199
424 Licenciatura em Biologia Série Interdisciplinar Volume II

Licenciatura em Biologia BIOLOGIA CELULAR

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Plano da Obra Proposta Licenciatura em Biologia BIOLOGIA CELULAR EMENTA: Estudo das células e seus componentes. Informações sobre a estrutura, composição química características das membranas e das organelas celulares; núcleo, ácidos nucléicos e divisão celular. Funções dos componentes celulares e correlacionar à morfologia destes componentes com as suas funções específicas nos diferentes tipos celulares. OBJETIVO GERAL: Estudar as bases da organização celular, bem como as características morfológicas e funcionais das organelas citoplasmáticas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Fornecer as bases da organização, função, morfologia e comunicação da célula e de seus componentes; Compreender a morfologia, fisiologia e biogênese dos diferentes tipos celulares; Desenvolver uma visão global dos processos biológicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. Introdução à estrutura – conceito em biologia geral. UNIDADE 1 Estruturas biológicas: energia. Estrutura e funções das membranas biológicas Aula 1: O microscópio de

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424

Licenciatura em Biologia

Série Interdisciplinar

Volume II

425

426

Biologia Celular

427

O presente livro é uma sequência de conteúdos do

VolumeI que tem origem na reedição das referencias

abaixo citadas:

428

Agradecimentos a

Republicação em28 de mar de 2015.

http://issuu.com/centrodeensinoeculturauniversitaria

/docs/biologia_celular_licenciatura_volum

<div data-configid="15716869/12069693"

style="width:525px; height:377px;"

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async="true"></script>

http://issuu.com/centrodeensinoeculturauniversitaria

/docs/biologia_celular_licenciatura_volum?e=1571686

9/12069693

23 de fev de 2015.

http://issuu.com/centrodeensinoeculturauniversitaria

/docs/cap__tulo_i__revisado_em_23_02_2015

Publicação em 6 de mar de 2015.

http://issuu.com/centrodeensinoeculturauniversitaria

/docs/cap__tulo_i_do_livro_revisado_em_05

429

Agradecimentos a

http://www.bookess.com/read/22485-licenciatura-

em-biologia-serie-interdisciplinar-biologia-molecular-

introducao-a-estrutura/

Agradecimentos a

http://www.more.ufsc.br/livros/inserir_livros

Referência: SILVA, Professor Especialista César Augusto

Venâncio da. Licenciatura em Biologia Série Interdisciplinar:

Volume I Licenciatura em Biologia BIOLOGIA CELULAR -

Capítulo I Introdução à estrutura. Florianópolis: A Bookess,

2015. 418 p. (Licenciatura em Biologia Série

Interdisciplinar). Disponível em:

<http://www.bookess.com/read/22485-licenciatura-

em-biologia-serie-interdisciplinar-biologia-molecular-

introducao-a-estrutura/>. Acesso em: 09 mar. 2015.

Citação com autor incluído no texto: Silva (2015)

Citação com autor não incluído no texto: (SILVA, 2015)

Aos leitores, data vênia não estranhe, pois o presente livro é

destinado a quem deseja se destacar no conhecimento

fulcrado na metodologia científica, TENHAM CERTEZA

QUE O AUTORobjetiva dar um respeitável nível ao Curso,

com objetivo, além de possibilitar uma formação mais

430

profunda, contribuir para preparar médicos que possam

intervir dentro da visão: “que, ao exercer a arte de curar,

mostrar-me-ei sempre fiel aos preceitos da honestidade, da

caridade e da ciência.”

Fortaleza, abril de 2015.

Boa sorte.

Professor César Augusto Venâncio da SILVA. Docente de

Farmácia Aplicada e especializando em Farmacologia

Clínica pela Faculdade ATENEU. Fortaleza-Ceará.

Matrícula 0100.120.102201775. Curso: Licenciatura em

Ciências Biológicas. Matricula: 1417543904 – Universidade

Metropolitana de Santos.

Endereço para acessar este CV:

http://lattes.cnpq.br/7651390154710823

http://lattes.cnpq.br/

431

Licenciatura em Biologia

Série Interdisciplinar

432

Biologia Celular

433

434

Esse ebook representa o Volume II continuidade da edição

do CURSO LICENCIATURA EM BIOLOGIA.

Abordando uma sugestão de programa na Disciplina de

Biologia Celular.

Esse livro é parte da educação continuada de educadores

em nível de educaçãouniversitária.

O presente trabalho da continuidadea proposta de um

projeto de pesquisa a ser desenvolvido nos próximos

dezoito meses, junto ao CURSO DE LICENCIATURA

EM BIOLOGIA na Universidade Metropolitana de

Santos.

O autor é professor no CENTRO DE ENSINO E

CULTURA UNIVERSITÁRIA (2015) coordenando os

projetos e cursos de extensão no seguimento Biologia.

Já se encontra no ar o Curso de Extensão em Biologia

Celular no site: http://bioeadcecu.blogspot.com.br/ .

O ebook fica fazendo parte da Formação do autor na

Farmacologia Clínica, que vai compor a biblioteca virtual

do CENTRO DE ENSINO E CULTURA

UNIVERSITÁRIA.

O presente livro tem como base de formação teórica uma

visão que se processa através de informações científicas e

atualizadas, dando aos profissionais, no presente e no

futuro oportunidades de revisão e fixação de

435

aprendizagens sobre os fenômenos que classificam a

compreensão da anatomia e fisiologia aplicada,

farmacocinética e farmacodinâmica em suas várias

dimensões.

436

Plano da Obra Proposta

437

Licenciatura em Biologia

BIOLOGIA CELULAR

EMENTA: Estudo das células e seus componentes.

Informações sobre a estrutura, composição química

características das membranas e das organelas celulares;

núcleo, ácidos nucléicos e divisão celular. Funções dos

componentes celulares e correlacionar à morfologia destes

componentes com as suas funções específicas nos

diferentes tipos celulares.

OBJETIVO GERAL:

Estudar as bases da organização celular, bem como as

características morfológicas e funcionais das organelas

citoplasmáticas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Fornecer as bases da organização, função, morfologia e

comunicação da célula e de seus componentes;

Compreender a morfologia, fisiologia e biogênese dos

diferentes tipos celulares;

Desenvolver uma visão global dos processos biológicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO.

Introdução à estrutura – conceito em biologia geral.

UNIDADE 1

Estruturas biológicas: energia.

Estrutura e funções das membranas biológicas

Aula 1: O microscópio de luz.

Aula 2: Microscopia Eletrônica e Confocal.

Aula 3: Cultura de Células.

Aula 4: PCR e Eletroforese.

Aula 5: Estrutura das membranas biológicas.

Aula 6: Funções das Biomembranas.

Aula 7: Transporte através da membrana.

438

Aula 8: Colocando em prática.

UNIDADE 2

Comunicação e fisiologia celular.

Aula 9: Endocitose e Exocitose.

Aula 10: Domínios de Membrana.

Aula 11: AMP Cíclico.

Aula 12: Meios de comunicação das células.

Aula 13: Citoesqueleto.

Aula 14: Junções Intercelulares.

UNIDADE 3

Morfologia e função das organelas celulares.

Aula 15: Retículo Endoplasmático.

Aula 16: Complexo Golgiense.

Aula 17: Lisossomas.

Aula 18: Mitocôndrias.

Aula 19: Estudo da Organização Geral da Célula.

Aula 20: Tipos celulares.

UNIDADE 4

Núcleo e Ciclo celular.

Aula 21: Núcleo.

Aula 22: Material Genético.

Aula 23: Replicação, Transcrição e Tradução.

Aula 24: Ciclo celular.

Aula 25: Mitose.

Aula 26: Meiose.

Aula 27: Aberrações cromossômicas.

Aula 28: Cariótipo.

UNIDADE 5

Estrutura e função da Matriz Extracelular/

Biologia do câncer.

Aula 29: Matriz Extracelular.

439

Aula 30: Biologia do Câncer.

Aula 31: Neoplasias Benignas e Malignas.

Aula 32: Sistemas de controle.

METODOLOGIA.

As aulas serão desenvolvidas por meio de recursos como:

vídeos-aula, fóruns, lições, atividades individuais e

atividades em grupo. O desenvolvimento do conteúdo

programático se dará por leitura de textos e artigos

científicos, indicação e exploração de sites, atividades

individuais, colaborativas e reflexivas entre os alunos e os

professores.

AVALIAÇÃO.

A avaliação dos alunos é contínua, considerando-se o

conteúdo desenvolvido e apoiado nos trabalhos e

exercícios práticos propostos ao longo do curso, como

forma de reflexão e aquisição de conhecimento dos

conceitos trabalhados. Prevê ainda a realização de

atividades em momentos específicos como fóruns, chats,

tarefas, avaliações à distância e Prova Presencial.

440

CAPÍTULO I

Introdução à estrutura.

CAPÍTULO I I

Estrutura e funções das membranas biológicas.

O microscópio de luz; Microscopia Eletrônica e Confocal;

Cultura de Células;

PCR e Eletroforese; Estrutura das membranas biológicas;

Funções das Biomembranas; Transporte através da

membrana; Colocando em prática; Bibliografia;

Exercícios avaliativos.

CAPÍTULO III

Comunicação e fisiologia celular.

Endocitose e Exocitose; Domínios de Membrana; AMP

Cíclico; Meios de comunicação das células; Citoesqueleto;

Junções Intercelulares;

CapítuloIV

Morfologia e função das organelas celulares.

Retículo Endoplasmático; Complexo Golgiense;

Lisossomas; Mitocôndrias; Estudo da Organização Geral

da Célula; Tipos celulares;

Capítulo V

Nucleação Celular

441

Núcleo e Ciclo celular; Núcleo; Material Genético;

Replicação; Transcrição e Tradução; Ciclo celular;

Mitose; Meiose; Aberrações cromossômicas; Cariótipo.

Capítulo VI

Estruturação celular.

Estrutura e função da Matriz Extracelular / Biologia do

câncer.

Matriz Extracelular; Biologia do Câncer; Neoplasias

Benignas e Malignas. Sistemas de controle.

442

443

Capítulo I

Introdução à estrutura

444

1. Licenciatura em Biologia Série Interdisciplinar.

Biologia Celular.......................................................

2. Apresentação.......................................................

3. Livros do autor e suas razões..............................

4. REFERÊNCIA: SILVA. Professor César Augusto

Venâncio da - ...................................................

5. Esse LIVRO E-BOOK.........................................

6. PRESENTE E-BOOK FARÁ PARTE DE NOVO

TIPO DE CERTIFICAÇÃO PARA ALUNOS NA

ERA DIGITAL...................................................

7. Agradecimentos....................................................

8. Agradecimentos à editora......................................

9. Editora...............................................................

10. Autor convida os alunos para complementar sua

formação profissional básica....................................

11. Dos livros..........................................................

12. LICENÇA INTERNACIONAL E NACIONAL

DE USO DA OBRA.................................................

13. Licenciatura em Biologia - Série Interdisciplinar.

Volume I - Biologia Celular, e todos os demais a

ser publicados.......................................................

14. AUTORIZAÇÃO PARA USO EM 99 PAÍSES......

15. A INSTITUIÇÃO CREATIVE COMMONS..........

16. Licença.....................................................................

445

17. Definições................................................................

18. Direitos de Uso Legítimo.........................................

19. Declarações, Garantias e Exoneração......................

20. Terminação..............................................................

21. Licença..............................................................

22. Outras Disposições................................................

23. Creative Commons não é uma parte desta

Licença...................................................................

24. Nota da edição..........................................................

25. A primeira edição do CURSO LICENCIATURA

EM BIOLOGIA. Abordando uma sugestão de

programa na Disciplina de Biologia Celular............

26. EMENTA...........................................................

27. OBJETIVO GERAL............................................

28. OBJETIVOS ESPECÍFICOS...................................

29. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO..........................

30. METODOLOGIA................................................

31. AVALIAÇÃO..........................................................

32. Divisão dos capítulos – Organização dos

capítulos..................................................................

33. Sumário.................................................................

34. Capítulo I..................................................................

35. Introdução à estrutura............................................

36. Introdução............................................................

446

37. Introdução à estrutura...............................................

38. Estrutura..............................................................

39. Aqui daremos maiores ênfase ao conceito

‘’Estruturas ‘’ biológicas........................................

40. Vejamos que na organização se encontra os

átomos...................................................................

41. Nuclídeo.............................................................

42. Conhecimento interativo.....................................

43. Oxigênio.............................................................

44. Ação biológica.......................................................

45. Representação da fotossíntese.................................

46. Oxigênio pode ser tóxico a elevadas pressões

parciais....................................................................

47. Tipos de Hemoglobina............................................

48. Fórmula química da hemoglobina............................

49. Metaloproteína....................................................

50. A catalase............................................................

51. Metal de transição mais encontrado em

metaloproteínas....................................................

52. Pesquisa em Laboratório........................................

53. Uso medicinal da enzima Catalase – A partir da

aspergillus Níger......................................................

54. A enzima Catalase...............................................

55. Catalase atua na eliminação de toxinas....................

447

56. A catalase é uma das enzimas mais

eficazes..............................................................

57. REFERENCIA......................................................

58. Iconografia..........................................................

59. NOTA ESPECIAL DO AUTOR.............................

60. Medidor de Oxigênio...........................................

61. HI 9146 é um medidor de oxigênio

portátil.................................................................

62. Dados Técnicos....................................................

63. Prática. Uso do equipamento....................................

64. Vídeo de Aplicação - Medidor de Oxigênio -

Modelo HI 9146-04................................................

65. Reflexão conexão..................................................

66. Corpo Humano: Células, Átomos e Moléculas.

67. Moléculas...........................................................

68. As moléculas são espécies químicas eletricamente

neutras................................................................

69. Exemplifiquemos com referência, a Molécula de

Biotina...............................................................

70. A biotina, também conhecida como vitamina H......

71. Estrutura da biotina..............................................

72. A porção linear da estrutura é responsável pela

ligação da biotina.....................................................

73. Nota Técnica Complementar...............................

448

74. NTC - NRA. Furunculose......................................

75. A furunculose é o aparecimento recorrente de

furúnculos.............................................................

76. A mupirocina é um fármaco.................................

77. NOTA EXTRA......................................................

78. A mupirocina liga-se a isoleucil-ARNt-sintetase da

bactéria................................................................

79. Diagnóstico.............................................................

80. Diagnóstico X - Caso Tumor e Abscesso

Furúnculo...............................................................

81. AULAS VINCULADAS-ASSOCIADAS...............

82. NTC - NRA. Seborréia.............................................

83. Dermatite seborreica............................................

84. Sintomatologia...................................................

85. DIAGNÓSTICO..................................................

86. TRATAMENTO................................................

87. PREVENÇÃO.....................................................

88. A Estrutura da Célula e Patologias........................

89. Infecções cutâneas..............................................

90. Eczema.................................................................

91. Exemplos de manchas na pele causadas por

psicossomatização..................................................

92. Dermatite herpetiforme.......................................

93. Bibliografia Indicada............................................

449

94. Vitamina B8............................................................

95. Histórico...............................................................

96. Sinônimos ............................................................

97. Principais funções.................................................

98. A alimentação com clara de ovo crua - e a carência

de biotina................................................................

99. Clara de ovo como única fonte de

proteínas............................................................

100. Ovo cru...................................................

101. Clara de Ovo.................................................

102. Gema de Ovo Crua......................................

103. Ovo cozido................................................

104. Ovo fritado na manteiga.............................

105. Do ovo.....................................................

106. Gema de ovo...............................................

107. Os ovos são considerados habitualmente

como alimento saudáveis.........................................

108. De efeito, a proteína do ovo, a

ovoalbúmina......................................................

109. Os ovos não possuem quantidade

significativa de vitamina C.......................................

110. Células cardíacas x Ovo – Colesterol...........

111. Composição nutritiva................................

450

112. Os fosfolipídios na membrana

biológica............................................................

113. Fosfatidilserina........................................

114. Na Farmacologia Médica..........................

115. Os exemplos incluem.................................

116. Farmacologia Clínica –Usos

médicospotenciais....................................................

117. Ácidos graxos...............................................

118. Observação..................................................

119. Suplementação..........................................

120. Endurance.................................................

121. Biologia Celular Cerebral – Prática

FARMACOLOGIA CLÍNICA................................

122. Fast-food - fést fud.......................................

123. A fosfatidilserina - Quando uma célula

passa por morte por apoptose...................................

124. Os fosfolípidos na membrana biológica

II...........................................................................

125. Observação conceitual..................................

126. Calorias nos alimentos...............................

127. Bibliografia para os pesquisadores na área

da Nutrição.............................................................

128. Por fim uma orientação prática.....................

129. Cálculo de calorias em alimentos.................

451

130. Para fins didáticos.........................................

131. Os fosfolípidos na membrana biológica

III............................................................................

132. Lecitinas......................................................

133. Funcionalidades...........................................

134. que determina a funcionalidade das

lecitinas?...............................................................

135. PRINCÍPIO fosfolipídeo: polaridade -

atividade de superfície..............................................

136. A Farmacoeconomia....................................

137. No campo Farmacoforense ou Farmacolgia

Jurídica.....................................................................

138. Na prática devemos conhecer (! ?).............

139. Lecitinas e suas variáveis............................

140. Lecitinas fluidas..........................................

141. No mercado temos algumas marcas...........

142. Funcionalidade...........................................

143. Lecitinas fluidas especiais..........................

144. Marcas no Mercado....................................

145. Funcionalidade:........................................

146. Lecitinas em pó...........................................

147. Marcas no mercado......................................

148. Lecitinas em pó e fluida fracionadas............

149. Marcas no mercado..................................

452

150. Funcionalidade..............................................

151. Lecitinas modificadas................................

152. Marcas no mercado...................................

153. Funcionalidade.........................................

154. Observação e conclusão.............................

155. Cefalinas.................................................

156. Plasmalógenos..........................................

157. Cardiolipinas............................................

158. Fosfatidilinositóis......................................

159. NOTA - Farmacologia Clínica.....................

160. Uso do Lipostabil para fins estéticos pode

causar complicações...............................................

