

Quórum dos Doze Apóstolos e oi

um reitor respeitdo e um estudioso

de renome interncionl. Ele tinh

pround reverênci pelo trblho dotemplo e rmou, em cert ocsião:

“As ordennçs do templo brn-

gem todo o plno de slvção, con-

orme ensindo pelos líderes d Igrej

em dierentes ocsiões, e elucidm

questões de diícil compreensão. Não

há mnobrs ou distorções pr zer

os ensinmentos do templo se enci-xrem no grnde plno de slvção.A pereição losóc d investidur é

um dos grndes rgumentos vor d

vercidde ds ordennçs do templo.

Além do mis, brngênci d nálise

e d exposição do plno do evngelho

z d dorção no templo um dos

métodos mis eczes pr judr-nos

relembrr estrutur do evngelho

como um todo” (“Temple Worship”,Utah Genealogical and Historical

 Magazine, bril de 1921, p. 58).

Se vocês orem o templo e recor-

drem que os ensinmentos são

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▲ Templo de Tóquio Japão. Dedicadoem 27 de outubro de 1980.

simbólicos e mntiverem o espírito cor-reto, será impossível sírem dele sem

que su visão tenh sido mplid,

sem que se sintm enltecidos e sem

que tenhm dquirido um conheci-

mento mior ds coiss espirituis.O plno de ensino é esplêndido. É

inspirdo. O próprio Senhor, o Mestre

dos mestres, ensinv Seus discípulos

constntemente usndo prábols: ummodo verbl de representr simboli-

cmente lgums coiss que, de outr

orm, serim de diícil compreensão.

O próprio templo torn-se um sím-

 bolo. Cso vocês já tenhm visto um

dos templos à noite, totlmente ilumi-ndo, sbem o qunto ess visão pode

ser impressionnte. A cs do Senhor,

 bnhd de luz, sobressindo-se nescuridão, torn-se um símbolo do

poder e d inspirção do evngelho

de Jesus Cristo, que serve de gui num

mundo cd vez mis imerso ns tre-

vs espirituis.

Ao entrrmos no templo, trocmos

de roup: tirmos os trjes usdos no

cotidino e vestimos s roups brn-

cs do templo. Ess troc ocorre nosvestiários, onde cd pesso recebe

um rmário com cdedo e dispõe de

espço pr vestir-se com totl priv-

cidde. No templo, o idel de recto é

cuiddosmente mntido. Ao gurdr-

mos s roups no rmário, li deixmos

tmbém s ngústis, s preocupções

e s distrções. Símos desse vestiário

privtivo com trjes brncos e temosum sensção de unidde e iguldde,

pois todos noss volt estão vestidosde modo semelhnte.

O casamento é a ordenança supremado templo.

As pessos que gurdm com nsie-dde o csmento no templo tlvez

se perguntem o que vi contecer.

Não mencionmos or do templo s

plvrs d ordennç do selmento

(csmento), ms podemos descrever

sl de selmento como lgo beloem su disposição, pcíco e sereno

em espírito e snticdo pelo trblho

sgrdo li relizdo.

Antes de o csl se proximr doltr pr ordennç de selmento, o

ocinte tem o privilégio de conceder

— e o jovem csl, de receber — lguns

conselhos. Eis lguns dos conselhos

que um jovem csl pode ouvir nessocsião.

“Hoje é o di de seu csmento.

Vocês estão em meio um turbilhão

de emoções por cus do csmento.

Os templos são construídos comosntuário pr ordennçs como ess.

Não estmos no mundo. As coiss

do mundo não se plicm qui nem

devem exercer nenhum infuêncisobre o que zemos qui. Símos

do mundo pr entrr no templo do

Senhor. Este é o di mis importnte

de su vid.

Vocês nscerm n Terr convite

de pis que preprrm um tberná-culo mortl pr seu espírito hbitr.

Cd um de vocês oi btizdo. O

 btismo, um ordennç sgrd,simboliz puricção, morte e

 A casa do Senhor,

banhada de luz, sobres-

 saindo-se na escuridão,

torna-se um símbolo do

 poder e da inspiração

do evangelho de Jesus

Cristo, que serve de guia

num mundo cada vez 

mais imerso nas trevas

espirituais.

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Pois tmbém eu te digo que tu ésPedro, e sobre est pedr edicrei

minh igrej, e s ports do inerno não

prevlecerão contr el;

E eu te drei s chves do reino dos

céus; e tudo o que ligres n terr seráligdo nos céus, e tudo o que deslig-

res n terr será desligdo nos céus”

(Mteus 16:13, 16–19).

Pedro oi o escolhido pr ser o por-tdor ds chves. A Pedro oi conerido

o poder seldor, utoridde que tem

o poder de ligr ou selr, ou de desligr

n Terr e tmbém no céu. Esss chves

pertencem o presidente d Igrej — o

proet, vidente e reveldor. Esse poderseldor sgrdo está n Igrej hoje.

Nd é considerdo mis sgrdo por

queles que conhecem o signicdodess utoridde. Nd é conservdo

com mior cuiddo. Há reltivmente

poucos homens quem oi dele-gdo esse poder seldor n Terr, em

qulquer époc — em cd templo há

irmãos os quis oi conerido o poder

seldor. Ninguém pode obtê-lo não

ser que o receb do proet, vidente ereveldor, e presidente de A Igrej de

 Jesus Cristo dos Sntos dos Últimos

Dis.

O Proet Joseph Smith disse terouvido inúmers vezes pergunt:

“‘Não podemos ser slvos, sem receber

tods esss ordennçs?’ Eu respondo

que não; não plenitude d slvção.

 Jesus disse: ‘N cs de meu Pi há

muits mords; se não osse ssim,eu vo-lo teri dito. Vou preprr-

vos lugr’ [ver João14:2]. A casa qui

menciond deveri ter sido trduzidcomo reino; e tod pesso que desej

ser exltd n mis elevd mord

Nenhum trabalho dámais proteção à Igreja

do que as ordenanças

do templo e a pesquisa

de história da amília,

que a sustêm. Nenhum

trabalho é tão espiri-

tualmente puricador.

Nenhum trabalho nos

conere mais poder.

Nenhum trabalho exige

um padrão de retidão

mais elevado.

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terá de cumprir um lei celestil e tod lei tmbém” ( History of the Church, 

vol. 6, p. 184).

O trabalho do templo é onte de poder

espiritual.Os templos constituem o ponto centrl

do vigor espiritul d Igrej. É esperdo

que o dversário tente colocr empe-

cilhos pr nós como Igrej e tmbém

individulmente, qundo procurmos

prticipr desse trblho sgrdo e ins-pirdo. O trblho relizdo no templo

trz consigo tnt resistênci porque é

onte de enorme poder espiritul pr

os sntos dos últimos dis e pr Igrej como um todo.

N dedicção d pedr undmentl

do Templo de Logn Uth, o Presidente

George Q. Cnnon, que n époc zi

prte d Primeir Presidênci, ez seguinte declrção:

“Cd pedr undmentl colocd

num templo e cd templo concluído

segundo s ordens revelds pelo

Senhor pr Seu snto scerdócioenrquecem o poder de Stnás n

Terr e umentm o poder de Deus

e d Sntidde, cionm os poderes

dos céus nosso vor, invocm e tr-zem pr nós s bênçãos dos Deuses

Eternos e dqueles que hbitm em

Su presenç” (“The Logn Temple”,

 Millennial Star, 12 de novembro de

1877, p. 743).

Qundo estão ngustidos ouqundo se debtem mentlmente

com decisões cruciis, é comum os

membros d Igrej irem o templo.

É um bom lugr pr levrmos nossspreocupções. No templo podemos

receber orientção espiritul. Durnte

o período em que servimos no templo,

estmos “or do mundo”.

Por vezes, noss mente está tãotormentd por problems e há tnts

coiss que demndm noss tenção

o mesmo tempo, que simplesmente

não conseguimos pensr nem vercom clrez. No templo, poeir ds

distrções prece ssentr-se, neblin

e s sombrs precem dissipr-se e

conseguimos ver coiss que ntes não

conseguímos e chr síds té então

desconhecids pr nossos problems.O Senhor nos bençorá à medid

que relizrmos o trblho sgrdo dos

templos. As bênçãos não se limitrãoo serviço prestdo no templo. Sere-

mos bençodos em todos os nossos

empreendimentos.

Nosso trabalho no templo nos cobrecom um escudo e uma proteção.

Nenhum trblho dá mis proteção àIgrej do que s ordennçs do templo

e pesquis de históri d míli, que

sustêm. Nenhum trblho é tão espiri-

tulmente puricdor. Nenhum trb-lho nos conere mis poder. Nenhum

trblho exige um pdrão de retidão

mis elevdo.

Nosso trblho no templo nos cobre

com um escudo e um proteção, tnto

individul qunto coletivmente.Portnto, venhm o templo —

venhm e reivindiquem sus bênçãos.

Est é um obr sgrd.

Adaptado de Preparação para Entrar no TemploSagrado (livreto, 2002).

“Cada pedra undamen-

tal colocada num templo

e cada templo concluído segundo as ordens reve-

ladas pelo Senhor para

Seu santo sacerdócio

enraquecem o poder 

de Satanás na Terra e

aumentam o poder de

Deus e da Santidade.” 

—Presidente George Q.

