LIÇÃO DE JUBILAÇÃO - fenix.tecnico.ulisboa.pt · liÇÃo de 1. preÂmbulo. 2. actividade tÉcnico-cientÍfica ante doutoramento. 3. actividade tÉcnico-cientÍfica pÓs doutoramento

JUBILAOJUBILAOAntnio de Carvalho Quintela

L I O D E

Facetas de uma actividade integrada.Facetas de uma actividade integrada.

Instituto Superior Tcnico 22 de Maio de 2002

Professor, Engenheiro e Investigador.Professor, Engenheiro e Investigador.


L I O D E

1. PREMBULO.

2. ACTIVIDADE TCNICO-CIENTFICA ANTE DOUTORAMENTO.

3. ACTIVIDADE TCNICO-CIENTFICA PS DOUTORAMENTO.

4. INVESTIGAO EM HISTRIA E ARQUEOLOGIA: HIDRULICA E RECURSOS HDRICOS.

5. UM OLHAR BREVE PARA O PASSADO (O MEU) E OUTRO PARA O FUTURO (DOS PROFESSORES E ENGENHEIROS DE HIDRULICA E RECURSOS HDRICOS).

1. PREMBULO.

2. ACTIVIDADE TCNICO-CIENTFICA ANTE DOUTORAMENTO.

3. ACTIVIDADE TCNICO-CIENTFICA PS DOUTORAMENTO.

4. INVESTIGAO EM HISTRIA E ARQUEOLOGIA: HIDRULICA E RECURSOS HDRICOS.

5. UM OLHAR BREVE PARA O PASSADO (O MEU) E OUTRO PARA O FUTURO (DOS PROFESSORES E ENGENHEIROS DE HIDRULICA E RECURSOS HDRICOS).

SUMRIO

Facetas de uma actividade integrada.

Professor, Engenheiro e Investigador.


L I O D E

ObjectivosObjectivos

Primeiro objectivo:Primeiro objectivo:

Caracterizar os aspectos mais relevantes da actividade tcnico--cientfica e evidenciar a influncia recproca e a complementaridade das principais facetas dessa actividade: as de professor, engenheiro e investigador.

Aludir investigao em Histria e Arqueologia da Hidrulica e Recursos Hdricos, desenvolvida aps 1982.

Segundo objectivo:Segundo objectivo:

Evidenciar que a concepo e o projecto de obras e de sistemas da engenharia hidrulica (eficazes e no triviais) implicam um saber baseado:

no s em conhecimentos cien-tficos e tcnicos adquiridos pelo estudo;

mas tambm em ensinamentos acumulados pela experincia no projecto e no acompanha-mento do funcionamento das obras e dos sistemas.

PREMBULOPREMBULO

Influncia mInfluncia mtua e complementaridade das facetas da actividadetua e complementaridade das facetas da actividade

A actividade de engenheiroengenheiro beneficiou consideravelmente:

a de professorprofessor, por sugerir temas a expor nas aulas e noutras intervenes, proporcionando convico e segurana;

a de investigadorinvestigador, pelo interesse (e por vezes necessidade premente) no estudo aprofundado, e at na investigao, de determinadas matrias.

O ensinoensino e a investigainvestigaoo, por seu turno, trouxeram para a prprticaticaprofissionalprofissional melhor apetrechamento tcnico-cientfico e criaram o hbito de envolver naquela prtica rigor cientfico e rigor formal.


L I O D E

PREMBULOPREMBULO


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ACTIVIDADE DE PROFESSORANTE DOUTORAMENTOACTIVIDADE DE PROFESSORANTE DOUTORAMENTO

22 AssistenteAssistente

Em Fevereiro de 1955 (aluno do 6 ano do Curso), incio de funes de 2 Assistente do IST, por proposta do Prof. Alberto Abecasis Manzanares.

Interrupo em Agosto de 1957 para prestao do servio militar. Reincio em Setembro de 1960, um ano aps o termo daquele servio.

Aprofundamento de conheci-mentos, sobretudo de Hidrulica, Obras Hidrulicas, Hidrologia e Estatstica.

Em Novembro de 1968, obteno do grau de Doutor em Engenharia pelo IST/UTL (institudo em 1962): nono Doutor pelo IST e terceiro em Engenharia Civil.


L I O D EACTIVIDADE DE PROFESSORANTE DOUTORAMENTOACTIVIDADE DE PROFESSORANTE DOUTORAMENTO


L I O D E

ACTIVIDADE DE ENGENHEIROANTE DOUTORAMENTOACTIVIDADE DE ENGENHEIROANTE DOUTORAMENTO

InIncio:cio:

Colaborao em regime de profisso liberal, iniciada a 4.2.1956, no Gabinete de Estudos e Projectos do Prof. Eng. Alberto AbecasisManzanares, e prosseguida na Hidrotcnica Portuguesa.

Entre 1956 e 1959, colaboraEntre 1956 e 1959, colaborao sob orientao sob orientao do Prof. o do Prof. ManzanaresManzanares e do Eng. Fernando e do Eng. Fernando AbecasisAbecasis (... boa prepara(... boa preparao o para trabalhos posteriores):para trabalhos posteriores):

Estudo hidrolgico da bacia hidrogrfica do rio Revu (Moambique).

Projecto do circuito hidrulico do aproveitamento hidroelctrico reversvel do Alvito (Tejo Ocreza).

Anteprojecto do descarregador de cheias da barragem do Salto-Funil(Brasil) e acompanhamento dos ensaios hidrulicos no LNEC.


L I O D EACTIVIDADE DE ENGENHEIROANTE DOUTORAMENTOACTIVIDADE DE ENGENHEIROANTE DOUTORAMENTO

Projectos com participaProjectos com participao mais significativa:o mais significativa:

Aproveitamentos hidrulicos (A.H.) de Lomaum, 1956/63, e de Gove, 1963/66, ambos em Angola, e de Cabora-Bassa em Moambique (projecto para concurso), 1967.

mbito dessa participambito dessa participao:o:

Colaborao na definio geral das obras e na sua implantao com especialistas de outras reas em especial: Prof. Dcio Thadeu (geotecnia) e Eng. Antnio Cruz (estruturas e construo).

Direco e elaborao parcial dos projectos hidrulicos de desvios provisrios, rgos de segurana de barragens, circuitos hidrulicos e centrais hidroelctricas.

Definio dos programas dos ensaios hidrulicos no LNEC e acompanhamento respectivo.

Especificao dos equipamentos hidromecnicos (para Lomaum, sob a orientao do coordenador do projecto: Eng. Jos Manuel de Amorim Ferreira).

Sem participao significativa nos estudos hidrolgicos e energticos destes projectos.





A.H. DE LOMAUM. OUTRAS INTERVENES.A.H. DE LOMAUM. OUTRAS INTERVENES.

Acompanhamento do comportamento das obras e dos equipa-mentos hidromecnicos, com base na informao da direco tcnica da Hidroelctrica do Alto Catumbela, em Angola, e idas ao local.

Reconhecimento de trechos no rio Catumbela para:

construo de barragens com albufeiras de regularizao a montante de Lomaum;

estaes hidromtricas (algumas entraram em explorao).

Longos percursos de JEEP e a p numa regio africana de savana: experincia humana enriquecedora.

CONDICONDIES LOCAIS:ES LOCAIS:

Bacia hidrogrfica de 8 550 km2.

Precipitao anual mdia de 1 300 mm e caudal slido abundante.

Queda natural do rio de 170 m em 2 700 m.

Rocha: granodiorito so.