161. Efeitos locais..............................................

162. Efeitos sistêmicos........................................

163. Mais estudos para comprovar segurança......

164. Recomendações de Ingestão de Biotina.......

165. Biotina e Sua Importância Para a Saúde.......

166. Calorias & Nutrientes – Vitaminas...............

167. Principais fontes........................................

168. IMPORTÃNCIA NA BIOCITOLOGIA

ONCOLÓGICA...................................................

169. Manifestações de excessos...........................

170. Em química orgânica..................................

171. Direcionamento – Farmacologia Médica.....

453

172. Ácido acetilsalicílico....................................

173. Biologia Celular x Farmacologia – Cinética

e Dinâmica. Câncer.............................................

174. Continuando o raciocínio..........................

175. Referencia................................................

176. Nota de Referência do Autor. NRA..............

177. Malato.......................................................

178. Enzima citrato sintase...................................

179. GLICONEOGÊNESE GERANDO A

GLICOSE.............................................................

180. Recordemos dos princípios das vias

metabólicas..........................................................

181. Conclusão.....................................................

182. Apresenta fórmula mínima: CH2O..............

183. Fórmula estrutural...................................

184. Alfa..........................................................

185. Beta........................................................

186. Cadeia aberta..............................................

187. Piruvato cinase..........................................

188. Fosfofrutocinase.......................................

189. Hexocinase.................................................

190. Na gluconeogénese, cada um destes passos

é substituído por reações..........................................

454

191. A enzima responsável pela carboxilação do

piruvato..............................................................

192. Reações químicas.........................................

193. As transformações químicas dos alimentos..

194. Por que as frutas amadurecem? Por que a

textura do pão muda durante sua preparação?.........

195. A química da digestão..................................

196. Referência a partir de bibliografia do

próprio autor............................................................

197. Mecanismo Online para

Referênciashttp://www.more.ufsc.br/pesquisar.......

..................

198. A mitocôndria..........................................

199. Segundo as referências...............................

200. Archezoa (Teoria Cavalier-Smith, 1983).....

201. Os ribossomos ou ribossomas são estruturas

202. Referência Bibliográfica(**rfb)…………...

203. US National Library of Medicine National

Institutes of Health………………………………...

204. LABORATÓRIO DAS REAÇÕES

QUÍMICAS........................................................

205. Para a prática controlada..............................

206. Introdução a química da comida...................

207. EXPERIMENTO 1.......................................

455

208. Experiência. Corte uma maçã ao meio.........

209. RESPONDA.................................................

210. EXPERIMENTO 2.......................................

211. Experiência. CRIE uma situação, traga

para o laboratório................................................

212. RESPONDA. .............................................

213. EXPERIMENTO 3.......................................

214. Experiência. Prepare uma massa de pão

com um pouco de farinha, açúcar..........................

215. RESPONDA.............................................

216. EQUAÇÃO QUÍMICA................................

217. Equação Química.......................................

218. Balanceamento de equações químicas..........

219. Glossário em Biologia..................................

220. Letra A.....................................................

221. Letra B.......................................................

222. Letra C.....................................................

223. Letra D.....................................................

224. Letra E.......................................................

225. Letra F........................................................

226. Letra G.........................................................

227. Letra F.....................................................

228. Letra I/J/K.................................................

229. Letra L..........................................................

456

230. Letra M......................................................

231. Letra N....................................................

232. Letra O......................................................

233. Letra P....................................................

234. Letra Q....................................................

235. Letra R.....................................................

236. Letra S......................................................

237. Letra T....................................................

238. Letra U/V/W............................................

239. Letra X/Y/Z...............................................

240. Bibliografia Suplementar do Capítulo..........

241. Bibliografia Suplementar..............................

242. Bibliografia Geral dos Temas

Apresentados.........................................................

457

CENTRO DE ENSINO E CULTURA UNIVERSITÁRIA Material didático para os alunos do Professor autor.

Informação da Produção.

Publicações vinculadas.

http://issuu.com/centrodeensinoeculturauniversitaria/docs/

cap__tulo_i__revisado_em_23_02_2015/1

http://issuu.com/centrodeensinoeculturauniversitaria/docs/

cap__tulo_i__revisado_em_23_02_2015?e=15716869/115

60910 <iframe width="525" height="371"

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Biologia Celular 2a. Edição REVISADA. SILVA.

Professor César Augusto Venãncio da.

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CAPÍTULO I Biologia Celular Licenciatura em Biologia

Série Interdisciplinar Biologia Celular

Professor César Augusto Venâncio da SILVA. Docente de

Farmácia Aplicada

http://issuu.com/centrodeensinoeculturauniversitaria/docs/

cap__tulo_i_do_livro_revisado_em_05/1

<div data-configid="15716869/11767208"

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class="issuuembed"></div><script type="text/javascript"

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458

http://issuu.com/centrodeensinoeculturauniversitaria/docs/

cap__tulo_i_do_livro_revisado_em_05?e=15716869/1176

7208

<iframe width="525" height="371"

src="//e.issuu.com/embed.html#15716869/11767208"

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>

Licenciatura em Biologia Série Interdisciplinar - Biologia

Molecular - Introdução à Estrutura

Professor César Augusto Venâncio da Silva

407 páginas

http://www.bookess.com/read/22485-licenciatura-em-

biologia-serie-interdisciplinar-biologia-molecular-

introducao-a-estrutura/

459

Capítulo II

Microscopia Geral e

conexa

460

Sumário.

Capítulo II - Microscopia Geral e conexa.

1. Microscópia.

2. A utilização do microscópio colaborou com a

teoria.

3. Com o conhecimento das técnicas de Microscopia .

4. Fatos intermitentes.

5. Século XV.

6. Referências.

7. Século XVII.

8. Leeuwenhoek.

9. Século XVIII.

10. Século XIX.

11. Século XX.

12. Microscopia e a Metodologia Científica.

13. Mundo científico.

14. Método Científico e as ciências.

15. O método científico como conhecemos.

16. Entende-se por Método científico.

17. O método começa.

18. O Método Científico se fundamenta.

19. Observação.

20. Hipótese.

461

21. Lei.

22. Teoria.

23. Laboratórios de biologia.

24. Laboratório de Vertebrados.

25. LABORATÓRIO DE VERTEBRADOS.

26. O programa de pesquisa do LabVert.

27. Laboratório de Biologia Tumoral – ICB.

28. Exemplos de outros laboratórios existentes nas

universidades e institutos de pesquisas.

29. Biologia Marinha.

30. Botânica.

31. Ecologia.

32. Genética.

33. Zoologia.

34. Multiusuário.

35. Microscópios ópticos ou Fotônicos.

36. Historiografia Simples.

37. Vejamos uma cronologia da microscopia no campo

histórico.

38. Na formação acadêmica, em nível universitário.

39. Diagrama do microscópio simples.

40. Microscópio simples.

41. Microscópio composto.

42. Chamamos de lente objetiva, do microscópio.

462

43. Resumindo.

44. Diagrama do microscópio composto.

45. Estrutura do instrumento.

46. Composição mecânica de um microscópio óptico.

47. O Microscópio Óptico ou Microscópio de Luz.

48. Vamos entender.

49. Configuração ótica na qual o espécime.

50. A porção de luz que chega até a objetiva.

51. USO DO MICROSCÓPIO ÓTICO.

52. Prática da Microscopia.

53. Microscópios de Luz para Tarefas Científicas e de

Rotina.

54. Embriões de zebrafish.

55. George Streisinger.

56. Inspecionar células vivas rapidamente.

57. O Primovert HDcam é a sua solução para

aquisição e documentação de imagens.

58. O Primovert iLED se adéqua perfeitamente.

59. Culturas celulares.

60. Células HeLa.

61. Células U2OS.

62. Espermatozóides.

63. Micrasterias radiata.

64. Primo Star - Resistente e fácil de operar.

463

65. Ideal para estudos direcionados

66. Fóssil foraminífero.

67. Erva daninha (Elodea).

68. Bellis perennis.

69. Ensino de Sucesso e Estudantes Cativados.

70. Matscope é seu aplicativo de imagem.

71. Resultados que você pode confiar.

72. Liga de alumínio-silício.

73. Metal zinco, campo luminoso.

74. Metal zinco, polarização.

75. Prancha Iconográfica.

76. Bibliografia Suplementar do Capítulo.

464

Microscópia.

A curiosidade humana e o fantástico mundo científico

apresentaram, dentre inúmeras outras descobertas, o

microscópio, aparelho capaz de aumentar a imagem de

pequenos objetos.

Os primeiros microscópios eram simples e bastante

limitados em relação à ampliação, esses eram compostos

de única lente, os primeiros que se têm notícia foram

construídos na primeira metade do século XVII, com o

intuito de estudar insetos.

As diferentes técnicas utilizadas em

microscopia dependem também das

finalidades laboratoriais. Por exemplo, se as

lâminas forem para fins educacionais, deve-se

tentar montar uma lâmina permanente, no

entanto, se a lâmina for preparada para testes

laboratoriais na área de saúde, como

contagem de células, tal técnica deve ser

descartada, seguindo as normas de

biossegurança necessárias.

465

A utilização do microscópio colaborou com a teoria que

afirmava que os organismos vivos podem gerar matéria

inanimada, comprou que as larvas não emergiam de carne

podre, descreveu os glóbulos vermelhos, além de ter

demonstrado o deslocamento e a forma do espermatozóide

humano.

Podemos arriscar e provocar dizendo, queAnton Van

Leevwenhoek (1632-1723), visando descobrir novos

“mundos”, ele criou um microscópio muito eficiente e

com isso, praticamente elaborou o ramo da microbiologia,

a “MICROSCOPIA”.

Com o conhecimento das técnicas de Microscopia

podemos avançar nos estudos relacionados:

1. A Origem das Mitocôndrias: A hipótese

simbiótica das mitocôndrias nas células

eucariontes.

2. Ciclo de Krebs: A produção de ATP,

molécula que fornece energia para a

célula.

3. Parede celular: conhecimentos a

respeito das características da célula

vegetal - a parede celular.

4. Peroxissomos: Vesículas que realizam a

degradação do peróxido de hidrogênio.

466

5. Retículo endoplasmático: as principais

características do retículo

endoplasmático e entenda a diferença

entre seus dois tipos.

6. Ribossomo: os ribossomos, suas

características principais e função

desempenhada.

Atualmente, os aparelhos utilizados nos laboratórios de

biologia de escolas e universidades são, na maioria,

microscópios ópticos ou fotônicos, que utilizam luz. Eles

possuem dois conjuntos de lentes de vidro ou de cristal, e

geralmente fornecem ampliações de 100 a 1000 vezes. A

luz, projetada através do objeto em observação, atravessa

as lentes da objetiva e chega ao olho do observador.

Utiliza-se então um micrômetro e um macrômetro para

focalizar o objeto fracionado na lâmina estudada e o

charriot para efetuar a varredura, que é a visualização dos

diferentes campos de uma lâmina. Para a melhor

utilização do microscópio, diversas técnicas foram

formalizadas e inovações foram feitas. Corantes,

fixadores, micrótomo, esfregaço, esmagamento. Esses são

alguns materiais e algumas técnicas que são necessárias

em um laboratório que utiliza microscopia.

467

Já na antiguidade havia tentativas de reforçar a visão com

auxílio de dispositivos óticos. Nas escavações de Nínive

foram encontrados pedaços de vidro usados como lentes.

Aristóteles refere-se claramente a uma lente, e Seneca

descreveu o uso de globos de vidro para aumentar

imagens. A partir do século XIV lentes começaram a ser

usadas comumente para corrigir defeitos de visão e como

dispositivos de aumento.

Fatos intermitentes.

Na história da microscopia desde os primeiros inventos se

relata tentativas de reforçar a visão com o auxílio de

dispositivos óticos. Nas escavações de Nínive (Babilônia)

foram encontrados pedaços de vidro usados como lentes.

Vejamos pontos relevantes na formação em geral, do

mestre pesquisador.

Século XV - Desenvolve-se o aperfeiçoamento das lentes.

A microscopia é um processo básico de toda a biologia

moderna, sendo responsável por algumas das mais

importantes descobertas relacionadas com a vida, como é

o caso da célula e de toda a sua estrutura e funcionamento.

A história da microscopia começa com o fabrico das

primeiras lentes óticas, através do polimento do vidro,

pelo Fiorentino Salvino d´Amato, em 1285. A ideia de

468

combinar lentes para aumentar o tamanho dos objetos

menores data de 1590 e deve-se a Zacharias Janssen,

sendo, o primeiro microscópio por ele desenvolvido capaz

de uma ampliação de cerca de 30x.

A capacidade de ampliação foi evoluindo em

consequência do aperfeiçoamento das lentes. No Século

XVII, Antonie Van Leeuwenhoek (físico holandês)

desenvolveu o microscópio simples capaz de ampliações

de até 200x e medindo apenas 6,7 centímetros, com o qual

o cientista fez a primeira observação de bactérias, às quais

na altura deu o nome de protozoários. Durante o Século

XVIII o microscópio tornou-se um objeto em moda, sendo

fabricado por artífices com feitios e decorações ao gosto

dos clientes, originando autênticas obras de arte e

decoração. Ainda neste século, o microscópio passa a

fazer parte do processo de ensino das classes nobres e

ricas da sociedade.

Por fim, concluímos por entenderque não existe fatos

históricos, que o microscópio tenha sido inventado em

1590 por Hans Janssen e seu filho Zacharias, dois

holandeses fabricantes de óculos. Tudo indica, porém,

que o primeiro a fazer observações microscópicas de

materiais biológicos foi o neerlandês Antonie van

Leeuwenhoek por volta de 1632 - 1723.

469

Referências:Vincent Ilardi, Renaissance, 2007; Archivio Storico

Italiano, LXXVIII, vol. I, pp. 5-53; Fernando Leopoldo del

Migliore, Firenze, Itália, 1684; Santa Maria Maggiore, 2010;

Ranieri Tempesti, Pisa, Itália, 1787; Lorenzo Cantini, Florença,

Itália, 1796; Alessandro della Spina domenicano, Florença, Itália,

S. Giuseppe Calasanzio, 1817; Instituto e Museo di Storia della

Scienza,(2007), p. 16. del Lungo (1920); Ronchi, Vasco (1946) vol.

1, pp. 140-144; Edward Rosen (1956); Giuseppe Albertotti,

Roma, Itália, 1925.

Século XVI - Jansen na Holanda projeta e desenvolve o

primeiro microscópio. Zacharias Janssen nasceu nos

Países Baixos em 1580 e morreu em 1638. Desenvolveu

uma experiência com um tubo e duas lentes chamadas

depois de microscópio composto em 1590, acredita-se que

foi o primeiro microscópio. Levantamos dúvidas sobre a

expressão “os irmãos Jansen”... Considerando que a

história sugere que o inventor teve ajuda do seu pai (Hans

Janssen) que era fabricante de lentes. Assim, fica o

questionamento, “parentes sim, talvez pai e filho, porém,

acreditamos que irmão, não”. A vida de Janssen foi

documentada por muitas investigações sobre o assunto

antes da Segunda Guerra Mundial. Muitos dos arquivos

Middelburg foram destruídas por umbombardeio de

Middelburg em 17 de maio de 1940, durante a nazista

invasão da Holanda. Sem esses estudos anteriores, muito

pouco seria conhecida da vida de Janssen em tudo, já que

470

todos os arquivos originais foram perdidos nas chamas

após o bombardeio (Zacharias Janssen, Michael W. Davidson, The

Florida State University; Helen Purtle, "History of the Microscope,"

Encyclopedia of Microscopy and Microtechnique, (New York: Van

Nostrand Reinhold Co., 1973). Article also published in Helen Purtle (ed),

The Billings Microscope Collection of the Medical Museum, Armed Forces

Institute of Pathology (2nd edition), (Washington: Armed Forces Institute

of Pathology, 1974).

Século XVII – Embora os Janson (1590) tenham montado

duas lentes em um tubo, para produzir o primeiro

microscópio, na Inglaterra, Jonh Yarwel (1600) tenha

montado o seu primeiro microscópio composto já com

base de apoio e doado este à Realeza e em 1665 o célebre

microscópio de Robert Hook, com o desenvolvimento de

um sistema de iluminação, quem primeiro usou o

instrumento para descrever organismos microscópios foi o

alfaiate e comerciante de tecidos holandês, Anton Von

Leeuwenhock em meados do mesmo Século (1670).

Os microscópios de Leeuwenhoek eram dotados de uma

única lente, pequena e quase esférica. Nesses aparelhos ele

observou detalhadamente diversos tipos de material

biológico, como embriões de plantas, os glóbulos

vermelhos do sangue e os espermatozóides presentes no

sêmen dos animais. Foi também Leeuwenhoek quem

descobriu a existência dos micróbios (microorganismos).

471

O célebre microscópio de Hook é talvez o protótipo do

microscópio moderno, não só pela sua construção, mas

por sua íntima ligação com a micrografia, sem dúvida a

mais famosa publicação de microscopia de sua época.

Os cem anos entre 1650 e 1750, podem ser considerados

como a época do desenvolvimento mecânico do

microscópio.

472

Leeuwenhoek escreveu várias cartas a Royal Society de

Londres, à qual pertenciam cientistas como Boyle,

Newton e Hooke, descrevendo seus resultados. Suas

detalhadas cartas, em holandês, eram traduzidas para o

inglês ou para o latim, e depois publicadas pela própria

sociedade. São de sua autoria as primeiras descrições de

protozoários, bactérias, e de espermatozóides –

chamados por ele de “homináculos”. Considerando que

em comento possuía uma mente inteligente, curiosa e livre

de preconceitos, acabou sendo admitido como sócio da

Royal Society de Londres, embora, durante toda a sua

vida, nunca houvesse assistido a uma única sessão. O

sucesso de Leeuwenhoek se deve em parte por ter

utilizado um microscópio simples em lugar de um

composto, pois devido a qualidade das lentes encontradas

na época, ele evitou sofrer um efeito ótico conhecido

como aberração cromática, que reduzia em muito o poder

de ampliação da imagem nos microscópios.