Cannon

▲ Templo de Curitiba Brasil. Dedicadoem 1º de junho de 2008.

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Presidente Howard W. Hunter (1907–1995)Décimo Quarto Presidente de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias

O templo é o grande símbolo de nossacondição de membros da Igreja.

Como é glorioso termos o privilégio de

ir o templo pr receber nosss pró-

pris bênçãos. Depois de ir o templo

e receber nosss própris bênçãos, que

privilégio glorioso é zermos o trb-lho por queles que nos precederm!Esse specto d obr do templo consti-

tui um serviço bnegdo. No entnto,

sempre que relizmos ordennçs do

templo pr outrs pessos, há bênçãos

que incidem sobre nós. Assim, não é de

dmirr que o Senhor deseje tnto que

Seu povo sej um povo motivdo pelo

templo.

Foi o próprio Senhor que, em Susrevelções pr nós, ez do templo

o grnde símbolo pr os membros

d Igrej. Pensem ns titudes e nos

comportmentos dignos que o Senhor

nos indicou no conselho ddo os sn-

tos em Kirtlnd, por meio do Proet

 Joseph Smith, qundo eles se prepr-

vm pr edicr um templo. Esse con-

selho ind se plic nos dis tuis:

“Orgnizi-vos; prepri tods s

coiss necessáris e estbelecei umcs, sim, um cs de orção, umcs de jejum, um cs de é, um

cs de prendizdo, um cs de

glóri, um cs de ordem, um cs

de Deus” (D&C 88:119). Serim esss

titudes e esses comportmentos ver-

ddeiros indicdores do que cd um

de nós desej e procur ser?

Todos os nossos esorços na Igrejaconduzem ao templo sagrado.

Todo o nosso empenho pr proclmro evngelho, pereiçor os sntos e

T   enham uma

otograa do

templo em casa para

que seus lhos a vejam.

Ensinem-lhes o propó-

 sito da casa do Senhor.

Um Povo Motivado pelo Templo

◀ Templo de Freiberg Alemanha.Dedicado em 29 de junho de 1985.Rededicado em 7 de setembro de2002.

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O Senhor exortou os

 santos de Kirtland, ao

 prepararem-se para

construir um templo:

“Estabelecei uma casa,

 sim, uma casa de ora-

ção, uma casa de jejum,

uma casa de é, uma

casa de aprendizado,

uma casa de glória,

uma casa de ordem,

uma casa de Deus”.

redimir os mortos culmin no sntotemplo. Isso se dá porque s orde-

nnçs do templo são bsolutmente

essenciis: não podemos regressr à

presenç de Deus sem els.

O Senhor verddeirmente desej

que Seu povo sej um povo moti-

vdo pelo templo. Meu desejo mis

proundo é que todos os membros

d Igrej se tornem dignos de entrrno templo. Espero que todo membro

dulto sej digno de ter um recomen-

dção em di pr o templo e crre-

gue consigo, mesmo que distâncinão lhe permit um uso imedito ou

ssíduo.

O templo é santo para o Senhore também deve sê-lo para nós.

Sejmos um povo que requent e

m o templo. Procuremos diligente-

mente ir à cs do Senhor com mior

regulridde que nossos meios, nosss

circunstâncis pessois e nosso tempo

permitirem. Que o çmos não pensem vor de nossos prentes lecidos,

ms tmbém pels bênçãos pessois

dvinds d dorção no templo, pel

sntidde e segurnç que encontr-

mos por trás dquels predes snts

e consgrds. O templo é um locl de belez, de revelção, de pz. É cs

do Senhor. É sgrd pr Ele. Deve ser

sgrd pr nós.

▲ Templo de Kirtland. Dedicado em27 de março de 1836.

▶ Templo de Logan Utah. Dedicadoem 17 de maio de 1884. Rededicadoem 13 de março de 1979.

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Élder Russell M. NelsonDo Quórum dos Doze Apóstolos

Assim como os templos são preparadospara as pessoas, as pessoas precisampreparar-se para o templo.

Em cd templo estão inscrits s

plvrs “Sntidde o Senhor”.1 Ess

declrção qulic de snto tnto o

templo como seus propósitos. Aquelesque entrm no templo tmbém devempossuir o tributo d sntidde.2 Assim

como os templos são preprdos pr

s pessos, s pessos precism prep-

rr-se pr o templo.

O templo dierenci-se de outrs

css de dorção. Ao contrário ds

cpels, o templo ech s ports no

Di do Senhor, m de que s pes-

sos requentem Igrej e estejmcom míli nesse di snticdo.

Os templos permnecem bertos pr

ordennçs sgrds nos outros dis d

semn. O templo é literlmente cs

do Senhor, reservd pr ordennçs

de signicdo eterno. Esss ordennçs

incluem btismos, csmentos, investi-

durs e selmentos.

Cd templo é um símbolo de noss

é em Deus e um testemunho de noss

é n vid pós morte. O templo é oobjetivo de cd tividde, cd lição e

cd psso progressivo n Igrej. Todoo nosso empenho pr proclmr o

evngelho, pereiçor os sntos e redi-

mir os mortos lev o snto templo.

As ordennçs do templo são bso-

lutmente essenciis. Não podemos

regressr à glóri de Deus sem els.

Cada ordenança do templo é um atode promessa solene.

No templo recebemos investidur,

que é literlmente um dom. Precismos

C  ada templo

é um símbolo

de nossa é em Deus

e um testemunho de

nossa é na vida após

a morte. O templo

é o objetivo de cada

atividade, cada lição ecada passo progressivo

na Igreja.

◀ Templo de Houston Texas. Dedicadoem 26 de agosto de 2000.

Preparar-se para asBênçãos do Templo

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compreender o signicdo espirituldel e importânci de gurdrmos os

convênios e obrigções sgrdos que

zemos o receber esse dom. Cd

“ordennç do templo não é pens

um ritul seguir, ms um to de pro-mess solene”.3

A investidur do templo oi conce-

did por revelção. Portnto, el é

mis bem compreendid por meiod revelção buscd diligentemente

com purez de corção. O Presidente

Brighm Young explicou: “A investi-

dur é o recebimento de tods s orde-

nnçs d cs do Senhor necessáris

pr, depois de deixrmos est vid,voltrmos à presenç do Pi, pssndo

pelos njos que estão de sentinel, (…)

e lcnçrmos exltção etern”.4

A obediência aos convênios sagradoseitos no templo nos qualifca para avida eterna.

Em cd templo, é exercid utori-

dde seldor do scerdócio. O Pre-

sidente Gordon B. Hinckley ensinou:“Nenhum rei, nenhum presidente de

nção, nenhum utoridde de qul-

quer orgnizção no mundo em que

vivemos tem utoridde sobre ques-

tões ligds à vid pós morte. Todos

estão de mãos tds dinte do poderd morte, porém o mis humilde,

 bondoso e digno sumo scerdote que

recebeu utoridde seldor pode

ligr nos céus o que é ligdo n Terr”. 5

Assim como o scerdócio é

eterno — sem começo nem m — é

etern utoridde do scerdócio.6 

Consequentemente, s ordennçs e osconvênios do scerdócio tmbém trns-

cendem o tempo. A primeir revelção

concedid pelo njo Morôni o Proet

 Joseph Smith dizi respeito ess uto-

ridde do scerdócio.7 Em instruçõesposteriores pr o Proet relcionds

o templo, o Senhor disse:

“Que ess cs sej construíd o

meu nome, m de que nel eu reveleminhs ordennçs meu povo;

Pois digno-me revelr minh igrej

coiss que têm sido mntids ocults

desde ntes d undção do mundo,

coiss pertinentes à dispensção d

plenitude dos tempos.”8

Vivemos ness dispensção. Os

templos, s ordennçs, os convênios,

s investidurs e os selmentos ormresturdos, extmente como pro-

etizdo. As ordennçs do templo

permitem reconcilição com o Senhor

e selm s mílis pr eternidde. A

obediênci os convênios sgrdos ei-

tos no templo nos qulic pr vid

etern, que é o mior dom de Deus o

homem.9

Qualquer pessoa disposta a se preparardevidamente poderá entrar no templo.

Como o templo é sgrdo, o Senhor

pede que sej protegido d pro-

nção. Qulquer pesso dispost

se preprr devidmente pr esse

privilégio poderá entrr. O conceito

de preprção tmbém é primordilem outrs áres de tução. Recordo

que, qundo menino, disse meus pis

que queri requentr universidde.Responderm que eu poderi, ms

O Presidente Brigham

Young explicou: “A inves-

tidura é o recebimento

de todas as ordenan-

ças da casa do Senhor 

necessárias para, depois

de deixarmos esta vida,

voltarmos à presença

do Pai”.

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somente se ntes osse bom luno n

escol e cumprisse todos os requisitos

pr dmissão no ensino superior. D

mesm orm, precismos nos quli-

cr pr entrr no templo. Preprmo-

nos ísic, intelectul e espiritulmente.

A qulicção é determind indivi-

dulmente pr cd pesso que desejreceber um recomendção.

Os homens que possuem s chves

d utoridde e responsbilidde do

scerdócio nos judm n preprção,

relizndo entrevists de recomen-

dção pr o templo. Esses líderes se

preocupm conosco e judm-nos

determinr se estmos preprdos

pr requentr o templo. Eles tm- bém mm o Senhor e ssegurm-se

de que nenhum “cois imund

entre em [Su] cs”. 10 Assim, esss

entrevists são eits num espírito de

responsbilidde.