APROVEITAMENTO HIDROELCTRICO DE LOMAUM. RIO CATUMBELA.APROVEITAMENTO HIDROELCTRICO DE LOMAUM. RIO CATUMBELA.CONDIES LOCAIS E CARACTERSTICAS GERAIS DAS OBRAS HIDRULICASCONDIES LOCAIS E CARACTERSTICAS GERAIS DAS OBRAS HIDRULICAS

BARRAGEM E TOMADA DE BARRAGEM E TOMADA DE GUA:GUA:

Barragem de gravidade, h = 24 m, galgvel, Q = 2 400 m3/s.

Duas descargas de fundo(Qtotal = 700 m3/s) e tomada de gua (Q = 44 m3/s).



CIRCUITO HIDRCIRCUITO HIDRULICO:ULICO:

Poo vertical h = 27 m, galeria em presso com 1 630 m, revestida em 50% do comprimento, desarenador e chamin de equilbrio (obras subterrneas).

Duas condutas foradas, Lmed=680 m; Q1=14 m3/s; Q2 = 30 m3/s.

CENTRAL:CENTRAL:

P = 2 x10MW (1 fase) + 3 x 15MW.

Turbinas Francis, de roda dupla e eixo horizontal, H 180 m.

A.H. DE LOMAUM. FRONTISPA.H. DE LOMAUM. FRONTISPCIO CIO DO VOL. 4 DO PROJECTO, 1962DO VOL. 4 DO PROJECTO, 1962

Perspectiva geral das obras: barragem, galeria em presso e chamin de equilbrio (subterrneas), cmara de vlvulas, condutas foradas, central e subestao.



A.H. DE LOMAUM. QUEDAS DE LOMAUM.A.H. DE LOMAUM. QUEDAS DE LOMAUM.

Desnvel do leito: 100 m no percurso de 400 m.




L I O D E

A.H. DE LOMAUM. CIRCUITO HIDRULICO (TRECHO PARCIAL) E A.H. DE LOMAUM. CIRCUITO HIDRULICO (TRECHO PARCIAL) E CENTRAL. PLANTA E CORTE LONGITUDINAL.CENTRAL. PLANTA E CORTE LONGITUDINAL.



L I O D E

A.H. DE LOMAUM. GALERIA EM PRESSO. DESARENADOR.A.H. DE LOMAUM. GALERIA EM PRESSO. DESARENADOR.


SADA DA PURGA


L I O D E

A.H. DE LOMAUM. BARRAGEM. PLANTA GERAL.A.H. DE LOMAUM. BARRAGEM. PLANTA GERAL.




A.H. DE LOMAUM. BARRAGEM. ALADOS DE MONTANTE E DE JUSANTE, A.H. DE LOMAUM. BARRAGEM. ALADOS DE MONTANTE E DE JUSANTE, PLANIFICADOS.PLANIFICADOS.

Descargas de fundo

DC DC

DC Descarregador de cheias

(De montante)

(De jusante)



A.H. DE LOMAUM. BARRAGEM. DESCARGAS DE FUNDO E TOMADA DE GUA. A.H. DE LOMAUM. BARRAGEM. DESCARGAS DE FUNDO E TOMADA DE GUA. PLANTA.PLANTA.

Disposio para reduzir o caudal slido admitido na tomada de gua (descarga de fundo esquerda mais profunda para promover a sada de sedimentos da albufeira).

Tomada de gua

Descargas de fundo

(1048)(1052)



A.H. DE LOMAUM. DESCARGA DE FUNDO MAIS PROFUNDA.A.H. DE LOMAUM. DESCARGA DE FUNDO MAIS PROFUNDA.

PERFIL LONGITUDINAL.PERFIL LONGITUDINAL.



A.H. DE LOMAUM. TOMADA DE GUA E CIRCUITO HIDRULICO. CORTE VERTA.H. DE LOMAUM. TOMADA DE GUA E CIRCUITO HIDRULICO. CORTE VERTICAL.ICAL.

Poo vertical e incio da galeria em presso.

Disposio da tomada de gua e do poo vertical no comum, anloga de Reinius, IAHR, Lisboa, Vol. 2, 1957.

Grade

Limpa-grades



A.H. DE LOMAUM. TOMADA DE GUA E A.H. DE LOMAUM. TOMADA DE GUA E CIRCUITO HIDRULICO. CORTE VERTICAL.CIRCUITO HIDRULICO. CORTE VERTICAL.

GRADE E LIMPAGRADE E LIMPA--GRADES. GRADES.

COMPORTAMENTO:COMPORTAMENTO:

Colapso da grade durante uma cheia, devido sua colmatao completa (grade no dimensionada para resistir impulso hidrosttica correspon-dente ao nvel mximo da gua na albufeira).

Limpa-grades sem fora para remover o capim abundante, que tendia a forrar a superfcie da grade.

GRADE E LIMPAGRADE E LIMPA--GRADES.GRADES.

ADAPTAES:ADAPTAES:

Nova grade capaz de suportar a impulso hidrosttica correspon-dente ao nvel mximo da gua na albufeira (soluo a recomendar nessas condies).

Novo limpa-grades de maior fora e pente a toda a largura da grade.



A.H. DE LOMAUM. TOMADA DE GUA E A.H. DE LOMAUM. TOMADA DE GUA E CIRCUITO HIDRULICO. CORTE VERTICAL.CIRCUITO HIDRULICO. CORTE VERTICAL.

POPOO VERTICAL E GALERIA EM O VERTICAL E GALERIA EM PRESSO. COMPORTAMENTO PRESSO. COMPORTAMENTO APAPS ESVAZIAMENTO:S ESVAZIAMENTO:

Aps esvaziamento para inspeco, desprendiam-se pedras (nos trechos no revestidos) em consequncia da presso intersticial instalada.

POPOO VERTICAL E GALERIA EM O VERTICAL E GALERIA EM PRESSO. ADAPTAPRESSO. ADAPTAES:ES:

Aumento do tempo de esvaziamento para dissipar a presso intersticial e construo de uma pequena fossa transversal no extremo da galeria para reter pedras desprendidas (solues adoptadas em projectos posteriores).



A.H. DE LOMAUM. DESCARREGADOR DE CHEIAS EM FUNCIONAMENTO E A.H. DE LOMAUM. DESCARREGADOR DE CHEIAS EM FUNCIONAMENTO E DESCARGAS DE FUNDO FORA DE SERVIO.DESCARGAS DE FUNDO FORA DE SERVIO.

Comportas das descargas de fundo imobilizadas (fechadas), por sabotagem, 1983.



A.H. DE LOMAUM. P DIRECTRIZ A.H. DE LOMAUM. P DIRECTRIZ DO DISTRIBUIDOR DE TURBINA DO DISTRIBUIDOR DE TURBINA FRANCIS, COM ABRASO.FRANCIS, COM ABRASO.



A.H. DE LOMAUM. UM DOS DOIS ANIS LATERAIS DO DISTRIBUIDOR DE TUA.H. DE LOMAUM. UM DOS DOIS ANIS LATERAIS DO DISTRIBUIDOR DE TURBINA RBINA FRANCIS, COM ABRASO VISVEL PELAS MARCAS DAS PS DIRECTRIZES.FRANCIS, COM ABRASO VISVEL PELAS MARCAS DAS PS DIRECTRIZES.

Substituio das ps directrizes e dos anis de origem por outros, de ao inoxidvel (srios problemas de abraso no s com turbinas Pelton).



A.H. DE LOMAUM. CONDUTAS A.H. DE LOMAUM. CONDUTAS FORFORADAS. EFEITOS DA ADAS. EFEITOS DA ROTURA POR SABOTAGEM.ROTURA POR SABOTAGEM.

A rotura provocada pela deflagrao de explosivo colocado no topo das condutas originou a sada livre de elevado caudal, com forte poder destruidor.