A descoberta da célula, no entanto é creditada ao inglês

Robert Hooke3 (1635 – 1703). Entre as diversas

observações que realizou, Hooke estudou finíssimas fatias

de cortiça, tentando entender as propriedades de leveza e

compressibilidade desse material.

473

Século XVIII. Acompanhando o desenvolvimento da

mecânica fina em meados deste século, passou-se do uso

da madeira, couro e veludo, para a estrutura de metal que

reuniu pela primeira vez em um instrumento; focalização

por parafusos, platina para amostra, espelho para luz

transmitida e refletida, que permitiram equivalência à

disposição moderna.

Século XIX. Nos cem anos entre 1800 e 1900 o

microscópio finalmente conheceu a maturação óptica

correspondente ao desenvolvimento mecânico.

Século XX. A qualidade óptica finalmente atingiu o seu

mais alto grau. A contar com o ano de 1938, as lentes

planoapocromático cujo grande campo de visão corrigida

se tornou especialmente importante para a

microfotografia. A microscopia óptica conheceu neste

século um desenvolvimento excelente. Os limites teóricos

atingidos no fim do Século XIX, para luz visível e lentes

refratantes foram superadas no microscópio eletrônico

(1932) que introduziu uma mudança conceitual em

microscopia, caracterizando o seu desempenho rumo à

evolução que chega aos nossos dias.

474

O microscópico e importante para a citologia que

dependente de equipamentos que permitem toda a

visualização das células humanas, pois a maioria delas é

tão pequena que não podem ser observadas sem o auxílio

de instrumentos ópticos de ampliação. O olho humano tem

um limite de resolução de 0,2 mm. Abaixo desse valor,

não é possível enxergar os objetos sem o auxilio de

instrumentos, como lupas e, principalmente, o

microscópio.

475

Microscópio eletrônico: amplia a imagem por meio de

feixes de elétrons, estes se dividem em duas categorias:

Microscópio de Varredura e de Transmissão. Há ainda os

microscópios de varredura de ponta que trabalham com

umas largas variedades de efeitos físicos (mecânicos,

ópticos, magnéticos, elétricos). Um tipo especial de

microscópio eletrônico de varredura é por tunelamento

(túneis entre duas máquinas por onde certas informações

passam) capaz de oferecer aumentos de até cem milhões

de vezes, possibilitando até mesmo a observação da

476

superfície de algumas macromoléculas, como é o caso do

DNA.

Microscópio óptico: funciona com um conjunto de lentes

(ocular e objetiva) que ampliam a imagem transpassada

por um feixe (fenômeno físico) de luz que pode ser:

477

Microscopia e a Metodologia Científica.

Mundo científico.

"A ciência só pode determinar o que é, não o que

deve ser, e fora de seu domínio permanece a

necessidade de juízos de valor de todos os tipos"

(Albert Einstein). Conforme relatado por Singh,

Simon - Big Bang (pág. 459)

O mundo científico tem como vocação a educação e

divulgação científica, trabalhando em torno de

metodologias práticas e experimentais, em contexto

laboratorial e em contexto de campo. O ensino prático e

experimental das Ciências assume um papel fundamental

no processo de aprendizagem e no desenvolvimento

pessoal de cada um.

É através do manuseamento de materiais e equipamentos -

e de momentos de reflexão e questionamento - que se

constrói o conhecimento científico.

Método Científico e as ciências.

O método científico pode ser definido como a maneira ou

o conjunto de regras básicas empregadas em uma

investigação científica com o intuito de obter resultados o

mais confiáveis quanto for possível. Entretanto, o método

científico é algo mais subjetivo, ou implícito, do modo de

478

pensar científico do que um manual com regras explícitas

sobre como o cientista, ou outro, deve agir.

A palavra método vem do grego méthodos, que quer dizer

“caminho para chegar a um fim”. O método científico é

definido como um conjunto de regras básicas para

desenvolver uma experiência a fim de produzir novo

conhecimento, bem como corrigir e integrar

conhecimentos pré-existentes.

Geralmente o método científico engloba algumas etapas

como: a observação, a formulação de uma hipótese, a

experimentação, a interpretação dos resultados e, por fim,

a conclusão. Porém alguém que se proponha a investigar

algo através do método científico não precisa,

necessariamente, cumprir todas as etapas e não existe um

tempo pré-determinado para que se faça cada uma delas.

479

O método científico como conhecemos hoje foi o

resultado direto da obra de inúmeros pensadores que

culminaram no “Discurso do Método” de René Descartes,

onde ele coloca alguns importantes conceitos que

permeiam toda a trajetória da ciência até hoje. De uma

forma um pouco simplista, mas apenas para dar uma visão

melhor do que se trata o método proposto por Descartes,

que acabou sendo chamado de “Determinismo

Mecanicista”, “Reducionismo”, ou “Modelo Cartesiano”,

ele baseia-se principalmente na concepção mecânica da

natureza e do homem, ou seja, na concepção de que tudo e

todos podemser divididos em partes cada vez menores que

podem ser analisadas e estudadas separadamente e que

(para usar a frase clássica) “para compreender o todo,

basta compreender as partes”.

Entende-se por Método científico a metodologia usada por

cientistas na busca do conhecimento, em uma definição

mais precisa: um conjunto de regras básicas para

desenvolver uma experiência a fim de produzir novos

conceitos, bem como corrigir e integrar conhecimentos

pré-existentes.

O método começa com a observação por parte do

cientista, ele detecta algo a ser investigado (fenômeno

480

físico ou químico) e parte para a problematização, o

porquê do acontecimento. Surge então uma hipótese (uma

resposta) para o fenômeno, esta deve ser embasada em

ciência de qualidade. Se a hipótese for aprovada pela

comissão julgadora (formada por cientistas) ela se

transforma em lei, como ocorreu com a lei de Lavoisier.

O Método Científico se fundamenta na realização de

experimentos e na interpretação de resultados. Esse

processo ocorre para todas as leis cientificas já propostas

até os dias presentes.

Ciência é a atividade intelectual e

prática que abarca a estrutura e o

comportamento do mundo físico e do

natural, por meio da observação e da

experimentação [Oxford American

Dictionary].

Assim, vamos ver o que é preciso fazer para uma teoria

científica ser aceita no mundo científico acadêmico.

Observação.

Não é preciso ser um cientista para ter este hábito: o de

observar, todos nós fazemos isso o tempo inteiro. Uma

observação pode ser feita a olho nu (simples) ou pode

exigir a utilização de instrumentos mais avançados. Mas a

481

diferença ao se estudar Ciências, é que as observações

precisam ser precisas e cuidadosas, nos mínimos detalhes.

Hipótese.

É uma possível explicação para um fenômeno e também

deve ser testada por um grande número de experimentos.

Primeiramente, o pesquisador deve propor idéias lógicas

ou suposições para explicar certos fenômenos e

observações, e então desenvolver experimentos que testem

essas hipóteses. Se confirmadas, as hipóteses podem gerar

leis e teorias.

Lei.

Depois de constatado um fenômeno você poderá descrevê-

lo em forma de enunciado, mas uma lei só pode ser

formulada após certa quantidade de observações

semelhantes. Uma lei tem a característica de descrever

eventos que se manifestam de maneira invariável e

uniforme.

Teoria.

Depois que a hipótese é testada por vários experimentos,

ela pode dar origem a uma teoria ou modelo. Ex: Modelo

atômico de Dalton, Teoria de Lavoisier.

A teoria deve responder não só às questões iniciais e as

que surgirem durante seu fundamento, mas deve permitir

482

previsões sobre futuros experimentos que podem vir a

modificá-la.

Sendo assim, a teoria pode ser definida como sendo um

modelo científico criado por meio de experimentos.

Em suma, o Método Científico consiste em estudar um

fenômeno da maneira mais racional possível, de modo a

evitar enganos, sempre buscando evidências e provas para

483

as idéias, conclusões e afirmações. É um conjunto de

abordagens, técnicas e processos para formular e resolver

problemas na aquisição do conhecimento.

Os métodos que fornecem as bases lógicas ao

conhecimento científico são: método indutivo, método

dedutivo, método hipotético-dedutivo, método dialético,

método fenomenológico, etc (BECKER, Howard S, 1999;

CHIZZOTTI, Antonio, 2006;HADDAD, Nagib, 2004; LAKATOS,

Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade, 2007).

Laboratórios de biologia.

Laboratório é uma sala ou espaço físico devidamente

equipado com instrumentos de medida próprios para a

realização de experimentos e pesquisas científicas

diversas, dependendo do ramo da ciência para o qual foi

planejado. A importância do laboratório na investigação

ou escala industrial em qualquer de suas especialidades,

seja química, dimensional, elétrica, biológica, baseia-se no

exercício de suas atividades em condições ambientais

controladas e normatizadas, de modo a assegurar que não

484

ocorram influências estranhas que alterem o resultado do

experimento ou medição e, ainda, de modo a garantir que

o experimento seja repetível em outro laboratório e

obtenha o mesmo resultado.

Vamos exemplificar um deles.

Laboratório de Vertebrados - Universidade Federal do

Rio de Janeiro. Existem vários tipos de laboratório em

Biologia.

Tomaremos como exemplo o Laboratório de Vertebrados

(LabVert) da Universidade Federal do Rio de Janeiro

fundando em 1981 pelo Prof. Rui Cerqueira. O laboratório

desenvolve pesquisa em ecologia e evolução, utilizando

485

vertebrados terrestres como modelo, com ênfase em

mamíferos e aves.

LABORATÓRIO DE VERTEBRADOS.

O programa de pesquisa do LabVert permeia diversos

campos da Ecologia e Evolução, como Sistemática,

Ecologia das Adaptações Animais, Ecologia de

Populações, Ecologia de Comunidades, Ecologia da

Paisagem, Macroecologia, Biogeografia Ecológica e

Biologia da Conservação. As instalações do LabVert

incluem um laboratório úmido e um seco (gabinetes); o

laboratório tem veículos próprios para os trabalhos de

486

campo, e vem desenvolvendo pesquisas de longo prazo

em duas localidades no estado do Rio de Janeiro. O

laboratório conta com uma equipe de quatro professores,

três técnicos e dezenas de alunos de graduação e pós-

graduação. Ao longo dos seus mais de 30 anos de

existência, o LabVert produziu centenas de publicações

científicas e formou um enorme número de ecólogos e

mastozóologos, alguns dos quais hoje ocupam posições de

destaque na pesquisa nacional e internacional.

Exemplo de outro laboratório na área de biologia (Geral).

Abaixo imagens de flagrantes em laboratórios da USP.

Direitos Autorais Plenos. Créditos: Fotógrafo Marcos Santos. /

USP Imagens. Endereço: Av. Prof. Lineu Prestes, 1524. Divisão

ICB. Publicado em Educação, Instituto de Ciências Biomédicas,

Laboratórios, Saúde (2011)

487

Laboratório de Biologia Tumoral – ICB

Todas as imagens presentes nesse site estão Disponiveis

para uso livre via Creative Commons. Os demais que

copiarem precisa dar os devidos créditos.

http://www.scs.usp.br/?p=86 http://www.imagens.usp.br/?p=10911

Abaixo exemplos de outros laboratórios existentes nas

universidades e institutos de pesquisas.

Biologia Marinha

1. Biologia e Tecnologia Pesqueira.

2. Laboratório de Ecologia Trófica.

3. Ecologia e Conservação Marinha.

488

4. Gerenciamento Pesqueiro - Recursos Pesqueiros.

5. Laboratório de Benthos.

6. Laboratório de Fitoplâncton.

7. Laboratório de Hidrobiologia.

8. Laboratório de Zooplâncton Marinho.

9. Laboratório de Microbiologia Marinha.

Botânica

1. Laboratório IB-353.

2. Laboratório de Anatomia e Fisiologia Vegetal.

3. Laboratório de Fisiologia do Desenvolvimento Vegetal.

4. Laboratório de Fitobentos.

5. Laboratório de Macroalgas Marinhas.

6. Laboratório de Morfologia Vegetal.

7. Laboratório de Taxonomia Vegetal e Biologia

Reprodutiva.

8. Laboratório de Ultra Estrutura Vegetal.

9. Laboratório de Gestão da Biodiversidade.

10. Laboratório Integrado de Ficologia.

Ecologia

1. Laboratório de Biogeoquímica.

2. Laboratório de Ecologia Aplicada.

3. Laboratório de Ecologia de Comunidades.

4. Laboratório de Ecologia e Conservação de Populações.

5. Laboratório de Ecologia de Insetos.

6. Laboratório de Ecologia de Peixes.

7. Laboratório de Ecologia Vegetal.

8. Laboratório de Limnologia.

9. Laboratório de Vertebrados.

Genética

1. Laboratório de Malformações Congênitas.

2. Laboratório de Ictiogenética.

3. Laboratório de Biodiversidade Molecular.

4. Laboratório de Biologia Evolutiva Teórica e Aplicada.

5. Laboratório de Genética Molecular Bacteriana.

489

6. Laboratório de Genética de Populações de Drosóphila.

7. Laboratório de Virologia Molecular.

8. Laboratório de Virologia Humana.

9. Laboratório de Microbiologia.

10. Laboratório de Genética Molecular de Eucariontes e

Simbiontes.

Zoologia

1. Laboratório de Sistemática e Evoluçao de Peixes

Teleósteos LASEPT, (sucessor do Laboratório de Ictiologia

Geral e Aplicada-LIGA).

2. Laboratório de Anfíbios e Répteis.

3. Laboratório de Bioacústica.

4. Laboratório de Biologia de Porífera.

5. Laboratório de Carcinologia.

6. Laboratório de Cnidários.

7. Laboratório de Biodiversidade de Aracnídeos.

8. Laboratório de Echinodermata.

9. Laboratório de Fauna Psâmica (Centro deTriagem de

Amostras Bentônicas).

10. Laboratório de Fisiologia Animal.

11. Laboratório Integrado de Zooplâncton e Ictioplâncton.

12. Laboratório de Protistologia.

13. Laboratório de Ornitologia.

14. Laboratório de Mastozoologia.

15. Laboratório de Malacologia.

16. Laboratório de Polychaeta.

Multiusuário

1. Laboratório de Tecnologia e Processamento de

Imagens.

2. Laboratório de Informática da Pós-Graduação.

3. Laboratório de Informática da Graduação.

490

Microscópios ópticos ou Fotônicos.

Há duas configurações básicas do microscópio óptico

convencional: o microscópio simples e o microscópio

composto. A grande maioria dos modernos microscópios

de pesquisa são microscópios compostos, enquanto alguns

microscópios digitais comerciais mais baratos são simples

microscópios de lente única.

O microscópio óptico, ou microscópio ótico, como já

bastante propalado, é usado como instrumento para

ampliar e regular, com uma série de lentes multicoloridas

e ultravioleta, a capacidade de enxergar através da luz

estruturas pequenas e grandes, impossíveis de visualizar a

olho nu, por isso também conhecido como microscópio de

luz (utilizando luz ou "fótons"). Sua constituição é

basicamente uma parte mecânica, que suporta e permite

controlar euma parte óptica que amplia as imagens.

Veremos mais a frente que as alternativas à microscopia

óptica que não usam a luz visível incluem a microscopia

eletrônica de varredura e microscopia eletrônica de

transmissão.

491

Historiografia Simples.

Devemos compreendercomo Historiografia

(“historiógrafo”, do grego Ιστοριογράφος, de Ιστορία,

"História" e -γράφος, da raiz de γράφειν, "escrever": "o

que escreve, ou descreve, a História") é uma palavra

polissêmica. Designa também o registro escrito da

História, a memória estabelecida pela própria humanidade

através da escrita do seu próprio passado, e também a

ciência da História (Diccionario de la Real Academia

Española).

Cláudio Moreno, doutrina que

“... A polissemia, ou polissemia

lexical (do grego poli: "muitos";

sema:"significados"), é o fato de

uma determinada palavra ou

expressão adquirir um novo sentido

além de seu sentido original,

guardando uma relação de sentido

entre elas”(V.History of the Light

Microscope).

492

Vejamos uma cronologia da microscopia no campo

histórico:

1. 1608 - Zacharias Jansen constrói um microscópio com duas

lentes convergentes.

2. 1611 - Johannes Kepler sugere como fazer um microscópio

composto.

3. 1665 - Robert Hooke utiliza um microscópio composto a

estudar cortes de cortiça e descreve os pequenos poros na

forma de células que ele chama de "células". Publicou seu

livro Micrographia.

4. 1674 - Leeuwenhoek relatou sua descoberta de protozoários.

Observará bactérias nove anos depois.

5. 1828 - W. Nicol desenvolve microscopia de luz polarizada.

6. 1838 - Schleiden e Schwann propõem a teoria celular e

afirmam que a célula nucleada é a unidade estrutural e

funcional de plantas e animais.

7. 1849 - J. Quekett publica um tratado prático sobre o uso do

microscópio.

8. 1876 - Abbé analisa os efeitos da difracção na formação da

imagem no microscópio e mostra como aperfeiçoar a

concepção do microscópio.

9. 1881 - Retzius descrevem muitos tecidos animais com um

detalhe que não foi superado por nenhummicroscopista. Nas

próximas duas décadas, ele, Cajal e outros histologistas

desenvolvem novos métodos de coloração e propõem as

bases da anatomia microscópica.

493

10. 1886 - Carl Zeiss fabrica uma série de lentes, com design de

Abbé que permite ao microscopista resolver estruturas nos

limites teóricos de luz visível.

11. 1908 - Köhler e Siedentopf desenvolvem o microscópio de

fluorescência..

12. 1930 - Lebedeff projeta e constrói o primeiro microscópio de

interferência.

13. 1932 - Zernike inventa o microscópio de contraste de fase.

14. 1937 - Ernst Ruska e Max Knoll, físicos alemães, constróem

o primeiro microscópio eletrônico.

15. 1952 - Nomarski inventa e patenteia o sistema de contraste

de interferência diferencial para o microscópio de luz.