Como vocês podem preprr-se

pr receber recomendção pr

o templo? Podem conversr com o

 bispo, ssim como com os pis, os

milires, o presidente d estc,

os proessores ou os consultores noquórum. Os requisitos são simples.

Em sum, pesso precis gurdr

os mndmentos Dquele que é o

Dono d cs. Ele estbeleceu os

pdrões. Entrmos no templo como

Seus conviddos.

Agrdri o Senhor que todo

membro dulto osse digno de ter

um recomendção válid pr otemplo e crregsse consigo. “As

entrevists (…) pr recomendção

Precisamos nos qualifcar 

 para entrar no tem-

 plo. Preparamo-nos

ísica, intelectual e

espiritualmente.

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Preparamo-nos sicamente vestindo-nos de modo adequado para ir ao templo. Não é um local

para trajes inormais. Esse respeito pelo corpo ísico deve ser observado principalmente por quem

deseja entrar no templo sagrado.

pr o templo com [membros do bispdo e] membros d presidênci d

estc são experiêncis precioss. E,

de cert orm, podem ser consider-

ds ‘prévis’ do diálogo decisivo que

teremos o nos encontrrmos dinte do

Grnde Juiz.”11

Preparar-se fsicamente para ir aotemplo

Agor, com um recomendção pr o

templo em mãos, vocês estão prontospr um preprção dicionl. Vocês

preprm-se sicmente o vestir-se de

modo dequdo pr ir o templo. Não

é um locl pr trjes inormis. Os

proets modernos sempre ressltm

o utorrespeito pelo corpo ísico. Esse

respeito deve ser observdo princi-

plmente por quem desej entrr no

templo sgrdo.12

No templo, todos se vestem de

 brnco imculdo. “A purez simbólic

do brnco tmbém nos jud recor-

dr que Deus desej um povo puro.” 13 

A idde, ncionlidde, o idiom e

té mesmo o crgo n Igrej são de

importânci secundári. Já prticipei

de muits sessões de investidur em

que o presidente d Igrej estv pre-sente. Todos os homens no recinto rece-

 berm o mesmo trtmento respeitoso

dispensdo o presidente. Todos sesentm ldo ldo e são considerdos

iguis os olhos do Senhor. Por meio

de vestiments semelhntes, requên-

ci o templo nos lembr que “Deus

não z cepção de pessos”.14

Os noivos entrm no templo m

de csr-se pr o tempo e pr tod

eternidde. No templo, s noivs usm

vestidos brncos, de mng comprid,rectdos no corte e no tecido e sem

ornmentos elbordos. Os homens

não usm smoking nem outros trjes

de gl. O Presidente Boyd K. Pcker,

hoje presidente do Quórum dos Doze

Apóstolos, escreveu: “Comprz o

Senhor que nos bnhemos e vistmos

roups limps, por mis brts quesejm. Devemos usr trjes que nospermitm sentir-nos à vontde pr

ssistir um reunião scrmentl ou

outro evento orml e nobre”.15

No tocnte o vestuário pr o

templo, s mães e vós podem exercer

grnde infuênci positiv junto os

lhos e netos. Conorme sus hbilid-

des e circunstâncis o permitirem, els

podem proporcionr motivção relà míli. Lenços borddos à mão ou

outrs peçs de roup do templo oe-

recidos pel mãe podem constituir um

No templo, todos se

vestem de branco ima-

culado. Por meio de ves-

timentas semelhantes, a

requência ao templo nos

lembra que “Deus não

az acepção de pessoas”.

▲ Templo de Johannesburgo Árica doSul. Dedicado em 24 de agosto de1985.

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orte incentivo e serão gurddos com

crinho pelos lhos ou netos morosos.

O garment do templo simboliza umcomprometimento contínuo.

O uso do grment do templo tem um

orte signicdo simbólico e represent

um comprometimento contínuo. Assimcomo Slvdor nos deu o exemplo com

Su cpcidde de perseverr té o

m, usr o grment é um mneir de

demonstrrmos é durdour Nele e

em Seus convênios eternos conosco.

A Primeir Presidênci redigiu um

crt pr Igrej sobre esse ssunto.

Lemos:

“Certs prátics observds comrequênci entre os membros d Igrej

dão entender que lguns não com-

preendem plenmente o convênio que

zem no templo de usr os grments

de cordo com o espírito d snt

investidur.Os membros d Igrej que ormvestidos com o grment no templo

zerm convênio de usá-lo por tod

vid. Isso signic que deve ser usdo

como roup íntim di e noite. (…) A

promess de proteção e bênçãos está

condiciond à dignidde e delidde

n observânci do convênio.

O princípio undmentl é o de que

o grment deve ser usdo, sem quequemos procurndo justictivs

pr tirá-lo. Portnto, os membros não

devem tirr o grment totl ou pr-

cilmente pr trblhr no jrdim ou

 As mães e as avós

 podem exercer grande

infuência positiva junto

aos lhos e netos no

tocante ao vestuário

adequado para o

templo.

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cr em cs usndo roups de bnhoou pouco rectds. Tmpouco devem

tirá-lo pr prticipr de tividdes

recretivs que possm ser reliz-

ds normlmente com o grment por

 bixo ds roups regulres. Qundo ogrment precisr ser tirdo, como por

exemplo n ntção, deve ser vestido

novmente ssim que or possível.

Primr pelo recto e mnter o corpodequdmente coberto são princípios

implícitos no convênio e devem gover-

nr nturez de tods s roups que

vocês vestirem. Os membros d Igrej

que receberm investidur usm o

grment como lembrnç dos con-vênios sgrdos que zerm com o

Senhor e tmbém como proteção con-

tr s tentções e o ml. A orm comoo usmos é um expressão extern

do compromisso interior de seguir

o Slvdor.”16

Preparar-se mental e espiritualmentepara ir ao templo

Além d preprção ísic, precismospreprr-nos mentl e espiritulmente.

Como s ordennçs e os convênios

do templo são sgrdos, temos

obrigção bsolut de não lr ordo templo sobre o que contece lá

dentro. Assuntos sgrdos merecem

considerção sgrd.

Ness cs de prendizdo, somos

instruídos nos cminhos do Senhor.

Seus cminhos não são nossos cmi-nhos.17 Não devemos estrnhr se

s técnics de ensino dierirem ds

que são empregds em situções

educcionis que estmos hbitu-dos. As ordennçs e os convênios

do templo zem prte do evngelho

desde os dis de Adão e Ev. No ps-

sdo, orm usdos símbolos pr ensi-

nr verddes prounds, e esse métodode instrução é usdo no templo hoje.

Portnto, é necessário que ponde-

remos sobre os símbolos presentdos

no templo e identiquemos s reli-ddes vigoross que cd um deles

represent.18 “As ordennçs do templo

são tão crregds de simbolismo que

dão mrgem um vid de refexão e

prendizdo produtivos.”19 Os ensi-

nmentos do templo são lindmentesimples e simplesmente lindos. São

compreendidos por quem teve pouc

oportunidde de estudos ormis, msind ssim podem estimulr o inte-

lecto dos mis instruídos.

Recomendo os membros que orem

o templo pel primeir vez que leim

os verbetes do Gui pr Estudo ds

Escriturs relciondos o templo,

como “Convênio”, “Scriício”, “Tem-

plo” e “Unção, Ungir”. Podem tmbém

ler Êxodo, cpítulos 26–29, e Levítico,cpítulo 8. O Velho Testmento, ssim

como os livros de Moisés e de Abrão,

n Pérol de Grnde Vlor, ressltm o

cráter ntigo ds ordennçs do tem-

plo e su nturez durdour.

Guardar um convênio com Deus tanto

nos protege quanto nos ortalece.

Há dois conceitos-chve que precis-

mos ter em mente o nos preprrmos

Nessa casa de aprendi-

 zado, somos instruídos

nos caminhos do Senhor.

Seus caminhos não são

nossos caminhos. Os

ensinamentos do templo

 são lindamente simples e

 simplesmente lindos.

▲ Templo de Helsinque Finlândia.Dedicado em 22 de outubro de2006.

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pr ir o templo. O primeiro é con-

vênio. Precismos lembrr que um

convênio é um promess. Um convê-

nio eito com Deus não deve ser visto

como lgo restritivo, ms protetor. Os

convênios que ssumimos com Ele nos

protegem do perigo.

Esse conceito não é novo. Se águ

que cheg noss torneir or de qu-

lidde duvidos, por exemplo, nós ltrmos. D mesm orm, os convê-

nios divinos nos protegem de perigos.

Qundo optmos por renuncir tod

iniquidde,20 não perdemos nd de

vlor, e gnhmos um glóri conhe-

cid somente por queles que lcnçm

vid etern. Gurdr um convênio do

templo não implic restrições, ms nosdá orçs. Ajud-nos trnscender oslimites de noss perspectiv e cpci-

dde. É como dierenç entre rrs-

tr-se por um lmçl e singrr os céus

num jto supersônico. Gurdr um

convênio com Deus nos protege tnto

qunto nos ortlece.

O segundo conceito slientr em

noss preprção mentl é Expiação. 

A Expição de Jesus Cristo é um eventocentrl n históri d humnidde.