O clssico dispositivo no topo das condutas, para fechamento autom-tico das vlvulas em caso de caudal excessivo, no actuou: tinha sido bloqueado por estar desafinado e provocar frequentes paragens dos grupos.



A.H. DE LOMAUM. CONDUTAS FORADAS. EFEITOS DA ROTURA POR A.H. DE LOMAUM. CONDUTAS FORADAS. EFEITOS DA ROTURA POR SABOTAGEM. VISTA PARA JUSANTE E VISTA LATERAL.SABOTAGEM. VISTA PARA JUSANTE E VISTA LATERAL.

CONDIES LOCAIS, BARRAGEM E ALBUFEIRA:CONDIES LOCAIS, BARRAGEM E ALBUFEIRA:

rea da bacia hidrogrfica e afluncia anual mdia: 4667 km2 e 2,7 x 106 m3.

Margem esquerda mais favorvel para as obras hidrulicas.

Barragem de terra: H = 55 m; L = 1 111 m; Vaterro = 4,1 x 106 m3.

Albufeira: Ctil = 2 360 x 106 m3 (garantia = 72 m3/s em Matala).

OBRAS HIDRULICAS:OBRAS HIDRULICAS:

Desvio provisrio QM = 850 m3/s: duas galerias (D = 6,00 e 8,20 m).

Tomada de gua e galeria em presso para a descarga de meio fundo (Qtotal = 200 m3/s para o NPA) e central hidroelctrica (prevista).

Descarregador de cheias QM = 250 m3/s: soleira descarregadora em leque, poo inclinado, galeria e bacia de dissipao de energia.

Descarga de fundo na curva vertical do descarregador.

APROVEITAMENTO HIDROELAPROVEITAMENTO HIDROELCTRICO DE GOVE, RIO CUNENE.CTRICO DE GOVE, RIO CUNENE.CONDICONDIES LOCAIS E CARACTERES LOCAIS E CARACTERSTICAS GERAISSTICAS GERAIS





A.H. DE GOVE. PRIMEIRA VISITA A.H. DE GOVE. PRIMEIRA VISITA DE PROJECTISTAS AO LOCAL : DE PROJECTISTAS AO LOCAL :

1 Prof. A. A. Manzanares,

2 Prof. Dcio Thadeu,

3 Eng. Antnio Cruz,

4 Eng. Antnio Quintela.

1963

11

22

3344



A.H. DE GOVE. PLANTA GERAL.A.H. DE GOVE. PLANTA GERAL.



A.H. DE GOVE. BARRAGEM (PARAMENTO) E ALBUFEIRA, VISTAS DO MORRO A.H. DE GOVE. BARRAGEM (PARAMENTO) E ALBUFEIRA, VISTAS DO MORRO CONTGUO AO ENCONTRO ESQUERDO.CONTGUO AO ENCONTRO ESQUERDO.



A.H. DE GOVE. DESCARREGADOR DE CHEIAS (DC) E DESCARGA DE MEIO FUA.H. DE GOVE. DESCARREGADOR DE CHEIAS (DC) E DESCARGA DE MEIO FUNDO NDO (DMF), EM PARTE COMUNS COM AS GALERIAS DO DESVIO PROVISRIO. (DMF), EM PARTE COMUNS COM AS GALERIAS DO DESVIO PROVISRIO.

PLANTA DOS TRECHOS DE MONTANTE.PLANTA DOS TRECHOS DE MONTANTE.

DMF

DC



A.H. DE GOVE. DESCARREGADOR DE CHEIAS (DC) E DESCARGA DE A.H. DE GOVE. DESCARREGADOR DE CHEIAS (DC) E DESCARGA DE MEIO FUNDO (DMF). CORTES LONGITUDINAIS.MEIO FUNDO (DMF). CORTES LONGITUDINAIS.

DMF

DC



A.H. DE GOVE. BACIAS DE DISSIPAO DE ENERGIA, ESQUERDA, DO A.H. DE GOVE. BACIAS DE DISSIPAO DE ENERGIA, ESQUERDA, DO DESCARREGADOR DE CHEIAS E, DIREITA, DA DESCARGA DE MEIO FUNDO.DESCARREGADOR DE CHEIAS E, DIREITA, DA DESCARGA DE MEIO FUNDO.



EMPREENDIMENTO DE EMPREENDIMENTO DE CABORACABORA--BASSA.BASSA.

FRONTISPCIO DO VOLUME 1 FRONTISPCIO DO VOLUME 1 DO PROCESSO DE CONCURSO DO PROCESSO DE CONCURSO (1967).(1967).

ACTIVIDADE DE INVESTIGADORANTE DOUTORAMENTOACTIVIDADE DE INVESTIGADORANTE DOUTORAMENTO


L I O D E

PRIMEIRO CONTACTO SIGNIFICATIVO COM A INVESTIGAO EM HIDRULICA: CONGRESSO DA IAHR, NO LNEC, 1957, com participao de grandes vultos que entraram na histria da Hidrulica (Blench, Danel, Egiazaroff, Escande, Ippen, Knapp, Supino, Straub e Thijsse).

PERMISSO PARA UM PARNTESIS QUE D UMA IMAGEM DOS CLIMAS POLTICOS ENTO VIVIDOS EM PORTUGAL E NA UNIO SOVITICA (proporcionada pelo conhecimento pessoal de Egiazaroff, prestigiado Professor de Hidrulica na Unio Sovitica e imponente figura de ancio).


L I O D EACTIVIDADE DE INVESTIGADORANTE DOUTORAMENTOACTIVIDADE DE INVESTIGADORANTE DOUTORAMENTO



ACOMPANHAMENTO DE EGIAZAROFF NA VISITA ACOMPANHAMENTO DE EGIAZAROFF NA VISITA SS CATEDRAL E AO CATEDRAL E AO CASTELO DE S. JORGE (CONGRESSO DA IAHR, LISBOA, 1957).CASTELO DE S. JORGE (CONGRESSO DA IAHR, LISBOA, 1957).

Egiazaroff, na minha presena, manifestou o desejo de visitar a S Catedral e o Castelo de S. Jorge. Acompanhei-o com o outro membro da delegao sovitica, que diziam ser da polcia poltica.

sada da S, passmos em frente de um edifcio, ao qual uma sentinela faziaguarda, aparatosamente. Perguntou-me Egiazaroff que edifcio era. Interroguei a sentinela e informei-o ser uma priso: a do Aljube.

SurpresaSurpresa de de EgiazaroffEgiazaroff por por nono ser ser proibidaproibida taltal perguntapergunta..

Veja-se o reverso da medalha.

entrada da Feira da Ladra, um grupo de pessoas envolvia um homem truculentoque utilizava uma instalao sonora, para apregoar as virtudes de um unguentoque dizia curar todos os males.

Elucidei Egiazaroff tratar-se de um intrujo que enganava o povo a vender um unguento milagroso.

Pergunta de Egiazaroff: EntoEnto se se enganaengana o o povopovo porqueporque nono presopreso??..

PRIMEIRO TRABALHO DE INVESTIGAPRIMEIRO TRABALHO DE INVESTIGAO.O.

HISTERESE NO ESCOAMENTO EM REGIME RPIDO A MONTANTE DE UM OBSTCULO ocorrncia ou no de ressalto hidrulico, consoante operao por caudais crescentes ou decrescentes (histerese verificada no ensaio, no LNEC, do descarregador de cheias da barragem do Salto-Funil, Brasil). No encontrada referncia anterior na literatura.

ABECASIS, F. e QUINTELA, A.: Comunicao a seminrio no congresso da IAHR, 1959; WATER POWER, N 4, 1964.

HISTERESE ANLOGA NOUTRAS CONDIES: Quintela, A. e Abecasis, F.: Technical Paper, N 221, LNEC, 1969.