Na formação acadêmica, em nível universitário,

graduação, pós-graduação – Especialização, Mestrado ou

Doutorado, o estudante na área de biologia geral em um

dos níveis citados, vai se deparar com diversos tipos de

instrumentos ópticos, com os quais é possível captar,

ampliar ou até mesmo reduzir imagens de objetos. Os

instrumentos ópticos mais conhecidos são as máquinas

fotográficas, os projetores de imagens, a lupa e os

microscópios.Vejamos também, o instrumento óptico

conhecido como lupa é constituído por uma lente

convergente que fornece, de um objeto real, uma imagem

virtual, direita e maior que o objeto. Para que haja essa

494

formação de imagem é necessário que o objeto esteja

situado entre o foco e o centro óptico da lente.

Caso a lente e o objeto estejam fixados a suportes de

sustentação, a fim de facilitar seu manuseio, o instrumento

óptico lupa passa a ser denominado microscópio simples.

Já falamos anteriormente do holandês Leeuwenhoek a

construção do primeiro microscópio simples.

A figura abaixo nos mostra como é formada a imagem de

um objeto colocado diante de uma lupa, ou melhor,

colocado diante de um microscópio simples. Como

mencionado anteriormente, é necessário que o objeto

esteja localizado entre o foco principal e a lente. Sendo

assim, temos:

495

O aumento linear transversal varia de acordo com a

distância p do objeto à lupa e com a distância focal f da

lente utilizada. Esse aumento pode ser obtido com a

equação do aumento e a dos pontos conjugados:

Diagrama do microscópio simples.

496

Microscópio simples.

Um microscópio simples é um microscópio que usa uma

lente ou conjunto de lentes para ampliar um objeto através

de ampliação angular sozinho, dando ao espectador uma

imagem virtual ampliada ereto.Foi Galileu quem trabalhou

com o primeiro microscópio. A utilização de uma única

lente convexa ou grupos de lentes ainda se encontram em

dispositivos de ampliação simples, tais como a lupa, e

oculares como telescópios e microscópios.

Microscópio composto.

Dependendo do tipo e da qualidade do microscópio, ele

pode ampliar uma imagem cerca de 1200 vezes,

ressalvando se as especificações diferenciadas do

fabricante.

Equipamentos ópticos são dispositivos, como, por

exemplo, lentes e espelhos. Vamos entender um pouco

sobre o equipamento óptico que é de fundamental

importância para diversos estudos e análises. Estamos

abordando neste capítulo o microscópio.

Já falamos que em biologia, o conceito do microscópio,

não é diferentemente do conceito desenvolvido em Física,

pois em física, chamamos de microscópio composto, ou

497

apenas microscópio, o instrumento que tem finalidade de

realizar observações nos corpos ou objetos cujas

dimensões são extremamente pequenas.

Ao desenvolvermos uma minuciosa observação em um

microscópio, veremos que ele é constituído basicamente

por duas lentes convergentes montadas coaxialmente.

Dizemos coaxialmente pelo fato de as lentes serem

montadas com seus eixos coincidentes.

Chamamos de lente objetiva, do microscópio, a lente

convergente que está instalada próxima ao objeto ou ao

corpo a ser observado. Já a lente que está mais próxima do

olho do observador é chamada de lente ocular. A distância

focal da lente objetiva é da ordem de milímetros, já a

distância focal da lente ocular é da ordem de centímetros.

Observemos a figura abaixo, nela temos um esquema

geral de um microscópio composto.

498

Podemos determinar o aumento linear transversal (A) do

microscópio composto através do produto dos aumentos

lineares transversais da lente objetiva e da lente ocular.

Sendo assim, temos:

Multiplicando-se, membro a membro, (II) e (III), temos:

Igualando (I) e (IV), conclui-se que:

A= Aob . Aoc

499

Resumindo.

Um microscópio composto é um microscópio que utiliza

uma lente perto do objeto que está sendo visto para coletar

a luz (chamado de lente objetiva) que se concentra uma

imagem real do objeto no interior do microscópio (Imagem

1). Aquela imagem é então aumentada por uma segunda

lente ou um grupo de lentes (chamado ocular) que dá ao

observador uma imagem virtual ampliada invertida do

objeto (Imagem 2). A utilização de um microscópio

composto permite tanto maior ampliação, redução da

aberração cromática e lentes objetivas intercambiáveis

para ajustar a ampliação. Um microscópio composto

também faz ajustes de iluminação mais avançadas, tais

como contraste possível de fase. Ele é muito utilizado para

ampliar imagens que não são vistas a olho nu.

500

Diagrama do microscópio composto.

501

Estrutura do instrumento.

Composição mecânica de um microscópio óptico

Parte Imagem Descrição

Pé ou base

Peça fixa à base, na qual estão

aplicadas todas as outras partes

constituintes do microscópio..

Coluna ou Braço

Fixo à base, serve de suporte aos

outros elementos.

Mesa ou Platina

Onde se fixa a lâmina a ser

observada, possui uma janela por

onde passam os raios luminosos e

também parafusos dentados que

permitem deslocar a preparação.

Charriot

Peça ligada à platina que

possibilita mover a lâmina,

permitindo a melhor

centralização da mesma.

502

Tubo ou canhão

Cilindro que suporta os sistemas

de lentes, localizando-se na

extremidade superior a ocular e

na inferior o revólver com

objectivas.

Revólver ou Óptico

Disco adaptado à zona inferior do

tubo, que suporta duas a quatro

objectivas de diferentes

ampliações: por rotação é possível

trocar rápida e comodamente de

objectiva.

Como a célula, pelas suas dimensões, não permite uma

observação a olho “nu”, o seu estudo e o das suas partes

componentes têm de efetuar-se com a ajuda de um

instrumento como o microscópio.

O Microscópio Óptico ou Microscópio de Luz, como já

discutido, emprega a luz visível para detectar objetos

pequenos, é provavelmente a ferramenta de pesquisa mais

conhecida e bem utilizada em biologia.

503

No entanto, observamos que alunos e professores não

fazem uso universal do conjunto de recursos que estão

disponíveis em um microscópio de luz.

A capacidade de ver, separados e distintos, dois objetos

que se encontram muito próximos um do outro, depende

do grau de contraste entre eles e do poder resolvente do

processo de visão. No caso do olho humano, acredita-se o

limite de resolução é aproximadamente de 0,1 mm.

Isto significa que, se dois objetos estão separados por uma

distância inferior a 0,1 mm, eles apresentar-se-ão como

um único objeto (Adams, A. E., MacKenzie, W. S. & Guilford,

C. (1991); Blatt, H. & Tracy, R. (1996); Deer, W. A., Howie, R. A.

& Zussman, J. (1981); Dorado, A. C. (1989); MacKenzie, W. S.

(1997); MacKenzie, W. S., Donaldson, C. H. & Guilford, C.

(1991); Roubault, M. (1991); Shelley, D. (1995); Yardley, B. W.

D., MacKenzie, W. S. & Guilford, C. (1990).

Vamos entender

As partes essenciais do microscópio óptico comum são:

1) uma fonte luminosa;

2) um sistema de lentes (condensador)

para captar e focar a luz no espécime;

3) uma objetiva para formar e ampliar a

imagem do espécime; e

504

4) uma ocular para ampliar a imagem

formada pela objetiva.

Na figura seguinte está representado um microscópio

óptico com os seus diferentes componentes.

505

Para fazer uma correta observação do material a examinar

deve adotar-se o seguinte procedimento:

1) Ligar a fonte luminosa.

2) Colocar a preparação a observar na

platina.

3) Com o auxílio do condensador e do

diafragma obter uma boa iluminação.

4) Rodando a cremalheira aproximar a

objetiva de 10x o mais perto possível da

preparação.

5) Rodando novamente a cremalheira, puxar a

objetiva de 10x para cima até obter uma

imagem nítida do espécime.

6) Depois da preparação estar focada com a

objetiva de 10x focar com a objetiva de 40x.

Com o auxílio do parafuso micrométrico

podem-se obter diferentes planos das

estruturas a observar.

7) Caso seja necessário recorrer a uma

ampliação mais elevada ( objetiva de 100x )

proceder do seguinte modo: afastar a objetiva

de 40x e, sobre a preparação, colocar uma

gota de óleo de imersão. Em seguida, com o

auxílio do parafuso micrométrico, focar com a

506

objetiva de 100x. Quando se utiliza o óleo de

imersão deve evitar-se o seu contato com as

objetivas de 10 e 40x.

Configuração ótica na qual o espécime...

(...) fica localizado em frente ao plano focal da objetiva e a

luz transmitida através da imagem, ou refletida da porção

central do espécime em observação, produzem raios

paralelos que se projetam pelo eixo óptico do microscópio

até as lentes (oculares).

A porção de luz que chega até a objetiva, originária da

periferia do espécime em observação, é conduzida através

das lentes do tubo e então focada numa imagem plana

intermediária, que é então ampliada pelas oculares.

507

USO DO MICROSCÓPIO ÓTICO.

Verificar a voltagem e ligar o equipamento à rede elétrica.

Acender a lâmpada do sistema de iluminação.

Abrir totalmente o diafragma e colocar o sistema condensador -

diafragma na posição mais elevada, pois é a que permite melhor

iluminação.

Movimentar o revólver, colocando em posição a objetiva de

menor aumento (4X).

508

Colocar a lâmina na platina, com a preparação para cima,

fixando-a à platina.

Movimentar o charriot, fazendo com que o esfregaço fique em

baixo da objetiva.

Com o parafuso macrométrico, elevar a platina ao máximo,

observando que a objetiva não toque na lâmina ou lamínula,

pois poderá quebrá-la.

509

Focalizar a preparação para a obtenção de uma imagem nítida,

movimentando o botão macrométrico para baixo até que se

possa visualizar a imagem.

Ajustar o foco com o botão micrométrico.

Colocar a região do esfregaço que se quer observar bem no

centro do campo visual da objetiva.

Movimentar o revólver, colocando em posição a objetiva

seguinte (10x).

510

Uma vez que se tenha obtido o foco com a objetiva anterior (4

x) acertar o foco na objetiva de 10 x apenas com o botão

micrométrico.

Repetir a operação com a objetiva de 40 x.

A objetiva de 100 x é chamada de imersão. Movimentar o

revólver de forma que a objetiva de 100 x fique a meia distância

da posição de encaixe. Colocar uma gota do óleo de imersão

sobre a preparação.

511

Movimentar o revólver de forma que a objetiva de 100 x

encaixe corretamente. Ajustar o foco com o botão

micrométrico.

Finalizado a observação microscópica, desligar a lâmpada, girar

o revólver de forma a encaixar a objetiva de 4 x, baixar a

platina, retirar a lâmina e enxugar a objetiva de 100 x com

papel fino (NÃO ESFREGAR A LENTE).

512

Desligar o equipamento da tomada, colocar a sílica sobre a

platina e cobrir totalmente o microscópio.

513

Prática da Microscopia.

Microscópios de Luz Retos e Invertidos para pesquisa científica

e rotina.

Microscópios de Luz para Tarefas Científicas e de Rotina.

Os microscópios de luz estão disponíveis em diferentes versões.

Infelizmente não é possível ao pesquisador escolher um

microscópio a gosto. Mesmo assim, apresentamos algumas

sugestões.

Escolha um microscópio reto se a sua tarefa é analisar

embriões de zebrafish, tecidos marcados ou cortes cerebrais.

Para cultura de tecidos e avaliações rápidas em pesquisas de

rotina, o microscópio invertido pode ser a melhor escolha.

Embriões de zebrafish.

Grande parte da pesquisa médica depende de modelos animais

para aprofundar o conhecimento das causas das doenças

humanas e possibilitar testes com terapias inovadoras. Os

animais utilizados mais frequentemente nas pesquisas

biológicas são os roedores; em torno de 95% dos estudos

experimentais são feitos com camundongos e ratos.

Recentemente, um novo vertebrado foi introduzido, e com

êxito, no cenário científico: o zebrafish (ZF) conhecido

514

também como paulistinha ou peixe-zebra. É um pequeno

teleósteo (3 a 4 cm), da espécie Danio rerio, tropical de água

doce, que nos últimos anos vem atraindo a atenção da

comunidade científica. As principais justificativas para isso

decorrem de os peixes serem de pequeno porte, de manutenção

fácil, econômicos para criação, com alta taxa reprodutiva, com

seu genoma sequenciado e apresentarem importante homologia

com os mamíferos. Constituem excelente modelo experimental

para estudos comportamentais, genéticos, toxicológicos e para

desvendar o mecanismo de diversas doenças humanas bem

como testar novos agentes terapêuticos.

George Streisinger, biólogo, professor da Universidade, de

Oregon, é considerado o introdutor do ZF como modelo animal

na pesquisa científica. Ele percebeu as vantagens da utilização

do peixe para estudos genéticos e, em 1981, publicou, na

Nature, artigo considerado um marco na medicina translacional.

A partir de então os estudos envolvendo ZF cresceram de

maneira extraordinária. Também em Oregon, está sediado o

Zebrafish International Resource Center (Zirc,

www.zebrafish.org), órgão central de apoio para informações e

de repositório de animais wild-type, mutantes e transgênicos

para pesquisa.

515

O peixe-zebra (Danio rerio) é um peixe tropical teleósteo,

cipriniforme, da família dos ciprinídeos. É uma espécie ovípara

ornamental, muito apreciada por aquariófilos. Também são

conhecidos pelos nomes de bandeirinha, danio-zebra,

paulistinha e bandeira-paulista. Também possui aplicações

como um organismo modelo em pesquisas científicas. Pode

viver de três a cinco anos e foi o primeiro animal geneticamente

com habilidades regenerativas. É nativo dos córregos da região

sudeste do Himalaia, incluindo Índia, Paquistão, Bangladesh,

Nepal e Myanmar (Mayden, Richard L.; Tang, Kevin L.;

Conway, Kevin W.; Freyhof, Jörg; Chamberlain, Sarah;

Haskins, Miranda; Schneider, Leah; Sudkamp, Mitchell;

Wood Robert M.; Agnew, Mary; Bufalino, Angelo; Sulaiman,

Zohrah; Miya, Masaki; Saitoh, Kenji; He, Shunping. (2007).

"Phylogenetic relationships of Danio within the order

Cypriniformes: a framework for comparative and

evolutionary studies of a model species". J. Exp. Zool).

516

Axio Imager 2 para microscópio de pesquisa.

Axio Imager 2 para Pesquisa das Ciências da Vida.

Axio Imager 2 para Pesquisa de Materiais & Inspeção de

Qualidade.

Axio Imager 2 para Microscopia de Luz Polarizada.

Axio Imager Vario para Wafer& Inspeção Celular Solar.

Axio Observer - Um verdadeiro microscópio de luz de nível de

pesquisa com alto potencial de atualização.

Axio Observer para Biologia e Medicina

517

Axio Observer para Pesquisa de Materiais e Inspeção de

Qualidade.

Axio Examiner. Microscópio de luz de platina fixa para

Eletrofisiologia.

O Microscópio Reto para a Técnica de Patch-clamp.

O Axio Examiner é um microscópio de platina fixa para exames

e experimentos patch-clamp em células nervosas e porções

cerebrais. Todo o design do Axio Examiner foi aprimorado

para baixa vibração, espaço generoso para micromanipulação e

acessórios patch-clamp. Utilize o Axio Examiner para os seus

registros de canais simples de baixo ruído: Todos os motores

são desligados assim que alcançam suas posições. Além disso,

você pode pressionar um botão para acionar o aterramento

ativo. Isso garante que diversos potenciais ainda apresentam

vazamentos completos. Deixe os experimentos em execução

sem problemas: Controle todas as funções motorizadas de

518

maneira remota, através da estação de acoplamento, ou software

de imagem ZEN. Obtenha vantagens com o design flexível do

suporte, com duas partes inferiores, quatro superiores e diversas

interfaces. As versões padrões são: A1, .D1 e .Z1. Escolha

opções de motorização para drive z, acionador de luz

transmitida, unidade do condensador, torre refletora ou

acionador de luz refletida. Todos os motores são desconectados

da fonte de alimentação automaticamente, após atingirem suas

posições alvo. A função de desligamento do motor gera

aterramento ativo adicional. Mova a objetiva, ao invés da

amostra, ao focar em um microscópio de platina fixa. O espaço

da amostra é acessível pelos lados e pela frente e pode ser

estendido para mais de 100 mm. A nova objetiva LD Plan-

APOCHROMAT 20x/1.0 permite que você entre em contato

com tecidos limpos e intactos, em uma profundidade de 6 mm

em um microscópio de digitalização a laser confocal ou

multifótons, utilizando a técnica de escala. A iluminação

oblíqua é integrada em cada condensador com um disco

modulador, que pode ser rodado através de 360°.Trabalhe com

contraste de gradiente Dodt, como uma solução integrada para

visualizar até mesmo seções cerebrais densas.

LD Plan-APOCHROMAT 20x/1.0: Imagem de Ultra-

Profundidade para Microscopia de Varredura Confocal e

Multifótons. Observe redes de neurônios em cérebros

totalmente intactos: a objetiva LD Plan-APOCHROMAT

20x/1.0 permite que você penetre no tecido com uma

519

profundidade de até quase seis milímetros e registre suas

amostras com excelente resolução subcelular.

A LD Plan-APOCHROMAT 20x/1.0 abre uma nova dimensão

de profundidade de penetração ótica em amostras biológicas

apuradas - particularmente nos cérebros dos mamíferos. Olhe

mais fundo no tecido, como nunca antes - até seis vezes mais

fundas que um microscópio multifóton convencional e até 60

vezes mais profundo que com microscópio confocal

convencional. É de ficar impressionado com a qualidade

dasinformações estruturais obtidas, mesmo das camadas mais

profundas: espere um grande avanço, especialmente em

pesquisas neurobiológicas básicas e mapeamento de redes de

neurônios. Use essa objetiva para microscopia confocal e para

multifótons. Adeque-se para os experimentos de multi-

fluorescência. Você conduz até mesmo imagens espectrais. Os

procedimentos de cortes histológicos fazem parte do passado

com a LD Plan-APOCHROMAT 20x/1.0. Reconstrua

elementos do tecido, como grupos celulares e componentes

celulares com mais clareza, rapidez e maior confiança no 3D.