Constitui o âmgo do plno de slv-

ção. Sem Expição innit, tod

humnidde estri irremedivelmenteperdid. As ordennçs e os convê-

nios do templo ensinm sobre o poder

redentor d Expição.

A vida eterna está ao nosso alcancepor meio da obediência aos convêniosassumidos no templo.

O serviço no templo trz-nos bênçãosnest vid e tmbém n eternidde. O

Élder Nel A. Mxwell, do Quórum dos

Doze Apóstolos, ensinou que “s orde-

nnçs do templo não são um ug

do mundo, ms um reorço de nossnecessidde de melhorr o mundo por

meio de noss preprção pr outro

mundo muito melhor. Estr n cs do

Senhor pode judr-nos ser dierentes

do mundo, m de podermos zer dierenç nele”.21

Se ormos éis e leis nest vid,

poderemos lcnçr vid etern.

Imortlidde signic viver prsempre. Vid etern signic muito

mis do que simplesmente ser imortl.

Alcnçr vid etern é conquistr

exltção no reino mis elevdo do

céu e viver n unidde milir. Deus

declrou que Su grnde missão —“[Su] obr e [Su] glóri” — é “levr

eeito imortlidde e vid etern do

homem”.22 Su dádiv d imortlidde

Sem a Expiação innita, toda a humanidade estaria irremediavelmente perdida. As ordenanças

e os convênios do templo ensinam sobre o poder redentor da Expiação.

 Abençoados com o sela-

mento eterno, podemos

encarar a morte como

um componente necessá-

rio do grandioso plano de

elicidade de Deus.

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é incondicionl — um dom grtuitode slvção pr tod humnidde.

A possibilidde d vid etern — té

mesmo d exltção — está o nosso

lcnce medinte obediênci os con-

vênios eitos e às ordennçs recebidsnos templos sgrdos de Deus.

As bênçãos do templo tornm-se

mis signictivs qundo morte

retir entes queridos de nosso cír-culo milir. Sber que seprção

é pens temporári trz um pz

que excede o entendimento comum.23 

O Presidente Joseph Fielding Smith

escreveu: “Pelo poder deste scerdócioconerido por Elis, mrido e mulher

podem ser seldos — ou csdos —

pr eternidde; os lhos podem ser

seldos os pis pr eternidde;

ssim, míli torn-se etern, e morte não sepr seus membros”.24 

Abençodos com o selmento eterno,

podemos encrr morte como um

componente necessário do grndiosoplno de elicidde de Deus.25

A perspectiva eterna que recebemosno templo nos dá orças para venceras tentações da vida.

Um perspectiv etern nos jud mnter delidde totl os convê-

nios que ssumimos. O Presidente

Pcker entizou: “As ordennçs e os

convênios tornm-se nosss creden-

ciis pr dmissão n presenç [de

Deus]. Recebê-los dignmente é um

objetivo primordil n vid; honrá-los posteriormente é o deso d

mortlidde”.26

As ordennçs do templo dizemrespeito não só noss glóri etern,

ms tmbém à de nossos ntepssdos

lecidos. “Porque su slvção é

necessári e essencil noss slv-

ção, (…) eles, sem nós, não podem ser

pereiçodos — nem podemos nós,sem nossos mortos, ser pereiço-

dos.”27 O serviço em vor deles nos dá

oportunidde de dorção contínu

no templo, relizd de modo ltruístcomo um trblho vicário que segue

os moldes do que oi relizdo pelo

Senhor n Expição pr bençor

“Pelo poder [do] sacerdó-

cio … , marido e mulher 

 podem ser selados — ou

casados — para a eter-

nidade; os flhos podem

 ser selados aos pais para

a eternidade. Desse

modo, a amília torna-se

eterna.” — Presidente

 Joseph Fielding Smith

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todos os que viverm e que viverimno mundo.

Um di, certmente vmos encontrr

o Cridor e nos presentr pernte Ele

no juízo nl. As escriturs nos ensi-

nm que “o gurdião d port é o Sntode Isrel; e ele li não us servo lgum,

e não há qulquer outr pssgem

não ser pel port; porque ele não pode

ser engndo, pois Senhor Deus é o seunome”.28 O próprio Senhor determinrá

se omos éis os convênios eitos com

Ele no templo e se merecemos s glorio-

ss bênçãos que Ele prometeu os que

gurdm os mndmentos.

Ess perspectiv nos dá orçspr suportr s provções d vid.

Notas

▲ Templo de Recie Brasil. Dedicadoem 15 de dezembro de 2000.

1. Ver Êxodo 28:36; 39:30; Salmos 93:5.2. Ver Êxodo 19:5–6; Levítico 19:1–2; Salmos

24:3–5; I Tessalonicenses 4:7; Morôni 10:32–33;Doutrina e Convênios 20:69; 110:6–9; vertambém Guia para Estudo das Escrituras,“Santidade”.

3. Teachings of Gordon B. Hinckley 1997, p. 638.4. Discourses of Brigham Young, sel. John A.Widtsoe, 1954, p. 416.

5. Teachings of Gordon B. Hinckley, p. 639.6. Ver Tradução de Joseph Smith, Hebreus 7:3,

no Guia para Estudo das Escrituras; Alma 13:8.7. Ver Doutrina e Convênios 2:1 (21 de setembro

de 1823); ver também D&C 138:47–48.8. Doutrina e Convênios 124:40–41.9. Ver Doutrina e Convênios 14:7.

10. Doutrina e Convênios 109:20.11. Russell M. Nelson, Ensign, novembro de 1990,

p. 75.12. Ver Gordon B. Hinckley, “Seu Maior Desa-

fo, Mãe”, A Liahona, janeiro de 2001, p. 115.Nesse discurso, o Presidente Hinckley leu a

declaração da Primeira Presidência e dos Dozeque afrma que “a Igreja desaprova a tatuagem.Também desaprova o piercing, ou o ato deurar o corpo, a não ser por motivos médicos,embora ela não se manieste em relação a umpequeno uro nas orelhas das mulheres para autilização de um par de brincos”. Ver também

“Conselhos e Oração do Proeta para os Jovens”, A Liahona, abril de 2001, p. 37.

13. Neal A. Maxwell, Not My Will, But Thine 1988,p. 135; ver também Doutrina e Convênios100:16.

14. Atos 10:34; ver também Morôni 8:12.

15. Boyd K. Packer, The Holy Temple (1980), p. 73.16. Carta da Primeira Presidência, 10 de outubrode 1988.

17. Ver Isaías 55:8–9.18. Ver John A. Widtsoe, “Temple Worship”, Utah

Genealogical and Historical Magazine, abril de1921, p. 62.

19. Richard G. Scott, A Liahona, julho de 1999, p. 30.20. Ver Morôni 10:32; Tradução de Joseph Smith,

Mateus 16:26, no Guia para Estudo dasEscrituras.

21. Neal A. Maxwell, Not My Will, But Thine, p. 135.

22. Moisés 1:39.23. Ver Filipenses 4:7.24. Joseph Fielding Smith, Doctrines of Salvation,

comp. por Bruce R. McConkie, 3 vols. 1954–1956, vol. II, p. 118.

25. Ver Alma 42:8.26. Boyd K. Packer, Ensign, maio de 1987, p. 24.27. Doutrina e Convênios 128:15.28. 2 Néf 9:41.29. Boyd K. Packer, Ensign, maio de 1995, p. 8.

Cada templo é um sím-

bolo de nossa condição

de membros da Igreja,

um emblema de nossa é

na vida após a morte e

um degrau para a glória

eterna para nós e para

nossa amília.

O Presidente Boyd K. Pcker decl-rou: “O propósito mior de tudo o

que ensinmos é unir pis e lhos

n é do Senhor Jesus Cristo, pr

que sejm elizes no lr, seldos em

um csmento eterno, ligdos susgerções pssds e uturs e seguros

de su exltção n presenç do Pi

Celestil”. 29

Cd templo é um símbolo de nosscondição de membros d Igrej, um

emblem de noss é n vid pós

morte e um degru pr glóri etern

pr nós e noss míli. Oro pr que

cd membro d Igrej se prepre pr

s bênçãos mrvilhoss do templo.Adaptado de Ensign, março de 2002, pp. 17–23.

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Élder James E. Talmage (1862–1933)Do Quórum dos Doze Apóstolos

Um Local Designado

A idei essencil de templo é e sempre

oi de um local designdo especil-

mente pr um trblho considerdo

sgrdo; num sentido mis restrito,

o templo é um edifício construído e

dedicdo exclusivmente pr cerimô-nis e ritos sgrdos.

A plvr ltin templum equivli

o hebrico beth Elohim e signicv

hbitção de Deus; ssim, signicv

literlmente cs do Senhor.

Esss estruturs orm edicds

em diverss épocs, tnto por dor-

dores de ídolos qunto por seguidores

do Deus verddeiro e vivo. Embor os

pátios desses templos ossem usdoscomo locis de reunião gerl e ceri-

mônis públics, sempre hvi sls

interns ns quis pens scerdotes

consgrdos podim entrr e ns

quis se dizi mniestr-se presenç

divin. Os templos nunc orm vistoscomo locis de reuniões públics

comuns, ms como mbientes sntos

e consgrdos pr s cerimônis mis

solenes de determindo sistem dedorção.