L I O D EACTIVIDADE DE INVESTIGADOR ANTE DOUTORAMENTOACTIVIDADE DE INVESTIGADOR ANTE DOUTORAMENTO

HISTERESE NO ESCOAMENTO EM HISTERESE NO ESCOAMENTO EM REGIME RPIDO A MONTANTE DE REGIME RPIDO A MONTANTE DE UM TRAMPOLIM. UM TRAMPOLIM.

Modos do escoamento (a) a (e) e limites de histerese: limite inferior (b) e limite superior (e).



FRONTISPCIO DA FRONTISPCIO DA DISSERTAO DE DISSERTAO DE DOUTORAMENTO,DOUTORAMENTO,19671967

D2a



RELAES PARAMTRICAS PARA ESTIMAR EM PORTUGAL A ALTURA DO RELAES PARAMTRICAS PARA ESTIMAR EM PORTUGAL A ALTURA DO ESCOAMENTO ANUAL, ESCOAMENTO ANUAL, HH, A PARTIR DA PRECIPITAO ANUAL, , A PARTIR DA PRECIPITAO ANUAL, PP. .

Parmetros: temperatura mdia e tipo do solo, em classes.

DISSERTAO DE DISSERTAO DE DOUTORAMENTO DOUTORAMENTO RECURSOS DE RECURSOS DE GUAS SUPERFICIAIS GUAS SUPERFICIAIS EM PORTUGAL EM PORTUGAL CONTINENTALCONTINENTAL..

PRINCIPAIS PRINCIPAIS CONTRIBUIES.CONTRIBUIES.



CARTA DE ISOLINHAS DO CARTA DE ISOLINHAS DO ESCOAMENTO ANUAL MDIO ESCOAMENTO ANUAL MDIO EM PORTUGAL, EM PORTUGAL, H ,H , (includa no Atlas do Ambiente).







DESVIODESVIO--PADROPADRO, , ss, , E COEFICIENTE DE VARIAO, E COEFICIENTE DE VARIAO, ccvv , DO ESCOAMENTO ANUAL , DO ESCOAMENTO ANUAL EM FUNO DO ESCOAMENTO ANUAL MDIO, EM FUNO DO ESCOAMENTO ANUAL MDIO, HH ((ss E HH EM ALTURA DE GUA).). Menor H maior irregularidade do escoamento anual.H : critrio de transposio de informao hidromtrica.



RELAO RELAO HHF F /H /H EM FUNO DO ESCOAMENTO ANUAL MDIO, EM FUNO DO ESCOAMENTO ANUAL MDIO, H.H.

(HF = escoamento anual com a probabilidade F de no excedncia).





INFLUNCIA DE INFLUNCIA DE HH NA FORMA NA FORMA DAS CURVAS DE DURAO DAS CURVAS DE DURAO MDIA ANUAL DOS CAUDAIS MDIA ANUAL DOS CAUDAIS MDIOS DIRIOS MDIOS DIRIOS QQ ADIMENADIMEN--SIONALIZADOS PELOS MDULOS SIONALIZADOS PELOS MDULOS RESPECTIVOS, RESPECTIVOS, QQMOD MOD (H:H: critrio de transposio dessas curvas, na ausncia de informao hidromtricalocal).




L I O D E

ACTIVIDADE DE ENGENHEIROPS DOUTORAMENTOACTIVIDADE DE ENGENHEIROPS DOUTORAMENTO


L I O D E

DIRECO E ELABORAO PARCIAL DOS PROJECTOS HIDRULICOS, PARA CODIRECO E ELABORAO PARCIAL DOS PROJECTOS HIDRULICOS, PARA CONCURSO E NCURSO E PARA EXECUO, DE TRS MUITO GRANDES APROVEITAMENTOS HIDRULICOSPARA EXECUO, DE TRS MUITO GRANDES APROVEITAMENTOS HIDRULICOS

(HIDROTCNICA PORTUGUESA).(HIDROTCNICA PORTUGUESA).

ACTIVIDADE DE ENGENHEIROPS DOUTORAMENTOACTIVIDADE DE ENGENHEIROPS DOUTORAMENTO

Bacia de dissipao

No leito: lmina de 250 m de largura

No leito do rio: jactosDISSIPAO DE ENERGIA

Canal de encostaCanal de encostaOrifcios na barragemTIPO

6 10013 30013 100CAUDAL DE PROJECTO (m3/s)

DESCARREGADOR DE CHEIASDESCARREGADOR DE CHEIAS

Rega, reduo de cheias

Rega, energia, reduo de cheias

Energia, reduo de cheias

FINALIDADES PRINCIPAISFINALIDADES PRINCIPAIS

1 230x 1063 800 x 106 ****52 000 x 106 ****ALBUFEIRA, CAPACIDADE ALBUFEIRA, CAPACIDADE TIL (mTIL (m33))

8,6 x 10623 x 106VOLUME ATERRO (m3)

1 7001 600240DESENVOLVIMENTO OU CORDA (m)

Terra, 45Terra, 87Cpula,164TIPO (-) E ALTURA (m)

BARRAGEMBARRAGEM

6 8006 190900 000BACIA HIDROGRBACIA HIDROGRFICA (kmFICA (km22))

Sabi, Moambique

Ouerrha, MarrocosZambeze, MoambiqueRIO E PARIO E PASS

CORUMANACORUMANAAL WAHDAAL WAHDA**CAHORA BASSACAHORA BASSACARACTERCARACTERSTICASSTICAS

** Interveno menos ampla no projecto de execuo. **** Alqueva: Cutil=3 150 x 106 m3.

A.H. DE CAHORA BASSA (PROJECTO DE EXECUO).A.H. DE CAHORA BASSA (PROJECTO DE EXECUO).

Participao na apreciao das propostas para a construo do aproveitamento.

Direco e elaborao parcial do projecto hidrulico para execuo (excludos estudos hidrolgicos e energticos: actuao directa do Prof. Manzanares).

Participante, como membro da equipa projectista, em numerosas reunies com o Gabinete do Plano do Zambeze e o Adjudicatrio (Consrcio ZAMCO) para anlise das questes sobre obras hidrulicas e equipamentos hidromecnicos.

Acompanhamento dos ensaios hidrulicos (LNEC + CHATOU + NEYRPIC).


L I O D EACTIVIDADE DE ENGENHEIROPS DOUTORAMENTOACTIVIDADE DE ENGENHEIROPS DOUTORAMENTO



A.H. DE CAHORA BASSA. PLANTA GERAL.A.H. DE CAHORA BASSA. PLANTA GERAL.

(1) Barragem.

(2) Central sul.

(3) Central norte (no construda).

(4) Tomadas de gua e galerias foradas.

(5) Chamins de equilbrio.

(6) Galerias de fuga.

(7) Galerias de desvio provisrio.



A.H. DE CAHORA BASSA. CONCEPO DO DESVIO PROVISRIO. VARIANTE A.H. DE CAHORA BASSA. CONCEPO DO DESVIO PROVISRIO. VARIANTE ZAMCO.ZAMCO.

CAPACIDADE Q = 4 500 m3/s (3 500 m3/s no Processo de Concurso).

DUAS GALERIAS (UMA EM CADA MARGEM):

Galerias no revestidas (16 x 16 m com abbada; S = 236 m2).

Galeria da MD com estrutura de beto armado (para instalar comporta para retirada de servio).

ENSECADEIRAS GALGVEIS, SEM DANOS IMPORTANTES:

Q(rio) = 14 000 m3/s.

Ensecadeiras de enrocamento.

Estanquidade: cortinas de estacas-pranchas e injeces.

Ensecadeira de jusante protegida por lajes de beto 7 x 7 x 2,5 m3.