520

Não há a necessidade de realizar cortes mecânicos, evitando

espaços que poderiam impedir, ou até mesmo prevenir, a

reconstrução.

A LD Plan-APOCHROMAT 20x/1.0 está disponível somente

para o seu sistema Axio Examiner.

Axio Scope.A1 - Microscópios de luz reto adaptável com 23

versões de suportes disponíveis.

O Axio Scope.A1 é o instrumento adaptado para a configuração

do seu experimento individual ou tarefa de inspeção.

Axio Scope.A1 para Biologia&Pesquisa Médica.

Axio Scope.A1 para Pesquisa de Materiais & Inspeção de

Qualidade.

Axio Scope.A1 para Microscopia de Luz Polarizada.

521

Axio Vert.A1 - Permitindo múltiplas técnicas de contraste,

inclusive fluorescência, esse microscópio invertido é o

instrumento ideal para pesquisa de vida celular, assim como,

análises de materiais micro-estruturais.

Axio Vert.A1 para Pesquisa de Vida Celular.

Axio Vert.A1 para Microscopia de Materiais estruturais.

Axio Lab.A1 - Microscópios de Luz´ com conceito modular e

design ergonômico. O Axio Lab.A1, durável e fácil de usar, é

bem adequado à educação ou diagnósticos de laboratórios. Axio

Lab.A1 para Educação & Diagnósticos de Laboratório. Axio

Lab.A1 para Pesquisa de Materiais & Inspeção de Qualidade.

522

Ergonomia certificada. Custo-Benefício. Desempenho máximo.

Seu trabalho de rotina exige longas horas em seu microscópio.

A ergonomia certificada TÜV do seu Axio Lab.A1, o mantém

relaxado mesmo ao final de um longo dia.

Escolha uma ampla gama de ergo tubos e ergofototubos: avalie

seções histológicas tingidas, manchas de sangue ou amostras

imunofluorescentes nas posições de visualização mais

favoráveis.

Todos os controles principais são acessíveis com uma mão,

incluindo o acionador de estágio, o foco fino e o controle de

brilho.

Preparado para todas as suas tarefas de rotina.

Utilize o Axio Lab.A1 para suas tarefas de rotina em

microbiologia, citologia, hematologia e patologia. Avalie suas

amostras em campo claro, campo escuro, fase, polarização e

contraste de fluorescência. O Axio Lab.A1 vem com uma

ampla gama de objetivas corrigidas por cor e ricas em contraste

em cada aplicação.

523

Evite tempos de aquecimento e resfriamento e substituições de

lâmpadas e ajustes - o Axio Lab.A1 apresenta duas posições de

LED para excitação fluorescente e utiliza módulos de filtro

fluorescente tipo push and click A fluorescência LED é mais

segura, possui maior eficiência de energia e é mais fácil de

manusear, comparado com a iluminação HBO convencional.

A iluminação LED garante uma longa vida e baixo consumo de

energia em luz transmitida. A impressão de cor nas oculares

corresponde precisamente a uma lâmpada de halogênio e não

depende da configuração de brilho.

Primovert - Econômico e de uso ergonômico. Com o Primovert,

você irá inspecionar células vivas rapidamente. Examine e

avalie suas células vivas – de forma rápida e fácil. Primovert foi

projetado para sua cultura celular - microscópio compacto que

combina eficiência e desempenho óptico. O Primovert é

compacto, você o coloca dentro de sua Capela de Fluxo

524

Laminar. Examine as células não marcadas em contraste de fase

e células marcadas GFP em contraste de fluorescência O

microscópio invertido é especialmente perfeito para pesquisa de

câncer e genética. Com o Primovert HDcam e o aplicativo de

imagens para iPad Labscope, você pode observar e discutir

células independentemente a partir de um local de trabalho

estéril junto com seus colegas.

Inspecionar células vivas rapidamente: Células HeLa; Células

U2OS; Espermatozóides e Micrasterias radiata.

Alterne técnicas de contraste de fase para fluorescência para

avaliar tanto as células não marcadas como as marcadas GFP. O

microscópio invertido se adequa diretamente em sua Capela de

Fluxo Laminar – você trabalha diretamente no ambiente estéril.

Seu Primovert está imediatamente pronto para o uso. Reative o

microscópio no modo de espera pressionando o botão na mesa.

525

O Primovert muda para o modo de semiautomático após 15

minutos desligado. Isso economiza energia e aumenta a vida

útil da fonte de luz.

O Primovert HDcam integra uma câmera. Use seu iPad e o

aplicativo de imagem gratuito Labscope e discuta a imagem no

monitor junto com a equipe. Capture imagens de microscopia,

anote e crie relatórios e os compartilhe facilmente através de

uma conexão sem fio com outros

O Primovert HDcam é a sua solução para aquisição e

documentação de imagens. A câmera já está integrada no

suporte – não é necessário realizar ajustes adicionais e

configurações na câmera. Em combinação com seu iPad e o

aplicativo de imagem Labscope, você compartilha, discute e

explica suas observações com colegas – independente da

localização do seu microscópio. Tire proveito de uma exibição

ao vivo e rápida e também em diversos iPads através do WiFi.

Obtenha imagens e vídeos, faça anotações e documentações – e

compartilhe facilmente esses dados. Ou use o Primovert

HDcam sem iPad: você controla sua câmera e configurações de

aquisição diretamente no suporte. Diversas interfaces da câmera

integradas permitem uma fácil transferência de dados

526

diretamente para o seu PC com o software de imagens ZEN lite.

Ou use as interfaces para conectar um monitor ou projetor.

O Primovert iLED se adequa perfeitamente ao seu trabalho

diário com culturas celulares. Você examina células não

marcadas em contraste de fase, assim como células marcadas

em fluorescência GFP de forma rápida e eficiente apenas

mudando a técnicas de contraste diretamente no suporte.

527

Culturas celulares.

Células HeLa

Células U2OS

528

Espermatozóides

Micrasterias radiata.

529

Primo Star - Resistente e fácil de operar. O Primo Star é o

microscópio de luz reto de alto desempenho para a sua sala de

aula e laboratório. Primo Star - Resistente e fácil de operar. O

Primo Star é o microscópio de luz reto de alto desempenho para

a sua sala de aula e laboratório. Primo Star - O Microscópio

Correto para os Seus Propósitos Educacionais. O Primo Star é

um microscópio desenvolvido para a sala de aula –

desenvolvido para durabilidade. Com o Primo Star com Câmera

HD integrada e aplicativo para iPad Labscope da ZEISS você

poderá conectar diversos microscópios em sua sala de aula em

uma rede. Isso facilitará o processo de ensino-aprendizagem e

ajudará os alunos a aprender rapidamente sem esforços. Com o

Primo Star você aproveita a maneira divertida de examinar

amostras com um microscópio.

Ideal para estudos direcionados. Exemplos:Fóssil

foraminíferos; Erva daninha (Elodea); Bellis perennis.

530

Fóssil foraminíferos.

Erva daninha (Elodea).

Bellis perennis.

531

Ensino de Sucesso e Estudantes Cativados

Fácil de usar: O Primo Star como um versão fixa Köhler, com a

objetiva seca Plan-ACHROMAT 100x/0.8.

Mantenha o olho nos microscópios da sala: O Primo Star

mostra a intensidade de iluminação em ambos os lados da

estativa.

Sala de Aula Digital

Utilize o Primo Star com câmera HD integrada junto com o

aplicativo para iPad Labscope para conectar todos os

microscópios de sua sala de aula.

Conecte os microscópios em monitores HD ou projetores.

532

Compartilhe imagens e vídeos, diretamente com todos os

estudantes.

Detalhes Inteligentes para Mais Liberdade

Escolha entre 30 W de halogênio ou iluminação LED de

economia de energia.

Em áreas com flutuação, ou sem eletricidade, você aproveita a

unidade de fornecimento da bateria.

Atualize o Primo Star com o tubo fluorescente, para obter um

microscópio de fluorescência LED.

Com o aplicativo para iPad Labscope você pode exibir todas as

imagens dos microscópios conectados ao mesmo tempo. Com

um clique, selecione uma imagem de um estudante. Você pode

gravar imagens e vídeos de 5Mp em alta resolução. Ou

compartilhar suas imagens relatórios e vídeos com outros, via e-

mail, rede social ou cloud. Com o Labscope, você salva suas

imagens no formato .czi compatível com o Software ZEN,

incluindo todos os metadados e uma camada de anotação

separada. Ou ainda pode escolher armazená-las no formato .jpg

para economia de espaço. Você pode baixar o Labscope na

Apple App Store.

Atualize o Primo Star com tubo para fluorescência para obter

um microscópio de fluorescência LED. Você pode usar o Primo

Star iLED como solução para aplicações de teste de

tuberculose. Alterne facilmente entre técnicas de campo claro

de iluminação transmitida e fluorescência. Você obtém imagens

533

brilhantes, especialmente quando trabalha com amostras

marcadas com corante Auramina-Rodamina.

Primotech - Sua solução de imagem inteligente: Wireless e fácil

de usar. Primotech. Sua Solução Inteligente em Imagens:

Controle Sem Fio, e Fácil de Usar. Lucre com a Facilidade de

Uso e a Prontidão da Indústria combinadas em um único

sistema. Primotech é sua solução de imagem inteligente, com

uma atraente relação de preço e desempenho. Construa uma

rede wireless: conecte e acesse diversos microscópios através

do Matscope, o aplicativo de imagem da ZEISS. Experimente o

fluxo de trabalho eficiente e suave de obtenção de imagem, de

análises, medições, por exemplo, espessura de camada, aos

relatórios - aproveite os rápidos resultados em tempo. Com o

Primotech, você aproveita a facilidade de uso e a prontidão da

indústria em um único sistema. Conecte o seu laboratório e sala

de aula. Conecte o seu laboratório e sala de aula com Matscope,

534

o aplicativo ZEISS de imagem gratuito. Conecte diversos

usuários e diversos microscópios, uns aos outros. Compartilhe

suas imagens e vídeos sem fio.

Obtenha resultados rápidos e dependentes.

A torre da porta objetiva de 5x é codificada - você economiza

tempo e elimina uma possível fonte de erro. Beneficie-se da

temperatura de cor estável e da iluminação de LED de

economia de energia. Aproveite as soluções adaptadas que

você pode pagar. Obtenha vantagem de espaço de amostra

incomparável - até 34 mm. Equipe o seu Primotech com o

estágio ESD para evitar descarga eletrostática, do suporte às

amostras de componente eletrônico. Investigue material opaco

ou transparente em um suporte, com luz transmitida simultânea

e luz refletida.

Matscope é seu aplicativo de imagem que lhe dá toda a

funcionalidade de medição, como medição de espessura de

camada, da maneira que você precisa. Combine as vantagens

dos aplicativos de toque, no seu smartphone, com a

confiabilidade e conjunto de recursos esperados de um software

de nível da indústria. Funcionando em seu iPad, o Matscope é

totalmente integrado na sua rede. Você troca arquivos com

535

qualquer computador. Faça o download do Matscope da App

Store gratuitamente, experimente-o com o microscópio virtual.

Resultados que você pode confiar.

O microscópio pode ser usado nos estudos vinculados: Liga de

alumínio-silício;Liga de alumínio-silício; Metal zinco, campo

luminoso; Metal zinco, polarização.

Liga de alumínio-silício.

536

Metal zinco, campo luminoso.

Metal zinco, polarização.

537

Prancha Iconográfica

538

Modelo: BIO1600.

Microscópio Biológico Binocular com objetivas acromáticas e

aumento de até 1600x.

Modelo: BIO1600.

Médio de valor no mercado- Preço: R$ 1.686,40 - À vista R$

1.618,94.

MICROSCÓPIO BIOLÓGICO BINOCULAR COM

OBJETIVAS ACROMÁTICAS E AUMENTO DE ATÉ

1600X.

HALOGÊNIO 6V/20W.

O microscópio biológico binocular possui lentes objetivas

acromáticas que produzem imagens com total nitidez em todo

campo visual da amostra.

Com design ergonômico, permite uma confortável utilização,

sem risco de LER (Lesão por Esforços Repetitivos).

Esse código de microscópio possui um amplo campo de

utilização, em destaque estão pesquisas científicas, análises

clínicas e demonstrações em sala de aula.

Principais Características:

Ampliação total: Aumento de até 1000x.

Oculares: WF10X.

539

Objetivas: Acromáticas 4X 10X 40X 100X.

Cabeçote: Binocular com Inclinação de 45° e rotação de 360 °

Iluminação: Lâmpada halogênio 6V/20W.

Ajuste de Foco: Grosso e fino de 20 milímetros.

Plataforma plana ajustável: 115 x 125mm.

Condensador: Escalonado Abbe 1.25 NA com íris diafragma,

porta filtro e movimento por pinhão e cremalheira.

Alimentação: Bivolt.

Acompanha o equipamento:

01 Corpo com estativa e base compensada;

01 Tubo binocular 45º;

01 Objetiva AC 4x (0,10) acromática;

01 Objetiva AC 10x (0,25) acromática;

01 Objetiva AC 40x (0,65) acromática (retrátil);

01 Objetiva AC 100x (1,25) acromática (retrátil de imersão);

01 ocular WF 10x ;

01 ocular WF 16x ;

01 Filtro azul 32 mm diâmetro;

01 Lâmpada de Halogênio 6V/20Watts;

01 Fusível de proteção;

01 Frasco de óleo de imersão;

01 Capa protetora;

01 Embalagem de Isopor e papelão;

01 Manual de instruções em português.

540

Modelo: L-2000I-TRINO. Microscópio Biológico com

sistema de ótica infinita c/ iluminação halógena ou por Led

(Luz fria) - Bivolt - L-2000I-TRINO. MICROSCÓPIO

BIOLÓGICO, CENTRALIZAÇÃO TIPO “KÖEHLER”,

AUMENTO DE 1600X, TUBO BINOC. Preço: R$ 3.752,24-

À vista R$ 3.602,15.

MICROSCÓPIO BIOLÓGICO, CENTRALIZAÇÃO TIPO

“KÖEHLER”, AUMENTO DE 1600X, TUBO.

BINOCULAR OU TRINOCULAR (SEIDENTOPF), COM 04

OBJETIVAS PLANACROMÁTICAS.

INFINITAS, ILUMINAÇÃO HALÓGENA 6V/30W OU

“LED” (LUZ FRIA) 3 WATTS, BIVOLT.

Microscópio Biológico de Ótica Infinita;

Tubo Binocular ou Trinocular (Seidentopf), inclinado a 30º e

rotação de 360º;

Objetivas Planacromáticas Infinitas;

O microscópio vem equipado para trabalhos em aumento de

até 1600x, opcionalmente poderá ser equipado com ocular

reticulada ou com seta;

541

Sistema de iluminação no diafragma de campo e dispositivo

para centralização tipo “Köehler”;

Lâmpada de Halogênio 6 Volts/30 Watts ou Led (Luz fria)

3Watts;

Transformador de baixa voltagem com reostato de variação

contínua, para permitir o ajuste da intensidade de luz;

Sistema de focalização e movimento através de botão

macrométrico e micrométrico conjugados e graduados;

Sensibilidade do foco fino de 0,001mm;

Trava mecânica (tipo alavanca) como proteção contra uma

acidental quebra da lâmina;

Platina retangular mecânica, de 142mm x 135mm;

Charriot com percurso total de 76mm x 52mm;

Condensador Campo Claro tipo “ABBE”, abertura numérica

de 1,25 N.A. com diafragma de íris;

Oculares de campo amplo WF10x (Ø18mm), WF16x

(Ø13mm), com ajuste para diferenças de dioptrias;

Ajuste da distância interpupilar de 52mm a 75mm;

Revólver quádruplo com face invertida e clique de parada

(para 4 objetivas);

Fonte de iluminação com comutação automática para

funcionar de 85 a 240 Volts (Bivolt).

Os microscópios são equipados com os seguintes acessórios:

01 Corpo principal com Base e Estativa (mesa);

01 Tubo Binocular ou Trinocular (Tipo Seidentopf);

02 Oculares WF 10x (Ø18mm) campo amplo;

542

02 Oculares WF 16x (Ø13mm) campo amplo;

01 Objetiva Planacromática Infinita 4x (N.A. 0,10);

01 Objetiva Planacromática Infinita 10x (N.A. 0,25);

01 Objetiva Planacromática Infinita 40x (N.A. 0,65)

(Retrátil);

01 Objetiva Planacromática Infinita 100x (N.A. 1,25)

(Retrátil de Imersão);

01 Lâmpada de Halogênio 6V/30 Watts ou LED (Luz Fria) 3

Watts;

01 Condensador ABBE 1,25 N.A. (Campo Claro);

01 Filtro azul 32mm diâmetro;

01 Frasco com óleo imersão;

01 Fusível;

01 Chave Allen;

01 Capa protetora;

01 Manual de instruções;

01 Caixa de embalagem.

Microscópio Biológico com sistema de ótica infinita c/

iluminação halógena ou por Led (Luz fria) - Bivolt - L-2000I-

BINO.

543

Preço: R$ 3.768,05. À vista R$ 3.617,33.

MICROSCÓPIO BIOLÓGICO, CENTRALIZAÇÃO TIPO

“KÖEHLER”, AUMENTO DE 1600X, TUBO BINOCULAR

OU TRINOCULAR (SEIDENTOPF), COM 04 OBJETIVAS

PLANACROMÁTICAS INFINITAS, ILUMINAÇÃO

HALÓGENA 6V/30W OU “LED” (LUZ FRIA) 3 WATTS,

BIVOLT.