O Tabernáculo da Antiga Israel

N ntiguidde, o povo

de Isrel distingui-seentre s nções como

construtores de sntuários

o nome do Deus vivo. Esse trblho

lhes oi especicmente solicitdo por

 Jeová, Quem proessvm servir. Ahistóri de Isrel como nção remont

o Êxodo. Logo que ugirm do

T   anto nos

tempos antigos

quanto nos modernos,

o povo do convênio do

Senhor sempre consi-

derou a construção de

templos um trabalho

especicamente exigidodeles.

◀ O interior do Templo de Kirtland,otograado no início do século XX.

 A História dos Templos

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Isrel, que compreendi cerc de dez

ds doze tribos, ciu sob domínio

ssírio por volt de 721 .C. e um

século depois o reino de Judá oi

conquistdo pelos bbilônios.

Durnte 70 nos, o povo de Judá

— prtir de então conhecido como judeu — permneceu no ctiveiro,

conorme or predito (ver Jeremis25:11–12; 29:10).

Depois, sob o reindo vorável

de Ciro (ver Esdrs 1, 2) e Drio (ver

Esdrs 6), oi-lhes permitido voltr

pr Jeruslém e outr vez edicr

um templo segundo su é. Em

memóri do homem à rente dessempreitd, o templo resturdo

cou conhecido n históri como o

Templo de Zorobbel. Embor essetemplo osse imensmente inerior

em riquez de cbmento e mobí-

li em relção o esplêndido Tem-

plo de Slomão, oi ind ssim o

melhor que o povo podi oerecer, e

o Senhor o ceitou como um oert

que simbolizv o mor e devoção

de Seus lhos do convênio.

O Templo de Herodes

Cerc de dezesseis

nos ntes do nsci-mento de Cristo,

Herodes I, rei d Judei, iniciou reconstrução

do Templo de Zorobbel, que

se encontrv em decdênci e

prticmente em ruíns. A estru-

tur suportr cinco séculos e sem

dúvids sorer o desgste do

tempo.Muitos incidentes d vid ter-

ren do Slvdor estão ligdos o

Templo de Herodes. As escritursdeixm bem clro que, embor

Se opusesse os usos comerciis e

degrdntes que o templo or

submetido, Cristo dmiti e reco-

nheci sntidde do templo. A

despeito do nome pelo qul osse

conhecido, o templo er pr Ele

cs do Senhor.

A destruição totl do templo

or predit por nosso Senhorenqunto ind vivi n crne

(ver Mteus 24:1–2; Mrcos 13:1–2;Lucs 21:6). No no 70 d.C., o tem-

plo oi completmente destruído

pelo ogo por ocsião d invsão

de Jeruslém pelos romnos sob

s ordens de Tito.

Os Templos na América Antiga

O Templo de Herodes

oi o último templo

erguido no hemisérioorientl n ntigui-

dde. Desde destruição dquele

ediício grndioso té époc do

restbelecimento d Igrej de Jesus

▲ Muitos incidentes da vida terrena do Salvadormostram que Ele reconhecia a santidade dotemplo.

▲ Durante o cativeiro babilônico, oi permitido aos judeus voltar para Jerusalém e reconstruir o templo.

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Cristo no século XIX, nosso único

registro de construção de templos é

menção eit no Livro de Mórmon,

que rm que orm erigidos

templos no que hoje se chm de

continente mericno, ms dispomos

de poucos detlhes d construção eind menos sobre s ordennçs

dministrtivs relcionds àquelestemplos ocidentis. O povo cons-

truiu o templo por volt de 570 a.C.,

nos moldes do Templo de Slomão,

embor tenh sido bstnte inerior

em imponênci e preciosidde

àquel estrutur grndios (ver

2 Né 5:16).Qundo o Senhor ressuscitdo Se

mniestou os nets no hemisé-

rio ocidentl, encontrou-os reuni-dos o redor do templo (ver 3 Né

11:1–10).

Contudo, o Livro de Mórmon

não z lusão os templos nem

mesmo n époc trdi d destrui-

ção do templo em Jeruslém. Além

do mis, nção net extinguiu-se

qutro séculos depois de Cristo.

Portnto, é evidente que em mbosos hemisérios os templos deixrm

de existir no início do período dApostsi e o próprio conceito de

templo, no sentido estrito do termo,

despreceu n humnidde.

Apostasia e Restauração

Durnte muitos séculos, nenhum

sntuário oi oerecido o Senhor;de to, tudo indic que neces-

sidde disso permneceu desco-

nhecid. É verdde que ormconstruídos muitos ediícios, em

su miori cros e grndiosos.

Dentre eles, lguns orm dedic-

dos Pedro e Pulo, Tigo e João;

outros Mri Mdlen e à Vir-

gem; ms nenhum oi erguido pel

utoridde e em nome de Jesus, o

Cristo. Ness prousão de cpels

e ermids, de igrejs e ctedris, o

Filho do Homem não tinh um locl

pr chmr de Seu.Só depois que o evngelho oi

resturdo no século XIX, comseus ntigos poderes e privilégios,

é que o snto scerdócio voltou

mniestr-se entre os homens. E

lembremos que utoridde pr

lr e gir em nome de Deus é

essencil pr o templo, e o templo

é nulo sem utoridde sgrd dosnto scerdócio. Por intermédio de

 Joseph Smith, o evngelho do ps-

sdo oi resturdo n Terr, e leintig oi restbelecid. No devido

▲ Foi no templo que o Salvador ressuscitadoapareceu no continente americano.

▲ Depois de anos de apostasia, a autoridadenecessária para a adoração no templo oirestaurada por meio de Joseph Smith.

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tempo, por meio do ministério do

Proet, A Igrej de Jesus Cristo dos

Sntos dos Últimos Dis oi orgni-

zd e estbelecid por mniest-

ções do poder divino.

Templos Modernos

Est Igrej começou já

 bem no início de suhistóri preprr-se

pr construção de

um templo (ver Doutrin e Convê-

nios 36:8; 42:36; 133:2). No primeiro

di de junho de 1833, num revel-

ção o Proet Joseph Smith, o

Senhor ordenou construçãoimedit de um cs sgrd n

qul prometeu investir Seus servos

escolhidos com poder e utoridde(ver Doutrin e Convênios 95). O

povo respondeu o chmdo com

disposição e devoção. A despeito

d extrem pobrez e dinte de

perseguições implcáveis, o trb-

lho oi concluído e, em mrço de

1836, o primeiro templo dos tempos

modernos oi dedicdo em Kirtlnd,Ohio (ver Doutrin e Convênios

109). As sessões dedictóris ormmrcds por mniestções divins

compráveis às ocorrids n

consgrção do primeiro templo

d ntiguidde, e posteriormente

seres celestiis estiverm nquele

locl sgrdo com revelções d

vontde divin pr o homem.Nquele ediício, o Senhor Jesus

oi novmente visto e ouvido (ver

Doutrin e Convênios 110:1–10).Dois nos depois d dedicção, o

Templo de Kirtlnd oi bndondo

pelo povo que o construír; eles

orm orçdos ugir por cus d

perseguição, e com su retird, o

templo sgrdo tornou-se um cs

comum.

A migrção dos sntos dos

últimos dis ocorreu primeiro pr

o Missouri e depois pr Nuvoo,Illinois. Ml se instlrm no novo

lr, voz d revelção ez-se ouvir,conclmndo-os construir mis

um vez um cs sgrd o nome

de Deus.

Embor osse evidente que eles

serim obrigdos ugir novmente

e que o templo teri de ser bndo-

ndo logo depois de concluído, tr- blhrm com empenho e diligênci

pr edicr e mobilir o prédio

contento. Foi dedicdo em 30 debril de 1846; ms, ntes mesmo de

o ediício cr pronto, teve início o

êxodo do povo.

▲ O primeiro templo dos últimos dias oi dedicado emKirtland, Ohio, em março de 1836.

▲ Pouco depois de chegar ao Vale do Lago Salgado,Brigham Young proclamou: “Aqui se erguerá otemplo”.

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O templo oi bndondo por

queles que o tinhm erguido em

meio à pobrez e scriícios. Em

novembro de 1848, oi lvo de incên-

dios criminosos e, em mio de 1850,

um torndo demoliu o que restr

ds predes enegrecids.Em 24 de julho de 1847, os

pioneiros mórmons estbelecermum ssentmento onde hoje se situ

Slt Lke City. Alguns dis depois,

Brighm Young, proet e líder,

indicou um locl nos ermos áridos

e, tocndo o solo desértico com seu

cjdo, proclmou: “Aqui se erguerá

o templo de nosso Deus”. Esse loclhoje é o belo qurteirão do templo,

o redor do qul cresceu cidde. A

construção do Templo de Slt Lkedemorou 40 nos; cimlh [onde

se ssentm os beiris do telhdo]

oi colocd em 6 de bril de 1892, e

o templo, já concluído, oi dedicdo

um no depois.

Uma Comissão Divina

Tnto nos tempos

ntigos qunto nosmodernos, o povo do

convênio do Senhorsempre considerou construção

de templos um trblho especic-

mente exigido deles. Não restm

dúvids de que o templo é mis do

que um cpel ou igrej, mis do

que um singog ou ctedrl; é

um estrutur erigid como cs doSenhor, consgrd pr comu-

nhão mis próxim entre o Senhor

e o snto scerdócio e devotd àsordennçs mis elevds e sgr-

ds. Além disso, pr que de to

hj um templo sgrdo — ceito

por Deus e reconhecido por Ele

como Su cs — oerend precis

ter sido solicitd, e tnto oert

qunto pesso que z precism

ser dignos.

