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O Sacrifício que Filipenses Agrada a A humildade de Cristo como Deus exemplo para a Igreja de Cristo Lição 13 – 29/09/2013 Congregação Rio Doce Setor XXXV Dc. Antonio Fernandes Natal -RN (84) 8862-2579 email: [email protected]

Lição 13 - 3º trimestre. Congregação Rio Doce- Setor XXXV Natal - RN

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O Sacrifício que Filipenses Agrada a A humildade de Cristo como Deus exemplo para a Igreja de Cristo

Lição 13 – 29/09/2013

Congregação Rio Doce

Setor XXXVDc. Antonio Fernandes Natal -RN

(84) 8862-2579email: [email protected]

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VERDADE PRÁTICA

Ajudando os nossos irmãos, contribuímos para a obra de Deus, e , ao Senhor, oferecemos a mais pura ação de

graças.

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TEXTO ÁUREO

“Eu te oferecerei voluntariamente sacrifícios; louvarei o teu nome, ó Senhor, porque é bom”

(Sl 54.6)

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INTRODUÇÃO Além de apresentar assuntos de

ordem doutrinária, a Epístola aos Filipenses destaca a gratidão e a alegria do apóstolo Paulo.

O Apóstolo descreve o quanto o seu coração se aqueceu com a demonstração de carinho dos filipenses.

No final da epístola, ele revela a sua total confiança na suficiência de Cristo, pois esta lhe concedeu força prosseguir em frente.

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I – A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA NAS TRIBULAÇÕES 1. Os filipenses tomam parte nas aflições do Apóstolo

Paulo via a participação dos filipenses em suas tribulações como o agir de Deus para fortalecer o seu coração.

A expressão “tomar parte” (v.14) sugere a ideia de “partilhar com, ou coparticipar de”.

A igreja estava participando das aflições e tribulações do Apóstolo.

Ela sentia as agruras de sua prisão. Por outro lado, o apóstolo sentia-se abençoado por Deus pelo fato de ser lembrado com tamanho amor e ternura pela igreja de Filipos.

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2. O exemplo da igreja após o Pentecostes.

A igreja de Filipos viva a mesma dimensão de serviço da comunidade de Jerusalém nos dias de Pentecostes(At 2.45-47)

Com o seu exemplo, os filipenses nos ensinam que “tomar parte”, ou “associar-se”, nas tribulações é mostrar que o nosso amor é recíproco para com eles. Ou seja: devemos nos amar uns aos outros, pois assim Cristo nos amou.

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II – REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR E RECEBER 1. Paulo relembra o apoio dos filipenses.

O versículo 15 destaca a generosidade dos irmãos filipenses em relação a Paulo.

Mesmo sendo uma igreja iniciante e pobre, assim que tomaram conhecimento da dificuldade de Paulo, não pensaram duas vezes em ajuda-lo.

Será que nós cristãos no dia de hoje também pensamos assim como a igreja de Filipos.

Por isso que o apóstolo não podia esquecer do amor que a igreja filipense demonstrou com relação à ele.

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2 – O necessário para viver

O versículo 16 revela-nos outro grande feito. Enquanto o apóstolo estava em Tessalônica, a igreja em Filipos continuava a enviar-lhe ajuda para a sus subsistência.

Eles não estavam interessados apenas em seus interesse próprios, tinham em mente as urgências do reino de Deus.

Paulo sabia da tentação que o dinheiro causava, as ofertas que ele recebia eram aplicadas integralmente na obra missionária.

Fujamos das armadilhas das riquezas desse mundo, pois, como disse o sábio Salomão, “ quem ama o dinheiro jamais dele se farta”.

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3. “Não procuro dádivas”.

A oferta que Paulo recebeu dos filipenses tinha um caráter espiritual, pois ele não andava a procura de dádivas.

(v.17) quem vive do ministério deve aprender este princípio áureo: o ministro de Deus não pode e não deve permitir que o dinheiro o escravize.

O verdadeiro obreiro do Senhor não busca seus próprio interesses, mas o crescimento da igreja de Cristo.

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O dinheiro tem atrapalhado a sua comunhão com o Senhor?

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III – A OBLAÇÃO DE AMOR E SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23)1. A oblação no Antigo Testamento.

A palavra “oblação” está relacionada à linguagem proveniente do sistema sacrificial levítico.

O termo remete-nos a estas expressões: “ cheiro de suavidade” e “sacrifício agradável e aprazível” (v.18). E estas por sua vez estão relacionadas às

“ofertas de consagração” a Deus identificadas como “holocaustos” (Lv 1.3-17), “ofertas de manjares” (Lv 2; 6.14-23), oferta de libação e oferta pacífica (Nm 15.1-10).

Portanto, quando falamos de oblação, nos referimos a uma oferta sacrificial comestível – azeite, flor de farinha etc. Uma parte era queimada para memorial e a outra para o consumo dos sacerdotes (Lv 2.1-3)

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2. A oblação e a generosidade dos filipenses

Paulo encara como verdadeira oblação a assistência que os filipenses lhe ofereciam.

Assim, tendo em vista a generosidade praticada pelos filipenses, Paulo declara com plena convicção : “O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus” (v.19)

A expressão “o meus Deus” aponta para aquEle que haveria de suprir não somente as suas necessidades, como também a dos filipenses e também as nossas. Aleluia!

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3. Doxologia. Os versículos 20 a 23 trazem a saudação

final do apóstolo à igreja em Filipos. Paulo não poderia concluir a sua carta

de forma mais adequada: “ A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém (v.23)

ele mostra assim, que todo o enfoque da carta é Cristo, e que nós, seus seguidores, temos de nos lembrar e viver por sua graça, pois “Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados” (2 Co 5.19)

Por isso

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CONCLUSÃO: Após estudarmos essa preciosa e rica epístola,

o nosso desejo é que você ame cada vez mais o Senhor Jesus, e que sua vida seja uma “oblação de amor” a Ele.

Jesus é o meio que Deus providenciou para reconciliar o mundo com Deus, exalte o Seu nome, porque você foi reconciliado com Ele em Cristo Jesus. A exemplo da igreja de Filipos, não esqueça: “A alegria do Senhor é a nossa força” (Nm 8.10)

Alegre o coração de Deus, tenha uma vida santa, ande a cada dia em novidade de vida e você será mais abençoado em nome de Jesus