A. H. DE CAHORA BASSA. DESVIO PROVISRIO. PLANTA GERAL.A. H. DE CAHORA BASSA. DESVIO PROVISRIO. PLANTA GERAL.



A.H. DE CAHORA BASSA. ENSECADEIRAS DO DESVIO PROVISRIO. CORTE A.H. DE CAHORA BASSA. ENSECADEIRAS DO DESVIO PROVISRIO. CORTE LONGITUDINAL.LONGITUDINAL.

Ensecadeiras com macios de fechamento do rio (1, 2 e 3) e cortinas de estacas - pranchas.

1 2 3

A.H. DE CAHORA BASSA. DESVIO PROVISRIO. A.H. DE CAHORA BASSA. DESVIO PROVISRIO. FECHAMENTO DO RIO.FECHAMENTO DO RIO.

S DISPONVEL A GALERIA DA MARGEM DIREITA (MD).

CAUDAL MXIMO PREVISTO Q = 2 000 m3/s

FECHAMENTO POR TRS MACIOS DE ENROCAMENTO (ENSAIOS EM MODELO: LNEC + CHATOU)

Dois macios a incorporar na ensecadeira de montante e um, na de jusante.

Finalidade: fraccionar queda e reduzir dimenses do enrocamento.

COMPORTAMENTO

Final do fechamento: Julho 1971.

Q = 1 600 m3/s Desnvel = 6 m





A.H. DE CAHORA BASSA. GALERIA DE DESVIO PROVISRIO DA MARGEM A.H. DE CAHORA BASSA. GALERIA DE DESVIO PROVISRIO DA MARGEM DIREITA E MACIOS DE FECHAMENTO DO RIO.DIREITA E MACIOS DE FECHAMENTO DO RIO.

11 e 22 a integrar na ensecadeira de montante e 33, na de jusante.

1122

33



A.H. DE CAHORA BASSA. FECHAMENTO DO RIO, QUASE CONCLUDO.A.H. DE CAHORA BASSA. FECHAMENTO DO RIO, QUASE CONCLUDO.



A.H. CAHORA BASSA. LAJES DE BETO PARA PROTEGER A ENSECADEIRA DEA.H. CAHORA BASSA. LAJES DE BETO PARA PROTEGER A ENSECADEIRA DEJUSANTE CONTRA DANOS POR GALGAMENTO.JUSANTE CONTRA DANOS POR GALGAMENTO.



A.H. DE CAHORA BASSA. DESVIO PROVISRIO. GALGAMENTO DA A.H. DE CAHORA BASSA. DESVIO PROVISRIO. GALGAMENTO DA ENSECADEIRA DE MONTANTE ENSECADEIRA DE MONTANTE (22.02 a 20.03 de 1972)(22.02 a 20.03 de 1972)..



A.H. DE CAHORA BASSA. DESVIO PROVISRIO. GALGAMENTO DA A.H. DE CAHORA BASSA. DESVIO PROVISRIO. GALGAMENTO DA ENSECADEIRA DE JUSANTE ENSECADEIRA DE JUSANTE (22.02 a 20.03 de 1972)(22.02 a 20.03 de 1972)..



A.H. DE CAHORA BASSA. DESVIO PROVISA.H. DE CAHORA BASSA. DESVIO PROVISRIO (FASE DE RIO (FASE DE

CONSTRUCONSTRUO COM O RIO OBSTRUO COM O RIO OBSTRUDO PELA BARRAGEM).DO PELA BARRAGEM).

QUATRO ORIFCIOS NA BARRAGEM, ATOTAL = 200 m2.

BRECHA CENTRAL NA BARRAGEM, SOLEIRA N = 228,50 m

DIMENSIONAMENTO PARA Q(rio) = 14 000 m3/s:

- N (montante) = 249,5 m (24,5 m acima da plataforma da estrutura de entrada da galeria MD).

- Q (galerias) = 2 x 3 500 = 7 000 m3/s.

COMPORTAMENTO:

- Nmx (montante) = 236,9 (9 Abril 1974)

- Q (galerias) = 6 300 m3/s.

- Q (barragem) = 3 500 m3/s.

- Q (rio) = 9 800 m3/s.



A.H. DE CAHORA BASSA. DESVIO PROVISRIO. ORIFCIOS (COM CAUDAL A.H. DE CAHORA BASSA. DESVIO PROVISRIO. ORIFCIOS (COM CAUDAL PEQUENO) E BRECHA CENTRAL NA BARRAGEM.PEQUENO) E BRECHA CENTRAL NA BARRAGEM.

OrifcioOrifcio

BrechaBrecha



A.H. DE CAHORA BASSA. DESVIO PROVISRIO. ESCOAMENTO ATRAVS DA A.H. DE CAHORA BASSA. DESVIO PROVISRIO. ESCOAMENTO ATRAVS DA BARRAGEM PELOS ORIFCIOS, COMPLETAMENTE SUBMERSOS, E PELA BRECHABARRAGEM PELOS ORIFCIOS, COMPLETAMENTE SUBMERSOS, E PELA BRECHA

CENTRAL.CENTRAL.



A.H. DE CAHORA BASSA. DESVIO PROVISRIO. ENSAIO EM MODELO (LNEC)A.H. DE CAHORA BASSA. DESVIO PROVISRIO. ENSAIO EM MODELO (LNEC), , COM ORIFCIOS DA BARRAGEM SUBMERSOS.COM ORIFCIOS DA BARRAGEM SUBMERSOS.



A.H. DE CAHORA BASSA. DESVIO PROVISRIO. ESTRUTURA DE ENTRADA DAA.H. DE CAHORA BASSA. DESVIO PROVISRIO. ESTRUTURA DE ENTRADA DAGALERIA MD GALERIA MD (dimensionada para a carga hidrulica diferencial de 23 m sobre as duas

faces de algumas peas).

(1) Tampes metlicos amovveis.

(2) Entrada de ar.

(3) Abertura para igualar presses.

CONDICONDIES DO ESCOAMENTO JUNES DO ESCOAMENTO JUN--TO DA ABTO DA ABBODA BODA fase de construo com o rio obstrudo pela barragem e Q(galeria)=3 500 m3/s; N=249,5:

Velocidade mxima: 20 m/s.

Carga hidrulica: 23 m abaixo da hidrosttica.

(Plataforma submersa: 24,5 m)

TAMPES METTAMPES METLICOS AMOVLICOS AMOVVEISVEISpara evitar forte corrente descendente no poo das comportas (provocada pela reduo da carga hidrulica).

0 10 20m

1

23



A.H. DE CAHORA BASSA. RETIRADA DE SERVIA.H. DE CAHORA BASSA. RETIRADA DE SERVIO DAS O DAS GALERIAS DE DESVIO PROVISGALERIAS DE DESVIO PROVISRIO.RIO.

GALERIA DA MARGEM ESQUERDAGALERIA DA MARGEM ESQUERDA (a cota superior) OBTURADA A SECO. FIM DA ESTIAGEM DE 1974.

GALERIA DA MARGEM DIREITAGALERIA DA MARGEM DIREITA RETIRADA POR DESCIDA DE DUAS COMPORTAS (COM PILAR A MEIO).

- Descida das comportas a 5.12.1974 (exigida alta fiabilidade da operao para evitar encravamento).

- Aps descida, fuga de gua colmatada com jorra e gravilha.



A.H. DE CAHORA BASSA. DESCARREGADOR DE CHEIAS.A.H. DE CAHORA BASSA. DESCARREGADOR DE CHEIAS.

CONCEPO E SOLUO:

VOLUME DA ALBUFEIRA ENTRE NVEIS 320 E 326: destinado ao amortecimento de cheias.