Microscópio Biológico de Ótica Infinita;

Tubo Binocular ou Trinocular (Seidentopf), inclinado a 30º e

rotação de 360º;

Objetivas Planacromáticas Infinitas;

O microscópio vem equipado para trabalhos em aumento de

até 1600x, opcionalmente poderá ser equipado com ocular

reticulada ou com seta;

Sistema de iluminação no diafragma de campo e dispositivo

para centralização tipo “Köehler”;

Lâmpada de Halogênio 6 Volts/30 Watts ou Led (Luz fria)

3Watts;

Transformador de baixa voltagem com reostato de variação

contínua, para permitir o ajuste da intensidade de luz;

544

Sistema de focalização e movimento através de botão

macrométrico e micrométrico conjugados e graduados;

Sensibilidade do foco fino de 0,001mm;

Trava mecânica (tipo alavanca) como proteção contra uma

acidental quebra da lâmina;

Platina retangular mecânica, de 142mm x 135mm;

Charriot com percurso total de 76mm x 52mm;

Condensador Campo Claro tipo “ABBE”, abertura numérica

de 1,25 N.A. com diafragma de íris;

Oculares de campo amplo WF10x (Ø18mm), WF16x

(Ø13mm), com ajuste para diferenças de dioptrias;

Ajuste da distância interpupilar de 52mm a 75mm;

Revólver quádruplo com face invertida e clique de parada

(para 4 objetivas);

Fonte de iluminação com comutação automática para

funcionar de 85 a 240 Volts (Bivolt).

Os microscópios são equipados com os seguintes acessórios:

01 Corpo principal com Base e Estativa (mesa);

01 Tubo Binocular ou Trinocular (Tipo Seidentopf);

02 Oculares WF 10x (Ø18mm) campo amplo;

02 Oculares WF 16x (Ø13mm) campo amplo;

01 Objetiva Planacromática Infinita 4x (N.A. 0,10);

01 Objetiva Planacromática Infinita 10x (N.A. 0,25);

01 Objetiva Planacromática Infinita 40x (N.A. 0,65)

(Retrátil);

01 Objetiva Planacromática Infinita 100x (N.A. 1,25)

545

(Retrátil de Imersão);

01 Lâmpada de Halogênio 6V/30 Watts ou

LED (Luz Fria) 3 Watts;

01 Condensador ABBE 1,25 N.A. (Campo Claro);

01 Filtro azul 32mm diâmetro;

01 Frasco com óleo imersão;

01 Fusível;

01 Chave Allen;

01 Capa protetora;

01 Manual de instruções;

01 Caixa de embalagem.

546

Bibliografia Suplementar do

Capítulo

547

Bibliografia Suplementar.

1. Alexander della Spina, - Elogio storico di Alessandro

della Spina domenicano" [eloge histórica sobre

Alexander della Spina, Dominicana] em: Stanislao

Canovai, Prosa Varie di Stanislao Canovai delle Scuole

Pie [prosa Miscellaneous de Stanislao Canovai da

Escola Piarest (em Florença)], vol. 3 (Florença, (Itália):

S. Giuseppe Calasanzio, 1817), páginas 34-35 .

2. Axelrod, H.R., W.E. Burgess, N. Pronek, and J.G.

Walls. 1985. Dr. Axelrod's atlas of freshwater aquarium

fishes. Tropical Fish Hobbyists Publications, Inc,

Neptune City, NJ. 780 p.

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Conceptions of Nature of Science. Journal of Research

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Física. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA

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Lindóia, SP. Atas... Águas de Lindóia, 1997. p. 2–11.

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clasificación y nomenclatura de rocas. Ed. Paraninfo,

Madrid.

31. Diretrizes para confecção de teses e dissertações. A

Universidade de São Paulo está disponibilizando a nova

versão, revisada e atualizada, do documento. Diretrizes

para apresentações de dissertações e teses da USP:

documento eletrônico e impresso com o objetivo de

auxiliá-lo na confecção da sua tese ou dissertação. O

documento é composto de quatro partes, conforme a

552

norma específica:Parte I (ABNT); Parte II (APA); Parte

III (ISO); Parte IV (Vancouver).

32. http://www.teses.usp.br/index.php?option=com_conten

t&view=article&id=52&Itemid=67&lang=pt-br

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teoria da relatividade especial e geral (para leigos) -

L&PM Editores - Porto Alegre, RS - 2013. ISBN 978-

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Lisboa: Gradiva, 1988. ISBN 972-662-010-4. Rio de

Janeiro: Rocco, 1988. ISBN 85-325-0252-0.

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[S.l.]: Bantam Books, 1988. ISBN 0-553-38016-8

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Nr=315

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_docman&task=doc_details&gid=34559082&Itemid=2

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YH4CA&redir_esc=y#v=onepage&q=eyepiece%20sim

ple%20%20microscope&f=false

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e-composto/

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QC&pg=PA6&dq=microscope+simple+compound+virt

ual&hl=en&sa=X&ei=YbtvUrO7F5fi4AO-

soCYBw&redir_esc=y#v=onepage&q=microscope%20

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562

Capítulo III

Biologia - Química da

Célula Viva

563

Introdução.

O presente texto a ser desenvolvido neste capítulo,

foiintroduzido de forma a ter o seguinte objetivo:

1. Proporcionar ao aluno, através de

informações científicas e atualizadas,

oportunidades de aprendizagens sobre os

fenômenos químicos e biológicos, de forma

que ele possa estabelecer relações entre os

mesmos, objetivando ainda a compreensão

da importância da Bioquímica para a vida e

o fornecimento de subsídios que facilitem o

entendimento sobre a origem da vida e sua

evolução até os dias atuais.

Ainda se tem como objetivos específicos:

1. Apresentar algumas teorias que

explicam o surgimento da vida no nosso

planeta;

2. Apresentar os primeiros seres vivos,

sua evolução e suas características atuais;

3. Mostrar como as células, unidades

fundamentais da vida, era inicialmente e

quais os mecanismos utilizados por elas em

sua sobrevivência;

564

4. Mostrar as principais fontes de

energia utilizadas pelas células;

5. Reconhecer a importância da

bioquímica celular para os processos

biológicos;

6. Constatar a presença dos processos

bioquímicos nos seres vivos;

7. Caracterizar os componentes

químicos da célula como: água, sais

minerais, carboidratos, lipídeos, vitaminas,

proteínas e ácidos nucléicos, reconhecendo a

função de cada um nos processos vitais;

8. Caracterizar os componentes

orgânicos celulares;

9. Agrupar os componentes orgânicos

celulares de acordo com suas características

básicas;

10. Caracterizar a importância dos

componentes orgânicos celulares para o

metabolismo celular;

11. Caracterizar os componentes

orgânicos celulares;

12. Agrupar os componentes orgânicos

celulares de acordo com suas características

básicas;

565

13. Caracterizar a importância dos

componentes orgânicos celulares para o

metabolismo celular;

14. Caracterizar as proteínas;

15. Associar o funcionamento das

proteínas à vida;

16. Caracterizar as vitaminas;

17. Identificar hábitos de alimentação

sadia com a utilização correta das vitaminas

na alimentação;

18. Caracterizar os ácidos nucléicos, sua

composição e função no organismo;

19. Associar os ácidos nucléicos à

formação e transmissão dos caracteres

hereditários dos seres vivos.

Estrutura das membranas biológicas.

As membranas biológicas são finíssimas películas

constituídas basicamente por proteínas e fosfolipídios que

envolvem as células vivas e delimitam as organelas no seu

interior, tornando possível a interação de uma célula com

outras e com as moléculas do meio.

Os lipídios, por sua vez, se apresentam em camada dupla,

sendo responsáveis por conferir forma física às

membranas biológicas. As moléculas lipídicas que

566

compõem essas estruturas são relativamente pequenas,

com regiões hidrofílicas e hidrofóbicas:

Região hidrofílica – porção que corresponde à

“cabeça” da molécula do lipídio, é

eletricamente carregada e, por isso, tem

afinidade com moléculas de água.

Região hidrofóbica – região que corresponde

à “cauda” da molécula, formada por ácidos

graxos apolares, que, por isso, não se

dissolvem em água.

Um dos tipos de lipídios que constituem membranas

biológicas é o colesterol, composto orgânico capaz de

aumentar a rigidez da bicamada fosfolipídica. Esse

esteroide, no entanto, não compõe as membranas vegetais,

por isso, elas são mais fluidas do que as membranas de

células animais. As membranas procarióticas também não

apresentam quantidades relevantes de colesterol, por isso,

são as mais fluidas de todas as membranas biológicas.

Diversos estudos mostraram que, nessas membranas, os

fosfolipídios se distribuem lado a lado e se deslocam

constantemente, porém, sem perder o contato uns com os

outros. Já as proteínas, se encontram presas na bicamada

de lipídios, dando-se uma ligeira noção a lembrando

567

pedras num mosaico. Esse modelo, que recebe o nome de

mosaico fluido é o mais aceito para as membranas,

originalmente formulado pelos pesquisadores Jhonathan

Singer e Garth Nicolson, em 1972.

Anatomofisiologia - Estruturas e funções das

membranas biológicas.

Segundo a hipótese dos pesquisadores S. Jonathan Singer

e Garth L. Nicolson, originalmente formulada em 1972 e

continuamente confirmada por estudos recentes, à

estrutura da membrana plasmática é dinâmica, sendo

comparável a um mosaico molecular em constante

modificação. Os cientistas denominaram a hipótese

Modelo do Mosaico Fluido. De acordo com esse modelo,

os fosfolipídios deslocam-se continuamente no plano da

membrana, porém sem nunca perder contato uns com os

outros, conferindo grande dinamismo às membranas

biológicas; as proteínas também se movem entre as

moléculas de lipídios.

568

Estudos tem demonstrado a identificação de

aproximadamente 50 tipos de proteínas nas membranas

celulares. Apontam-se algumasque desenvolve, formam

poros que permitem a passagem de moléculas de água, de

íons etc. Outras capturam substâncias fora ou dentro da

célula, transportando-as através da membrana e soltando-

as do outro lado. Outras proteínas da membrana, os

receptores hormonais, reconhecem a presença dessas

substâncias no meio e estimulam a célula a reagir ao

estímulo hormonal.

569

Um caso especulativo didaticamente.

Sabia que...

Cientistas descobriram que os pigmeus,

apesar de produzirem quantidades normais

de hormônio de crescimento, têm baixa

estatura em razão de uma característica

peculiar da membrana de suas células: nela

faltam moléculas de proteína capazes de se

combinar eficientemente a esse hormônio, o

que resulta em menor crescimento do

organismo.

Nota Técnica.

Considera-se “Pigmeu” os grupos étnicos cuja altura

média é relativamente baixa. Os mais citados em ensaios

são os pigmeus Mbuti.

Alguns se diferenciam e se torna pigmoide. Essa etnia

pode ser localizada no Sul da Ásia, na Oceania, no Brasil

e na Bolívia.

Pigmeus vivem em vários grupos étnicos em Ruanda,

Uganda, na República Democrática do Congo, na

República Centro-Africana, Camarões, Guiné

Equatorial, Gabão, no Congo, Angola, Botsuana,

Namíbia e na Zâmbia.

570

Cientistas descobriram que os pigmeus, apesar de

produzirem quantidades normais de hormônio de

crescimento, têm baixa estatura em razão de uma

característica peculiar da membrana de suas células: nela

faltam moléculas de proteína capazes de se combinar

571

eficientemente a esse hormônio, o que resulta em menor

crescimento do organismo.

O hormônio do crescimento (GH) estimula o fígado a

produzir diversas proteínas pequenas, denominadas

somatomedinas, que possuem o efeito de aumentar todos

os aspectos do crescimento ósseo. Foram isoladas,pelo

menos, quatro somatomedinas diferentes, mas sem dúvida

alguma, a mais importante é a somatomedina-C, com peso

molecular aproximado de 7.500. Em condições normais, a

concentração de somatomedina-C no plasma acompanha

estreitamente a velocidade de secreção do hormônio do

crescimento. Os pigmeus da África tem incapacidade

congênita de sintetizar quantidade significativa de

somatomedina-C. Embora a concentração de GH esteja

normal ou elevada no plasma sanguíneo desses indivíduos,

existem quantidades diminuídas de somatomedina-C,

explicando aparentemente a baixa estatura dessas pessoas.

Alguns outros anões (o nanismo de Levi-Lorain) também

apresentam esse problema (Guyton, Arthur C, 1997).

572

Exame laboratorial.

Exame laboratorial é o conjunto de exames e testes

realizados a pedido do médico, em laboratórios de

análisesclínicas, visando um diagnóstico ou confirmação

de uma patologia ou para um check-up (exame de rotina).

A sequência de ações dentro de um laboratório onde são

realizados exames laboratoriais inicia-se com a coleta do

material a ser analisado e termina com a emissão de um

laudo diagnóstico.Na fase pré-analítica, o paciente é

orientado, é realizado a coleta, a manipulação e

conservação do material que posteriormente será

analisado. É nesta fase onde ocorre a maioria dos erros.

Em sequência, serão analisados os materiais e será feito

um laudo pelo profissional habilitado. A fase analítica,

com os avanços tecnológicos é realizada através de

aparelhos automatizados que garantem um maior

percentual de acertos. Nos laudos, os principais erros são

unidades erradas, erro de digitação, não informação de

interferentes no exame, etc.Dentro deste contexto, existem

diversos fatores que podem interagir com o resultado do

exame, resultando em um falso-negativo ou falso-positivo:

medicamentos utilizados pelo paciente, sua resposta

metabólica, jejum, transporte do material, centrifugação,

573

metrologia, reagentes, calibração e manutenção dos

equipamentos, entre outros.

Profissional habilitado: Biológo. Pode assinar laudo em

análises clínicas?

Análises Clínicas são atividades de farmacêuticos,

médicos e biomédicos, diz Tibunal Regional Federal.

Proposta do CRBIO visava garantir aos biólogos direito de

assumirem responsabilidades técnicas por laboratórios de

análises.

O Juiz Federal Substituto Jurandi Borges Pinheiro, do

Tribunal Regional Federal da 4ª Região, julgouem maio

de 2010, improcedente, a Ação Civil Pública proposta

pelo Conselho de Biologia, que visava a garantir aos

biólogos o direito de assumirem responsabilidades

técnicas por laboratórios de análises clínicas. Para o

magistrado, a Constituição da República, em seu art. 5°,

XIII e art. 170, parágrafo único, determina ser livre o

exercício de qualquer trabalho, ofício, profissão ou

atividade econômica. E, ainda, " consultando-se o site da

Sociedade Brasileira de Análises Clínicas, constata-se que

esta somente outorga o Título de Especialista em Análises

Clínicas aos profissionais médicos, farmacêuticos-

bioquímicos ou biomédicos. Assim, é correto afirmar que

574

a responsabilidade técnica pelos laboratórios de análises

clínicas pode ser exercida por profissionais de mais de

uma área do conhecimento - logo não é exclusiva de uma

única área - desde que preencham as condições legais" .

O Presidente do Conselho Federal de Farmácia (CFF), a

época, o Sr. Jaldo de Souza Santos, lembra que, de acordo

a Lei Federal número 3820/60 que dispõe sobre a criação

dos Conselhos Federal e Regionais de Farmácia - ...

"é atribuição dos profissionais

farmacêuticos, ainda que não privativa

ou exclusiva, a responsabilidade técnica e

o desempenho de funções especializadas

em órgãos ou laboratórios de análises

clínicas ou de saúde pública ou seus

departamentos especializados”.

O Sr. Souza Santos, destacou na ocasião que as Diretrizes

Curriculares instituídas, em 2002, pelo Conselho Nacional

de Educação estabelecem como competências do

farmacêutico a realização, interpretação, emissão de

laudos e responsabilidade técnica por análises clínico-

laboratoriais, incluído os exames hematológicos,

citológicos, citopatológicos e histoquímicos, biologia

molecular e análises toxicológicas.

575

O Consultor Jurídico do CFF, na época da ação juicial,

Advogado Antônio César Cavalcanti Junior, afirma que

não cabem às resoluções de conselhos profissionais

legislarem sobre profissões, " dentre estes, o Conselho

Federal Biologia" .

De outro lado, remeto o leitor ao conhecimento das

aptidões do Químico, em face desta conjuntura ilegal de

resoluções legislando o exercício de diversas profissões no

plano da Saúde Pública.

Só quem pode legislar sobre profissões e seu exercício

vinculado ou não, é a União da República Federativa do

Brasil. É assim, no estado democrático brasileiro.

DECRETO Nº 85.877, DE 07 DE ABRIL DE 1981.

Estabelece normas para execução da Lei nº 2.800,

de 18 de junho de 1956, sobre o exercício da

profissão de químico, e dá outras providências.

O presidente da República, no uso da atribuição

que lhe confere o art. 81, item III, da Constituição.

DECRETA:

576

Art. lº - O exercício da profissão de químico, em

qualquer de suas modalidades, compreende:

I - direção, supervisão, programação,

coordenação, orientação e responsabilidade

técnica no âmbito das respectivas atribuições;

II - assistência, consultoria, formulações,

elaboração de orçamentos, divulgação e

comercialização relacionadas com a atividade de

químico;

III - ensaios e pesquisas em geral, pesquisa e

desenvolvimento métodos de produtos;

IV - análise química e físico-química, químico-

biológica, fitoquímica, bromatológica, químico-

toxicológica, sanitária e legal, padronização e

controle de qualidade;

V - produção e tratamento prévio e

complementar de produtos e resíduos químicos;

VI - vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e

serviços técnicos, elaboração de pareceres, laudos

e atestados, no âmbito das respectivas atribuições;

VII - operação e manutenção de equipamentos

e instalações relativas à profissão de químico e

execução de trabalhos técnicos de químicos;

577

VIII - estudos de viabilidade técnica e técnico-

econômica, relacionados com a atividade de

químico;

IX - condução e controle de operações e

processos industriais, de trabalhos técnicos,

montagens, reparos e manutenção;

X - pesquisa e desenvolvimento de operações e

processos industriais;

XI - estudo, elaboração e execução de projetos

da área;

XII - estudo, planejamento, projeto e

especificações de equipamentos e instalações

industriais, relacionados com a atividade de

químico;

XIII - execução, fiscalização, montagem,

instalação e inspeção de equipamentos e

instalações industriais, relacionadas com a

Química;

XIV - desempenho de cargos e funções técnicas

no âmbito das respectivas atribuições;

XV - magistério, respeitada a legislação

específica.