A Igrej de Jesus Cristo dos

Sntos dos Últimos Dis proclmser detentor do snto scerdócio

resturdo n Terr e declr querecebeu comissão divin de erigir

e mnter templos dedicdos o

nome e o serviço do Deus vivo e

verddeiro e de dministrr nesses

ediícios sgrdos s ordennçs do

scerdócio, cujo eeito terá vlidde

tnto n Terr como pós est vid.

Adaptado de The House of the Lord: A Study of  Holy Sanctuaries, Ancient and Modern (1968).

Se desejar ver uma lista de templos modernos,visite temples.LDS.org

▲ De 1893 até hoje, oram construídos e dedicados maisde 130 templos no mundo.

▲ Templo de Tampico México. Dedicado em 20 de maiode 2000.

▲ Templo de Apia Samoa. Dedicado em 5 de agostode 1983. Rededicado em 4 de setembro de 2005.

▲ Templo de Madri Espanha. Dedicado em 19 de marçode 1999.

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CoisasRelativas aEsta Casa

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◀ Vitral, Templo de Nauvoo Illinois(extrema esquerda).

◀ Fonte batismal, Templo de DraperUtah.

▲ Fonte batismal, Templo de Gila ValleyArizona.

 A   onte batis-

mal do templo

repousa sobre o dorso

de doze bois (ver II 

Crônicas 4:2–4), que

representam simboli-

camente as doze tribos

de Israel. Seguindo oexemplo de serviço

altruísta deixado pelo

Salvador, podemos

azer batismos por nos-

 sos antepassados que

aleceram sem receber 

essa ordenança.

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▲ Sala de ordenanças, Templo deManhattan Nova York.

▶ Sala de Ordenanças, Templo deNewport Beach Caliórnia.

Nas salas de ordenanças,

é apresentado um esboço

do plano de Deus para

Seus flhos. Os santos dos

últimos dias aprendem

 sobre sua existência pré-

mortal e mortal, a criação

do mundo e a Queda do

homem, o papel central de Jesus Cristo como

Redentor de todos os

flhos de Deus e as bên-

çãos que podem receber 

na existência vindoura.

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◀ Sala celestial, Templo de San AntonioTexas.

▲ Grande escadaria, Templo de OquirrhMountain Utah.

 A sala celestial simboliza

o estado exaltado e pací-

fco que todos podem

alcançar por meio da

obediência ao evangelho

de Jesus Cristo. Essa sala

representa a alegria, a

harmonia interior e a paz 

ao alcance das amíliaseternas na presença do

Pai Celestial e de Seu

Filho, Jesus Cristo.

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Numa sala de selamento,a noiva e o noivo se

casam não somente para

esta vida, mas também

 para a eternidade.

▲ Mesa de madeira embutida, Temploda Cidade do México, México.

▶ Sala de selamento, Templo deVancouver Colúmbia Britânica.

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Nosso Casamento noTemplo Valia QualquerSacriícioGeovanny Medina

Foi só depois que meu primeiroempreendimento comercil liu e o

segundo se incendiou por completo,

que quei em dúvid se conseguiri

levr minh noiv, Beny, o templo. Já nos tinhm dito que chegr o tem-

plo seri um teste pr noss é, ms

qundo zemos met do csmento

no templo, nem sequer zímos idei

do qunto.Eu e Beny nos conhecemos no

Pnmá, nosso pís ntl, depois de

voltrmos d missão. Devido à legisl-

ção pnmenh, os csis que dese-

 jssem começr su vid conjugl notemplo se csvm no civil logo ntes

de vijrem o templo mis próximo,

o Templo d Cidde d Guteml,

Guteml. Seri um vigem cr e

penos, ms o selmento er um bên-

ção d qul não querímos nos privr.

Um di depois de pedi-l em

csmento, perdi o emprego. Semme deixr bter, decidi gnhr meu

sustento zendo excursões de ônibus.

Ms meu ônibus prou de uncionr n

primeir noite. Preocupdo, ms cheio

de determinção, resolvi prtir pr vend de cmisets. N mnhã em que

ui buscr s cmisets no bricnte,

descobri que o prédio tinh-se incen-

dido totlmente n noite nterior.Preci que minhs espernçs tm-

 bém tinhm virdo umç.

Estávmos poucos meses d cr-

vn pr o templo, ms té então todos

os meus esorços pr gnhr dinheiro

hvim-se trnsormdo em rcssosretumbntes. Sí dqueles escombros e

ui encontrr-me com Beny.

Serviço no Templo,Bênçãos do Templo

 P  or crermos no

 poder selador do

 sacerdócio restaurado

em nossa época, não

desistimos, cientes de

que nosso casamento

no templo — para o

tempo e toda a eterni-dade — valia qualquer 

 sacriício.

◀ Templo da Cidade de Guatemala,Guatemala. Dedicado em 14 dedezembro de 1984.

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“Não tenho nd”, nunciei-lhe.

“Tlvez não dev csr-se comigo.”

“Se eu quisesse me csr pordinheiro, já estri csd”, respon-

deu el. “Ms não vou me csr por

dinheiro. Vou csr-me com você

porque o mo.”

Foi um momento decisivo. Senti-

mos ter vencido um prov deter-

minnte. Ao seguirmos dinte com

é, s ports começrm brir-se.

Encontrei trblho n conecção demóveis, embor o slário não osse

o bstnte pr tender nosssnecessiddes. Foi então que um

 bispo bondoso se oereceu pr ju-

dr-nos com pssgem de ônibus.

Por mis nimdor que osse ess

propost, não me preci corret.

Fzímos questão de ser utossu-

cientes. Contudo, o vermos que

seu desejo de judr er mesmo

sincero, perguntmos se em vez d

pssgem poderi dr um emprego Beny. E oi o que ele ez.

Depois de gnhrmos o su-

ciente pr vijrmos o templo,

relizmos o csmento civil e,

por m, estávmos cminho d

Guteml, compnhdos de dez

membros d Igrej. Ms nosso teste

ind não cbr.

Greves generlizds no setor detrnsportes deixrm-nos retidos n

ronteir com Cost Ric. Depois

de esperrmos n ronteir durnte

dois dis, nosso motorist resolveu

voltr. Ms eu e Beny, juntmentecom dois irmãos e outro csl,

decidimos não desistir. Depois de

ver nosso ônibus dr mei volt e

nos deixr, omos pé té Cost

Ric. Continumos cminhr,dormindo em brigos à beir d

estrd, té chegrmos à ronteir

com Nicrágu. De lá, pnhmos

um táxi pr cpitl, onde com-prmos um pssgem de ônibus

pr ronteir com Hondurs. Dois

dis — e mis dois ônibus — depois,

nlmente chegmos o templo.

Estávmos sujos e cnsdos, e tính-

mos gstdo muito mis do que oplnejdo, ms estávmos elizes.

No di seguinte, depois de tods

s provções e trsos, nlmenteomos seldos pr eternidde como

mrido e mulher. Noss legri —

que compensv os esorços, esper

e s preocupções — er plen!

Nem todos os que se csm no

templo enrentrão os mesmos

desos, ms pr nós (e os outros

que orm o templo conosco),

esss experiêncis orm umprocesso puricdor. Foi um ds

experiêncis mis grndioss de

minh vid.

Se nosso projeto de csmento no

templo dependesse pens do mor

como o mundo o vê, não terímos

perseverdo. Por crermos no poder

seldor do scerdócio resturdo em

noss époc, não desistimos, cientesde que nosso csmento no templo

— pr est vid e pr tod eter-

nidde — vli qulquer scriício.

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Como o TemploNos AjudaFrances W. Hodgson

Todo pi e tod mãe sbem que

crir lhos trz bênçãos e desosinesperdos. Ao ponderr perspec-

tiv etern do ppel dos pis, meu

mrido e eu sentimos um grnde e

pesd responsbilidde, bem como

um espernç grndios.É clro que o Senhor nos concede

recompenss espirituis pr livir

nossos rdos. Pr noss míli,

mior ds recompenss espiri-

tuis oi poder ir à cs do Senhorpr receber Su jud o longo

dos nos de crescimento de nossos

lhos, qundo vid se tornou mis

complex. Pssmos entender quepodemos levr problems bstnte

especícos o Senhor em Seu templo.

Qundo nossos lhos chegrm à

dolescênci, demo-nos cont de que

eles poderim cometer erros grves.

O mis ssustdor tlvez tenh sidoperceber que, pesr de termos eito

prticmente tudo o que estv o

nosso lcnce, sinis de perigo est-vm sempre à espreit.

Descobrimos então que do-

rção no templo podi ser um

elemento importnte em nosso

empenho de judr nossos lhos

escolherem o que é certo. Recebemos

muit orç e inúmers bênçãos orequentrmos o templo em espírito

de jejum e orção por nossos lhos.Antes de entrrmos no templo,

ormos em busc de preprção

pessol e de pensmentos e titudes

dequds. Qundo é o cso, noss

meditção no interior do templo girem torno de nosso ppel como pis

e ds necessiddes de um lho em

prticulr.