ORIFCIOS DO DESCARREGADOR POUCO PROFUNDOS NA CONCEPO INICIAL (EXPERINCIA DISPONVEL) E PROFUNDOS NA SOLUO CONS-TRUDA (VARIANTE ZAMCO): com carga de 80 m (jactos muito para jusante, fossa de eroso afastada da barragem e possibilidade deesvaziamento parcial da albufeira).

- Oito orifcios blindados (6,00 x 7,80 m2 sada, com bordoN = 244,30). Capacidade Q = 13 100 m3/s.

- Oito comportas de regulao, de segmento, e uma comporta de proteco, capaz de cortar o caudal.

COMPORTA BASCULANTE: descarga de material flutuante.

COLCHO DE GUA: 50 m sobre o leito (Q = 13 100 m3/s).



A.H. DE CAHORA BASSA. A.H. DE CAHORA BASSA. CORTE TRANSVERSAL DA CORTE TRANSVERSAL DA BARRAGEM POR ORIFCIO DO BARRAGEM POR ORIFCIO DO DESCARREGADOR DE CHEIAS. DESCARREGADOR DE CHEIAS.

A montante, guias para a comporta de proteco e, a jusante, comporta de regulao, de segmento.

Guia da comporta de

proteco

Comporta de

segmento



A.H. DE CAHORA BASSA. A.H. DE CAHORA BASSA. DESCARREGADOR DE CHEIAS. DESCARREGADOR DE CHEIAS.

Vista de montante, notando-se as guias para a comporta de proteco e elementos para simular essa comporta.



ENSAIOS HIDRENSAIOS HIDRULICOS EM MODELO.ULICOS EM MODELO.

MODELO BIDIMENSIONAL (1/2 orifcio em canal de vidro): afinao da geometria (LNEC).

MODELOS TRIDIMENSIONAIS: disposio em planta e em perfil para reduzir fossa de eroso e barra (LNEC).

MODELO TRIDIMENSIONAL FINAL: fossa de eroso, barra, perda de queda na central, penetrao de blocos nas galerias de fuga (LNEC).

MODELO PARA ESTUDO DO EFEITO DA CAVITAO: na descida da comporta de proteco com a comporta de segmento parcialmente fechada, por encravamento (NEYRPIC).

A.H. DE CAHORA BASSA. DESCARREGADOR DE CHEIAS.A.H. DE CAHORA BASSA. DESCARREGADOR DE CHEIAS.



A.H. DE CAHORA BASSA. DESCARREGADOR DE CHEIAS. PLANTAS DOS EIXOSA.H. DE CAHORA BASSA. DESCARREGADOR DE CHEIAS. PLANTAS DOS EIXOSDOS ORIFCIOS PARA ENSAIOS EM MODELOS TRIDIMENSIONAIS DOS ORIFCIOS PARA ENSAIOS EM MODELOS TRIDIMENSIONAIS

(MINIMIZAO DA FOSSA DE EROSO E DA BARRA).(MINIMIZAO DA FOSSA DE EROSO E DA BARRA).



A.H. DE CAHORA BASSA. DESCARREGADOR DE CHEIAS. FOSSA DE EROSO A.H. DE CAHORA BASSA. DESCARREGADOR DE CHEIAS. FOSSA DE EROSO E BARRA NO ENSAIO EM MODELO APS A DESCARGA DE Q = 13 100 mE BARRA NO ENSAIO EM MODELO APS A DESCARGA DE Q = 13 100 m33/s./s.



A.H. DE CAHORA BASSA. DESCARREGADOR DE CHEIAS. FOSSAS DE A.H. DE CAHORA BASSA. DESCARREGADOR DE CHEIAS. FOSSAS DE EROSO E BARRAS NO PROTTIPO E NO MODELO, APS A DESCARGA DE EROSO E BARRAS NO PROTTIPO E NO MODELO, APS A DESCARGA DE

Q = 13 100 mQ = 13 100 m33/s./s.

FOSSAS DE EROSO E BARRAS NO PROTFOSSAS DE EROSO E BARRAS NO PROTTIPO E NO MODELO TIPO E NO MODELO (Q = 13 100 m(Q = 13 100 m33/s; 8 ORIF/s; 8 ORIFCIOS).CIOS).

NO PROTTIPO (1978): - mais de 4 COMPORTAS ABERTAS: 139 DIAS

- 8 COMPORTAS ABERTAS: 13 DIAS

FOSSA BARRA

PROTTIPO (1978) NMin = 159 m NMax = 200 m

MODELO NMin = 150 m NMax = 208 m

ProtProttipo mais favortipo mais favorvel quanto vel quanto fossa e fossa e barra.barra.

NO PROTTIPO: FORTE EMULSO DE AR E ONDAS DE GRANDE ALTURA.

INTERESSE SUSCITADO PELA INTERVENO NA SESSO DA Q.50, ICOLD, 1979. Questes e comentrios por Aspuru, Londe, J. P. Stucky e Carlier, e respostas do autor, registadas na acta da sesso.





A.H. DE CAHORA BASSA. A.H. DE CAHORA BASSA.

Descarregador de cheias

(Q = 13 100 m3/s) e comporta basculante, em funcionamento.

Vistas de jusante e lateral.

1978




Descarregador de cheias em funcionamento

(Q = 13 100 m3/s).

Vista a partir do coroamen-to da barragem.

1978




Descarregador de cheias em funcionamento

(Q = 13 100 m3/s).

Emulso gua-ar e agitao muito fortes e onda de grande altura reflectida na encosta (no observadas no modelo).

1978



A.H. DE CAHORA BASSA. CENTRAL HIDROELA.H. DE CAHORA BASSA. CENTRAL HIDROELCTRICA E CIRCUITOS CTRICA E CIRCUITOS HIDRHIDRULICOS.ULICOS.

CINCO GRUPOS TURBINA/ALTERNADOR:

n = 107,5 rpm, turbina Francis, P = 415 MW,Hu = 113,50 m,QM = 452 m3/s.

Dimetro de sada da roda 6 560 mm, ao inoxidvel.

Produo anual (garantia de 99%): 18 500 GWh.

CAVERNA DA CENTRAL (DIMENSES MXIMAS):

h = 59 m b = 29 m L = 217 m

UMA TOMADA DE GUA E UMA GALERIA FORADA POR TURBINA.

UMA CHAMIN DE EQUILBRIO E UMA GALERIA DE FUGA POR GRUPO DE TURBINAS.

Turbinas 1, 2 e 3 Turbinas 4 e 5

Chamin de equilbrio SH = 1 500 m2 SH = 1 600 m2

Galeria de fuga S = 287 m2 S = 262 m2L = 242 m L = 332 m



A.H. DE CAHORA BASSA. CIRCUITO HIDRULICO, CENTRAL SUL E GALERIAA.H. DE CAHORA BASSA. CIRCUITO HIDRULICO, CENTRAL SUL E GALERIADOS TRANSFORMADORES.DOS TRANSFORMADORES.

0 50m



A.H. DE CAHORA BASSA. CENTRAL. BLINDAGEM DO DIFUSOR BIPARTIDO, A.H. DE CAHORA BASSA. CENTRAL. BLINDAGEM DO DIFUSOR BIPARTIDO, NO EXTERIOR DA CENTRAL.NO EXTERIOR DA CENTRAL.

h

h = altura de homem.



A.H. DE CAHORA BASSA. A.H. DE CAHORA BASSA. CENTRAL. EVOLUTA DE CENTRAL. EVOLUTA DE TURBINA, DURANTE A TURBINA, DURANTE A MONTAGEM.MONTAGEM.

Dimetro da abertura central da evoluta 9 m.

A.H. DA CORUMANA. LOCAL DA BARRAGEM. RECONHECIMENTO INICIAL. Local da escala hidromtrica para definir curva de vazo e, ao fundo, serra da

Corumana (autgrafo do Presidente Joaquim Chissano).