Art. 2º - São privativos do químico:

578

I - análises químicas ou físico-químicas, quando

referentes à indústria química;

II -produção, fabricação e comercialização, sob

controle e responsabilidade de produtos químicos,

produtos industriais obtidos por meio de reações

químicas controladas ou de operações unitárias,

produtos obtidos através de agentes físico-químicos

ou biológicos, produtos industriais derivados de

matéria- prima de origem animal, vegetal, ou

mineral, e tratamento de resíduos resultantes da

utilização destas matérias-primas sempre que

vinculadas à indústria química;

III - tratamento, em que se empreguem reações

químicas controladas e operações unitárias, de

águas para fins potáveis, industriais ou para

piscinas públicas e coletivas, esgoto sanitário e de

rejeitos urbanos e industriais;

IV - o exercício das atividades abaixo

discriminadas, quando exercidas em firmas ou

entidades públicas e privadas, respeitadas o

disposto no art. 6º:

a) análises químicas e físico-químicas;

579

b) padronização e controle de qualidade,

tratamento prévio de matéria-prima, fabricação e

tratamento de produtos industriais;

c) tratamento químico, para fins de

conservação, melhoria ou acabamento de produtos

naturais ou industriais;

d) mistura, ou adição recíproca,

acondicionamento embalagem e reembalagem de

produtos químicos e seus derivados, cuja

manipulação requeira conhecimentos de Química;

e) comercialização e estocagem de produtos

tóxicos, corrosivos, inflamáveis ou explosivos,

ressalvados os casos de venda a varejo;

f)assessoramento técnico na industrialização,

comercialização e emprego de matérias primas e de

produtos de indústria química;

g) pesquisa, estudo, planejamento, perícia,

consultoria e apresentação de pareceres técnicos

na área de Química.

V - exercício, nas indústrias, das atividades

mencionadas no art. 335 da Consolidação das Leis

do Trabalho;

VI - desempenho de outros serviços e funções,

não especificados no presente Decreto, que se

580

situem no domínio de sua capacitação técnico-

científica;

VII - magistério superior das matérias

privativas constantes do currículo próprio dos

cursos de formação de profissionais de Química,

obedecida à legislação do ensino.

Art. 3º - as atividades de estudo, planejamento,

projeto e especificações de equipamentos e

instalações industriais, na área de Química, são

privativas dos profissionais com currículo da

Engenharia Química.

Art. 4º - Compete ainda aos profissionais de

Química, embora não privativo ou exclusivo, o

exercício das atividades mencionadas no art. lo,

quando referentes à:

a) laboratórios de análises que realizem

exames de caráter químico, fisico-químico,

químico-biológico, fitoquímico, bromatológico,

químico-toxicológico, sanitário e químico legal;

b) órgãos ou laboratórios de análises clínicas

ou de saúde pública ou a seus departamentos

especializados, no âmbito de suas atribuições;

c) estabelecimentos industriais em que se

fabriquem insumos com destinação farmacêutica

581

para uso humano e veterinário, insumos para

produtos dietéticos e para cosméticos, com ou sem

ação terapêutica;

d) firmas e entidades públicas ou privadas

que atuem nas áreas de química e de tecnologia

agrícola ou agropecuária, de Mineração e de

Metalurgia;

e) controle de qualidade de águas potáveis,

de águas de piscina, praias e balneários;

f) exame e controle da poluição em geral e

da segurança ambiental, quando causadas por

agentes químicos e biológicos;

g) estabelecimentos industriais em que se

fabriquem produtos cosméticos sem ação

terapêutica, produtos de uso veterinário sem

indicação terapêutica, produtos saneantes,

inseticidas, raticidas, antisséticos e desinfetantes;

h) estabelecimentos industriais que

fabriquem produtos dietéticos e alimentares;

i) segurança do trabalho em

estabelecimentos públicos ou particulares,

ressalvada a legislação específica;

j) laboratórios de análises químicas de

estabelecimentos metalúrgicos.

582

Art. 5º - As disposições deste Decreto abrangem o

exercício da profissão de químico no serviço

público da União, dos Estados, Distrito Federal,

Territórios, Municípios e respectivos órgãos da

administração indireta, bem como nas entidades

particulares.

Art. 6º - As dúvidas provenientes do exercício de

atividades afins com outras profissões

regulamentadas serão resolvidas através de

entendimentos diretas entre os Conselhos Federais

interessados.

Art. 7º - Para efeito do disposto no artigo anterior,

considera-se afim com a do químico a atividade da

mesma natureza, exercida por outros profissionais

igualmente habilitados na forma da legislação

específica.

Art. 8º - Cabe ao Conselho Federal de Química

expedir as resoluções necessárias à interpretação e

execução do disposto neste Decreto.

Art. 9º - Revogada as disposições em contrário, o

presente Decreto entrará em vigor na data de sua

publicação.

Brasília, 07 de abril de 1981; 160º da

Independência e 93º da República.

583

JOÃO FIGUEIREDO

Murilo Macedo

Publicado no D.O.U. de 09.04.81

Na prática do ponto acima sugerido, podemos entender

que a análiseclínicamédicapara detectar essa deficiência

molécular passa pelos exames a seguir descritos.

HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (GH).

EXAMES COM DOSAGEM DO HORMÔNIO DE

CRESCIMENTO (GH):

1. GH BASAL;

2. GH APÓS EXERCÍCIO;

3. GH APÓS PIRIDOSTIGMINA E CLONIDINA;

4. GH APÓS INSULINA;

5. GH APÓS GLUCAGON;

6. GH APÓS SOBRECARGA COM GLICOSE.

O crescimento na infância não é um processo linear e

compreende períodos em que a criança cresce

584

rapidamente, separados por períodos em que ela pouco ou

nada cresce. Esses períodos podem ser divididos em fases

que mantêm um padrão previsível na maioria da

população infantil. A fase de maior crescimento humano é

verificada na vida intrauterina, na qual há crescimento de

47-51 cm em 40 semanas. Já no fim da gestação,

estendendo-se para a fase pós-natal, ocorre uma

desaceleração progressiva da velocidade de crescimento,

que persiste até o início da puberdade. Vale ressaltar que,

nos períodos em que a criança cresce mais rápido, são

comuns mudanças de percentil estatural sem significado

patológico.

A estatura final e o padrão de crescimento na infância

sofrem influência de fatores genéticos, correlacionados

com a altura dos pais (estatura-alvo), raciais, hormonais,

nutricionais e psicossociais.

O principal eixo hormonal envolvido na regulação do

crescimento é o growth hormone (GH)–insulin-like

growth factors (IGF). A secreção de GH ocorre em seis a

dez pulsos secretórios diários, principalmente à noite, no

início das fases III e IV do sono. A amplitude dos pulsos e

a massa de GH secretada variam com a idade, aumentando

no período puberal, com posterior diminuição progressiva.

585

Alterações da secreção, da disponibilidade e da ação do

GH podem determinar quadros de crescimento deficiente,

caracterizados por estatura abaixo do padrão populacional

ou por baixa velocidade de crescimento, assim como por

estatura abaixo do percentil familiar. Por definição, uma

criança apresenta baixa estatura quando sua altura é

inferior ao percentil 2,5 ou quando apresenta escore de

desvio-padrão da altura para idade e sexo (Z de estatura)

inferior a 2.

A deficiência de GH (DGH) representa 5% dos casos

avaliados de baixa estatura, com uma incidência estimada

de 1:4.000 a 1:10.000 nascidos vivos, podendo estar

associada à deficiência de outras trofinas (pan-

hipopituitarismo) ou manifestar-se isoladamente (DGH

isolada). A determinação da concentração basal de GH

não permite confirmar o diagnóstico de casos suspeitos.

Para tanto, utilizam-se testes funcionais provocativos da

secreção de GH, em que se avalia o pico máximo de

secreção do hormônio de crescimento, com valores de

corte estabelecidos de acordo com a metodologia

empregada. No Fleury, o ensaio utilizado é o

imunométrico quimioluminescente.

586

Exame de GH BASAL.

INDICAÇÃO:Avaliação da secreção de GH

REALIZAÇÃO DO EXAME: - Horário: pela manhã.

Repouso e jejum: dispensados.

INTERPRETAÇÃO:A dosagem basal isolada tem pouco

valor, sendo mais importante a sua resposta aos testes de

estímulo e de supressão (a dosagem de IGF1 e de IGFBPs

pode complementar a avaliação).

GH normal: em uma única dosagem nem sempre exclui

acromegalia, devido às flutuações da secreção tumoral.

GH baixo: não têm valor diagnóstico para a deficiência de

GH já que este é geralmente baixo em condições basais.

GH elevado: pode ser observado na acromegalia.

587

No entanto, deve-se lembrar de que indivíduos normais

podem apresentar valores elevados, principalmente em

situações de "stress".

Recomendações e Observações.

Alguns possíveis interferentes: Podendo levar a resultados

aumentados: "stress", exercícios físicos antes da coleta.

Exame: GH APÓS EXERCÍCIO.

INDICAÇÃO: Investigação de baixa estatura para

avaliação da secreção do GH. Tem a vantagem de ser

realizado após um estímulo fisiológico, mas tem a

desvantagem de ter pouca reprodutibilidade, ser de difícil

execução em crianças pequenas e ser pouco sensível e

específico.

588

REALIZAÇÃO DO EXAME.

Preparo do Paciente: dispensados jejum e repouso.

Prova realizada preferencialmente pela manhã.

Apesar de o jejum estar dispensado não é recomendada a

realização do teste após o almoço, já que existem estudos

que mostram que uma alimentação rica em lípides

reduziria a resposta do GH ao estímulo.

Tempo: coleta após 20 minutos de exercício em esteira,

quando o paciente deverá atingir a zona alvo de frequência

cardíaca que corresponde a 60 a 85%, da freqüência

cardíaca máxima (220 bpm - idade do paciente) e após o

paciente permanecer sentado por 10 minutos. Se atingida a

frequência cardíaca supracitada, antes de 20 minutos, o

exercício poderá ser interrompido nesse momento.

Exercício: em esteira elétrica na menor inclinação e sem

carga.

INTERPRETAÇÃO: Admite-se que crianças com

resposta do GH acima de 10,0 ng/mL, dificilmente

apresentarão deficiência clássica de liberação. Com este

ponto de corte, obtém-se 90% de sensibilidade, mas a

especificidade, é baixa, de apenas 11% .

589

Recomendações e Observações.

A coleta basal é desnecessária e somente será realizada se

solicitada pelo médico assistente. Em não se atingindo a

frequência cardíaca citada, a inclinação deverá ser

aumentada até que atingida essa frequência.

Lista de alimentos ricos em lipídios

Os lipídios são gorduras saudáveis como os ácidos graxos

ômegas-3 e ômega-6. Essas gorduras reduzem o risco de

doença cardíaca e inflamações associadas a doenças

autoimunes.No entanto, a ingestão de gorduras deve ser

moderada, pois existem muitos problemas cardíacos,

derrames e câncer que são causados pelo consumo

exagerado de gorduras. A dica sempre é a mesma, coma

com moderação. É recomendado ingerir, consumir no

máximo 20 gramas de gordura satura por dia.

590

As principais fontes de lipídios são:

Ovos -Os ovos são uma excelente fonte de proteínas, mas

infelizmente, também são ricos em lipídios, e podem

elevar os níveis de colesterol se consumidos com muita

frequência. A indicação da FDA é evitar consumir mais de

cinco ovos por semana.

Sementes - Sementes de abóbora, gergelim, girassol e

linhaça são ricas em gorduras saudáveis, principalmente

em gorduras monoinsaturadas e em ácidos graxos

poliinsaturados.

Abacate - O abacate possui gorduras boas que podem

evitar o crescimento de células cancerígenas. Além disso,

essas gorduras encontradas no abacate tornam-no um

grande aliado contra o colesterol.

Azeite de oliva - O azeite de oliva possui altas quantidades

de ácidos graxos monoinsaturados e poli insaturados, que

abaixam os níveis do colesterol ruim. Além disso, o azeite

ajuda a normalizar a coagulação do sangue e controlar o

açúcar, fazendo também com que você perca peso.Várias

pesquisas mostraram que uma dieta rica em azeite de oliva

traz muitos benefícios para a saúde.

591

Nozes - Nozes são ricas em ácidos graxos

monoinsaturados e poli insaturados. Alguns estudos

mostraram que o consumo regular de nozes reduz o risco

de doenças cardíacas (Leituras Recomendadas e Referência -

Forbes J, Jackson WF. Atlas colorido e texto de clínica médica. 2.

ed. São Paulo: Manole; 1997; Cook DM, Ezzat S, Katznelson L,

Kleinberg DL, Laws ER Jr, Nippoldt TB, et al. AACE Medical

Guidelines for Clinical Practice for the diagnosis and treatment of

acromegaly. Endocr Pract. 2004;10(3):213-25; Melmed S. Medical

progress: acromegaly. N Engl J Med.2006;355(24):2558-73.;

Molitch ME. Clinical manifestations of acromegaly. Endocrinol

Metab Clin North Am. 1992;21(3):597-614).

592

GH APÓS PIRIDOSTIGMINA E CLONIDINA.

INDICAÇÃO: Investigação de baixa estatura para

avaliação da secreção do GH.

REALIZAÇÃO DO EXAME.

Preparo do Paciente: dispensados jejum e repouso.

Prova realizada pela manhã.

Apesar de o jejum estar dispensado não é recomendada a

realização do teste após o almoço, já que existem estudos

que mostram que uma alimentação rica em lípides

reduziria a resposta do GH ao estímulo.

Tempos: basal, 60 e 90 minutos.

Substâncias administradas e doses.

Para a prova com Piridostigmina: 30 mg para pacientes

até25 kg e 60 mg para pacientes acima de 25 kg, VO.

Para a prova com Clonidina: 0,15 por m2 de superfície

corporal, VO.

593

INTERPRETAÇÃO:Resposta esperada: GH 7,0 ng/mL.

GH entre 5,0 e 6,9 ng/mL: necessita

acompanhamentoclínico com avaliação de dados

axiológicos que indicarão ou não a necessidade de

realização de outros testes.

Nota Técnica do Autor – NTA.

Axiologia (grego άξιος "valor" + λόγος "estudo,

tratado") é o estudo de valores, Representa o resultado de

uma teoria do valor geral, compreendido no sentido moral.

Tal como se descreveu na Alemanha com Max Scheler ou

John Rickert e a França por Ruyer ou R. Polin, a axiologia

tenta estabelecer uma hierarquia de valores (Dicionário

UNESP do português contemporâneo. [S.l.]: UNESP, 2004. p. 147.

ISBN 978-85-7139-576-3;Dicionário de filosofia. [S.l.]: PAPIRUS,

2005. p. 48. ISBN 978-85-308-0227-1)

GH < 5,0 ng/mL: não confirma o diagnóstico de

deficiência do GH, entretanto impõe acompanhamento

rigoroso podendo inclusive haver necessidade da

realização de um segundo teste.

Recomendações e Observações.

Recomendamos a realização da prova em crianças com

mais de 15 kg e maiores de 3 anos de idade.

594

Piridostigmina

Piridostigmina (brometo) é um fármaco

parassimpaticomimético inibidor de colinesterase,

indicado em casos de miastenia grave. Também é utilizada

como antídoto da tubocurarina. Quimicamente trata-se de

uma amina quartenária.

Colinesterase.

Representação da estrutura da acetilcolinesterase humana. PDB 1B41

http://www.rcsb.org/pdb/explore/explore.do?pdbId=1B41

Em bioquímica, a colinesterase é um termo que se refere a

uma das duas enzimas:

A acetilcolinesterase — também

conhecidada como colinesterase de glóbulo

vermelho (CGV), colinesterase verdadeira

(eritrocitária) ou acetil-colina acetil-

hidrolase — existe principalmente nas

595

hemácias, terminações nervosas e músculos

estriados.

A pseudocolinesterase — também

conhecida como colinesterase sérica,

butirilcolinesterase ou acilcolina acil-

hidrolase — existe principalmente no

fígado, no plasma, no pâncreas e no

intestino delgado.

Representação da estrutura da pseudocolinesterase

humana. PDB 1P0I. O PDB (Protein Data Bank; em

português: Banco de Dados de Proteínas) é um banco de

dados em 3D de proteínas e ácidos nucléicos. Esses dados,

geralmente obtidos através da difração de raios X ou da

ressonância magnética nuclear, são enviados por biólogos

e bioquímicos de todo o mundo. Disponíveis em domínio

público podem ser usados livremente.

596

http://www.wwpdb.org/

http://www.wwpdb.org/

http://www.pdb.org/pdb/home/home.do

http://nar.oxfordjournals.org/content/28/1/235.full

Acesse:

http://www.weizmann.ac.il/sb/faculty_pages/Sussman/movies.html

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1678899?dopt=Abstract

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/0959440X9290207N

http://www.weizmann.ac.il/sb/faculty_pages/Sussman/papers/1991_S

ussman_Science.pdf

Acetylcholinesterase (AChE)

Nature's Vacuum Cleaner - Binding of ACh to AChE (Movie by R.

Gillilan, I. Silman & J.L. Sussman)

References:

Sussman, J. L., Harel, M., Frolow, F., Oefner, C., Goldman, A.,

Toker, L. & Silman, I.

Atomic structure of acetylcholinesterase from Torpedo californica: a

prototypic acety lcholine-binding protein.

Science 253, 872-879 (1991). [Abstract] ] [PDF]

Sussman, J. L. & Silman, I.

Acetylcholinesterase: structure and use as a model for specific cation-

protein interactions.

Curr Opin Struct Biol 2, 721-729 (1992). [Abstract]

Farmacologia Clínica.

Uma droga já usada no tratamento de alguns distúrbios

neurológicos, a piridostigmina, pode combater também

597

doenças cardiovasculares - enfermidades que respondem

por cerca de 30% dos óbitos no Brasil e representam a

maior causa de morte. Isso é o que sugere uma pesquisa

realizada na Universidade Federal Fluminense (UFF) pelo

médico e professor Antonio Claudio Lucas da Nóbrega. O

trabalho busca uma terapia contra o desequilíbrio na

atividade dos ramos simpático e parassimpático do

sistema nervoso autônomo observado em doenças do

coração.