Às vezes s resposts vêm de

mneir rápid e clr. N primeirvez que isso conteceu, chmos

que tlvez osse coincidênci. Ms

logo cou óbvio que de to estáv-

mos envolvidos num processo quetrzi s bênçãos do céu.

As resposts lgums vezes

vierm por meio de pessos que

infuencirm vid de nossos

lhos, como um bispo moroso que

judou noss lh universitárinum crise diícil. Outros lhos

orm bençodos de modo seme-

lhnte. Cd um deles tem seurbítrio e pode optr por não gir

como espermos, ms sentimos que

nosso serviço no templo resultou

em uxílio do céu pr vid deles.

Os beneícios decorrentes d

dorção no templo orm muito

lém ds bênçãos concedids

nossos lhos. Em cert ocsião,

o deprr-se com um problemprossionl desconcertnte, meu

mrido procurou resolvê-lo no tem-

plo. Nesse di, o Senhor o bençoou

com inspirção de que determi-

nd escritur er respost prsus dúvids.

Ao voltr pr cs, correu pr

brir s escriturs e, pr su grnde

legri, obteve jud de que preci-sv. Ess experiênci deu mrgem

um plicção inteirmente nov ds

escriturs. O Senhor pode lr com

Seus lhos judndo-nos recordr

escriturs que contêm resposts pr

nossos desos. Somos grtos poresse princípio que prendemos no

templo.

Num mundo em que o mlprolier e onde Stnás lnç mão

de todo o seu rsenl pr destruir

os lres, é reconortnte sber que

podemos ir à cs do Senhor e bus-

cr orientção. Sejm quis orem

os desos enrentdos pr cuidr

d míli, encontrmos legri o

 buscr reúgio e consolo no templo.

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Otemplo é cs do Senhor. É um

lugr onde prendemos sobre o

Pi Celestil, zemos convênios (ou

promesss) com Ele e recebemos grn-

des bênçãos. No templo, zemos um

trblho importnte pr nós mesmos

e pr milires lecidos. O trblhorelizdo no templo inclui btismos

pelos mortos, investidurs e selmen-

tos. São s chmds ordennçs dotemplo.

O que Acontece Dentrodo TemploBatismos pelos Mortos

Ao zer oito nos de idde, você pode

ser btizdo e conrmdo membro d

Igrej de Jesus Cristo dos Sntos dos

Últimos Dis. Muitos de seus nteps-sdos morrerm sem o btismo e sem

conrmção. Embor o corpo deles

estej morto, seu espírito vive no mundoespiritul, onde lhes pode ser ensindo o

evngelho de Jesus Cristo.

Ao completr doze nos de idde,

você pode ir o templo e judr esss

pessos, sendo btizdo e conrmdo

em nome dels. Depois, els podem

escolher se ceitm ou não o btismo e

conrmção. Você crá todo vestido

de brnco o zer btismos pelos mor-tos, ssim como no di de seu próprio

 btismo.

Peç seus pis que o judem zer um list dos milires que mor-

rerm sem ter sido btizdos n Igrej

de Jesus Cristo dos Sntos dos Últimos

Dis. Descubr se lguém já oi o tem-

plo pr receber o btismo por eles.

A Investidura

Um ds grndes bênçãos do templo

é investidur. Investidura signic

“dádiv”, “presente”. Qundo vocêreceber su investidur, vi prender

mis sobre o plno de slvção e zer

convênios. Convênios são promesss

▲ Templo de Boston Massachusetts.Dedicado em 1º de outubro de 2000.

S   abe qual 

templo ca mais

 perto de sua casa?

Faça um desenho desse

templo e pendure-o

num local onde o veja

todos os dias.

Para as Crianças

Seu Caminho para o Templo

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Obedecer aos mandamentos.Ter é em Jesus Cristo.

Orar para receber umtestemunho do evangelhorestaurado de Jesus Cristo.

Siga o caminho abaixo para aprender a preparar-se para entrar no templo.

que zemos o Pi Celestil. Aocumprir esses convênios, você estrá

preprndo-se pr viver com o Pi

Celestil e Jesus Cristo, um di.

Dentro do templo há um bel e

trnquil sl chmd de sl celestil.Lá nos sentimos perto do Pi Celestil

e de Jesus Cristo e temos um idei do

que sentiremos n presenç Deles no

reino celestil.

Selamentos para o Tempoe para a Eternidade

Qundo um homem e um mulher

se csm no templo, joelhm-se num

ltr e são seldos pr est vid e prtod eternidde. Isso quer dizer que

eles e seus lhos podem cr unidos

como míli etern. Fç plnos de

csr-se no templo, um di. Ess é

mior bênção do templo.

A Recomendçãopr o TemploO templo é um lugr snto. Os bispos

e os presidentes de rmo vericm

preprção e dignidde de quem pre-tende entrr no templo. Antes de ir o

templo, você pssrá por um entrevistespecil com seu bispo ou presidente de

rmo. Ele perguntrá se você tem um

testemunho d Igrej, gurd os mn-

dmentos, poi os líderes d Igrej,

obedece à Plvr de Sbedori, pg o

dízimo e é honesto em tudo o que z e

diz. Ele vi judá-lo sber o que zer

pr ser digno de entrr no templo.

Olhe o espelho desta

otograa. Algumas salas

de selamento têm espe-

lhos assim. Por causa do

 selamento no templo,

nossa amília, assim

como o refexo neste

espelho, pode continuar 

 para sempre.

▲ Sala de selamento, Templo de AbaNigéria.

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Prepre-se Agor prEntrr no TemploO Pi Celestil dá muits bênçãos

quem vive em retidão e requent o

templo. É importnte preprr-se prentrr no templo enqunto você é jovem.

O Pi Celestil m você e desejque receb s bênçãos do templo. Ele

vi bençoá-lo por relizr s ordenn-

çs do templo por si mesmo e pelos

outros. Embor você não poss entrr

no templo gor, cso more perto deum templo, pode visitr os jrdins e

sentir o espírito que li rein. Tmbém

pode ter um otogr do templo

expost em cs, pr lembrr-se

sempre d importânci dele. Viv emretidão m de ser digno de entrr n

cs do Senhor. Olhe a sala celestial 

nesta otograa e na

otograa da página 64.

Como se sente ao ver a

 sala celestial?

Aprender a ser reverente, pois otemplo é um lugar muito reverente. Ser batizado e guardar os

convênios batismais.

Depois de ser batizado e confrmado,procure viver de modo a sempre serdigno da companhia do Espírito Santoe arrependa-se quando tomar umadecisão errada.

▲ Sala celestial, Templo de Nuku’aloaTonga.

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Otemplo é o lugr mis sgrdo

d Terr — um locl onde céu e

Terr se encontrm e onde nos senti-

mos perto do Pi Celestil e de Jesus

Cristo. Embor você estej preprn-

do-se pr receber sus ordennçs do

templo no uturo, ele pode exercer uminfuênci pround em su vid desde

 já. A seguir há lgums ideis pr

você tornr o templo prte de su vid já n juventude.

Participar de Batismos pelos Mortos

A prtir dos doze nos de idde, os

rpzes e s moçs que são dignos

podem visitr o templo pr zer btismos em vor de seus nteps-

sdos que tenhm morrido sem o

 btismo. O Presidente Thoms S.

Monson lou d legri proporcio-nd por esse serviço.

“Cert mnhã, qundo cminhv

té o templo, vi um grupo de moçs

que, bem cedo nquele di, tinhm re-

lizdo btismos pelos mortos. Estvm

com o cbelo molhdo. Seu sorriso

er rdinte. Sentim o corção cheio

de legri. Um ds menins virou-sepr olhr o templo e expressou seus

sentimentos: ‘Foi o di mis eliz d

minh vid’, disse el.”1

 Jessic Hhn, de treze nos, de

Dphne, Albm, oi btizd por

lguns de seus ntepssdos no Tem-

plo de Atlnt Geórgi. Embor vi-

gem té o templo tenh durdo cinco

hors, el diz que oi um experiêncimrvilhos. “Tive um sensção

mrvilhos o vestir roups brncs

imculds e ser btizd em vor de

meus ntepssdos”, cont. “Agorsinto que os conheço.”

E   mbora você

esteja preparan-

do-se para receber suas

ordenanças do templo

no uturo, ele pode

exercer uma infuência

 prounda em sua vida

desde já.

O Templo Como ParteIntegrante de Sua Vida

Para os Jovens

◀ Templo de Seul Coreia. Dedicado em14 de dezembro de 1985.

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Vá o templo com mior requên-ci possível. Lá você pode sentir

legri decorrente de judr os outros

receberem s bênçãos do btismo.

Apoiar o Trabalho do Templo

Há muits orms de poir o trblho

do templo, ind que você mesmo não

poss ir o templo com requênci.

Você pode prender sobre seus nte-pssdos e grntir que s ordennçs

do templo sejm relizds por eles.

Você tmbém pode oerecer-se pr

tomr cont de crinçs pequens pr

permitir que seus pis requentem o

templo. Como o serviço no temploé muito voltdo pr míli, você

pode empenhr-se pr ortlecer su

própri míli. E pode prestr teste-munho às pessos de que o templo é

verddeirmente cs do Senhor.