A.H. DA CORUMANA. BARRAGEM EM CONCLUSO.

Vista de junto do encontro direito para a margem esquerda. Ao fundo: serra da Corumana.



A.H. DA CORUMANA. BARRAGEM, DESCARREGADOR DE CHEIAS E SADAS DA DESCARGA DE FUNDO E DO CIRCUITO HIDRULICO (em construo).



A.H. DA CORUMANA. DESCARREGADOR DE CHEIAS.

Blocos da soleira dentada terminal da bacia de dissipao (com membros da equipa do projecto de execuo: A. Mineiro, A. Quintela e J. Cavilhas ausncia de A. Nazareth). gua a cobrir parte da bacia de dissipao. Julho 1989.



A.H. DE AL WAHDA. DESCARREGADOR DE CHEIAS. MODELO NO LNEC. CANALDE DESCARGA COM O BORDO TERMINAL MUITO LARGO (b = 250 m) E

BLOCOS DISPERSORES.



A.H. DE AL WAHDA. DESCARREGADOR DE CHEIAS. MODELO NO LNEC, EM FUNCIONAMENTO (Q = 13 300 m3/s).





MODIFICAES NO PROJECTO DE EXECUO:MODIFICAES NO PROJECTO DE EXECUO:

Eliminao dos blocos dispersores.

Proteco por enrocamento, limitada vizinhana do bordo do canal de descarga (indisponibilidade de blocos de grande dimenso, em local prximo).

Parede vertical no bordo terminal do canal de descarga prolongada inferiormente (para evitar infra-escavao).

A.H. DE AL WAHDA. A.H. DE AL WAHDA. DESCARREGADOR DE DESCARREGADOR DE CHEIAS. CHEIAS.

MODELO NO LNEC.MODELO NO LNEC.

Extensa proteco do fundo por enrocamentosde grandes dimenses.


L I O D E

ACTIVIDADE DE PROFESSORPS DOUTORAMENTOACTIVIDADE DE PROFESSORPS DOUTORAMENTO


L I O D EACTIVIDADE DE PROFESSORPS DOUTORAMENTOACTIVIDADE DE PROFESSORPS DOUTORAMENTO

LICENCIATURAS E MESTRADO.LICENCIATURAS E MESTRADO.

LECCIONAO DE DISCIPLINAS DA REA DE HIDRULICA E RECURSOS HDRICOS NAS LICENCIATURAS DE ENGENHARIA CIVIL, TERRITRIO E AMBIENTE (anteriormente tambm nas de Electricidade, Mquinas e Minas)

LECCIONAO (E COORDENAO) NO MESTRADO DE HIDRULICA E RECURSOS HDRICOS.

COMPLEMENTOS IMPORTANTES:

Trabalho em laboratrio.

Visitas de estudo:

a obras, ao campo e ao LNEC e outras instituies (destaque: visita anual de 3 ou 4 dias em Estruturas Hidrulicas).

HIDRULICA. nfase na anlise fenomenolgica. 1 edio, 1981; 6 edio, 2001.



CURSOS DE FORMACURSOS DE FORMAO E O E ESPECIALIZAESPECIALIZAOO..

IST Vrios cursos: primeiro o de Formao em Hidrologia, 1978.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA (Brasil)

Hidrulica de Barragens e Hidrologia Aplicada, 1981.

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE (Moambique)

Hidrologia e Hidrulica de Barragens, 1987.

CURSOS DE FORMACURSOS DE FORMAO E ESPECIALIZAO E ESPECIALIZAO NA DGRAH E NO INAG.O NA DGRAH E NO INAG.

Curso Internacional de Hidrologia Operativa (UNESCO). Anual de 1982 a 1992. Co-director.

Curso de Explorao e Segurana de Barragens. Responsvel pedaggico. (1 edio, 1999; 4 edio, 2002)





TEMAS DE INTERESSE NACIONAL. HOMENAGENS NO IST.

HOMENAGEM A MANUEL ROCHAMANUEL ROCHANO IST PROMOVIDA PELA ORDEM DOS ENGENHEIROS.

No 10 aniversrio do falecimento (1992). Conferncia por A. C. Quintela: Manuel Rocha e o IST.

HOMENAGEM A EDGAR CARDOSOEDGAR CARDOSO.

Sesso Solene, Exposio Retros-pectiva e Livro Edgar Cardoso 1913--2000.

Comissrio: Antnio C. Quintela.

Comissrio Adjunto: Jorge Miguel Proena.



TEMAS DE INTERESSE NACIONAL. ENCONTROS NO IST.TEMAS DE INTERESSE NACIONAL. ENCONTROS NO IST.

Coordenao:

Membros da Mesa

Antnio C. Quintela

:

Francisco Nunes Correia

Mrio Lino Correia

Eugnio Sequeira

Pedro Cunha Serra

Joaquim Evaristo da Silva

IST, Centro de Congressos

Ganhos e perdas para Portugala curto e mdio prazo

27 de Abril de 1999

ENCONTRO SOBRE A CON VEN OLUSO-ESPA NHOLA

DE RECURSOS HDRI COS

19951995 19991999


L I O D E

ACTIVIDADE DE INVESTIGADORPS DOUTORAMENTOACTIVIDADE DE INVESTIGADORPS DOUTORAMENTO


L I O D EACTIVIDADE DE INVESTIGADORPS DOUTORAMENTOACTIVIDADE DE INVESTIGADORPS DOUTORAMENTO

TEMAS PRINCIPAIS (RESULTADOS OBJECTO DE PUBLICATEMAS PRINCIPAIS (RESULTADOS OBJECTO DE PUBLICAO).O).

HIDRODINMICA, TECNOLOGIA, SEGURANA E EXPLORAO DE RGOS HIDRULICOS DE BARRAGENS. Meno a: arejamento forado como proteco contra a eroso de cavitao. (motivo: descargas de fundo da barragem de Al Wadha).

HIDRODINMICA E TECNOLOGIA DE CIRCUITOS HIDRULICOS. Meno a: problemas da estabilidade de regulao de turbinas a montante de chamins de equilbrio com galerias de fuga curtas (caso de Cahora Bassa).

HIDROLOGIA (Monitorizao e regionalizao. Regularizao por albufeiras. Cheias, designadamente: cheias repentinas).

HIDRULICA FLUVIAL (menor escala).



ORIENTAORIENTAO DE DISSERTAO DE DISSERTAES DE DOUTORAMENTO.ES DE DOUTORAMENTO.

TRS EM HIDRODINMICA DE ESTRUTURAS HIDRULICAS:

A. Betmio de Almeida, 1981.

A. Nascimento Pinheiro, 1995.

Jorge S. Matos, 1999.

DUAS EM HIDROLOGIA:

Joo A. Hiplito, 1985.

Antnio G. Henriques, 1990.



Modelo reduzido no LNEC com degrau na soleira para promover o arejamento. Formao de barbatanas (ou cristas de galo), depois evitada por alterao da geometria.

INVESTIGAINVESTIGAO, PIONEIRA EM PORTUGAL, SOBRE AREJAMENTO FORO, PIONEIRA EM PORTUGAL, SOBRE AREJAMENTO FORADO DE ADO DE ESCOAMENTOS A ALTA VELOCIDADE PARA EVITAR EROSO DE CAVITAESCOAMENTOS A ALTA VELOCIDADE PARA EVITAR EROSO DE CAVITAOO.