O sistema nervoso autônomo é responsável pelo controle

das vísceras. Ele se divide em dois ramos: o simpático e o

parassimpático. A ação do simpático consiste em ativar as

funções dos órgãos, enquanto o parassimpático freia as

atividades. As ações dos dois ramos estão em equilíbrio

em indivíduos saudáveis. Porém, na maioria dos

problemas cardíacos, verifica-se um efeito exacerbado do

ramo simpático em detrimento do parassimpático.

O estímulo do ramo parassimpático está envolvido em

medidas terapêuticas contra diversas doenças

cardiovasculares, como infarto, derrame, insuficiência

cardíaca ou acidente vascular cerebral (AVC). A

piridostigmina também pode produzir esse efeito ao inibir

a ação da colinesterase, enzima que degrada uma

598

substância envolvida com as atividades parassimpáticas (a

neurotransmissora acetilcolina). Inibida a colinesterase, a

concentração de acetilcolina aumenta e as ações do ramo

parassimpático são potencializadas.

Para avaliar o efeito da piridostigmina em doenças do

coração, administrou-se o medicamento a

voluntáriossaudáveis e doentes. Eles foram submetidos a

diversos exames (eletrocardiogramas, ecocardiogramas,

testes de esforço e estresse mental), que permitiram avaliar

as ações benéficas da droga, seus efeitos colaterais e

contraindicações.

Observou-se uma redução da freqüência cardíaca, da

isquemia do coração, das arritmias cardíacas e das

respostas cardiovasculares provocadas pelo estresse

mental. Os efeitos colaterais - salivação e tremores

musculares - desapareciam tão logo a droga deixava de ser

administrada. A piridostigmina deve ser usada com

cautela em portadores de asma ou obstrução urinária ou

intestinal.

O medicamento é barato, administrado por via oral e

tempoucos efeitos colaterais. Ele já está no mercado, mas

sua prescrição é restrita para alguns casos incomuns como

a miastenia grave, doença em que o sistema imune destrói

599

os receptores presentes na superfície dos músculos e

capazes de reconhecer a acetilcolina. O uso dessa droga no

tratamento de doenças cardiovasculares depende ainda de

um ensaio clínico acerca das diferentes taxas de

morbidade e mortalidade observadas em pacientes que

recebem e pacientes que não recebem o medicamento. A

grande dificuldade é a carência de apoio financeiro para a

realização de estudos desse porte.

Clonidina.

A clonidina é um agonista adrenérgico de ação direta do

receptor adrenérgico α2, prescrito historicamente como

agente anti-hipertensivo. Pesquisas na Farmacologia

Clínica detectaramo indicativo de de seu uso, incluindo o

tratamento de alguns tipos de dor neuropática,

desintoxicação por opioides, hiperidrose do sono e usos

fora de indicação, para neutralizar os efeitos secundários

600

dos medicamentos estimulantes como o metilfenidato ou

as anfetaminas.

Na Clínica Médica especializada está convertendo se em

um tratamento mais aceito para a insônia, assim como

para aliviar os sintomas da menopausa. A clonidina está

sendo cada vez mais utilizada em conjugação com

estimulantes para tratar o déficit de atenção com

hiperatividade (TDAH), em que é administrada na parte da

tarde ou à noite para ajudar a dormir e também porque

modera a condução impulsiva e opositiva associada ao

TDAH e pode reduzir os tiques.

A clonidina também pode ser usada na Síndrome de

Tourette.

Farmacodinâmica.

A clonidina é um agonista dos receptores centrais α-

adrenérgicos com maior afinidade por receptores α2 que

por α1 estimula seletivamente os receptores cerebrais que

atuam como sensores dos níveis sanguíneos de

catecolamina. Estes receptores encerram um ciclo de

realimentação negativa, que começam com as ordens dos

nervos simpáticos que descendem do cérebro e que

controlam a produção de catecolaminas, epinefrina e

norepinefrina na medula das suprarrenais.Este

601

medicamento também pode ser usado para aliviar os

sintomas da síndrome de abstinência associado ao uso

crônico de narcóticos, álcool e nicotina. Além disso, a

clonidina também é usada para as dores de cabeça

migratórias, sufocamentos associados à menopausa e

déficit de atenção pela hiperatividade. A clonidina por

atuar sobre os receptores α2 na forma agonista, reduz a

liberação endógena de insulina, aumentando os

requerimentos no tratamento da diabetes tipo I.

Leitura recomendada e Referencia.

The Tourette's Syndrome Study Group."Treatment of

ADHD in children with tics." Neurology, Vol. 58, No. 4,

February 26, 2002, pp. 527-536;

Nass R, Bressman S. "Attention deficit hyperactivity

disorder and Tourette syndrome: what's the best

treatment?" Neurology, Vol. 58, No. 4, February 26, 2002,

pp. 513-514.;

National Institute of Neurological Disorders and Stroke

(2002). "Methylphenidate and Clonidine Help Children

With ADHD and Tics".;Schapiro NA. "Dude, you don't

have Tourette's": Tourette's syndrome, beyond the tics.

Pediatr Nurs. 2002 May-Jun;28(3):243-6, 249-53. PMID

12087644;

602

Clonidine Oral Uses Web MD; Clonidine Drugs.com.;

AJ Giannini. Drugs of Abuse--Second Edition. Los

Angeles, Practice Management Information

Corporation,1997.http://www.ninds.nih.gov/news_and_ev

ents/news_articles/news_article_adhd.htm

AJ Giannini, I. Extein,MS Gold, ALC Pottash, S.

Castellani. Clonidine in mania.Drug Development

Research. 3:101-105,1983.

Hossmann V; Maling TJ, Hamilton CA, Reid JL, Dollery

CT.. (August 1980). "Sedative and cardiovascular effects

of clonidine and nitrazepam". Clin Pharmacol Ther. 28

(2): 167–76. PMID 7398184;

http://www.webmd.com/drugs/2/drug-11754/clonidine;

http://www.drugs.com/clonidine.html).

603

GH APÓS INSULINA.

INDICAÇÃO:Em crianças: investigação de baixa estatura

para avaliação da secreção do GH. Em adultos: avaliação

de baixa reserva hipofisária do GH e investigação do eixo

hipotálamo-hipofisário com suspeita de deficiência de sua

liberação.

REALIZAÇÃO DO EXAME.

Preparo do paciente: jejum de 8 horas.

Poderá ser dispensado o repouso prévio (no entanto, o

paciente deve ser mantido deitado durante toda a prova e

até a completa recuperação da hipoglicemia).

Realizada pela manhã.

Tempos da coleta.

1ª coleta: basal.

2ª coleta: durante a hipoglicemia.

3ª coleta: meia hora após a detecção da hipoglicemia.

604

Substância administrada e dose:Dose padrão: de 0,075 a

0,1 unidade/ kg peso de insulina regular, EV (conforme

avaliação do médico que acompanha a prova). Caso não

haja hipoglicemia até 45 minutos após a injeção [< 40

mg/dL ( 2,2 nmol/L) e/ou clínica], aplicar mais 0,05

unidades/ kg peso.

Nos casos nos quais há suspeita de panhipopituitarismo ou

de deficiência de GH a dose inicial a ser administrada é de

0,05 unidades / Kg de peso.

Nota de Referência do Autor.

Suspeita de panhipopituitarismo.

Nome: PANHIPOPITUITARISMO

Conteúdo: A síndrome clínica é caracterizada pela

deficiência de hormônios hipofisários, podendo ser total

ou parcial. Pode ser de origem hipofisária ou secundária à

disfunção hipotalâmica. O quadro clínico é relacionado ao

tempo de doença, idade e sexo. Podem-se ter sintomas

compressivos (cefaléia por distensão da dura-mater ou

HIC, alteração de campo visual por compressão do

quiasma e paralisia de nervos periféricos) e hormonais

dependentes da extensão tumoral, compressão e destruição

de celulas hipofisárias não tumorais.As alterações

hormonais decorrentes da falta de produção podem ser

associadas a:

605

I - Deficiência de ACTH.

Quadro clínico: fraqueza, fadiga, anorexia, perda de peso,

dor abdominal, palidez, perda de pêlos, febre, náuseas,

vômitos, desidratação;

II - Deficiência de TSH.

Quadro clínico: fadiga, ganho de peso, intolerância ao frio,

obstipação, bradicardia, lentificação de reflexos, pele seca

e astenia;

III - Deficiência de LH e FSH.

Quadro clínico no homem de impotência sexual, perda da

libido, infertilidade, redução de massa e força muscular,

astenia, atrofia testicular, ginecomastia e redução do

ejaculado e na mulher de oligomenorréia ou amenorréia,

atrofia mamária, dispareunia, osteoporose e infertilidade.

Em Crianças: retardo puberal e de desenvolvimento.

IV - Deficiência de GH.

Em crianças: baixa estatura, diminuição da velocidade de

crescimento, micropênis, hipoglicemia, hipotrofia

muscular, lipodistrofia abdominal e em adultos:

alteraçõesda composição corporal; redução de massa

muscular;aumento de gordura abdominal; DLP;

aterogênese; depressão; osteoporose; menor capacidade

para o exercício, maior taxa de mortalidade

cardiovascular.

606

V - Deficiênciade hormônio antidiurético: diabetes

insipidus, manifestado clinicamente por poliúria e

polidipsia - lesão em neurohipófise ou haste.

VI - Deficiênciade prolactina: manifesta-se como parada

da lactação, por exemplo, em pacientes com Síndrome de

Sheehan (hemorragia hipofisária pós-parto).

A avaliação do panhipopituitarismo implica solicitação

de testes da função dos hormônios hipofisários

(megateste) e exames de imagem para localização de

lesões responsáveis pelo funcionamento inadequado da

glândula(Antonini SR, Rosa FLF, Marui S, Carvalho LRSC

,2005).

607

Literatura científica recomendada.

1. Hipopituitarismo – Wikipédia, a enciclopédia livre.

2. Se há diminuição da maioria dos hormônios pituitários,

é usado o termo pan- hipopituitarismo (pan, em latim,

tudo). Os sinais e sintomas da doença variam de

pt.wikipedia.org.

3. Hipopituitarismo & Panhipopituitarismo – SlideShare.

Feb 23, 2010.

4. HIPOPITUITARISMO Y PANHIPOPITUITARISMO

AUTORAS: DIANA AMERICA CHAVEZ

CABRERA PATRICIA TRESPALACIOS PRIETO

pt.slideshare.net.

5. Panhipopituitarismo secundario a metástasis hipofisaria

de ... Se describe el caso de un varón de 58 años con

inicio de adenocarcinoma esofágico con

panhipopituitarismo y diabetes insípida secundarios a

metástasis. www.sciencedirect.com.

6. Panhipopituitarismo - ScienceDirect.com. Dec 26, 2008

... Panhipopituitarismo. J.A. Díaz Pérez,; A. Duran

Rodríguez-Hervada,; I. Runkle de la Vega,; M.P. de

Miguel Novoa. Servicio de Endocrinología.

www.sciencedirect.com.

7. Panhipopituitarismo – YouTube. 6 Abr 2013 ... La

lesión extensa de la glándula maestra (hipófisis) Afecta

608

materialmente todo el organismo. Puede ser total o

parcial. www.youtube.com.

8. Anales de Medicina Interna - Panhipopituitarismo

secundario a ... Panhipopituitarismo secundario a

traumatismo craneoencefálico. Sr. Director.

Presentamos el caso de un varón con

panhipopituitarismo de clínica lentamente...

scielo.isciii.es.

9. Hipopituitarismo congénito: Experiencia en 23 casos –

SciELO. Si bien la deficiencia hormonal de la hipófisis

anterior y posterior puede ser definida usualmente

como panhipopituitarismo, generalmente se menciona

la ...www.scielo.cl2009 - ACTUALIZACIONES en

Endocrinología Pediátrica

10. CASOS CLÍNICOS DEL CURSO.

Panhipopituitarismo neonatal familiar. Cristina Melcón

Crespo. Servicio de Endocrinología Pediátrica Hospital

Infantil ...www.seep.es

609

INTERPRETAÇÃO.

Crianças:Resposta esperada: GH 7,0 ng/mL .

GH entre 5,0 e 6,9 ng/mL: necessita acompanhamento

clínico com avaliação de dados axiológicos que indicarão

ou não a necessidade de realização de outros testes.

GH < 5,0 ng/mL: não confirma o diagnóstico de

deficiência do GH, entretanto impõe acompanhamento

rigoroso podendo inclusive haver necessidade da

realização de outros exames complementares.

Adultos:Resposta esperada: GH 5,0 ng/mL.

GH entre 3,0 e 5,0 ng/mL: pode significar deficiência

parcial da liberação de GH.

GH < 3,0 ng/mL: deficiência de GH.

Recomendações e Observações.

Não é uma prova sem risco para o paciente, sendo

inclusive contraindicada em indivíduos com história de

convulsões, doença coronariana e acidente vascular

encefálico (AVE).

Ao critério do profissional médico assistente,

principalmente em crianças, poderá ser solicitada uma 4ª

coleta, uma hora após a hipoglicemia.

A primeira dosagem de glicemia (à beira do leito com

aparelho portátil) deverá ser feita 20 minutos após a

injeção da insulina. Estando ainda normal, repetir aos 30

610

minutos e, se necessário, aos 45 minutos.A prova deve ser

realizada em crianças com mais de 15 kg e maiores de 3

anos de idade.Recomendamos que seja feita a diluição

prévia da insulina a fim de que a dose administrada seja

fidedigna.Deverá ser mantida ampola de glicose

hipertônica no material de coleta do paciente, para

eventual necessidade de seu uso.Após a conclusão da

prova clínica o paciente deverá ser mantido em

observação tendo a veia mantida com catéter heparinizado

e com glicose hipertônica à disposição até a recuperação

total da hipoglicemia.Deverá constar no laudo um resumo

do ocorrido durante a prova: dose administrada, tempo da

hipoglicemia, se fez clínica, duração da prova e outros

dados relevantes.

611

ANEXOS

COMPLEMENTARES

612

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http://www.radiouniversitariaead.com/

Farmacologia Clínica Volume v Tomo Iii Subtomo i

Farmacodinâmica e Farmacocinética

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

642 páginas

Série Farmacologia Aplicada Formação em Auxiliar de

Farmácia Hospitalar e Drogarias Volume v - Tomo i

Regulação da Dispensação Medicamentosa

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

1257 páginas

Farmacologia Clínica Volume v Tomo ii

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

513 páginas

Neurociências Psicobiologia Síndromes. Tomo ii – 2012

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

153 páginas

613

Farmacologia Clínica – Tópicos Difusos. FARMáCIA e

DROGARIA HOSPITALAR. Clinical Pharmacology -

Diffuse Topics.

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

296 páginas

Regulamentação da Dispensação Farmacologia Aplicada

Tomo i

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

939 páginas

Dispensação Medicamentosa Tomo ii

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

326 páginas

Farmacologia Clínica – Volume vi-Tomo i - 2ª Reedição –

Março 2014

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

777 páginas

Neurociência Aplicada à Clínica Psicopedagógica -

Autismo. 2.a Edição

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

463 páginas

614

Curso de Farmacologia Volume Iii - 1a Edição 2013

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

1087 páginas

Direito Processual Alternativo - Arbitragem: Teoria e

Prática

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

894 páginas

Auxiliar de Farmácia Hospitalar e Drogaria Comercial. 1.a

Edição 2012

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

398 páginas

Curso Farmacologia Clínica Volume vi Único

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

1157 páginas

Neurociência Aplicada Clínica Psicopedagógica:

Introdução ao Autismo

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

463 páginas

615

Gerontologia: Mestrado. Aspectos Legais

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

205 páginas

TOMO i - Introdução à Gerontologia e Geriatria -

Deontologia.

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

246 páginas

Introdução à Gerontologia Volume II - Aspectos da

Deontologia do Profissional de Saúde em Gerontologia.

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

205 páginas

Farmacologia Aplicada as Drogas Quimioterápicas:

Estudo de Casos

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

81 páginas

Farmacologia Clínica - Uso Racional de Medicamentos.

Oncologia - Drogas Quimioterápicas Subtomo i Volume i

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

1278 páginas

616

Biologia - Química da Célula Viva em Perguntas e

Respostas.

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

126 páginas

Farmacologia Clínica - Subtomo ii - Câncer Oncologia

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

1809 páginas

Farmacologia Clínica Volume i Subtomo ii Cancerologia,

Oncologia: Judicialização da Saúde

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

1809 páginas

Farmacologia Clínica - Subtomo ii Introdução à

Cancerologia/Oncologia Judicialização da Saúde.

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

1809 páginas

Teoria Celular Citologia

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

142 páginas

Imunologia e Bioquímica Aplicada

617

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

558 páginas

Tipos de Câncer, Neoplasias e Suas Diversidades

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

327 páginas

Iatrogênia, Iatrogenia (x) Antibióticos

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

209 páginas

Ciências da Saúde - Anatomia e Fisiologia Introdução.

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

446 páginas

FARMACOLOGIA CLíNICA - Tipos de Câncer, Uso

Racional de Medicamentos. Aspectos: Farmacoterápicos.

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

676 páginas

Tópicos de Anatomia Aplicada: Técnico de Laboratório de

Análises Clínicas

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

563 páginas

618

Licenciatura em Biologia Série Interdisciplinar - Biologia

Molecular - Introdução à Estrutura

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

407 páginas

SíNDROMES – Segunda Parte – Autismo e x-Frágil -

Síndromes Com Repercussão na Deficiência Intelectual,

Distúrbios e Transtornos Neuropsicobiológico

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

684 páginas

Livro em Redação Final Tomo i

Professor César Augusto Venâncio da Silva Silva

241 páginas

619

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insira em seu sitio ou blog.

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620

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Biologia - Química da Célula Viva…

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621

Ciências da Saúde - Anatomia e Fisiologia.

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>

Tópicos de

Anatomia

Aplicada:

Técnico…

622

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frameborder="no" name="" scrolling="no"

src="http://www.bookess.com/embed/imUAlz"></iframe>