Viver de Modo a Ser Digno de Entrarno Templo

Por ser um lugr tão sgrdo, o Senhor

estbeleceu pdrões elevdos prseguirmos ntes de podermos entrr no

templo. O Presidente Dieter F. Uchtdor 

explicou: “os pdrões estbelecidos pelo

Senhor ns pergunts d recomendçãopr o templo são muito semelhntes

os pdrões que se encontrm em Para

o Vigor da Juventude. Nos momentos de

trnquilidde, como tmbém ns grn-

des tentções, esses pdrões e orien-

tção do Espírito Snto vão judá-los tomr decisões correts. (…) A mneir

de colocr em prátic esses pdrões dirá

muito sobre quem vocês são e o queprocurm tornr-se”.2

Cumpr os pdrões do Senhor e será

digno de entrr no templo. O desejo

de entrr no templo uturmente podejudá-lo mnter distânci ds tent-

ções hoje. “É um motivo mis pr

crmos dignos”, disse Mrlon Ruiz,

de dezesseis nos, de Sunrise, Flórid.

“Se tivermos ess met, vmos semprepensr em nossos tos, pois não se

pode entrr no templo indignmente.”

Fazer Planos para Casar-se no Templo

“Olho pr o templo e penso em

me csr lá, um di”, revel Annik

Reithmeier, de dezesseis nos, de Oslo,

Norueg. “Sei que s promesss que

zemos no templo são promesss

pr o Senhor. As coiss lá prendidsnunc vão mudr ou desprecer.”

Mntenh um otogr do templo

num lugr em que poss vê-l comrequênci e gurde com nsiedde o

di em que poderá receber s própris

ordennçs do templo.

Qundo tinh qutorze nos de

idde, Jody Hzelbker, de Americn

Fork, Uth, esteve no Templo de Mount

Timpnogos Uth, durnte visitção

públic. “Ao ndr pel sl ds noivs,

prei por um instnte e olhei o espe-lho”, record el. “Enqunto olhv,

consegui visulizr-me no uturo, com

um lindo vestido de noiv e um enorme

sorriso. Eu sbi que quele er o lugr

onde eu me csri, no templo, perto

do Pi Celestil.”

Notas1. Presidente Thomas S. Monson, “Sua Jornada

Celestial”, A Liahona, julho de 1999, p. 115.2. Dieter F. Uchtdor, “Ver o Fim desde o

Princípio”, A Liahona, maio de 2006, p. 44.

O Presidente Dieter F.

Uchtdor explicou que

“os padrões estabele-

cidos pelo Senhor nas perguntas da recomen-

dação para o templo são

muito semelhantes aos

 padrões que se encon-

tram em Para o Vigor da

Juventude”.

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O que as pessoas azem no templo?

No templo recebemos ensinmen-

tos, zemos convênios e são-nos

prometids bênçãos. Recebemos

ordennçs que nos permitem vol-

tr viver n presenç de Deus.

Um ds ordennçs que rece-

 bemos no templo é investidur.A plvr investidura signic

“dádiv” ou “presente”. No decor-

rer dess ordennç, prendemos

sobre o propósito d vid, missão

e Expição de Jesus Cristo e o

plno do Pi Celestil pr Seus

lhos. Vislumbrmos como será

vid em Su presenç o desrutr-mos tmoser seren do templo.

Outr ordennç do templo é oselmento, em que mrido e mulher

são seldos um o outro e os lhos

são seldos os pis como míli

etern. Isso quer dizer que, cso

sejmos éis nossos convênios,

nosss relções milires continu-

rão por tod eternidde.Além de recebermos esss orde-

nnçs por nós mesmos, podemos

recebê-ls por nossos ntepssdoslecidos. Dess orm, s pessos

que morrerm sem receber orde-

nnçs essenciis como o btismo,

conrmção, investidur e o

selmento têm oportunidde de

ceitr esss ordennçs.

Como é o templo por dentro?

O templo é um locl de pz e

sntidde, longe ds preocupções

e d gitção do mundo. Tods s

áres do templo são mntids com

cuiddo e primor, m de pre-

servr um espírito de reverênci.

Como se trt d cs do Senhore em virtude do trblho sgrdo

lá relizdo, no templo podemos

sentir o Espírito em bundânci,

 bem como proximidde com o

Senhor. Podemos receber revelções

pessois e orç espiritul pr ju-

dr-nos vencer s provções. Ess

é, em prte, rzão de recebermosincentivo pr ir o templo com

requênci.

Como devo vestir-me ao ir aotemplo?

Use trjes domingueiros rectdos

o requentr o templo. Não comet

exgeros no vestuário nem n p-

rênci. Vist-se como se osse um

reunião scrmentl. Ao esmerr-se

n limpez e n bo presentção,

você mostr reverênci e respeitoo Senhor e Su cs e convid o

Espírito.

No templo há vestiários priv-

tivos onde você deix sus roups

comuns e veste roups brncs.

Ess mudnç de roup serve delembrete: você está deixndo o

mundo pr trás temporrimente

e entrndo num lugr snto. As rou-

ps brncs simbolizm purez, e o

to de todos se vestirem d mesm

orm cri um sensção de unidde

e iguldde.

Quando devo receber minhainvestidura?

O mis provável é que você receb investidur pouco ntes de servir

em um missão de tempo integrl

ou de csr-se no templo. Membros

solteiros com pouco mis ou pouco

menos de vinte nos que não tenhm

recebido o chmdo missionário ou

que não estejm noivos e prestes

csr-se no templo não devem rece-

 ber recomendção pr própriinvestidur.

Os membros novos devem espe-

rr pelo menos um no, contr

do btismo e d conrmção, pr

receber investidur.

Receber investidur é um

ssunto de sum importânci.

Discut-o com o bispo. Ore e pon-

dere pr sber qundo estrápronto.

▲ Sala celestial, Templo de Mount Timpanogos Utah.

Perguntas Frequentes

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O que posso dizer às pessoas sobreminha experiência no templo?

Você pode lr d prênci

intern e expressr livremente os

sentimentos que tiver no templo.

Contudo, os convênios e s orde-nnçs do templo, inclusive s

plvrs empregds, são coiss

por demis sgrds pr seremdiscutids em detlhe or do tem-

plo. Ao nos bstermos de comentá-

rios sobre esss coiss sgrds or

do templo, nós s protegemos de

zombris, escárnio ou desrespeito.

Sej cuiddoso o lr de sus

experiêncis no templo.

Por que se usa simbolismono templo?

Durnte Seu ministério terreno, oSlvdor costumv usr prábols

pr ensinr e representr simbo-

licmente verddes eterns. Ele

orientou que ôssemos instruídos

de modo semelhnte no templo. Há

simbolismo ns ordennçs e nosconvênios do templo, em su pre-

sentção, no mbiente e nos trjes.

Cso ponderemos o signicdo des-ses emblems com orientção do

Espírito Snto, eles poderão nos ju-

dr reconhecer verdde, pren-

der sobre o Pi Celestil e Jesus

Cristo e crescer espiritulmente.

Tenho amiliares que não podementrar no templo. O que posso azerpara que se sintam incluídos emmeu casamento no templo?

Trt-se de um questão delicd.

Como o templo é cs do Senhor

e dedicd Ele, pr entrr lá,

s pessos precism possuir um

recomendção válid pr o tem-

plo, que test que estão seguindoos pdrões estbelecidos por Ele.

Contudo, s pessos que não

possuem recomendção são bem-

vinds nos jrdins do templo, e

miori dos templos tem um sl

onde eles podem esperr enqunto

os milires estão sendo seldos.

Um csl com milires impossi-

 bilitdos de entrr no templo pode

pedir o bispo ou outro membrod Igrej que que com eles n sl

de esper.

O csl tmbém pode combinrcom o bispo relizção poste-

rior de um reunião especil pr

prentes e migos sem recomend-

ção. Seri um oportunidde pr

eles se sentirem incluídos e pren-derem sobre o csmento eterno.

Embor não sej relizd nenhum

cerimôni e não hj troc de votos,

pode hver troc de linçs nessocsião.

O que devo azer em preparaçãopara receber as ordenanças dotemplo?

Você pode preprr-se indo otemplo regulrmente pr relizr

 btismos vicários, prticipndo de

seminários de preprção pr o

templo orgnizdos pelo bispo e

estudndo s escriturs e os rtigos

dest revist.

Você tmbém pode preprr-seobservndo os pdrões do Senhor

reltivos à dignidde pr entrr

no templo. Alimente seu testemu-nho respeito de Deus, o Pi, de

 Jesus Cristo e de Seu evngelho

resturdo. Obedeç à Plvr de

Sbedori e à lei d cstidde. Apoie

seus líderes d Igrej, pgue um

dízimo integrl e ssist às reuniõesd Igrej. Sej honesto em sus

interções com outrs pessos e

certique-se de que su vid milir

se hrmonize com os ensinmentosd Igrej. Cumpr seus convênios

 btismis m de estr pronto pr

receber os convênios mis elevdos

do templo.▲ Templo de Jordan River Utah. Dedicado em

16 de novembro de 1981.

▶ Templo de Nauvoo Illinois. Dedicado em27 de junho de 2002.

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No Céu Eu ViviSimplifcado

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nde fca o céu?”

pergunta o Presidente

 Thomas S. Monson. “Testifco que nos

santos templos ele não está longe,

pois é nesses locais sagrados que

céu e Terra se encontram e que o

Pai Celestial concede a Seus flhos as

Suas bênçãos mais grandiosas.”

Vr “As Bênçãos o Tmpo”, p. 13.

O