L I O D E

ACTIVIDADE DE INVESTIGADOREM HISTRIA E ARQUEOLOGIA:HIDRULICA E RECURSOS HDRICOS

ACTIVIDADE DE INVESTIGADOREM HISTRIA E ARQUEOLOGIA:HIDRULICA E RECURSOS HDRICOS


L I O D EACTIVIDADE DE INVESTIGADOR EM HISTRIA ACTIVIDADE DE INVESTIGADOR EM HISTRIA E ARQUEOLOGIA:HIDRULICA E RECURSOS HDRICOSE ARQUEOLOGIA:HIDRULICA E RECURSOS HDRICOS

INVESTIGAINVESTIGAO EM HISTO EM HISTRIA E ARQUEOLOGIA: HIDRRIA E ARQUEOLOGIA: HIDRULICA E RECURSOS ULICA E RECURSOS

HHDRICOS DRICOS (APS 1982: LACUNA NA REA).

RESULTADOS:

Cerca de 40 publicaes (5 livros).

Museu da Plvora Negra de Barcarena (projecto e acompanhamento da montagem).

HISTRIA DA HIDRULICA EM PORTUGAL.

BARRAGENS E APROVEITAMENTOS HIDRULICOS ROMANOS (ca. 35 barragens estudadas, em Portugal; inditas).

BARRAGENS ANTIGAS PS-ROMANAS.

ENGENHOS HIDRULICOS TRADICIONAIS.

BIOGRAFIAS DE VULTOS PORTUGUESES EM HIDRULICA E RECURSOS HDRICOS.

NOTA: Investigao em arqueologia e Museu da Plvora Negra em colaborao com Joo Lus Cardoso e Jos Manuel Mascarenhas.


L I O D E

ESTVO CABRAL (1734ESTVO CABRAL (1734--1811).1811).

EM ITLIA:

Trabalho em hidrometria de rios, pioneiro a nvel internacional (segundo A. C. Quintela, 1998):

Primeiro molinete para medir a velocidade da gua abaixo da superfcie livre.

Primeira referncia ao facto de a velocidade mxima numa vertical ocorrer abaixo da superfcie livre.

EM PORTUGAL:

Numerosos estudos de Hidrulica (em especial: rios Tejo, Mondego e Ota) e direco das obras de regularizao do Mondego.

ACTIVIDADE DE INVESTIGADOR EM HISTRIA ACTIVIDADE DE INVESTIGADOR EM HISTRIA E ARQUEOLOGIA:HIDRULICA E RECURSOS HDRICOSE ARQUEOLOGIA:HIDRULICA E RECURSOS HDRICOS

Molinete e diagrama de velocidades na vertical.


L I O D EACTIVIDADE DE INVESTIGADOR EM HISTRIA ACTIVIDADE DE INVESTIGADOR EM HISTRIA E ARQUEOLOGIA:HIDRULICA E RECURSOS HDRICOSE ARQUEOLOGIA:HIDRULICA E RECURSOS HDRICOS


L I O D E

UM BREVE OLHAR PARA O PASSADO (O MEU) E UM BREVE OLHAR PARA O PASSADO (O MEU) E OUTRO PARA O FUTURO (DOS PROFESSORES E OUTRO PARA O FUTURO (DOS PROFESSORES E ENGENHEIROS DE HIDRULICA E RECURSOS ENGENHEIROS DE HIDRULICA E RECURSOS HDRICOS).HDRICOS).


L I O D EUM BREVE OLHAR PARA O PASSADO E UM BREVE OLHAR PARA O PASSADO E OUTRO PARA O FUTUROOUTRO PARA O FUTURO

UM OLHAR PARA O PASSADO.UM OLHAR PARA O PASSADO.

DISTINGO NESSE OLHAR:DISTINGO NESSE OLHAR:

OS PRIMEIROS ORIENTADORES da minha actividade tcnico-cientfica: Prof. Abecasis Manzanares (que muito mudou em Portugal o ensino de Hidrulica e Recursos Hdricos), Eng. Fernando Abecasis e Eng. J. M. Amorim Ferreira (pessoas de altas qualidades tcnico-cientficas e ticas).

E TAMBM OUTROS com influncia naquela actividade:

Prof. Dcio Thadeu: postura cientfica;

Prof. Varennes de Mendona: rigor extremo, nos escritos e nas arguncias.



UM OLHAR PARA O PASSADO.UM OLHAR PARA O PASSADO.

PROCUREI NA MINHA ACTIVIDADE:

Pr: empenhamento, saber, rigor formal e cientfico.

Ter: relao prxima com colaboradores (universitrios e no universitrios).

CONSEQUNCIAS:

Desenvolvimento de relaes de amizade e amizades profundas.

Clima de trabalho invulgarmente bom na SECO DE HIDRULICA DO IST e na HIDROTCNICA PORTUGUESA (com reflexos muito favorveis no resultado da actividade).



UM OLHAR PARA O FUTURO.UM OLHAR PARA O FUTURO.

POUCO PROVVEL REPETIR-SE, PARA OUTROS, A FORTUNA QUE TIVE EM PARTICIPAR NO PROJECTO DE GRANDES BARRAGENS E CENTRAIS HIDROELCTRICAS.

COMO CONTRAPARTIDA: HAVER LUGAR A INTERVENES IMPORTANTES PARA:

Proteco, valorizao, recuperao, utilizao e controlo dos meios e dos recursos hdricos (com incidncia nos aspectos ambientais e ecolgicos e na avaliao de impactos, incluindo os de natureza econmica e social).

Resoluo de novos problemas, como os que podero resultar de alteraes climticas.

FUNDAMENTAL EVITAR QUE MODIFICAES CURRICULARES NAS UNIVERSIDADES PROMOVAM A FORMAO PARA UMA ENGENHARIA DE CONTEXTO EM DETRIMENTO DE UMA ENGENHARIA QUANTITATIVA.




ATRIBUTOS INDISPENSVEIS PARA O SUCESSO VERDADEIROSUCESSO VERDADEIRO DE PROFESSORES E ENGENHEIROS (E OUTROS PROFISSIONAIS):

SABER, RIGOR E EMPENHAMENTOSABER, RIGOR E EMPENHAMENTO.

OUTRO ATRIBUTO HOJE POUCO MENCIONADO (e no avalivel em concursos curriculares, mas de alta importncia no clima de trabalho e no resultado da actividade desenvolvida por um grupo): RECTIDO DE CARCTER.

(Na actualidade pouco se ouve falar de deontologia profissional).




PERMISSO PARA UMA REFERNCIA EXPLCITA SECO DE HIDRULICA E RECURSOS HDRICOS E AMBIENTAIS DO IST:

-ME GRATO RECONHECER (E, POR NO SER ALHEIO SITUAO, NISSO TENHO ORGULHO) A EXISTNCIA NA SECO DE PROFESSORES (DE TODAS AS CATEGORIAS) COM EXCELENTE NVEL CIENTFICO E PEDAGGICO E COM EMPENHAMENTO NAS SUAS ACTIVIDADES (E TAMBM NA RESOLUO DOS PROBLEMAS DA SECO, DO DEPARTAMENTO E DA ESCOLA).

NO POSSO IGNORAR UMA NUVEM: A GRANDE DIFICULDADE DE PROGRESSO NAS CARREIRAS, EM ESPECIAL, DOS PROFESSORES AUXILIARES, AT EM RELAO AO QUE SE PASSA NALGUMAS OUTRAS REAS.


L I O D E

Facetas de uma actividade integrada.Facetas de uma actividade integrada.

Instituto Superior Tcnico 22 de Maio de 2002

Professor, Engenheiro e Investigador.Professor, Engenheiro e Investigador.

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LIÇÃO DE JUBILAÇÃO - fenix.tecnico.ulisboa.pt · liÇÃo de 1. preÂmbulo. 2. actividade tÉcnico-cientÍfica ante doutoramento. 3. actividade tÉcnico-cientÍfica pÓs doutoramento